Maio 2015 INTERNATIONAL SUPPORT OPPORTUNITIES

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Maio 2015 INTERNATIONAL SUPPORT OPPORTUNITIES"

Transcrição

1 Maio 2015 INTERNATIONAL SUPPORT KIT OF OPPORTUNITIES

2 Contexto Económico do País Estrutura Setorial Comércio Internacional, Bilateral com Portugal e Oportunidades Apoio à Internacionalização do Novo Banco Contactos

3 Ambiente de negócios e fatores chave Ambiente de negócios Argel Facilidade de fazer negócios 154/189 (Doing Business 2015 ranking) Registo de propriedade 157/189 Proteção dos investidores minoritários Comércio transfronteiriço 132/ /189 Carga fiscal 176/189 Liberdade Económica 146/178 (Economic Freedom 2014 ranking) Competitividade 79/144 (Global Competitiveness Index ranking) Requerimentos Básicos 65/144 Infraestruturas 106/144 Instituições 101/144 Potenciadores de Eficiência 125/144 Inovação e Sofisticação 133/144 Cosec (Risk group) 3 Classificação de 1 (risco menor) a 7 (risco maior) Convenção Dupla Tributação com Portugal Sim Capital: Argel Língua Oficial: Árabe População (Milhões): 37.1 (2012) Área: mil km2 Tempo: UTC + 1 Moeda: Dinar Argelino (DZD) Tipo de Governo: República Religião: Maioritariamente muçulmana (99%) Fontes: FMI, Banco Mundial, COSEC, World Economic Forum, Global l Heritage. 03

4 Indicadores Macroeconómicos E 2016 E 2017 E PIB Preços correntes EUR mil milhões PIB taxa de crescimento real Percentagem Taxa de desemprego Percentagem da pop. ativa Taxa de Inflação Percentagem Taxa de Câmbio EUR/DZD Balança Corrente Percentagem do PIB Saldo Orçamental Percentagem do PIB E Estimativa. Fontes: FMI, Bloomberg

5 Integração Internacional OPEC - Organization of the Petroleum Exporting Countries Cartel petrolífero, tem como principal objetivo a estabilização do mercado do petróleo e da receita dos países produtores, usando, para esse fim, um sistema de quotas entre os participantes. OPEC Países Membros ABEDA - Arab Bank for Economic Development in Africa Instituição financeira controlada por 18 países da Liga Árabe, tem como objetivo o reforçar de ligações económicas, financeiras e comerciais entre os países árabes e o continente africano. Esta ligação traduz-se em planos de desenvolvimento locais e assistência técnica e de Know-how entre os países membros. AfDB - African Development Bank Fundada em 1964, esta instituição financeira teve por base 3 fundos africanos de desenvolvimento. Tem por objetivo permitir o desenvolvimento económico sustentável e a redução da pobreza no continente africano. Portugal é um dos membros não regionais desde AFESD - Arab Fund for Economic and Social Development Fundo regional para o desenvolvimento económico com a colaboração da Liga Árabe, criado em Financia projetos locais e apresenta soluções de serviços e know-how o a esses mesmos projetos. pojetos Atividades de capital de risco são também executados por este fundo que compreende a região do Magreb e do Médio Oriente. Fontes: Comissão Europeia, CIA, NB. 05

6 Contexto Económico do País Estrutura Setorial Comércio Internacional, Bilateral com Portugal e Oportunidades Apoio à Internacionalização do Novo Banco Contactos

7 Estrutura Setorial do PIB Destacado peso da industria extrativa no PIB da Argélia. Repartição do PIB por setores (2012) 1.2% Serviços de mediação imobiliária e Serviços Financeiros 4.0% Indústria transformadora 1% Outros Serviços 0.8% Eletricidade, gás e água 7.4% Transportes, armazenagem e comunicação 9.6% Construção 36.0% Indústria Extrativa 9.7% Agricultura, silvicultura, pesca e caça 12.2% Comércio, hotelaria e restauração 18.1% Serviços Governamentais Fontes: OCDE, FMI, African Economic Outlook, NB. 07

8 Estrutura setorial da economia (I) O sistema financeiro na Argélia, regulado pelo Banco d Algérie, caracteriza-se pela sua reduzida dimensão, pelo excesso estrutural de liquidez e pela prudência no aumento da concessão de crédito. Foram criados programas de reformas no sistema financeiro, com vista a uma maior transparência e eficiência. De entre as principais medidas destaque para a entrada em vigor, em 2011, do Conseil de la Monnaie et du crédit (CMC), um sistema de vigilância interna do mercado monetário. Estes mecanismos visam reforçar a robustez e estabilidade do sistema bancário argelino. Ainda assim, importa sublinhar que muitas das medias e reformas que se destinavam ao setor financeiro da Argélia, foram relegadas para segundo plano em face, não só da turbulência nos mercados financeiros internacionais mas, também, em face da agitação regional que se tem vindo fazer sentir nos últimos anos. SISTEMA FINANCEIRO Maiores bancos da Argélia, 2013 Ativos Banco (EUR milhões) Banque Nationale D Algérie "BNA" Banque Extérieure D Algérie BEA Crédit Populaire d Algérie (1) Banque de Lágriculture et du Developpement Rural (1) Banque de Développement Local (1) BNP Paribas El Djazaïre Societété Générale Algérie Banque Al-Baraka d Algérie Fontes: FMI, World Economic Forum, Bankscope, NB. (1) Valores referentes a

9 Estrutura setorial da economia (II) Construção O setor da construção e obras públicas, na Argélia, representava quase 10% do PIB, em 2012, fortemente impulsionado pelo programa de investimentos públicos que se tem vindo a desenvolver ao longo de , e que ascende a um montante total de EUR 210 mil milhões. Deentreovastoconjuntodecontratos públicos, destaque para obras como a autoestrada Leste - Oeste, o metro de Argel, as barragens e as obras públicas ligadas ao setor petrolífero, assim como pelo setor de habitação onde, o Governo tomou a iniciativai i de construir novas unidades d habitacionais i i com vista it a colmatar as lacunas existentes. A este respeito, de salientar os quatro consórcios portugueses que vão construir 75 mil casas na Argélia. Este negócio, formalizado em Fevereiro de 2013, implica a criação de joint ventures com empresas estatais locais, as quais ficarão com 51% do capital. Estas 75 mil casas, cujo valor total poderá aproximar-se dos EUR 4 mil milhões, serão concedidas pelo Governo argelino, no âmbito de um extenso plano que engloba, para além da habitação as áreas da educação e da saúde. Assim, e após uma ligeira contração do setor da construção em 2012, é estimado uma recuperação, já no corrente ano, e que se deverá estender ao longo dos próximos anos suportado, em larga medida, pelo elevado número de projetos em pipeline e pela adjudicação de novos projetos. O crescimento deste setor tem reflexos positivos na criação de novos postos de trabalho, com isto reduzindo, ainda que com pouca expressão, o desemprego. A atratividade do setor da construção e obras públicas na Argélia e o conjunto de oportunidades que agrega, deverá manter-se ao longo dos próximos anos, atraindo empresas estrangeiras não só de construção mas, de todas as indústrias relacionadas como a engenharia, equipamentos pesados, materiais de construção, mobiliário, entre outras. Fonte: Business Monitor Internacional, OCDE, Governo de Portugal, Câmara de Comércio e Industria Árabe-Portuguesa, Algeria Infraestructure Summit, NB. 9

10 Estrutura setorial da economia (III) O potencial turístico na Argélia embora, bastante vasto, encontra-se ainda pouco explorado. Para além da orla costeira, com as suas praias mediterrânicas, i conta com um vasto e rico património i com destaque para os 7 sítios distinguidos id como património mundial pela UNESCO: Al Qal'a de Beni Hammad, Djémila, Kasbah de Alger, Vale de M'Zab, Timgad, Tipasa e Tassili n'ajjer. Este setor tem vindo a ganhar cada vez maior importância no país, para o que tem contribuído o desenvolvimento da oferta hoteleira, a melhoria da rede viária de transportes e das telecomunicações, assim como a capacidade de alojamento. Importa salientar a estratégia nacional de desenvolvimento do turismo, a qual pretende estabelecer uma política pública baseada no envolvimento de todas as instituições i no desenvolvimento de produtos turísticos. O Governo, para fomentar o setor, lançou um plano de desenvolvimento (National Tourism Development Plan (SDAT)), visando atrair capital estrangeiro a investir na atividade turística. Em termos de ranking mundial do WTTC (184 países), a Argélia posiciona-se, em termos absolutos no 55º lugar, em termos relativos e em função do seu contributo para a economia nacional no 111º lugar, estimando-se que venha a ser o 92º país com maior crescimento no setor do turismo em TURISMO Turismo, contribuição direta para o PIB, 2013 Turismo, contribuição direta para o Emprego, 2013 Ranking País 2013 Ranking País 2013 Mundial (USD mil milhões)) Mundial (%) 12 Turquia Grécia 8.9 Média Mundial Chipre Grécia Marrocos Egipto Tunisia Marrocos Espanha a Argélia Argélia Tunísia 3.4 Media Mundial Turquia Grécia 8.9 Fontes: World Tourism Organization, World Travel & Tourism Council, Saudi Commission for Tourism and Antiquities, STR Global. 10

