FILOSOFIAS EDUCACIONAIS PARA SURDOS: O QUE SUAS FAMÍLIAS SABEM SOBRE ISSO?
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- Ana Luísa Tavares Câmara
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1 1 FILOSOFIAS EDUCACIONAIS PARA SURDOS: O QUE SUAS FAMÍLIAS SABEM SOBRE ISSO? Enock Pereira Eleutério 1 Wagner Teobaldo Lopes de Andrade 2 RESUMO A família tem um papel fundamental no desenvolvimento do indivíduo e deve ser incentivada a participar dos eventos ocorridos na vida de seus membros. Desta forma, é importante que os familiares de crianças surdas conheçam as filosofias educacionais para o desenvolvimento desta criança, a fim de participar ativamente no processo terapêutico. Este estudo teve como objetivo investigar o conhecimento das famílias de surdos sobre as filosofias educacionais para estes sujeitos, as formas de comunicação que as filosofias promovem, bem como verificar a fontes dessas informações e constatar a participação destes cuidadores no processo de escolha da modalidade linguística principal de seus filhos. O estudo foi realizado em um centro de referência em atenção à criança com necessidades educacionais específicas, em João Pessoa (PB). Foram realizadas entrevistas com 23 pessoas cuidadoras das crianças, com grau de parentesco próximo (pai/mãe, irmã(o) etc), abordando aspectos relacionados à educação e comunicação dos surdos, especialmente com relação às possibilidades que os surdos tem para se comunicar. Dentre outras questões, foi observado que as famílias conhecem as formas de comunicação do surdo, formas estas que foram fornecidas por um fonoaudiólogo. Apesar de os familiares estarem satisfeitos com a filosofia educacional com base na qual a criança está sendo reabilitada, eles referem não terem participado do processo de escolha. Conclui-se que apesar da satisfação dos familiares com relação à filosofia educacional adotada pelo profissional no processo terapêutico, as famílias de surdos devem ser orientadas previamente e participar ativamente do processo de escolha, a fim de facilitar o sucesso da intervenção. PALAVRAS-CHAVE: Fonoaudiologia, Oralidade, Língua de Sinais, Família, Intervenção. ABSTRACT: The family has a key role in developing the individual and should be encouraged to participate in events in the lives of its members. Thus, it is important that the families of deaf children are aware of the educational philosophies for the development of that child, to participate actively in the therapeutic process. This study aimed to investigate the knowledge of the families of deaf people on educational philosophies for these subjects, forms of communication to promote the philosophies, and to verify the sources of this information and see the participation of caregivers in the process of choosing the main linguistic modality of their children. The study was conducted in 1 Fonoaudiólogo. Especialista em Fonoaudiologia Educacional pelo Instituto de Desenvolvimento Educacional/Faculdade Redentor. 2 Fonoaudiólogo. Doutorando em Linguística pela Universidade Federal da Paraíba (UFPB). Professor do Departamento de Fonoaudiologia da UFPB.
