Fisioterapia Oncológica
|
|
- Eliza Gusmão Zagalo
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Fisioterapia Oncológica
2 Fisioterapia Respiratória O paciente oncológico diferencia-se em vários aspectos: Particularidades inerentes a condição clínica; Fatores relacionados com o câncer; Mielossupressão (anemia, plaquetopenia e leucopenia) aumenta o risco infeccioso e de sangramento; distúrbios de coagulação; dor.
3 Fisioterapia Respiratória O conhecimento das características e evolução da doença oncológica(tipo de neoplasia, evolução da doença, localização, presença de metástases, prognóstico e suas possíveis complicações) ajuda o profissional na elaboração de suas condutas.
4 Fisioterapia Respiratória É ideal usar o bom senso na escolha das técnicas: Respeitar o limite de dor; Momentos de indisposição; Exames laboratoriais e de imagem; Indicações e contra-indicações das técnicas; Quadro clínico do paciente;
5 Fisioterapia Respiratória Os problemas pulmonares são o motivo mais frequente de admissão nas unidades de tratamento intensivo oncológico; Uma serie de fatores aumenta a suscetibilidade a infecções no paciente oncologico como: modificação e alteração do sistema imunologico advindos da propria neoplasia; tratamento adjuvante oncologico, composto pela triade quimioterapia, radioterapia e cirurgia
6 Muitos dos quimioterápicos são mielossupressores, facilitando a penetração de microorganismos; A corticoterapia é imunossupressora; A radioterapia ocasiona perda da integridade funcional; A intervencao cirurgica eleva o risco de infecção associado a mielossupressao; Desnutrição e caquexia associada a baixa ingesta; Uso de procedimentos invasivos como sondas, cateteres, puncoes e nutrição parenteral prolongada, comprometem ainda mais a integridade das barreiras mecanicas do organismo,
7 Fisioterapia Respiratória Fisioterapia na UTI: Atendimento a pacientes criticos que não necessitam de suporte ventilatorio; Assistência durante a recuperacao pós-cirurgica, com o objetivo de evitar complicacoes respiratórias e motoras; Assistência a pacientes graves que necessitam de suporte ventilatório;
8 Fisioterapia Respiratória Objetivos da Fisioterapia na UTI: minimizar a retenção de secreção pulmonar; melhorar a oxigenação; reexpandir áreas pulmonares com atelectasia; evitar os efeitos deleterios da hipo ou inatividade do paciente acamado;
9 Fisioterapia Respiratória Técnicas Utilizadas Manobras de higiene bronquica: drenagem postural, tapotagem, vibração, compressão expiratória, aceleração do fluxo expiratório (AFE) entre outras; Manobras de reexpansão pulmonar: exercícios respiratórios, padrão ventilatório diafragmático, padrão ventilatório em tempos, compressão/descompressão, redirecionamento de fluxo; Podem ser realizadas respeitando os valores das plaquetas, coagulograma e limiar da dor; Quando a intervenção se faz necessária, mesmo com valores laboratoriais alterados, opta-se por manipulações leves
10 DRENAGEM POSTURAL TAPOTAGEM AFE
11 Fisioterapia Respiratória Número de plaquetas Plaquetas > Manobra fisioterapêutica Percussão e vibração Plaquetas entre 20 e Plaquetas abaixo de Vibração e Drenagem Postural Apenas Drenagem Postural Tabela. Plaquetopenia e condutas terapêuticas. Fonte: Schultz et AL,2000
12 Fisioterapia Respiratória As preocupações são necessárias e podem limitar a atuação do profissional, porém, não devem impedilo, pois os pacientes necessitam de atendimento; O conhecimento prévio das condições clinicas do paciente e o bom senso são mais importantes na hora de definir uma conduta do que o rigor com a contagem de plaquetas.
13 Fisioterapia Respiratória Para aqueles pacientes que, pelos seus exames laboratoriais, nao poderiam ser manipulados, optase pela realização de: propriocepção, estimulação e ajuda cinética diafragmatica; manipulação escapular e de membros superiores; técnicas de reequilibrio toracoabdominal (RTA), como forma de relaxamento e com objetivos de melhora na mecânica dos músculos respiratórios.
14 Fisioterapia Respiratória Técnica de respiração forçada; Huffing; Freno labial; Tosse assistida; Padrões ventilatórios voluntários; Inspirômetros de incentivo*; Flutter; Ventilação mecânica não invasiva intermitente; Podem ser realizadas independente do nivel de plaquetas
15 Fisioterapia Respiratória Muitas vezes o posicionamento adequado é suficiente para melhorar a relação ventilação/perfusão(v/q), mecânica respiratória e maior conforto respiratório; O posicionamento em Prona (DV), melhora a relacao V/Q por aumentar a capacidade residual funcional através do recrutamento dos alvéolos anteriormente colapsados em Supino;
16 Fisioterapia Respiratória Inspirômentro de incentivo Os incentivadores respiratórios devem ser utilizados assim que o paciente apresentar condições físicas para tal, respeitando obviamente sua condição clínica; São exercitadores que tem como objetivo reexpansão pulmonar, aumento da permeabilidade das vias aereas e fortalecimento dos músculos respiratórios.
