Revista Iberoamericana de Tecnología Postcosecha ISSN: Asociación Iberoamericana de Tecnología Postcosecha, S.C.
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1 Revista Iberoamericana de Tecnología Postcosecha ISSN: Asociación Iberoamericana de Tecnología Postcosecha, S.C. México Padilha Galarça, Simone; da Silveira Pasa, Mateus; Rosa Júnior, Horacy Fagundes; de Franceschi, Emerson; Fachinello, José Carlos; Saavedra del Aguila, Juan OS PORTA-ENXERTOS INFLUENCIAM A QUALIDADE PÓSCOLHEITA DE PERAS CARRICK ARMAZENADAS EM CÂMARA FRIA Revista Iberoamericana de Tecnología Postcosecha, vol. 14, núm. 1, 2013, pp Asociación Iberoamericana de Tecnología Postcosecha, S.C. Hermosillo, México Disponível em: Como citar este artigo Número completo Mais artigos Home da revista no Redalyc Sistema de Informação Científica Rede de Revistas Científicas da América Latina, Caribe, Espanha e Portugal Projeto acadêmico sem fins lucrativos desenvolvido no âmbito da iniciativa Acesso Aberto
2 OS PORTA- ENXERTOS INFLUENCIAM A QUALIDADE PÓS- COLHEITA DE PERAS CARRICK ARMAZENADAS EM CÂMARA FRIA Simone Padilha Galarça 1 *, Mateus da Silveira Pasa 1, Horacy Fagundes Rosa Júnior 1, Emerson de Franceschi 1, José Carlos Fachinello 1 y Juan Saavedra del Aguila 2 1 Universidade Federal de Pelotas (UFPel), Faculdade de Agronomia Eliseu Maciel (FAEM), Pelotas, Rio Grande do Sul (RS), Brasil. E- mail: sgalarca@superig.com.br.; 2 Universidade Federal do Pampa (UNIPAMPA) Campus Dom Pedrito, Dom Pedrito, RS, Brasil. Palavras- chave: Cydonia oblonga, Pyrus communis, conservação pós- colheita, qualidade de fruta. RESUMO Objetivou- se com o presente trabalho avaliar a influência de diferentes porta- enxertos de marmeleiro e períodos de armazenamento na qualidade de peras Carrick. Para tanto utilizou- se peras da cultivar Carrick sobre seis porta- enxertos: Adam s, BA29, D`Vranja, Inta 267 MC e Portugal, colhidas no Centro Agropecuário da Palma/Capão do Leão- RS e armazenadas em câmara fria (ACF). Os períodos foram: ACF1= 30 dias a temperatura de ± 1 C e ± 90% UR; ACF2= 60 dias, ± 1 C e ± 90% UR; ACF3= 90 dias a ± 1 C e ± 90% UR; ACF4= 120 dias a ± 1 C e ± 90% UR. ACF+CS1= (33) - 30 dias a temperatura de ± 1 C e ± 90% UR + 3 dias, ± 20 C e ± 75% UR; ACF+CS2= (63) - 60 dias, ± 1 C e ± 90% UR + 3 dias, ± 20 C e ± 75% UR; ACF+CS3= (93) - 90 dias a ± 1 C e ± 90% UR + 3 dias, ± 20 C e ± 75% UR e ACF+CS4= (123) dias a ± 1 C e ± 90% UR + 3 dias, ± 20 C e ± 75% UR. ACF=armazenamento em câmara fria. CS=comercialização simulada. As variáveis analisadas foram: firmeza de polpa, sólidos solúveis, coloração da epiderme, índice DA e perda de massa fresca. Foi possível constatar que os diferentes porta- enxertos influenciaram os aspectos físico- químicos de peras Carrick avaliadas, concluindo- se que os porta- enxertos MC e Portugal proporcionam maior coloração vermelha nas frutas. A conservação das frutas se estendeu até 90 dias, independente do porta- enxerto. ROOTSTOCKS AFFECT POST HARVEST QUALITY OF CARRICK' PEAR IN COLD STORAGE Key- words: Cydonia oblonga, Pyrus communis, post harvest conservation, fruit quality. ABSTRACT The aim of this study was to assess the influence of quince rootstocks and cold