11 Estrutura setorial da economia (IV) A Argélia assume-se como um dos principais players do mercado internacional de Gás Natural: é o maior produtor africano e o segundo maior fornecedor do continente europeu. Adicionalmente, é estimado que a Argélia detenha as terceiras maiores reservas mundiais de Gás de Xisto. Em 2013, a Argélia era o 9º maior produtor mundial de gás natural e o 1º do continente africano, com um volume de produção de 78.6 mil milhões de metros cúbicos. Em termos de reservas provadas encontrava-se, igualmente, no top 10 mundial e ocupava o 2º lugar do continente africano, atrás da Nigéria. O setor dos hidrocarbonetos tem sido a espinha dorsal da economia, representando cerca de 60% das receitas orçamentais, cerca de 30% do PIB e mais de 95% das receitas de exportação. Ainda assim, nos últimos anos, a produção de Gás Natural tem vindo a reduzir-se em virtude do adiamento consecutivo de vários projetos, por via da morosidade na aprovação governamental, dificuldades em atrair investidores, falta de infra estruturas e problemas técnicos. Gás Natural Produção de Gás Natural, top 10 mundial, 2013 (Biliões m 3 ) EUA Rússia Irão Qatar Canadá China Noruega Arábia Saudita Argélia Indonésia Reservas de Gás Natural, top 10 mundial, 2013 (Triliões m 3 ) Irão Rússia Qatar Turquemenistão EUA Arábia Saudita EAU Venezuela Nigéria Argélia Fontes: OCDE, AfDB, FMI, BP Statistics. 11

12 Contexto Económico do País Estrutura Setorial Comércio Internacional, Bilateral com Portugal e Oportunidades Apoio à Internacionalização do Novo Banco Contactos

13 Comércio Internacional - Parceiros Importações da Argélia por país, 2013 Exportações da Argélia por país, 2013 Ranking País 2013 Share (EUR Milhões) (%) (%) TCMA Ranking País 2013 Share (EUR Milhões) (%) (%) TCMA China Espanha França Itália Itália Reino Unido Espanha França Alemanha EUA EUA Canadá Turquia Brasil Argentina Turquia Brasil China Índia Portugal Bélgica Portugal Fonte: UN Comtrade, DESA/UNSD (mirror data). 13

14 Comércio Internacional - Mercadorias importadas e exportadas (Mundo) Top 10 das importações da Argélia, 2013 Top 10 das exportações da Argélia, 2013 Produtos (N.C. 4) 2013 (EUR Milhões) Share (%) TCMA (%) Produtos (N.C. 4) 2013 (EUR Milhões) Share (%) TCMA (%) Óleos de petróleo ou de minerais betuminosos (exceto óleos brutos) Óleos brutos de petróleo ou de minerais betuminosos Automóveis de passageiros e outros veículos automóveis principalmente concebidos para transporte de pessoas n.d Gás de petróleo e outros hidrocarbonetos gasosos Veículos automóveis para transporte de mercadorias, incluídos chassis com motor e cabine n.d Óleos de petróleo ou de minerais betuminosos (exceto óleos brutos) Trigo e mistura de trigo com centeio Barras de ferro ou aço não ligado, simplesmente forjadas, laminadas, estiradas ou extrudadas, a quente, incluídas as que tenham sido submetidas a torção n.d Óleos e outros produtos provenientes da destilação dos alcatrões de hulha a alta temperatura; produtos análogos em que os constituintes aromáticos Amoníaco anidro ou em solução aquosa (amónia) Medicamentos Açúcares de cana ou de beterraba e sacarose químicamente pura, no estado sólido Turborreatores, turbopropulsores e outras turbinas a gás n.d Fosfatos de cálcios naturais, fosfatos aluminocálcicos naturais e cré fosfatada Leite e nata, concentrados ou adicionados de açúcar ou de outros edulcorantes Álcoois acíclicos e seus derivados halogenados, sulfonados, nitrados ou nitrosados Artefactos de joalharia e suas partes, de metais preciosos ou de metais folheados ou chapeados de metais preciosos (exceto com mais de 100 anos) n.d Milho Fonte: UN Comtrade, DESA/UNSD (mirror data) Hidrogénio, gases raros e outros elementos não metálicos Adubos (fertilizantes) minerais ou químicos, azotados (nitrogenados) (exceto apresentados em tabletes ou formas semelhantes, ou ainda em

15 Comércio Internacional - Relações bilaterais com Portugal (I) Balança de mercadorias e serviços de Portugal com a Argélia, 2008, 2012 e 2013 (EUR milhões) Taxa de Crescimento Médio Anual (TCMA) TCMA das exportações = 22.6% TCMA das importações = -9.7% Saldo Superavitário EUR 128 milhões Em 2013, 359 sociedades exportavam mercadorias para a Argélia 13º (share:1.1%) 21º (share: 0.7%) Exportações Serviços (5%) Merc. (95%) Importações Exportações de mercadorias e serviços Importações de mercadorias e serviços Serviços (6%) Merc. (94%) +15% Em 2012, 313 sociedades exportavam mercadorias para a Argélia Ranking e share enquanto cliente e fornecedor de Portugal (mercadorias) Fontes: INE, Banco de Portugal. 15

16 Comércio Internacional - Relações bilaterais (mercadorias) com Portugal (II) Top 10 das importações portuguesas da Argélia, 2013 Top 10 das exportações portuguesas para a Argélia, 2013 Produtos (N.C. 4) Óleos brutos de petróleo ou de minerais betuminosos 2013 (EUR Milhões) Share (%) TCMA (%) Produtos (N.C. 4) Barras de ferro ou aço não ligado, simplesmente forjadas, laminadas, estiradas ou extrudadas, a quente, incluídas as que tenham sido submetidas a torção 2013 (EUR Milhões) Share (%) TCMA (%) Gás de petróleo e outros hidrocarbonetos gasosos n.d Cimentos hidráulicos, incluídos cimentos não pulverizados, denominados clinkers, mesmo corados Óleos de petróleo ou de minerais betuminosos (exceto óleos brutos) Fio-máquina ina de ferro ou aço não ligado, em rolos irregulares, maciços Amoníaco anidro ou em solução aquosa (amónia) Couros e peles curtidos ou em crosta, de bovinos, incluídos os búfalos, ou de equídeos, depilados, mesmo divididos (exceto couros e peles preparados) Cortiça natural em bruto ou simplesmente preparada, apenas limpa à superfície ou limpa nos bordos, desperdícios de cortiça; cortiça triturada, Obras de cortiça natural Peles curtidas ou em crosta de ovinos, depiladas, mesmo divididas (exceto peles preparadas) n.d Papel e cartão, não revestidos, dos tipos utilizados para escrita, impressão ou outros fins gráficos, e papel e cartão para fabricar cartões ou tiras perfurados Óleos de petróleo ou de minerais betuminosos (exceto óleos brutos) Construções e suas partes (pontes e elementos de pontes, comportas, torres, pórticos, pilares colunas, armações, extruturas para telhados, portas e janelas) Aparelhos e dispositivos, mesmo aquecidos eletricamente (exceto fornos e outros aparelhos da posição 8514), para tratamento de matérias por meio de Produtos de tabaco, manufaturados, incluídos seus sucedâneos manufaturados (exceto charutos, cigarrilhos e cigarros) Construções pré-fabricadas, mesmo incompletas ou ainda não montadas n.d Medicamentos Fios, varetas, tubos, chapas, elétrodos e artefactos semelhantes, de metais comuns ou de carbonetos metálicos, revestidos interior ou n.d Transformadores elétricos, conversores elétricos estáticos (por exemplo: retificadores) e bobinas de reactância e de autoindução Fontes: INE, Banco de Portugal. 16

