Fisioterapia Oncológica

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1 Fisioterapia Oncológica

2 Fisioterapia Respiratória O paciente oncológico diferencia-se em vários aspectos: Particularidades inerentes a condição clínica; Fatores relacionados com o câncer; Mielossupressão (anemia, plaquetopenia e leucopenia) aumenta o risco infeccioso e de sangramento; distúrbios de coagulação; dor.

3 Fisioterapia Respiratória O conhecimento das características e evolução da doença oncológica(tipo de neoplasia, evolução da doença, localização, presença de metástases, prognóstico e suas possíveis complicações) ajuda o profissional na elaboração de suas condutas.

4 Fisioterapia Respiratória É ideal usar o bom senso na escolha das técnicas: Respeitar o limite de dor; Momentos de indisposição; Exames laboratoriais e de imagem; Indicações e contra-indicações das técnicas; Quadro clínico do paciente;

5 Fisioterapia Respiratória Os problemas pulmonares são o motivo mais frequente de admissão nas unidades de tratamento intensivo oncológico; Uma serie de fatores aumenta a suscetibilidade a infecções no paciente oncologico como: modificação e alteração do sistema imunologico advindos da propria neoplasia; tratamento adjuvante oncologico, composto pela triade quimioterapia, radioterapia e cirurgia

6 Muitos dos quimioterápicos são mielossupressores, facilitando a penetração de microorganismos; A corticoterapia é imunossupressora; A radioterapia ocasiona perda da integridade funcional; A intervencao cirurgica eleva o risco de infecção associado a mielossupressao; Desnutrição e caquexia associada a baixa ingesta; Uso de procedimentos invasivos como sondas, cateteres, puncoes e nutrição parenteral prolongada, comprometem ainda mais a integridade das barreiras mecanicas do organismo,

7 Fisioterapia Respiratória Fisioterapia na UTI: Atendimento a pacientes criticos que não necessitam de suporte ventilatorio; Assistência durante a recuperacao pós-cirurgica, com o objetivo de evitar complicacoes respiratórias e motoras; Assistência a pacientes graves que necessitam de suporte ventilatório;

8 Fisioterapia Respiratória Objetivos da Fisioterapia na UTI: minimizar a retenção de secreção pulmonar; melhorar a oxigenação; reexpandir áreas pulmonares com atelectasia; evitar os efeitos deleterios da hipo ou inatividade do paciente acamado;

9 Fisioterapia Respiratória Técnicas Utilizadas Manobras de higiene bronquica: drenagem postural, tapotagem, vibração, compressão expiratória, aceleração do fluxo expiratório (AFE) entre outras; Manobras de reexpansão pulmonar: exercícios respiratórios, padrão ventilatório diafragmático, padrão ventilatório em tempos, compressão/descompressão, redirecionamento de fluxo; Podem ser realizadas respeitando os valores das plaquetas, coagulograma e limiar da dor; Quando a intervenção se faz necessária, mesmo com valores laboratoriais alterados, opta-se por manipulações leves

10 DRENAGEM POSTURAL TAPOTAGEM AFE

11 Fisioterapia Respiratória Número de plaquetas Plaquetas > Manobra fisioterapêutica Percussão e vibração Plaquetas entre 20 e Plaquetas abaixo de Vibração e Drenagem Postural Apenas Drenagem Postural Tabela. Plaquetopenia e condutas terapêuticas. Fonte: Schultz et AL,2000

12 Fisioterapia Respiratória As preocupações são necessárias e podem limitar a atuação do profissional, porém, não devem impedilo, pois os pacientes necessitam de atendimento; O conhecimento prévio das condições clinicas do paciente e o bom senso são mais importantes na hora de definir uma conduta do que o rigor com a contagem de plaquetas.

