ÁCIDO SALICÍLICO NA CONSERVAÇÃO DE PÊSSEGOS MACIEL SOB REFRIGERAÇÃO

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1 ÁCIDO SALICÍLICO NA CONSERVAÇÃO DE PÊSSEGOS MACIEL SOB REFRIGERAÇÃO S. B. Andrade¹, C. M. Rogrigues², A. V. Schiavon², R. M. Berto², M. B. Malgarim², J. C. Fachinello². 1 Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Farroupilha Campus Alegrete. RS-377 Km 27 - Passo Novo - CEP Alegrete RS. Brasil. Telefone: (55) suelen.andrade@iffarroupilha.edu.br. 2 - Universidade Federal de Pelotas, Faculdade de Agronomia Eliseu Maciel, Departamento de Fitotecnia, Programa de Pós-Graduação em Agronomia Fruticultura de Clima Temperado, Pelotas, Rio Grande do Sul, Brasil. Telefone: (53) s: carol.faem@hotmail.com; andressa.vighi@gmail.com; robertamanica@yahoo.com.br; malgarim@ufpel.edu.br; jfachi@ufpel.edu.br. RESUMO - Objetivou-se avaliar a eficiência da aplicação em pós-colheita de ácido salicílico (AS) em pêssegos Maciel, em armazenamento refrigerado. Foram realizados os tratamentos: T1 Pêssegos sem tratamento; T2-0,5 mm.l -1 de AS; T3-1mM.L -1 de AS; T4-1,5 mm.l -1 de AS. Após foram armazenadas em câmara fria a 1,0 ± 0,5 C e 85-90% UR, durante 30 dias. O delineamento experimental foi completamente casualizado com quatro repetições, seguindo um esquema fatorial (4X3 tratamento X tempo). Avaliou-se perda de massa (%), índice DA, firmeza de polpa (N), teor de sólidos solúveis ( Brix), incidência de podridão (%), pectina solúvel (g.100g -1 ), aos 10, 20 e 30 dias, mais dois dias para simulação de comercialização (SC). Utilizou-se o procedimento de regressão de superfície de resposta. O ácido salicilico mostrou-se eficiente na manutenção da qualidade, mediante os parâmetros avaliados, aos 20 dias mais SC, com a dose de 0,5 mmol/l de AS. ABSTRACT This study aimed to evaluate the efficiency of application of salicylic acid Postharvest (AS) in Maciel peaches in cold storage. Treatments were performed: T1 - Peaches without treatment; T2-0.5 mm.l -1 -AS 1; T3-1-AS 1mM.L -1 ; T4-1.5 mm.l-1-1 AS. After they were stored in cold chamber at 1.0 ± 0.5 C and 85-90% RH for 30 days. The experimental design was completely randomized with four replications, following a factorial (4X3 - treatment x time). Weight loss was evaluated (%), DA index, firmness (N), soluble solids ( Brix), incidence of decay (%), soluble pectin (g.100g -1 ), 10, 20 and 30 days, two days for marketing simulation (SC). We used the response surface regression procedure. Salicylic acid was effective in maintaining quality by parameters evaluated, 20 days more SC, with the dose of 0.5 mm.l -1 AS. PALAVRAS-CHAVE: Prunus persica (L.) Batsch, eliciador, armazenamento refrigerado. KEYWORDS: Prunus persica (L.) Batsch, elicitor, cold storage. 1. INTRODUÇÃO Pêssegos são frutas muito perecíveis e sua qualidade pode ser alterada, caso não haja um manejo adequado pós-colheita (Cantillano, 2014). Estudos têm sido realizados com o