17 Oportunidades de exportação de mercadorias (I) Conjunto de produtos (mercadorias) identificadas como necessidades (importações) da Argélia, com capacidade portuguesa de produção e exportação, representando oportunidades para aumentar o volume de exportações portuguesas para a Argélia. Top 10 das Oportunidades de exportação para a Argélia Fontes: UN Comtrade, DESA/UNSD, OCDE, NB. 17

18 Oportunidades de exportação de mercadorias (II) Top 10 das Oportunidades de exportação para a Argélia (Valores e ranking das importações da Argélia mundiais) i Produtos (N.C. 4) 2013 (EUR Milhões) Rank 2013 Share 2013 (%) Taxa Variação (%) TCMA (%) Bulldozers, angledozers, niveladoras, raspo-transportadoras "scrapers", pás mecânicas, escavadoras, carregadoras e pás carregadoras Óleo de soja e suas frações, mesmo refinados, mas não químicamente modificados Madeira serrada ou endireitada i d longitudinalmente, l cortada ou desenrolada, d mesmo aplainada, polida ou unida pelas extremidades, de espessura > 6 mm Tratores (veículos a motor) (exceto os carros-tratores da posição 8709) Máquinas e aparelhos de ar condicionado, i d contendo um ventilador motorizado e dispositivos próprios para modificar a temperatura e a humidade, incluindo as máquinas e aparelhos em que a humidade não seja regulável separadamente Refrigeradores, congeladores (freezers) e máquinas e aparelhos para a produção de frio Fios de cobre (exceto material de sutura cirúrgica, tranças, cabos e semelhantes da posição 7413, fios isolados para usos elétricos e cordas para instrumentos musicais) Empilhadores; veículos para movimentação de carga, equipados com dispositivos de elevação Fatos, conjuntos, casacos, calças, jardineiras, calças curtas e calções, de uso masculino Máquinas para limpeza, seleção ou peneiração de grãos ou de produtos hortícolas secos; máquinas e aparelhos para a indústria de moagem ou tratamento de cereais ou de produtos hortícolas secos Fontes: UN Comtrade, DESA/UNSD, OCDE, NB. 18

19 Oportunidades de exportação de mercadorias (III) Nuvem de oportunidades de exportação para a Argélia Máquinas e Aparelhos Plástico e Borracha Fileira florestal Quadros,,p painéis, consolas, cabinas, Chapas, folhas, películas, tiras e lâminas, de Papel e cartão, não revestidos, dos tipos armários e outros suportes plástico não alveolar, não reforçadas utilizados para escrita, impressão Máquinas e aparelhos para preparar, curtir ou trabalhar couros ou peles Prensas, esmagadores e máquinas e lh lh t f b i ã d i h Aparelhos para interrupção, seccionamento, proteção, derivação Artefactos para apetrechamento de construções, de plástico Serviços de mesa e outros artigos de uso d é ti d lá ti Papéis e cartões, não revestidos nem impregnados Caixas, sacos, bolsas, cartuchos e outras b l d l tã t ( t ) aparelhos semelhantes, para fabricação de vinho doméstico, de plástico embalagens, de papel, cartão, pasta (ouate) Revestimentos de plástico para pavimentos, paredes ou tectos Pneumáticos novos, de borracha Papel dos tipos utilizados para fabricação de papéis higiénicos e de toucador Livros, brochuras e impressos semelhantes, mesmo em folhas soltas Vestuário e Calçado Minerais, Minérios Outros Produtos Tecidos de fios de filamentos artificiais, Objetos de vidro para serviço de mesa, Móveis e suas partes, não especificadas incluídos os monofilamentos com = > 67 dec cozinha, toucador, escritório, ornamentação nem compreendidas noutras posições Camisolas interiores, combinações, saiotes, calcinhas, camisas de noite, pijamas Cobertores e mantas, de qualquer matéria têxtil Garrafões, garrafas, frascos, boiões, vasos, embalagens tubulares, ampolas e boiões Louça, outros artigos de uso doméstico e têxtil artigos de higiene ou de toucador camas, e suas partes Pastas (ouates) de matérias têxteis e artigos destas pastas, assim como, fibras têxteis Redes de malhas com nós, em panos ou em peça, obtidas a partir de cordéis Fontes: UN Comtrade, DESA/UNSD, OCDE, NB Mármores, travertinos, granitos belgas e outras pedras calcárias de cantaria Chapéus e artefactos de uso semelhante, mesmo guarnecidos Assentos, mesmo transformáveis em camas, e suas partes 19

20 Contexto Económico do País Estrutura Setorial Comércio Internacional, Bilateral com Portugal e Oportunidades Apoio à Internacionalização do Novo Banco Contactos

21 Apoio à Internacionalização do Novo Banco (I) No Novo Banco apoiamos a sua internacionalização através da Unidade Internacional Premium. Esta unidade é composta por uma equipa experiente de gestores especialistas, organizados por Desks Geográficos. 5 desks geográficos África América Latina Europa de Leste, Ásia & Médio Oriente Mercados Maduros & China Norte de África & Turquia Conhecimento da forma de fazer negócios nos principais mercados; Relações com os players locais; Conhecimento dos planos nacionais de desenvolvimento dos países; Participação em feiras e missões empresariais nas geografias acompanhadas. 21

22 Apoio à Internacionalização do Novo Banco (II) Estamos presentes com soluções em todas as fases do processo: 1. Conhecimento 3. Comércio Internacional Fine Trade: identificação de mercados potenciais. Uma equipa com reconhecida experiência a apoiar nas suas operações de comércio internacional. 28% das operações de Trade Finance realizadas em 2014 passaram pelo Novo Banco*. 2. Business Development 4. Investimento Identificação de contrapartes locais através da rede de Bancos do Grupo, Bancos parceiros, Rede Diplomática ou Câmaras de Comércio Internacional; Referenciação de Clientes; Realização de Missões Empresariais. Estruturação, implementação e acompanhamento de operações com os bancos locais. Angariação de funding para investimento junto de Bancos de Desenvolvimento e Multilaterais. * Quota de mercado do Trade Finance a dezembro

23 Contexto Económico do País Estrutura Setorial Comércio Internacional, Bilateral com Portugal e Oportunidades Apoio à Internacionalização do Novo Banco Contactos

24 Unidade d Internacional Premium Diretora Responsável Marta Mariz marta.mariz@novobanco.pt Desk Norte de África & Turquia Elisa David Diretora de Negócio Internacional Ana Rocha elisa.david@novobanco.pt ana.rocha@novobanco.pt Disclaimer O estudo foi realizado pelo Novo Banco com um objetivo meramente informativo e tem por base informações obtidas a partir do site da UNComtrade (United Nations Commodity Trade Statistics Database, Department of Economic and Social Affairs/Statistics Division) em O conteúdo dos estudos efetuados pelo Novo Banco é sempre baseado em informação disponível ao público e obtida a partir de diversas fontes, incluindo meios de informação especializados, fontes oficiais e outras consideradas credíveis. Contudo, o Novo Banco não garante a sua exatidão ou integralidade. As Informações/opiniões expressas nesta apresentação referem-se apenas ao momento presente e estão sujeitas a alterações sem aviso prévio, não vinculando o Novo Banco, e não assumindo este qualquer compromisso de atualização da informação ora prestada. As informações e opiniões apresentadas não constituem nenhuma recomendação de investimento. O Novo Banco não aceita nenhum tipo de responsabilidade sobre quaisquer perdas ou danos provenientes da utilização desta apresentação. As opiniões emitidas não vinculam o Novo Banco, não podendo o Novo Banco, por isso, ser responsabilizado, em qualquer circunstância e por qualquer forma, por erros, omissões ou inexatidões da informação constante neste documento ou que resultem do uso dado a essa informação. A reprodução de parte ou totalidade desta publicação é permitida, desde que a fonte seja expressamente mencionada.

