UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CENTRO DE ARTES E COMUNICAÇÃO DEPARTAMENTO CIÊNCIA DAINFORMAÇÃO CURSO DE BIBLIOTECONOMIA

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1 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CENTRO DE ARTES E COMUNICAÇÃO DEPARTAMENTO CIÊNCIA DAINFORMAÇÃO CURSO DE BIBLIOTECONOMIA A LITERATURA INFANTIL COMO INSTRUMENTO DE FORMAÇÃO DE LEITORES NA BIBLIOTECA GILBERTO FREYRE/ SESC- SANTO AMARO. RECIFE 2006

2 KARLA MARIA DE OLIVEIRA A LITERATURA INFANTIL COMO INSTRUMENTO DE FORMAÇAO DE LEITORES NA BIBLIOTECA GILBERTO FREYREI SESC- SANTO AMARG. Monografia apresentada a Disciplina Estágio Supervisionado para obtenção de nota para a conclusão do curso de graduação em Biblioteconomia pela Universidade Federal de Pemambuco sob a orientação da professora Josefa Pereira Barboza. RECIFE 2006

3 AGRADECIMENTOS Agradeço em primeiro lugar a Deus pelo dom da vida; A minha mãe, minha maior incentivadora; Aos professores do curso de Biblioteconomia; A minha orientadora, Josefa Pereira Barboza (Necy), pela atenção e incentivo; A bibliotecária do Sesc, Márcia Rodrigues pelo apoio total e incentivo nas atividades do projeto; A Ana Maria, funcionária do Sesc pela colaboração.

4 "Não sei exatamente por que acredito que um livro nos traz a possibilidade da felicidade, mas sou profundamente grato por esse milagre." Jorge Luis Borges

5 O presente trabalho apresenta as formas de incentivo a leitura, através da literatura infantil. Mostra que a leitura deve ser inserida o mais cedo possível na vida da criança, mesmo antes dela saber ler. O desenvolvimento das atividades de estimulo a leitura realizadas na Biblioteca Gilberto Freyre, apresentam o caráter Iúdico, educativo e construtivo da literatura infantil. O emprego da hora do conto é importante para o desenvolvimento infantil e o despertar do gosto pela leitura.

6 1 INTRODUÇAO REVISÁO DE LITERATURA A HORA DO CONTO... I O 4 ATIVIDADES REALIZADAS CONCLUSAO REFERÊNCIAS... I 6

7 Formar leitores não é uma tarefa fácil, problemas de ordem econômica e sócio- cultural, a falta de espaço para ler, de livros e de atividades de incentivo a leitura, dificultam e até mesmo paralisam o processo de leitura entre as crianças, fazendo com que as mesmas não passem a gostar de ler e não adquiram o hábito de leitura logo cedo. O gosto literário pode ser estimulado mesmo antes da criança ser alfabetizada, introduzindo o contato com os livros em suas brincadeiras, folheando as páginas. Os livros infantis aumentam muito o prazer de imaginar as coisas. A partir das histórias, a criança começa a reconhecer e interpretar sua experiência de vida real. Literatura é vida, visão do mundo e os textos infantis contém uma gama de opções que são importantes no desenvolvimento harmonioso da criança, nos aspectos social, afetivo e cognitivo. Nesse contexto, a literatura infantil exerce um papel determinante na criança no despertar do gosto pela leitura. Ela é agente de conhecimento, propicia o questionamento de valores existentes na sociedade. Por seu caráter mais Iúdico, permite uma apreensão menos racional e mais criativa do texto. Seu emprego como forma de estimular a leitura, fêz parte das atividades do projeto de estágio supervisionado desenvolvido na Biblioteca Gilberto Freyrel SESC- Santo Amaro, por ser um espaço agradável, e estimulador ao mundo do encantamento dos livros infantis. O objetivo do projeto foi promover a Hora do Conto, com narrativas, rodas de leitura, fazendo com que a criança fortaleça o hábito de frequentá-la e conseqüentemente aumentar seu interesse pela leitura e pelos livros infantis.

8 A Biblioteca Gilberto Freyre tem um papel significante dentro da comunidade de Santo Amaro, como difusora da informação e agente de transformação social, estimulando a criatividade e o senso crítico dos cidadãos, tomando a informação acessível a todos. Atende a um público diversificado com alunos da própria instituição e estudantes das escolas situadas nas regiões circunvizinhas. Além de funcionar como uma biblioteca escolar, a mesma ainda assume "função" de uma biblioteca pública, pois é aberta a todos. O estágio foi realizado sob a orientação da professora Josefa Pereira Barboza e a colaboração da bibliotecária do Sesc, Márcia Rodrigues.

