Além, A.C., Macroeconomia, SP: Elsevier, 2010 Capítulo 1

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Além, A.C., Macroeconomia, SP: Elsevier, 2010 Capítulo 1"

Transcrição

1 Além, A.C., Macroeconomia, SP: Elsevier, 2010 Capítulo 1

2 (economia fechada, sem governo, reprodução simples) Receita de vendas Venda de bens e serviços finais de consumo Mercado de Bens e Serviços Compra de bens e serviços finais de consumo Despesa na compra Empresas Famílias Pagamento da remuneração do trabalho Demanda de trabalho Mercado de Trabalho Oferta de trabalho Recebimento da remuneração do trabalho Fluxo Real Fluxo Monetário 24/05/2019 Adaptado de Feijó, cap.1, p.7 2

3 Fluxo Circular da Renda Ampliado (economia fechada e sem governo) Mercado de bens de investimento Venda de bens e serviços finais de consumo Mercado de bens e serviços Compra de bens e serviços finais de consumo Compra e venda de máquinas e equipamentos Empresas Demanda de fundos Mercado financeiro Oferta de fundos Famílias Demanda de trabalho Mercado de trabalho Oferta de trabalho 24/05/2019 Adaptado de Feijó, cap.1, p.7 3 Adaptado de Feijó, cap.1, p.10

4 Economia fechada e sem governo Produto Interno Bruto (PIB) bens e serviços finais Ótica da Produção (Valor Adicionado) VA = VBP CI Ótica da Demanda (Demanda Agregada) DA = C + I I = FCF = FBCF + Estoques = FLCF + Reserva Depreciação + E 24/05/2019 4

5 Tabela 8 - Com ponentes da form ação bruta de capital a preços correntes Componentes da formação bruta de capital Total Formação bruta de capital fixo Construção Residencial Outros edifícios e estruturas M áquinas e equipamentos Equipamentos de transporte Equipamentos de TIC Outras máquinas e equipamentos Produtos de propriedade intelectual Pesquisa e desenvolvimento Software, banco de dados, exploração e avaliação mineral Outros ativos fixos Variação de estoque (-) (-) Fonte: IBGE, Diretoria de Pesquisas, Coordenação de Contas Nacionais. 24/05/2019 5

6 Economia fechada e sem governo Produto Interno Bruto (PIB) bens e serviços finais Ótica da Renda (Renda Agregada) Alocação: Y = C + S Distribuição: Y = W + P 24/05/2019 6

7 Economia fechada e sem governo Identidades Produto = Demanda = Renda VA = DA = Y VBP CI = C + I = C + S Investimento = Poupança I = S 24/05/2019 7

8 Economia fechada e com governo Funções do setor público: Alocativa (bens públicos não-rival, não-excludente, semipúblicos, imperfeições de mercado, externalidade), Distributiva (pessoas, setores, regiões), Estabilizadora (produto, emprego, preços) Princípios básicos de tributação: Benefício, Equidade (capacidade de pagamento), Neutralidade, Simplicidade Tipos de impostos: Progressivo, Regressivo, Neutro (proporcional) 24/05/2019 8

9 Economia fechada e com governo Governo: administração pública (federal, estadual e municipal), autarquias (repartições públicas, universidades, hospitais), empresas estatais dependentes. Receita corrente (T) impostos diretos (indivíduo propriedade, como IPTU, IPVA, ou renda, com IRPF e IRPJ), indiretos (transação venda ou consumo, como ICMS e ISS), contribuições sociais (destinação específica, como contribuição previdenciária), taxas (incêndio, água) e outras receitas (como dividendos de estatais) 24/05/2019 9

10 Economia fechada e com governo Despesas correntes (exclui investimento público) (G) consumo do governo (aquisição de bens e serviços e salários), transferências a indivíduos e empresas (sem contrapartida, como aposentadoria, pensões, donativos e juros sobre dívida), subsídios (auxílio ou benefício). Receita líquida do governo (RLG) RLG = ID + IInd + CS + Tx + OuRec (Tr + Sub) 24/05/

11 Déficit Nominal e Primário Poupança do Governo (Sg): Sg = T G Déficit Nominal = Necessidade de Financiamento do Setor Público (NFSP) = Ig Sg = Ig + G T Vale notar que dentro dos gastos correntes do governo está o pagamento de juros sobre a dívida. Déficit Primário = Ig Sg Jg = Ig + (G Jg) T O déficit primário reflete a diferença entre receitas e despesas não financeiras e corresponde ao esforço fiscal do governo. 24/05/

12 Déficit Público acima da linha Diferença entre receitas e despesas do governo Governo Central (governo federal, INSS e BCB) STN/MF Empresas Estatais Federais DEST/MPOG Déficit Público abaixo da linha Variação do endividamento público BCB Unidades federativas (governo central, estados e municípios) e respectivas empresas estatais 24/05/

13 Tabela 4.1. Resultado Primário do Governo Central - Brasil - Anual R$ Milhões - Valores Correntes e % PIB Discriminação R$ Milhões % PIB I. RECEITA TOTAL ,1 21,7% I.1 - Receita Administrada pela RFB, exceto RGPS ,4 13,3% I.1.1 Imposto de Importação ,4 0,6% I.1.2 IPI ,3 0,8% I.1.3 Imposto sobre a Renda ,3 5,3% I.1.4 IOF ,1 0,5% I.1.5 COFINS ,0 3,7% I.1.6 PIS/PASEP ,8 1,0% I.1.7 CSLL ,2 1,2% I.1.8 CPMF 0,0 0,0% I.1.9 CIDE Combustíveis 3.963,4 0,1% I.1.10 Outras Administradas pela RFB 9.300,0 0,1% I.2 - Incentivos Fiscais -14,1 0,0% I.3 - Arrecadação Líquida para o RGPS ,8 5,7% I.4 - Receitas Não Administradas pela RFB ,0 2,8% I.4.1 Concessões e Permissões ,2 0,3% I.4.2 Dividendos e Participações 7.676,5 0,1% I.4.3 Contr. Plano de Seguridade Social do Servidor ,5 0,2% I.4.4 Exploração de Recursos Naturais ,3 0,9% I.4.5 Receitas Próprias e de Convênios ,1 0,2% I.4.6 Contribuição do Salário Educação ,6 0,3% I.4.7 Complemento para o FGTS (LC nº 110/01) 5.029,9 0,1% I.4.8 Operações com Ativos 1.135,6 0,0% I.4.9 Demais Receitas ,4 0,6% II. TRANSF. POR REPARTIÇÃO DE RECEITA ,7 3,8% II.1 FPM / FPE / IPI-EE ,8 2,9% II.2 Fundos Constitucionais 8.470,1 0,1% II.2.1 Repasse Total ,6 0,2% II.2.2 Superávit dos Fundos ,5-0,1% II.3 Contribuição do Salário Educação ,1 0,2% II.4 Exploração de Recursos Naturais ,1 0,5% II.5 CIDE - Combustíveis 1.356,8 0,0% II.6 Demais 1.538,8 0,0% III. RECEITA LÍQUIDA (I-II) ,5 18,0% 2018 IV. DESPESA TOTAL ,7 19,8% IV.1 Benefícios Previdenciários ,8 8,6% IV.2 Pessoal e Encargos Sociais ,9 4,4% IV.3 Outras Despesas Obrigatórias ,0 2,9% IV.3.1 Abono e Seguro Desemprego ,3 0,8% IV.3.2 Anistiados 168,2 0,0% IV.3.3 Apoio Fin. EE/MM 0,0 0,0% IV.3.4 Auxílio CDE 0,0 0,0% IV.3.5 Benefícios de Legislação Especial e Indenizações 615,0 0,0% IV.3.6 Benefícios de Prestação Continuada da LOAS/RMV ,0 0,8% IV.3.7 Complemento para o FGTS (LC nº 110/01) 5.029,9 0,1% IV.3.8 Créditos Extraordinários (exceto PAC) 5.733,2 0,1% IV.3.9 Compensação ao RGPS pelas Desonerações da Folha ,5 0,2% IV.3.10 Convênios 0,0 0,0% IV.3.11 Doações 0,0 0,0% IV.3.12 Fabricação de Cédulas e Moedas 870,2 0,0% IV.3.13 Fundef/Fundeb - Complementação da União ,7 0,2% IV.3.14 Fundo Constitucional DF (Custeio e Capital) 1.597,8 0,0% IV.3.15 FDA/FDNE 0,0 0,0% IV Legislativo/Judiciário/MPU/DPU (Custeio e Capital) ,3 0,2% IV.3.17 Lei Kandir (LC nº 87/96 e 102/00) e FEX 1.910,0 0,0% IV.3.18 Reserva de Contingência 0,0 0,0% IV.3.19 Ressarc. Est/Mun. Comb. Fósseis 0,0 0,0% IV.3.20 Sentenças Judiciais e Precatórios (Custeio e Capital) ,9 0,2% IV.3.21 Subsídios, Subvenções e Proagro ,8 0,2% IV.3.22 Transferências ANA 302,8 0,0% IV.3.23 Transferências Multas ANEEL 917,2 0,0% IV.3.24 Impacto Primário do FIES 2.834,8 0,0% IV.3.25 Financiamento de Campanha Eleitoral 1.716,2 0,0% IV.4 Despesas do Poder Executivo Sujeitas à Programação Financeira ,0 3,9% IV.4.1 Obrigatórias com Controle de Fluxo ,7 2,0% IV.4.2 Discricionárias ,3 1,9% V. FUNDO SOBERANO DO BRASIL 4.021,0 0,1% VI. PRIMÁRIO GOVERNO CENTRAL ,3-1,8% VII.1 AJUSTE METODOLÓGICO ITAIPU ,0 0,1% VII.2 AJUSTE METODOLÓGICO CAIXA-COMPETÊNCIA 1.713,9 0,0% VIII. DISCREPÂNCIA ESTATÍSTICA ,0 0,0% IX. RESULTADO PRIMÁRIO DO GOVERNO CENTRAL (VI + VII + VIII) 12/ ,4-1,7% X. JUROS NOMINAIS 3/ ,1-4,5% XI. RESULTADO NOMINAL DO GOVERNO CENTRAL (IX + X) 3/ ,5-6,2% 24/05/ Memorando PIB Nominal 13 / ,9 -

