REVISÃO TEÓRICA E EXERCÍCIOS

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "REVISÃO TEÓRICA E EXERCÍCIOS"

Transcrição

1 REVISÃO TEÓRICA E EXERCÍCIOS AULAS 1 e 2 Prof. Eliezer Lopes BALANÇO DE PAGAMENTOS TRANSAÇÕES CORRENTES (TC)= BC+ BS+R+TU Balança comercial (BC) Balança de serviços (BS) Rendas (R) Transferências Unilaterais (TU) CONTA CAPITAL E FINANCEIRA (CCF)= cc+id +ic +der+ oi Conta capital (cc) Investimento direto (id) Investimento em carteira (ic) Derivativos (der) Outros investimentos (oi) ERROS E OMISSÕES (EO) RESULTADO DO BP (BP)= TC + CCF + EO HAVERES DA AUTORIDADE MONETÁRIA (HAM) = - BP BALANÇO DE PAGAMENTOS TC= BC + BS + R + TU ou TC = X M RLEE ONDE RLEE = - (R + TU) BP = TC + CCF + EO HAM = -BP BC: Balança comercial BS: Balanço de serviços X: Exportações de Bens e Serviços M: Importações de Bens e Serviços RLEE: Renda Líquida Enviada ao Exterior R: conta de rendas TU: Transferências Unilaterais Correntes EO: Erros e omissões CCF: Conta capital e financeira BP = Resultado do balanço de pagamentos HAM: Haveres da Autoridade Monetária 1

2 Contas Nacionais Identidades Macroeconômicas Ótica da produção Ótica da renda Ótica da despesa Produção Remuneração dos empregados Despesa de consumo final (-) Consumo intermediário Excedente operacional bruto Famílias Rendimento misto bruto Instituições sem fins de lucro Impostos sobre produtos Impostos sobre produção e importação Administração pública (-) Subsídios sobre produtos (-) Subsídios a produção e importação Investimento Formação bruta de capital fixo Variação de estoques Exportação de bens e serviços (-) Importação de bens e serviços PIB A PREÇOS DE MERCADO PIB A PREÇOS DE MERCADO PIB A PREÇOS DE MERCADO + R - RLEE RENDA NACIONAL BRUTA + TU RENDA NACIONAL BRUTA Nas questões da ESAF: RLEE = - (R + TU) RPD + RLG = RENDA DISPONÍVEL BRUTA = C + S (Consumo mais Poupança) RENDA, TRANSAÇÕES CORRENTES E ABSORÇÃO INTERNA RDB = C + I + TC TC = RDB (C + I), onde C + I = Absorção Interna RDB: RendaDisponívelBruta I: InvestimentoBrutoDoméstico C: Despesas de ConsumoFinal TC Saldo em Transações Correntes do BP TRANSAÇÕES CORRENTES, POUPANÇA E INVESTIMENTO TC = S I I S = -TC = Se I = Sp + Sg + Se S: PoupançaBrutaDoméstica Se: PoupançaExterna Sp: Poupança Bruta do Setor Privado Sg: Poupança do Governo ou Saldo do Gov. em Conta Corrente POUPANÇA EXTERNA Se = -TC onde TC = X M + R + TU ou TC = X M RLEE Se = - TC = M X + RLEE X: Exportações de Bens e Serviços M: Importações de Bens e Serviços RLEE: Renda Líquida Enviada ao Exterior R: conta de rendas TU: Transferências Unilaterais Correntes POUPANÇA DO GOVERNO OU SALDO DO GOVERNO EM CONTA CORRENTE Sg = RLG Cg RLG = II + ID + ORG Trg Subg RLG: Renda Líquida do Governo Cg: consumo do Governo II: Impostos Indiretos ID: Impostos Diretos ORG: Outras Receitas Correntes do Governo Trg: Transferências Governamentais Subg: Subsídios Governamentais 2

3 MACROECONOMIA QUESTÕES DA ESAF CONTAS NACIONAIS, IDENTIDADES MACROECONÔMICAS BÁSICAS 1 - (AFRF 2005) Considere as seguintes informações para uma economia hipotética (em unidades monetárias): Exportações de bens e serviços não fatores: 200 Importações de bens e serviços não fatores: 300 Renda líquida enviada ao exterior: 100 Com base nessas informações e considerando as identidades macroeconômicas básicas decorrentes de um sistema de contas nacionais, é correto afirmar que essa economia hipotética apresentou: a) déficit no balanço de pagamentos em transações correntes de 100. b) déficit no balanço de pagamentos em transações correntes de 200. c) superávit no balanço de pagamentos de 200. d) saldo nulo no balanço de pagamentos em transações correntes. e) superávit no balanço de pagamentos de (APO/MPOG 2003)Considere os seguintes dadospara uma economia hipotética: - exportaçõesdebenseserviçosnãofatores=100 - importaçõesdebenseserviçosnãofatores=50 - déficit no balançodepagamentosem transações correntes=10 Com basenasidentidadesmacroeconômicasbásicas paraumaeconomiaabertaecom governo,podemos afirmar queesta economia apresentou: a) rendalíquida enviadaaoexterioriguala60 b) renda líquidarecebidado exterior igual a60 c) renda líquida enviada aoexterior igual a40 d) renda líquidarecebidado exterior igual a40 e) renda líquida enviada aoexterior igual a (ACE/MDIC 2012) Considere os seguintes dados presentes na Conta de Alocação da Renda do Sistema de Contas Nacionais, em unidades monetárias: Renda Nacional Bruta: Excedente Operacional Bruto e Rendimento Misto Bruto (total): Remuneração dos Empregados: Impostos sobre a Produção e a Importação: 496 Subsídios à Produção: 6 Rendas de Propriedades Enviadas ao Resto do Mundo: 83 Com base nessas informações, é correto afirmar que, em unidades monetárias, as Rendas de Propriedade Recebidas do Resto do Mundo foram iguais a: a) 101. b) 24. c) 18. d) 65. e) (ACE/MDIC 2012) Com base nas identidades contábeis do Sistema Nacional de Contabilidade, é incorreto afirmar que: a) para uma economia aberta e com o governo, a conta de distribuição secundária da renda explicita a segunda fase do processo de distribuição da renda, discriminando os recebimentos e os pagamentos de transferências de renda com o resto do mundo. b) em uma economia aberta e com o governo, um déficit em transação corrente do balanço de pagamentos de um país está diretamente associado a uma poupança externa negativa. c) em uma economia fechada e com o governo, os investimentos privados e públicos e os gastos correntes das administrações públicas devem ser financiados pela poupança privada e pelas receitas líquidas do governo. d) em uma economia fechada e com o governo, mesmo que exista poupança pública positiva, existirá déficit orçamentário toda vez que a poupança pública for inferior ao investimento público. e) em uma economia aberta, a absorção doméstica coincidirá com o produto interno da economia independente do saldo dos balanços comercial e de serviços. NULA 5 - (ACE/MDIC 2012) Com as informações retiradas no Sistema de Contas Nacionais, listadas abaixo, é possível obter os valores do Produto Interno Bruto (PIB) e da Renda Nacional Bruta (RNB) de um determinado País. Operações e Saldos 3

4 Excedente operacional Bruto inclusive rendimento de autônomo 1.180,00 Impostos sobre a produção e de importação 200,00 Subsídios à produção 80,00 Consumo Intermediário 700,00 Renda de propriedades enviadas ao Resto do Mundo 600,00 Renda de propriedades recebidas do Resto do Mundo 300,00 Transferência de capital recebida do Resto do Mundo 100,00 Remuneração dos empregados residentes e não residentes 500,00 É correto afirmar que os valores do PIB e da RNB são, respectivamente, iguais a: a) PIB = 2.500,00 e RNB = 2.200,00. b) PIB = 1.960,00 e RNB = 1.760,00. c) PIB = 1.800,00 e RNB = 1.500,00. d) PIB = 1.880,00 e RNB = 1.600,00. e) PIB = 1.960,00 e RNB = 1.660, (ACE/MDIC 2012) Considere os seguintes dados presentes no Sistema de Contas Nacionais em unidades monetárias: Salários: 681 Contribuições Sociais Diversas: 141 Contribuições Sociais Imputadas: 38 Rendimento Misto Bruto: 201 Rendimento Operacional Bruto: 755 Imposto sobre a Produção e Importação: 335 Para que, em unidades monetárias, o Produto Interno Bruto da Economia seja de 2.147, os subsídios à produção e importação e a remuneração dos empregados deverão ser (em unidades monetárias) respectivamente: a) 38 e 822. b) 4 e 860. c) 8 e 681. d) zero e 681. e) 22 e (GESTOR 2009) Considere os seguintes dados extraídos de um Sistema de Contas Nacionais, em unidades monetárias: Produto Interno Bruto: 1.162; Remuneração dos empregados: 450; Rendimento misto bruto (rendimento de autônomos): 150; Impostos sobre a produção e importação: 170; Subsídios à produção e importação: 8; Despesa de consumo final: 900; Exportação de bens e serviços: 100; Importação de bens e serviços: 38. Com base nessas informações, os valores para a formação bruta de capital fixo e para o excedente operacional bruto serão, respectivamente, a) 300 e 362 b) 200 e 450 c) 400 e 200 d) 200 e 400 e) 200 e (GESTOR 2009) Considere os seguintes dados extraídos de um Sistema de Contas Nacionais extraídas das contas de produção de renda: Produção: 2.500; Impostos sobre produtos: 150; Produto Interno Bruto: 1.300; Impostos sobre a produção e de importação: 240; Subsídios à produção: zero; Excedente operacional bruto, inclusive rendimento de autônomos: 625. Com base nessas informações, é correto afirmar que o consumo intermediário e a remuneração dos empregados são, respectivamente: a) e 440 b) e 435 c) e 410 d) e 440 e) e 500 4

