LEVANTAMENTO DAS ESPÉCIES VEGETAIS ANTIBACTERIANAS UTILIZADAS NA COMUNIDADE DO BATAN RIO DE JANEIRO / RJ

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1 LEVANTAMENTO DAS ESPÉCIES VEGETAIS ANTIBACTERIANAS UTILIZADAS NA COMUNIDADE DO BATAN RIO DE JANEIRO / RJ PANTOJA, Sonia Cristina de Souza 1 SUL, Natalia Amaral dos Santos 2 Palavras-chave: Etnobotânica. Antibacteriana. Batan. Introdução O estudo da etnobotânica tem mostrado grande reconhecimento mundial quanto às estratégias de seleção de plantas medicinais com potencial terapêutico, que oferece baixo impacto social, econômico e biológico (ALBUQUERQUE, et al. 2006). Segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS), cerca de 80% da população mundial faz uso de algum tipo de erva para tratamento de enfermidades, demonstrando assim que essa prática ainda é bem significativa e tradicional entre os povos do mundo todo. No Brasil, a utilização de plantas para fins medicinais apresenta influências da cultura indígena, como também da africana e europeia (MARTINS, 2003). A descoberta de novos fármacos a partir de plantas, além de servir como protótipo para sintetizar outras drogas, permite o isolamento de muitas substâncias que são utilizadas clinicamente. Estima-se que 40% dos medicamentos disponíveis na terapêutica atual foram desenvolvidos a partir de fontes naturais, sendo 25% de plantas (BALUNAS; KINGHORN, 2005). Segundo TANG et al. (2004), há um crescente interesse no uso de produtos naturais, e o consumidor está cada vez mais consciente de seus possíveis efeitos benéficos à saúde. A importância de maiores estudos e avanços tecnológicos a respeito do uso consciente e sustentável das plantas medicinais é tão notória que, em 22 de junho de 2006, por meio do Decreto Presidencial Nº , o governo federal instituiu a Política Nacional de Plantas Medicinais e Fitoterápicos. 1 Professor assistente/pesquisador. Projeto Plantas Medicinais Botânica aplicada Universidade Castelo Branco (UCB), Campus Realengo, Rio de Janeiro, RJ, Brasil. 2 Acadêmico Bolsista PIBIC&T/UCB (Vigência: Out./2013 a Out./2014). Graduação em Ciências Biológicas Universidade Castelo Branco (UCB), Campus Realengo, Rio de Janeiro, RJ, Brasil.

2 O presente trabalho teve por objetivo o levantamento das espécies vegetais utilizadas para fins medicinais pela comunidade do Batan Realengo, a fim de traçar um perfil de uso e cultivo e reunir informações que possibilitem constatar quais vegetais utilizados têm potencial antibacteriano. Procedimentos Metodológicos Área de Estudo Localizado no bairro de Realengo, na Zona Oeste da cidade do Rio de Janeiro, o Batan, também chamado de Jardim Batan (Fig. 1), começou a ser ocupado em meados da década de 1970, segundo o Instituto Municipal de Urbanismo Pereira Passos (IPP) e, de acordo com o último Censo Demográfico em 2010, realizado pelo IBGE, conta com 687 domicílios e uma população de habitantes. FIGURA 1: Mapa da região onde fica situado o Batan, evidenciado em A. Fonte: Participaram da entrevista os moradores locais, excluindo os que não tinham o hábito de utilizar plantas medicinais, aumentando, assim, os dados para análise quantitativa das espécies antibacterianas citadas. Para a entrevista, utilizou-se um questionário previamente elaborado e um inventário para tabulação dos resultados. Também foram utilizados recursos fotográficos e técnicas de coleta, quando permitidos, para comprovação através de consulta em herbário.

3 Análise de Dados Foram feitas 209 entrevistas com moradores locais, dos quais 57 alegaram não utilizar nenhum vegetal para fins medicinais (Fig. 2). Entretanto, percebeu-se que alguns entrevistados responderam negativamente mais como uma recusa à entrevista do que para a utilização propriamente dita. 27% UTILIZAM NÃO UTILIZAM 73% FIGURA 2 - UTILIZAÇÃO DE PLANTAS MEDICINAIS Os dados que serão trabalhados a seguir abrangem somente os entrevistados que alegaram utilizar algum tipo de vegetal para uso medicinal (152). Observa-se que a maioria pertence ao sexo feminino (123), com poucos representantes (29) do sexo masculino. (Fig. 3). 19% FEMININO MASCULINO 81% FIGURA 3 - SEXO DOS ENTREVISTADOS Sobre a forma de obtenção das plantas, 35% cultivam na residência ou adquirem através de vizinhos, 45% preferem os industrializados comprados em mercados, farmácias e lojas de produtos naturais, e 20% adquirem em feiras livres da região.