14 Evolução da dívida líquida Fatores condicionantes - Setor público consolidado Fluxos acumulados no ano D iscriminação R $ milhõ es D ezembro D ezembro D ezembro D ezembro D iscriminação D ezembro D ezembro D ezembro D ezembro D í vida lí quida to tal - saldo 35,6 46,2 51,6 54,1 D í vida lí quida to tal - saldo D í vida lí quida - var. ac. ano F ato res co ndicio nantes: 1/ NFSP Primário Juros nominais Ajuste cambial Dívida interna indexada ao câmbio Dívida externa - metodológico Dívida externa - outros ajustes 2/ Reconhecimento de dívidas Privatizações D í vida lí quida - var. ac. ano 3,1 10,5 5,5 2,5 F ato res co ndicio nantes: 1/ 4,2 12,1 7,5 4,6 NFSP 10,2 9,0 7,8 7,1 Primário 1,9 2,5 1,7 1,6 Juros nominais 8,4 6,5 6,1 5,6 Ajuste cambial -6,4 3,2-0,2-2,5 Dívida interna indexada ao câmbio -0,3 0,1 0,0 0,0 Dívida externa - metodológico -6,2 3,1-0,2-2,5 Dívida externa - outros ajustes 2/ 0,4 0,0-0,2 0,0 Reconhecimento de dívidas 0,1 0,0 0,1 0,0 Privatizações 0,0 0,0 0,0 0,0 Efeito do crescimento do P IB so bre a dí vid -1,2-1,5-2,0-2,1 P IB acumulado em do ze meses - co rrente / Os fatores condicionantes da dívida líquida como percentual do PIB consideram o total dos fatores, dividido pelo PIB corrente ac segundo a fórmula: ( FatoresCondicionantes/PIB 12M esesv al or i zado)*100. Não reflete a variação da dívida em percentagem do PIB. 2/ Inclui ajuste de paridade da cesta de moedas que integram as reservas internacionais e a dívida externa, e demais ajustes da área ex 3/ Considera a variação da relação dívida/pib devida ao crescimento verificado no PIB, calculada pela fórmula: D t-1/(pib M esa tual/pib 24/05/ * Dados preliminares.

15 Economia fechada e com governo Produto = Demanda = Renda Y = C + I + G = C + S + T Poupança e Investimento (S e I) I = S + (T G) = S + Sg 24/05/

16 Economia aberta e com governo Exportações líquidas (X M): transação com bens e serviços não fatores DA: C + I + G + (X M) Absorção Interna: Abs.Int = DA (X M) Renda Líquida Enviada ao Exterior (RLEE): remuneração dos serviços de fatores de produção (como juros, lucros, royalties, aluguéis, assistência técnica e salários) Y = C + S + T + RLEE 24/05/

17 Economia aberta e com governo Produto = Demanda = Renda VA = DA = Y Y = C + I + G + (X M) = C + S + T + RLEE Poupança e Investimento (S e I) C + I + G + (X M) = C + S + T + RLEE I = Ip + Ig = S + (T G) + (M X + RLEE) = S + Sg + Sx 24/05/

18 Economia aberta e com governo Produto Interno Bruto a preço de mercado (x custo de fatores) PIBpm = RIBcf + IInd Sub PIBpm = VBP CI + IInd Sub = C + I + G + (X M) = W + EOB + IInd Sub 24/05/

19 Tabela 5 - Componentes do Produto Interno Bruto sob as três óticas, valores correntes e constantes e variação de volume, preço e valor Componentes do Produto Interno Bruto Variação em volume (%) 2016 valor constante Variação de preço (%) 2016 valor corrente Variação em valor (%) Componentes do Produto Interno Bruto Variação em volume (%) 2016 valor constante Variação de preço (%) 2016 valor corrente Variação em valor (%) A - Ót ica da produção Total ( - ) 3, , ,5 Produção (-) 3, , ,1 168,2% Impostos sobre produtos (-) 5, , ,1 13,6% Subsídios aos produtos (-) (-) 2,1 (-) ,2 (-) ,1-0,1% Consumo intermediário (-) (-) 4,1 (-) ,4 (-) ,0-81,8% B - Ót ica da despesa Total ( - ) 3, , ,5 Despesa de consumo final (-) 2, , ,6 84,6% Despesa de consumo das famílias (-) 3, , ,0 62,8% C - Ót ica d a rend a ( 1) Total ,5 Remuneração dos empregados ,9 44,7% Salários ,8 35,6% Contribuições sociais efetivas ,6 7,9% Contribuições sociais imputadas ,8 1,3% Rendimento misto bruto ,8 8,4% Excedente operacional bruto ,2 32,3% Impostos sobre a produção e importação ,5 15,0% Despesa de consumo das Instituições sem fins de lucro a serviço das famílias (-) 6, , ,8 1,4% Subsídios a produção e importação (-) (-) ,6-0,5% Despesa de consumo do governo 0, , ,7 20,4% Formação bruta de capital (-) 13, , (-) 10,1 15,0% Fonte: IBGE, Diretoria de Pesquisas, Coordenação de Contas Nacionais. (1) As transações pela ótica da renda não são estimadas em valores constantes. Formação bruta de capital fixo (-) 12, , (-) 9,0 15,5% Variação de estoque 62,4 (-) (-) 15,8 (-) ,8-0,6% Exportação de bens e serviços 0, , ,0 12,5% Importação de bens e serviços (-) (-) 10,3 (-) ,1 (-) (-) 10,2-12,1% 24/05/

20 Tabela Participação no valor adicionado bruto a preços básicos, segundo os grupos de atividades Grupos de atividades Total 10 0,0 10 0,0 10 0,0 01 A g ro p ecuária 5,0 5,0 5,7 Ind úst ria 2 3,8 2 2,5 2 1,2 02 Indústrias extrativas 3,7 2,1 1,0 03 Indústrias de transformação 12,0 12,2 12,5 04 Eletricidade e gás, água, esgoto, atividades de gestão de resíduos 1,9 2,4 2,7 05 Construção 6,2 5,7 5,1 Serviço s 71,2 72,5 73,1 06 Comércio 13,6 13,3 12,9 07 Transporte, armazenagem e correio 4,6 4,4 4,4 08 Informação e comunicação 3,4 3,4 3,3 09 Atividades financeiras, de seguros e serviços relacionados 6,4 7,1 7,9 10 Atividades imobiliárias 9,3 9,7 9,7 11 Outras atividades de serviços 17,4 17,4 17,5 12 Administração, defesa, saúde e educação públicas e seguridade social 16,4 17,2 17,4 Fonte: IBGE, Diretoria de Pesquisas, Coordenação de Contas Nacionais. 24/05/

21 Tabela 1 - Visão sintética do panoram a econôm ico, m undial e nacional, segundo os principais indicadores Principais indicadores Economia mundial Produção e f luxos de comércio e capit ais PIB mundial (variação percentual em volume) (1) 3,6 3,5 3,2 Comércio internacional de bens e serviços (variação %em volume) (1) 3,7 2,7 2,2 Investimento direto líquido para economias emergentes ( US$) (1) (-) 415,4 (-) 340,5 (-) 279,9 Economia nacional Produção e renda Pro d ução PIB (variação percentual em volume) 0,5 (-) 3,5 (-) 3,3 PIB ( R$) 5 779, , ,2 PIB per capita (R$) , , ,40 Ót ica da produção ( variação percent ual em volume) Valor adicionado bruto da agropecuária 2,8 3,3 (-) 5,2 Valor adicionado bruto da indústria (-) 1,5 (-) 5,8 (-) 4,6 Valor adicionado bruto dos serviços 1,0 (-) 2,7 (-) 2,3 Ót ica da demanda ( variação percent ual em volume) Despesa de consumo final 1,9 (-) 2,8 (-) 2,9 Formação bruta de capital fixo - FBCF (-) 4,2 (-) 13,9 (-) 12,1 Exportação de bens e serviços (-) 1,6 6,8 0,9 Importação de bens e serviços (-) 2,3 (-) 14,2 (-) 10,3 R end a, p o up ança e invest iment o ( %) Poupança/PIB 16,0 14,2 13,4 Taxa de investimento - FBCF/PIB 19,9 17,8 15,5 Poupança/renda disponível bruta 16,3 14,5 13,7 Taxa de autofinanciamento - poupança/fbcf 80,5 79,8 86,5 Remuneração dos empregados/pib 43,5 44,6 44,7 Excedente operacional bruto + rendimento misto bruto/pib 41,6 40,4 40,8 Capacidade (+) ou Necessidade (-) líquida de financiamento/pib (-) 4,5 (-) 3,1 (-) 1,5 Fonte: IBGE, Diretoria de Pesquisas, Coordenação de Contas Nacionais. 24/05/