17 Fisioterapia Respiratória Inspirômentro de incentivo Recomenda-se que o paciente leve o equipamento para manutenção dos exercícios após alta hospitalar;
18 Fisioterapia Respiratória Balancear os riscos e os benefícios de uma intervenção na plaquetopenia e com distúrbios de coagulação é indispensável; Realizam-se drenagem postural e vibrocompressões expiratórias leves; Associação com inaloterapia intensifica a fluidificação das secreções e otimiza a higiene brônquica;
19 Fisioterapia Respiratória - Aspiração A aspiração de vias aéreas superiores e nasotraqueal é um processo invasivo e requer uma investigação sistematica que ratifique a sua real necessidade: avaliação de ruidos pulmonares, agitação do paciente, desconforto respiratório, diminuição da oximetria e mudanças do padrão respiratorio;
20 Fisioterapia Respiratória - Aspiração Estas são realizadas em casos extremos, pois acarreta uma serie de efeitos colaterais: hipoxemia, instabilidade hemodinamica, lesões e hemorragias locais, dor, desconforto Cuidados redobrados com assepsia;
21 Fisioterapia Respiratória A presença de metástases ou massas pulmonares não contra-indica a realização das diversas técnicas de higiene brônquica e reexpansão pulmonar; Na presença de metástases ósseas são contra-indicadas manipulações torácicas, pela instabilidade do gradil costal e riscos de fratura;
22 Fisioterapia Respiratória Pacientes com massas mediastinais devem ser evitadas condutas de drenagem postural, pois alterações mínimas no seu posicionamento podem gerar compressão traqueal e intenso desconforto respiratório; Em casos mais graves podem chegar a broncoespasmos e até parada cardio-respiratória;
23 Fisioterapia Respiratória Reações adversas Conhecer reações de sensibilização adversas como: Febre; Tremores; Calafrios; Mal-estar; Tontura; Taquicardia e taquidispnéia; Quedas de saturação de oxigênio;
24 Fisioterapia Respiratória Reações adversas Evitar atendimento nesses períodos; Oferecer, se necessário oxigenoterapia ou VNI;
25 Fisioterapia Respiratória Em pacientes que foram ou serão submetidos a transplante de medula óssea, deve-se analisar os riscos e os benefícios pois este paciente não pode ter contato com muitas pessoas, para diminuir o risco de aquisição de infecções;
26 Fisioterapia na UTI O paciente oncologico diferencia-se em varios aspectos se comparados a outros grupos de pacientes internados na UTI, desde as particularidades inerentes ao processo neoplasico como a mielossupressao (anemia, plaquetopenia, e leucopenia), disturbios de coagulacao e dor, como o processo terapêutico adjuvante, seja curativo ou paliativo, no combate a progressao tumoral, como a quimioterapia, a radioterapia e a cirurgia oncologica.
27
28 Fisioterapia Motora em Oncologia
29 Fisioterapia Motora PacientesemfaseterminaltêmaSíndromedo Desuso ou Síndrome do Imobilismo, pelo excesso de descanso e inatividade física; Esta condição pode agravar o estado da dor entre outras complicações;
30 Fisioterapia Motora Síndrome do Imobilismo: Fraqueza muscular(hipotrofia); Descondicionamento cardiovascular; Respiração superficial; Alterações posturais; As mudanças ocorrem em curto período, observando após uma semana de desuso alterações teciduais;
31 Fisioterapia Motora Além das alterações musculares ocorre: Aumento de fibrose em tecidos periarticulares, Diminuição de massa óssea, Diminuição de síntese de líquido sinovial, Desorganização das fibras de colágeno, Diminuição da extensibilidade dos tecidos, Alterações circulatórias (TVP), cutâneas, respiratórias, urinárias, intestinais e psicológicas.
32 Fisioterapia Motora Especificamente para os casos de câncer, o desuso pode ser agravado por: Quimioterapia ou radioterapia; Metástases ósseas(osteopenia e osteoporose); Escolioses Fraturas Alterações nutricionais;
33 Fisioterapia Motora A osteopenia é a causa mais comum de escolioses em adultos após o tratamento de câncer; Na criança gera alterações no desenvolvimento ósseo; O risco de fratura deve ser considerado antes de qualquer intervenção terapêutica;
34 Fisioterapia Motora Fraturas patológicas ocorrem entre 8 a 30% em pacientes com metástase, sendo o fêmur o osso mais acometido; A perda da capacidade de andar é frequente e o tratamento fisioterapêutico deve começar o mais cedo possivel; A fisioterapia deve trabalhar para aumentar a funcionalidade, readaptar o cotidiano do paciente e treinocomacadeiraderodas;
35 Fisioterapia Motora Estudos recentes demonstram que a atividade física reduz o crescimento de tumores primários e o aparecimento de metástase, além de melhorar a função imune do paciente; Exercícios com pesos leves ou moderados podem ser inseridos, considerando o estágio que o paciente se encontra; O retorno a atividade gera um processo de regeneração após um período de desuso;
36 Fisioterapia Motora Atividades com descarga de peso devem ser inseridas o mais cedo possível, tanto terapeuticamente como preventivamente; Estes exercícios aumentam o estímulo mecânico sobre a articulação, aumenta a produção de liquido sinovial e aumenta a massa óssea; Os alongamentos devem ser inseridos com o intuito de facilitar o retorno dos sarcômeros e fibras conjuntivas ao realinhamento funcional, melhorando a relação comprimento-tensão.
37 Fisioterapia Motora Atuação na Fadiga Fadiga: fenômeno complexo Cansaço; Alterações do tecido neuromuscular; Alteração dos processos metabólicos; Diminuição da performance física; Diminuição da motivação; Deteriorização das atividades físicas e mentais;
38 Fisioterapia Motora Para o tratamento deve-se obter intervenções em dois níveis: Manejo dos sintomas que contribuem para a fadiga; Prevenção da fadiga mantendo o equilíbrio do período de descanso com o de atividade;
39 Fisioterapia Motora Durante a quimioterapia, radioterapia ou após a cirurgia a prevalência de fadiga chega a 96%; Em alguns pacientes a limitação é tão severa que limita as AVD s simples como banho, alimentação e vestuário; Diminuição da independência e da qualidade de vida;