RESEARCH SETORIAL CAZAQUISTÃO INTERNATIONAL SUPPORT KIT OF OPPORTUNITIES NOVEMBRO 2014

RESEARCH SETORIAL CAZAQUISTÃO INTERNATIONAL SUPPORT KIT OF OPPORTUNITIES NOVEMBRO 2014 RESEARCH SETORIAL CAZAQUISTÃO NOVEMBRO 2014 INTERNATIONAL SUPPORT KIT OF OPPORTUNITIES RESEARCH SETORIAL Contexto Económico do País Estrutura Setorial Comércio Internacional, Bilateral com Portugal e Oportunidades

Leia mais

Rússia Oportunidades de exportação

Rússia Oportunidades de exportação Rússia Oportunidades de exportação Research Sectorial Fórum Missão Exportar 11 de Dezembro de 2008 Top 10 exportações de mercadorias portuguesas, 2008 E (% total) Obras de ferro fundido, ferro ou aço 2.9%

Leia mais

Brasil - Síntese País

Brasil - Síntese País Informação Geral sobre o Brasil Área (km 2 ): 8 547 400 Vice-Presidente: Michel Temer População (milhões hab.): 202,8 (estimativa 2014) Risco de crédito: 3 (1 = risco menor; 7 = risco maior) Capital: Brasília

Leia mais

Namíbia - Síntese País

Namíbia - Síntese País Informação Geral sobre a Namíbia Área (km 2 ): 824 269 Primeiro-Ministro: Saara Kuugongelwa-Amadhila População (milhões hab.): 2,2 (estimativa ) Risco de crédito: 3 (1 = risco menor; 7 = risco maior) Capital:

Leia mais

RESEARCH SETORIAL AZERBAIJÃO NOVEMBRO 2014 INTERNATIONAL SUPPORT KIT OF OPPORTUNITIES

RESEARCH SETORIAL AZERBAIJÃO NOVEMBRO 2014 INTERNATIONAL SUPPORT KIT OF OPPORTUNITIES RESEARCH SETORIAL AZERBAIJÃO NOVEMBRO 2014 INTERNATIONAL SUPPORT KIT OF OPPORTUNITIES RESEARCH SETORIAL Contexto Económico do País Estrutura Setorial Comércio Internacional, Bilateral com Portugal e Oportunidades

Leia mais

Nova Zelândia - Síntese País

Nova Zelândia - Síntese País Informação Geral sobre a Nova Zelândia Área (km 2 ): 270 534 Primeiro-Ministro: John Key População (milhões hab.): 4,6 () Risco de crédito: (*) Capital: Wellington Risco do país: AA (AAA = risco menor;

Leia mais

PORTUGAL: RELACIONAMENTO ECONÓMICO COM A ARGÉLIA

PORTUGAL: RELACIONAMENTO ECONÓMICO COM A ARGÉLIA 2006 2007 2008 Var % a 06/10 Exportações 72.858 79.841 181.189 197.445 216.674 38,8 9,7 Importações 896.599 577.541 706.684 274.938 269.391-19,1-2,0 Saldo -823.741-497.700-525.495-77.493-52.717 -- -- Coef.

Leia mais

QATAR INTERNATIONAL KIT OF OPPORTUNITIES. Maio 2015

QATAR INTERNATIONAL KIT OF OPPORTUNITIES. Maio 2015 Maio 2015 INTERNATIONAL SUPPORT O KIT OF OPPORTUNITIES Contexto Económico do País Estrutura Setorial Comércio Internacional, Bilateral com Portugal e Oportunidades Apoio à Internacionalização do Novo Banco

Leia mais

PORTUGAL: RELACIONAMENTO ECONÓMICO COM OS EUA

PORTUGAL: RELACIONAMENTO ECONÓMICO COM OS EUA Exportações 2.105.266 1.787.108 1.340.039 1.012.141 1.333.325-8,2 31,7 Importações 780.797 953.828 1.030.620 864.390 843.343 2,9-2,4 Saldo 1.324.469 833.280 309.419 147.751 489.982 -- -- Coef. Cob. 269,6%

Leia mais

RADAR COMERCIAL Análise do Mercado de Portugal. 1 Panorama do País

RADAR COMERCIAL Análise do Mercado de Portugal. 1 Panorama do País Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior - MDIC Secretaria de Comércio Exterior SECEX Departamento de Planejamento e Desenvolvimento do Comércio Exterior DEPLA Coordenação Geral de

Leia mais

AZERBAIJÃO INTERNATIONAL SUPPORT OPPORTUNITIES

AZERBAIJÃO INTERNATIONAL SUPPORT OPPORTUNITIES Maio 2015 INTERNATIONAL SUPPORT KIT OF OPPORTUNITIES Contexto Económico do País Estrutura Setorial Comércio Internacional, Bilateral com Portugal e Oportunidades Apoio à Internacionalização do Novo Banco

Leia mais

Mercados informação global

Mercados informação global Mercados informação global Relações Económicas Portugal - Paraguai Novembro 2010 Índice 1. Relações Económicas Portugal Paraguai 3 1.1 Comércio 3 1.1.1 Importância do Paraguai nos fluxos comerciais para

Leia mais

Crescimento Económico: diversificar o modelo de financiamento das PME A atual oferta de financiamento

Crescimento Económico: diversificar o modelo de financiamento das PME A atual oferta de financiamento Crescimento Económico: diversificar o modelo de financiamento das PME A atual oferta de financiamento Eduardo Stock da Cunha CEO Novo Banco Novembro de 2014 Novembro 2014 Depois de um período de contração,

Leia mais

Mercados informação global

Mercados informação global Mercados informação global Relações Económicas Portugal Cuba Novembro 2010 Relações Económicas Portugal Cuba (Novembro 2010) Índice 1. Relações Económicas Portugal Cuba 3 1.1 Comércio 3 1.1.1 Importância

Leia mais

BELIZE Comércio Exterior

BELIZE Comércio Exterior Ministério das Relações Exteriores - MRE Departamento de Promoção Comercial e Investimentos - DPR Divisão de Inteligência Comercial - DIC BELIZE Comércio Exterior Setembro de 2014 Índice. Dados Básicos.

Leia mais

Chefe de Estado: Otto Pérez Molina Tx. Câmbio: 1 EUR = 8,654 GTQ (final janeiro 2015)

Chefe de Estado: Otto Pérez Molina Tx. Câmbio: 1 EUR = 8,654 GTQ (final janeiro 2015) Informação Geral sobre a Guatemala Área (km 2 ): 108 889 Vice-Presidente: Roxana Baldetti População (milhões hab.): 14,6 (estimativa 2014) Risco de crédito: 4 (1 = risco menor; 7 = risco maior) Capital:

Leia mais

ILHAS SALOMÃO Comércio Exterior

ILHAS SALOMÃO Comércio Exterior Ministério das Relações Exteriores - MRE Departamento de Promoção Comercial e Investimentos - DPR Divisão de Inteligência Comercial - DIC ILHAS SALOMÃO Comércio Exterior Abril de 2014 Índice. Dados Básicos.

Leia mais

AUSTRÁLIA Comércio Exterior

AUSTRÁLIA Comércio Exterior Ministério das Relações Exteriores - MRE Departamento de Promoção Comercial e Investimentos - DPR Divisão de Inteligência Comercial - DIC AUSTRÁLIA Comércio Exterior Agosto de 2014 Índice. Dados Básicos.

Leia mais

CHILE Comércio Exterior

CHILE Comércio Exterior Ministério das Relações Exteriores - MRE Departamento de Promoção Comercial e Investimentos - DPR Divisão de Inteligência Comercial - DIC CHILE Comércio Exterior Abril de 2014 Índice. Dados Básicos. Principais

Leia mais

Internacionalização. Países lusófonos - Survey. Janeiro de 2015

Internacionalização. Países lusófonos - Survey. Janeiro de 2015 Internacionalização Países lusófonos - Survey Janeiro de 2015 1 Índice 1. Iniciativa Lusofonia Económica 2. Survey Caracterização das empresas participantes 3. Empresas não exportadoras 4. Empresas exportadoras

Leia mais

Valor das Importações e das Exportações, nos Açores, por ano

Valor das Importações e das Exportações, nos Açores, por ano Q.10.01 - Resultados Globais, por ano Unidade: 1 000 Euros 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 Importações (CIF) 34 490 773 37 505 656 43 257 180 44 093 881 42 466 265 41 753 699 45

Leia mais

Cabo Verde. Inteligência de Mercados Internacionais. Extensão: 4.033 km2. População: 0,52 milhões de hab. Idioma: Português

Cabo Verde. Inteligência de Mercados Internacionais. Extensão: 4.033 km2. População: 0,52 milhões de hab. Idioma: Português in Inteligência de Mercados Internacionais Extensão: 4.033 km2 População: 0,52 milhões de hab. Idioma: Português Centros comerciais: Praia (Capital), Mindelo Moeda: Escudo Caboverdiano (CVE) é um arquipélago

Leia mais

Unidade Internacional Premium. Para simplificar a sua internacionalização.