2 2 a referral center for care of children with special educational needs, in João Pessoa (PB). Interviews were conducted with 23 people caring for children, with a degree of close relatives (parent, brother, sister etc.), addressing aspects related to communication and education of the deaf, especially with regard to the possibility that deaf people use to communicate. Among other issues, it was noted that the families know the ways of communication of the deaf, that were provided by an audiologist. Although family members are satisfied with the educational philosophy under which the child is being rehabilitated, they report not having participated in the selection process. It is concluded that although family satisfaction with respect to the educational philosophy adopted by professionals in the therapeutic process, this family should be advised in advance and actively participate in the selection process in order to facilitate the success of the intervention. KEY-WORDS: Phonoaudiology, Orality, Sign Language, Family, Intervention. INTRODUÇÃO A educação dos surdos é um assunto inquietante, em razão das dificuldades que insurgem e suas inerentes limitações. As propostas educacionais voltadas para os alunos surdos objetivam estabelecer um apropriado desenvolvimento de suas capacidades. Frequentemente, as famílias de surdos apontam que a dificuldade da comunicação é acompanhada de transtornos que promovem grandes prejuízos como: dificuldade de compreender as necessidades da criança, problemas de socialização e o aparecimento de comportamentos agressivos por parte dos filhos (NASCIMENTO, 2002). Sob o ponto de vista social, Vygotsky (1993) discorda da teoria de que as crianças com alguma deficiência ou cujo desenvolvimento foi impedido por um defeito, não podem ter oportunidades semelhantes às de outros indivíduos. O autor considera que estas crianças não são menos desenvolvidas, mas são crianças que se desenvolvem de modo diferente e que seus problemas são de ordem social e não de cunho biológico. No que diz respeito ao indivíduo surdo, observa-se que esta inadequação social, conforme Vygotsky (1993), está relacionada a dificuldades de interação através da linguagem oral, na qual se concentra a dificuldade de acesso à língua maximizaria as dificuldades linguísticas. A família tem um papel fundamental no desenvolvimento do indivíduo e na manutenção de seus componentes, fazendo necessário que haja incentivos e estímulos ao desenvolvimento de um potencial e cuidados na forma de apoio e
3 3 orientações. Diante disto, há um entendimento que as instituições de saúde e educação devem estar habilitadas para acolher as famílias que necessitem de apoio. Identificar as necessidades das famílias e estabelecer um programa de acompanhamento e orientação direcionado mostra-se de grande relevância, sobretudo, se o empenho profissional for fundamentado no que as famílias precisam ou querem para si ou para os seus. Neste aspecto, podem-se considerar as filosofias educacionais como uma questão-chave no desenvolvimento do surdo, de cuja escolha a família deve fazer parte. No âmbito educacional, o conhecimento das filosofias educacionais pelos professores é fundamental e, em geral, já está sedimentado naqueles que atuam com surdos. No âmbito familiar, no entanto, a orientação pelos profissionais nem sempre é colocada em primeiro plano. Deve-se lembrar que a escolha do modelo educacional adotado pela escola e pelos reabilitadores deve ser feita pelos pais ou responsáveis pela educação das crianças surdas. Há que se destacar que essa decisão não se restringe somente a uma alternativa educacional, e que o conhecimento irá influenciar em aspectos da comunicação. Entre eles, a forma de comunicação e o seu reconhecimento como deficiente (visão clínica) ou diferente (visão culturalista) (TORRES, 2005). Ainda segundo este autor, quanto antes for feita a escolha entre o oralismo, o bilinguismo ou a comunicação total, melhor será para o desenvolvimento da criança. Não obstante as vantagens do processo de inclusão em nossas escolas, parece não ser ainda ampla a divulgação dessas filosofias às famílias, o que dificulta aos pais saberem da importância e da necessidade de selecionar a mais apropriada para a educação dos seus filhos. Profissionais de diversas áreas, a exemplo dos fonoaudiólogos, vêm atuando com direcionamento de suas atividades para a nobre missão da educação. A proximidade da Fonoaudiologia com a Educação se deu desde épocas remotas, quando profissionais ligados ao magistério exerciam atividades equivalentes, envolvidos com adequação de sotaques estrangeiros decorrentes do fenômeno de imigração (CAVALHEIRO, 1997). O trabalho de educação da criança surda é realizado a custo do empenho da escola, fonoaudiólogos e da participação efetiva da família, cada qual com atitudes dirigidas e diversificadas, mas sempre com propósito de promover a reabilitação e inserção social da criança. Necessária se faz a construção de um vínculo dentro de uma confiança mútua entre os indivíduos no processo, estabelecendo-se uma
