Revista Iberoamericana de Tecnología Postcosecha ISSN: Asociación Iberoamericana de Tecnología Postcosecha, S.C.

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1 Revista Iberoamericana de Tecnología Postcosecha ISSN: Asociación Iberoamericana de Tecnología Postcosecha, S.C. México Farias Barreto, Caroline; Santos da Silva, Pricila; Batalha Moreno Kirinus, Marines; Radmann Schiavon, Carina; Barbosa Malgarim Malgarim, Marcelo; Fachinello, José Carlos ARMAZENAMENTO REFRIGERADO DE PÊSSEGOS MACIEL DE PLANTAS CONDUZIDAS EM DIFERENTES PORTA-ENXERTOS Revista Iberoamericana de Tecnología Postcosecha, vol. 17, núm. 2, 2016, pp Asociación Iberoamericana de Tecnología Postcosecha, S.C. Hermosillo, México Disponível em: Como citar este artigo Número completo Mais artigos Home da revista no Redalyc Sistema de Informação Científica Rede de Revistas Científicas da América Latina, Caribe, Espanha e Portugal Projeto acadêmico sem fins lucrativos desenvolvido no âmbito da iniciativa Acesso Aberto

2 ARMAZENAMENTO REFRIGERADO DE PÊSSEGOS MACIEL DE PLANTAS CONDUZIDAS EM DIFERENTES PORTA-ENXERTOS Barreto, Caroline Farias¹; Silva, Pricila Santos da¹; Kirinus, Marines Batalha Moreno¹; Schiavon, Carina Radmann¹; Malgarim, Marcelo Barbosa Malgarim¹; Fachinello, José Carlos¹ ¹Universidade Federal de Pelotas, Faculdade de Agronomia Eliseu Maciel, Departamento de Fitotecnia, Programa de Pós-Graduação em Agronomia Fruticultura de Clima Temperado, Pelotas, Rio Grande do Sul, Brasil; Palavras-chave: qualidade dos frutos; fitoquímicos; pós-colheita. RESUMO Pêssegos são frutos altamente perecíveis que necessitam de armazenamento refrigerado para prolongar sua conservação. As características agronômicas das plantas e a qualidade dos frutos são alteradas pelos portaenxertos, porém é possível que também possa interferir na conservação dos frutos. Por isso, propôs-se avaliar durante o armazenamento refrigerado as características físico-químicas e fitoquímicos de pêssegos Maciel em pomar conduzido com diferentes porta-enxertos. O pomar de pessegueiro foi implantado no ano 2006, com sistema de condução em V e o espaçamento entre linhas de 5m e entre plantas 1,5m, na safra 2014/2015, foram utilizados frutos de plantas de pessegueiro da cultivar Maciel enxertadas sobre os porta-enxertos Aldrighi, Capdeboscq, Flordaguard, Nemaguard, Okinawa, Tsukuba, Umezeiro e Seleção Viamão. O delineamento experimental foi em blocos casualisado, em esquema fatorial, constituído de oito porta-enxertos e três períodos de armazenamento refrigerado (7, 14 e 21 dias) em temperatura de 0,5±1ºC e 80-85% de umidade relativa com quatro repetições de vinte frutos. Avaliou-se: perda de massa, porcentagem de frutos com podridões, escurecimento enzimático, coloração da epiderme, índice de maturação, firmeza de polpa, sólidos solúveis totais, acidez titulável, fenóis totais e atividade antioxidante. Os porta-enxertos alteram as características físico-quimicas dos pêssegos Maciel durante o armazenamento refrigerado. Os pêssegos provenientes dos porta-enxertos Capdeboscq, Okinawa e Tsukuba apresentaram maiores perdas de massa aos 21 dias de armazenamento. Os frutos colhidos de plantas enxertadas no Okinawa preservam os teores de fenóis totais e a atividade antioxidante após 21 dias de armazenamento. Contudo, o porta-enxerto interfere no potencial e na qualidade de conservação dos pêssegos Maciel. PEACHES COLD STORAGE MACIEL OF CONDUCTED IN DIFFERENT PLANTS ROOTSTOCKS Keywords: fruit quality; phytochemicals; Postharvest. ABSTRACT Peaches are highly perishle fruit that require refrigerated storage to extend its conservation. The agronomic characteristics of plants and fruit quality are changed by rootstocks, but it is possible that it may also interfere with the conservation of fruit. Therefore proposed to evaluate during cold storage physicochemical characteristics and phytochemicals peaches Maciel in