storage periods on fruit quality of Carrick pear. It was used fruits from Carrick pear grafted onto six quince rootstocks: Adam s, BA29, D`Vranja, Inta 267 MC and Portugal, harvested at the Centro Agropecuário da Palma - Capão do Leão/RS which were placed in cold storage (CS). The cold storage periods were: CS1= 30 days (± 1 C; ± 90% RH); CS2= 60 days (± 1 C; ± 90% RH); CS3= 90 days (± 1 C; ± 90% RH); ACF4= 120 days (± 1 C; ± 90% RH); CS+SC1= (33) - 30 days (± 1 C; ± 90% RH) + 3 days (± 20 C; ± 75% RH); CS+SC2= (63) - 60 days (± 1 C; ± 90% RH) + 3 days (± 20 C; ± 75% RH); CS+SC3= (93) - 90 days (± 1 C; ± 90% RH) + 3 days (± 20 C; ± 75% RH) and; CS+SC4= (123) days (± 1 C; ± 90% RH) + 3 days (± 20 C; ± 75% RH). SC=simulated commercialization. The parameters assessed were flesh firmness, soluble solids, skin color, DA index and fresh weight loss. The physicochemical aspects of Carrick pear are influenced by the different rootstocks. Besides, MC and Portugal rootstocks provide redder skin coloration than the others. The fruits were conserved up to 90 days, regardless the rootstock. INTRODUÇÃO A pera européia (Pyrus communis L.) atualmente é a terceira fruta de clima temperado mais consumida no Brasil, seguida da maçã e do pêssego. Porém, a produção de peras representa uma potencialidade ainda não explorada satisfatoriamente, com o abastecimento sendo realizado principalmente com aquisições de outros países. Dessa forma, a cultura da pereira constitui uma importante oportunidade de mercado para os produtores brasileiros (Pasa et al. 2011). Rev. Iber. Tecnología Postcosecha Vol 14(1):
3 Vários fatores influenciam o momento da colheita e a qualidade das frutas na pós- colheita, dentre os quais o porta- enxerto, pois este interfere na absorção de água e nutrientes e no vigor da cultivar copa, podendo alterar a maturação e a conservação das frutas (Martínez- Ballesta et al., 2010). Objetivou- se com o presente trabalho avaliar a influência de diferentes porta- enxertos de marmeleiro e períodos de armazenamento na qualidade das peras Carrick. MATERIAL E MÉTODOS O experimento foi conduzido no LabAgro\Fruticultura, na FAEM- UFPel, em Foram avaliadas peras da cultivar Carrick sobre seis porta- enxertos: Adam s, BA29, D`Vranja, Inta 267 MC e Portugal, colhidas no Centro Agropecuário da Palma (Capão do Leão- RS). Os períodos foram: ACF1= 30 dias a temperatura de ± 1 C e ± 90% UR; ACF2= 60 dias, ± 1 C e ± 90% UR; ACF3= 90 dias a ± 1 C e ± 90% UR; ACF4= 120 dias a ± 1 C e ± 90% UR. ACF+CS1= (33) - 30 dias a temperatura de ± 1 C e ± 90% UR + 3 dias, ± 20 C e ± 75% UR; ACF+CS2= (63) - 60 dias, ± 1 C e ± 90% UR + 3 dias, ± 20 C e ± 75% UR; ACF+CS3= (93) - 90 dias a ± 1 C e ± 90% UR + 3 dias, ± 20 C e ± 75% UR e ACF+CS4= (123) dias a ± 1 C e ± 90% UR + 3 dias, ± 20 C e ± 75% UR. ACF=armazenamento em câmara fria. CS=comercialização simulada. Foram avaliadas a firmeza de polpa (FP) expressa em Newtons (N), com penetrômetro digital Turoni com ponteira de 8mm, em dois pontos opostos na região equatorial dos frutos; sólidos solúveis (SS) em Brix, com refratômetro digital; coloração da epiderme (CE) em h (ângulo hue), com colorímetro Minolta CR 400; índice DA, realizado com o