9 2 REVISÃO DE LITERATURA Apenas na Idade Moderna é que surge a idéia de uma literatura voltada para a criança, pois antes disso não existiam livros direcionados a esse tipo de público. Mudou-se o conceito de família, onde o adulto passou a valorizar a infância e enxergar a criança de uma forma diferente onde ela pensa, cria e imagina. Passou-se a traduzir textos de crianças para crianças e a literatura infantil adquire "status" próprio, passando a ser encarada quase como um gênero. Segundo Zilberman (1987, p.18) "A criança é assim, o reflexo do que o adulto e a sociedade querem que ela seja e temem que ela se tome, isto é, do que o adulto e a sociedade querem, eles próprios, ser e temem tomar-sen. A literatura infantil baseava-se numa formação apenas de cunho pedagógico e educativo. Essa produção literária não é entendida como arte, a maioria dos textos eram escritos por professores. Ainda segundo Zilberman (1987, p.23) "a literatura infantil atinge o estatuto de arte literária e se distancia de sua origem comprometida com a pedagogia, quando apresenta textos de valor artístico a seus pequenos leitores." Quando a literatura infantil não é encarada como uma obrigação para a criança e passa a ser vista como uma atividade prazerosa, de caráter Iúdico, tem mais chance de desenvolver no pequenino um maior gosto pela leitura. Isso decorre do fato dela não ser apresentada como um "bichode-sete-cabeças" e sim a ponte que permite a criança entrar em contato com outros mundo, ampliar os horizontes cognitivos do saber, desenvolver a compreensão e a comunicação. Para Ponde (1988,p.60) " O hábito de leitura se forma antes mesmo do saber ler, é ouvindo histórias que se treina a relação com o mundo; dai que contar, recontar, inventar, sem que se proíba falar, leva inclusive ao gosto de encenar[...]".

10 Não existe idade para começar a gostar de ler, porém na infância é mais fácil criar este hábito e o texto literário em sua essência desempenha um papel transformador por ser recreativo, educativo e instrutivo. A convivência com o livro e a respectiva formação do leitor se inicia'nesta fase de vida da criança que desde pequena precisa estar em contato com os livros. Segundo Barcellos ( 1995, p.18) " A criança que ouve histórias com frequência educa sua atenção, desenvolve a linguagem oral e escrita, amplia seu vocabulário e principalmente aprende a procurar nos livros novas histórias para o seu entendimento". A literatura infantil, é fundamental para a formação da criança. Por ser um hábito deve ser inserida na vida da criança o mais cedo possível. Ler e contar histórias é uma forma de desenvolver o gosto pela fantasia, incentivando aspectos que dizem respeito ao seu potencial criativo. Quando a criança não lê, é bom que alguém lhe conte histórias. Através da narrativa oral, ela irá ter percepção de vários mundos. A leitura não só desperta na criança o gosto pelos bons livros e pelo habito de ler, como também contribui para despertar a valorização exata das coisas, desenvolver suas potencialidades, e principalmente estimular a socialização da criança. É importante destacar que não só a escola tem um papel importante no despertar do gosto pela leitura, mas a biblioteca e os pais participam de forma eficaz nesse exercício no prazer de ler. A biblioteca apresenta uma gama de opções de leitura facilitando a livre escolha da criança no que ela deseja ler, além de ser um espaço estimulador para a leitura. As crianças que não se beneficiam com esses estímulos no meio familiar e na escola no futuro serão prejudicadas, podendo tomar-se adultos que não gostam de ler.