5 9 - (AFRFB 2009) Considere as seguintes informações extraídas de um sistema de contas nacionais, em unidades monetárias: Poupança privada: 300 Investimento privado: 200 Poupança externa: 100 Investimento público: 300 Com base nessas informações, pode-se considerar que a poupança do governo foi: a) de 200 e o superávit público foi de 100. b) de 100 e o déficit público foi de 200. c) negativa e o déficit público foi nulo. d) de 100 e o superávit público foi de 200. e) igual ao déficit público (AFRFB 2009) Considere a seguinte identidade macroeconômica básica: Y = C + I + G + (X M) onde C = consumo agregado; I = investimento agregado; e G = gastos do governo. Para que Y represente a Renda Nacional, (X M) deverá representar o saldo: a) da balança comercial. b) total do balanço de pagamentos. c) da balança comercial mais o saldo da conta de turismo. d) da balança comercial mais o saldo da conta de serviços. e) do balanço de pagamentos em transações correntes (AFRFB 2009) Considere as seguintes informações extraídas de um sistema de contas nacionais, em unidades monetárias: Poupança privada: 300 Investimento privado: 200 Poupança externa: 100 Investimento público: 300 Com base nessas informações, pode-se considerar que a poupança do governo foi: a) de 200 e o superávit público foi de 100. b) de 100 e o déficit público foi de 200. c) negativa e o déficit público foi nulo. d) de 100 e o superávit público foi de 200. e) igual ao déficit público (AFRFB 2009) Considere a seguinte identidade macroeconômica básica: Y = C + I + G + (X M) onde C = consumo agregado; I = investimento agregado; e G = gastos do governo. Para que Y represente a Renda Nacional, (X M) deverá representar o saldo: a) da balança comercial. b) total do balanço de pagamentos. c) da balança comercial mais o saldo da conta de turismo. d) da balança comercial mais o saldo da conta de serviços. e) do balanço de pagamentos em transações correntes (APOF/SP 2009) O objetivo da Contabilidade Nacional é fornecer uma aferição macroscópica do desempenho real de uma economia em determinado período de tempo: quanto ela produz, quanto consome, quanto investe, como o investimento é financiado, quais as remunerações dos fatores de produção. Assim, baseado nos conceitos de Contas Nacionais, não se pode dizer que: a) o Produto afere o valor total da produção da economia em determinado período de tempo. b) o Investimento corresponde ao acréscimo de estoque físico de capital, compreendendo a formação de capital fixo mais a variação de estoques. c) a Renda Disponível do Setor Público corresponde ao total da arrecadação fiscal, deduzidos os subsídios e as transferências ao setor privado. d) a diferença entre a renda líquida enviada ao exterior e o saldo das importações e exportações de bens e serviços nãofatores é chamada de Poupança Externa (Se). e) a Renda Nacional é igual ao Produto Nacional Líquido, a preço de mercado. 5

6 14 - (GESTOR 2008) Considere os seguintes dados para uma economia hipotética: Investimento privado: 200; Poupança privada: 100; Poupança do governo: 50; Déficit em transações correntes: 100. Com base nestas informações e considerando as identidades macroeconômicas básicas, pode-se afirmar que o investimento público e o déficit público são, respectivamente, a) zero e 50. b) 50 e 50. c) 50 e zero. d) zero e zero. e) 50 e (GESTOR 2008) Considere os seguintes dados, extraídos de um sistema de contas nacionais de uma economia hipotética: Exportações de bens e serviços não fatores: 100; Importações de bens e serviços não fatores: 200; Renda líquida enviada ao exterior: 50; Variação de estoques: 50; Formação bruta de capital fixo: 260; Depreciação: 10; Saldo do governo em conta corrente: 50. Com base nestas informações, é correto afirmar que a poupança externa e a poupança líquida do setor privado são, respectivamente: a) 50 e 50. b) 100 e 150. c) 50 e 100. d) 100 e 50. e) 150 e (GESTOR 2008) A conta de bens e serviços do sistema de contas nacionais no Brasil apresentou os seguintes dados para 2005 (em R$ ): Produção: ; Importação de bens e serviços: ; Impostos sobre produto: ; Subsídios aos produtos: 1.559; Despesas com consumo final: ; Formação bruta de capital fixo: ; Variação de estoques: 5.739; Exportação de bens e serviços: Com base nestas informações, pode-se afirmar que o consumo intermediário foi de: a) b) c) d) e) (APO/MPOG 2008) No que diz respeito a agregados macroeconômicos e identidades contábeis, pode-se afirmar que os principais agregados derivados das contas nacionais são as medidas de Produto, Renda e Despesa. Assinale a única opção falsa no que se refere a agregados macroeconômicos. a) As medidas de Produto, Renda e Despesa, universalmente utilizadas, representam sínteses do esforço produtivo de um país em um determinado período de tempo, revelando várias etapas da atividade produtiva. b) O Produto Interno Bruto (PIB) per capita é uma medida que se obtém dividindo-se o PIB do ano pela população residente no mesmo período. c) O PIB per capita é um bom indicador de bem-estar da população residente no mesmo período. d) A Renda Nacional Bruta é o agregado que considera o valor adicionado gerado por fatores de produção de propriedade de residentes. e) O PIB, avaliado pela ótica do produto, mede o total do valor adicionado produzido por firmas operando no país, independentemente da origem do seu capital (AFC/CGU 2008) Considere os seguintes dados, em unidades monetárias, referentes a uma economia hipotética: Consumo do Governo: 200 Transferências realizadas pelo Governo: 100 Subsídios: 20 Impostos Diretos: 300 6

7 Impostos Indiretos: 400 Outras Receitas Correntes do Governo: 120 Exportações de bens e serviços: 100 Importações de bens e serviços: 200 Renda Líquida Enviada ao Exterior: 100 Variação de Estoques: 100 Poupança Bruta do Setor Privado: 200 Com base nessas informações, e considerando as identidades macroeconômicas básicas, é correto afirmar que a formação bruta de capital fixo é igual a: a) 950 b) 900 c) 700 d) 750 e) (ENAP 2006) Considere os seguintes dados: Investimento privado = 100; Investimento público = 200; Poupança privada = 50; Saldo do balanço de pagamentos em transações correntes = Considerando as identidades macroeconômicas básicas que decorrem de um sistema de contas nacionais, é correto afirmar que o déficit público foi igual a a) 50. b) 150. c) 100. d) 200. e) zero (ENAP 2006) Considere os seguintes dados extraídos da conta de bens e serviços de um sistema de contas nacionais que segue a metodologia adotada no Brasil: Produção = 6000 Importação de bens e serviços = 250 Impostos sobre produto = 550 Consumo intermediário = 2850 Formação bruta de capital fixo = 430 Variação de estoques = 25 Exportação de bens e serviços = 235 Com base nesses dados, o consumo final foi de a) b) c) d) e) (ENAP 2006) Considere os seguintes dados: Exportações de bens e serviços não fatores = 200; Déficit do balanço de pagamentos em transações correntes = 100; Importação de bens e serviços não fatores = 100. Com base nessas informações, é correto afirmar que a) a renda líquida recebida do exterior foi de 100. b) a renda líquida recebida do exterior foi de 200. c) a renda líquida enviada ao exterior foi de 100. d) a renda líquida enviada ao exterior foi de 200. e) a renda enviada ao exterior = renda recebida do exterior (ENAP 2006) Considere os seguintes dados: Exportações de bens e serviços não fatores = 200 Importação de bens e serviços não fatores = 100 Renda líquida enviada ao exterior = 200 Variação de estoques = 30 Poupança líquida do setor privado = 200 Depreciação = 50 Poupança do governo = 150 Com base nessas informações, a formação bruta de capital fixo foi de a)

8 b) 550. c) 400. d) 470. e) (ENAP 2006) Com base nos conceitos macroeconômicos é incorreto afirmar que a) se os subsídios forem iguais a zero, na existência de impostos indiretos, o Produto Interno Bruto a custo de fatores será menor do que o Produto Interno Bruto a preços de mercado. b) a diferença entre o Produto Interno Bruto e o Produto Nacional Bruto depende do sinal do saldo da conta de renda líquida enviada ao exterior. c) a dívida pública como percentual do Produto Interno Bruto não pode ser superior a 100%. d) considerando que a depreciação é sempre positiva, o Produto Interno Bruto é necessariamente maior do que o Produto Interno Líquido. e) o Produto Interno Bruto pode ser considerado o que se denomina variável fluxo (APO/MPOG 2005)Considere os seguintes dados de um sistema de contas nacionais, que segue a metodologia do sistema adotado nobrasil,emunidadesmonetárias: Produção=1200 Importaçãodebenseserviços=60 Impostossobreprodutos=70 Consumofinal=600 Formaçãobrutadecapitalfixo=100 Variaçãodeestoques=10 Exportaçõesdebenseserviços=120 Combasenessasinformações,oconsumointermediário éiguala: a) 500 b) 400 c) 450 d) 550 e) (APO/MPOG 2005)Considereosseguintesdados: Investimentoprivado=300 Poupançaprivada=300 Investimentopúblico=200 Poupançadogoverno=100 Com base nessas informações e considerando as identidades macroeconômicas básicas, a economia apresenta a) um déficit em transações correntes de 100 e um superávitpúblicode100. b) um superávit em transações correntes de 100 e um déficitpúblicode100. c)umdéficitemtransaçõescorrentesde100eumdéficit públicode100. d)umdéficitemtransaçõescorrentesde100eumdéficit públiconulo. e)umdéficitemtransaçõescorrentesnuloeumsuperávit públicode (GESTOR 2005) Considere os seguintes dados de um sistema de contas nacionais que segue a metodologia do sistema adotado no Brasil, em unidades monetárias: Produção = Importação de bens e serviços = 70 Impostos sobre produtos = 85 Consumo intermediário = 607 Consumo final = 630 Variação de estoques = 13 Exportações de bens e serviços = 55 Com base nessas informações, a formação bruta de capital fixo é igual a: a) 150 b) 100 c) 50 d) 200 e) (AFRF 2005) Considere as seguintes informações para uma economia hipotética (em unidades monetárias): Variação de estoques: 50. Poupança líquida do setor privado: 270. Depreciação: 30. Déficit do balanço de pagamentos em transações correntes: 100. Saldo do governo em conta corrente:

9 Com base nessas informações e considerando as identidades macroeconômicas básicas decorrentes de um sistema de contas nacionais, é correto afirmar que a formação bruta de capital fixo dessa economia foi de: a) 520. b) 620. c) 550. d) 650. e) (AFC 2005) Com relação ao conceito de produto agregado, é incorreto afirmar que a) o produto agregado a preços de mercado é neces- sariamente maior do que o produto agregado a custos de fatores. b) o produto agregado pode ser considerado como uma variável fluxo. c) é possível uma elevação do produto agregado nominal junto com uma queda no produto agregado real. d) o produto agregado pode ser entendido como a renda agregada da economia. e) o produto interno bruto pode ser menor do que o produto nacional bruto (MPU 2004) Considere os seguintes dados para uma economia fechada e sem governo. Salários = 400 Lucros = 300 Juros = 200 Aluguéis = 100 Consumo pessoal = 500 Variação de estoques = 100 Depreciação = 50 Com base nessas informações, a formação bruta de capital fixo e a renda nacional bruta são, respectivamente, a) 500 e b) 400 e c) 450 e d) 400 e e) 450 e (MPU 2004) Considere os seguintes dados para uma economia aberta e sem governo. Exportação de bens e serviços não-fatores: 500 Importação de bens e serviços não-fatores: 400 Renda enviada ao exterior: 200 Renda recebida do exterior: 100 Variação de estoques: 150 Formação bruta de capital fixo: 700 Depreciação: 50 Com base nessas informações, pode-se afirmar que a poupança externa e a poupança líquida do setor privado será de a) 800 e zero. b) zero e 800. c) zero e 700. d) 50 e 700. e) 100 e (MPU 2004) Considere os seguintes dados. Consumo do governo: 500 Transferências: 300 Subsídios: 100 Impostos diretos: 800 Impostos indiretos: 100 Outras receitas correntes líquidas: 50 Com base nessas informações, a poupança do governo será de a) 50. b) 100. c) d) e) (MPU 2004) Considere os seguintes dados. Produto interno bruto a preço de mercado: 1000 Renda líquida enviada ao exterior: 100 Depreciação: 50 Impostos indiretos: 200 9