equipamento espectrofotômetro DA- meter, perda de massa fresca (PM), subtraindo a massa inicial pela final e expresso em %. O delineamento utilizado foi inteiramente casualizado, com três repetições de quinze frutos. Após o teste F e, quando significativo, os dados foram submetidos a, regressão polinomial, para o fator quantitativo, e teste de comparação de médias (Tukey, α=0,05), para o fator qualitativo RESULTADOS E DISCUSSÕES No momento da colheita o porta- enxerto Portugal proporcionou maior firmeza de polpa (FP) e menor teor de sólidos solúveis (SS). A coloração da epiderme não diferenciou entre os porta- enxertos, assim como para índice DA (Tabela 1). Para a variável FP não houve interação entre os fatores, sendo significativo apenas para ACF, onde se observou redução linear da FP com a evolução do ACF (Tabela 1). Este resultado é justificado pelo fato que as pectinas são solubilizadas fazendo com que a FP diminua. Este fato também foi observado por Coutinho, et al. (2003), avaliando peras Carrick em diferentes condições de armazenamento. Em relação aos fatores ACF+CS e diferentes porta- enxertos, não se observou interação, somente a atuação dos fatores de forma individual. A FP foi maior dos frutos de Carrick enxertada sobre MC, não diferindo de BA 29, D Vranja e Inta 267 (Tabela 1). A FP das peras Carrick reduziu de forma linear ao longo do ACF e ACF+CS (Tabela 2). A variável SS não foi influenciada significativamente pelos fatores ACF e porta- enxertos, assim como a interação entre eles. Porém, em relação à caracterização os SS aumentaram, caracterizando o processo de maturação das peras. Não houve interação porta- enxerto e ACF+CS. Somente foi observada diferença entre os porta- enxertos, em que Carrick sobre Inta 267 apresentou maior SS, não diferindo de Adam s, D Vranja e Portugal. (Tabela 1). A variável PM somente foi influenciada pelo ACF e ACF+CS. Houve aumento linear da PM no ACF, variando entre 2 e 8% de perdas (Tabela 2). Isso é devido à transpiração dos frutos com o processo de passagem da água 60 Rev. Iber. Tecnología Postcosecha Vol 14(1):59-63
4 do meio interno das células dos frutos para o ambiente externo. A PM aceitável nas espécies frutíferas, que não se observa diminuição da qualidade visual pelo processo de murchamento, é de 5%. Desta forma, observou- se maior PM quando com ACF+CS, pois as frutas ficaram em temperatura de 20ºC, o que acelerou o processo de perda de massa fresca, atingindo mais de 9% (Tabela 2). O índice DA somente sofreu influência do ACF e do ACF+CS, observando- se redução linear. Segundo Ziosi et al (2008), o índice DA está relacionado com o real teor de clorofila no mesocarpo das frutas e com as alterações fisiológicas e físico- químicas (níveis de emissão de etileno e características de qualidade) que ocorrem durante a maturação. Pelo fato do índice DA ser calculado pela diferença entre o comprimento de onda próximo ao pico de absorção da clorofila a, a redução do índice DA durante o processo de amadurecimento das frutas pode ser considerado como um reflexo à degradação da clorofila no mesocarpo, explicando o ocorrido no presente trabalho. Ziosi et al (2008), para nectarinas, e Mcglone et al. (2002) em