Finanças Comportamentais
|
|
- Luzia Marinho
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Axel Simonsen EPGE/FGV MFEE 2013
2 Revisão Seja s t uma variável aleatória que pode assumir dois estados: s t 2 fs, sg Dizemos que o processo é markoviano de primeira ordem se a distribuição de s t depende apenas do valor de s t 1, isto é p (s t js t 1, s t 2,, s 0 ) = p (s t js t 1 ) Pode-se especi car a distribuição do processo em termos da matriz de transição.
3 Matrix de transição Denote p ij = p (s t = jjs t P é dada por p11 p P = 12 p 21 p 22 1 = i), então a matrix de transição = (1 α) α β (1 β) Os termos na diagonal possuem a interpretação do grau de persistência do processo (pois é a probabilidade de no próximo período a variável continuar no estado corrente)
4 Exemplos Pouca persistencia: p11=p22= meio termo: p11=p22= Media persistencia: p11=p22= Muito persistente: p11=p22=
5 Exemplo Muito transitorio p11=0.1 medio p11=0.5 pouco persistente p11=0.75 muito persistente p11=
6 Barberis, Shleifer e Vishny se propõe a explicar dois fenômenos: underreaction: preços dos ativos reagem pouco a notícias, tais como anúncio de lucros se a notícia é boa (ruim), preços continuam a subir (cair) depois do anúncio. a evidência de momento pode ser um re exo disto overreaction: em horizontes mais longos os preços reagem exageradamente a padrões contínuos de notícias na mesma direção. títulos que tenham tido um longo registro de boas notícias tendem a car superavaliados e têm retornos baixos subsequentemente. as reversões de vencedores e perdedores documentadas por De Bondt e Thaler e a previsibilidade de retornos pelos múltiplos são re exos disso.
7 BSV propõem um modelo de sentimento do investidor para explicar esta evidência. O modelo é consistente com duas evidências psicológicas de falhas na formação de conjecturas: viés de representatividade: tendência em tomar eventos como representativos do todo. conservadorismo: atualização lenta das conjecturas em face de nova evidência.
8 Modelo funciona da seguinte forma: Investidores têm visões a priori sobre a companhia. Recebem notícias sobre os lucros, tendem a reagir menos do que mandaria a regra de Bayes, porque eles têm o viés de conservadorismo. Este comportamento leva a subrreação dos preços aos anúncios de lucros e a tendências de curto prazo. Quando investidores recebem repetidamente notícias similares - como boas surpresas de lucros - eles não somente desistem do modelo antigo deles como adotam um novo modelo no qual lucros tem um tendência. Desta forma eles subeem termos stimam a probabilidade de reversão das últimas surpresas de lucros. Isto causa overreaction.
9 Descrição informal do modelo Investidor representativo neutro ao risco com taxa de desconto δ. Um ativo paga 100% dos lucros como dividendos - preço é o valor presente dos lucros futuros. Neutralidade ao risco e taxa de desconto constante implica retornos não-previsíveis se o investidor sabe o processo correto do lucro. Aqui previsibilidade é gerada supondo que o investidor usa o modelo errado para formar expectativas. Suponha que os lucros seguem um passeio aleatório (para simpli car, pois não é realista). O investidor pensa que o mundo se move entre dois regimes, e que em cada um deles existe um modelo diferente governando os lucros. A probabilidade de mudança de regime é pequena.
10 No regime 1 os lucros revertem à média: um choque positivo nos lucros é mais provável de ser seguido por um choque negativo no período seguinte do que por um outro choque positivo. No regime 2 choques têm uma probabilidade maior de serem seguidos por choques do mesmo sinal do que de reverter. O investidor acredita que é mais fácil trocar do regime 2 para o regime 1 do que do regime 1 para o regime 2. O investidor usando modelo 1 para prever lucros, reage pouco a anúncios dos lucros, da mesma forma que faria um investidor que exibe conservadorismo. O investidor que usa o modelo 2 se comporta como se fosse sujeito a heurística da representatividade porque ele toma o crescimento do retorno passado como representativo do futuro também. Após uma sequência de de mudanças positivas (ou negativas) o investidor usa o modelo 2 para prever lucros futuros, extrapolando a perfomance passada para o futuro.
11 Dividendos: N t = N t 1 + y t, onde y t 2 f y, +yg O investidor acredita (erroneamente) que o processo gerador de y t pode vir de 2 modelos distintos O verdadeiro processo para y t é um passeio aleatório (em cada momento, pode assumir de maneira igualmente provavel os valores f y, yg )
12 Os dois modelos tem a mesma estrutura markoviana, mas diferem na matriz de transição A hipótese central está na relação entre os parâmetros π L e π H dada por π L < 1/2 < π H No modelo 1, após um choque positivo é mais provável que o próximo choque reverta (troque de sinal). No modelo 2, após um choque positivo é mais provável que o próximo choque persista (mantenha o sinal).
13 "Switching" de Modelos O investidor acredita que os modelos em vigor sigam uma mudança de regime cujo processo tambem é markoviano, com matriz de transição dada por Onde se o estado atual s t = 1, então o modelo que gera dividendo é o modelo 1. Caso contrário, é o modelo 2.