40 Fisioterapia Motora Parte da fadiga ocorre por anemia, sendo necessário otimizar o gasto energético, impedir sangramentos e prover nutrientes como ferro e proteínas;
41 Fisioterapia Motora Sintomas muito frequentes em pacientes com câncer são os sintomas nutricionais: Perda de peso; Desnutrição; Caquexia (grande emagrecimento com perda de proteínas musculares);
42 Fisioterapia Motora Ocorre redução na ingesta de alimentos: Dor; Disfagia pela mucosite(dificuldade de deglutição); Náusea, Vômito; Perda de apetite(quimioterapia); Alto gasto energético basal em decorrência da convergência de nutrientes para as células tumorais;
43 Fisioterapia Motora A desnutrição limita a fisioterapia pois o paciente tem um gasto energético elevado e poucas reservas, facilmente fadiga; Devem ser realizadas terapias curtas, com maior enfoque em relaxamento, exercícios metabólicos, mobilização passiva e sempre respeitando os horários das dietas; Os objetivos de tratamento devem ser bem traçados; A orientação de repouso é necessária em alguns momentos, mas não deve ser mantida em toda evolução da patologia;
44 Fisioterapia Motora O ideal é estabelecer um balanço entre atividade física e conservação de energia; Uma opção de treinamento fisico e o exercício aeróbico Para os pacientes que não estam hospitalizados, devem ser implementadas atividades pelo menos 3 vezes por semana(30 min), como dança, caminhada, natação; Atividades funcionais tambem podem ser utilizadas, como jardinagem, trato de animais, dança ou outros hobbies;
45 Fisioterapia Motora Nas intervenções de conservação de energia devem: Priorizar objetivos; Identificar recursos disponíveis(órteses); Distribuir tarefas aos membros da família e cuidadores; Realizar as tarefas diárias com menor investimento de energia;
46 Fisioterapia Motora Pacientes neuro-oncológicos Em pacientes neurológicos os sintomas variam: Alteração de comportamento; Alterações de consciência; Déficts motores (hemicorpo, segmento ou global); Movimentos involuntários; Paralisias; Dificuldade de comunicação; Alterações na percepção; Alterações autonômicas;
47 Fisioterapia Motora Pacientes neuro-oncológicos Uma complicação neurológica que pode afetar até 5-10% dos casos de câncer é a compressão da medula espinhal(tumores primários ou metástases); Principais sintomas: Dor, fraqueza muscular, parestesias e disfunções vesicais;
48 Fisioterapia Motora Pacientes neuro-oncológicos Os objetivos do tratamento: Alívio da sintomatologia; Evitar a deteriorização neurológica; Corrigir alterações posturais e do equilíbrio; Manter força muscular; Evitar encurtamentos; Prevenir complicações respiratórias;
49
50
51 Úlceras de Pressão Úlceras de pressão: Complicação frequente enfrentada por pacientes acamados; Longos períodos de permanência em uma mesma posição; Ocorrem em áreas de proeminências ósseas como a região sacral, trocantérica, maleolar, calcanhares, epicôndilos dos joelhos e cotovelos;
52 Úlceras de Pressão Pacientes mais acometidos: Ortopédicos, neurológicos e em UTI; Agravantes: Estado nutricional, idade, perfusão tecidual, diabetes mellitus, doenças cardiovasculares, falta de sensibilidade;
53 Úlceras de Pressão A ulcera pode vir acompanhada de odor, drenagem e desfiguração, em alguns casos podem ser fonte de dor, e otratamentoquandojainstaladaeabasedecurativose desbridamentos que nem sempre alcancam a cura. As ulcerações de decubito conotam cuidados de pobre qualidadeeofocodeveseraprevenção. O alivio de pressao e essencial para a prevenção sendo necessario o trabalho conjunto da equipe na mobilização do paciente.
54 Úlceras de Pressão Os recursos fisioterapêuticos mais comum são o ultra-som, o laser e luz ultravioleta(uv); O uso de eletrotermoterapia para úlceras de pressão ainda e inconclusivo, sendo necessarios mais estudos de qualidade para estabelecer parametro terapêutico;
55
TROMBOSE VENOSA PROFUNDA (TVP) E TROMBOEMBOLISMO PULMONAR (TEP)
TROMBOSE VENOSA PROFUNDA (TVP) E TROMBOEMBOLISMO PULMONAR (TEP) - Fatores de risco: Idade superior a 40 anos Acidente vascular cerebral (isquêmico ou hemorrágico) Paralisia de membros inferiores Infarto
Leia maisPNEUMONIA. Internações por Pneumonia segundo regiões no Brasil, 2003
PNEUMONIA Este termo refere-se à inflamação do parênquima pulmonar associada com enchimento alveolar por exudato. São infecções das vias respiratórias inferiores gerando um processo inflamatório que compromete
Leia maisREABILITAÇÃO CARDÍACA
REABILITAÇÃO CARDÍACA Reabilitação cardíaca Reabilitação de pacientes cardíacos: atividades necessárias para assegurar as melhores condições físicas, sociais e mentais possíveis, de maneira que eles sejam
Leia maisFUNDAÇÃO DE ENSINO E PESQUISA DE UBERABA C.N.P.J. 20.054.326/0001-09
Uberaba, 23 de março de 2012 Gabarito da Prova Prática do Processo Seletivo Interno para o cargo de Enfermeiro Possíveis diagnósticos de Enfermagem com seus respectivos planejamentos: 01) Integridade da
Leia maisDeficiência de Desempenho Muscular. Prof. Esp. Kemil Rocha Sousa
Deficiência de Desempenho Muscular Prof. Esp. Kemil Rocha Sousa Desempenho Muscular Refere-se à capacidade do músculo de produzir trabalho (força X distância). (KISNER & COLBI, 2009) Fatores que afetam
Leia maisO que é câncer? Grupo de doenças que têm em comum a proliferação descontrolada de células anormais e que pode ocorrer em qualquer local do organismo.
CÂNCER EM CRIANÇAS O que é câncer? Grupo de doenças que têm em comum a proliferação descontrolada de células anormais e que pode ocorrer em qualquer local do organismo. O câncer é comum em crianças? Nos
Leia maisNursing Activities Score
Guia de Orientação para a Aplicação Prática do Nursing Activities Score Etapa 1 Padronização dos Cuidados de Enfermagem, nas seguintes categorias: Monitorização e Controles; Procedimentos de Higiene; Suporte
Leia mais04/11/2012. rígida: usar durante a noite (para dormir) e no início da marcha digitígrada, para manter a ADM do tornozelo.