Unidade Internacional Premium. Para simplificar a sua internacionalização. Unidade Internacional Premium Para simplificar a sua internacionalização. setembro de 2014 Setembro 2014 2 No NOVOBANCOestão unidas várias forças para apoiar a internacionalização da sua empresa. Unidade

Leia mais

O papel da AICEP na Internacionalização das Empresas Portuguesas

O papel da AICEP na Internacionalização das Empresas Portuguesas O papel da AICEP na Internacionalização das Empresas Portuguesas 16 de Novembro de 2015 Internacionalização - Desafios Diversificar Mercados Alargar a Base Exportadora 38º PORTUGAL TEM MELHORADO A SUA

Leia mais

Capítulo 73. Obras de ferro fundido, ferro ou aço

Capítulo 73. Obras de ferro fundido, ferro ou aço Capítulo 73 Obras de ferro fundido, ferro ou aço Notas. 1.- Neste Capítulo, consideram-se de ferro fundido os produtos obtidos por moldação nos quais o ferro predomina em peso sobre cada um dos outros

Leia mais

PORTUGAL GREECE Trade Balance

PORTUGAL GREECE Trade Balance PORTUGAL GREECE Trade Balance March 2013 TRADE BALANCE PORTUGAL GREECE IMPORTS (CIF) Annual Variation % EXPORTS (FOB) Annual Variation % 10³ Euros BALANCE 2003 81.998 121.881 39.883 2004 76.487-6,72 126.685

Leia mais

Oportunidades de Negócios e Parcerias entre Santa Catarina e China

Oportunidades de Negócios e Parcerias entre Santa Catarina e China Oportunidades de Negócios e Parcerias entre Santa Catarina e China China Brazil Santa Catarina Santa Catarina Dados Gerais SANTA CATARINA Área: 95,442 Km² População: 6,38 Milhões (2012) Densidade: 67 habitantes/km²

Leia mais

Golfe e Turismo: indústrias em crescimento

Golfe e Turismo: indústrias em crescimento CAPÍTULO I CAPÍTULO I Golfe e Turismo: indústrias em crescimento O universo do golfe, bem visível hoje em muitos territórios, tem desde logo ao nível de contribuição uma relação de causa consequência com

Leia mais

Espanha - Síntese País e Relacionamento Bilateral

Espanha - Síntese País e Relacionamento Bilateral Informação Geral sobre Espanha Área (km 2 ): 504 880 Primeiro-Ministro: Mariano Rajoy População (milhões hab.): 47,1 (estimativa ) Risco de crédito: (*) Capital: Madrid Risco do país: BBB (AAA = risco

Leia mais

Portugal 2020 O Financiamento às Empresas. Empreender, Inovar, Internacionalizar. Speaking Notes. Fevereiro 10, 2015. Vila Nova de Famalicão

Portugal 2020 O Financiamento às Empresas. Empreender, Inovar, Internacionalizar. Speaking Notes. Fevereiro 10, 2015. Vila Nova de Famalicão Portugal 2020 O Financiamento às Empresas Empreender, Inovar, Internacionalizar Speaking Notes Fevereiro 10, 2015 Vila Nova de Famalicão Casa das Artes Miguel Frasquilho Presidente, AICEP Portugal Global

Leia mais

DECRETO Nº 8.224, DE 3 DE ABRIL DE 2014

DECRETO Nº 8.224, DE 3 DE ABRIL DE 2014 CÂMARA DOS DEPUTADOS Centro de Documentação e Informação DECRETO Nº 8.224, DE 3 DE ABRIL DE 2014 Estabelece a aplicação de margem de preferência em licitações realizadas no âmbito da administração pública

Leia mais

FEUP - 2010 RELATÓRIO DE CONTAS BALANÇO

FEUP - 2010 RELATÓRIO DE CONTAS BALANÇO relatório de contas 2 FEUP - 2010 RELATÓRIO DE CONTAS BALANÇO FEUP - 2010 RELATÓRIO DE CONTAS 3 4 FEUP - 2010 RELATÓRIO DE CONTAS DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS POR NATUREZAS DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA

Leia mais

Desafios do Turismo em Portugal 2014

Desafios do Turismo em Portugal 2014 Desafios do Turismo em Portugal 2014 Crescimento Rentabilidade Inovação 46% O Turismo em Portugal contribui com cerca de 46% das exportações de serviços e mais de 14% das exportações totais. www.pwc.pt

Leia mais

Potencialidades com os portos Africanos Seminário Plataformas Logísticas Ibéricas, 9 Novembro de 2010. Artur Alves

Potencialidades com os portos Africanos Seminário Plataformas Logísticas Ibéricas, 9 Novembro de 2010. Artur Alves Potencialidades com os portos Africanos Seminário Plataformas Logísticas Ibéricas, 9 Novembro de 2010 Artur Alves Enquadramento A rede de países da CPLP apresenta um conjunto de valências, que exploradas

Leia mais

ESTRATÉGIAS CORPORATIVAS COMPARADAS CMI-CEIC

ESTRATÉGIAS CORPORATIVAS COMPARADAS CMI-CEIC ESTRATÉGIAS CORPORATIVAS COMPARADAS CMI-CEIC 1 Sumário Executivo 1 - A China em África 1.1 - Comércio China África 2 - A China em Angola 2.1 - Financiamentos 2.2 - Relações Comerciais 3 - Características

Leia mais

SEMINÁRIO MAXIMIZAÇÃO DO POTENCIAL DA DIRETIVA SERVIÇOS

SEMINÁRIO MAXIMIZAÇÃO DO POTENCIAL DA DIRETIVA SERVIÇOS SEMINÁRIO MAXIMIZAÇÃO DO POTENCIAL DA DIRETIVA SERVIÇOS Eliminação de Barreiras à livre Prestação de Serviços Confederação do Comércio e Serviços de Portugal Esquema 1. PORTUGAL- UMA ESPECIALIZAÇÃO COM

Leia mais

EMAF. AEP / Gabinete de Estudos

EMAF. AEP / Gabinete de Estudos EMAF AEP / Gabinete de Estudos Janeiro de 2008 1. Variáveis e Indicadores das Empresas 1 A fabricação de máquinas-ferramentas (CAE 294) reunia, em 2004, 126 empresas e 2176 trabalhadores, empregando, cada

Leia mais

Workshop Mercado de Angola

Workshop Mercado de Angola Papel das Instituições Financeiras Multilaterais e dos Instrumentos Financeiros de Cooperação Bilateral Competências do Coordenação da actividade do MFAP no âmbito das relações internacionais Gestão da

Leia mais

Condicionantes de um crescimento sustentado da economia portuguesa

Condicionantes de um crescimento sustentado da economia portuguesa Condicionantes de um crescimento sustentado da economia portuguesa Carlos da Silva Costa Governador Forum para a Competitividade Hotel Tiara Park, Lisboa, 23 setembro 2014 Condicionantes de um crescimento

Leia mais

IMPACTO DA APLICAÇÃO DOS RESULTADOS DOS PROJETOS DE I&D APOIADOS PELA AGÊNCIA DE INOVAÇÃO (DE 1993 A 2011)

IMPACTO DA APLICAÇÃO DOS RESULTADOS DOS PROJETOS DE I&D APOIADOS PELA AGÊNCIA DE INOVAÇÃO (DE 1993 A 2011) IMPACTO DA APLICAÇÃO DOS RESULTADOS DOS PROJETOS DE I&D APOIADOS PELA AGÊNCIA DE INOVAÇÃO (DE 1993 A 2011) A AdI apoiou, desde a sua criação em 1993, cerca de um milhar e meio de projetos de I&D aplicada.