14 Assume-se que λ 1 <λ 2 < 1/2, de tal forma que a mudança de modelo (na cabeça do investidor) seja uma coisa rara (implica em persistência) λ 1 <λ 2 implica que o modelo 1 é mais provável de acontecer que o modelo 2 De na a probabilidade no tempo t de estar no modelo 1 por q t, p (s t = 1jy t )
15 Modelo Caso o valor realizado em t + 1 tenha o mesmo sinal do anterior Caso o valor realizado em t + 1 tenha sinal diferente do anterior
16 Exemplo: Probabilidade do Modelo1
17 Preço de Equilíbrio
18 Implicações Overreaction: E t (P t+1 P t jy t = y t 1 = = y t j = +y) E t (P t+1 P t jy t = y t 1 = = y t j = y) < 0, 8j > J Underreaction: E t (P t+1 P t jy t = +y) E t (P t+1 P t jy t = y) > 0 A proposição garante que existe um conunto de parâmetros π L, π H, λ 1 e λ 2 que geram uma dinâmica nos preços onde estas duas características se veri cam
19 Valor fundamental: N t δ Desvio: y t (p 1 p 2 q t ) P t = N t δ + y t (p 1 p 2 q t ) Overreaction: Preço tende a subir mais do que deveria -> Desvio > 0 => p 1 não pode ser muito pequeno Underreaction: Preço tende a menos do que deveria -> Desvio <0 =>p 2 não pode ser muito pequeno Como garantir que os dois efeitos valham simultaneamente? p 2 q low < p 1 < p 2 q avg
20
21 Conclusões Foram vistos 2 modelos que explicam as anomalias de Momentum e reversão Newswatchers vs Momentum Traders Psicologia: representatividade e conservadorismo
22 Estratégia Value: Comprar empresas com multiplos "baratos" (Value) e vender multiplos "caros" (Glamour) é uma das anomalias mais consagradas Exemplo: Price-to-Book, Price-to-Earnings (multiplos baixos são "baratos") Evidência empírica: Retorno de portfólios "Value" consistentemente superam os retornos dos portfólios de "Glamour".
23 Evidência Empírica Não há controversias sobre a evidência de Value superando retorno de Glamour Existem controvérsias sobre a razão do fenômeno: 1 Algum outro fator de risco (mercado e ciente)? 2 Vieses comportamentais (mercado ine ciente)?
24 Argumentos teóricos Abordagem de e ciência de mercado: Existem outros riscos associados ao carregar estes portfólios Fama e French (1996) argumentam que portfólios de Value são sujeitos à riscos estruturais (exemplo:maior alavancagem ) e que o retorno obtido seria compensação por fragilidade da empresa em tempos difíceis (downside risk). Este argumento não é muito forte: basta ver o exemplo de empresas de internet, que possuiam multiplos elevados (glamour) e estruturalmente eram bem mais arriscadas que empresas de energia (que possuem multiplos baixos mas uma boa estabilidade no uxo de caixa) No paper "Value and Growth Investing: A Review and Update", Lakonishok investiga e atualiza as evidências deste fenômeno.
25 Para investigar se downside risk explicaria a anomalia, Lakonishock reporta o retorno das estratégias de Glamour e de Valor em tempos extremos (de nidos por piores e melhores meses de bolsa) Os resultados vão na direção oposta aquela esperada por Fama: A estratégia continua performar bem, em média, mesmo em momentos extremos.
26 Uma explicação alternativa é baseada em vieses comportamentais: Investidores costumam extrapolar performance passada como previsão para o futuro. Lakonishok computa as médias de crescimento em variáveis fundamentais nos portfólios de Glamour e Valor Condizente com a teoria, os portfólios de valor possuem, em média, um histórico pobre de crescimento de lucros, uxo de caixa e vendas. Os portfólios de Glamour, por sua vez, apresentam um histórico muito positivo.
27
28
29
30
31
32 Outros vieses comportamentais: 1 Analistas (corretoras) possuem interesse próprio em recomendar ações de sucesso (que foram bem no passado recente) pois conseguem vender melhor e gerar mais comissões. 2 Tipicamente, ações de Glamour são de setores mais excitantes e com maior cobertura da mídia. 3 Preocupações com a carreira (melhor errar com todos que acertar sozinho) -> faz com que gestores tenham resistência em carregar papéis considerados micos.