22 T abela de recurso s e uso s valo res co rrentes I - T abela de recurso s de bens e serviço s Oferta de bens e serviços Produção das atividades Valores correntes em R$ Descrição do produto Oferta total a preço de consumidor M argem de comércio Imposto de importação IPI ICM S Outros impostos menos subsídios Total de impostos líquidos de subsídios Oferta total a preço básico Indústrias extrativas Indústrias de transformação Agropecuária Eletricidade e gás, água, esgoto e gestão de resíduos Construção Comércio Transporte, armazenagem e correio Atividades financeiras, de seguros e serviços relacionados M argem de transporte Atividades imobiliárias Outras atividades de serviços Informação e comunicação Administração, defesa, saúde e educação públicas e seguridade social Total do produto Total da economia Importação de bens e serviços (2) Agropecuária Indústrias extrativas Indústrias de transformação Eletricidade e gás, água, esgoto e gestão de resíduos Construção Comércio (-) Transporte, armazenagem e correio (-) Informação e comunicação Atividades financeiras, de seguros e serviços relacionados Atividades imobiliárias Outras atividades de serviços Administração, defesa, saúde e educação públicas e seguridade social Total Fonte: IBGE, Diretoria de Pesquisas, Coordenação de Contas Nacionais. 24/05/

23 II - T abela de uso s de bens e serviço s Valores correntes em R$ Consumo intermediário das atividades Demanda final Descrição do produto Construção Agropecuária Indústrias extrativas Indústrias de transformação Eletricidade e gás, água, esgoto e gestão de resíduos Atividades financeiras, de seguros e serviços relacionados Comércio Transporte, armazenagem e correio Informação e comunicação Outras atividades de serviços Atividades imobiliárias Administração, defesa, saúde e educação públicas e seguridade social Total do produto PIB / Total da economia (1) Exportação de bens e serviços (3) Consumo do governo Consumo das ISFLSF Consumo das famílias Formação bruta de capital fixo Variação de estoque Demanda final Demanda total Agropecuária Indústrias extrativas (-) Indústrias de transformação (-) Eletricidade e gás, água, esgoto e gestão de resíduos Construção Comércio Transporte, armazenagem e correio Informação e comunicação Atividades financeiras, de seguros e serviços relacionados Atividades imobiliárias Outras atividades de serviços Administração, defesa, saúde e educação públicas e seguridade social Total (-) Componentes do valor adicionado Valor adicionado bruto ( PIB ) Remunerações TABELA DE RECURSOS E USOS Salários Contribuições sociais efetivas I - Tabela de recursos de bens e serviços Previdência oficial /FGTS Of ert a Produção Import ação Previdência privada A = A1 + A2 Contribuições sociais imputadas Excedente operacional bruto e rendimento misto bruto II - Tabela de usos de bens e serviços Rendimento misto bruto Consumo Excedente operacional bruto (EOB) int ermediário Demanda Impostos líquidos de subsídios sobre a produção e a importação (-) Of ert a f inal Impostos sobre produtos A = B1 + B2 Subsídios sobre produtos 0 (-) Outros impostos sobre a produção Component es do Outros subsídios à produção (-) (-) 144 (-) (-) 968 (-) 613 (-) 1609 (-) (-) (-) (-) (-) valor adicionado Valor da produção C Fator trabalho (ocupações) Fonte: IBGE, Diretoria de Pesquisas, Coordenação de Contas Nacionais. (1) O PIB corresponde à soma do valor adicionado a preços básicos das atividades econômicas mais o total dos impostos, líquido de subsídios, sobre produtos. (2) Importação de bens e serviços líquida de ajuste CIF/FOB. (3) Exportação de bens e serviços acrescida de ajuste CIF/FOB. 24/05/

24 Economia aberta e com governo Produto Nacional Bruto (PNB) PNB = PIB RLEE = PIB + RLRE RNB = PNBcf = PIBcf RLEE Renda Nacional Disponível (RND) RND = RNB + Tr Renda Pessoal (RP) RP = RND lucros retidos IDEmpresa OutRec Renda Pessoal Disponível (RPD) RPD = RP ID 24/05/

25 Tabela 1 - Contas econômicas, a preços correntes, segundo as contas, transações e saldos Total da economia II.1.2. Cont a de alocação da renda primária Contas, transações e saldos I. Conta de produção R ecurso s P.1 Produção P.11 Produção mercantil P.13 Produção não mercantil D21-D31 Impostos, líquidos de subsídios, sobre produtos U so s P.2 Consumo intermediário B.1 V alo r ad icio nad o b rut o / Pro d ut o Int erno B rut o ( 1) II. Conta de distribuição e uso da renda II.1. Conta de distribuição primária da renda II.1.1. Conta de geração da renda R ecurso s B.1 V alo r ad icio nad o b rut o / Pro d ut o Int erno B rut o ( 1) U so s D.1 Remuneração dos empregados D.11 Salários D.12 Contribuições sociais dos empregadores D.2-D.3 Impostos, líquidos de subsídios, sobre a produção e a importação B.2 Exced ent e o p eracio nal b rut o B.3 Rendimento misto bruto ( rendimento de autônomos) R ecurso s B.2 Exced ent e o p eracio nal b rut o B.3 R end iment o mist o b rut o ( rend iment o d e aut ô no mo s) D.1 Remuneração dos empregados D.11 Salários D.12 Contribuições sociais dos empregadores D.2-D.3 Impostos, líquidos de subsídios, sobre a produção e a importação D.4 Rendas de propriedade D.41 Juros D.42 Dividendos e retiradas D.43 Lucros reinvestidos de investimento direto estrangeiro (2) D.44 Desembolsos por rendas de investimentos D.45 Renda de Recursos Naturais U so s D.4 Rendas de propriedade D.41 Juros D.42 Dividendos e retiradas D.43 Lucros reinvestidos de investimento direto estrangeiro (2) D.44 Desembolsos por rendas de investimentos D.45 Renda de Recursos Naturais B.5 Sald o d as rend as p rimárias b rut as/ R end a nacio nal b rut a ( 3 ) /05/

26 II.2. Cont a de dist ribuição secundária da renda R ecurso s B.5 Sald o d as rend as p rimárias b rut as/ R end a nacio nal b rut a ( 3 ) D.5 Impostos correntes sobre a renda, patrimônio, etc D.61 Contribuições sociais D.62 Benefícios sociais, exceto transferências sociais em espécie D.7 Outras transferências correntes U so s D.5 Impostos correntes sobre a renda, patrimônio, etc D.61 Contribuições sociais D.62 Benefícios sociais, exceto transferências sociais em espécie D.7 Outras transferências correntes B.6 R end a nacio nal d isp o ní vel b rut a II.3. C o nt a d e red ist rib uição d a rend a em esp écie R ecurso s B.6 R end a nacio nal d isp o ní vel b rut a D.63 Transferências sociais em espécie U so s D.63 Transferências sociais em espécie B.7 R end a d isp o ní vel b rut a ajust ad a II.4. C o nt a d e uso d a rend a II.4.1. C o nt a d e uso d a rend a d isp o ní vel R ecurso s II.4.2. C o nt a d e uso d a rend a d isp o ní vel ajust ad a B.7 R end a d isp o ní vel b rut a ajust ad a D.8 Ajustamento pela variação dos direitos de pensão U so s P.4 Consumo final efetivo D.8 Ajustamento pela variação dos direitos de pensão B.8 Po up ança b rut a V ariações de passivos e pat rimônio lí quido III. C o nt a d e acumulação III.1. C o nt a d e cap it al B.8 Po up ança b rut a D.9 Transferências de capital a receber D.9 Transferências de capital a pagar (-) (-) (-) V ariaçõ es d e at ivo s P.51 Formação bruta de capital fixo P.52 Variação de estoques (-) (-) B.9 C ap acid ad e ( +) / N ecessid ad e( - ) lí q uid a d e f inanciament o ( - ) ( - ) ( - ) Fonte: IBGE, Diretoria de Pesquisas, Coordenação de Contas Nacionais. R ecurso s B.6 R end a nacio nal d isp o ní vel b rut a D.8 Ajustamento pela variação dos direitos de pensão U so s P.3 Despesa de consumo final D.8 Ajustamento pela variação dos direitos de pensão B.8 Po up ança b rut a /05/

27 Crescimento econômico e o PIB real Variação de quantidade x variação de preços O crescimento econômico é calculado a partir da variação do PIB a preços constantes. (PIBt,pt-1)/(PIBt-1,pt-1) PIB a preços correntes (PIB Nominal) e constantes (PIB Real) O PIB a preços constantes é calculado multiplicando a quantidade produzida no período corrente pelos preços do período passado ou deflacionando-se o PIB a preços correntes pelo Deflator Implícito. (PIBt,pt)/DIt Deflator Implícito (DI) Índice de preços que indica variação de preço de todos os bens e serviços finais que entram no cálculo do PIB. (PIBt,pt)/(PIBt,pt-1) 24/05/

28 PIB PIB R$ correntes PIB R$ do último ano PIB Var. Real % anual Deflator implícito - % -6 Fonte: BCB-IBGE 24/05/

29 Índices de Preços Representam uma média ponderada da evolução dos preços de uma determinada cesta de produtos. Os diferentes índices de preços têm particularidades no que diz respeito à cesta de produtos, faixa de renda, abrangência regional, período de coleta e de divulgação. 24/05/

30 Grupos de produtos e serviços: alimentação e bebidas; artigos de residência; comunicação; despesas pessoais; educação; habitação; saúde e cuidados pessoais; transportes e vestuário. Ao todo, são calculadas as variações de preços de 465 subitens. Regiões metropolitanas de Belém, Fortaleza, Recife, Salvador, Belo Horizonte, Rio de Janeiro, São Paulo, Curitiba e Porto Alegre, Brasília e município de Goiânia 24/05/