Leia mais

Portugal As exportações no primeiro trimestre de 2016

Portugal As exportações no primeiro trimestre de 2016 Portugal As exportações no primeiro trimestre de 2016 Na análise dos dados do comércio internacional importa ter presentes dois factores: o primeiro, que estes estão sujeitos a revisões consideráveis ao

Leia mais

República da Guiné - Síntese País

República da Guiné - Síntese País Informação Geral sobre a Rep. da Guiné Área (km 2 ): 245 857 Primeiro-Ministro: Mohamed Said Fofana População (milhões hab.): 11,8 (estimativa 2013) Risco de crédito: 7 (1 = risco menor; 7 = risco maior)

Leia mais

ROSÁRIO MARQUES Directora Executiva CCILC. AIP Mercados para Exportação 05 de Março de 2014

ROSÁRIO MARQUES Directora Executiva CCILC. AIP Mercados para Exportação 05 de Março de 2014 ROSÁRIO MARQUES Directora Executiva CCILC AIP Mercados para Exportação 05 de Março de 2014 Colômbia Aspectos Gerais País muito jovem - 55% da população com menos de 30 anos. 7 Áreas Metropolitanas com

Leia mais

G PE AR I Gabinete de Planeamento, Estratégia, Avaliação_ e Relações Internacionais. Boletim Mensal de Economia Portuguesa. N.

G PE AR I Gabinete de Planeamento, Estratégia, Avaliação_ e Relações Internacionais. Boletim Mensal de Economia Portuguesa. N. Boletim Mensal de Economia Portuguesa N.º 01 janeiro 2011 Gabinete de Estratégia e Estudos Ministério da Economia, da Inovação e do Desenvolvimento G PE AR I Gabinete de Planeamento, Estratégia, Avaliação_

Leia mais

A especialização do Brasil no mapa das exportações mundiais

A especialização do Brasil no mapa das exportações mundiais 10 set 2007 Nº 36 A especialização do Brasil no mapa das exportações mundiais Por Fernando Puga Economista da SAE País tem maior difersificação em vendas externas em nações onde predominam recursos naturais

Leia mais

GOVERNO. Orçamento Cidadão 2015

GOVERNO. Orçamento Cidadão 2015 REPÚBLICA DEMOCRÁTICA DE SÃO TOMÉ E PRÍNCIPE GOVERNO Orçamento Cidadão 2015 Os recursos públicos do Estado são recursos públicos do povo e para o povo, condição que dá ao cidadão o direito de saber como

Leia mais

Questões Específicas. Geografia Professor: Cláudio Hansen 03/12/2014. #VaiTerEspecífica

Questões Específicas. Geografia Professor: Cláudio Hansen 03/12/2014. #VaiTerEspecífica Questões Específicas 1. Considerando os Blocos Econômicos, a União Europeia (27 países em 2011) permanece como relevante importador de mercadorias brasileiras. Considerando os países individualmente, a

Leia mais

VALOR DOS DIREITOS DE PROPRIEDADE INTELECTUAL NO SECTOR CULTURAL E CRIATIVO

VALOR DOS DIREITOS DE PROPRIEDADE INTELECTUAL NO SECTOR CULTURAL E CRIATIVO VALOR DOS DIREITOS DE PROPRIEDADE INTELECTUAL NO SECTOR CULTURAL E CRIATIVO A presente Nota Estatística visa apresentar informação relativa ao valor dos direitos de propriedade intelectual 1 no sector

Leia mais

Risco do país: D (A1 = risco menor; D = risco maior) Chefe de Estado: Aqilah Salah Issa Tx. câmbio (fim do período): 1 EUR = 1,51778 LYD (abr.

Risco do país: D (A1 = risco menor; D = risco maior) Chefe de Estado: Aqilah Salah Issa Tx. câmbio (fim do período): 1 EUR = 1,51778 LYD (abr. Informação Geral sobre a Líbia Área (km 2 ): 1 759 540 Primeiro-Ministro: Abdullah al-thini População (milhões hab.): 6,3 (estimativas ) Risco de crédito: 7 (1 = risco menor; 7 = risco maior) Capital:

Leia mais

Portugal Leaping forward

Portugal Leaping forward Portugal Leaping forward Dr. Pedro Reis Presidente da AICEP Lisboa, 16 de Março 2012 Enquadramento internacional Fonte: EIU (Fev 2012) Nota: PIB a preços de mercado Variação (%) Enquadramento internacional

Leia mais

O Hypercluster da Economia do Mar em Portugal. (Resumo)

O Hypercluster da Economia do Mar em Portugal. (Resumo) O Hypercluster da Economia do Mar em Portugal (Resumo) O Hypercluster da Economia do Mar em Portugal Um novo domínio estratégico e um factor de afirmação A economia portuguesa está a sofrer uma descontinuidade

Leia mais

Cerca de 13% das famílias endividadas têm encargos com a dívida superiores a 40% do seu rendimento

Cerca de 13% das famílias endividadas têm encargos com a dívida superiores a 40% do seu rendimento Inquérito à Situação Financeira das Famílias 2010 25 de maio de 2012 Cerca de 13% das famílias endividadas têm encargos com a dívida superiores a 40% do seu rendimento O Inquérito à Situação Financeira

Leia mais

Design, qualidade e inovação são apenas alguns dos argumentos que as empresas Portuguesas esgrimem já ao nível dos líderes mundiais.

Design, qualidade e inovação são apenas alguns dos argumentos que as empresas Portuguesas esgrimem já ao nível dos líderes mundiais. Maio 2013 Interfurniture Portugal a Name to Remember tem como missão estimular a internacionalização da indústria nacional de mobiliário e afins, promover, além-fronteiras, a imagem de Portugal enquanto

Leia mais

Instrumentos para o Financiamento da Internacionalização

Instrumentos para o Financiamento da Internacionalização Instrumentos para o Financiamento da Internacionalização por João Real Pereira Seminário : Oportunidades de negócio e investimento em Minas Gerais 26 de Abril de 2012 Porto Sumário 1. Origem e mandato

Leia mais

Instrumentos Financeiros de Apoio à Internacionalização. Financiamentos, Garantias, Capital de Risco, etc. / SOFID, S.A.

Instrumentos Financeiros de Apoio à Internacionalização. Financiamentos, Garantias, Capital de Risco, etc. / SOFID, S.A. Ficha de Produto Tipo de Produto: Instrumentos Financeiros de Apoio à Internacionalização Produto: Financiamentos, Garantias, Capital de Risco, etc. / SOFID, S.A. Objectivo: Contribuir para o progresso

Leia mais

Brasil - Alemanha. Os principais setores industriais e de serviços Alemães e as oportunidades para os empresários brasileiros

Brasil - Alemanha. Os principais setores industriais e de serviços Alemães e as oportunidades para os empresários brasileiros Brasil - Alemanha Os principais setores industriais e de serviços Alemães e as oportunidades para os empresários brasileiros Karl Conrad, Embaixada da Alemanha Seminario bilateral de comércio exterior

Leia mais

Capítulo 76. Alumínio e suas obras

Capítulo 76. Alumínio e suas obras Capítulo 76 Alumínio e suas obras Nota. 1. Neste Capítulo consideram-se: a) Barras: os produtos laminados, extrudados, estirados ou forjados, não enrolados, cuja seção transversal, maciça e constante em

Leia mais

Analise o gráfico sobre o número acumulado de inversões térmicas, de 1985 a 2003, e a) defina o fenômeno meteorológico denominado inversão

Analise o gráfico sobre o número acumulado de inversões térmicas, de 1985 a 2003, e a) defina o fenômeno meteorológico denominado inversão 11 GEOGRAFIA Nas épocas de estiagem, a dispersão de poluentes é dificultada e a qualidade do ar piora muito na cidade de São Paulo, afetando, consideravelmente, a saúde das pessoas. NÚMERO DE INVERSÕES

Leia mais

Comércio Externo de Bens (10 9 USD) 8,0 15,0 2009a 2010a 2011a 2012a 2013a 2014b 6,0 10,0

Comércio Externo de Bens (10 9 USD) 8,0 15,0 2009a 2010a 2011a 2012a 2013a 2014b 6,0 10,0 Informação Geral sobre a Palestina População (milhões hab.): 4,5 (estimativa 2014) Unidade monetária: Shequel de Israel (ILS) e Língua oficial: Árabe Dinar Jordano (JOD) Chefe de Estado: Mahmoud Abbas

Leia mais

Exportação e importação

Exportação e importação 17 Exportação e importação Este capítulo, com 12 tabelas, possui informações sobre uma série histórica da Balança Comercial de Mato Grosso no período de 1995 a 2004. Para o ano de 2004 são apresentadas

Leia mais

GRÉCIA Comércio Exterior

GRÉCIA Comércio Exterior Ministério das Relações Exteriores - MRE Departamento de Promoção Comercial e Investimentos - DPR Divisão de Inteligência Comercial - DIC GRÉCIA Comércio Exterior Abril de 2015 Principais Indicadores Econômicos

Leia mais

Financiamento Bancário em Moçambique Sector da Água

Financiamento Bancário em Moçambique Sector da Água Financiamento Bancário em Moçambique Sector da Água Tiago Valença Pinto Maputo, 31 de Maio de 2013 tiago.pinto@mozabanco.co.mz O PIB Moçambicano cresceu 7,5% em 2012 e a inflação manteve-se em patamares

Leia mais

Portugal 2020 Lançados Programas Operacionais

Portugal 2020 Lançados Programas Operacionais Portugal 2020 Lançados Programas Operacionais Novos PO detêm um valor global de quase 12,2 mil M de financiamento comunitário Alerta de Cliente Dezembro de 2014 Temas/Assuntos: Numa cerimónia realizada

Leia mais

DIREITOS ADUANEIROS SADC IMP CONS CÓDIGO DO S.H. N.º DE POSIÇÃO DESIGNAÇÃO DAS MERCADORIAS UNIDADE C. IVA TAXA GERAL. Ad. Valorem.