Finanças Comportamentais
Axel Simonsen axelsimonsen@fgv.br EPGE/FGV MFEE 2011 Revisão Seja s t uma variável aleatória que pode assumir dois estados: s t 2 fs, sg Dizemos que o processo é markoviano de primeira ordem se a distribuição
Leia maisFinanças Comportamentais
Axel Simonsen axelsimonsen@fgv.br EPGE/FGV MFEE 2011 Retornos no cross-section e modelos racionais: anomalias Os retornos na cross-section são difíceis de serem explicados pelos modelos racionais. Na abordagem
Leia maisFinanças Comportamentais
Axel Simonsen axelsimonsen@fgv.br EPGE/FGV MFEE 2011 Barberis, Shleifer & Wurgler (2005) Existem vários padrões de co-movimentos no retorno de ações ações small-cap,value, dentro de uma mesma indústria,
Leia mais1 Gabarito da Lista 1
1 Gabarito da Lista 1 1.1 Questão 1 1.1.1 Letra a) Diz-se que um mercado é eficiente se seu preço é a esperança dos dividendos futuros, trazido a valor presente, usando toda a informação disponível. Pode-se
Leia maisInvestimento em Fatores no Brasil Axel Simonsen
Investimento em Fatores no Brasil Axel Simonsen Gestor de Estratégias Quantitativas da BRAM Agosto/2014 Investimento em Fatores no Brasil Agenda 2 Conceito Evidências Entendendo Fatores e seus riscos Fatores
Leia maisExpectativas Racionais
Expectativas Racionais Economia Monetária e Financeira Fernando Antônio de Barros Júnior EPGE - FGV August 21, 2013 Fernando Antônio de Barros Júnior Monitoria 3 1 / 10 E. Racionais & E. Adaptativas Expectativas
Leia maisFinanças Comportamentais
Axel Simonsen axelsimonsen@yahoo.com.br MFEE 2013 Motivação Estrutura do Curso Finanças Tradicionais Paradigma de nanças tradicionais Agentes Racionais Arbitragem Ilimitada Preco=Valor (Mercado E ciente)
Leia maisCarteiras de Variância Mínima no Brasil
no Brasil Itaú-Unibanco Abril de 2012 no Brasil Agenda Conceitos básicos em Finanças 1 Conceitos básicos em Finanças 2 3 4 5 no Brasil Seleção de carteiras de investimento Suponha N ativos de risco, com
Leia mais05/10/2016. Teoria de Mercado Eficiente. Mercado Financeiro I RCC Agenda da Aula - 7. Mito ou Verdade? Mito ou Verdade? Mito ou Verdade?
Carlos R. Godoy Universidade de São Paulo Carlos R. Godoy Financeiro I RCC 007 Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade Ribeirão Preto Financeiro I RCC 007 Teoria de Aula 7 Carlos R. Godoy
Leia mais02/04/2017. Mercado Financeiro I RCC Teoria de Mercado Eficiente. Agenda da Aula - 4. Mito ou Verdade? Mito ou Verdade? Mito ou Verdade?
Carlos R. Godoy 1 Universidade de São Paulo Carlos R. Godoy 2 Mercado Financeiro I RCC 0407 Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade Ribeirão Preto Mercado Financeiro I RCC 0407 Teoria de Aula
Leia maisFernando Nogueira da Costa Professor do IE-UNICAMP
Finanças Comportamentais: dependência da forma e ineficiência do mercado Fernando Nogueira da Costa Professor do IE-UNICAMP Fenômenos psicológicos influentes nas finanças: grandes temas 1. Viés heurístico:
Leia maisFinanças Comportamentais
Axel Simonsen axelsimonsen@fgv.br EPGE/FGV MFEE 2010 Preço de Equilíbrio Sobrevivência dos Irracionais Continuação Aula1: Resumo do Modelo de Noise Trader Preço de Equilíbrio: p t = 1 2γµ 2 σ 2 ρ r(1 +
Leia mais3 Revisão de literatura
3 Revisão de literatura Uma vez entendido o conceito de finanças comportamentais, o trabalho fará, nesta seção, uma revisão teórica dos estudos de ganhos anormais de carteira feitos no passado. Boulier
Leia mais3 Metodologia. Lucro empresa privada = a + b Valorização Ibovespa
3 Metodologia Segundo a metodologia de Aswath Damodaran 15, a avaliação de empresas de capital fechado possui, porque a informação disponível para avaliação é limitada e as empresas fechadas não possuem
Leia maisFunções Geradoras de Variáveis Aleatórias. Simulação Discreta de Sistemas - Prof. Paulo Freitas - UFSC/CTC/INE
Funções Geradoras de Variáveis Aleatórias 1 Funções Geradoras de Variáveis Aleatórias Nos programas de simulação existe um GNA e inúmeras outras funções matemáticas descritas como Funções Geradoras de
Leia maisEstrutura Ótima de Capital
Estrutura Ótima de Capital Estrutura de Capital Objetivo dos gestores: maximizar o valor de mercado da empresa (V): V = D + CP Mas qual a relação ótima entre CP (capital próprio) e D (dívida com terceiros)?
Leia maisO que é risco de negócio? Decisões de Estrutura de Capital: Conceitos Básicos
Decisões de Estrutura de Capital: Conceitos Básicos Prof. Antonio Lopo Martinez Risco do negócio vs. risco financeiro Teoria da estrutura de capital Exemplo de fluxo de caixa perpétuo Estabelecendo a estrutura
Leia mais1a Questão: a) (1,0) Interprete detalhadamente cada uma das seguintes equações do CCAPM: ~p t+1 + Y ~ (~c t+ ) (c. t )
Fundação Getúlio Vargas Curso: Ciências Econômicas Disciplina: Teoria das Decisões Financeiras Professor: Marcelo Pessoa Data: /06/009 a Prova Obs: Consultas não serão permitidas. Poderá ser feita a lápis
Leia maisLista de Exercícios 2 Probabilidades Escola Politécnica, Ciclo Básico
Lista de Exercícios 2 Probabilidades 0303200 Escola Politécnica, Ciclo Básico 1 o semestre 2017 1) O número de quilômetros que um carro pode rodar sem que a bateria descarregue possui distribuição exponencial
Leia maisELE2005: Análise Estratégica de Investimentos e de Decisões com Teoria dos Jogos e Jogos de Opções Reais.