04/11/2012 Prolongar o tempo de deambulação independente. Manter a postura correta. Garantir o bom funcionamento das funções cardiorrespiratória e digestiva. Manter a amplitude do movimento. Garantir o
Leia maisConsiderada como elemento essencial para a funcionalidade
13 Epidemiologia e Flexibilidade: Aptidão Física Relacionada à Promoção da Saúde Gláucia Regina Falsarella Graduada em Educação Física na Unicamp Considerada como elemento essencial para a funcionalidade
Leia maisFisioterapia nas Ataxias. Manual para Pacientes
Fisioterapia nas Ataxias Manual para Pacientes 2012 Elaborado por: Fisioterapia: Dra. Marise Bueno Zonta Rauce M. da Silva Neurologia: Dr. Hélio A. G. Teive Ilustração: Designer: Roseli Cardoso da Silva
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO TRIÂNGULO MINEIRO HOSPITAL DE CLÍNICAS COMISSÃO DE CONTROLE DE INFECÇÃO HOSPITALAR PROTOCOLOS DE CONTROLE DE INFECÇÃO
Úlcera de Pressão Também conhecida como escara ou úlcera de decúbito. É definida como qualquer lesão causada por pressão não aliviada que resulta em danos nos tecidos subjacentes (subcutâneo, músculo,
Leia maisLESÕES DOS ISQUIOTIBIAIS
LESÕES DOS ISQUIOTIBIAIS INTRODUÇÃO Um grande grupo muscular, que se situa na parte posterior da coxa é chamado de isquiotibiais (IQT), o grupo dos IQT é formado pelos músculos bíceps femoral, semitendíneo
Leia maisDIAGNÓSTICO DE ENFERMAGEM EM RADIOTERAPIA
DIAGNÓSTICO DE ENFERMAGEM EM RADIOTERAPIA Janaina Pereira dos Santos Enfermeira do Centro de Radioterapia do Hospital Beneficência Portuguesa de São Paulo Especialista em Pediatria e Neonatologia Especialização
Leia maisPressão Intracraniana - PIC. Aula 10
Pressão Intracraniana - PIC Aula 10 Definição É a pressão encontrada no interior da caixa craniana. Pressão exercida pelo líquor nas paredes dos ventrículos cerebrais. Quando essa pressão é alterada significa
Leia maisde elite podem apresentar essas manifestações clínicas. ATIVIDADES FÍSICAS E ALERGIA ATIVIDADES FÍSICAS E ALERGIA ATIVIDADES FÍSICAS E ALERGIA
É inquestionável que a melhora na aptidão física, com os conseqüentes benefícios físicos e fisiológicos, permite as pessoas portadoras de reações alérgicas suportar com mais tranqüilidade os seus agravos
Leia maisOncologia. Oncologia. Oncologia 16/8/2011 PRINCÍPIOS DA CIRURGIA ONCOLÓGICA EM CÃES E GATOS. Patologia. Onkos tumor. Logia estudo
PRINCÍPIOS DA CIRURGIA ONCOLÓGICA EM CÃES E GATOS Onkos tumor Logia estudo Oncologia - Estudo das neoplasias em toda sua extensão, investigando o processo patológico desordenado e incontrolável de proliferação
Leia maisMARIA DA CONCEIÇÃO MUNIZ RIBEIRO MESTRE EM ENFERMAGEM (UERJ
Diagnóstico de Enfermagem e a Taxonomia II da North American Nursing Diagnosis Association NANDA MARIA DA CONCEIÇÃO MUNIZ RIBEIRO MESTRE EM ENFERMAGEM (UERJ Taxonomia I A primeira taxonomia da NANDA foi
Leia maisTópicos da Aula. Classificação CHO. Processo de Digestão 24/09/2012. Locais de estoque de CHO. Nível de concentração de glicose no sangue
Universidade Estadual Paulista DIABETES E EXERCÍCIO FÍSICO Profª Dnda Camila Buonani da Silva Disciplina: Atividade Física e Saúde Tópicos da Aula 1. Carboidrato como fonte de energia 2. Papel da insulina
Leia maisTeste seus conhecimentos: Caça-Palavras
Teste seus conhecimentos: Caça-Palavras Batizada pelos médicos de diabetes mellitus, a doença ocorre quando há um aumento do açúcar no sangue. Dependendo dos motivos desse disparo, pode ser de dois tipos.
Leia maisAROMATERAPIA. - Ciclos da Vida - Câncer - Stress - Dificuldade de aprendizado
AROMATERAPIA - Ciclos da Vida - Câncer - Stress - Dificuldade de aprendizado CICLOS DA VIDA A versatilidade da aromaterapia, aliada à natureza delicada do tratamento, a torna adequada a todos os estágios
Leia maisDrenol hidroclorotiazida. Drenol 50 mg em embalagem contendo 30 comprimidos. Cada comprimido de Drenol contém 50 mg de hidroclorotiazida.
Drenol hidroclorotiazida PARTE I IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO Nome: Drenol Nome genérico: hidroclorotiazida Forma farmacêutica e apresentações: Drenol 50 mg em embalagem contendo 30 comprimidos. USO ADULTO
Leia maisANEXO III CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
ANEXO III CONTEÚDO PROGRAMÁTICO CONTEÚDO COMUM PARA TODAS AS CATEGORIAS PROFISSIONAIS SAÚDE PÚBLICA E SAÚDE COLETIVA SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE SUS 1. História do sistema de saúde no Brasil; 2. A saúde na
Leia maisOS EFEITOS DA FISIOTERAPIA RESPIRATÓRIA EM PACIENTES PÓS- CIRURGIA CARDÍACA
OS EFEITOS DA FISIOTERAPIA RESPIRATÓRIA EM PACIENTES PÓS- CIRURGIA CARDÍACA Vanessa Mota Lins Eder Rodrigues Machado RESUMO: Introdução: Trata-se de um estudo que sintetizou o conhecimento produzido acerca
Leia maisJose Roberto Fioretto
Jose Roberto Fioretto jrf@fmb.unesp.br Professor Adjunto-Livre Docente Disciplina de Medicina Intensiva Pediátrica Faculdade de Medicina de Botucatu-UNESP 1988 Para começar... Ventilação mecânica é ventilação
Leia maisCIRURGIAS ORTOGNÁTICAS
CIRURGIAS ORTOGNÁTICAS Informações ao paciente Contém: 1. Explicação geral sobre cirurgias ortognáticas, 2. Perguntas e respostas, A cirurgia ortognática, também chamada de ortodontia cirúrgica, é um tipo
Leia maisTREINAMENTO FUNCIONAL PARA GESTANTES
TREINAMENTO FUNCIONAL PARA GESTANTES Prof.ª Msc. Clarissa Rios Simoni Mestre em Atividade Física e Saúde UFSC Especialista em Personal Trainer UFPR Licenciatura Plena em Educação Física UFSC Doutoranda
Leia maisDIA MUNDIAL DO CÂNCER 08 DE ABRIL
DIA MUNDIAL DO CÂNCER 08 DE ABRIL Enviado por LINK COMUNICAÇÃO EMPRESARIAL 04-Abr-2016 PQN - O Portal da Comunicação LINK COMUNICAÇÃO EMPRESARIAL - 04/04/2016 Que tal aproveitar o Dia Mundial do Câncer
Leia maisAtividade física: pratique essa ideia.