4 4 relação em que a família, por meio de trocas, poderá compreender e participar de modo construtivo do processo de aprendizagem (ABBUD, 2002). Nos trabalhos desenvolvidos por fonoaudiólogos no atendimento às crianças surdas sempre se fazem presentes orientações e informações acerca de metodologias e filosofias educacionais aplicáveis. Diante da necessidade de estabelecer reflexões sobre as formas mais apropriadas de viabilizar a educação das crianças surdas, é importante que se tenha uma visão sobre as filosofias educacionais mais adequadas para o desenvolvimento da aprendizagem infantil e se faça uso daquela que mais se aproxima do perfil individual da criança, a partir de uma análise de vantagens e desvantagens. Dentre as possibilidades estão o oralismo, o bilinguismo e a comunicação total. O oralismo é fundamentado na idéia de integração do indivíduo na comunidade ouvinte, preconizando a necessidade da aprendizagem da linguagem oral (SOUZA, 2004). A prática do oralismo é realizada através de leitura orofacial com o aproveitamento dos recursos da amplificação sonora. É abolido de forma consistente o uso de gestos, língua de sinais e alfabeto digital (POKER, 1995). Dorziat (1997) afirma que o oralismo visa à interação do indivíduo surdo na comunidade de ouvintes, condicionando-o ao aprendizado da língua oral. Segundo a autora, considera-se que para efetivação de uma comunicação, a pessoa com surdez deve oralizar bem, sendo, pois, o principal objetivo desta filosofia promover a reabilitação da criança surda em direção à normalidade, à não surdez (GOLDFELD, 2002). De acordo com Goldfeld (2002), o oralismo visa à integração da criança com surdez na comunidade de ouvintes dando-lhe condições de desenvolver a língua oral, evitando-se formas de gesticulações, considerando-se, portando, como a única forma aceitável de comunicação. Segundo a autora, o oralismo concebe a surdez como uma deficiência que deve ser minimizada por meio de estimulação auditiva, possibilitando a aquisição da língua nativa de seu país, levando a criança a integrar-se na comunidade ouvinte. Almeida (2000) acredita e defende a idéia de que deve ser dada ao surdo a oportunidade para comunicar-se através da fala, criando-se meios favoráveis, como uso de aparelhos amplificadores para melhor aproveitamento do resíduo auditivo. Nessa perspectiva, o trabalho pedagógico a ser desenvolvido com a criança surda não deve ter por base apenas os diferentes graus de perda auditiva, mas
5 5 explorar a funcionalidade da sua audição residual e sua interferência no desenvolvimento da linguagem, aspectos estes que irão direcionar propostas de atividades (POKER, 1995). A comunicação total defende a utilização de qualquer recurso linguístico, seja a linguagem oral, a língua de sinais ou códigos manuais para comunicar-se em formas aplicáveis ao seu interlocutor. A comunicação total é a prática de uso de sinais, leitura orofacial, amplificação sonora e alfabeto digital para oferecer inputs linguísticos para o surdo, já que ele pode expressar-se na(s) modalidade(s) linguística(s) ou forma(s) de comunicação de sua preferência (STEWART, 1993). O objetivo é fornecer à criança a possibilidade de desenvolver uma comunicação real com suas famílias, professores e colegas, para que possam construir a sua subjetividade. Na comunicação total, verifica-se a prática simultânea de diversos códigos, como a língua de sinais, a datilologia (alfabeto manual ou digital), o português sinalizado e outros, com estruturação na própria língua de sinais (GOLDFELD, 2002). A autora ressalta que esta filosofia, embora destaque a importância da aprendizagem oral, enaltece a necessidade de que sejam priorizados aspectos de desenvolvimento cognitivo, emocional e social. Os profissionais que adotam a comunicação total em suas práticas educativas percebem o surdo de uma forma diferente dos oralistas: o indivíduo surdo não é visto apenas como um possuidor de uma patologia merecedora de cuidados médicos, mas ressalta, sobretudo, o potencial humano. Nesta perspectiva, a surdez marca de forma significativa as relações sociais e o