2 intuito de associar outras técnicas ao armazenamento refrigerado, objetivando aumentar o tempo de conservação de pêssegos. Uma dessas técnicas pode ser a aplicação de ácido salicílico pós-colheita, em conjunto com a refrigeração. O ácido salicílico, um regulador endógeno do crescimento de plantas, tem sido encontrado para gerar uma vasta gama de respostas metabólicas e fisiológicas em plantas, afetando deste modo o seu crescimento e desenvolvimento. O ácido salicílico, por ser um composto fenólico natural e seguro, apresenta um elevado potencial no controle de perdas pós-colheita de culturas hortícolas (Asghari e Aghdam, 2010). O mesmo também tem sido utilizado em pêssegos por Wang et al. (2006), com resultados positivos. Esses mesmos autores testaram as concentrações de 0,35mM, 0,7mM e 1mM, encontrando bons resultados de manutenção de firmeza de polpa na concentração de 1mM de ácido salicílico. Segundo Tareen et al. (2012), a utilização de ácido salicílico em pêssegos, apresentou comprovada eficiência para controle de alguns parâmetros de qualidade das frutas, tais como coloração de epiderme, perda de massa, firmeza de polpa e ph. O objetivo do presente trabalho foi avaliar a eficiência da aplicação pós-colheita de diferentes concentrações de ácido salicílico em pêssegos Maciel, em armazenamento refrigerado. 2. MATERIAL E MÉTODOS Os pêssegos da cultivar Maciel utilizados no trabalho, são provenientes do Pomar Didático do Centro Agropecuário da Palma/Universidade Federal de Pelotas, localizado no município do Capão do Leão, RS. O clima da região caracteriza-se por ser temperado úmido, com verões quentes, conforme a classificação de Köppen, do tipo Cfa. A região possui temperatura e precipitação média anual de 17,9 C e 1500 mm, respectivamente. A aplicação de ácido salicílico na pós-colheita, realizada na safra 2013/2014, constituiu-se em borrifar a solução (ácido salicílico + água destilada + álcool etílico) nas frutas, após deixou-se secar ao ar. Com o auxílio de um borrifador, aproximadamente 1 ml da solução, foi aplicado nos dois lados de cada fruta. Utilizou-se 5 ml.l -1 de álcool etílico absoluto na solução, para auxiliar na diluição do ácido salicílico. Foram efetuados os tratamentos: T1 pêssegos sem tratamento (solução de água destilada + álcool etílico) (controle); T2 - pêssegos tratados com 0,5 mm.l -1 ; T3 - Pêssegos tratados com 1mM.L -1 ; T4 - pêssegos tratados com 1,5 mm.l -1. As frutas submetidas pelos tratamentos foram armazenadas em câmara fria a 1,0 ± 0,5 C e 85-90% UR, durante 30 dias. As análises foram realizadas nos seguintes períodos: dia da colheita, para caracterização do lote; aos 10 dias de armazenamento refrigerado + 2 dias a temperatura ambiente (20ºC), para simulação do tempo de comercialização (10+2); aos 20 dias de armazenamento refrigerado + 2 dias a temperatura ambiente (20+2); e aos 30 dias de armazenamento refrigerado + 2 dias de temperatura ambiente (30+2). Utilizou-se o delineamento completamente casualizado, com quatro repetições e 15 pêssegos por unidade experimental, seguindo um esquema fatorial (4X3) para cada cultivar, 4 tratamentos e 3 períodos de armazenamento. O trabalho foi executado nas dependências do LabAgro/Fruticultura e as variáveis analisadas foram: perda de massa: determinada pela diferença, em porcentagem, entre a massa inicial da repetição, através da equação: (peso inicial peso final / peso inicial) x 100; índice DA: obtido através do equipamento DA-meter 53500, que gera o índice pela diferença de