Atividade física: pratique essa ideia. Quando o assunto é qualidade de vida, não dá para ficar parado. Para a Organização Mundial de Saúde (OMS), a atividade física é o principal fator de promoção do bem-estar
Leia maisREDE NACIONAL DE CUIDADOS CONTINUADOS INTEGRADOS
REDE NACIONAL DE CUIDADOS CONTINUADOS INTEGRADOS Orientações de Abordagem em Cuidados Continuados Integrados ÚLCERAS DE PRESSÃO PREVENÇÃO Outubro 2007 1 INDICE p. 0 Introdução 2 1 Definição de Úlceras
Leia maisFolheto para o paciente
Folheto para o paciente Quimioembolização Transarterial com Eluição de Fármaco (detace) de tumores hepáticos: Uma opção minimamente invasiva para o tratamento de tumores hepáticos Diagnóstico do hepatocarcinoma
Leia maisNECESSIDADES NUTRICIONAIS DO EXERCÍCIO
Departamento de Fisiologia Curso: Educação Física NECESSIDADES NUTRICIONAIS DO EXERCÍCIO Aluno: Anderson de Oliveira Lemos Matrícula: 9612220 Abril/2002 Estrutura de Apresentação Líquidos Eletrólitos Energia
Leia maisAlterações de comportamento nos cães geriátricos secundárias a problemas de saúde. Daniel Gonçalves MV
Alterações de comportamento nos cães geriátricos secundárias a problemas de saúde www.hospvetmontenegro.com CÃO SEM SEGREDOS CÃO SEM SEGREDOS SEM SEGREDOS Os cães seniores são os melhores: conhecem-nos
Leia maisExperiência Do Município De Cascavel PR Na Atenção Domiciliar
Experiência Do Município De Cascavel PR Na Atenção Domiciliar Histórico 2005: Início dos trabalhos com financiamento da prefeitura municipal de Cascavel. 2008: ampliação dos serviços para 2 equipes de
Leia maisPós operatório em Transplantes
Pós operatório em Transplantes Resumo Histórico Inicio dos programas de transplante Dec. 60 Retorno dos programas Déc 80 Receptor: Rapaz de 18 anos Doador: criança de 9 meses * Não se tem informações
Leia maisGRUPO 24 FISIOTERAPIA
Não deixe de preencher as informações a seguir. SECRETARIA DE SAÚDE DE PERNAMBUCO PROCESSO SELETIVO À RESIDÊNCIA DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DO CANDIDATO Prédio Sala Nome Nº de Identidade Órgão Expedidor UF
Leia maisProlapso dos Órgãos Pélvicos
Prolapso dos Órgãos Pélvicos Autor: Bercina Candoso, Dra., Ginecologista, Maternidade Júlio Dinis Porto Actualizado em: Julho de 2010 No prolapso dos órgãos pélvicos, a vagina e os órgãos adjacentes, uretra,
Leia maisEnfermagem em Oncologia e Cuidados Paliativos
Prof. Rivaldo Assuntos Enfermagem em Oncologia e Cuidados Paliativos Administração e Gerenciamento de Enfermagem Enfermagem na Atenção à Saúde da Mulher e da Criança Enfermagem nas Doenças Transmissíveis
Leia maisCisto Poplíteo ANATOMIA
Cisto Poplíteo O Cisto Poplíteo, também chamado de cisto de Baker é um tecido mole, geralmente indolor que se desenvolve na parte posterior do joelho. Ele se caracteriza por uma hipertrofia da bolsa sinovial
Leia maisPREVENÇÃO DAS DOENÇAS CRÔNICAS NÃO TRANSMISSÍVEIS PREVENIR É PRECISO MANUAL DE ORIENTAÇÕES AOS SERVIDORES VIGIAS DA PREFEITURA DE MONTES CLAROS
PREVENÇÃO DAS DOENÇAS MANUAL DE ORIENTAÇÕES AOS SERVIDORES CRÔNICAS NÃO TRANSMISSÍVEIS VIGIAS DA PREFEITURA DE MONTES CLAROS design ASCOM-PMMC PREVENIR É PRECISO DOENÇAS CRÔNICAS NÃO TRANSMISSÍVEIS No
Leia maisP N E U M O N I A UNESC ENFERMAGEM ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM AO ADULTO PROFª: FLÁVIA NUNES 10/09/2015 CONCEITO
UNESC ENFERMAGEM ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM AO ADULTO PROFª: FLÁVIA NUNES P N E U M O N I A CONCEITO Processo inflamatório do parênquima pulmonar que, comumente, é causada por agentes infecciosos. 1 Uma
Leia maisDor no Ombro. Especialista em Cirurgia do Ombro e Cotovelo. Dr. Marcello Castiglia
Dor no Ombro Dr. Marcello Castiglia Especialista em Cirurgia do Ombro e Cotovelo O que a maioria das pessoas chama de ombro é na verdade um conjunto de articulações que, combinadas aos tendões e músculos
Leia maisOsteoporose. Trabalho realizado por: Laís Bittencourt de Moraes*
Trabalho realizado por: Laís Bittencourt de Moraes* * Fisioterapeuta. Pós-graduanda em Fisioterapia Ortopédica, Traumatológica e Reumatológica. CREFITO 9/802 LTT-F E-mail: laisbmoraes@terra.com.br Osteoporose
Leia maisRELATO DE EXPERIÊNCIA EM ATENDIMENTOS COM IDOSOS NO PROGRAMA MELHOR EM CASA
RELATO DE EXPERIÊNCIA EM ATENDIMENTOS COM IDOSOS NO PROGRAMA MELHOR EM CASA Aryostennes Miquéias da Silva Ferreira*; Marcíllia Poncyana Félix Bezerra** *Programa Melhor em Casa Pombal/PB aryostennes@hotmail.com;
Leia maisHANSENÍASE Diagnósticos e prescrições de enfermagem
HANSENÍASE Diagnósticos e prescrições de enfermagem HANSENÍASE Causada pela Mycobacterium leprae, ou bacilo de Hansen, que é um parasita intracelular obrigatório, com afinidade por células cutâneas e por
Leia maisColégio Brasileiro de Cirurgia Digestiva
Colégio Brasileiro de Cirurgia Digestiva Orientação para pacientes com Hérnia Inguinal. O que é uma hérnia abdominal? Hérnia é a protrusão (saliência ou abaulamento) de uma víscera ou órgão através de
Leia maisEXERCÍCIOS RESISTIDOS. Parte I
EXERCÍCIOS RESISTIDOS Parte I DESEMPENHO MUSCULAR Capacidade do músculo realizar trabalho. Elementos fundamentais: Força Potência muscular Resistência à fadiga FATORES QUE AFETAM O DESEMPENHO MUSCULAR
Leia maisPerguntas e respostas sobre imunodeficiências primárias
Perguntas e respostas sobre imunodeficiências primárias Texto elaborado pelos Drs Pérsio Roxo Júnior e Tatiana Lawrence 1. O que é imunodeficiência? 2. Estas alterações do sistema imunológico são hereditárias?