desenvolvimento afetivo e cognitivo dos indivíduos (CICCONE, 1996). Para Ciccone (1996), uma característica importante da comunicação total é a valorização da família, oportunizando o acompanhamento de valores e significados, formando em conjunto com a criança sua subjetividade. Conforme a autora, a comunicação total leva em consideração aspectos importantes do desenvolvimento infantil, ressaltando a relevância da participação dos pais ouvintes na educação de seus filhos surdos. A referida filosofia acredita que o uso de duas modalidades simultâneas para ações comunicativas pode atenuar o bloqueio existente entre a criança com a surdez e os ouvintes, afastando estas crianças das consequências do isolamento (POKER,
6 6 1995). Esta autora acredita que um grande resultado alcançado da adoção da comunicação total foi o favorecimento da inclusão dos surdos nas escolas regulares facilitando a comunicação do professor com os alunos surdos, e promovendo situações de instruções destes alunos. O bilinguismo surge como uma filosofia em que o surdo deve adquirir como sua primeira língua a de sinais, considerada a linguagem dos surdos, e como segunda, a língua oficial do seu país. O surdo deve adquirir a língua de sinais com a comunidade surda, o que facilita o desenvolvimento de conceitos e suas relações com o mundo (GOLDFELD, 2002). Esta filosofia preconiza o uso da língua de sinais, que deve ser oferecida à criança surda precocemente e o ensino da língua nativa (no caso do Brasil, a língua portuguesa) como segundo língua, na modalidade oral e/ou escrita. Segundo Quadros (1997), o bilinguismo almeja tornar possível à criança surda o acesso às duas línguas no seu processo de desenvolvimento. Essa autora cita ainda a importância desta proposta por levar a criança ao conhecimento da linguagem em uma outra modalidade, a partir de sua língua natural. Duas vertentes ocorrentes nesta filosofia norteiam a sua prática. Uma defende a idéia de que deve ser oferecido à criança surda o aprendizado da língua de sinais e, de forma separada, a modalidade oral, em um mesmo momento. Outra vertente acredita que se deve dar, em uma primeira ocasião, apenas a língua de sinais e, posteriormente, a modalidade escrita da língua oficial do país (POKER, 1995). Diante deste panorama, é possível constatar que, cada uma à sua maneira, as três filosofias educacionais contribuem para a instrução e formação dos surdos. Estas abordagens abrem espaço para reflexões na busca de um caminho educacional que de fato favoreçam o desenvolvimento pleno dos alunos surdos, contribuindo para que sejam cidadãos em nossa sociedade. Sabendo da importância do apoio familiar no sucesso da intervenção educacional do surdo, este estudo teve como objetivo investigar o conhecimento das famílias de surdos sobre as filosofias educacionais para estes sujeitos, bem como verificar a fontes dessas informações e constatar a participação destes cuidadores no processo de escolha da modalidade linguística principal de seus filhos.
7 7 MATERIAL E MÉTODO A pesquisa foi realizada em um centro de reabilitação, vinculado ao Governo do Estado da Paraíba, localizado na cidade de João Pessoa/PB, que promove acompanhamento multiprofissional aos portadores de vários tipos de deficiência (física, auditiva, visual e mental), síndromes e transtornos do comportamento, da linguagem e da aprendizagem, com o objetivo de habilitar, reabilitar, profissionalizar e inserir o sujeito com necessidades educativas especiais no mercado de trabalho. São desenvolvidos, ainda, programas de prevenção e orientação familiar quanto ao desenvolvimento das habilidades linguísticas e das atividades de vida diária. O trabalho foi desenvolvido na coordenadoria que realiza reabilitação de crianças, jovens e adultos surdos. Além de terapia fonoaudiológica e psicológica aos surdos, é oferecido serviço de audiometria e otorrinolaringologia, orientação psicossocial e cursos de LIBRAS em diversos níveis para funcionários da instituição, pais e parentes de surdos e demais interessados. A filosofia educacional adotada pela instituição é o bilinguismo, no entanto, alguns fonoaudiólogos utilizam recursos e técnicas do oralismo. A coleta dos dados se deu através de uma entrevista composta por oito perguntas semi-estruturadas aplicadas a 23 pessoas de surdos, com idades entre 8 e 14 anos, atendidos na instituição (Apêndice A). Foi definido, como critério de inclusão, o tempo máximo de início da (re)habilitação na coordenadoria (um ano) devido ao fato de haver a possibilidade de os responsáveis pelo surdo não se recordarem do momento em que