DIREITOS ADUANEIROS SADC IMP CONS CÓDIGO DO S.H. N.º DE POSIÇÃO DESIGNAÇÃO DAS MERCADORIAS UNIDADE C. IVA TAXA GERAL. Ad. Valorem. N.º DE POSIÇÃO CÓDIGO DO S.H. DESIGNAÇÃO DAS MERCADORIAS UNIDADE C. TAXA GERAL DIREITOS ADUANEIROS SADC RSA OUTROS M. CAT. Taxa CAT. Taxa UE IMP CONS Ad. Valorem Valor Minimo IVA 73.01 Estacaspranchas

Leia mais

INTERCÂMBIO COMERCIAL BRASILEIRO NO MERCOSUL 1994 A 2003

INTERCÂMBIO COMERCIAL BRASILEIRO NO MERCOSUL 1994 A 2003 INTERCÂMBIO COMERCIAL BRASILEIRO NO A Marco Antônio Martins da Costa Melucci Friedhlde Maria Kutner Manolescu -Faculdade de Ciências Sociais Aplicadas FCSA Universidade do Vale do Paraíba. Av. Shishima

Leia mais

Comércio Internacional Português

Comércio Internacional Português Comércio Internacional Português Exportações Portuguesas de Bens Janeiro a agosto de 2013 Direção de Informação, outubro de 2013 CIP bens 2013 (janeiro a agosto) - principais resultados Em 2013 (janeiro

Leia mais

França - Síntese País

França - Síntese País Informação Geral sobre França Área (km 2 ): 543 965 Primeiro-Ministro: Manuel Valls População (milhões hab.): 66,3 (estimativa janeiro ) - Insee Risco de crédito: (*) Capital: Paris Risco do país: A (AAA=risco

Leia mais

Mercados informação global

Mercados informação global Mercados informação global Relações Económicas Portugal - Filipinas Fevereiro 2010 Relações Económicas Portugal Filipinas (Fevereiro 2010) Índice 1. Relações Económicas Portugal Filipinas 3 1.1. Comércio

Leia mais

O Investimento Direto Estrangeiro (IDE) e o Brasil. Daniela Freddo

O Investimento Direto Estrangeiro (IDE) e o Brasil. Daniela Freddo O Investimento Direto Estrangeiro (IDE) e o Brasil Daniela Freddo 1. O que é o IDE? Investimento de Portfólio X Investimento Direto Investimento de Portfólio: É baseado na percepção do ganho financeiro

Leia mais

Associação Latino-Americana de Integração Comércio Exterior

Associação Latino-Americana de Integração Comércio Exterior Ministério das Relações Exteriores - MRE Departamento de Promoção Comercial e Investimentos - DPR Divisão de Inteligência Comercial - DIC Associação Latino-Americana de Integração Comércio Exterior Outubro

Leia mais

MERCADO DE CAPITAIS PORTUGUÊS: Enquadramento, Visão das Empresas e Tópicos

MERCADO DE CAPITAIS PORTUGUÊS: Enquadramento, Visão das Empresas e Tópicos WWW.FORUMCOMPETITIVIDADE.ORG MERCADO DE CAPITAIS PORTUGUÊS: Enquadramento, Visão das Empresas e Tópicos para Reflexão Dezembro 215 Apoio Contextoe objetivos desta reflexão O Forum para a Competitividade

Leia mais

Sistema de Incentivos à Inovação Empresarial da Região Autónoma da Madeira - Inovar 2020.- Portaria n.º 86/2016 de 2 de Março de 2016

Sistema de Incentivos à Inovação Empresarial da Região Autónoma da Madeira - Inovar 2020.- Portaria n.º 86/2016 de 2 de Março de 2016 FICHA TÉCNICA INOVAR 2020 Sistema de Incentivos à Inovação Empresarial da Região Autónoma da Madeira - Inovar 2020.- Portaria n.º 86/2016 de 2 de Março de 2016 Introdução O INOVAR 2020, Sistema de Incentivos

Leia mais

Lições para o crescimento econômico adotadas em outros países

Lições para o crescimento econômico adotadas em outros países Para o Boletim Econômico Edição nº 45 outubro de 2014 Organização: Maurício José Nunes Oliveira Assessor econômico Lições para o crescimento econômico adotadas em outros países 1 Ainda que não haja receita

Leia mais

Relatório de Gestão. Enquadramento Macroeconómico / Setorial

Relatório de Gestão. Enquadramento Macroeconómico / Setorial Relato Financeiro Intercalar 1º trimestre de 2014 = Contas Consolidadas = (Não Auditadas) Elaboradas nos termos do Regulamento da CMVM nº 5/2008 e de acordo com a IAS34 Relatório de Gestão Enquadramento

Leia mais

Seminário sobre Energia Elétrica Luanda, 8 e 9 de Setembro de 2011

Seminário sobre Energia Elétrica Luanda, 8 e 9 de Setembro de 2011 Seminário sobre Energia Elétrica Luanda, 8 e 9 de Setembro de 2011 A política energética europeia para a promoção da competitividade, sustentabilidade e segurança de abastecimento Jorge de Sousa Professor

Leia mais

Cimeira Empresarial UE-CELAC eucelac-bizsummit2015.eu. Quarta-feira, 10 de junho de 2015, 14h30-16h30 Documento de síntese para o Workshop 3

Cimeira Empresarial UE-CELAC eucelac-bizsummit2015.eu. Quarta-feira, 10 de junho de 2015, 14h30-16h30 Documento de síntese para o Workshop 3 Cimeira Empresarial UE-CELAC eucelac-bizsummit2015.eu Quarta-feira, 10 de junho de 2015, 14h30-16h30 Documento de síntese para o Workshop 3 Acesso ao financiamento e aos instrumentos financeiros O importante

Leia mais

Logística do Agronegócio: Entraves e Potencialidades para o setor. Andréa Leda Ramos de Oliveira Pesquisadora Científica andrealeda@gmail.

Logística do Agronegócio: Entraves e Potencialidades para o setor. Andréa Leda Ramos de Oliveira Pesquisadora Científica andrealeda@gmail. Logística do Agronegócio: Entraves e Potencialidades para o setor Andréa Leda Ramos de Oliveira Pesquisadora Científica andrealeda@gmail.com Algumas Questões Estamos no caminho correto do desenvolvimento

Leia mais

LIGHT STEEL FRAMING. Em Portugal o sistema é vulgarmente conhecido por Estrutura em Aço Leve.