11 3 HORA DO CONTO Entre as várias formas de estímulo a leitura, a Hora do Conto se apresenta como uma das atividades mais importantes para estimular a imaginação e a criatividade da criança. A Hora do Conto, através da narração de histórias, possibilita a criança viajar por lugares desconhecidos do imaginário. Essa foi a atividade selecionada para o desenrolar do projeto. Através das histórias contadas, a hora do conto recreia, sensibiliza, educa, libera tensões emocionais, desperta a curiosidade, enriquece a comunicação verbal, valoriza sentimentos e o encontro com o próximo e consigo mesma. Na idade pré- escolar e nos primeiros anos de escola, contar e ler histórias em voz alta e falar sobre livros de gravuras é muito importante para o desenvolvimento do vocabulário e mais ainda para a motivação da leitura. Por isso, os contos de fadas dirigem a criança para a descoberta de sua própria identidade e também sugerem experiências que são necessárias para desenvolver ainda mais o seu caráter. Eles alimentam a imaginação e estimulam as fantasias dos pequeninos. As atividades da Hora do Conto não devem exigir muito das crianças. Ela não pode associar após o término da narrativa a fazer uma atividade pesada, complicada, isso rouba todo o prazer da história, podendo inclusive despertar na criança um sentimento negativo com relação as atividades que são, sobretudo recreativas. É importante oferecer a criança várias opções para que ela não seja obrigada a participar de uma atividade da qual não goste. Pinturas, colagens, dobraduras,

12 dramatizações, fantoches, ou algum brinquedo relacionado a história, são opções muito construtivas e atraentes para a criança após a narrativa. Deve-se criar um ambiente propício para a criança sentir-se descontraída e motivada. As ilustrações exercem uma atração sobre os pequenos, através das figuras eles aprendem o significado da história, por isso as gravuras precisam ser grandes e bem ilustradas. No mundo maravilhoso da literatura infantil, a criança encontra através da hora do conto, além da diversão uma visão de mundo diferente da sua. Ouvindo a história, a criança se identifica com esta ou aquela personagem, numa situação semelhante a alguma já vivida, e isto pode ajudá-la a resolver alguns de seus problemas. As crianças sentem prazer em colocar-se no lugar dos personagens dos livros, em sentir e experimentar com eles as mais diversas fantasias. A hora do conto é uma atividade que tem a finalidade de despertar na criança um interesse maior para explorar o mundo mágico dos livros.ela tem importância no desenvolvimento infantil, pois cria hábitos, desenvolve a atenção e a disciplina. Para que seja uma experiência prazerosa, é preciso que provoque a emoção do pequenino, e isso só e possível se for criado um clima de envolvimento, de encanto. O narrador deve conhecer e gostar do enredo, usar uma linguagem simples, de acordo com a faixa etária da criança. A atividade da hora do conto é importante para a formação de hábitos de leitura na criança. Realizada na escola, na sala de aula ou biblioteca faz com que a criança se habitue a ouvir, a ler e a entrar em contato com o mundo dos livros de uma forma construtiva. Os resultados em relação a contação de histórias são surpreendentes, uma vez que as crianças são estimuladas pela história, se interessam em ler outros livros, conhecer autores novos, descobrir novos caminhos que a literatura infantil proporciona.

13 4 ATIVIDADES REALIZADAS As atividades do projeto foram realizadas na Biblioteca Gilberto Freyre no período de outubro12005 a janeiro12006 com a participação dos alunos da Escola Municipal Emídio Dantas Barreto e da Educação Infantil do SESCI Santo Amaro. A principio foi feita a construção do referencial teórico, através da revisão de literatura sobre o assunto. Observou-se o acervo infantil da Biblioteca Gilberto Freyre para a escolha dos livros que fariam parte da hora do conto e das rodas de leitura. Para participar do projeto foi escolhida a Educação Infantil do SESC Santo Amaro e os alunos da alfabetização da Escola Municipal Emídio Dantas Barreto. Primeiro foi feita uma visita a escola, que gostou muito da idéia de levar as crianças a L- - biblioteca para participar da hora do conto. A faixa etária das crianças que participaram foi de 3 a 7 anos. A primeira atividade desenvolvida foi a hora do conto. Foram selecionados os livros infantis que estavam de acordo com a idade das crianças. A contação foi feita através da narrativa oral, utilizando o livro e suas ilustrações.houve uma boa participação das crianças. Elas tiveram a oportunidade de reproduzir o que entenderam sobre a história, através de gravuras e desenhos feitos por elas mesmas. Ao término de cada atividade, foi dado espaço para as crianças expressarem o que acharam da história, das atitudes dos personagens, surgindo sempre um debate no final. Verificou-se um grande entusiasmo das crianças em voltar a biblioteca para participar de outras 'hora do conto e em folhear novos livrinhos na'estante Ficou em aberto para as crianças desenharem o personagem que mais gostaram de cada história.