10 Subsídios: 50 Com base nessas informações, a renda nacional líquida a custo de fatores é igual a a) 800. b) 750. c) 700. d) 850. e) (MPU 2004) Considere os seguintes dados para uma economia aberta e com governo. Variação de estoques: 100 Formação bruta de capital fixo: 800 Poupança líquida do setor privado: 600 Depreciação: 50 Saldo do governo em conta corrente: 50 Com base nessas informações, pode-se afirmar que o balanço de pagamentos em transações correntes apresentou a) superávit de 150. b) déficit de 250. c) déficit de 150. d) superávit de 200. e) déficit de (MPU 2004) Considere as seguintes informações. Ipr = investimento privado Ig = investimento do governo Spr = poupança privada Sg = poupança do governo Se = poupança externa Com base nessas informações e supondo que todos os conceitos aqui apresentados apresentam saldos diferentes de zero, a diferença Spr - Ipr será igual a a) déficit público + Spr. b) déficit público. c) déficit público - Ipr. d) déficit público - Se. e) Se (MPU 2004) Considere os seguintes dados para a conta de bens e serviços de um sistema de contas nacionais. Produção: 1500 Importação de bens e serviços: 90 Imposto sobre produtos: 93 Consumo intermediário: 701 Consumo final: 730 Formação bruta de capital fixo: 180 Variação de estoques: 12 Exportação de bens e serviços: 60 Com base nessas informações, o total de recursos e o total de usos da conta é igual, respectivamente, a a) 1683 e b) 1683 e c) 1671 e d) 1671 e e) 1593 e (MPU 2004) Um déficit em transações correntes pode ser considerado como a) poupança interna. b) despoupança externa. c) poupança externa. d) despoupança interna. e) despoupança do governo (GESTOR 2003) Considere os seguintes dados extraídos da Conta de Produção do Sistema de Contas Econômicas Integradas: Produção: Produto Interno Bruto: Imposto de importação: Demais impostos sobre produtos: Com base nestas informações, é correto afirmar que o consumo intermediário é de: 10

11 a) b) c) d) e) (GESTOR 2003) ConsidereosseguintesdadosextraídosdaContade Bense ServiçosdoSistemadeContasEconômicasIntegradas: Produção: Importaçãodebens e serviços: Impostossobre produtos: Consumointermediário: Consumo final: Variaçãode estoques: Exportaçãodebens e serviços: Com base nessas informações, é correto afirmar que a formação bruta de capital fixo é igual a: a) b) c) d) e) (AFRF 2003) Considere as seguintes informações para uma economia hipotética aberta e sem governo, em unidades monetárias: exportações de bens e serviços não-fatores = 100; renda líquida enviada ao exterior = 50; formação bruta de capital fixo mais variação de estoques = 150; poupança líquida do setor privado = 50; depreciação = 5; saldo do governo em conta corrente = 35. Com base nestas informações e considerando as identidades macroeconômicas de um sistema de contas nacionais, é correto afirmar que as importações de bens e serviços não-fatores é igual a: a) 110 b) 30 c) 80 d) 20 e) (AFRF 2003) Considere uma economia hipotética aberta e sem governo. Suponha os seguintes dados, em unidades monetárias: renda líquida enviada ao exterior = 100; soma dos salários, juros, lucros e aluguéis = 900; importações de bens e serviços não-fatores = 50; depreciação = 10; exportação de bens e serviços não-fatores = 100; formação bruta de capital fixo mais variação de estoques = 360. Com base nestas informações e considerando as identidades macroeconômicas de um sistema de contas nacionais, é correto afirmar que a renda nacional líquida e o consumo pessoal são, respectivamente, a) 950 e 600. b) 900 e 500. c) 900 e 600. d) 850 e 550. e) 800 e (APO/MPOG 2003)Considere os seguintes dados para uma economia hipotética renda nacional líquida: 1000 depreciação: 30 consumo pessoal: 670 variação de estoques: 30 Com basenestasinformaçõeseconsiderandoasidentidadesmacroeconômicasbásicasque decorremde um sistemadecontasnacionais para umaeconomiafechadaesem governo,podemosafirmarque aformaçãobrutade capital fixonestaeconomia é de: a) 300 b) 330 c)

12 d) 400 e) (APO/MPOG 2003)Considere os seguintes dadospara uma economia hipotética Variação de estoques = 20 Formação bruta de capital fixo = 100 Poupança líquida do setor privado = 50 Depreciação = 5 Saldo do governo em conta corrente = 50 Com basenasidentidadesmacroeconômicasbásicas paraumaeconomiaabertaecom governo,podemos afirmar queesta economia apresentou: a) saldonulonobalançodepagamentosemtransações correntes b) superávitnobalançodepagamentosemtransações correntesnovalorde15 c) déficitnobalançodepagamentosemtransações correntesnovalorde25 d) superávitnobalançodepagamentosemtransações correntesnovalorde25 e) déficitnobalançodepagamentosemtransações correntesnovalorde (APO/MPOG 2002) Com relação ao processodemensuraçãodo produto agregado, é correto afirmar que: a) as importações, por serem consideradas como componentesdaofertaagregada,entram no cálculo do produto agregado. b) achamadaduplacontageméumproblema que ocorre quando um determinado bem final é computado duasvezes no produtoagregado. c) ovalordoprodutoagregadoéconsiderado como "variável estoque". d) novalor doprodutoagregado,nãosãoconsideradas atividadeseconômicas dogoverno, cujos valores são computados separadamente. e) nemtodobemcujovalorentranocálculodo produto é um bem final por natureza (APO/MPOG 2002) Considereosseguintesdados,emunidadesmonetárias num determinado período de tempo: - poupança líquida do setor privado: 100; - depreciação: 10; - déficitdobalançodepagamentosemtransações correntes:50; - saldo do governo em contacorrente: 30; - variação de estoques: 30. Com basenestesvaloreseconsiderandoas identidades macroeconômicasbásicas,é correto afirmarqueaformaçãobrutade capitalfixo,oinvestimentobrutototaleapoupançabrutatotal são iguais a, respectivamente: a) 160, 190 e 190 b) 130, 160 e 160 c) 130, 140 e 150 d) 160, 160 e 160 e) 120, 160 e (APO/MPOG 2002) Com basenasidentidadesmacroeconômicas básicas, é correto afirmar que: a) no Brasil, o produto nacional bruto é maior do que o produto interno bruto. b)seopaísobteveumsaldopositivonosaldo do balançodeserviçosdefatores,entãoo produtonacionalbruto serámaiordoqueo produto interno bruto. c) seosaldoemtransaçõescorrentesfornulo, oprodutonacionalbruto seráigualaoproduto interno bruto. d) se o saldo total do balanço de pagamentosfor positivo, entãooprodutonacionalbruto será maior do que o produto interno bruto. e) independentedascontasexternasdopaís,o produto interno bruto é necessariamente maior do que o produto nacional bruto (ACE/MDIC 2002) Considere uma economia hipotética com os seguintes dados: Exportações de bens e serviços não fatores = 300; Importações de bens e serviços não fatores = 100; Renda recebida do exterior = 50; Renda enviada ao exterior = 650; Poupança interna líquida = 200; Variação de estoques = 100; Depreciação = 50. Com base nestes dados, a poupança externa e a formação bruta de capital fixo desta economia são, respectivamente: a) 400 e 450 b) 400 e 550 c) 350 e 500 d) 300 e

13 e) 300 e (AFRF 2002) Considere um sistema de contas nacionais para uma economia aberta sem governo. Suponha os seguintes dados: Importações de bens e serviços não fatores = 100 Renda líquida enviada ao exterior = 50 Renda nacional líquida = Depreciação = 5 Exportações de bens e serviços não fatores = 200 Consumo pessoal = 500 Variação de estoques = 80 Com base nessas informações, é correto afirmar que a formação bruta de capital fixo é igual a: a) 375 b) 275 c) 430 d) 330 e) (AFRF 2002) No ano de 2000, a conta de produção do sistema de contas nacionais no Brasil apresentou os seguintes dados (em R$ ): Produção: Consumo Intermediário: Impostos sobre produto: Imposto sobre importação: Produto Interno Bruto: Com base nestas informações, o item da conta demais impostos sobre produto foi de: a) b) c) d) e) (AFRF 2002) No ano de 1999, a conta de capital do sistema de contas nacionais no Brasil apresentou os seguintes dados (em R$ ): Poupança bruta: Formação bruta de capital fixo: Variação de estoques: Transferências de capital enviada ao resto do mundo: 29 Transferências de capital recebida do resto do mundo: 91 Com base nessas informações, é correto afirmar que a necessidade de financiamento foi igual a: a) b) c) d) e) (BACEN 2001) Considere a seguinte equação: Y = C + I + G + (X - M), onde C = consumo agregado; I = investimento agregado; e G = os gastos do governo. Com base nestas informações, podemos afirmar que: a) se Y = Produto Interno Bruto, (X - M) = saldo do balanço de pagamentos em transações correntes b) se Y = Produto Interno Bruto, (X - M) = déficit na balança comercial c) se Y = Produto Interno Bruto, (X - M) = superávit na balança comercial d) se Y = Produto Nacional Bruto, (X - M) = saldo total do balanço de pagamentos e) se Y = Produto Interno Bruto, (X - M) = exportações menos importações de bens e serviços não fatores 51 - (BACEN 2001) Considere os seguintes dados, em unidades monetárias: - exportações de bens e serviços não fatores = 100; - importações de bens e serviços não fatores = 200; - renda líquida enviada ao exterior = 50; - poupança líquida do setor privado = 250; - depreciação = 10; 13