4 20% 35% CULTIVADO INDUSTRIALIZADO 45% FEIRAS FIGURA 4 - PROCEDÊNCIA DO VEGETAL Com relação ao conhecimento sobre a utilização das plantas medicinais (Fig. 4), a maioria relatou o conhecimento empírico da própria família, principalmente mãe e avó, e foram lembrados também a televisão e os amigos. 7% 1% 7% 46% MÃE PAI AVÓ TIA AMIGOS TELEVISÃO 38% 1% FIGURA 5 - CONHECIMENTO EMPÍRICO As espécies vegetais citadas como medicinais variaram. Foram lembradas 32 espécies de acordo com o nome vulgar como são conhecidas, e a maioria (30) foi relacionada à ação antiinflamatória para algum tipo de enfermidade (Tabela 1). No entanto, houve poucos relatos de espécies com ação antibacteriana, sendo observada dificuldade na associação entre o processo inflamatório/infeccioso e o agente causador como uma bactéria. Para KESTER et al. (2008), uma infecção caracteriza-se pelo crescimento de microrganismos causadores de danos no hospedeiro conhecidos como patógenos sendo as bactérias os mais comuns.

5 TABELA 1: VEGETAIS CITADOS COM FINALIDADE ANTI-INFLAMATÓRIA/ANTIBACTERIANA. Nome Popular Nº de vezes que foi citado Somente ação anti-inflamatória Ação antibacteriana Outras ações Alho Amora Aroeira Arnica Babosa Bananeira Boldo brasileiro Cana do brejo Capim-limão Casca do cajueiro Chapéu de Couro Couve Dipirona Erva de São João Espinheira santa Eucalipto Goiabeira Guaco Laranja da terra Limão Maracujá Mastruz Picão Pitanga Poejo

6 Quebra-pedra Romã Saião Tamarindo Terramicina Dentre os vegetais mais lembrados, com pelo menos dez citações, destacam-se seis espécies (Tabela 2): Schinus terebinthifolius Raddi. (aroeira) Anacardiaceae; Aloe vera (L.) Burm.f (babosa) Liliaceae; Plectranthus barbatus Andrews. (boldo brasileiro) Lamiaceae; Cymbopogon citratus (DC) Stapf. (capim-limão) Poaceae; Phyllanthus niruri L. (quebrapedra) Euphorbiaceae; e Punica granatum L. (Romã) Punicaceae. TABELA 2: ESPÉCIES MAIS LEMBRADAS E SEUS RESPECTIVOS USOS. Nº de citações Espécie Família Nome Popular Usos 60 Punica granatum L. Lythraceae Romã Inflamações da garganta 48 Plecttranthus barbatus Andrews. Lamiaceae Boldo brasileiro Infecções do fígado 36 Schinus terebinthifolius Raddi. Anacardinaceae Aroeira Dermatoses e inflamações diversas 21 Phyllanthus niruri L. Phyllantaceae Quebrapedra Inflamações dos rins e bexiga 13 Aloe vera (L.) Burm.f. Xanthorrhoeaceae Babosa Infecções de pele 10 Cymbopogon citratus (DC) Stapf. Poaceae Capimlimão Resfriados Discussão de Resultados Punica granatum L. foi o vegetal mais lembrado pelos entrevistados. Popularmente conhecida como romã, é utilizada para inflamações da garganta através de gargarejos feitos com o chá da casca do fruto. Diversos estudos confirmam sua ação anti-inflamatória, como o de

7 GARCIA (1992), e sua atividade antimicrobiana tem sido avaliada sobre microrganismos Grampositivos e leveduras, confirmando também a presença de princípios ativos antimicrobianos na casca do fruto (NAQVI et al. (1991). Plectranthus barbatus Andr., o boldo brasileiro, é utilizado principalmente para distúrbios gástricos, e um grande número de ações farmacológicas já foram testadas e comprovadas constituindo uma das plantas mais citadas em levantamentos etnobotânicos de plantas medicinais do Brasil (CARRICONDE et al., 1995). Estudos como o de COSTA (2002) e MATU & STADEN (2003) avaliaram atividade antimicrobiana e anti-inflamatória e verificaram que extratos produzidos pela planta foram ativos frente a bactérias Gram-positivas e álcool ácido resistente. Schinus terebinthifolius Raddi., conhecida como aroeira, foi descrita como eficaz no tratamento de dermatoses e inflamações diversas, o que corrobora com o estudo de DINIZ et al. (1997) e o de MARTINEZ et al. (1996), em que foi descrito sua ação antimicrobiana, antiinflamatória e antiulcerogênica. As folhas da planta são comumente utilizadas também para o tratamento de doenças sexualmente transmissíveis, inflamação do útero e infecções do aparelho urinário. Phyllanthus niruri L., conhecido como quebra-pedra verdadeiro, é utilizado em afecções do fígado e, de acordo com SOUSA et al. (1991), possui ação antibacteriana (Staphylococcus). Outras atividades biológicas têm sido relatadas para esta planta, contudo, diferentes espécies são conhecidas como quebra-pedras, e muitas são comercializadas fragmentadas, podendo ocorrer acidentes pela alta concentração de doses, pelo estado de conservação e a forma de uso. A identificação incorreta de plantas, bem como o uso de diferentes plantas com a mesma indicação ou o mesmo nome popular, pode levar a intoxicações (RATES, 2001). Aloe vera (L.) Burm. F., também conhecida como babosa, possui em suas folhas um gel mucilaginoso com aparência viscosa e incolor que contém substâncias responsáveis pela atividade anti-inflamatória e cicatrizante, muito utilizada em queimaduras (inclusive solares) e feridas infectadas, descrito em literatura por vários autores como ZHANG & TIZARD (1996). Cymbopogon citratus (DC) Stapf. é uma erva aromática conhecida popularmente como capim-limão ou capim-santo, utilizada principalmente para o tratamento de sintomas da gripe, cólicas uterinas e distúrbios gastrintestinais (BARBOSA et al., 2008). Dados recentes da literatura, como o trabalho de BACHIEGA (2011), apontam diversos efeitos biológicos deste vegetal, inclusive anti-inflamatório.