orchard conducted with different rootstocks. The peach orchard was estlished in 2006, with driving system in "V" and the spacing of 5m and 1.5m between plants in season 2014/2015, were used fruit of peach cultivar Maciel grafted on rootstocks Aldrighi, Capdeboscq, Flordaguard, Nemaguard, Okinawa, Tsukuba Umezeiro and Selection Viamao. The experimental design was randomized blocks, in a factorial design, which consists of eight rootstocks and three periods of cold storage (7, 14 and 21 days) in temperature of 0.5 ± 1 C and 80-90% relative humidity with four twenty replicates of fruit. We evaluated: weight loss, percentage of fruit affected by rotting, enzymatic browning of the skin coloration, maturation index, firmness, soluble solids, titratle acidity, total phenols and antioxidant activity. Rootstocks alter the physico-chemical characteristics of Maciel peaches during cold storage. Peaches from the rootstock Capdeboscq Okinawa and Tsukuba showed greater weight loss after 21 days of storage. The fruits harvested from trees budded on 'Okinawa' preserve the total phenolic content and antioxidant activity after 21 days of storage. However, the rootstock affects the potential and quality of conservation of peaches Maciel. 254 Rev. Iber. Tecnología Postcosecha Vol 17(2):

3 INTRODUÇÃO O pêssego é um fruto climatérico, de alta perecibilidade com curto período de conservação, por esses motivos a produção de pêssegos necessita ser escoada rapidamente. Sendo necessário o armazenamento adequado para potencializar a conservação dos frutos (Barbosa et al., 2010; Pegoraro et al., 2010). O principal método de conservação é o armazenamento refrigerado, pois com a redução da temperatura, há diminuição do metolismo e da taxa respiratória dos frutos, prolongando o período de armazenamento, e com isso mantendo a qualidade pós-colheita (Chitarra & Chitarra, 2005). Entre os fatores que afetam o metolismo dos frutos, os principais são as cultivares, o manejo do pomar (Martins et al., 2004), ponto de colheita (Seibert et al., 2010) e estádio de maturação (Andrade et al., 2015). Os pêssegos quando armazenados em ambiente refrigerado, possui vida útil de aproximadamente vinte dias de armazenamento, após esse período ocorre elevadas perdas de massa e firmeza, e suscetibilidade a podridões (Lurie & Crisosto, 2005; Seibert et al., 2010). Além dessas perdas, ocorrem também a redução dos teores de fitoquímicos na polpa dos frutos. As variações nos teores de compostos do metolismo especializado são importantes de serem avaliados, principalmente em pêssegos de polpa amarela que possuem elevado potencial antioxidante (Santos et al., 2013). Um dos fatores que pode afetar a qualidade dos pêssegos é o portaenxerto (Remorini et al., 2008; Picolotto et al., 2009; Forcada et al., 2013). O porta-enxerto interfere na sorção de água e nutrientes e no vigor da cultivar copa, podendo alterar a maturação e a conservação dos frutos (Martínez-Ballesta et al., 2010). Deste modo, o objetivo do tralho foi avaliar durante o armazenamento refrigerado as características físico-químicas e fitoquímicos de pêssegos Maciel em pomar conduzido com diferentes porta-enxertos. MATERIAL E MÉTODOS Os pêssegos utilizados neste experimento foram provenientes do pomar didático no Centro Agropecuário da Palma (CAP) pertencente à Universidade Federal de Pelotas (UFPel) no município do Capão do Leão, RS, latitude 31º52 00 S, longitude 52º21 24 W. No ano de 2014, o pomar obteve 261 horas de frio hibernal. O clima da região caracteriza-se por ser temperado úmido com verões quentes conforme a classificação de Köppen, do tipo Cfa. Foram utilizados frutos de plantas de pessegueiro da cultivar Maciel enxertadas sobre os porta-enxertos Aldrighi, Capdeboscq, Flordaguard, Nemaguard, Okinawa, Tsukuba, Umezeiro e Seleção Viamão implantado no ano 2006, com sistema de condução em V e o espaçamento entre linhas de 