13 Fisioterapia Respiratória Para aqueles pacientes que, pelos seus exames laboratoriais, nao poderiam ser manipulados, optase pela realização de: propriocepção, estimulação e ajuda cinética diafragmatica; manipulação escapular e de membros superiores; técnicas de reequilibrio toracoabdominal (RTA), como forma de relaxamento e com objetivos de melhora na mecânica dos músculos respiratórios.

14 Fisioterapia Respiratória Técnica de respiração forçada; Huffing; Freno labial; Tosse assistida; Padrões ventilatórios voluntários; Inspirômetros de incentivo*; Flutter; Ventilação mecânica não invasiva intermitente; Podem ser realizadas independente do nivel de plaquetas

15 Fisioterapia Respiratória Muitas vezes o posicionamento adequado é suficiente para melhorar a relação ventilação/perfusão(v/q), mecânica respiratória e maior conforto respiratório; O posicionamento em Prona (DV), melhora a relacao V/Q por aumentar a capacidade residual funcional através do recrutamento dos alvéolos anteriormente colapsados em Supino;

16 Fisioterapia Respiratória Inspirômentro de incentivo Os incentivadores respiratórios devem ser utilizados assim que o paciente apresentar condições físicas para tal, respeitando obviamente sua condição clínica; São exercitadores que tem como objetivo reexpansão pulmonar, aumento da permeabilidade das vias aereas e fortalecimento dos músculos respiratórios.

17 Fisioterapia Respiratória Inspirômentro de incentivo Recomenda-se que o paciente leve o equipamento para manutenção dos exercícios após alta hospitalar;

18 Fisioterapia Respiratória Balancear os riscos e os benefícios de uma intervenção na plaquetopenia e com distúrbios de coagulação é indispensável; Realizam-se drenagem postural e vibrocompressões expiratórias leves; Associação com inaloterapia intensifica a fluidificação das secreções e otimiza a higiene brônquica;

19 Fisioterapia Respiratória - Aspiração A aspiração de vias aéreas superiores e nasotraqueal é um processo invasivo e requer uma investigação sistematica que ratifique a sua real necessidade: avaliação de ruidos pulmonares, agitação do paciente, desconforto respiratório, diminuição da oximetria e mudanças do padrão respiratorio;

20 Fisioterapia Respiratória - Aspiração Estas são realizadas em casos extremos, pois acarreta uma serie de efeitos colaterais: hipoxemia, instabilidade hemodinamica, lesões e hemorragias locais, dor, desconforto Cuidados redobrados com assepsia;

21 Fisioterapia Respiratória A presença de metástases ou massas pulmonares não contra-indica a realização das diversas técnicas de higiene brônquica e reexpansão pulmonar; Na presença de metástases ósseas são contra-indicadas manipulações torácicas, pela instabilidade do gradil costal e riscos de fratura;

22 Fisioterapia Respiratória Pacientes com massas mediastinais devem ser evitadas condutas de drenagem postural, pois alterações mínimas no seu posicionamento podem gerar compressão traqueal e intenso desconforto respiratório; Em casos mais graves podem chegar a broncoespasmos e até parada cardio-respiratória;

23 Fisioterapia Respiratória Reações adversas Conhecer reações de sensibilização adversas como: Febre; Tremores; Calafrios; Mal-estar; Tontura; Taquicardia e taquidispnéia; Quedas de saturação de oxigênio;

24 Fisioterapia Respiratória Reações adversas Evitar atendimento nesses períodos; Oferecer, se necessário oxigenoterapia ou VNI;

25 Fisioterapia Respiratória Em pacientes que foram ou serão submetidos a transplante de medula óssea, deve-se analisar os riscos e os benefícios pois este paciente não pode ter contato com muitas pessoas, para diminuir o risco de aquisição de infecções;

26 Fisioterapia na UTI O paciente oncologico diferencia-se em varios aspectos se comparados a outros grupos de pacientes internados na UTI, desde as particularidades inerentes ao processo neoplasico como a mielossupressao (anemia, plaquetopenia, e leucopenia), disturbios de coagulacao e dor, como o processo terapêutico adjuvante, seja curativo ou paliativo, no combate a progressao tumoral, como a quimioterapia, a radioterapia e a cirurgia oncologica.