ELE2005: Análise Estratégica de Investimentos e de Decisões com Teoria dos Jogos e Jogos de Opções Reais. Segunda Prova Extra (P2 de segunda chamada) 18/12/2006 OBS: 1) A prova é SEM CONSULTA. A nota da
Leia maisFATORES DE RETORNO NO BRASIL (RENDA FIXA E OUTROS)
FATORES DE RETORNO NO BRASIL (RENDA FIXA E OUTROS) Aluno: Gabriel de Almeida Wainstok Orientador: Ruy Ribeiro Introdução Os retornos para ativos financeiros podem ser explicados de maneiras diferentes,
Leia maisO problema com ganhos assimétricos
Julho 2015 O problema com ganhos assimétricos É muito difícil bater o mercado consistentemente. É necessário ir contra o consenso, e ao mesmo tempo ser detentor da opinião correta. E não apenas isso -
Leia maisINVESTMENT REPORT Avantgarde Capital 3º TRI 2017
INVESTMENT REPORT Avantgarde Capital 3º TRI 2017 Conteúdo O que fazemos Quem Somos Investimento em Fatores Fatores de Risco Alocação de Ativos O Fundo Por que os fatores funcionam? 3 4 5 6 8 9 11 2 O Que
Leia maisOpções Reais. Modelagem do Ativo Básico. Processos Estocásticos. Modelando Incerteza. Processos Estocásticos. IAG PUC-Rio
Opções Reais Modelagem do Ativo Básico Prof. Luiz Brandão brandao@iag.puc-rio.br IAG PUC-Rio Processos Estocásticos Modelando Incerteza Processos Estocásticos A incerteza em um projeto pode ter mais do
Leia maisCurso de Teoria Monetária
Maio de 2016 Curso de Teoria Monetária Celso L. Martone Capítulo 11 Expectativas e política monetária 11.1 O modelo de um mercado isolado Num ambiente de informação incompleta, as decisões dos agentes
Leia mais2 Referencial teórico
2 Referencial teórico 2.1. Paridade das taxas de juros A teoria da paridade da taxa de juros liga os mercados cambiais aos mercados financeiros internacionais. A teoria afirma que a diferença nas taxas
Leia maisFernando Nogueira da Costa Professor do IE-UNICAMP
Finanças Comportamentais: vieses heurísticos Fernando Nogueira da Costa Professor do IE-UNICAMP Erros recorrentes em finanças Nas últimas duas décadas, os psicólogos descobriram dois fatos muito importantes
Leia maisA Simonsen MFEE 2011
Axel Simonsen axelsimonsen@fgv.br EPGE/FGV MFEE 2011 Motivação Estrutura do Curso Finanças Tradicionais Paradigma de nanças tradicionais Agentes Racionais Mercado e ciente Preco=Valor Problemas da abordagem
Leia maisASPECTOS COMPORTAMENTAIS ASSOCIADOS ÀS REAÇÕES DO MERCADO DE CAPITAIS
ASPECTOS COMPORTAMENTAIS ASSOCIADOS ÀS REAÇÕES DO MERCADO DE CAPITAIS Por: RAE-eletrônica, Volume 2, Número 1, jan-jun/2003. http:///index.cfm?fuseaction=artigo&id=1880&secao=2ºpwc&volume=2&numero=1&ano
Leia maisPerguntas. UFRJ Teoria dos Jogos e das Organizações Professor Alexandre B. Cunha Lista 1.2
UFRJ Teoria dos Jogos e das Organizações Professor Alexandre B. Cunha Lista 1. Perguntas (1 Considere um mercado no qual existe um duopólio. As rmas produzem um bem homogêneo. A demanda de mercado é descrita
Leia mais4 Modelo de Apoio à Decisão Voltado para o Produto
4 Modelo de Apoio à Decisão Voltado para o Produto este capítulo será apresentado o modelo de apoio à decisão voltado para o produto. Muitos investimentos em Pesquisa e Desenvolvimento são dirigidos para
Leia mais3 Modelos de Precificação por Arbitragem
3 Modelos de Precificação por Arbitragem Na literatura de finanças, duas abordagens opostas para modelos de precificação de ativos podem ser destacadas - modelos de equilíbrio geral e modelos de equilíbrio
Leia maisFinanças Comportamentais
Axel Simonsen axelsimonsen@fgv.br EPGE/FGV MFEE 2010 Barberis, Shleifer & Wurgler (2005) Existem vários padrões de co-movimentos no retorno de ações ações small-cap,value, dentro de uma mesma indústria,
Leia maisUNIVERSIDADE TÉCNICA DE LISBOA INSTITUTO SUPERIOR DE ECONOMIA E GESTÃO MICROECONOMICS 2009/2010
UNIVERSIDADE TÉCNICA DE LISBOA INSTITUTO SUPERIOR DE ECONOMIA E GESTÃO MICROECONOMICS 2009/2010 References: - Gibbons, R. (1992), A Primer in Game Theory, Harvester Wheatsheaf (G) - Mas-Collel, A., M.
Leia maisJogos. A teoria dos jogos lida com as interações estratégicas que ocorrem entre os agentes.