5m e entre plantas 1,5m. Os pêssegos foram colhidos na safra de 2013/2014 em diversas posições e orientações da planta. Os frutos foram transportados até o Loratório de Agronomia, na Universidade Federal de Pelotas, onde se conduziu o experimento. O delineamento experimental foi inteiramente casualizados em esquema fatorial com quatro repetições de 20 frutos. As avaliações foram realizadas na instalação do experimento (caracterização) e após 7, 14 e 21 dias de armazenamento refrigerado em câmera fria (temperatura de 0,5±1 C e umidade relativa de 80-85%). No momento da instalação dos experimentos, os pêssegos apresentavam em média 0,70 de DA, 87,34 Hue, 31,54 Newtons, 12,3 Brix e 0,66% ácido cítrico por 100g fruta. Os frutos foram avaliados quanto ás seguintes variáveis: a) perda de massa fresca determinada pela diferença entre a massa do fruto no momento da colheita e no período de avaliação de qualidade dos frutos, os resultados foram expressos em porcentagem (%); Rev. Iber. Tecnología Postcosecha Vol 17(2):

4 b) coloração da epiderme do fruto através do colorímetro, da marca Minolta, realizando-se as leituras de L (luminosidade), a*, b*, e a matiz ou tonalidade cromática, representado pelo ângulo hue ( Hue); c) índice de maturação (DA), calculado com base na diferença de sorbância entre dois comprimentos de onda próximos do pico de sorção da clorofila-a. As leituras foram padronizados sendo realizadas em 2 pontos em cada lado dos frutos através do espectrofotômetro portátil DA meter (Turony/Italy); d) firmeza da polpa medida com penetrômetro manual, TR Turoni - Italy, modelo 53205, com ponteira de 8 mm, em dois pontos opostos na região equatorial e os resultados expressos em Newtons (N); e) sólidos solúveis (SS) obtidos através de refratômetro digital portátil da marca Atago, resultados expressos em ºBrix do suco; f) acidez titulável total (AT) realizado com 10 ml de suco diluídos em 90 ml de água destilada e titulados até ph 8,1 com solução de NaOH 0,1 mol/l, os resultados foram em porcentagem de ácido cítrico; g) compostos fenólicos totais, determinado pelo método baseado na reação com o reagente Folin-Ciocalteau conforme o método adaptado de Singleton & Rossi (1965), os resultados foram expressos em mg equivalente de ácido gálico em 100g de amostra; h) atividade antioxidante pelo método do radical DPPH adaptado de Brand-Williams et al. (1995), os resultados foram expressos em porcentagem de inibição do radical DPPH. i) incidência de podridão foi avaliado pela contagem das frutas que apresentarem lesões com diâmetro superior a 0,5cm, devido ao ataque por fungos e bactérias, os resultados foram expressos em porcentagem (%); j) incidência de escurecimento enzimáticos na polpa dos frutos, avaliados visualmente com uma escala de porcentagem, os resultados foram expressos em porcentagem (%); Os dados obtidos foram submetidos à análise da variância, através do Teste F, e as médias comparadas pelo teste Tukey, onde p=0,05. RESULTADOS E DISCUSSÕES Os frutos de pessegueiro Maciel sobre diferentes porta-enxertos não apresentaram diferenças significativas para perda de massa na saída câmera fria aos 7 dias de armazenamento refrigerado (Tela 1). No entanto, aos 21 dias de armazenamento a perda de massa foi maior nos frutos provenientes dos porta-enxertos Capdeboscq, Okinawa e Tsukuba. Os frutos colhidos dos porta-enxertos Aldrighi, Flordaguard, Nemaguard, Seleção Viamão e Umezeiro podem ser armazenados até 21 dias, pois as perdas de massa são menores de 10%. Segundo Crisosto et al (2004), as perdas de massa de 5% são normais para pêssegos e os sintomas murchamento e amolecimento são notados quando as perdas são superiores a 10%. A coloração da epiderme aos 7 e 14 dias após armazenamento refrigerado dos frutos não apresentaram diferenças significativas em pêssegos Maciel provenientes de diferentes porta-enxertos. No entanto, aos 21 dias foi constado alterações na coloração da epiderme dos pêssegos. A coloração da epiderme dos pêssegos colhidos de plantas enxertadas dos porta-enxertos Aldrigh, Nemaguard, Okinawa, Tsukuba e Seleção Viamão apresentaram maiores valores de Hue quando comparado ao porta-enxerto Flordaguard. Verificou-se nos frutos colhidos de plantas enxertadas no porta-enxerto 256 Rev. Iber. Tecnología Postcosecha Vol 17(2):