31 24/05/

32 24/05/

33 Inflação IPCA INPC IPC-Fipe IGP-M IGP-DI Fonte: BCB 24/05/

34 PIB per capita Calculado pela razão entre o PIB e o total da população, indica a renda média por habitante, mas não permite capturar como esta renda está distribuída (desigualdade). Curva de Lorenz e índice de Gini Índice de Gini é calculado pelo dobro da área entre a curva de Lorenz e a renda de igualdade: quão mais perto de 1, pior a distribuição de renda do país. 24/05/

35 Outras medidas de desigualdade Comparação entre renda média de estratos mais ricos em relação à renda média de estratos mais pobres. Índice de Desenvolvimento Humano (IDH/ONU) Indicador de qualidade de vida a partir da consideração da renda per capita, da longevidade (expectativa de vida) e da educação (taxa de alfabetização e de matrícula) da população de um determinado país. Quão mais próximo de 1, melhor o IDH. 24/05/

36 Tabela 6 - Produto Interno Bruto, Produto Interno Bruto per capita, população residente e deflator Ano Valores correntes R$ Produto Interno Bruto Preços do ano anterior Variação em volume (%) Deflator Variação anual (%) População residente hab. (1) (2) Valores correntes Produto Interno Bruto per capita R$ Variação em volume Preços do (%) ano anterior ,2 18, , ,34 0, ,4 7, , ,65 1, ,3 4, , ,00 (-) 1, ,5 8, , ,31 (-) 1, ,4 5, , ,31 2, ,4 8, , ,54 (-) 0, ,1 9, , ,29 1, ,1 14, , ,61 (-) 0, ,8 7, , ,76 4, ,2 7, , ,83 2, ,0 6, , ,31 2, ,1 6, , ,49 5, ,1 8, , ,94 4, (-) 0,1 7, , ,29 (-) 1, ,5 8, , ,58 6, ,0 8, , ,41 3, ,9 7, , ,80 1, ,0 7, , ,66 2, ,5 7, , ,31 (-) 0, (-) 3,5 7, , ,16 (-) 4, (-) 3,3 8, , ,39 (-) 4,1 Fontes: IBGE, Diretoria de Pesquisas, Coordenação de Contas Nacionais e Coordenação de População e Indicadores Sociais. (1) : População projetada para 1º de julho, série revisada. (2) : Retroprojeção da População do Brasil, por sexo e idade, para o período /05/

37 Fonte: IPEADATA 24/05/

38 Pesquisa Mensal de Emprego (PME/IBGE) Regiões metropolitanas: São Paulo, Rio de Janeiro, Porto Alegre, Belo Horizonte, Salvador e Recife. 145 municípios, setores, domicílios, (aproximadamente) Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD/IBGE) Cobertura nacional, pessoas, domicílios (aproximadamente) 24/05/

39 Pesquisa de Emprego e Desemprego (PED/Dieese) Regiões metropolitanas: São Paulo, Belém, Belo Horizonte, Curitiba, Distrito Federal, Porto Alegre e Salvador. Fontes de dados para emprego formal Relação Anual de Informações Sociais (Rais) PIS/PASEP Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Cadeg/MTE) exceção administração pública. 24/05/

40 Conceitos Relevantes População em Idade Ativa (PIA) População Ocupada (PO) População Desocupada (PD) População Economicamente Ativa (PEA) = PO + PD = PIA PNEA Taxa de Atividade (TA) = PEA / PIA Taxa de Ocupação (TO) = PO / PEA Taxa de Desocupação (TD) = PD / PEA 24/05/

41 24/05/

42 Tabela 14 - Total de ocupações, por tipo de inserção no m ercado de trabalho, segundo os grupos de atividades Grupos de atividades 2016 Total de ocupações Tipo de inserção no mercado de trabalho Sem carteira (2) Sem vínculo formal Autônoma (3) Total Agropecuária Indústria Indústrias extrativas Indústrias de transformação Eletricidade e gás, água, esgoto, atividades de gestão de resíduos Construção Serviços Comércio Transporte, armazenagem e correio Informação e comunicação Atividades financeiras, de seguros e serviços relacionados Atividades imobiliárias Outras atividades de serviços Administração, defesa, saúde e educação públicas e seguridade social Fonte: IBGE, Diretoria de Pesquisas, Coordenação de Contas Nacionais. (1) Ocupação com vínculo formal: ocupações com carteira de trabalho assinada, funcionários públicos estatutários, militares e empregadores de empresas formalmente constituídas. (2) Ocupação sem carteira: ocupações sem carteira de trabalho assinada. (3) Ocupação autônoma: ocupações por conta própria, empregadores de unidades informais e trabalho não remunerado. Total Com vínculo formal (1) 24/05/

43 Macroeconomia Procura estabelecer relação entre os grandes agregados: produto, investimento, consumo, poupança, nível geral de preços, emprego, taxa de juros, etc. Metas de Política Macroeconômica Crescimento econômico Estabilidade de preços Alto nível de emprego 24/05/

Além, A.C., Macroeconomia, SP: Elsevier, 2010 Capítulo 1

Além, A.C., Macroeconomia, SP: Elsevier, 2010 Capítulo 1 Além, A.C., Macroeconomia, SP: Elsevier, 2010 Capítulo 1 Keynes e a Teoria Geral do Emprego Agregados Macroeconômicos: produto, renda, consumo, investimento, poupança. Desemprego Desigualdade Inflação

Leia mais

Além, A.C., Macroeconomia, SP: Elsevier, 2010 Capítulo 1

Além, A.C., Macroeconomia, SP: Elsevier, 2010 Capítulo 1 Além, A.C., Macroeconomia, SP: Elsevier, 2010 Capítulo 1 Keynes e a Teoria Geral do Emprego Agregados Macroeconômicos: produto, renda, consumo, investimento, poupança. Desemprego Desigualdade Inflação

Leia mais

Conjuntura Macroeconômica Brasileira. Gabriel Coelho Squeff Técnico de Planejamento e Pesquisa Diretoria de Estudos e Políticas Macroeconômicas

Conjuntura Macroeconômica Brasileira. Gabriel Coelho Squeff Técnico de Planejamento e Pesquisa Diretoria de Estudos e Políticas Macroeconômicas Conjuntura Macroeconômica Brasileira Gabriel Coelho Squeff Técnico de Planejamento e Pesquisa Diretoria de Estudos e Políticas Macroeconômicas Nível de Atividade Definições IBGE (CN) Produto Interno Bruto

Leia mais

Sistema de Contas Nacionais Brasil

Sistema de Contas Nacionais Brasil Diretoria de Pesquisas Sistema de Contas Nacionais Brasil 2004-2008 Coordenação de Contas Nacionais Rio, 05/11/2010 Divulgações do SCN Já divulgados os dois primeiros trimestres de 2010, HOJE - ano 2008

Leia mais

meses Maio 1,23 2,82 5,41 0,79 2,88 5,58 Jun. 0,96 3,81 5,84 0,74 3,64 6,06 Jul. 0,45 4,27 6,03 0,53 4,19 6,

meses Maio 1,23 2,82 5,41 0,79 2,88 5,58 Jun. 0,96 3,81 5,84 0,74 3,64 6,06 Jul. 0,45 4,27 6,03 0,53 4,19 6, Indicadores econômicos Índices de Preços IPC/FIPE IPCA Período Em 12 Em 12 Mensal No ano Mensal No ano meses meses Maio 1,23 2,82 5,41 0,79 2,88 5,58 Jun. 0,96 3,81 5,84 0,74 3,64 6,06 Jul. 0,45 4,27 6,03

Leia mais

INDICADORES ECONÔMICOS

INDICADORES ECONÔMICOS INDICADORES ECONÔMICOS Índice de Preços IGP-M IGP-DI Mensal No ano Em 12 meses Mensal No ano Em 12 meses Jan. 0,39 0,39 11,87 0,33 0,33 11,61 Fev. 0,30 0,69 11,43 0,40 0,74 10,86 Mar. 0,85 1,55 11,12 0,99

Leia mais

meses Maio 1,23 2,82 5,41 0,79 2,88 5,58 Jun. 0,96 3,81 5,84 0,74 3,64 6,06 Jul. 0,45 4,27 6,03 0,53 4,19 6,

meses Maio 1,23 2,82 5,41 0,79 2,88 5,58 Jun. 0,96 3,81 5,84 0,74 3,64 6,06 Jul. 0,45 4,27 6,03 0,53 4,19 6, Indicadores econômicos Índices de Preços IPC/FIPE IPCA Período Em 12 Em 12 Mensal No ano Mensal No ano meses meses Maio 1,23 2,82 5,41 0,79 2,88 5,58 Jun. 0,96 3,81 5,84 0,74 3,64 6,06 Jul. 0,45 4,27 6,03

Leia mais

Índices de Preços. Em 12

Índices de Preços. Em 12 Indicadores econômicos Índices de Preços IPC/FIPE IPCA Período Em 12 Em 12 Mensal No ano Mensal No ano meses meses Jan. 0,46 0,46 6,27 0,48 0,48 5,84 Fev. 0,27 0,73 5,52 0,55 1,03 5,90 Mar. 0,40 1,14 6,28

Leia mais

INDICADORES ECONÔMICOS

INDICADORES ECONÔMICOS INDICADORES ECONÔMICOS Índices de Preços IGP-M IGP-DI Mensal No ano Em 12 meses Mensal No ano Em 12 meses Jan. 0,39 0,39 11,87 0,33 0,33 11,61 Fev. 0,30 0,69 11,43 0,40 0,74 10,86 Mar. 0,85 1,55 11,12