Jogos A teoria dos jogos lida com as interações estratégicas que ocorrem entre os agentes http://robguena.fearp.usp.br/anpec/tjogos.pdf a) Descrição de um jogo Teoria dos Jogos Jogadores: quem está envolvido
Leia maisTestes de Hipóteses. Ricardo Ehlers Departamento de Matemática Aplicada e Estatística Universidade de São Paulo
Testes de Hipóteses Ricardo Ehlers ehlers@icmc.usp.br Departamento de Matemática Aplicada e Estatística Universidade de São Paulo Introdução e notação Em geral, intervalos de confiança são a forma mais
Leia maisDIVIDENDOS E OUTROS PAYOUTS ESTV-IPV
DIVIDENDOS E OUTROS PAYOUTS ESTV-IPV Comportamento dos preços à volta da data Ex-Dividend Date Num mercado perfeitamente eficientemente, o preço das acções cairá pelo montante de dividendos na data exdividendo.
Leia maisECONOMIA MONETÁRIA I: NOTAS DE AULA
ECONOMIA MONETÁRIA I: NOTAS DE AULA Este documento consiste em notas de aula para o capítulo 5 de Mishkin (Moedas, Bancos e Mercados Financeiros. 5 ā edição. Rio de Janeiro: LTC Editora, 2000). 3 Escolha
Leia maisRoni Teixeira Lacerda
Fundação Getúlio Vargas Escola de Pós-Graduação em Economia Mestrado em Finanças e Economia Empresarial ESTRATÉGIAS DE INVESTIMENTO PARA O BRASIL BASEADAS EM FINANÇAS COMPORTAMENTAIS Roni Teixeira Lacerda
Leia maisEconomia Monetária Regras x Discricionariedade
Economia Monetária Regras x Discricionariedade Prof. Dra. Roseli da Silva roselisilva@fearp.usp.br Expectativas Racionais A hipótese das expectativas racionais envolve três afirmações: as informações são
Leia mais2 Referencial teórico 2.1. A Análise do Retorno
2 Referencial teórico 2.1. A Análise do Retorno O comportamento do retorno das ações é, há muito tempo, um assunto amplamente estudado, principalmente em mercados acionários mais antigos e consolidados,
Leia maisAS 3 AÇÕES PREFERIDAS PARA AGORA
AS 3 AÇÕES PREFERIDAS PARA AGORA Parece a famosa pergunta de 1 milhão de dólares: Quais as Ações mais promissoras da Bolsa brasileira para o médio prazo? Para responder a essa pergunta, é preciso admitir
Leia maisOCEANA INVESTIMENTOS investimentos em ações. Nov 2017
OCEANA INVESTIMENTOS investimentos em ações Nov 2017 Estudo de CASO PADARIA DO SR. MANOEL 2 Estudo de CASO Sr. Manoel busca um sócio capitalista para financiar uma ampliação de seu negócio. Sr. Manoel
Leia maisFinanças Comportamentais
Axel Simonsen axelsimonsen@fgv.br EPGE/FGV MFEE 2011 Suponha que determinado ativo esteja com preço diferente de seu fundamento. Investidores espertos (que percebem o diferencial) podem se aproveitar,
Leia maisCompetitividade é a resposta?
Trade-off inflação x desemprego, mas não inflação x crescimento: Competitividade é a resposta? Apresentadores: PET - Economia - UnB 1 o de Março de 2013 O que é a Curva de Phillips? O que é a Curva de
Leia maisEstrutura de Capital
Estrutura de Capital Estrutura de Capital Capital de Terceiros 25% Capital Próprio 50% Capital de Terceiros 50% Capital Próprio 75% Estrutura de Capital AC PC RLP Capital de Terceiros (exigível) AP Capital
Leia maisINF 1771 Inteligência Artificial
INF 1771 Inteligência Artificial Aula 15 Incerteza Edirlei Soares de Lima Agentes Vistos Anteriormente Agentes baseados em busca: Busca cega Busca heurística Busca local Agentes
Leia maisProfessor do IE-UNICAMP
Modelo de Precificação de Ativos Financeiros (CAPM) Aula de Fernando Nogueira da Costa Fernando Nogueira da Costa Professor do IE-UNICAMP Modelo de Precificação de Ativos Financeiros (CAPM Capital Asset
Leia maisH11 GESTÃO DE RECURSOS LTDA.
H11 GESTÃO DE RECURSOS LTDA. Empresa: Documento: H11 Gestão de Recursos Ltda. Versão anterior: 30/09/2015 Atualização: 18/02/2016 Data Emissão / Revisão n.º revisão: 18/02/2016 ver. 2 Página: 2 Introdução:
Leia maisVocê já tomou alguma decisão e se arrependeu depois, percebendo que tomou o caminho errado, porque estava de cabeça quente?