este iniciou o processo de reabilitação, assim como as orientações fornecidas pelos profissionais. Foram excluídos os familiares que tinham idade inferior a 18 anos, surdez conhecida de qualquer grau, deficiência intelectual ou transtorno psiquiátrico conhecido e que não apresentarem parentesco com a criança ou adolescente surdo reabilitado na coordenadoria. O delineamento do estudo foi observacional, descritivo e transversal. O projeto de pesquisa foi aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa com Seres Humanos do hospital Agamenon Magalhães sob o número 437/2009 (Anexo A). A entrevista foi realizada pelo pesquisador, individualmente com cada sujeito e conteve perguntas sobre o conhecimento acerca das formas de comunicação do surdo, o conhecimento das filosofias educacionais, a fonte de informação sobre as
8 8 filosofias educacionais e se eles foram orientados e participaram do processo de escolha da modalidade linguística adotada pelo investigador. A avaliação dos resultados foi feita de forma quantitativa, através de percentuais expostos em gráficos. RESULTADOS E DISCUSSÃO A princípio, as famílias foram interrogadas sobre as formas de comunicação que podem ser trabalhadas com os surdos pelos professores ou reabilitadores. Dentre os sujeitos, 70% afirmaram conhecer várias formas de comunicação que podem ser expressas por estes indivíduos (Gráfico 1), destacando-se a língua de sinais (Gráfico 2), com maior ocorrência, com um percentual de 78%. Alguns sujeitos referiram conhecer mais de uma forma de comunicação do surdo. Gráfico 1 Distribuição dos familiares segundo o conhecimento das formas de comunicação dos surdos (João Pessoa, 2010).
9 9 Gestos 42,00% Fala 43,00% Língua de Sinais 78,00% 0,00% 10,00% 20,00% 30,00% 40,00% 50,00% 60,00% 70,00% 80,00% Gráfico 2 Distribuição dos familiares segundo as formas de comunicação utilizadas pelos surdos (João Pessoa, 2010). A língua de sinais, para Goldfeld (2002), é concebida como um meio de consolidação da identidade social, sendo esta apropriada como uma primeira língua. Algumas famílias também relataram a linguagem gestual (42%) como uma forma de estratégia comunicativa que pode ser adotada por estes indivíduos nas suas diversas interações comunicativas. O gráfico 3 revela um dado bastante marcante: 83% dos familiares revelaram desconhecer as filosofias educacionais, não obstante conheçam as formas de comunicação proporcionadas por estas filosofias. Pode-se considerar um índice deveras elevado em razão do que estas representam para o individuo surdo, por ser não somente uma alternativa educacional, mas um fator influente nas práticas comunicativas.
10 10 Gráfico 3 Distribuição dos familiares da pesquisa com relação ao conhecimento das filosofias educacionais (João Pessoa, 2010). Dentre os indivíduos que referiram conhecer as formas de comunicação proporcionadas pela filosofia educacional, destacou-se o bilinguismo (44,12%), prática adotada pela instituição. Em seguida, foram citados o oralismo (30,88%) e a comunicação total (25%) (Gráfico 4). Bilinguismo 44,12% Oralismo 30,88% Comunicação Total 25,00% 0,00% 5,00% 10,00% 15,00% 20,00% 25,00% 30,00% 35,00% 40,00% 45,00% 50,00% Gráfico 4 Distribuição dos familiares com relação à filosofia educacional que conhece (João Pessoa, 2010).
11 11 Nestes parâmetros observados, constata-se a pouca divulgação destas filosofias entre as famílias. Faz-se necessária a implementação de ações com planejamento de orientações a serem conduzidos pelos reabilitadores e para apropriação das famílias, favorecendo a escolha de uma forma comunicativa específica, adequada para cada indivíduo que lhe permita melhor desenvolver suas aptidões sociais, culturais e desenvolvimentistas. Este fato pode estar relacionado à falta de esclarecimentos, que poderiam ser oferecidos através de uma assistência melhor desenvolvida nos contatos entre famílias e educadores. A este respeito, Abbud (2002) visualiza a construção de um vínculo, diante de uma confiança mútua, no estabelecimento de uma relação em que a família por meio de trocas poderá compreender e absorver um modo construtivo de aprendizagem. Quando questionadas sobre quem informou o sujeito sobre as referidas filosofias educacionais, dentre os sujeitos que referiram ter sido informados sobre as filosofias educacionais, 48% dos familiares afirmaram que obtiveram estas informações através de fonoaudiólogos, enquanto que 9% afirmaram que foram informados quando em contato com médicos. Ressalte-se que alguns familiares referiram ter sido informados por fonoaudiólogos e médicos (Gráfico 5).