Leia mais

MACROECONOMIA E CONTABILIDADE SOCIAL I

MACROECONOMIA E CONTABILIDADE SOCIAL I MACROECONOMIA E CONTABILIDADE SOCIAL I Aulas de 05,19 e26/04/2016 Profa. Dra. Arilda Teixeira CONTABILIDADE SOCIAL E AS CONTAS NACIONAIS SISTEMA CONTÁBIL PARA CALCULAR A RENDA E O PRODUTO NACIONAL SÃO

Leia mais

Índices de Preços. Em 12

Índices de Preços. Em 12 Indicadores econômicos Índices de Preços IPC/FIPE IPCA Período Em 12 Em 12 Mensal No ano Mensal No ano meses meses Jan. 0,52 0,52 4,27 0,54 0,54 4,56 Fev. 0,19 0,71 4,12 0,49 1,03 4,61 Mar. 0,31 1,02 4,33

Leia mais

Resultado do Tesouro Nacional Abril de Brasília 30 de Maio, 2016

Resultado do Tesouro Nacional Abril de Brasília 30 de Maio, 2016 Resultado do Tesouro Nacional Abril de 2016 Brasília 30 de Maio, 2016 Resultado Fiscal do Governo Central Receitas, Despesas e Resultado do Governo Central Brasil 2015/2016 Valores Nominais Resultado Primário

Leia mais

Índices de Preços. Em 12

Índices de Preços. Em 12 Indicadores econômicos Índices de Preços IPC/FIPE IPCA Período Em 12 Em 12 Mensal No ano Mensal No ano meses meses Jan. 0,52 0,52 4,27 0,54 0,54 4,56 Fev. 0,19 0,71 4,12 0,49 1,03 4,61 Mar. 0,31 1,02 4,33

Leia mais

Índices de Preços. Período

Índices de Preços. Período Índices de Preços IPC/FIPE IPCA Em 12 Em 12 Mensal No ano Mensal No ano meses meses Jan. 1,34 1,34 4,56 0,75 0,75 4,59 Fev. 0,74 2,09 5,05 0,78 1,54 4,83 Mar. 0,34 2,44 4,98 0,52 2,06 5,17 Abr. 0,39 2,84

Leia mais

Indicadores Econômicos. Índices de Preços. Período

Indicadores Econômicos. Índices de Preços. Período Indicadores Econômicos Índices de Preços IPC/FIPE IPCA Em 12 Em 12 Mensal No ano Mensal No ano meses meses Jan. 1,34 1,34 4,56 0,75 0,75 4,59 Fev. 0,74 2,09 5,05 0,78 1,54 4,83 Mar. 0,34 2,44 4,98 0,52

Leia mais

INDICADORES ECONÔMICOS

INDICADORES ECONÔMICOS INDICADORES ECONÔMICOS Índices de Preços IPC/FIPE IPCA Em 12 Em 12 Mensal No ano Mensal No ano meses meses Jan. 1,34 1,34 4,56 0,75 0,75 4,59 Fev. 0,74 2,09 5,05 0,78 1,54 4,83 Mar. 0,34 2,44 4,98 0,52

Leia mais

RECUPERAÇÃO ECONÔMICA E O DESAFIO FISCAL PLOA DYOGO HENRIQUE DE OLIVEIRA Ministro do Planejamento, Desenvolvimento e Gestão

RECUPERAÇÃO ECONÔMICA E O DESAFIO FISCAL PLOA DYOGO HENRIQUE DE OLIVEIRA Ministro do Planejamento, Desenvolvimento e Gestão RECUPERAÇÃO ECONÔMICA E O DESAFIO FISCAL PLOA 2018 DYOGO HENRIQUE DE OLIVEIRA Ministro do Planejamento, Desenvolvimento e Gestão PILARES PARA O CRESCIMENTO Reformas estruturantes Aperfeiçoamento do marco

Leia mais

20 anos. Resultado do Tesouro Nacional. anos. Vol. 23, N. 5 Maio/2017

20 anos. Resultado do Tesouro Nacional. anos. Vol. 23, N. 5 Maio/2017 20 anos RTN anos Resultado do Tesouro Nacional Vol. 23, N. 5 Maio/2017 Brasília, junho de 2017 MINISTRO DA FAZENDA Henrique de Campos Meirelles SECRETÁRIO-EXECUTIVO Eduardo Refinetti Guardia SECRETÁRIA

Leia mais

Programação Orçamentária 2012

Programação Orçamentária 2012 Programação Orçamentária 2012 Ministério da Fazenda Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão Fevereiro de 2012 1 2 3 Bens 4 Serviços 5 6 Desenvolvimento Sustentável Ampliação dos investimentos Fortalecimento

Leia mais

Introdução à Macroeconomia Objetivos Macroeconômicos

Introdução à Macroeconomia Objetivos Macroeconômicos UFRJ / CCJE / IE / CEPP Introdução à Política Macroeconômica Introdução à Macroeconomia Objetivos Macroeconômicos Vasconcellos (caps.8 e 13) 0 Introdução à Macroeconomia A Macroeconomia trata dos mercados

Leia mais

Introdução à Macroeconomia Objetivos Macroeconômicos

Introdução à Macroeconomia Objetivos Macroeconômicos UFRJ / CCJE / IE / PPED Teoria Econômica II Introdução à Macroeconomia Objetivos Macroeconômicos Vasconcellos (caps.8 e 13) 0 Estrutura da Análise Macroeconômica MERCADOS VARIÁVEIS DETERMINADAS PARTE REAL

Leia mais

ESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA LUIZ DE QUEIROZ ESALQ/USP LES

ESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA LUIZ DE QUEIROZ ESALQ/USP LES ESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA LUIZ DE QUEIROZ ESALQ/USP LES 200 Contabilidade Social Gabarito da 3ª Lista de Exercícios Prof.ª Sílvia Miranda Setembro/2016 Nome:... 1) Tendo em vista o quadro abaixo,

Leia mais

ESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA LUIZ DE QUEIROZ ESALQ/USP LES 200 Contabilidade Social 1ª Lista de Exercícios Prof.ª Sílvia Miranda. Nome:...

ESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA LUIZ DE QUEIROZ ESALQ/USP LES 200 Contabilidade Social 1ª Lista de Exercícios Prof.ª Sílvia Miranda. Nome:... ESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA LUIZ DE QUEIROZ ESALQ/USP LES 200 Contabilidade Social 1ª Lista de Exercícios Prof.ª Sílvia Miranda Nome:... 1) Qual o objetivo do Fluxo Circular de Renda? Descreva o esquema

Leia mais

Programação Orçamentária. Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão

Programação Orçamentária. Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão Programação Orçamentária Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão 2015 Reequilíbrio Fiscal e Programação Orçamentária de 2015 O governo está elevando gradualmente seu resultado primário para garantir

Leia mais

Avanços recentes da política fiscal no Brasil. DYOGO HENRIQUE DE OLIVEIRA Ministro do Planejamento, Desenvolvimento e Gestão

Avanços recentes da política fiscal no Brasil. DYOGO HENRIQUE DE OLIVEIRA Ministro do Planejamento, Desenvolvimento e Gestão Avanços recentes da política fiscal no Brasil DYOGO HENRIQUE DE OLIVEIRA Ministro do Planejamento, Desenvolvimento e Gestão Composição do Gasto Primário 2017 (R$ milhões - Valores Correntes) Item 2017

Leia mais

b) Quais são os componentes do Investimento Agregado? A compra de ações constitui-se em Investimento, no sentido macroeconômico?

b) Quais são os componentes do Investimento Agregado? A compra de ações constitui-se em Investimento, no sentido macroeconômico? 1 1. Mostre como opera o fluxo circular de renda e como surge a identidade entre as três óticas de medição do resultado da atividade econômica de um país, conforme a Contabilidade Social. R: O fluxo circular

Leia mais

Necessidade de uma metodologia para os levantamentos e contabilização dos agregados CONTABILIDADE SOCIAL

Necessidade de uma metodologia para os levantamentos e contabilização dos agregados CONTABILIDADE SOCIAL CONTABILIDADE SOCIAL Macroeconomia grandes agregados econômicos preocupação com o todo e não com as partes. Necessidade de uma metodologia para os levantamentos e contabilização dos agregados CONTABILIDADE

Leia mais

Junho/2016 Vol. 22, N. 6. Resultado do Tesouro Nacional

Junho/2016 Vol. 22, N. 6. Resultado do Tesouro Nacional Junho/2016 Vol. 22, N. 6 Resultado do Tesouro Nacional Brasília Julho/2016 MINISTRO DA FAZENDA Henrique de Campos Meirelles SECRETÁRIO-EXECUTIVO Eduardo Refinetti Guardia SECRETÁRIA DO TESOURO NACIONAL

Leia mais

Contas Nacionais. Professor Gilmar Ferreira Curso de Exercícios de Macroeconomia - ESAF

Contas Nacionais. Professor Gilmar Ferreira Curso de Exercícios de Macroeconomia - ESAF Contas Nacionais 1. (ESAF- AFRF - 2005) Considere as seguintes informações para uma economia hipotética (em unidades monetárias): Investimento bruto total: 700 Depreciação: 30 Déficit do balanço de pagamentos

Leia mais

Contas Nacionais Trimestrais

Contas Nacionais Trimestrais Contas Nacionais Trimestrais Indicadores de Volume e Valores Correntes 4º Trimestre de 2016 Coordenação de Contas Nacionais 07 de março de 2017 Tabela Resumo Principais resultados do PIB a preços de mercado