14 Para finalizar esta atividade foi feita uma oficina para montagem de um macaquinho de papel, que era personagem de uma das historinhas. As crianças interagiram bastante e usaram toda a sua criatividade, para a confecção do macaco. Complementando as atividades do projeto, foi realizada na própria biblioteca, uma exposição sobre a vida e obra de Monteiro Lobato, o maior escritor da literatura infantil no Brasil nos últimos tempos. O painel ficou exposto durante uma semana com informações sobre o autor. Essa exposição teve como objetivo divulgar as obras de Monteiro Lobato, atingindo toda a clientela da biblioteca. Dando continuidade às atividades foram promovidas na biblioteca rodas de,) leitura com as crianças da la série da Educação Infantil do SESCI Santo Amaro. Cada criança leu um trecho do livro que elas mesmas escolheram na estante, fazendo assim um rodízio de leitura. Para enriquecer a atividade, as crianças criaram marcadores de livros feitos de acordo com a leitura realizada. Para finalizar o ciclo das atividades de incentivo a leitura, foi realizada uma exposição na Biblioteca dos trabalhos confeccionados pelas crianças relacionados a hora do conto.

15 A oportunidade de desenvolver atividades de incentivo a leitura com crianças na Biblioteca Gilberto Freyre foi muito gratificante. O projeto procurou mostrar que a literatura infantil é um instrumento de extrema importância na formação de leitores. A Hora do Conto por seu caráter mais Iúdico, pôde proporcionar um momento de alegria e encantamento as crianças. Foi perceptível o envolvimento dos pequeninos na hora da contação da história e nas rodas de leitura. Apesar de serem ainda muito pequenas, elas se mostraram participativas e empolgadas. Todas mostraram interesse em retomar a biblioteca e a participar de outras atividades. Os resultados em relação ao projeto foram bastante positivos. As crianças que participaram das atividades tiveram a oportunidade de conhecer melhor a biblioteca, socializar-se com outras crianças e a aumentar seu interesse pelos livros. Percebeu-se uma significativa diferença entre a realidade de leitura entre as crianças das duas instituições que participaram do projeto. Grande parte dos alunos da alfabetização da Escola Municipal Emídio Dantas Barreto, não conheciam a biblioteca. Para elas foi uma maneira de sair um pouco do mundo da sala de aula. A hora do conto já fazia parte das atividades de incentivo a leitura na biblioteca Gilberto Freyre. No entanto, não aconteciam de forma sistemática. A realização do projeto foi o primeiro passo, pois muitas barreiras devem ser quebradas em relação a leitura. É preciso dar continuidade, e isso já está sendo feito pelo estagiário e pela bibliotecária da instituição.

16 Ao término deste projeto, mostrou-se que a biblioteca não é apenas um lugar,chato, ou ambiente de castigo. A biblioteca tem que ser encarada como ambiente de lazer, trabalhando para vários públicos despertando o lado recreativo da leitura. O desenvolvimento de atividades educacionais e culturais que auxiliam na difusão da leitura é fundamental para impulsionar uma sociedade de leitores que começam desde cedo, antes mesmo da criança aifabetizar-se. A experiência vivida na hora do conto, foi enriquecedora, mas não suficiente, pois sempre existirá algo a ser aprendido.

17 BANBERGER, Richard. Como incentivar o hábito de leitura. 6. ed. São Paulo: Ática, p. BARCELLOS, Gládis Maria Ferrão; NEVES, lara Conceição Bitencourt. Importância da hora do conto. In:. A hora do conto: da fantasia ao prazer de ler. Porto Alegre: Sagra-DC Luzzato, p GRANDI, Cleci Marlene. A eficácia da hora do conto como mecanismo de estímulo a leitura. Revista Biblioteconomia e Comunicação. Porto Alegre, v.4, p , jan./dez SANDRONI, Laura; MACHADO, Luiz Raul. A criança e o livro. 2. ed. São Paulo: Ática, p. SILVA, Ezequiel Theodoro da. Leitura na escola e na biblioteca. 3. ed. Campinas: Papirus, p. YUNES, Eliana; PONDÈ, Glória. A leitura, mais além da escola. In: leituras da literatura infantil. São Paulo: FTD, p Leitura e ZILBERMAN, Regina. A criança, o livro e a escola. In: escola. 7. ed. rev. ampl. São Paulo: Global, p A literatura infantil na

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