LIGHT STEEL FRAMING. Em Portugal o sistema é vulgarmente conhecido por Estrutura em Aço Leve. Light Steel Framing PORTEFÓLIO 2 QUEM SOMOS A INSIDEPLAN foi criada com o intuito de responder às exigências do mercado no âmbito da prestação de serviços a nível de projecto e obra. Na execução de projectos

Leia mais

China: novos rumos, mais oportunidades

China: novos rumos, mais oportunidades China: novos rumos, mais oportunidades Brasil pode investir em diversas áreas, como tecnologia, exploração espacial e infraestrutura 10 KPMG Business Magazine A China continua a ter na Europa o principal

Leia mais

PROJECTO DE RELATÓRIO

PROJECTO DE RELATÓRIO ASSEMBLEIA PARLAMENTAR PARITÁRIA ACP-UE Comissão do Desenvolvimento Económico, das Finanças e do Comércio ACP-EU/101.516/B/13 18.08.2013 PROJECTO DE RELATÓRIO sobre a cooperação Sul-Sul e a cooperação

Leia mais

A Mineração e a. Política Nacional de Mudança do Clima

A Mineração e a. Política Nacional de Mudança do Clima Secretaria de Geologia, A e a Política Nacional de Mudança do Clima Departamento de Desenvolvimento Sustentável na Secretaria de Geologia, Ministério das Minas e Energia Secretaria de Geologia, SUMÁRIO

Leia mais

EVOLUÇÃO DO SEGURO DE SAÚDE EM PORTUGAL

EVOLUÇÃO DO SEGURO DE SAÚDE EM PORTUGAL EVOLUÇÃO DO SEGURO DE SAÚDE EM PORTUGAL Ana Rita Ramos 1 Cristina Silva 2 1 Departamento de Análise de Riscos e Solvência do ISP 2 Departamento de Estatística e Controlo de Informação do ISP As opiniões

Leia mais

TAXA DE CÂMBIO EFETIVA REAL Nota Metodológica

TAXA DE CÂMBIO EFETIVA REAL Nota Metodológica TAXA DE CÂMBIO EFETIVA REAL Nota Metodológica (Atualizada em março de 2015) Foram construídas quarenta e três taxas de câmbio efetivas reais, sendo trinta e seis taxas de exportação e sete taxas de importação.

Leia mais

QUADRO LEGAL DE RELAÇÕES ECONÓMICAS LUSO-POLACAS COMÉRCIO BILATERAL

QUADRO LEGAL DE RELAÇÕES ECONÓMICAS LUSO-POLACAS COMÉRCIO BILATERAL capa QUADRO LEGAL DE RELAÇÕES ECONÓMICAS LUSO-POLACAS Tratado de Adesão da Polónia com as Comunidades Europeias, de 16 de Abril de 2003 (em vigor até 1 de Maio de 2004), O Acordo de apoio e proteção mútua

Leia mais

SÍNTESE DE CONJUNTURA

SÍNTESE DE CONJUNTURA SÍNTESE DE CONJUNTURA Mensal novembro 2015 - Newsletter ÍNDICE EVOLUÇÃO DA ATIVIDADE ECONÓMICA... 2 Atividade global... 2 Atividade setorial... 3 - Produção... 3 - Volume de negócios... 5 Comércio internacional...

Leia mais

Atividade Turística com resultados positivos em 2014

Atividade Turística com resultados positivos em 2014 Estatísticas do Turismo 2014 28 de julho de 2015 Atividade Turística com resultados positivos em 2014 Segundo os dados provisórios da Organização Mundial de Turismo, as chegadas de turistas internacionais,

Leia mais

Angola Breve Caracterização. Julho 2007

Angola Breve Caracterização. Julho 2007 Breve Caracterização Julho 2007 I. Actividade e Preços. Após o final da guerra civil em 2002, e num contexto de relativa estabilidade política, tornou-se numa das economias de mais elevado crescimento

Leia mais

Em 2050 a população mundial provavelmente

Em 2050 a população mundial provavelmente Declaração mundial Armazenamento de Água para o Desenvolvimento Sustentável Em 2050 a população mundial provavelmente ultrapassará nove bilhões de habitantes O aumento da população mundial, tanto rural

Leia mais

O Desempenho do Mercado Internacional de Rochas Ornamentais em 2012: Principais Produtores, Exportadores e Importadores 1

O Desempenho do Mercado Internacional de Rochas Ornamentais em 2012: Principais Produtores, Exportadores e Importadores 1 Informe 18/2013 O Desempenho do Mercado Internacional de Rochas Ornamentais em 2012: Principais Produtores, Exportadores e Importadores Associação Brasileira da Indústria de Rochas Ornamentais ABIROCHAS

Leia mais

Município de Oliveira do Hospital PROJETO DO REGULAMENTO DE APOIO A INICIATIVAS EMPRESARIAIS

Município de Oliveira do Hospital PROJETO DO REGULAMENTO DE APOIO A INICIATIVAS EMPRESARIAIS PROJETO DO REGULAMENTO DE APOIO A INICIATIVAS EMPRESARIAIS O Município de Oliveira do Hospital entende como de interesse municipal as iniciativas empresariais que contribuem para o desenvolvimento e dinamização

Leia mais

METALOMECÂNICA RELATÓRIO DE CONJUNTURA

METALOMECÂNICA RELATÓRIO DE CONJUNTURA METALOMECÂNICA RELATÓRIO DE CONJUNTURA 1. Indicadores e Variáveis das Empresas A indústria metalomecânica engloba os sectores de fabricação de produtos metálicos, excepto máquinas e equipamento (CAE )

Leia mais

Expectativas de crescimento do investimento empresarial em 2016 Revisão em baixa do investimento em 2015

Expectativas de crescimento do investimento empresarial em 2016 Revisão em baixa do investimento em 2015 Inquérito de Conjuntura ao Investimento Inquérito de Outubro de 2015 29 de janeiro de 2016 Expectativas de crescimento do investimento empresarial em 2016 Revisão em baixa do investimento em 2015 De acordo

Leia mais

PAÍSES BAIXOS Comércio Exterior

PAÍSES BAIXOS Comércio Exterior Ministério das Relações Exteriores - MRE Departamento de Promoção Comercial e Investimentos - DPR Divisão de Inteligência Comercial - DIC PAÍSES BAIXOS Comércio Exterior Outubro de 2014 Índice. Dados Básicos.

Leia mais

circular ifdr Certificação de despesas relativas a um Grande Projeto previamente à decisão de aprovação do projeto pela Comissão Europeia SÍNTESE

circular ifdr Certificação de despesas relativas a um Grande Projeto previamente à decisão de aprovação do projeto pela Comissão Europeia SÍNTESE N.º 02/2013 Versão n.º 01.0 Data de aprovação: 2013/09/30 Certificação de despesas relativas a um Grande Projeto previamente à Elaborada por: Unidade de Certificação SÍNTESE A presente Circular atualiza

Leia mais

RESEARCH SETORIAL REINO UNIDO NOVEMBRO 2014 INTERNATIONAL SUPPORT KIT OF OPPORTUNITIES

RESEARCH SETORIAL REINO UNIDO NOVEMBRO 2014 INTERNATIONAL SUPPORT KIT OF OPPORTUNITIES RESEARCH SETORIAL REINO UNIDO NOVEMBRO 2014 INTERNATIONAL SUPPORT KIT OF OPPORTUNITIES RESEARCH SETORIAL Contexto Económico do País Estrutura Setorial Comércio Internacional, Bilateral com Portugal e Oportunidades

Leia mais

PORTUGAL: RELACIONAMENTO ECONÓMICO COM A AUSTRÁLIA

PORTUGAL: RELACIONAMENTO ECONÓMICO COM A AUSTRÁLIA BALANÇA COMERCIAL 2005 2006 2007 2008 Exportações 82.213 65.434 62.538 53.583 44.990-13,8 39.853 62.848 57,7 Importações 23.679 28.230 38.501 16.980 14.662-3,5 14.187 11.454-19,3 Saldo 58.534 37.204 24.037

Leia mais

Andrade Gutierrez Experiência em Contratos EPC

Andrade Gutierrez Experiência em Contratos EPC Andrade Gutierrez Experiência em Contratos EPC 3º WORKSHOP NACIONAL DO PROMINP Promoção: Participação: Painel 4: Obtenção de conteúdo local na implantação de projetos de investimentos: Experiência Refino

Leia mais

Procedimento dos Défices Excessivos (2ª Notificação de 2014)

Procedimento dos Défices Excessivos (2ª Notificação de 2014) Procedimento dos Défices Excessivos 2ª Notificação 2014 30 de setembro de 2014 Procedimento dos Défices Excessivos (2ª Notificação de 2014) Nos termos dos Regulamentos da União Europeia, o INE envia hoje

Leia mais

Programa de Desenvolvimento Rural do Continente para 2014-2020

Programa de Desenvolvimento Rural do Continente para 2014-2020 Programa de Desenvolvimento Rural do Continente para 2014-2020 Medida 2 CONHECIMENTO Ação 2.2 ACONSELHAMENTO Enquadramento Regulamentar Artigos do Regulamento (UE) n.º 1305/2013, do Conselho e do Parlamento

Leia mais