13 Guia Financeiro FINANÇAS COMPORTAMENTAIS: ENTENDA COMO AS EMOÇÕES PODEM MEXER COM SEU BOLSO! Você já tomou alguma decisão e se arrependeu depois, percebendo que tomou o caminho errado, porque estava
Leia maisDecisões Sequenciais Árvores de Decisão
Teoria da Decisão Decisão Uni-Objectivo Decisões Sequenciais Árvores de Decisão Árvores de Decisão Uma Árvore de Decisão é uma forma gráfica que se utiliza para representar um conjunto de decisões sequenciais,
Leia maisRETORNOS DAS AÇÕES: PASSADO, PRESENTE E FUTURO. Perspectiva histórica das ações como investimento 7
Sumário PARTE I RETORNOS DAS AÇÕES: PASSADO, PRESENTE E FUTURO Capítulo 1 Um argumento a favor das ações Fatos históricos e jornalismo de ficção 3 Todo mundo deveria ser rico 3 Retornos dos ativos desde
Leia maisPrincípios de Bioestatística Teste de Hipóteses
1/36 Princípios de Bioestatística Teste de Hipóteses Enrico A. Colosimo/UFMG http://www.est.ufmg.br/ enricoc/ Depto. Estatística - ICEx - UFMG Tabela 2/36 3/36 Exemplo A concentração de certa substância
Leia maisTecnologia em Gestão Financeira MERCADO DE CAPITAIS
Tecnologia em Gestão Financeira MERCADO DE CAPITAIS Gustavo Molina Matsumoto Aula 6 ANÁLISE GRÁFICA (Umbelina, Cap. 05 / Eduardo Matsura) Objetivos da aula 1) Análise Gráfica x Fundamentalista 2) Origem
Leia maisCorruption and Growth
December 6, 2010 Vários economistas, como North [1990], argumentam que o mal-funcionamento das instituições governamentais pode ser um contra-incentivo à inovação, ao investimento e ao empreendedorismo
Leia maisESTRUTURA DE CAPITAL PARTE 1. t d f r a n z o t g m a i l. c o m
ESTRUTURA DE CAPITAL PARTE 1 Tatiane Del Arco Franzotti t d f r a n z o t ti @ g m a i l. c o m AGENDA Contexto Estrutura de capital e a teoria da pizza Maximização de valor Alavancagem financeira Modigliani
Leia maisRisco de Portfólios em Múltiplas Frequências
Risco de Portfólios em Múltiplas Frequências Joana Ramos FCUP 25 de Janeiro de 2013 Joana Ramos (FCUP) Risco de Portfólios em Múltiplas Frequências 25 de Janeiro de 2013 1 / 26 Abstract Portfolio risk
Leia mais5. Considere os seguintes subconjuntos do espaço vetorial F(R) das funções de R em R:
MAT3457 ÁLGEBRA LINEAR I 3 a Lista de Exercícios 1 o semestre de 2018 1. Verique se V = {(x, y) : x, y R} é um espaço vetorial sobre R com as operações de adição e de multiplicação por escalar dadas por:
Leia maisECONOMIA INTERNACIONAL: NOTAS DE AULA
ECONOMIA INTERNACIONAL: NOTAS DE AULA Este documento consiste em notas de aula para o capítulo 14 de Krugman & Obstfeld (Economia Internacional. 8 ā edição. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2010). 4 MOEDA,
Leia mais5 Decisão Sob Incerteza
5 Decisão Sob Incerteza Os problemas de decisão sob incerteza são caracterizados pela necessidade de se definir valores de variáveis de decisão sem o conhecimento prévio da realização de parâmetros que,
Leia maisCadeias de Markov de Tempo Contínuo (CTMC)
Cadeias de Markov de Tempo Contínuo (CTMC) Cadeia de Markov Contínua (1) A análise de cadeias de Markov contínuas (CTMCs) é bem similar a análise em tempo discreto, com a diferença de que as transições
Leia maisIND Análise de Investimentos com Opções Reais
IND 2072 - Análise de Investimentos com Opções Reais PROVA 1 o Semestre de 2006-11/07/2006 Parte I: Demonstração (5 pontos). Seja V o valor do projeto que segue um movimento geométrico Browniano. V tem
Leia maisTerceira Lista de Exercícios Macro II (Solução)
Terceira Lista de Exercícios Macro II (Solução) Mauro Rodrigues Departamento de Economia, FEA/USP 1. Considere o modelo IS/LM/BP com as seguintes funções consumo, investimento, exportações líquidas e demanda
Leia maisAprendizado por Reforço
Aprendizado por Reforço Fabrício Olivetti de França Universidade Federal do ABC Tópicos 1. Aprendizado por Reforço 2. Q-Learning 3. SARSA 4. Outras ideias 1 Aprendizado por Reforço Problemas de decisão
Leia mais4 Mecanismo gerador dos dados, quebras estruturais e cointegração
4 Mecanismo gerador dos dados, quebras estruturais e cointegração 4.1. Mecanismo gerador de dados Eis alguns fatos destacados na literatura: A teoria da PPC prevê que a taxa de câmbio real deve convergir
Leia maisA PSICOLOGIA DOS CANDLES
A PSICOLOGIA DOS CANDLES Um gráfico de candlestick é muito mais do que uma forma fácil de visualização das tendências de movimentação dos preços dos ativos negociados em bolsa de valores. Na verdade, o
Leia maisECONOMIA INTERNACIONAL: NOTAS DE AULA
ECONOMIA INTERNACIONAL: NOTAS DE AULA Versão: 2015/2 2 PARIDADE DE JUROS E CÂMBIO Uma análise mais completa deste tópico está disponível no capítulo 6 de Eun e Resnick (2011). 2.1 Preliminares Seja n o