14 - saldo do governo em conta corrente = 70; - variação de estoques = 80. Com base no sistema de contas nacionais, é correto afirmar que a formação bruta de capital fixo é igual a: a) 400 b) 150 c) 250 d) 350 e) (AFC/STN 2000) A partir das identidades macroeconômicas básicas, pode-se estabelecer uma relação entre déficit orçamentário do governo e o saldo em conta corrente de um país. A partir dessa relação, assinale a opção correta. a) Alterações no déficit orçamentário do governo somente causam mudanças no saldo em transações correntes do país se tais alterações decorrem exclusivamente de alterações nos investimentos públicos e desde que a diferença entre poupança e investimento privado permaneça constante. b) Uma redução do déficit orçamentário do governo, independentemente de ocorrerem ou não variações na diferença entre poupança e investimento privado, melhora o saldo em transações correntes do país. c) Uma redução do déficit orçamentário do governo melhora o saldo em transações correntes do país, desde que a diferença entre poupança e investimento privado permaneça constante. d) Alterações no déficit orçamentário do governo somente causam mudanças no saldo em transações correntes do país se tais alterações decorrem exclusivamente de alterações nos investimentos públicos, independentemente de ocorrerem ou não variações na diferença entre poupança e investimento privado. e) Alterações no déficit orçamentário do governo somente causam mudanças no saldo em transações correntes do país se tais alterações decorrem exclusivamente de alterações na poupança do governo e desde que a diferença entre poupança e investimento privado permaneça constante (AFC/STN 2000) Com relação aos conceitos de produto agregado, podemos afirmar que a) o produto bruto é necessariamente maior do que o produto líquido; o produto nacional pode ser maior ou menor do que o produto interno e o produto a custo de fatores pode ser maior ou menor do que o produto a preços de mercado b) o produto nacional é necessariamente maior do que o produto interno; o produto bruto é necessariamente maior do que o produto líquido; e o produto a preços de mercado é necessariamente maior do que o produto a custo de fatores c) o produto a preços de mercado é necessariamente maior do que o produto a custo de fatores; o produto interno é necessariamente maior do que o produto nacional; e o produto bruto é necessariamente maior do que o produto líquido d) o produto bruto é necessariamente maior do que o produto líquido; o produto interno é necessariamente maior do que o produto nacional; e o produto a preços de mercados pode ser maior ou menor do que o produto a custo de fatores e) o produto interno é necessariamente maior do queo produto nacional; o produto líquido pode ser maior ou menor do que o produto bruto; e o produto a custo de fatores pode ser maior ou menor do que o produto a preços de mercado DÉFICIT PÚBLICO, DÍVIDA PÚBLICA E FINANCIAMENTO (APOF/SP 2009) Com relação à Dívida Pública, Déficit Público e Necessidade de Financiamento do Setor Público, identifique a opção falsa. a) A diferença entre as receitas totais e os gastos totais é chamada de déficit primário, pelo conceito acima da linha. b) Uma medida muito utilizada para avaliar a capacidade de pagamento do setor público é a relação dívida / PIB. c) O déficit operacional é uma medida bastante requisitada em períodos de inflação elevada. d) Os vários conceitos de déficit público podem ser apurados por dois critérios: o de competência e o de caixa. e) No longo prazo, o crescimento da dívida pública ocupa o espaço que seria destinado à formação de capital (efeito crowding - out), por meio da redução de investimentos (GESTOR 2008) Com base nos conceitos de setor público, dívida pública, déficit público utilizados no Brasil, é incorreto afirmar que: a) o Banco Central é incluído na apuração da dívida líquida pelo fato de transferir seu lucro automaticamente para o Tesouro Nacional. b) considera-se como setor público não-financeiro as administrações diretas federal, estadual e municipal. c) no conceito de setor público não-financeiro, exclui-se o sistema público de previdência social. d) a dívida líquida do setor público corresponde ao saldo líquido do endividamento do setor público não-financeiro e do Banco Central com o sistema financeiro (público e privado), o setor privado não-financeiro e o resto do mundo. e) a dívida bruta do governo geral abrange o total dos débitos de responsabilidade do Governo Federal, dos governos estaduais e dos governos municipais, junto ao setor privado, ao setor público financeiro, ao Banco Central e ao resto do mundo (GESTOR 2008) Considere a seguinte definição: A necessidade de financiamento do setor público - resultado nominal sem desvalorização cambial - corresponde à variação dos saldos da dívida líquida, os ajustes patrimoniais efetuados no período (privatizações e reconhecimento de dívidas)., ainda, o impacto da variação cambial sobre a dívida externa e sobre a dívida interna indexada à moeda estrangeira (ajuste metodológico). 14

15 Completam corretamente a definição acima as seguintes palavras, respectivamente: a) nominal, incluídos, Inclui, mobiliária b) real, deduzidos, Inclui, líquida c) real, deduzidos, Inclui, mobiliária d) nominal, deduzidos, Exclui, mobiliária e) nominal, incluídos, Inclui, bruta 57 - (AFC 2008) Em relação à política fiscal e aos conceitos de necessidade de financiamento do setor público (NFSP), déficit e dívida pública, qual das afirmações abaixo é correta, supondo que não existem juros nominais recebidos pelo governo. a) Se os juros nominais pagos em função da dívida pública são superiores ao déficit primário, então o governo possui superávit nominal. b) Se o governo apresenta déficit primário, isto implica que a poupança do governo seja negativa. c) Quando há déficit nominal, os juros nominais pagos são necessariamente inferiores a um déficit primário. d) A existência de déficit primário significa que os investimentos governamentais (se existirem) não são financiados na sua integralidade por poupança do governo. e) Quando se tem uma variação negativa da dívida pública e não existem variações patrimoniais relevantes no período como privatizações ou reconhecimento de esqueletos, então o governo apresentou déficit nominal no período (AFC 2008) Considere: G = total de gastos não-financeiros do governo; T = total da arrecadação não-financeira do governo; B = estoque da dívida pública; i = taxa nominal de juros; r = taxa real de juros; Dcn = déficit público conceito nominal; Dco = déficit público conceito operacional; D = déficit primário. Com base nestas informações, é correto afirmar que: a) Dcn = G T + i.b b) Dcn = G (T + i.b) c) Dco = G (T + r.b) d) D = G i.b e) Dco = G r.b 59 - (GESTOR 2005) Com relação às definições utilizadas na mensuração do déficit público e da dívida pública no Brasil, é incorreto afirmar que a) a dívida bruta do governo geral abrange o total dos débitos de responsabilidade do Governo Federal, dos governos estaduais e dos governos municipais, junto ao setor privado, ao setor público financeiro, ao Banco Central e ao resto do mundo. b) o Banco Central é incluído na apuração da dívida líquida pelo fato de transferir seu lucro automaticamente para o Tesouro Nacional. c) no conceito de setor público utilizado para a mensuração da dívida líquida do setor público no Brasil, não são incluídas as administrações indiretas e as empresas estatais municipais. d) a dívida líquida do setor público corresponde ao saldo líquido do endividamento do setor público nãofinanceiro e do Banco Central com o sistema financeiro, o setor privado não-financeiro e o resto do mundo. e) as Necessidades de Financiamento do Setor Público - resultado nominal sem desvalorização cambial correspondem à variação nominal dos saldos da dívida líquida, deduzidos os ajustes patrimoniais efetuados no período (GESTOR 2003) Com base no Manual de Finanças Públicas do Banco Central do Brasil, é incorreto afirmar que: a) a dívida mobiliária, para o governo central, não inclui os títulos emitidos pelo Tesouro Nacional pertencentes à carteira do Banco Central. b) as administrações diretas federais e estaduais entram no conceito de setor público no Brasil. c) o conceito de setor público utilizado para a mensuração da dívida líquida e do déficit público no Brasil é o de setor público não-financeiro mais Banco Central. d) a dívida mobiliária, para o governo central, corresponde ao total de títulos públicos federais fora do Banco Central incluindo, além dos títulos de emissão do Tesouro Nacional, os Títulos de emissão do Banco Central. e) no Brasil, o conceito de setor público utilizado para a mensuração da dívida líquida e do déficit público não inclui as empresas estatais não-financeiras federais, estaduais e municipais. 61-(GESTOR 2003) CombasenoManualdeFinançasPúblicasdoBanco Central dobrasil, é incorreto afirmar que: a) anecessidade definanciamentodosetorpúblico correspondeà variaçãonominaldossaldosda dívidainterna líquida,maisosfluxosexternos efetivos,convertidos para reaispelataxamédiade câmbiode compra. b) no resultado primáriodosetor público,incluem-se os juros nominaisincidentessobre a dívidainterna. c) adívidalíquidacorresponde aosaldolíquidodo endividamentodosetorpúbliconão-financeiroe dobancocentralcom 15

16 osistemafinanceiro(públicoeprivado),osetorprivado não-financeiroeo resto domundo. d) oajuste patrimonial correspondeavariaçõesnos saldos da dívidalíquidanãoconsideradas nocálculo do déficitpúblico. e) noajuste patrimonial,sãoincluídasas receitasde privatizaçãoe aincorporaçãodepassivoscontingentes(esqueletos). 62- (ACE/MDIC 2002) Com relação aos conceitos de déficit e dívida pública, é incorreto afirmar que: a) o fato de os impostos serem maiores do que os gastos públicos não financeiros não garante uma redução na proporção dívida pública/pib b) o déficit público pode ser considerado como "variável fluxo" c) a dívida pública pode ser considerada como "variável estoque" d) a proporção dívida pública/pib não pode ser maior do que 1 e) quanto maiores forem as taxas nominais dos títulos públicos, maior deverá ser a necessidade de financiamento do setor público em seu conceito nominal 16

17 Gabarito 1 E 26 A 51 A 2 A 27 D 52 C 3 C 28 A 53 A 4 N 29 E 54 A 5 C 30 B 55 C 6 B 31 A 56 D 7 D 32 C 57 D 8 B 33 E 58 A 9 B 34 D 59 C 10 E 35 A 60 E 11 B 36 C 61 B 12 E 37 A 62 D 13 E 38 A 14 C 39 A 15 E 40 C 16 B 41 B 17 C 42 E 18 E 43 E 19 A 44 A 20 E 45 B 21 D 46 B 22 D 47 A 23 C 48 C 24 A 49 B 25 C 50 E 17

Contas Nacionais. Professor Gilmar Ferreira Curso de Exercícios de Macroeconomia - ESAF

Contas Nacionais. Professor Gilmar Ferreira Curso de Exercícios de Macroeconomia - ESAF Contas Nacionais 1. (ESAF- AFRF - 2005) Considere as seguintes informações para uma economia hipotética (em unidades monetárias): Investimento bruto total: 700 Depreciação: 30 Déficit do balanço de pagamentos

Leia mais

Aula 01 Balanço de Pagamentos e Contas Nacionais

Aula 01 Balanço de Pagamentos e Contas Nacionais Aula 01 Balanço de Pagamentos e Contas Nacionais 1. (ESAF- AFRF- 2005) Considere as seguintes informações para uma economia hipotética (em unidades monetárias): Exportações de bens e serviços não fatores:

Leia mais

Macroeconomia. Contas Nacionais IMPORTANTE

Macroeconomia. Contas Nacionais IMPORTANTE Definição Macroeconomia Prof.: César de Oliveira Frade Contas Nacionais O sistema de contas nacionais é um método de apurar o volume produzido por um país em um determinado período de tempo. Entende-se

Leia mais

Aula 01 Balanço de Pagamentos e Contas Nacionais

Aula 01 Balanço de Pagamentos e Contas Nacionais Aula 01 Balanço de Pagamentos e Contas Nacionais 1. (ESAF- AFRF- 2005) Considere as seguintes informações para uma economia hipotética (em unidades monetárias): Exportações de bens e serviços não fatores:

Leia mais

ESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA LUIZ DE QUEIROZ ESALQ/USP LES 200 Contabilidade Social 1ª Lista de Exercícios Prof.ª Sílvia Miranda. Nome:...

ESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA LUIZ DE QUEIROZ ESALQ/USP LES 200 Contabilidade Social 1ª Lista de Exercícios Prof.ª Sílvia Miranda. Nome:... ESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA LUIZ DE QUEIROZ ESALQ/USP LES 200 Contabilidade Social 1ª Lista de Exercícios Prof.ª Sílvia Miranda Nome:... 1) Qual o objetivo do Fluxo Circular de Renda? Descreva o esquema

Leia mais

ESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA LUIZ DE QUEIROZ ESALQ/USP LES 200 Contabilidade Social 1ª Lista de Exercícios Prof.ª Sílvia Miranda. Nome:...

ESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA LUIZ DE QUEIROZ ESALQ/USP LES 200 Contabilidade Social 1ª Lista de Exercícios Prof.ª Sílvia Miranda. Nome:... ESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA LUIZ DE QUEIROZ ESALQ/USP LES 200 Contabilidade Social 1ª Lista de Exercícios Prof.ª Sílvia Miranda Nome:... 1) Qual o objetivo do Fluxo Circular de Renda? Descreva o esquema

Leia mais

b) Quais são os componentes do Investimento Agregado? A compra de ações constitui-se em Investimento, no sentido macroeconômico?

b) Quais são os componentes do Investimento Agregado? A compra de ações constitui-se em Investimento, no sentido macroeconômico? 1 1. Mostre como opera o fluxo circular de renda e como surge a identidade entre as três óticas de medição do resultado da atividade econômica de um país, conforme a Contabilidade Social. R: O fluxo circular

Leia mais

ESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA LUIZ DE QUEIROZ ESALQ/USP LES 200 Contabilidade Social 3ª Lista de Exercícios Prof.ª Sílvia Miranda Setembro/2016

ESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA LUIZ DE QUEIROZ ESALQ/USP LES 200 Contabilidade Social 3ª Lista de Exercícios Prof.ª Sílvia Miranda Setembro/2016 ESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA LUIZ DE QUEIROZ ESALQ/USP LES 200 Contabilidade Social 3ª Lista de Exercícios Prof.ª Sílvia Miranda Setembro/2016 Nome:... 1) Tendo em vista o quadro abaixo, que indica a

Leia mais

Conjuntura Macroeconômica Brasileira. Gabriel Coelho Squeff Técnico de Planejamento e Pesquisa Diretoria de Estudos e Políticas Macroeconômicas

Conjuntura Macroeconômica Brasileira. Gabriel Coelho Squeff Técnico de Planejamento e Pesquisa Diretoria de Estudos e Políticas Macroeconômicas Conjuntura Macroeconômica Brasileira Gabriel Coelho Squeff Técnico de Planejamento e Pesquisa Diretoria de Estudos e Políticas Macroeconômicas Nível de Atividade Definições IBGE (CN) Produto Interno Bruto

Leia mais

ESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA LUIZ DE QUEIROZ ESALQ/USP LES 200 Contabilidade Social 2ª Lista de Exercícios Gabarito Agosto/2016. Nome:...

ESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA LUIZ DE QUEIROZ ESALQ/USP LES 200 Contabilidade Social 2ª Lista de Exercícios Gabarito Agosto/2016. Nome:... ESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA LUIZ DE QUEIROZ ESALQ/USP LES 200 Contabilidade Social 2ª Lista de Exercícios Gabarito Agosto/2016 Nome:... 1) Calcule: a. O saldo da Conta de Geração de Renda, isto é, o

Leia mais

MACROECONOMIA PARA CONCURSOS

MACROECONOMIA PARA CONCURSOS Divisão da Teoria Econômica MACROECONOMIA PARA CONCURSOS Prof. Daniel da Mata O que é Microeconomia? Estudo das escolhas dos indivíduos, firmas e governo e como tais escolhas criam mercados O que é Macroeconomia?

Leia mais

MACROECONOMIA PARA CONCURSOS

MACROECONOMIA PARA CONCURSOS Divisão da Teoria Econômica MACROECONOMIA PARA CONCURSOS Prof. Daniel da Mata O que é Microeconomia? Estudo das escolhas dos indivíduos, firmas e governo e como tais escolhas criam mercados O que é Macroeconomia?

Leia mais

ESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA LUIZ DE QUEIROZ ESALQ/USP LES

ESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA LUIZ DE QUEIROZ ESALQ/USP LES ESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA LUIZ DE QUEIROZ ESALQ/USP LES 200 Contabilidade Social Gabarito da 3ª Lista de Exercícios Prof.ª Sílvia Miranda Setembro/2016 Nome:... 1) Tendo em vista o quadro abaixo,

Leia mais

Questões e Exercícios

Questões e Exercícios Sistema de Contas Nacionais (SCN) Contabilidade Nacional Questões e Exercícios Prof. Waldery Rodrigues Júnior waldery.rodrigues@yahoo.com.br Introdução: conceitos básicos, identidades fundamentais, formas

Leia mais

Balanço de pagamentos. Reinaldo Gonçalves

Balanço de pagamentos. Reinaldo Gonçalves Balanço de pagamentos Reinaldo Gonçalves reinaldogoncalves1@gmail.com 1 Sumário 1. BOP: Definição 2. BOP: Estrutura básica 3. BOP: Determinantes de curto prazo 4. BOP: Brasil 5. Posição do investimento

Leia mais

Necessidade de uma metodologia para os levantamentos e contabilização dos agregados CONTABILIDADE SOCIAL

Necessidade de uma metodologia para os levantamentos e contabilização dos agregados CONTABILIDADE SOCIAL CONTABILIDADE SOCIAL Macroeconomia grandes agregados econômicos preocupação com o todo e não com as partes. Necessidade de uma metodologia para os levantamentos e contabilização dos agregados CONTABILIDADE

Leia mais

Contas Nacionais e Finanças Públicas. Economia para jornalistas 16/3/2017 FGV/EPGE Estêvão Kopschitz Xavier Bastos

Contas Nacionais e Finanças Públicas. Economia para jornalistas 16/3/2017 FGV/EPGE Estêvão Kopschitz Xavier Bastos Contas Nacionais e Finanças Públicas Economia para jornalistas 16/3/2017 FGV/EPGE Estêvão Kopschitz Xavier Bastos Contas Nacionais O resultado mais conhecido das contas nacionais é o Produto Interno Bruto,

Leia mais

Balanço de pagamentos. Reinaldo Gonçalves

Balanço de pagamentos. Reinaldo Gonçalves Balanço de pagamentos Reinaldo Gonçalves reinaldogoncalves1@gmail.com 1 Sumário 1. BOP: Definição 2. BOP: Estrutura básica 3. BOP: Determinantes de curto prazo 4. BOP: Brasil 5. Posição do investimento

Leia mais

A atividade econômica

A atividade econômica 1 A atividade econômica Mensuração 2 Referências BACHA, Carlos José Caetano. Macroeconomia aplicada à análise da Economia Brasileira. São Paulo: Edusp, 2004 Ver capítulo 3 3 Referências PAULANI, Leda Maria;

Leia mais

Finanças Internacionais - Macroeconomia Aberta: Teoria, Aplicações e Políticas

Finanças Internacionais - Macroeconomia Aberta: Teoria, Aplicações e Políticas Finanças Internacionais - Macroeconomia Aberta: Teoria, Aplicações e Políticas Capítulo 2: Como medir as transações internacionais Cristina Terra Roteiro 1 O balanço de pagamentos Estrutura Descrição das

Leia mais

Sumário. ) Importações de Bens e de Serviços Não-Fatores (M nf

Sumário. ) Importações de Bens e de Serviços Não-Fatores (M nf Sumário CAPÍTULO 1 BALANÇO DE PAGAMENTOS... 1 1.1 Conceitos Introdutórios... 1 1.1.1 Definição... 1 1.1.2 Meios (formas) Internacionais de Pagamento... 3 1.1.3 Apresentação da Estrutura Antiga do Balanço

Leia mais

Economia. Dívida Pública e Conceitos de Déficit. Professor Jacó Braatz.