12 12 Fonoaudiólogo 48,00% Médico 9,00% Nunca foi informado 43,00% 0,00% 5,00% 10,00% 15,00% 20,00% 25,00% 30,00% 35,00% 40,00% 45,00% 50,00% Gráfico 5 Distribuição dos familiares com relação à fonte de informação sobre as filosofias educacionais (João Pessoa, 2010). Com referência a isto, pode-se verificar um importante trabalho que é desenvolvido pela Fonoaudiologia na relação com os surdos, procurando levar ensinamentos nas atividades de habilitação e reabilitação, numa forma assistencial e educacional. A este respeito, Cavalheiro (1997) destaca a atuação do fonoadiólogo no direcionamento de suas atividades de educação dos indivíduos surdos, onde se fazem presentes orientações e informações de metodologias e filosofias educacionais aplicáveis. O fonoaudiólogo destaca-se entre os demais profissionais orientadores pelo fato de passar mais tempo com as famílias. O bilinguismo foi referido pelos familiares como a filosofia educacional mais preconizada pelos reabilitadores no processo terapêutico (44%). A comunicação total vem em seguida (30%), ao passo que o oralismo foi relatado por apenas 9%. Além disso, 17% das famílias não souberam responder (Gráfico 6).
13 13 Bilinguismo 44,00% Comunicação Total 30,00% Oralismo 9,00% Não sabe responder 17,00% 0,00% 5,00% 10,00% 15,00% 20,00% 25,00% 30,00% 35,00% 40,00% 45,00% Gráfico 6 Distribuição dos familiares segundo a filosofia segundo a qual seus filhos são habilitados (João Pessoa, 2010). Com relação à participação dos sujeitos na escolha da filosofia educacional, percebeu-se que ela não aconteceu com 70% dos sujeitos (Gráfico 7).
14 14 4,00% 26,00% Não Sim Não Respondeu 70,00% Gráfico 7 Distribuição da participação na escolha pela família da filosofia aplicada nos filhos (João Pessoa, 2010). Apesar de grande parte dos sujeitos não ter participado do processo de escolha da filosofia educacional, 83% acreditam que a filosofia adotada pelos reabilitadores é a mais apropriada para o desenvolvimento de seu filho (Gráfico 8). Gráfico 8 Distribuição dos familiares sobre a opinião acerca da adequação da filosofia educacional para a criança (João Pessoa, 2010).