5 Flordaguard, menor valor de Hue (72,17 Hue) aos 21 dias de armazenamento refrigerado, frutos com coloração da epiderme amarelo-alaranjada. O Hue pode servir para averiguar o grau de maturação dos frutos, pois com o amadurecimento ocorre uma diminuição do ângulo hue (Infante et al., 2011), fato que pode ser observado neste tralho, no porta-enxerto Flordaguard. Tela 1: Perda de massa e coloração da epiderme de pêssegos da cultivar Maciel conduzidos em plantas com diferentes porta-enxertos e armazenados em ambiente refrigerado por 7, 14 e 21 dias. FAEM/UFPel, Pelotas/2016. Perda de massa (%) Porta-enxerto Dia 7 Dia 14 Dia 21 Aldrighi 2,95 ab 5,42 aa 7,45 cab Capdeboscq 3,02 ab 5,65 ab 12,01 ca Flordaguard 1,61 ab 4,84 aa 6,67 ca Nemaguard 1,42 ab 4,29 aab 7,57 ca Okinawa 2,02 ab 5,82 ab 14,65 A Tsukuba 2,04 ab 5,28 ab 15,45 aa Umezeiro 2,17 ab 5,05 aa 8,82 bca Seleção Viamão 1,86 ab 4,32 ab 8,43 bca Coloração da epiderme ( Hue) Aldrighi 85,05 aa 87,29 aa 86,43 aa Capdeboscq 84,75 aa 80,09 aa 79,58 A Flordaguard 83,16 aa 88,18 aa 72,17 bb Nemaguard 83,85 aa 88,16 aa 85,11 aa Okinawa 87,19 aa 85,67 aa 84,12 aa Tsukuba 80,88 aa 81,66 aa 83,79 aa Umezeiro 86,76 aa 79,58 aab 78,91 B Seleção Viamão 82,79 aa 86,02 aa 82,41 aa As médias seguidas pelas mesmas letras minúscula na coluna e maiúscula na linha não diferem entre si pelo teste de Tukey ao nível de 5% de significância. Os pêssegos Maciel provenientes dos porta-enxertos Flordaguard, Capdeboscq e Aldrighi apresentaram maiores valores de índice de maturação (DA) aos 7 dias de armazenamento refrigerado (Tela 2). Deste modo, quanto mais alto o valor numérico apresentado de DA, maior será o teor de clorofila (Turoni, 2009) e mais verdes encontra-se os frutos. No decorrer dos dias de armazenamento refrigerado todos os portaenxertos apresentaram diminuição nos valores de índice de maturação em pêssegos Maciel. Aos 21 dias de armazenamento refrigerado, os pêssegos colhidos de plantas enxertadas nos porta-enxertos Tsukuba, Umezeiro e Flordaguard apresentaram menores valores de DA. Quando mais próximo de zero o valor de DA, menor a quantidade de clorofila presente no fruto, portanto mais maduro e em estádio mais avançado de maturação, devido à solubilização das pectinas (Chitarra e Chitarra, 2005; Zhang et al., 2010). A firmeza dos pêssegos Maciel decresceu durante os períodos de armazenamentos, independentes da combinação copa e porta-enxerto de pessegueiro. Os frutos colhidos do portaenxerto Aldrighi apresentaram os frutos mais firmes aos 7 e 14 dias de armazenamento, comparativamente ao Seleção Viamão. Aos 21 dias de armazenamento refrigerado, os pêssegos provenientes de plantas enxertadas nos porta-enxertos Aldrigh, Namaguard e Okinawa apresentaram maior firmeza de polpa. Entretanto, os porta-enxertos Capdeboscq, Fordaguard, Tsukuba, Umezeiro e Seleção Viamão apresentaram menor firmeza de polpa, devido a solubilização das pectinas e rompimento da parede celular (Billy et al., 2008; Zhang et al., 2010; Pegoraro et al., 2015). Os sólidos solúveis nos pêssegos Rev. Iber. Tecnología Postcosecha Vol 17(2):