Economia. Dívida Pública e Conceitos de Déficit. Professor Jacó Braatz. Economia Dívida Pública e Conceitos de Déficit Professor Jacó Braatz www.acasadoconcurseiro.com.br Economia DÍVIDA PÚBLICA E CONCEITOS DE DÉFICIT Conceito de déficit público; financiamento do déficit;

Leia mais

ECONOMIA INTERNACIONAL: NOTAS DE AULA

ECONOMIA INTERNACIONAL: NOTAS DE AULA ECONOMIA INTERNACIONAL: NOTAS DE AULA 1 BALANÇO DE PAGAMENTOS E CONTAS NA- CIONAIS: CONCEITOS BÁSICOS 1.1 Contas Nacionais: Revisão 1.1.1 Economia Fechada Em uma economia sem governo, os agregados macroeconômicos

Leia mais

ECONOMIA E MERCADO MBA EM CONTROLADORIA E FINANÇAS PGCF PROF. JOÃO EVANGELISTA DIAS MONTEIRO

ECONOMIA E MERCADO MBA EM CONTROLADORIA E FINANÇAS PGCF PROF. JOÃO EVANGELISTA DIAS MONTEIRO ECONOMIA E MERCADO MBA EM CONTROLADORIA E FINANÇAS PGCF PROF. JOÃO EVANGELISTA DIAS MONTEIRO 1 OBJETIVOS DA AULA 3 Dinâmica dos Mercados em Macroeconomia Contas Nacionais - Quantificando o Desempenho da

Leia mais

Macroeconomia para executivos de MKT. Lista de questões de múltipla escolha

Macroeconomia para executivos de MKT. Lista de questões de múltipla escolha Macroeconomia para executivos de MKT Lista de questões de múltipla escolha CAP. 3. Ambiente Externo, Cenário Macroeconômico e Mensuração da Atividade Econômica 5.1) A diferença entre Produto Nacional Bruto

Leia mais

ECONOMIA E MERCADO MBA EM CONTROLADORIA E FINANÇAS PGCF PROF. JOÃO EVANGELISTA DIAS MONTEIRO

ECONOMIA E MERCADO MBA EM CONTROLADORIA E FINANÇAS PGCF PROF. JOÃO EVANGELISTA DIAS MONTEIRO ECONOMIA E MERCADO MBA EM CONTROLADORIA E FINANÇAS PGCF PROF. JOÃO EVANGELISTA DIAS MONTEIRO 1 OBJETIVOS DA AULA 3 Dinâmica dos Mercados em Macroeconomia Contas Nacionais - Quantificando o Desempenho da

Leia mais

MACROECONOMIA E CONTABILIDADE SOCIAL I

MACROECONOMIA E CONTABILIDADE SOCIAL I MACROECONOMIA E CONTABILIDADE SOCIAL I Aulas de 05,19 e26/04/2016 Profa. Dra. Arilda Teixeira CONTABILIDADE SOCIAL E AS CONTAS NACIONAIS SISTEMA CONTÁBIL PARA CALCULAR A RENDA E O PRODUTO NACIONAL SÃO

Leia mais

Universidade de São Paulo - USP Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz ESALQ LES Contabilidade Social. Lista 1

Universidade de São Paulo - USP Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz ESALQ LES Contabilidade Social. Lista 1 Universidade de São Paulo - USP Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz ESALQ LES0200 - Contabilidade Social Lista 1 Entregar as respostas até 14/08/2015 1.) Esquematize como opera o fluxo circular

Leia mais

Fatores Determinantes do

Fatores Determinantes do Fatores Determinantes do Balanço de Pagamentos Abordagem pela Absorção Abordagem pelos Movimentos de Capital Abordagem Monetária http://fernandonogueiracosta.wordpress.com/ Contabilidade das relações externas

Leia mais

Além, A.C., Macroeconomia, SP: Elsevier, 2010 Capítulo 1

Além, A.C., Macroeconomia, SP: Elsevier, 2010 Capítulo 1 Além, A.C., Macroeconomia, SP: Elsevier, 2010 Capítulo 1 Keynes e a Teoria Geral do Emprego Agregados Macroeconômicos: produto, renda, consumo, investimento, poupança. Desemprego Desigualdade Inflação

Leia mais

Macroeconomia Alex Mendes

Macroeconomia Alex Mendes Macroeconomia Alex Mendes Contabilidade Nacional A Contabilidade Social congrega instrumentos de mensuração capazes de aferir o movimento da economia de um país num determinado período de tempo: quanto

Leia mais

Aula 3A - Contabilidade Nacional e Agregados Econômicos

Aula 3A - Contabilidade Nacional e Agregados Econômicos From the SelectedWorks of Jorge Amaro Bastos Alves August, 2010 Aula 3A - Contabilidade Nacional e Agregados Econômicos Jorge Amaro Bastos Alves, Faculdade de Campina Grande do Sul Available at: https://works.bepress.com/jorgeab_alves/14/

Leia mais

EXERCÍCIOS 2007 APOSTILA DE EXERCÍCIOS ECONOMIA BRASILEIRA

EXERCÍCIOS 2007 APOSTILA DE EXERCÍCIOS ECONOMIA BRASILEIRA EXERCÍCIOS 2007 APOSTILA DE EXERCÍCIOS ECONOMIA BRASILEIRA Professor: Flávio Falconeri 1 (Questão 1) A cada um dos três princípios abaixo relacionados é possível associar o fundamento de uma escola de

Leia mais

QUANTIFICANDO A RENDA NACIONAL

QUANTIFICANDO A RENDA NACIONAL LEITURA OBRIGATÓRIA CAPÍTULO 22 QUANTIFICANDO A RENDA NACIONAL Mankiw, N. Gregory Introdução à Economia: princípios de micro e macroeconomia, 2ª Edição. Rio de Janeiro, Editora Campus Ltda, 2001 CAPÍTULO

Leia mais

Além, A.C., Macroeconomia, SP: Elsevier, 2010 Capítulo 1

Além, A.C., Macroeconomia, SP: Elsevier, 2010 Capítulo 1 Além, A.C., Macroeconomia, SP: Elsevier, 2010 Capítulo 1 Keynes e a Teoria Geral do Emprego Agregados Macroeconômicos: produto, renda, consumo, investimento, poupança. Desemprego Desigualdade Inflação

Leia mais

QUESTÕES DE MACROECONOMIA - TCU. Prof. Daniel da Mata

QUESTÕES DE MACROECONOMIA - TCU. Prof. Daniel da Mata QUESTÕES DE MACROECONOMIA - TCU Prof. Daniel da Mata I. Contas Nacionais 1. (CESPE - ANALISTA LEGISLATIVO CÂMARA DOS DEPUTADOS 2014). Julgue os itens a seguir: ( ) O Produto Interno Bruto (PIB) representa

Leia mais

EXERCÍCIOS DE MACROECONOMIA PROF. DANIEL DA MATA. ACI Aula 2

EXERCÍCIOS DE MACROECONOMIA PROF. DANIEL DA MATA. ACI Aula 2 EXERCÍCIOS DE MACROECONOMIA PROF. DANIEL DA MATA ACI Aula 2 1. (ANA ESAF 2009) Considere os seguintes dados macroeconômicos: Produção bruta total = 2.500 Importação de bens e serviços = 180 Impostos sobre

Leia mais

Vendas entre empresas, de produtos intermediários 1000 Salários pagos por empresas, a famílias nacionais 500 Dividendos pagos a nacionais 10 Consumo

Vendas entre empresas, de produtos intermediários 1000 Salários pagos por empresas, a famílias nacionais 500 Dividendos pagos a nacionais 10 Consumo Vendas entre, de produtos intermediários 00 Salários pagos por, a famílias nacionais 500 Dividendos pagos a nacionais Consumo Pessoal 600 Impostos indiretos 20 Salários pagos pelo Governo, a famílias nacionais

Leia mais

a. b

a. b ESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA LUIZ DE QUEIROZ ESALQ/USP LES 200 Contabilidade Social Gabarito da Avaliação 1 Prof.ª Sílvia Miranda 23/09/2016 Nome:... 1).(2 pontos) Explique: a) A diferença entre transferência

Leia mais

Questões de Macroeconomia APO. Prof. Daniel da Mata

Questões de Macroeconomia APO. Prof. Daniel da Mata Questões de Macroeconomia APO Prof. Daniel da Mata 1. (ESAF - GESTOR/MPOG - 2008). Considere os seguintes dados para uma economia hipotética: Investimento privado: 200; Poupança privada: 100; Poupança

Leia mais

BALANÇO DE PAGAMENTOS

BALANÇO DE PAGAMENTOS BALANÇO DE PAGAMENTOS Dezembro/2013 24 de Janeiro de 2014 Os INFORMATIVOS ECONÔMICOS da Secretaria de Política Econômica (SPE) são elaborados a partir de dados de conhecimento público, cujas fontes primárias

Leia mais

Balanço de Pagamentos

Balanço de Pagamentos Balanço de Pagamentos Maio/2018 25 de junho de 2018 Resumo dos Resultados Em maio de 2018, o superávit em Transações Correntes foi de US$ 0,7 bilhão, resultado inferior ao observado em maio de 2017 (US$

Leia mais

Instrumentos de Política Macroeconômica

Instrumentos de Política Macroeconômica Instrumentos de Política Macroeconômica Hildo Meirelles de Souza Filho Instrumentos da Política Macroeconômica Política Fiscal Política Monetária Política Cambial 1 1. Política Fiscal Gasto corrente do

Leia mais

CONTABILIDADE SOCIAL

CONTABILIDADE SOCIAL CONTABILIDADE SOCIAL Reflexão: "A riqueza é um meio; os seres humanos são o objetivo." -- John F. Kennedy Contabilidade Social Prof. Volney Gouveia Contabilidade Social Visão Sistêmica das Estruturas de

Leia mais

Balanço de Pagamentos

Balanço de Pagamentos Balanço de Pagamentos Setembro/2018 25 de outubro de 2018 Resumo dos Resultados Em setembro de 2018, o saldo em Transações Correntes foi de US$32 milhões, resultado inferior ao observado em setembro de

Leia mais

Conta Corrente do Governo

Conta Corrente do Governo Faculdade de Economia UFF Lista 07 Teoria Macroeconômica I (SEN00076) Vítor Wilher (www.vitorwilher.com/monitoria) E-mail: macroeconomia@vitorwilher.com Atendimento Presencial: Quartas, 16h às 18h, Sala

Leia mais

Exercícios de Macroeconomia

Exercícios de Macroeconomia Exercícios de Macroeconomia 1. Explique porque o PIB é tanto uma variável que mede tanto renda agregada, quanto a despesa agregada e produção. Por que PIB não mede riqueza? Qual a diferença entre PIB real

Leia mais

CEIs por setores institucionais

CEIs por setores institucionais CEIs por setores institucionais Sílvia Helena G. de Miranda LES ESAL/USP LES 200 Setembro/2016 BIBLIOGRAFIA Capitulo 4 Feijó et al. (2013) IBGE - http://www.ibge.gov.br/home/estatistica/economia /contasnacionais

Leia mais

QUESTÕES DE ECONOMIA - TCU. Prof. Daniel da Mata

QUESTÕES DE ECONOMIA - TCU. Prof. Daniel da Mata QUESTÕES DE ECONOMIA - TCU Prof. Daniel da Mata XI. O financiamento do setor público no Brasil 1. (CESPE DPU Economista 2010 - modificada). Acerca dos conceitos relativos ao déficit e à dívida públicos,

Leia mais

ECONOMIA. Macroeconomia. Fundamentos Macroeconômicos Parte 03. Prof. Alex Mendes

ECONOMIA. Macroeconomia. Fundamentos Macroeconômicos Parte 03. Prof. Alex Mendes ECONOMIA Macroeconomia Fundamentos Macroeconômicos Parte 03 Prof. Alex Mendes VI -Conta capital e financeira Conta capital: transferências unilaterais relacionadas com patrimônio de imigrantes e aquisição