Leia maisPACIENTE Como você pode contribuir para que a sua saúde e segurança não sejam colocadas em risco no hospital?
Cartilha de Segurança do PACIENTE Como você pode contribuir para que a sua saúde e segurança não sejam colocadas em risco no hospital? CARO PACIENTE, Esta Cartilha foi desenvolvida para orientá-lo sobre
Leia maisData: 25/11/2013. Nota Técnica: 234/2013 Solicitante: Juiz Eduardo Monção Nascimento Numeração: 0209.13.009508-3
Nota Técnica: 234/2013 Solicitante: Juiz Eduardo Monção Nascimento Numeração: 0209.13.009508-3 Data: 25/11/2013 Medicamento x Material x Procedimento Cobertura TEMA: Anlodipina, losartana,hidroclorotiazida,
Leia maisAnexo I - Questionário
Anexo I - Questionário Joana Alexandra de Jesus Amorim, aluna do 4º ano da Licenciatura em Enfermagem da Universidade Fernando Pessoa, encontra-se a realizar um trabalho de investigação com o título Cirurgia
Leia maisAs disfunções respiratórias são situações que necessitam de intervenções rápidas e eficazes, pois a manutenção da função
As disfunções respiratórias são situações que necessitam de intervenções rápidas e eficazes, pois a manutenção da função respiratória é prioritária em qualquer situação de intercorrência clínica. O paciente
Leia maisERGONOMIA, QUALIDADE e Segurança do Trabalho: Estratégia Competitiva para Produtividade da Empresa.
ERGONOMIA, QUALIDADE e Segurança do Trabalho: Estratégia Competitiva para Produtividade da Empresa. 1. INTRODUÇÃO Prof. Carlos Maurício Duque dos Santos Mestre e Doutorando em Ergonomia pela Escola Politécnica
Leia maisRESUMO: Os tecidos moles podem ser lesados e com essa lesão o. Palavras chave: crioterapia, lesões de tecidos moles, fase aguda.
O USO DA CRIOTERAPIA NAS LESÕES AGUDAS DE TECIDO MOLE RESUMO: Os tecidos moles podem ser lesados e com essa lesão o organismo responde através do mecanismo de inflamação e o uso da crioterapia vai amenizar
Leia maisFIBROSE PULMONAR. O que é a fibrose pulmonar?
O que é a fibrose pulmonar? FIBROSE PULMONAR Fibrose pulmonar envolve a cicatrização do pulmão. Gradualmente, os sacos de ar (alvéolos) dos pulmões tornam-se substituídos por fibrose. Quando a cicatriz
Leia maisATIVIDADE DE EDUCAÇÃO FÍSICA 3º E.M.
Nome: n.º Barueri, / / 2009 1ª Postagem Disciplina: Educação Física 3ª série E.M ATIVIDADE DE EDUCAÇÃO FÍSICA 3º E.M. Orientações para desenvolvimento da atividade: Esse será um texto a ser utilizado no
Leia maisOSTEOPOROSE VS DOENÇAS NEURODEGENERATIVAS USANDO A TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA QUANTITATIVA
Universidade do Minho Escola de Engenharia OSTEOPOROSE VS DOENÇAS NEURODEGENERATIVAS USANDO A TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA QUANTITATIVA José Artur Rodrigues Nº 55574 Orientador: Prof. Higino Correia Mestrado
Leia maisCENTRO DIAGNÓSTICO AFONSO PENA
LIS CENTRO DIAGNÓSTICO AFONSO PENA CONSULTAS (HORÁRIO COMERCIAL): R$ 50,00 CONSULTAS À NOITE, FERIADO E FINAL DE SEMANA: R$ 70,00 1.1 Enfermaria 1.2 Apartamento Privativo Padrão 1.3 Apartamento Privativo
Leia maisVOCÊ CONHECE SUA PISADA?
ANO 2 www.instituodetratamentodador.com.br VOCÊ CONHECE SUA PISADA? Direção: Dr José Goés Instituto da Dor Criação e Diagramação: Rubenio Lima 85 8540.9836 Impressão: NewGraf Tiragem: 40.000 ANO 2 Edição
Leia maisDuodenoscópios e os Riscos do Reprocessamento Incorreto
Duodenoscópios e os Riscos do Reprocessamento Incorreto O Food and Drug Administration (FDA) emitiu um Comunicado de Segurança a respeito do design de duodenoscópios para colangiopancreatografia endoscópica
Leia maisPROTOCOLO DE FIXAÇÃO SEGURA HOSPITAL FÊMINA
PROTOCOLO DE FIXAÇÃO SEGURA HOSPITAL FÊMINA Porto Alegre 2014 1 INTRODUÇÃO A prática da terapia intravenosa ocupa segundo estudos 70% do tempo da enfermagem durante sua jornada de trabalho, sem levar em
Leia maisAbordagem ao Paciente Hematológico
Universidade Federal Fluminense Abordagem ao Paciente Hematológico Gilberto P Cardoso O objetivo de todo médico é prevenir doenças. Na impossibilidade, que possa reconhecer e intervir para evitar complicações.