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28 Fisioterapia Motora em Oncologia

29 Fisioterapia Motora PacientesemfaseterminaltêmaSíndromedo Desuso ou Síndrome do Imobilismo, pelo excesso de descanso e inatividade física; Esta condição pode agravar o estado da dor entre outras complicações;

30 Fisioterapia Motora Síndrome do Imobilismo: Fraqueza muscular(hipotrofia); Descondicionamento cardiovascular; Respiração superficial; Alterações posturais; As mudanças ocorrem em curto período, observando após uma semana de desuso alterações teciduais;

31 Fisioterapia Motora Além das alterações musculares ocorre: Aumento de fibrose em tecidos periarticulares, Diminuição de massa óssea, Diminuição de síntese de líquido sinovial, Desorganização das fibras de colágeno, Diminuição da extensibilidade dos tecidos, Alterações circulatórias (TVP), cutâneas, respiratórias, urinárias, intestinais e psicológicas.

32 Fisioterapia Motora Especificamente para os casos de câncer, o desuso pode ser agravado por: Quimioterapia ou radioterapia; Metástases ósseas(osteopenia e osteoporose); Escolioses Fraturas Alterações nutricionais;

33 Fisioterapia Motora A osteopenia é a causa mais comum de escolioses em adultos após o tratamento de câncer; Na criança gera alterações no desenvolvimento ósseo; O risco de fratura deve ser considerado antes de qualquer intervenção terapêutica;

34 Fisioterapia Motora Fraturas patológicas ocorrem entre 8 a 30% em pacientes com metástase, sendo o fêmur o osso mais acometido; A perda da capacidade de andar é frequente e o tratamento fisioterapêutico deve começar o mais cedo possivel; A fisioterapia deve trabalhar para aumentar a funcionalidade, readaptar o cotidiano do paciente e treinocomacadeiraderodas;

35 Fisioterapia Motora Estudos recentes demonstram que a atividade física reduz o crescimento de tumores primários e o aparecimento de metástase, além de melhorar a função imune do paciente; Exercícios com pesos leves ou moderados podem ser inseridos, considerando o estágio que o paciente se encontra; O retorno a atividade gera um processo de regeneração após um período de desuso;

36 Fisioterapia Motora Atividades com descarga de peso devem ser inseridas o mais cedo possível, tanto terapeuticamente como preventivamente; Estes exercícios aumentam o estímulo mecânico sobre a articulação, aumenta a produção de liquido sinovial e aumenta a massa óssea; Os alongamentos devem ser inseridos com o intuito de facilitar o retorno dos sarcômeros e fibras conjuntivas ao realinhamento funcional, melhorando a relação comprimento-tensão.

37 Fisioterapia Motora Atuação na Fadiga Fadiga: fenômeno complexo Cansaço; Alterações do tecido neuromuscular; Alteração dos processos metabólicos; Diminuição da performance física; Diminuição da motivação; Deteriorização das atividades físicas e mentais;

38 Fisioterapia Motora Para o tratamento deve-se obter intervenções em dois níveis: Manejo dos sintomas que contribuem para a fadiga; Prevenção da fadiga mantendo o equilíbrio do período de descanso com o de atividade;

39 Fisioterapia Motora Durante a quimioterapia, radioterapia ou após a cirurgia a prevalência de fadiga chega a 96%; Em alguns pacientes a limitação é tão severa que limita as AVD s simples como banho, alimentação e vestuário; Diminuição da independência e da qualidade de vida;

40 Fisioterapia Motora Parte da fadiga ocorre por anemia, sendo necessário otimizar o gasto energético, impedir sangramentos e prover nutrientes como ferro e proteínas;