Leia maisCadeias de Markov em Tempo Continuo
Cadeias de Markov em Tempo Continuo Ricardo Ehlers ehlers@icmc.usp.br Departamento de Matemática Aplicada e Estatística Universidade de São Paulo Capitulos 6 Taylor & Karlin 1 / 44 Análogo ao processo
Leia mais1 Prendergast (1999), Journal of Economic Literature
1 Prendergast (1999), Journal of Economic Literature 1.1 E ciency Wages e 2 f0; 1g c (e) = ce2 2! c0 (e) = ce (1) Monitoramento: caso o trabalhador seja agrado shirking (com probabilidade p) receberá 0,
Leia mais2 O Equity Risk Premium
2 O Equity Risk Premium Definição: A diferença entre o retorno proporcionado pelo mercado acionário e o retorno dos títulos soberanos do governo é o que se denomina de Equity Risk Premium. Apesar de, teoricamente,
Leia maisEngenharia da Qualidade. Unidade 3 Inspeção por Amostragem para Aceitação Prof. Luciana Rosa Leite
Engenharia da Qualidade Unidade 3 Inspeção por Amostragem para Aceitação Prof. Luciana Rosa Leite Conteúdo da Unidade 3.1 Inspeção da Qualidade 3.2 Riscos e parâmetros 3.3 Tipos de amostragem 3.4 Planos
Leia maisRisco Regulatório: Teoria e Mensuração
Risco Regulatório: Teoria e Mensuração Vinicius Carrasco (PUC-Rio) Gustavo Joaquim (PUC-Rio) João Manoel Pinho de Mello (PUC-Rio) IBRE, 02 de Setembro de 2013 Princípio Econômico Básico: E ciência requer
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO INSTITUTO COPPEAD DE ADMINISTRAÇÃO FREDERICO SILVA MIANA
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO INSTITUTO COPPEAD DE ADMINISTRAÇÃO FREDERICO SILVA MIANA SUPER-REAÇÃO, ESTRATÉGIAS CONTRÁRIAS E ARBITRAGEM DE CURTO PRAZO DE ATIVOS NA BOVESPA RIO DE JANEIRO 2009
Leia mais(x 1, y 1 ) (x 2, y 2 ) = (x 1 x 2, y 1 y 2 ); e α (x, y) = (x α, y α ), α R.
INSTITUTO DE MATEMÁTICA E ESTATÍSTICA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO MAT-2457 Álgebra Linear para Engenharia I Terceira Lista de Exercícios - Professor: Equipe da Disciplina EXERCÍCIOS 1. Considere as retas
Leia maisModelos para Risco de Crédito 1. Análise de Risco (9) R.Vicente
Modelos para Risco de Crédito 1 Análise de Risco (9) R.Vicente 1 Resumo Principais Modelos CreditMetrics KMV CreditRisk+ Credit Portfolio View Bibliografia 2 Modelos Principais Sponsor Modelo Base teórica
Leia maisHipótese do Mercado Eficiente
Hipótese do Mercado Eficiente Fernando Nogueira da Costa Professor do IE-UNICAMP http://fernandonogueiracosta.wordpress.com/ Hipótese do Mercado Eficiente (HME) Capitalismo = decisões descentralizadas
Leia maisReconhecimento de Padrões. Reconhecimento de Padrões
Reconhecimento de Padrões 0.9 0.8 0.7 0.6 0.5 0.4 0.3 0.2 0.1 0.1 0.2 0.3 0.4 0.5 0.6 0.7 0.8 0.9 Escola Superior de Tecnologia Engenharia Informática Reconhecimento de Padrões Prof. João Ascenso e Prof.
Leia maisPalavras chave: Heurísticas, Previsão de analistas, Erros de previsão.
Vieses Comportamentais Influenciam as Previsões de Lucros dos Analistas de Mercado? Uma Análise no Mercado de Capitais Brasileiro Resumo AUGUSTO CEZAR DA CUNHA E SILVA FILHO PPGCC-UFPB / UFERSA KLÉBER
Leia maisMatemática II /06 - Matrizes 1. Matrizes
Matemática II - 00/0 - Matrizes Matrizes Introdução Se m e n são números naturais, chama-se matriz real de tipo m n (m vezes n ou m por n) a uma função A : f; ; :::; mg f; ; :::; ng R: (i; j) A (i; j)
Leia maisAvaliação de Empresas Profa. Patricia Maria Bortolon
Avaliação de Empresas BETA E CAPM Aula 3 Comparando Dispersões aula passada Situação do mercado Ativo 1 (ret %) Ativo 2 (ret %) Ativo 3 (ret %) Ativo 5 (ret %) Precipitação Pluviométrica Retorno do ativo
Leia maisAula - Equações de Chapman-Kolmogorov
Equações de Chapman-Kolmogorov Prof. Magnos Martinello Aula - Equações de Chapman-Kolmogorov Universidade Federal do Esprito Santo-UFES 2011 Equações de Chapman-Kolmogorov 1/17 Introdução As equações de
Leia maisAula 14. Aula de hoje. Aula passada
Aula 14 Aula passada Autovalores, autovetores, decomposição Convergência para estacionaridade Tempo de mistura Spectral gap Tempo de mistura de passeios aleatórios Aula de hoje Caminho amostral Teorema
Leia maisTema: Estimar um modelo para medir o risco sistemático das carteiras no mercado brasileiro utilizando o fator mercado e medidas de liquidez.
Aluno: Rafael Milanesi Caldeira Professor Orientador: Adriana Bruscato Bortoluzzo Tema: Estimar um modelo para medir o risco sistemático das carteiras no mercado brasileiro utilizando o fator mercado e
Leia maisPESQUISA EM MERCADO DE CAPITAIS. Prof. Patricia Maria Bortolon, D. Sc.