maçãs, encontraram resultados semelhantes. Tabela 1- Qualidade das peras da cultivar Carrick obtidas de plantas enxertadas em seis porta- enxertos no momento da colheita e na média dos períodos em armazenamento em câmara fria e armazenamento em câmara fria + comercialização simulada. Pelotas/RS/Brasil, Porta- enxertos Variáveis Adam s BA 29 D vranja Inta 267 MC Portugal Média Caracterização - colheita FP (N) 61 b 57 b 60 b 63ab 63ab 70a 63 SS (ºBrix) 13,9a 13,5a 13,6a 13,5a 13,8a 12,0 b 13,4 CE (h) 89,0 ns 93,0 92,0 96,0 92,0 86,7 92,0 IDA 1,9ns 1,77 1,78 1,94 1,88 1,86 1,85 ACF FP (N) 40,99ns 43,75 42,09 42,96 44,97 44,06 43,14 SS (ºBrix) 16,07ns 15,70 15,80 16,16 15,99 16,34 16,01 CE (h) 67,53ab 70,24a 71,02a 71,97a 63,44b 63,35b 67,93 IDA 1,11ns 0,97 0,98 1,08 1,08 1,00 1,03 PM (%) 4,7ns 5,1 5,5 5,3 5,5 5,6 5,3 ACF+CS FP (N) 29,9bc 31,5abc 32,3ab 31,5abc 33,2a 29,1c 31,31 SS (ºBrix) 16,2ab 15,8bc 15,8abc 16,4a 15,4c 16ab 16,01 CE (h) 61b 64a 61ab 64a 59b 57b 61,56 IDA 0,95ns 0,85 0,92 0,90 1,14 0,92 0,95 PM (%) 6,80ns 6,6 6,3 7,2 6,6 7,2 6,80 Médias seguidas de mesma letra na linha não diferem significativamente pelo teste de Tukey com probabilidade de erro de 5%. ns=não significativo. ACF=armazenamento em câmara fria. CS=comercialização simulada. FP=firmeza de polpa. SS=sólidos solúveis. CE=coloração da epiderme. IDA= índice de diferença da absorbância. PM= perda de massa fresca. Para a variável coloração da epiderme (h), não houve interação tanto entre os fatores ACF e porta- enxertos, como entre ACF+CS e porta- enxertos. Estes fatores atuaram individualmente, onde observou- se a coloração mais avermelhada dos frutos de Carrick sobre MC e Portugal (Tabela 1). A tendência da coloração durante o período de armazenamento independente do porta- enxerto, foi a redução do h (Tabela 2), o que caracteriza proximidade ao vermelho, coloração esta, característica da cultivar em questão, confirmando os resultados observados para o índice DA, o qual reduziu de forma linear. Em relação aos porta- enxertos, os menos vigorosos ( MC e Portugal ) que proporcionaram frutos com coloração mais Rev. Iber. Tecnología Postcosecha Vol 14(1):
5 avermelhada, possivelmente por induzirem avanço da maturação, em função da maior exposição da copa à luz. Além disso, estes porta- enxertos podem absorver maior quantidade de potássio, potencializando a coloração vermelha. Comiotto et al. (2012), também relatam, para pessegueiro, que porta- enxertos que reduzem o vigor permitem maior entrada de luminosidade na copa possibilitando a melhoria das características de coloração e sólidos solúveis das frutas. As variáveis CE e índice DA mostraram comportamento similar e indicaram uma evolução da coloração característica da cultivar Carrick. Tabela 2- Qualidade média das peras da cultivar Carrick obtidas de plantas enxertadas em seis porta- enxertos durante o armazenamento em câmara fria e armazenamento em câmara fria + comercialização simulada. Pelotas/RS/Brasil, Armazenamento Períodos SS (ºBrix) FP (N) PM (%) CE (h) IDA 1 15,95 ns 52,37 2,40 73,03 1, ,25 49,55 4,30 70,66 1,15 ACF 3 15,80 38,62 6,30 67,12 0, ,06 32,02 8,10 61,49 0,56 R ,81 98,77 97,03 99,15 y = ,14-0,23x 0,11+0,0015x 