3 absorbância nos comprimentos de onda 670 e 720nm (pico da clorofila a); firmeza de polpa: obtido com o auxílio de penetrômetro de bancada, e expresso em Newtowns; incidência de podridão: avaliada pela contagem das frutas que apresentaram lesões com diâmetro superior a 0,5cm, características de ataque por fungos e bactérias, tendo os resultados expressos em porcentagem; sólidos solúveis: expresso em ºBrix, sendo medido com o auxílio de refratômetro digital; teor de pectinas solúveis: conforme metodologia descrita na tese de Sasaki (2009). Os dados obtidos foram analisados, quanto à normalidade, pelo teste de Shapiro Wilk; à homocedasticidade pelo teste de Hartley; e, a independência dos resíduos, por análise gráfica. Posteriormente os dados foram submetidos à análise de variância, através do teste F (p 0,05). Utilizou-se o procedimento de regressão de superfície de resposta com exame dos efeitos linear, quadrático e interações lineares de variáveis independentes (Freund e Littell, 1991). A seleção do modelo foi baseada: (a) resíduo; (b) valor p (p 0,05); (c) desvio padrão; e (d) R 2 e R 2 adj. Em seguida, ajustou-se a equação polinomial de segunda ordem aos dados das variáveis respostas: y = β0 + Σβixi + Σβii xi2 + Σ βijxixj, onde y é a variável de resposta; xi, xj são as variáveis de entrada, que influenciam a variável resposta y; β0 é o intercepto; βi é o efeito linear; βii é o efeito quadrático e βij é a interação entre xi e xj. Para otimização foi empregada a análise rotacional canônica adicional a superfície de resposta, em que os níveis das variáveis (x1, dose; x2, tempo) - dentro do intervalo experimental - foram determinados para obter a resposta de cada variável dependente estudada. A otimização das funções respostas consistiu na tradução da função resposta (yk), a partir da origem em direção aos pontos estacionários (x0). A função resposta foi máxima quando todas as raízes obtiveram valores negativos, e mínima quando todas as raízes obtiveram valores positivos. Se alguma das raízes apresentou valores positivos e outros negativos, caracterizou-se um ponto de sela (Myers, 1971; Khuri e Cornell, 1989). 3. RESULTADOS E DISCUSSÃO A colheita foi realizada na terceira semana de dezembro de 2013, quando foi realizada a caracterização das frutas que apresentaram média de 1613,33 g/15 frutas, índice DA de 0,67, conteúdo de sólidos solúveis de 13,93 Brix e firmeza de polpa de 39,5 N. Os dados de perda de massa ajustaram-se adequadamente ao modelo de regressão estabelecido (F = 6,07; p = 0,0003), com R 2 de 0,61 e R 2 adj de 0,57 (Figura 1A). Durante o processo de otimização dessa variável as raízes das equações auxiliares obtiveram valores positivos, indicando que o ponto estacionário é mínimo. O valor predito para perda de massa nesse ponto estacionário foi 5,18%, alcançada com 0,56 mm.l -1 de ácido salicílico, em 21,19 dias. O percentual de perda de massa pode ser considerado baixo, se comparado a um experimento realizado com pêssegos Maciel por Seibert et al., (2010), onde frutas sem qualquer tratamento e armazenados sob condições semelhantes (21 dias de armazenamento refrigerado + três dias de simulação de comercialização), encontraram valores médios de 8,1% para pêssegos colhidos de vez. Esse resultado concorda com Tareen et al., (2012) em que a aplicação de ácido salicílico mostrou-se eficiente para redução de perda de massa em pêssegos cv. Flordaking. A Figura 1 (B) mostra o comportamento do índice DA, em que o índice decresce com o passar do tempo de armazenamento refrigerado, porém a variação desse parâmetro foi baixa, quando comparada ao dia da colheita indicando uma evolução na maturação das frutas.

4 Os dados de DA ajustaram-se adequadamente ao modelo de regressão estabelecido (F = 7,85; p = 0,0004), com R 2 de 0,68 e R 2 adj de 0,65. Durante o processo de otimização para essa variável, as raízes das equações auxiliares foram positivas e negativas em suas magnitudes, indicando que o ponto estacionário é um ponto de sela, obtendo como valor predito de índice DA de 0,44 na dose de 0,62 mm.l -1 de ácido salicílico combinado, com o tempo de 14,7 dias. Figura 1: Percentual de perda de massa (A) e índice DA (B) apresentados em pêssegos cv. Maciel, durante diferentes períodos armazenados em câmara fria, após dois dias de simulação de comercialização, submetidos a aplicação de diferentes doses de ácido salicílico. Pelotas-RS. Os dados de firmeza de polpa ajustaram-se adequadamente ao modelo de regressão estabelecido (F = 61,87; p < 0,0001), com R 2 de 0,89 e R 2 adj de 0,87 (Figura 2A). Durante o processo de otimização dessa variável as raízes das equações auxiliares foram positivas e negativas em suas magnitudes, indicando o ponto de sela como ponto estacionário. Nesse ponto o valor predito foi 35,7 N na dose de 0,75 mm.l -1 de ácido salicílico em 20 dias. Concordando com Tareen et al., (2012) o ácido salicílico mostrou-se eficiente na manutenção de firmeza de polpa, se comparado à caracterização do lote, no momento da colheita. A Figura 2 (B) mostra que os dados de pectina solúvel se ajustaram adequadamente ao modelo de regressão estabelecido (F = 37,67; p < 0,0001), com R 2 de 0,86 e R 2 adj de 0,84. Durante o processo de otimização dessa variável as raízes das equações auxiliares obtiveram valores positivos indicando que o ponto estacionário é mínimo. O valor predito para pectina solúvel nesse ponto estacionário foi 0,19 g.100g -1, alcançada com 0,94 mm.l -1 de ácido salicílico em 22,9 dias. De acordo com Martins et al. (2013), há uma tendência natural, conforme o amadurecimento dos frutos, de ocorrer a solubilização de substâncias pécticas, que são depositadas na parede celular, sendo responsáveis pela firmeza dos frutos. Figura 2: Firmeza de polpa (A) e pectina solúvel (B) apresentados em pêssegos cv. Maciel, durante diferentes períodos armazenados em câmara fria, após dois dias de simulação de comercialização, submetidos a aplicação de diferentes doses de ácido salicíco. Pelotas-RS.