Leia mais

Breve apresentação de dados macroeconômicos brasileiros. Parte 1: PIB

Breve apresentação de dados macroeconômicos brasileiros. Parte 1: PIB Breve apresentação de dados macroeconômicos brasileiros Parte 1: PIB Eduardo Rawet Mestrando IPE-USP Monitoria de Macroeconomia I - Graduação FEA-USP Fevereiro de 2017 Estrutura da aula Hoje 1. Visão Geral

Leia mais

MACROECONOMIA (Curso de Economia Brasileira, DEP)

MACROECONOMIA (Curso de Economia Brasileira, DEP) MACROECONOMIA (Curso de Economia Brasileira, DEP) Hildo Meirelles de Souza Filho PIB Produto Interno Bruto (PIB) é o valor total do fluxo de produção atual de bens e serviços finais obtido dentro do território

Leia mais

AULA 1 Introdução à Contabilidade Social

AULA 1 Introdução à Contabilidade Social AULA 1 Introdução à Contabilidade Social Sílvia Helena Galvão de Miranda Profa. Associada LES-ESALQ Vice- coordenadora Cepea Agosto/2016 LES 200 Contabilidade Social 1 Bibliografia básica 1) Paulani, L.M.;

Leia mais

Teoria Econômica II: Macroeconomia. Além, A.C., Macroeconomia, SP: Elsevier, 2010 Capítulo 2

Teoria Econômica II: Macroeconomia. Além, A.C., Macroeconomia, SP: Elsevier, 2010 Capítulo 2 Teoria Econômica II: Macroeconomia Além, A.C., Macroeconomia, SP: Elsevier, 2010 Capítulo 2 Registro de transações entre residentes e não-residentes. Contas do Balanço de Pagamentos Transações Correntes:

Leia mais

QUESTÕES DE MACROECONOMIA. Prof. Daniel da Mata

QUESTÕES DE MACROECONOMIA. Prof. Daniel da Mata QUESTÕES DE MACROECONOMIA Prof. Daniel da Mata Questões I. Contas Nacionais... 2 II. Balanço de Pagamentos... 10 III. Contas Econômicas Integradas... 16 IV. Sistema Monetário... 21 V. Taxa de Câmbio...

Leia mais

INSS Economia Conceitos Básicos - Contabilidade Nacional Fábio Lobo

INSS Economia Conceitos Básicos - Contabilidade Nacional Fábio Lobo INSS Economia Conceitos Básicos - Contabilidade Nacional Fábio Lobo 2012 Copyright. Curso Agora eu Passo - Todos os direitos reservados ao autor. Conceitos básicos macroeconômicos, Contabilidade Nacional.

Leia mais

Economia. Alternativas de Financiamento - Déficit. Professor Jacó Braatz.

Economia. Alternativas de Financiamento - Déficit. Professor Jacó Braatz. Economia Alternativas de Financiamento - Déficit Professor Jacó Braatz www.acasadoconcurseiro.com.br Economia ALTERNATIVAS DE FINANCIAMENTO DO DÉFICIT PÚBLICO Financiamento do déficit As formas que o

Leia mais

Finanças Públicas APO Complementos

Finanças Públicas APO Complementos Finanças Públicas APO 2015 Indicadores Fiscais (produzido pelo Bacen com informações até março de 2015 ) + Complementos Prof. Waldery Rodrigues Jr. waldery.rodrigues@yahoo.com.br Fonte Principal: Banco

Leia mais

Setor externo da economia

Setor externo da economia Setor externo da economia Introdução Nesta aula, você compreenderá como as contas nacionais registram as operações de compra e venda de ativos entre economias e como estas variáveis impactam a estrutura

Leia mais

Central de cursos Prof.Pimentel Curso CPA 10 Educare

Central de cursos Prof.Pimentel Curso CPA 10 Educare QUESTÕES CPA 10 MÓDULO 3 1) O Produto Interno Bruto de uma economia representa, em valores monetários e para determinado período, a soma de todos os bens e serviços a) intermediários e finais, a preço

Leia mais

Teoria Econômica II: Macroeconomia. Economia Fechada. Além, A.C., Macroeconomia, SP: Elsevier, 2010 Capítulos 3 e 4

Teoria Econômica II: Macroeconomia. Economia Fechada. Além, A.C., Macroeconomia, SP: Elsevier, 2010 Capítulos 3 e 4 Teoria Econômica II: Macroeconomia Economia Fechada Além, A.C., Macroeconomia, SP: Elsevier, 2010 Capítulos 3 e 4 Clássicos Roupagem macroeconômica atribuída por Keynes às proposições apresentadas pelos

Leia mais

Introdução à. Macroeconomia

Introdução à. Macroeconomia Introdução à Prof. Fabini Hoelz Bargas Alvarez IBMEC-RJ / UCP O que é? É o estudo da economia como um todo, pois analisa a economia através de suas variáveis fortemente agregadas. Abrange o comportamento

Leia mais

A Contabilidade Nacional oferece uma síntese da realidade econômica de um país em um determinado momento no tempo.

A Contabilidade Nacional oferece uma síntese da realidade econômica de um país em um determinado momento no tempo. O NOVO SISTEMA DE CONTAS NACIONAIS A Contabilidade Nacional oferece uma síntese da realidade econômica de um país em um determinado momento no tempo. As Contas Nacionais oferecem as referências básicas

Leia mais

ECONOMIA. Macroeconomia. Fundamentos Macroeconômicos Parte 02. Prof. Alex Mendes

ECONOMIA. Macroeconomia. Fundamentos Macroeconômicos Parte 02. Prof. Alex Mendes ECONOMIA Macroeconomia Parte 02 Prof. Alex Mendes Balança Comercial Para o cálculo da Balança Comercial, utilizamos as exportações a preços FOB, já que as despesas com seguros e fretes estão incluídas

Leia mais

MACROECONOMIA I 1E201 Licenciatura em Economia 2010/11

MACROECONOMIA I 1E201 Licenciatura em Economia 2010/11 MACROECONOMIA I 1E201 Licenciatura em Economia 2010/11 CAP 2. A MEDIÇÃO AGREGADA DA ACTIVIDADE ECONÓMICA - EXERCÍCIOS 1. EXERCÍCIOS DE APLICAÇÃO 1.1. Considere o Quadro 1, com os principais agregados de

Leia mais

CONTABILIDADE SOCIAL

CONTABILIDADE SOCIAL CONTABILIDADE SOCIAL Reflexão: "A riqueza é um meio; os seres humanos são o objetivo." -- John F. Kennedy Contabilidade Social Prof. Volney Gouveia Estrutura central do SCN Constituídas por uma sequência

Leia mais

Contabilidade Social. Prof.ª Responsável: Sílvia Helena G. de Miranda Monitora PAE: Doutoranda Mari Santos

Contabilidade Social. Prof.ª Responsável: Sílvia Helena G. de Miranda Monitora PAE: Doutoranda Mari Santos Contabilidade Social Prof.ª Responsável: Sílvia Helena G. de Miranda (shgdmira@usp.br) Monitora PAE: Doutoranda Mari Santos (santosmari@usp.br ) Planejamento: Aula 3/4 13/08/2015 Temas de estudo Relações

Leia mais

Sistema de Contabilidade Nacional: CEIs e TRUs. Daiana I. da Silva Doutoranda em Economia Aplicada

Sistema de Contabilidade Nacional: CEIs e TRUs. Daiana I. da Silva Doutoranda em Economia Aplicada Sistema de Contabilidade Nacional: CEIs e TRUs Daiana I. da Silva Doutoranda em Economia Aplicada Sistema de Contabilidade Nacional Contas Econômicas Integradas Conjunto de contas de operações e de ativos/passivos

Leia mais

MACROECONOMIA Prof. Marcelo Leandro Ferreira

MACROECONOMIA Prof. Marcelo Leandro Ferreira MACROECONOMIA Prof. Marcelo Leandro Ferreira Balanço de Pagamentos: a Conta de Transações Correntes, a Conta Capital e Financeira Aula 2 Programa: 2 Macroeconomia. 2.1 Contabilidade Nacional. 2.1.1 Os

Leia mais

Fluxo Circular da Renda. Fluxo Circular da Renda. Aula 1: Agregados Macroeconômicos

Fluxo Circular da Renda. Fluxo Circular da Renda. Aula 1: Agregados Macroeconômicos Aula 1: Agregados Macroeconômicos Macroeconomia As identidades macroeconômicas básicas, o sistema de Contas Nacionais, as Contas Nacionais no Brasil. Gilmar Ferreira Janeiro 2010 Fluxo Circular da Renda

Leia mais

2) Identifique na lista abaixo que transação ou atividade não seria computada nos cálculos das contas nacionais e do PIB:

2) Identifique na lista abaixo que transação ou atividade não seria computada nos cálculos das contas nacionais e do PIB: Cap 2 1) Considere que numa economia em determinado ano ocorreu uma severa epidemia, que ocasionou um aumento na demanda de serviços médico-hospitalares e por medicamentos. Considerando todo o resto constante,

Leia mais

APOSTILA DE MACROECONOMIA Cap. 1

APOSTILA DE MACROECONOMIA Cap. 1 1 APOSTILA DE MACROECONOMIA Cap. 1 PROF. Ms. Fábio José Esguícero MACROECONOMIA: Ramo da economia que estuda os grandes agregados da economia como PIB, inflação, renda, emprego, consumo, crescimento econômico,

Leia mais

Introdução à Macroeconomia. Danilo Igliori Contabilidade Nacional

Introdução à Macroeconomia. Danilo Igliori Contabilidade Nacional Introdução à Macroeconomia Danilo Igliori (digliori@usp.br) Contabilidade Nacional 1 O Fluxo Circular da Renda Mercado de fatores Renda ($) Trabalho Famílias Firmas Bens Despesas ($) Mercado de produtos

Leia mais

Fluxo Circular da Renda. Fluxo Circular da Renda. Aula 2: Agregados Macroeconômicos

Fluxo Circular da Renda. Fluxo Circular da Renda. Aula 2: Agregados Macroeconômicos Aula 2: Agregados Macroeconômicos Macroeconomia As identidades macroeconômicas básicas, o sistema de Contas Nacionais, as Contas Nacionais no Brasil. Gilmar Ferreira Abril 2010 Fluxo Circular da Renda

Leia mais

Contabilidade Social

Contabilidade Social UFRJ / CCJE / IE / PPED Teoria Econômica II Agregados Macroeconômicos Identidades Contábeis Feijó (caps.1e2) Vasconcellos (cap.9) 09/03/17 0 x Macroeconomia Fornece as principais medidas e estatísticas