PESQUISA EM MERCADO DE CAPITAIS Prof. Patricia Maria Bortolon, D. Sc. Cap. 16 Modelo de Precificação por Arbitragem APT: uma abordagem multifatorial para explicar preços de ativos ELTON, E.; GRUBER, M.;
Leia maisELE2005: Análise Estratégica de Investimentos e de Decisões com Teoria dos Jogos e Jogos de Opções Reais.
ELE2005: Análise Estratégica de Investimentos e de Decisões com Teoria dos Jogos e Jogos de Opções Reais. Segunda Prova (P2) 11/12/2007 OBS: 1) A prova é SEM CONSULTA. A nota da prova é = mínimo{10; pontuação
Leia mais1/7 1/ se hoje não chove, amanhã não vai chover com probabilidade p 00 = 6/7;
6/7 nao chove 1/7 chove 1/3 "0" /3 "1" Figura 1: Todas as transições com suas respectivas probabilidades representadas através de um grafo. Notem que para cada estado, a soma das probabilidades das flechas
Leia maisMercados e Investimentos Financeiros. Cesaltina Pacheco Pires
Mercados e Investimentos Financeiros Cesaltina Pacheco Pires Índice geral Prefácio ix 1 Introdução 1 1.1 Activos reais e activos nanceiros........................ 1 1.2 Escolha intertemporal e taxa de
Leia maisEAC 0570 Avaliação de Empresas. Professor Pós-doutorando Eduardo Flores. Lista I de Preparação para P2
EAC 0570 Avaliação de Empresas Professor Pós-doutorando Eduardo Flores Lista I de Preparação para P2 1. Fundamentos de avaliação DCF A avaliação do fluxo de caixa descontado baseia-se na noção de que o
Leia maisViéses Cognitivos e Heurísticas
Viéses Cognitivos e Heurísticas Renato Vicente GRIFE-EACH-USP/2008 Perguntas 1. Posso confiar nos meus sentidos? 2. E na minha memória? 3. Para saber a opinião das pessoas basta fazer um questionário?
Leia mais10. Política Monetária no Modelo Novo-Consenso Modelo do Novo Consenso, a Regra de Taylor e o Regime de Metas de Inflação
Modelo do Novo Consenso e a Regra de Taylor 10. Política Monetária no Modelo Novo-Consenso 10.1. Modelo do Novo Consenso, a Regra de Taylor e o Regime de Metas de Inflação Carvalho et al. (2015: cap. 11)
Leia maisEstudo heurístico de performance de estratégias de investimento simples baseadas na média móvel e desvio padrão no mercado ForEx
Estudo heurístico de performance de estratégias de investimento simples baseadas na média móvel e desvio padrão no mercado ForEx Lucas Roberto da Silva Centro de Automação, Gestão e Pesquisa em finanças
Leia maisXII SEMEAD - ÁREA TEMÁTICA: FINANÇAS ESTRATÉGIAS DE VALOR E CRESCIMENTO E A AVALIAÇÃO DE EMPRESAS NO SETOR ELÉTRICO NO BRASIL
XII SEMEAD - ÁREA TEMÁTICA: FINANÇAS ESTRATÉGIAS DE VALOR E CRESCIMENTO E A AVALIAÇÃO DE EMPRESAS NO SETOR ELÉTRICO NO BRASIL AUTORES ANDRÉ TAUE SAITO Universidade de São Paulo saito@usp.br JOSÉ ROBERTO
Leia maisGABARITO PSUB Questão Resposta 1 A 2 A 3 E 4 D 5 A 6 B 7 A 8 A 9 C 10 E 11 C 12 C 13 B 14 C 15 A 16 D
GABARITO PSUB 2013 Questão Resposta 1 A 2 A 3 E 4 D 5 A 6 B 7 A 8 A 9 C 10 E 11 C 12 C 13 B 14 C 15 A 16 D MAT2457 - Álgebra Linear para Engenharia I Prova Substitutiva - 26/06/2013 Nome: Professor: NUSP:
Leia maisModelos de teias tróficas e seleção de modelos. Mathias M. Pires
Modelos de teias tróficas e seleção de modelos Mathias M. Pires Objetivos: 1. Familiarizem-se com os modelos e seus usos potenciais 2. Percebam o potencial de métodos de seleção de modelos no contexto
Leia maisCOMPORTAMENTO DOS INVESTIDORES NA CRISE: Uma análise para o Brasil no período de 2005 a Por Edivar Moreira Marinho Filho
COMPORTAMENTO DOS INVESTIDORES NA CRISE: Uma análise para o Brasil no período de 2005 a 2009 Raphaela Mattos Gonzalez Suzana Quinet de Andrade Bastos Fernanda Finotti Perobelli Por Edivar Moreira Marinho
Leia maisProbabilidade combinatória
Capítulo 5 Probabilidade combinatória 51 Eventos e probabilidades A teoria da probabilidade é uma das áreas mais importantes da matemática do ponto de vista de aplicações Neste livro, não tentamos introduzir
Leia maisEnrico A. Colosimo Depto. Estatística UFMG
Bioestatística F Conceitos de Teste de Hipóteses Enrico A. Colosimo Depto. Estatística UFMG http://www.est.ufmg.br/~enricoc/ f(x).4.35.3.25.2.15.1.5 Tabela Normal Padronizada Distribuicao Gaussiana com
Leia mais