Leia maisDados Pessoais: História social e familiar. Body Chart
Dados Pessoais: História Clínica: Nome: P.R. Idade: 54 Morada: Contacto: Médico: Fisioterapeuta: Profissão: Fisioterapeuta Diagnóstico Médico: Fratura comitiva da rótula Utente de raça caucasiana, Fisioterapeuta,
Leia maisAlterações dos tecidos ósseo e articular na terceira idade. Fluxo do conteúdo. Fluxo do conteúdo. OSTEOPOROSE Caracterização
Alterações dos tecidos ósseo e articular na terceira idade Fluxo do conteúdo ALTERAÇÕES NO TECIDO ÓSSEO Prevenção Sintomas Tratamento Prof. Germano Fluxo do conteúdo ALTERAÇÕES NO TECIDO ARTICULAR Prevenção
Leia maisReabilitação Pós câncer de mama Assistência às mulheres mastectomizadas
Reabilitação Pós câncer de mama Assistência às mulheres mastectomizadas Profª Drª Fabiana Flores Sperandio O que é câncer de mama? É uma doença que surge quando células da mama sofrem uma mutação e se
Leia maisINVOLUÇÃO X CONCLUSÃO
POSTURA INVOLUÇÃO X CONCLUSÃO *Antigamente : quadrúpede. *Atualmente: bípede *Principal marco da evolução das posturas em 350.000 anos. *Vantagens: cobrir grandes distâncias com o olhar, alargando seu
Leia maisM.Sc. Prof.ª Viviane Marques Fonoaudióloga, Neurofisiologista e Mestre em Fonoaudiologia Coordenadora da Pós-graduação em Fonoaudiologia Hospitalar
M.Sc. Prof.ª Viviane Marques Fonoaudióloga, Neurofisiologista e Mestre em Fonoaudiologia Coordenadora da Pós-graduação em Fonoaudiologia Hospitalar Chefe da Equipe de Fonoaudiologia do Hospital Espanhol
Leia maisDra. Paula Távora. Nada a declarar.
Garantia da Qualidade em química clínica Dosagem de Alumínio Sérico Dra. Paula Távora Declaração de Conflitos de Interesse Nada a declarar. O Metal -Alumínio O alumínio é um metal leve, e macio porém resistente,
Leia maisReabilitação Cardíaca A reabil
Reabilitação Cardíaca Reabilitação Cardíaca A reabilitação cardiovascular (RCV) pode ser conceituada como um ramo de atuação da cardiologia que, implementada por equipe de trabalho multiprofissional, permite
Leia maisOs profissionais de enfermagem que participam e atuam na Equipe Multiprofissional de Terapia Nutricional, serão os previstos na Lei 7.498/86.
Regulamento da Terapia Nutricional 1. DEFINIÇÕES: Terapia Nutricional (TN): Conjunto de procedimentos terapêuticos para manutenção ou recuperação do estado nutricional do usuário por meio da Nutrição Parenteral
Leia maisERGONOMIA Notas de Aula-Graduação Ponto 06
ERGONOMIA Notas de Aula-Graduação Ponto 06 Ergonomia dos Sistemas de Produção FADIGA Mario S. Ferreira Abril, 2012 Caráter Multidisciplinar da Abordagem: produtividade, condições de saúde, segurança e
Leia maisCâncer. Claudia witzel
Câncer Claudia witzel Célula Tecido O que é câncer? Agente cancerígeno Órgão Célula cancerosa Tecido infiltrado Ozana de Campos 3 ESTÁGIOS de evolução da célula até chegar ao tumor 1 Célula 2 Tecido alterado
Leia maisCUIDADOS A TER COM O ANIMAL GERIÁTRICO
Clínica Veterinária de Mangualde Dr. Benigno Rodrigues Dra. Sandra Oliveira CUIDADOS A TER COM O ANIMAL GERIÁTRICO O que devo fazer para garantir um envelhecimento com qualidade de vida ao meu animal?
Leia maisPYR-PAM pamoato de pirvínio
PYR-PAM pamoato de pirvínio DRÁGEA 100 MG Bula do Paciente Pyr-Pam UCI-FARMA Conforme RDC 47/09 Página 1 PYR-PAM pamoato de pirvínio FORMA FARMACÊUTICA E APRESENTAÇÃO PYR-PAM DRÁGEA 100 MG: cartucho contendo
Leia maisSeminário Metástases Pulmonares
Seminário Metástases Pulmonares Tatiane Cardoso Motta 09/02/2011 CASO CLÍNICO Paciente do sexo feminino, 52 anos, refere que realizou RX de tórax de rotina que evidenciou nódulos pulmonares bilaterais.
Leia maisartrite reumatoide Um guia para pacientes e seus familiares
artrite reumatoide Um guia para pacientes e seus familiares artrite reumatoide Um guia para pacientes e seus familiares A artrite reumatoide não é o único desafio na vida dos pacientes. Mas muitos problemas
Leia maisHipotireoidismo. O que é Tireóide?
Texto de apoio ao curso de Especialização Atividade física adaptada e saúde Prof. Dr. Luzimar Teixeira Hipotireoidismo O que é Tireóide? É uma glândula localizada na parte anterior do pescoço, bem abaixo
Leia maisPropil* propiltiouracila
Propil* propiltiouracila PARTE I IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO Nome: Propil* Nome genérico: propiltiouracila Forma farmacêutica e apresentação: Propil* 100 mg em embalagem contendo 30 comprimidos. USO ADULTO
Leia maisRELATÓRIO PARA A. SOCIEDADE informações sobre recomendações de incorporação de medicamentos e outras tecnologias no SUS
RELATÓRIO PARA A SOCIEDADE informações sobre recomendações de incorporação de medicamentos e outras tecnologias no SUS RELATÓRIO PARA A SOCIEDADE Este relatório é uma versão resumida do relatório técnico
Leia maisPNEUMONIAS COMUNITÁRIAS
PNEUMONIAS COMUNITÁRIAS A maior parte dos casos são as chamadas comunitárias ou não nosocomiais Típica Não relacionada à faixa etária. Causada por S. pneumoniae, H. influenzae e S. aureus. Sintomatologia
Leia maisProcedimento Operacional Padrão
Procedimento Operacional Padrão POP/UNIDADE DE REABILITAÇÃO/001/2016 Fisioterapia na Pneumonia em Pacientes Versão 1.0 UNIDADE DE REABILITAÇÃO Procedimento Operacional Padrão POP/UNIDADE DE REABILITAÇÃO/001/2016
Leia maisTERMO DE CONSENTIMENTO INFORMADO - HERNIORRAFIA ABDOMINAL
TERMO DE CONSENTIMENTO INFORMADO - HERNIORRAFIA ABDOMINAL PREZADO PACIENTE: O Termo de Consentimento Informado é um documento no qual sua AUTONOMIA (vontade) em CONSENTIR (autorizar) é manifestada. A intervenção
Leia maisComparação da força da musculatura respiratória em pacientes acometidos por acidente vascular encefálico (AVE) com os esperados para a idade e sexo
Comparação da força da musculatura respiratória em pacientes acometidos por acidente vascular encefálico (AVE) com os esperados para a idade e sexo Camila Viana Benzoni 1, Paulo Eduardo Gomes Ferreira
Leia maisCUIDADOS NO DOMICILIO COM CATETER VESICAL DE DEMORA
CUIDADOS NO DOMICILIO COM CATETER VESICAL DE DEMORA Mateus Antonio de Oliveira Calori 1 Paula de Cássia Pelatieri 2 RESUMO Sondagem vesical de demora é um procedimento invasivo que tem por objetivo o esvaziamento
Leia maisDiabetes - Introdução
Diabetes - Introdução Diabetes Mellitus, conhecida simplesmente como diabetes, é uma disfunção do metabolismo de carboidratos, caracterizada pelo alto índice de açúcar no sangue (hiperglicemia) e presença
Leia maisNome do medicamento: OSTEOPREVIX D Forma farmacêutica: Comprimido revestido Concentração: cálcio 500 mg/com rev + colecalciferol 200 UI/com rev.