41 Fisioterapia Motora Sintomas muito frequentes em pacientes com câncer são os sintomas nutricionais: Perda de peso; Desnutrição; Caquexia (grande emagrecimento com perda de proteínas musculares);

42 Fisioterapia Motora Ocorre redução na ingesta de alimentos: Dor; Disfagia pela mucosite(dificuldade de deglutição); Náusea, Vômito; Perda de apetite(quimioterapia); Alto gasto energético basal em decorrência da convergência de nutrientes para as células tumorais;

43 Fisioterapia Motora A desnutrição limita a fisioterapia pois o paciente tem um gasto energético elevado e poucas reservas, facilmente fadiga; Devem ser realizadas terapias curtas, com maior enfoque em relaxamento, exercícios metabólicos, mobilização passiva e sempre respeitando os horários das dietas; Os objetivos de tratamento devem ser bem traçados; A orientação de repouso é necessária em alguns momentos, mas não deve ser mantida em toda evolução da patologia;

44 Fisioterapia Motora O ideal é estabelecer um balanço entre atividade física e conservação de energia; Uma opção de treinamento fisico e o exercício aeróbico Para os pacientes que não estam hospitalizados, devem ser implementadas atividades pelo menos 3 vezes por semana(30 min), como dança, caminhada, natação; Atividades funcionais tambem podem ser utilizadas, como jardinagem, trato de animais, dança ou outros hobbies;

45 Fisioterapia Motora Nas intervenções de conservação de energia devem: Priorizar objetivos; Identificar recursos disponíveis(órteses); Distribuir tarefas aos membros da família e cuidadores; Realizar as tarefas diárias com menor investimento de energia;

46 Fisioterapia Motora Pacientes neuro-oncológicos Em pacientes neurológicos os sintomas variam: Alteração de comportamento; Alterações de consciência; Déficts motores (hemicorpo, segmento ou global); Movimentos involuntários; Paralisias; Dificuldade de comunicação; Alterações na percepção; Alterações autonômicas;

47 Fisioterapia Motora Pacientes neuro-oncológicos Uma complicação neurológica que pode afetar até 5-10% dos casos de câncer é a compressão da medula espinhal(tumores primários ou metástases); Principais sintomas: Dor, fraqueza muscular, parestesias e disfunções vesicais;

48 Fisioterapia Motora Pacientes neuro-oncológicos Os objetivos do tratamento: Alívio da sintomatologia; Evitar a deteriorização neurológica; Corrigir alterações posturais e do equilíbrio; Manter força muscular; Evitar encurtamentos; Prevenir complicações respiratórias;

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51 Úlceras de Pressão Úlceras de pressão: Complicação frequente enfrentada por pacientes acamados; Longos períodos de permanência em uma mesma posição; Ocorrem em áreas de proeminências ósseas como a região sacral, trocantérica, maleolar, calcanhares, epicôndilos dos joelhos e cotovelos;

52 Úlceras de Pressão Pacientes mais acometidos: Ortopédicos, neurológicos e em UTI; Agravantes: Estado nutricional, idade, perfusão tecidual, diabetes mellitus, doenças cardiovasculares, falta de sensibilidade;

53 Úlceras de Pressão A ulcera pode vir acompanhada de odor, drenagem e desfiguração, em alguns casos podem ser fonte de dor, e otratamentoquandojainstaladaeabasedecurativose desbridamentos que nem sempre alcancam a cura. As ulcerações de decubito conotam cuidados de pobre qualidadeeofocodeveseraprevenção. O alivio de pressao e essencial para a prevenção sendo necessario o trabalho conjunto da equipe na mobilização do paciente.

54 Úlceras de Pressão Os recursos fisioterapêuticos mais comum são o ultra-som, o laser e luz ultravioleta(uv); O uso de eletrotermoterapia para úlceras de pressão ainda e inconclusivo, sendo necessarios mais estudos de qualidade para estabelecer parametro terapêutico;

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