Leia mais

ESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA LUIZ DE QUEIROZ ESALQ/USP LES 200 Contabilidade Social 3ª Lista de Exercícios Prof.ª Sílvia Miranda Setembro/2016

ESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA LUIZ DE QUEIROZ ESALQ/USP LES 200 Contabilidade Social 3ª Lista de Exercícios Prof.ª Sílvia Miranda Setembro/2016 ESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA LUIZ DE QUEIROZ ESALQ/USP LES 200 Contabilidade Social 3ª Lista de Exercícios Prof.ª Sílvia Miranda Setembro/2016 Nome:... 1) Tendo em vista o quadro abaixo, que indica a

Leia mais

Contabilidade Social

Contabilidade Social UFRJ / CCJE / IE / PPED Teoria Econômica II Agregados Macroeconômicos Identidades Contábeis Feijó (caps.1e2) Vasconcellos (cap.9) 09/03/17 0 x Macroeconomia Fornece as principais medidas e estatísticas

Leia mais

Contas Nacionais Trimestrais

Contas Nacionais Trimestrais Contas Nacionais Trimestrais Indicadores de Volume e Valores Correntes 4º Trimestre de 2010 Coordenação de Contas Nacionais 03 de março de 2010 Tabela Resumo Principais resultados do PIB a preços de mercado

Leia mais

4. POLÍTICA FISCAL E DÍVIDA PÚBLICA

4. POLÍTICA FISCAL E DÍVIDA PÚBLICA 81 4. POLÍTICA FISCAL E DÍVIDA PÚBLICA Jose Caio Racy INTRODUÇÃO A arrecadação no primeiro trimestre de 2007 comparado com o de 2006 apresenta um crescimento em função aumento de diversas rubricas das

Leia mais

Projeto de Lei Orçamentária 2008

Projeto de Lei Orçamentária 2008 Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão Projeto de Lei Orçamentária 2008 31 /Agosto/2007 Parâmetros do PLOA 2008 Parâmetros Reprog 2007 ( a ) PLOA 2008 ( b ) Diferença ( c = b - a ) IPCA acum (%)

Leia mais

Indicadores de Volume e Valores Correntes. 2º Trimestre de Coordenação de Contas Nacionais. 03 de setembro de 2010

Indicadores de Volume e Valores Correntes. 2º Trimestre de Coordenação de Contas Nacionais. 03 de setembro de 2010 Contas Nacionais Trimestrais Indicadores de Volume e Valores Correntes 2º Trimestre de 2010 Coordenação de Contas Nacionais 03 de setembro de 2010 Tabela Resumo Principais resultados do PIB a preços de

Leia mais

A atividade econômica

A atividade econômica 1 A atividade econômica Mensuração 2 Referências BACHA, Carlos José Caetano. Macroeconomia aplicada à análise da Economia Brasileira. São Paulo: Edusp, 2004 Ver capítulo 3 3 Referências PAULANI, Leda Maria;

Leia mais

ESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA LUIZ DE QUEIROZ ESALQ/USP LES 200 Contabilidade Social 1ª Lista de Exercícios Prof.ª Sílvia Miranda. Nome:...

ESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA LUIZ DE QUEIROZ ESALQ/USP LES 200 Contabilidade Social 1ª Lista de Exercícios Prof.ª Sílvia Miranda. Nome:... ESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA LUIZ DE QUEIROZ ESALQ/USP LES 200 Contabilidade Social 1ª Lista de Exercícios Prof.ª Sílvia Miranda Nome:... 1) Qual o objetivo do Fluxo Circular de Renda? Descreva o esquema

Leia mais

20 anos. Resultado do Tesouro Nacional. anos. Vol. 23, N. 7 Julho/2017

20 anos. Resultado do Tesouro Nacional. anos. Vol. 23, N. 7 Julho/2017 20 anos RTN anos Resultado do Tesouro Nacional Vol. 23, N. 7 Julho/2017 Brasília, agosto de 2017 MINISTRO DA FAZENDA Henrique de Campos Meirelles SECRETÁRIO-EXECUTIVO Eduardo Refinetti Guardia SECRETÁRIA

Leia mais

Resultado do Tesouro Nacional

Resultado do Tesouro Nacional Agosto 2018 Brasília, 26 de setembro de 2018 Resultado Fiscal do Governo Central Receitas, Despesas e Governo Central Brasil 2017/2018 Valores Nominais Discriminação Resultado Primário do Governo Central

Leia mais

ECONOMIA E MERCADO MBA EM CONTROLADORIA E FINANÇAS PGCF PROF. JOÃO EVANGELISTA DIAS MONTEIRO

ECONOMIA E MERCADO MBA EM CONTROLADORIA E FINANÇAS PGCF PROF. JOÃO EVANGELISTA DIAS MONTEIRO ECONOMIA E MERCADO MBA EM CONTROLADORIA E FINANÇAS PGCF PROF. JOÃO EVANGELISTA DIAS MONTEIRO 1 OBJETIVOS DA AULA 3 Dinâmica dos Mercados em Macroeconomia Contas Nacionais - Quantificando o Desempenho da

Leia mais

Contas Nacionais e Finanças Públicas. Economia para jornalistas 16/3/2017 FGV/EPGE Estêvão Kopschitz Xavier Bastos

Contas Nacionais e Finanças Públicas. Economia para jornalistas 16/3/2017 FGV/EPGE Estêvão Kopschitz Xavier Bastos Contas Nacionais e Finanças Públicas Economia para jornalistas 16/3/2017 FGV/EPGE Estêvão Kopschitz Xavier Bastos Contas Nacionais O resultado mais conhecido das contas nacionais é o Produto Interno Bruto,

Leia mais

Aula 3A - Contabilidade Nacional e Agregados Econômicos

Aula 3A - Contabilidade Nacional e Agregados Econômicos From the SelectedWorks of Jorge Amaro Bastos Alves August, 2010 Aula 3A - Contabilidade Nacional e Agregados Econômicos Jorge Amaro Bastos Alves, Faculdade de Campina Grande do Sul Available at: https://works.bepress.com/jorgeab_alves/14/

Leia mais

ESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA LUIZ DE QUEIROZ ESALQ/USP LES 200 Contabilidade Social 2ª Lista de Exercícios Gabarito Agosto/2016. Nome:...

ESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA LUIZ DE QUEIROZ ESALQ/USP LES 200 Contabilidade Social 2ª Lista de Exercícios Gabarito Agosto/2016. Nome:... ESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA LUIZ DE QUEIROZ ESALQ/USP LES 200 Contabilidade Social 2ª Lista de Exercícios Gabarito Agosto/2016 Nome:... 1) Calcule: a. O saldo da Conta de Geração de Renda, isto é, o

Leia mais

PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA ORÇAMENTÁRIA 2016

PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA ORÇAMENTÁRIA 2016 PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA ORÇAMENTÁRIA 2016 Cenário macroeconômico 2015 2016 PIB (crescimento real % a.a.) -3,7-2,9 IPCA (acumulado- var %) 10,60 7,10 PIB Nominal (R$ bi) 5.882 6.194 Salário Mínimo (R$) 788,00

Leia mais

ECONOMIA E MERCADO MBA EM CONTROLADORIA E FINANÇAS PGCF PROF. JOÃO EVANGELISTA DIAS MONTEIRO

ECONOMIA E MERCADO MBA EM CONTROLADORIA E FINANÇAS PGCF PROF. JOÃO EVANGELISTA DIAS MONTEIRO ECONOMIA E MERCADO MBA EM CONTROLADORIA E FINANÇAS PGCF PROF. JOÃO EVANGELISTA DIAS MONTEIRO 1 OBJETIVOS DA AULA 3 Dinâmica dos Mercados em Macroeconomia Contas Nacionais - Quantificando o Desempenho da

Leia mais

Brasil 2015 SETOR PÚBLICO

Brasil 2015 SETOR PÚBLICO Brasil 2015 CENÁRIOS ECONÔMICOS PARA NEGOCIAÇÃO NO SETOR PÚBLICO Roteiro da Apresentação Conjuntura Econômica Geral Economia do Setor Público Orçamento 2015 Desafios 2015 Conjuntura Econômica Geral O QUE

Leia mais

Resultado do Tesouro Nacional

Resultado do Tesouro Nacional Novembro 2017 Resultado do Tesouro Nacional Brasília, 26 de dezembro de 2017 Resultado Fiscal do Governo Central Receitas, Despesas e Resultado do Governo Central Brasil 2016/2017 Valores Nominais Discriminação

Leia mais

Aula 01 Balanço de Pagamentos e Contas Nacionais

Aula 01 Balanço de Pagamentos e Contas Nacionais Aula 01 Balanço de Pagamentos e Contas Nacionais 1. (ESAF- AFRF- 2005) Considere as seguintes informações para uma economia hipotética (em unidades monetárias): Exportações de bens e serviços não fatores:

Leia mais

A Contabilidade Nacional oferece uma síntese da realidade econômica de um país em um determinado momento no tempo.