77,31-0,12x 1,86-0,010x 1 16,04 ns 33,71 4,63 63,71 1, ,69 6,30 65,56 1,05 ACF + CS 3 16,06 31,32 7,10 60,68 0, ,97 28,53 9,09 56,30 0,52 R ,76 99,46 74,87 99,48 y = ,45-0,05x 0,17+0,001x 68,61-0,09x 1,68-0,009x SS=sólidos solúveis. FP=firmeza de polpa. PM= perda de massa fresca. CE=coloração da epiderme. IDA= índice de diferença da absorbância. ACF=armazenamento em câmara fria. CS=comercialização simulada. ACF1= 30 dias a temperatura de ± 1 C e ± 90% UR; ACF2= 60 dias, ± 1 C e ± 90% UR; ACF3= 90 dias a ± 1 C e ± 90% UR; ACF4= 120 dias a ± 1 C e ± 90% UR. ACF+CS1= (33) - 30 dias a temperatura de ± 1 C e ± 90% UR + 3 dias, ± 20 C e ± 75% UR; ACF+CS2= (63) - 60 dias, ± 1 C e ± 90% UR + 3 dias, ± 20 C e ± 75% UR; ACF+CS3= (93) - 90 dias a ± 1 C e ± 90% UR + 3 dias, ± 20 C e ± 75% UR e ACF+CS4= (123) dias a ± 1 C e ± 90% UR + 3 dias, ± 20 C e ± 75% UR. CONCLUSÕES Conclui- se que os diferentes porta- enxertos influenciam os aspectos físico- químicos das peras Carrick. A PM aumenta linearmente ao longo do ACF e ACF + CS, ocorrendo o inverso para FP, CE e índice DA, Os porta- enxertos MC e Portugal proporcionam maior coloração vermelha nos frutos. A conservação dos frutos chega aos 90 dias com qualidade de comercialização aceitável, independente do porta- enxerto. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS Comiotto, A., Fachinello, J. C., Hoffmann, A., Machado, N. P., Galarça, S. P., E Betemps, D. L Vigor, floração, produção e qualidade de pêssegos 'Chimarrita' e 'Maciel' em função de diferentes porta- enxertos. Ciência Rural, v.42 n.5, p , Disponível em: < 12cr6103.pdf> Acesso em: 5 agosto Doi: /S Coutinho, E.F.; Malgarim, M.B.; Souza, E.L.; Treptow, R.O Qualidade pós- colheita de peras (Pirus communis L.) cultivar Carrick submetida a diferentes condições de armazenamento. Revista Brasileira de Fruticultura, v.25, n.3, p , Disponível em: < br/pdf/rbf/v25n3/18657.pdf > Acesso em: 62 Rev. Iber. Tecnología Postcosecha Vol 14(1):59-63
6 5 maio Doi: /S Mcglone, V. A.; Jordan, R. B.; Martinsen P. J Vis/Nir estimation at harvest of pre- and post- harvest quality indices for Royal Gala apple. Postharvest Biology and Technology. 25, p , Disponível em: < science/article/pii/s > Acesso em: 10 agosto Doi: /S (01) Martínez- Ballesta, C.M.; Alcaraz- López, Muries, B.; Mota- Cadenas, C.; Carjal, M Physiological aspects of rootstock- scion interactions. Scientia Horticulturae, Amsterdam, v. 127, n. 2, p , Disponível em:< direct.com/science/article/pii/s > Acesso em: 10 agosto Doi: /j.scienta Pasa, M. S.; Fachinello, J. C.; Schmitz, J.D.; Souza, A. L. K.; Herter, F. G Hábito de frutificação e produção de pereiras sobre diferentes porta- enxertos. Pesquisa Agropecuária Brasileira, v.46, n.9, p , Disponível em: < n09a05.pdf> Acesso em: 10 agosto Doi: /S X Ziosi, V.; Noferini, M.; Fiori, G.; Tadiello, A.; Trainotti, L.; Casadoro, G.; Costa, G A new index based on vis spectroscopy to characterize the progression of ripening in peach fruit. Postharvest Biology and Technology. v. 49, n. 3, p , Disponível em: < science/article/pii/s > Acesso em 10 agosto Doi: /j.postharvbio Rev. Iber. Tecnología Postcosecha Vol 14(1):
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