15 15 CONCLUSÕES Ao final desta pesquisa, percebeu-se que, apesar de os familiares conhecerem as formas de comunicação do surdo, especialmente a língua de sinais, eles não têm conhecimentos básicos sobre as filosofias educacionais. Este conhecimento torna-se importante para que os familiares possam, adequadamente, escolher juntamente com a equipe de reabilitação, a filosofia educacional que acredita que trará melhores resultados para o desenvolvimento da criança. Entre as filosofias educacionais conhecidas, destacou-se o bilinguismo. O fonoaudiólogo se destacou como o profissional que promoveu a orientação da família com relação ao processo terapêutico da criança. A filosofia educacional realizada pela equipe de reabilitação mais referida pelos familiares foi o bilinguismo e, apesar de a família não ter participado do processo de escolha da filosofia educacional, os familiares consideraram esta filosofia a mais adequada aos propósitos do desenvolvimento da criança. Ressalta-se, no entanto, a necessidade de uma maior participação das famílias no processo educacional de seus dependentes, procurando obter informações em relação às diversas formas de melhor integração educacional. Há ainda a se notar um grande paradoxo diante do dualismo entre a adequação das filosofias educacionais e os conhecimentos que as famílias possuem sobre elas. O grande questionamento que se faz é: como essas famílias consideram a filosofia adotada como a mais apropriada se não conhece as demais? Isto mostra a importância premente de orientar os familiares dos surdos a fim de que eles possam participar de forma efetiva do processo terapêutico da criança surda. Estas filosofias, como se sabe, representam para os surdos não somente formas de comunicação mas sobretudo construção de cidadania e visão de mundo. REFERÊNCIAS ABBUD, G.A.C. A família na clínica fonoaudiológica e psicopedagógica: uma valiosa parceria. Psicologia: teoria e prática, São Paulo, v. 4, n. 2, p , ALMEIDA, E.O.C. Leitura e surdez: um estudo com adultos não oralizados. Rio de Janeiro: Revinter, CAVALHEIRO, M.T.P. Trajetória e possibilidade de atuação do fonoaudiólogo na escola. In: LAGROTTA, M.G.M.; CÉSAR, C.P.H.A.R. A Fonoaudiologia nas instituições. São Paulo: Lovise, p
16 16 CICCONE, M. Comunicação total. Rio de Janeiro: Cultura Médica, DORZIAT, A. Metodologias específicas ao ensino dos surdos: análise crítica, programa de capacitação de recursos humanos ao ensino fundamental. Brasília: Secretaria de Educação Especial/MEC, v. I, GOLDFELD, M. A criança surda: linguagem e cognição numa perspectiva sociointeracionista. 3. ed. São Paulo: Plexus, NASCIMENTO, L.C.R. Fonoaudiologia e surdez: uma análise dos percursos discursivos da prática fonoaudiológica no Brasil f. Dissertação (Mestrado em Educação) Faculdade de Educação, Universidade Estadual de Campinas, Campinas, POKER, R.B. Troca simbólica e desenvolvimento cognitivo em crianças surdas: uma proposta de intervenção educacional Dissertação (Mestrado em Educação) Faculdade de Filosofia e Ciências, UNESP, Marília, QUADROS, R.M. Educação de surdos: a aquisição da linguagem. Porto Alegre: ArtMed, SOUZA, M.F. A inclusão do educando surdo no ensino no Brasil. Monografia de conclusão de curso - Universidade Cândido Mendes, Niterói, STEWART, D.A. Pesquisa sobre uso de língua de sinais na educação da criança surda. São Paulo: TecArt, TORRES, S. Deficiência auditiva infantil: psicopatologia e tratamento. In: CABALLO, V.E.; SIMON, M.A. (Org.) Manual de psicologia clínica infantil e do adolescente: transtornos específicos. São Paulo: Santos, p VYGOTSKY, L.S. Pensamento e linguagem. São Paulo: Martins Fontes, 1993.
17 17 APÊNDICE A ENTREVISTA Dados de identificação: Nome: Grau de escolaridade: Parentesco: 1. Você conhece as formas de comunicação que o professor e o reabilitador podem desenvolver no surdo? ( ) Sim ( ) Não 2. Quais as formas de comunicação que você conhece? ( ) Fala ( ) Língua de sinais ( ) Gestos ( ) Outros 3. Já ouviu falar em filosofias educacionais para o surdo? ( ) Sim ( ) Não 4. Se sim, quais as filosofias que você conhece? ( ) Oralismo ( ) Bilinguismo ( ) Comunicação Total 5. Quem lhe informou sobre estas filosofias? ( ) Professor ( ) Fonoaudiólogo ( ) Médico ( ) Outro profissional ( ) Nunca foi informado 6. O seu filho é (re)habilitado segundo que filosofia? ( ) Oralismo ( ) Bilinguismo ( ) Comunicação Total ( ) Não sabe 7. Você participou do processo de escolha da filosofia para o desenvolvimento do seu filho? ( ) Sim ( ) Não 8. Você considera esta filosofia a mais apropriada para o desenvolvimento do seu filho? Por que? ( ) Sim ( ) Não
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