A Contabilidade Nacional oferece uma síntese da realidade econômica de um país em um determinado momento no tempo. O NOVO SISTEMA DE CONTAS NACIONAIS A Contabilidade Nacional oferece uma síntese da realidade econômica de um país em um determinado momento no tempo. As Contas Nacionais oferecem as referências básicas

Leia mais

Ministério da Economia Secretaria Especial de Fazenda. Projeto de Lei de Diretrizes Orçamentárias PLDO

Ministério da Economia Secretaria Especial de Fazenda. Projeto de Lei de Diretrizes Orçamentárias PLDO Ministério da Economia Secretaria Especial de Fazenda Projeto de Lei de Diretrizes Orçamentárias 2020 - PLDO 2020-1 Premissas As estimativas apresentadas consideram o arcabouço legal vigente. Projeto elaborado

Leia mais

3º Trimestre de 2011

3º Trimestre de 2011 Contas Nacionais Trimestrais Indicadores de Volume e Valores Correntes 3º Trimestre de 2011 Coordenação de Contas Nacionais 06 de dezembro de 2011 Revisões nas Contas Nacionais Trimestrais No 3º trimestre

Leia mais

Instrumentos de Política Econômica

Instrumentos de Política Econômica UFRJ / CCJE / IE / CEPP Introdução à Política Macroeconômica Instrumentos de Política Econômica Setor Público e Política Fiscal Giambiagi e Além (caps.1e2) Vasconcellos (cap.15) 01/07/2017 Política Fiscal

Leia mais

Análise Conjuntural: Variáveis- Instrumentos e Variáveis- meta

Análise Conjuntural: Variáveis- Instrumentos e Variáveis- meta Análise Conjuntural: Variáveis- Instrumentos e Variáveis- meta Fernando Nogueira da Costa Professor do IE- UNICAMP h;p://fernandonogueiracosta.wordpress.com/ Estrutura da Apresentação Variáveis- instrumentos:

Leia mais

Macroeconomia Alex Mendes

Macroeconomia Alex Mendes Macroeconomia Alex Mendes Contabilidade Nacional A Contabilidade Social congrega instrumentos de mensuração capazes de aferir o movimento da economia de um país num determinado período de tempo: quanto

Leia mais

Programação Orçamentária e Financeira. Fevereiro / 2017

Programação Orçamentária e Financeira. Fevereiro / 2017 Programação Orçamentária e Financeira Fevereiro / 2017 1 Parâmetros Econômicos Parâmetros LOA 2018 (a) Avaliação de Fevereiro (b) Variação % PIB real (%) 3,0 3,0 0,0 PIB Nominal (R$ bilhões) 7.165,3 7.125,5-0,6

Leia mais

Perspectivas para Economia Brasileira em 2009

Perspectivas para Economia Brasileira em 2009 1 Perspectivas para Economia Brasileira em 2009 Janeiro de 2009 1 2 IMPACTO INICIAL DA CRISE FINANCEIRA MUNDIAL 2 1 Panorama Econômico Anterior à Crise Financeira Mundial 3 Aceleração do Crescimento Apreciação

Leia mais

Debate sobre Política Fiscal no Conselho Federal de Economia (COFECON)

Debate sobre Política Fiscal no Conselho Federal de Economia (COFECON) Debate sobre Política Fiscal no Conselho Federal de Economia (COFECON) Gabriel Leal de Barros Diretor da IFI Brasília, 02 de dezembro de 2017 Estrutura da apresentação¹ 1. Evolução do resultado primário

Leia mais

Balanço de pagamentos. Reinaldo Gonçalves

Balanço de pagamentos. Reinaldo Gonçalves Balanço de pagamentos Reinaldo Gonçalves reinaldogoncalves1@gmail.com 1 Sumário 1. BOP: Definição 2. BOP: Estrutura básica 3. BOP: Determinantes de curto prazo 4. BOP: Brasil 5. Posição do investimento

Leia mais

Qual desenvolvimento queremos?

Qual desenvolvimento queremos? Qual desenvolvimento queremos? Apresentação preparada para o Forum do Desenvolvimento da ABDE Nelson Marconi Escola de Economia de São Paulo FGV e Presidente da Associação Keynesiana Brasileira 02 de dezembro

Leia mais

Balanço de pagamentos. Reinaldo Gonçalves

Balanço de pagamentos. Reinaldo Gonçalves Balanço de pagamentos Reinaldo Gonçalves reinaldogoncalves1@gmail.com 1 Sumário 1. BOP: Definição 2. BOP: Estrutura básica 3. BOP: Determinantes de curto prazo 4. BOP: Brasil 5. Posição do investimento

Leia mais

Contas Nacionais Trimestrais

Contas Nacionais Trimestrais Contas Nacionais Trimestrais Indicadores de Volume e Valores Correntes 3º Trimestre de 2014 Coordenação de Contas Nacionais 28 de novembro de 2014 Tabela Resumo Principais resultados do PIB a preços de

Leia mais

Contas Nacionais Trimestrais

Contas Nacionais Trimestrais Contas Nacionais Trimestrais Indicadores de Volume e Valores Correntes 4º Trimestre de 2012 Coordenação de Contas Nacionais 01 de março de 2013 Tabela Resumo Principais resultados do PIB TABELA I.1 - Principais

Leia mais

Equidade Fiscal no Brasil: Impactos distributivos da tributação e do Gasto Social

Equidade Fiscal no Brasil: Impactos distributivos da tributação e do Gasto Social Equidade Fiscal no Brasil: Impactos distributivos da tributação e do Gasto Social Fernando Gaiger Silveira Subcomissão Permanente de Avaliação do Sistema Tributário Nacional 24 de maio de 2011 Estágios

Leia mais

Contabilizando para o Cidadão

Contabilizando para o Cidadão Despesas Realizadas por Área de Governo - Ano 2017 R$ 654,799 R$ 513,215 R$ 320,037 R$ 156,233 R$ 115,758 R$ 97,763 R$ 79,588 R$ 36,755 R$ 24,874 R$ 25,203 R$ 6,368 R$ 46,323 Previdência (RPPS e RGPS¹)

Leia mais

Junho Brasília, 26 de julho de 2019

Junho Brasília, 26 de julho de 2019 Junho Brasília, 26 de julho de 2019 Resultado Fiscal do Governo Central Resultado Primário do Governo Central Brasil 2018/2019 Valores Nominais 2018 2019 % Nominal % Real (IPCA) 2018 2019 % Nominal R$

Leia mais

Política Fiscal: como vai o pilar dos fundamentos? Geraldo Biasoto

Política Fiscal: como vai o pilar dos fundamentos? Geraldo Biasoto Política Fiscal: como vai o pilar dos fundamentos? Geraldo Biasoto Pontos em Discussão A evolução das NFSP União x Estados e Municípios no esforço fiscal As contas do Tesouro Nacional e o primeiro trimestre

Leia mais

Resultado do Tesouro Nacional

Resultado do Tesouro Nacional Dezembro 2017 Resultado do Tesouro Nacional Brasília, 29 de janeiro de 2018 Resultado Fiscal do Governo Central Receitas, Despesas e Resultado do Governo Central Brasil 2016/2017 Valores Nominais Discriminação

Leia mais

Contas Nacionais Trimestrais

Contas Nacionais Trimestrais Contas Nacionais Trimestrais 2º Trimestre de 2017 Coordenação de Contas Nacionais 01 de setembro de 2017 Tabela Resumo Principais resultados do PIB a preços de mercado TABELA I.1 - Principais resultados

Leia mais

Uma Política Fiscal Peculiar: a Brasileira Pós-Crise - estatísticas para reflexões

Uma Política Fiscal Peculiar: a Brasileira Pós-Crise - estatísticas para reflexões Uma Política Fiscal Peculiar: a Brasileira Pós-Crise - estatísticas para reflexões José Roberto Afonso 13º Seminário Debates FUNDAP: Política Fiscal e o Sistema Tributário Brasileiro: formação, limites

Leia mais

Mercado de Capitais. Indicadores Econômicos. Professor: Roberto César

Mercado de Capitais. Indicadores Econômicos. Professor: Roberto César Mercado de Capitais Indicadores Econômicos Professor: Roberto César Indicadores Econômicos: Conceito Indicadores econômicos são um conjunto de dados que dão uma idéia da situação da economia de um país,

Leia mais

CONTABILIDADE GERAL. Demonstrações Contábeis. Demonstração do Valor Adicionado Parte 2. Prof. Cláudio Alves

CONTABILIDADE GERAL. Demonstrações Contábeis. Demonstração do Valor Adicionado Parte 2. Prof. Cláudio Alves CONTABILIDADE GERAL Demonstrações Contábeis Demonstração do Valor Adicionado Parte 2 Prof. Cláudio Alves Distribuição da riqueza A segunda parte da DVA deve apresentar de forma detalhada como a riqueza

Leia mais

REVISÃO TEÓRICA E EXERCÍCIOS

REVISÃO TEÓRICA E EXERCÍCIOS REVISÃO TEÓRICA E EXERCÍCIOS AULAS 1 e 2 Prof. Eliezer Lopes BALANÇO DE PAGAMENTOS TRANSAÇÕES CORRENTES (TC)= BC+ BS+R+TU Balança comercial (BC) Balança de serviços (BS) Rendas (R) Transferências Unilaterais

Leia mais

BRASIL 5a. ECONOMIA DO MUNDO: CHEGAREMOS LÁ?