8 Considerações Finais Os resultados obtidos corroboraram com trabalhos já publicados, e foram reconhecidas cientificamente as atuações dos vegetais citados. Observou-se que os entrevistados utilizam frequentemente e reconhecem a importância do uso de plantas medicinais, no entanto não há uma preocupação por parte dos usuários em relação à toxidade das plantas, considerando-as somente como curativas. Muitos usuários adquirem de forma industrializada, mas há os que cultivam para consumo próprio e têm o costume de doar para amigos e vizinhos. Conclui-se que o estudo da etonobotânica, a partir do conhecimento empírico, precisa continuar sendo explorado possibilitando inclusive o direcionamento de futuras pesquisas na área farmacológica, a fim de auxiliar no esclarecimento quanto ao uso e à eficácia destas plantas.

9 Referências Bibliográficas ALBUQUERQUE, U. P.; HANAZAKI, N. As pesquisas etnodirigidas na descoberta de novos fármacos de interesse médico e farmacêutico: fragilidades e perspectivas. Rev Bras Farmacognosia, v. 16, n. supl, BACHIEGA, T. F. Produção de citocinas pró- e anti-inflamatórias por macrófagos estimulados in vitro com própolis, alecrim-do-campo, capim-limão e cravo-da índia f. Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual Paulista, Faculdade de Medicina de Botucatu, BALUNAS, M. J.; KINGHORN, A. D. Drug discovery from medicinal plants. Life Sci. 78(5): BARBOSA, L. C. et al. Evaluation of the chemical composition of Brazilian commercial Cymbopogon citratus (D.C.) stapf samples. Molecules. 13: CARRICONDE, C. et al. Plantas medicinais & plantas alimentícias. Centro Nordestino de Medicina Popular: Universidade Federal Rural de Pernambuco, Olinda, 1, COSTA, M. C. C. D. Aspectos farmacológicos de Plectranthus barbatus Andr. (Lamiaceae): atividades antimicrobiana, citotóxica e antitumoral. 124p. Tese (Doutorado em Ciências Biológicas)-Universidade Federal de Pernambuco, Recife DINIZ, M. F. F. M. et al. Memento fitoterápico: As plantas como alternativa terapêutica: aspectos populares e científicos. João Pessoa: EDUFPB, p. GARCIA, A. A. La terapeutica com plantas medicinales: fitoterapia - vademecum de prescripcion, Bilbao: cita Publicaciones: KESTER, M. Farmacologia. Série Elsevier de formação básica integrada. Rio de Janeiro: Mosby Elsevier, MARTÍNEZ, M. J. et al. Screening of some Cuban medicinal plants for antimicrobial activity. J Ethnopharmacol 1996; 52(3):171-4 MARTINS, E. R. Plantas medicinais. 5 ed. Viçosa: Ed. UFV, MATU, E.N.; STADEN, V.J. Antibacterial and anti-inflammatory activities of some plants used for medicinal purposes in Kenya. Journal of Ethnopharmacology, v.87, p.35-41, MINISTÉRIO DA SAÚDE. Programa nacional de plantas medicinais e fitoterápicos. Ministério da Saúde. Brasília DF NAQVI, S. A. H; KHAN, M. S. Y; VOHORA, S. B. Anti-bacterial, antifungal and anthelmintic Investigations on Indian medical plants. Rev Fitoterapia 62: RATES, S. M. K. Plants as source of drugs. Toxicon 39: SOUSA, M. P. et al. Constituintes químicos ativos de plantas medicinais brasileiras. Fortaleza: E.U.F.C

10 TANG, S.Y. et al. Caracterization of antioxidant and antiglycation properties and isolation of active ingredients from traditional Chinese medicines. Free Radical Biology & Medicine. Article in press ZHANG, L. & TIZARD, I. R. Activation of a mouse macrophage cell line by acemannan: The major carbohydrate fraction from Aloe vera gel. Immunopharmacology, v.35, p , 1996.

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