5 Martins et al. (2013), trabalhando com pêssegos Aurora-1 atribuem que o aumento nos conteúdos de sólidos solúveis à transformação das reservas acumuladas, principalmente de amido, durante o desenvolvimento dos mesmos, durante o armazenamento, como mostra a Figura 3 (A). Os dados de conteúdo de sólidos solúveis ajustaram-se adequadamente ao modelo de regressão estabelecido (F = 9,95; p < 0,0001), com R 2 de 0,64 e R 2 adj de 0,61. Durante o processo de otimização dessa variável as raízes das equações auxiliares foram positivas e negativas em suas magnitudes, indicando o ponto de sela como ponto estacionário. Obteve-se conteúdo de sólidos solúveis de 13,3 Brix com 1,3 mm.l -1 de ácido salicílico para 11,7 dias. Os dados de percentual de podridão ajustaram-se adequadamente ao modelo de regressão estabelecido (F = 14,60; p < 0,0001), com R 2 de 0,62 e R 2 adj de 0,59, conforme Figura 3 (B). Durante o processo de otimização dessa variável as raízes das equações auxiliares foram positivas e negativas em suas magnitudes, indicando o ponto de sela como ponto estacionário. Nessa condição obteve-se 42,3% de podridão para 0,56 mm.l -1 de ácido salicílico no tempo de 22 dias. Esse valor elevado de percentual de podridão parda, pode estar atribuído ao fato de aplicar a solução de ácido salicílico, após a colheita, aumentando a umidade do fruto, aumentando dessa forma, as podridões durante o armazenamento (Cantillano, 2014). Figura 3: Conteúdo de sólidos solúveis (A) e percentual de podridão (B) apresentados em pêssegos cv. Maciel, durante diferentes períodos armazenados em câmara fria, após dois dias de simulação de comercialização, submetidos a aplicação de diferentes doses de ácido salicíco. Pelotas-RS. 4. CONCLUSÃO O ácido salicílico mostrou-se eficiente na manutenção da qualidade, mediante os parâmetros avaliados para a cultivar Maciel aos 20 dias mais dois dias de simulação de comercialização, com a dose de 0,5 mm.l -1 de ácido salicílico. 5. AGRADECIMENTOS À FAPERGS pelo financiamento da pesquisa, à Capes pela concessão de bolsa de estudos e a UFPel pela realização do trabalho. 6. REFERÊNCIAS Asghari M.; Aghdam M. S. (2010) Impact of salicylic acid on postharvest physiology of horticultural crops. Trends in Food Science & Technology, 21:

6 Cantillano, R. F. F. Manejo e conservação pós-colheita: fisiologia e tecnologia. In.: Raseira, M. C. B.; Pereira, J. F. M.; Carvalho, F. L. C. (Org) Pessegueiro. Pelotas: Embrapa. Freund, R.J., Littell, R.C., (1991). SAS System for Regression. SAS Institute Inc., North Carolina, USA, pp Khuri A. I., J. A. Cornell (1989). Response Surfaces: Designs and Analyses, Marcel Dekker, New York. Martins, R. N.; Mattiuz, B.; Santos, L. O.; Hojo, E. T. D.; Mattiuz, C. F. M. (2013) Estádios de maturação de pêssegos Aurora-1 para o processamento mínimo. Revista Brasileira de Fruticultura, Jaboticabal - SP, 35(2), Myers R. H. (1971). Response Surface Methodology, Allyn and Bacon, Boston. Sasaki, F.F. (2009) Tratamentos térmicos, cloreto de cálcio e atmosfera modificada em pêssegos IAC Douradão : aspectos fisiológicos, bioquímicos e de qualidade. (Tese de Doutorado). Universidade de São Paulo (Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz. São Paulo. Seibert, E.; Leão, M. L.; Rieth, S.; Bender, R. J. (2010) Efeitos do condicionamento na qualidade de pêssegos Maciel. Acta Scientiarum Agronomy Maringá, 32(3) Tareen, M. J.; Abbasi, N. A.; Hafiz, I. A. (2012) Effect of salicylic acid treatments on storage life of peach fruits cv. Flordaking. Pak. J. Bot., 44(1): Disponível em: < > Wang, L.; Chen, S.; Kong, W.; Li, S.; Archbold, D.D. (2006) Salicylic acid pretreatment alleviates chilling injury and affects the antioxidant system and heat shock proteins of peaches during cold storage. Postharvest Biology and Technology. 41,

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