BRASIL 5a. ECONOMIA DO MUNDO: CHEGAREMOS LÁ? 1 Secretaria de Acompanhamento Econômico - SEAE BRASIL 5a. ECONOMIA DO MUNDO: CHEGAREMOS LÁ? Antonio Henrique P. Silveira Secretário de Acompanhamento Econômico 6 de fevereiro de 2010 1 Sumário A Estratégia

Leia mais

CEIs por setores institucionais

CEIs por setores institucionais CEIs por setores institucionais Sílvia Helena G. de Miranda LES ESAL/USP LES 200 Setembro/2016 BIBLIOGRAFIA Capitulo 4 Feijó et al. (2013) IBGE - http://www.ibge.gov.br/home/estatistica/economia /contasnacionais

Leia mais

Crise Econômica, Mercado de Trabalho e a Seguridade Social no Brasil

Crise Econômica, Mercado de Trabalho e a Seguridade Social no Brasil Crise Econômica, Mercado de Trabalho e a Seguridade Social no Brasil Prof. Denis Maracci Gimenez maracci@unicamp.br Porto Alegre, abril de 2017 QUESTÃO CENTRAL Estabelecer relações entre a evolução da

Leia mais

Resultado do Tesouro Nacional

Resultado do Tesouro Nacional Dezembro 2018 Tesouro Nacional Brasília, 29 de janeiro de 2019 Resultado Fiscal do Governo Central Receitas, Despesas e Governo Central Brasil 2017/2018 Valores Nominais 2017 2018 % Nominal % Real (IPCA)

Leia mais

INDICADORES CONTAS PÚBLICAS

INDICADORES CONTAS PÚBLICAS INDICADORES CONTAS PÚBLICAS ARRECADAÇÃO (RECEITA FEDERAL) abr/05 jul/05 out/05 jan/06 abr/06 jul/06 out/06 jan/07 abr/07 jul/07 out/07 jan/08 abr/08 jul/08 out/08 jan/09 abr/09 jul/09 out/09 jan/10 abr/10

Leia mais

Taxa de juros e semiestagnação desde 1981

Taxa de juros e semiestagnação desde 1981 Taxa de juros e semiestagnação desde 1981 Apresentação preparada para o 13º Forum de Economia da Fundação Getulio Vargas Nelson Marconi 12 de setembro de 2016 Como evoluiu a renda per capita no Brasil?

Leia mais

MACROECONOMIA (Curso de Economia Brasileira, DEP)

MACROECONOMIA (Curso de Economia Brasileira, DEP) MACROECONOMIA (Curso de Economia Brasileira, DEP) Hildo Meirelles de Souza Filho PIB Produto Interno Bruto (PIB) é o valor total do fluxo de produção atual de bens e serviços finais obtido dentro do território

Leia mais

a. b

a. b ESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA LUIZ DE QUEIROZ ESALQ/USP LES 200 Contabilidade Social Gabarito da Avaliação 1 Prof.ª Sílvia Miranda 23/09/2016 Nome:... 1).(2 pontos) Explique: a) A diferença entre transferência

Leia mais

Abril Brasília, 29 de maio de 2019

Abril Brasília, 29 de maio de 2019 Abril Brasília, 29 de maio de 2019 Resultado Fiscal do Governo Central Resultado Primário do Governo Central Brasil 2018/2019 Valores Nominais 2018 2019 % Nominal % Real (IPCA) 2018 2019 % Nominal R$ Milhões

Leia mais

Boletim de Estatísticas. Janeiro de Banco de Cabo Verde

Boletim de Estatísticas. Janeiro de Banco de Cabo Verde Boletim de Estatísticas Janeiro de 2018 Banco de Cabo Verde BANCO DE CABO VERDE Departamento de Estudos Económicos e Estatísticas Avenida Amílcar Cabral, 27 CP 7600-101 - Praia - Cabo Verde Tel: +238 260

Leia mais

Contas Nacionais Trimestrais

Contas Nacionais Trimestrais Contas Nacionais Trimestrais Indicadores de Volume e Valores Correntes 2º Trimestre de 2013 Coordenação de Contas Nacionais 30 de agosto de 2013 Tabela Resumo Principais resultados do PIB a preços de mercado

Leia mais

Economic Research - Brasil Apresentação Semanal. De 11 a 15 de Junho de Rodolfo Margato (11)

Economic Research - Brasil Apresentação Semanal. De 11 a 15 de Junho de Rodolfo Margato (11) Economic Research - Brasil 2018 Apresentação Semanal De 11 a 15 de Junho de 2018 Rodolfo Margato (11) 3553-1859 rodolfo.silva@santander.com.br Estudos Macroeconômicos 3T15 4T15 1T16 2T16 3T16 4T16 1T17

Leia mais

Instrumentos de Política Macroeconômica

Instrumentos de Política Macroeconômica Instrumentos de Política Macroeconômica Hildo Meirelles de Souza Filho Instrumentos da Política Macroeconômica Política Fiscal Política Monetária Política Cambial 1 1. Política Fiscal Gasto corrente do

Leia mais

MINISTÉRIO DA FAZENDA SECRETARIA DO TESOURO NACIONAL

MINISTÉRIO DA FAZENDA SECRETARIA DO TESOURO NACIONAL BALANÇO FINANCEIRO - TODOS OS ORÇAMENTOS 1 INGRESSOS DISPÊNDIOS ESPECIFICAÇÃO 2014 ESPECIFICAÇÃO 2014 Receitas Orçamentárias - - Despesas Orçamentárias 1.244.459,64 - Ordinárias - - Ordinárias 308.975,00

Leia mais

Anexo 12 - Balanço Orçamentário

Anexo 12 - Balanço Orçamentário Anexo 12 - Balanço Orçamentário BALANÇO ORÇAMENTÁRIO EXERCÍCIO: PERÍODO (MÊS) : DATA DE EMISSÃO: PÁGINA: PREVISÃO PREVISÃO RECEITAS SALDO RECEITAS ORÇAMENTÁRIAS INICIAL ATUALIZADA REALIZADAS (a) (b) c

Leia mais

A Economia Portuguesa Dados Estatísticos Páginas DADOS ESTATÍSTICOS

A Economia Portuguesa Dados Estatísticos Páginas DADOS ESTATÍSTICOS DADOS ESTATÍSTICOS A Economia Portuguesa Dados Estatísticos Páginas I. DADOS NACIONAIS 1. POPULAÇÃO 1.1 População Residente por Sexo e Grupo Etário: Censos 1 1.2 População Residente - Estimativas 1 2.

Leia mais

CAMPANHA SALARIAL PERSPECTIVAS PARA 2011 DIEESE

CAMPANHA SALARIAL PERSPECTIVAS PARA 2011 DIEESE CAMPANHA SALARIAL PERSPECTIVAS PARA 2011 DIEESE Escritório Regional do Distrito Federal Clóvis Scherer Elementos da conjuntura Contexto internacional de crise e inflação PIB brasileiro em crescimento,

Leia mais

Contas Nacionais Trimestrais

Contas Nacionais Trimestrais Contas Nacionais Trimestrais Indicadores de Volume e Valores Correntes 1º Trimestre de 2017 Coordenação de Contas Nacionais 01 de junho de 2017 Tabela Resumo Principais resultados do PIB a preços de mercado

Leia mais

Introdução à Macroeconomia Objetivos Macroeconômicos

Introdução à Macroeconomia Objetivos Macroeconômicos UFRJ / CCJE / IE / CEPP Introdução à Política Macroeconômica Introdução à Macroeconomia Objetivos Macroeconômicos Vasconcellos (caps.8 e 13) 0 Estrutura da Análise Macroeconômica MERCADOS VARIÁVEIS DETERMINADAS

Leia mais

Contabilizando para o Cidadão Entendendo as Finanças Públicas

Contabilizando para o Cidadão Entendendo as Finanças Públicas Despesas Realizadas por Área de Governo - Ano 2016 R$ 594,563 R$ 489,051 R$ 317,098 R$ 152,180 R$ 106,487 R$ 94,546 R$ 72,736 R$ 33,937 R$ 27,899 R$ 21,687 R$ 6,312 R$ 45,100 Previdência (RPPS Dívida Pública

Leia mais

Boletim de Estatísticas. Abril de Banco de Cabo Verde

Boletim de Estatísticas. Abril de Banco de Cabo Verde Boletim de Estatísticas Abril de 2018 Banco de Cabo Verde BANCO DE CABO VERDE Departamento de Estudos Económicos e Estatísticas Avenida Amílcar Cabral, 27 CP 7600-101 - Praia - Cabo Verde Tel: +238 260

Leia mais

Boletim de Estatísticas. Março de Banco de Cabo Verde

Boletim de Estatísticas. Março de Banco de Cabo Verde Boletim de Estatísticas Março de 2018 Banco de Cabo Verde BANCO DE CABO VERDE Departamento de Estudos Económicos e Estatísticas Avenida Amílcar Cabral, 27 CP 7600-101 - Praia - Cabo Verde Tel: +238 260

Leia mais

MINISTÉRIO DA FAZENDA SECRETARIA DO TESOURO NACIONAL

MINISTÉRIO DA FAZENDA SECRETARIA DO TESOURO NACIONAL BALANÇO FINANCEIRO - TODOS OS ORÇAMENTOS 1 INGRESSOS DISPÊNDIOS ESPECIFICAÇÃO 2014 ESPECIFICAÇÃO 2014 Receitas Orçamentárias - - Despesas Orçamentárias 7.033.170,46 - Ordinárias - - Ordinárias 1.966.674,50

Leia mais

Prefeitura Municipal de Nova Viçosa publica:

Prefeitura Municipal de Nova Viçosa publica: Prefeitura Municipal de Nova Viçosa 1 Sexta-feira Ano IX Nº 1232 Prefeitura Municipal de Nova Viçosa publica: Relatório Resumido da Execução Orçamentária - 5º Bimestre 2015 Gestor - Marvio Lavor Mendes

Leia mais

Mensurando a Economia de um País AULA 3

Mensurando a Economia de um País AULA 3 Mensurando a Economia de um País AULA 3 Viceconti; Neves (2006) Dornbusch; Fischer; Startz (2013) 1 http://infograficos.oglobo.globo.com/economia/evolucao-do-pib-1.html 2 PIB e PNB (PIB): dentro dos limites

Leia mais