Nome do medicamento: OSTEOPREVIX D Forma farmacêutica: Comprimido revestido Concentração: cálcio 500 mg/com rev + colecalciferol 200 UI/com rev. OSTEOPREVIX D carbonato de cálcio colecalciferol APRESENTAÇÕES
Leia maisPrevenção da pneumonia por broncoaspiração, remoção de secreções de vias aéreas inferiores.
Revisão: 24/05/2014 PÁG: 1 CONCEITO Consiste na retirada de secreções das vias aéreas inferiores com objetivo de manter a permeabilidade das vias aéreas, facilitar a oxigenação e prevenção da broncoaspiração.
Leia maisPARECER TÉCNICO Nº 012/2012- ASPIRAÇÃO DE PACIENTES INTERNADOS EM HOSPITAIS, DE QUEM É A COMPETÊNCIA
coren-ro.org.br http://www.coren-ro.org.br/parecer-tecnico-no-0122012-aspiracao-de-pacientes-internados-em-hospitais-de-quem-e-acompetencia_1165.html PARECER TÉCNICO Nº 012/2012- ASPIRAÇÃO DE PACIENTES
Leia maisSolução Glicofisiológica
Solução Glicofisiológica Solução injetável cloreto de sódio + glicose 9 mg/ml + 50 mg/ml 1 Forma farmacêutica e apresentações: Solução injetável MODELO DE BULA Solução Glicofisiológica cloreto de sódio
Leia maisDistrofias Musculares de Duchenne e de Becker
Texto de apoio ao curso de Especialização Atividade Física Adaptada e Saúde Prof. Dr. Luzimar Teixeira Distrofias Musculares de Duchenne e de Becker As distrofias musculares de Duchenne e de Becker as
Leia maisResidência Saúde 2013 PROVA OBJETIVA PROVA DISCURSIVA FISIOTERAPIA ORGANIZADOR
Residência Saúde 2013 FISIOTERAPIA 1 FISIOTERAPIA Questão 1 Pacientes com fraqueza muscular decorrente das doenças neuromusculares podem evoluir com disfunção pulmonar e insuficiência respiratória. Em
Leia maisAtividade Física. A atividade física aumenta a sensibilidade à insulina e a capacidade de absorver os nutrientes.
Texto de apoio ao curso de Especialização Atividade física adaptada e saúde Prof. Dr. Luzimar Teixeira Atividade Física A atividade física aumenta a sensibilidade à insulina e a capacidade de absorver
Leia maisEngenharia Biomédica - UFABC
Engenharia de Reabilitação e Biofeedback Locomoção sobre rodas Professor: Pai Chi Nan 1 Biomecânica do assento Corpo humano não foi projetado para se manter sentado Corpo: estrutura dinâmica em constante
Leia maisVisita Domiciliar e Qualidade de Vida
Visita Domiciliar e Qualidade de Vida A importância do Nutricionista em Cuidados Paliativos Nut Edna Shibuya ednashibuya@yahoo.com.br Papel da Nutrição Preventivo NUTRIÇÃ ÇÃO Curativo Qualidade de Vida
Leia maisDiretrizes Assistenciais. Protocolo de Conduta da Assistência Médico- Hospitalar - Pulmão
Diretrizes Assistenciais Protocolo Conduta da Assistência Médico- Hospitalar - Pulmão Versão eletrônica atualizada em Julho - 2012 Protocolo Conduta da Assistência Médico-Hospitalar Objetivos: - manuseio
Leia maisTratamento Fisioterápico para as Doenças Alzheimer e Parkinson
Tratamento Fisioterápico para as Doenças Alzheimer e Parkinson Gustavo Nunes Pereira Fisioterapeuta Graduado PUCRS Coordenador Grupo de Interesse em Fisioterapia SBGG-RS Doutorando em Gerontologia Biomédica
Leia maiscontrolar para crescer NUTRIENTE IDEAL PARA FLORAÇÃO, FRUTIFICAÇÃO E FORMAÇÃO DE SEMENTES FLORAÇÃO
controlar para crescer NUTRIENTE IDEAL PARA FLORAÇÃO, FRUTIFICAÇÃO E FORMAÇÃO DE SEMENTES FLORAÇÃO F1 DESCRIÇÃO DO PRODUTO USO EM SOLO NATURAL No solo natural o Photogenesis F1 irá complementar os nutrientes
Leia maisPOLÍTICA DE PREVENÇÃO DE INCÊNDIO E QUEIMADURAS EM CIRURGIA
POLÍTICA DE PREVENÇÃO DE INCÊNDIO E QUEIMADURAS EM CIRURGIA DEFINIÇÃO Política que normatiza as condições para uso de fontes de oxigênio, óxido nitroso e fontes de ignição no sentido de prevenir incêndios,
Leia mais