Leia mais

INDICADORES ECONÔMICOS

INDICADORES ECONÔMICOS INDICADORES ECONÔMICOS Índices de Preços IGP-M IGP-DI Mensal No ano Em 12 meses Mensal No ano Em 12 meses Jan. 0,39 0,39 11,87 0,33 0,33 11,61 Fev. 0,30 0,69 11,43 0,40 0,74 10,86 Mar. 0,85 1,55 11,12

Leia mais

Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri Faculdade de Ciências Sociais Aplicadas e Exatas. 1ª Lista de Exercícios Contabilidade Social

Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri Faculdade de Ciências Sociais Aplicadas e Exatas. 1ª Lista de Exercícios Contabilidade Social Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri Faculdade de Ciências Sociais Aplicadas e Exatas 1ª Lista de Exercícios Contabilidade Social 1. Despesa pode ser definida como a soma de todas as

Leia mais

Teoria Econômica II: Macroeconomia. Economia Fechada. Além, A.C., Macroeconomia, SP: Elsevier, 2010 Capítulos 3 e 4

Teoria Econômica II: Macroeconomia. Economia Fechada. Além, A.C., Macroeconomia, SP: Elsevier, 2010 Capítulos 3 e 4 Teoria Econômica II: Macroeconomia Economia Fechada Além, A.C., Macroeconomia, SP: Elsevier, 2010 Capítulos 3 e 4 Clássicos Roupagem macroeconômica atribuída por Keynes às proposições apresentadas pelos

Leia mais

Adendo Economia para Concursos Luis Vivanco

Adendo Economia para Concursos Luis Vivanco Gabarito Questões estilo Cespe/UnB 1) (F) 2) (F) 3) (V) 4) (V) 5) (F) 6) (F) 7) (V) 8) (V) 9) (V) 10) (F) 11) (F) 12) (F) 13) (V) 14) (F) 15) (F) 16) (V) 17) (F) 18) (F) 19) (F) 20) (V) 21) (F) 22) (F)

Leia mais

Gilmar Ferreira Maio de 2010

Gilmar Ferreira Maio de 2010 Conceitos de déficits e divida pública ECONOMIA DO SETOR PUBLICO Gilmar Ferreira Maio de 2010 Conceitos acima da linha (calculado pelo Tesouro): a) Déficit Nominal: Gastos totais Receitas total b) Déficit

Leia mais

Balanço de Pagamentos

Balanço de Pagamentos Balanço de Pagamentos Abril/2015 26 de maio de 2015 Resumo dos Resultados Em abril de 2015, o déficit em Transações Correntes foi de US$ 6,9 bilhões, resultado superior ao observado em abril de 2014 (US$

Leia mais

ECONOMIA. Macroeconomia. Fundamentos Macroeconômicos Parte 01. Prof. Alex Mendes

ECONOMIA. Macroeconomia. Fundamentos Macroeconômicos Parte 01. Prof. Alex Mendes ECONOMIA Macroeconomia Fundamentos Macroeconômicos Parte 01 Prof. Alex Mendes 1. Residentes e não residentes 2. Meios internacionais de pagamento 3. Estrutura do Balanço de pagamentos BPM5 4. Estrutura

Leia mais

Bizú de Noções de Macroeconomia Agente Fiscal de Rendas Secretaria da Fazenda do Estado de São Paulo

Bizú de Noções de Macroeconomia Agente Fiscal de Rendas Secretaria da Fazenda do Estado de São Paulo Bizú de Noções de Macroeconomia Agente Fiscal de Rendas Secretaria da Fazenda do Estado de São Paulo Olá, Pessoal! A FCC costumeiramente cobra em prova, por meio de questões, praticamente todos os temas

Leia mais

INDICADORES ECONÔMICOS

INDICADORES ECONÔMICOS INDICADORES ECONÔMICOS Índice de Preços IGP-M IGP-DI Mensal No ano Em 12 meses Mensal No ano Em 12 meses Jan. 0,39 0,39 11,87 0,33 0,33 11,61 Fev. 0,30 0,69 11,43 0,40 0,74 10,86 Mar. 0,85 1,55 11,12 0,99

Leia mais

Modelo Keynesiano 1. (APO) 2. (ESAF 2009) (ESAF 2006)

Modelo Keynesiano 1. (APO) 2. (ESAF 2009) (ESAF 2006) Modelo Keynesiano 1. (APO) Considere as seguintes informações: Y = 1000 C = 600 I = 300 G = 100 X = 50 M = 50 onde Y = produto agregado; C = consumo agregado; I = investimento agregado; G = gastos do governo;

Leia mais

5. Política Fiscal e déficit público

5. Política Fiscal e déficit público 5. Política Fiscal e déficit público 5.1 Política fiscal (tributação e gastos) 5.2 conceito de déficit público 5.3 evolução do déficit público no Brasil 5.4 relação entre déficit público, taxa de juros

Leia mais

Unidade III ECONOMIA E MERCADO. Prof. Rodrigo Marchesin

Unidade III ECONOMIA E MERCADO. Prof. Rodrigo Marchesin Unidade III ECONOMIA E MERCADO Prof. Rodrigo Marchesin Introdução Macroeconomia: Grandes questões econômicas; Comportamento global do sistema; Análise dos grandes agregados econômicos. Estrutura básica

Leia mais

Contas Nacionais. Professor Gilmar Ferreira Curso de Exercícios de Macroeconomia - ESAF

Contas Nacionais. Professor Gilmar Ferreira Curso de Exercícios de Macroeconomia - ESAF Contas Nacionais 1. (ESAF- AFRF - 2005) Considere as seguintes informações para uma economia hipotética (em unidades monetárias): Investimento bruto total: 700 Depreciação: 30 Déficit do balanço de pagamentos

Leia mais

Contabilidade Social Carmen Feijó [et al.] 4ª edição

Contabilidade Social Carmen Feijó [et al.] 4ª edição Contabilidade Social Carmen Feijó [et al.] 4ª edição CAPÍTULO 3 - AS CONTAS ECONÔMICAS INTEGRADAS E AS TABELAS DE RECURSOS E USOS Professor Rodrigo Nobre Fernandez Pelotas 2015 2 Introdução Desde o fim

Leia mais

ECONOMIA. Macroeconomia. Fundamentos Macroeconômicos Parte 04. Prof. Alex Mendes

ECONOMIA. Macroeconomia. Fundamentos Macroeconômicos Parte 04. Prof. Alex Mendes ECONOMIA Macroeconomia Parte 04 Prof. Alex Mendes NOVO BALANÇO DE PAGAMENTOS BPM6 O BPM6 define o BP como a estatística macroeconômica que sumariza transações entre residentes e não residentes ao longo

Leia mais

FUNDAMENTOS DE MACROECONOMIA. Prof. Eliezer Lopes UNIDADE I BALANÇO DE PAGAMENTOS

FUNDAMENTOS DE MACROECONOMIA. Prof. Eliezer Lopes    UNIDADE I BALANÇO DE PAGAMENTOS FUNDAMENTOS DE MACROECONOMIA Prof. Eliezer Lopes Email: lopes.eliezer@ig.com.br lopeseliezer1@gmail.com UNIDADE I BALANÇO DE PAGAMENTOS CONCEITOS BÁSICOS E PROBLEMAS DE MENSURAÇÃO Balanço de pagamentos

Leia mais

MACROECONOMIA I. Licenciatura em Economia 2004/2005. Prova complementar 11 Fevereiro Normas e Indicações:

MACROECONOMIA I. Licenciatura em Economia 2004/2005. Prova complementar 11 Fevereiro Normas e Indicações: MACROECONOMIA I LEC201 Licenciatura em Economia 2004/2005 Prova complementar 11 Fevereiro 2005 Normas e Indicações: A prova tem a duração de 1 hora e 30 minutos. Não é permitida a consulta de quaisquer

Leia mais

ECONOMIA. Macroeconomia. Modelo IS/LM/BP Parte 01. Prof. Alex Mendes

ECONOMIA. Macroeconomia. Modelo IS/LM/BP Parte 01. Prof. Alex Mendes ECONOMIA Macroeconomia Parte 01 Prof. Alex Mendes O modelo IS-LM-BP (também conhecido como modelo IS- LM-BP ou Mundell-Fleming) é uma extensão do modelo IS-LM, formulado pelos economistas Robert Mundell

Leia mais

LISTA DE EXERCICIOS SOBRE BALANÇO DE PAGAMENTOS E NUMEROS ÍNDICE GABARITO Profa. Sílvia Miranda LES 0200 Contabilidade Social

LISTA DE EXERCICIOS SOBRE BALANÇO DE PAGAMENTOS E NUMEROS ÍNDICE GABARITO Profa. Sílvia Miranda LES 0200 Contabilidade Social LISTA DE EXERCICIOS SOBRE BALANÇO DE PAGAMENTOS E NUMEROS ÍNDICE GABARITO Profa. Sílvia Miranda LES 0200 Contabilidade Social Data: out/2016 1)Com base nos valores abaixo, diga qual é o saldo da balança

Leia mais

3ª APRESENTAÇÃO DE DADOS SOBRE A ECONOMIA BRASILEIRA: POLÍTICA MONETÁRIA E FISCAL

3ª APRESENTAÇÃO DE DADOS SOBRE A ECONOMIA BRASILEIRA: POLÍTICA MONETÁRIA E FISCAL 3ª APRESENTAÇÃO DE DADOS SOBRE A ECONOMIA BRASILEIRA: POLÍTICA MONETÁRIA E FISCAL Eduardo Rawet FONTE DOS DADOS IPEADATA http://www.ipeadata.gov.br/ SGS Banco Central https://www3.bcb.gov.br/sgspub/localizarseries/localiz

Leia mais

Aula 05: Economia de longo prazo A economia no longo prazo: produto potencial e produto efetivo.

Aula 05: Economia de longo prazo A economia no longo prazo: produto potencial e produto efetivo. Macroeconomia: 1. Contas nacionais; agregados monetários, criação e destruição de moeda e multiplicador monetário; balanço de pagamentos. 2. Principais modelos macroeconômicos: modelo clássico, modelo

Leia mais

Universidade Federal do Piauí UFPI Campus Universitário Ministro Petrônio Portella Centro de Ciências Humanas e Letras CCHL Departamento de Ciências

Universidade Federal do Piauí UFPI Campus Universitário Ministro Petrônio Portella Centro de Ciências Humanas e Letras CCHL Departamento de Ciências Universidade Federal do Piauí UFPI Campus Universitário Ministro Petrônio Portella Centro de Ciências Humanas e Letras CCHL Departamento de Ciências Econômicas - DECON Bairro Ininga, CEP-64049-550 Teresina,

Leia mais