6 aumentaram com os períodos de armazenamento, independente do portaenxerto (Tela 3). Os sólidos solúveis podem aumentar com o amadurecimento e a taxa respiratória dos frutos, em função da degradação de substâncias de reservas como amido e pectina em glicose, sacarose e frutose (Payasi et al., 2009). Aos 21 dias de armazenamento refrigerado, as maiores concentrações de sólidos solúveis foram verificadas nos pêssegos colhidos de plantas enxertadas nos porta-enxertos Tsukuba, Okinawa e Nemaguard em relação ao Umezeiro. Em ameixeira, o porta-enxerto alterou os sólidos solúveis dos frutos, no estudo Rato el al. (2008) observaram que os frutos da combinação copa Rainha Verde enxertadas nos porta-enxertos GF8-1 e GF10-2 aumentaram as concentrações de sólidos solúveis durante o armazenamento refrigerado. Os porta-enxertos influenciaram a acidez titulável dos frutos de pêssego aos 7, 14 e 21 dias de armazenamento refrigerado. Com o aumento dos períodos de armazenamento houve decréscimo de acidez titulável independente do porta-enxerto. Os teores de ácidos orgânicos diminuem com o amadurecimento, em decorrência do processo respiratório ou da conversão em açúcares (Chitarra & Chitarra, 2005). Aos 21 dias de armazenamento refrigerado, os pêssegos colhidos da combinação copa Maciel e portaenxerto Capdeboscq apresentaram menor acidez em relação aos demais porta-enxertos. Independente do porta-enxerto, os frutos de pêssego Maciel não apresentaram sintomas de escurecimento enzimático até os 21 dias de armazenamento refrigerado. Para a porcentagem de frutos com podridão não houve diferença entre os porta-enxertos aos 7, 14, e 21 dias de armazenamento armazenado, tendo em média 5% de frutos com podridão para cada período de armazenamento. Está variável demonstrou ser mais afetada pelo clima do local de produção, suscetibilidade do fruto e do agente causal. Tela 2: Índice de maturação e firmeza de polpa de pêssegos da cultivar Maciel conduzidos em plantas com diferentes porta-enxertos e armazenados em ambiente refrigerado por 7, 14 e 21 dias. FAEM/UFPel, Pelotas/2016. Porta-enxerto Dia 7 Dia 14 Dia 21 Índice de maturação (DA) Aldrighi 0,90 A 0,77 AB 0,62 B Capdeboscq 0,93 A 0,72 C 0,67 ab Flordaguard 1,09 aa 0,91 ab 0,50 bcc Nemaguard 0,87 A 0,61 bcb 0,53 B Okinawa 0,80 ba 0,53 cdb 0,52 B Tsukuba 0,76 ba 0,37 db 0,30 cb Umezeiro 0,71 ba 0,50 cdb 0,47 bcc Seleção Viamão 0,79 ba 0,60 bcb 0,55 AB Firmeza de polpa (N) Aldrighi 32,93 aa 19,93 ab 18,74 ab Capdeboscq 27,56 bca 15,11 cb 13,74 bb Flordaguard 30,35 A 16,31 cb 14,56 bb Nemaguard 26,65 bcda 17,34 B 17,57 B Okinawa 26,63 bcda 17,20 B 17,31 B Tsukuba 24,08 cda 15,95 cb 13,80 bb Umezeiro 25,88 cda 14,83 bcb 13,66 bb Seleção Viamão 23,13 da 14,30 cc 13,67 bb As médias seguidas pelas mesmas letras minúscula na coluna e maiúscula na linha não diferem entre si pelo teste de Tukey ao nível de 5% de significância. 258 Rev. Iber. Tecnología Postcosecha Vol 17(2):

7 Tela 3: Solido solúveis e acidez titulável total de frutos de pêssegos da cultivar Maciel conduzidos em plantas com diferentes porta-enxertos e armazenados em ambiente refrigerado por 7, 14 e 21 dias. FAEM/UFPel, Pelotas/2016. Solido solúveis totais ( Brix) Porta-enxerto Dia 7 Dia 14 Dia 21 Aldrighi 12,60 ba 12,83 ba 13,20 bca Capdeboscq 13,06 aa 13,33 A 13,40 bca Flordaguard 12,80 A 12,97 ba 13,20 bcb Nemaguard 13,00 aa 13,13 B 13,80 A Okinawa 13,20 aa 13,46 A 13,60 A Tsukuba 12,15 bb 13,81 aa 14,06 aa Umezeiro 12,76 A 12,85 ba 12,95 ca Seleção Viamão 12,80 A 12,95 ba 13,30 bca Acidez titulável total (% ácido cítrico/100 g fruta) Aldrighi 0,65 bca 0,59 ba 0,56 bb Capdeboscq 0,63 bca 0,62 aa 0,51 cb Flordaguard 0,78 aa 0,69 aa 0,67 ab Nemaguard 0,69 ba 0,62 aa 0,56 bb Okinawa 0,66 bca 0,62 aa 0,60 B Tsukuba 0,63 bca 0,58 ba 0,57 ba Umezeiro 0,53 db 0,63 aa 0,57 bb Seleção Viamão 0,65 bda 0,65 aa 0,62 A As médias seguidas pelas mesmas letras minúscula na coluna e maiúscula na linha não diferem entre si pelo teste de Tukey ao nível de 5% de significância. Os pêssegos colhidos de plantas enxertadas no porta-enxerto Okinawa apresentaram maior concentração de fenóis totais em relação ao Flordaguard após 21 de armazenamento refrigerado (Figura 1A). Verificou-se a maior concentração de atividade antioxidantes da polpa dos pêssegos Maciel, ao final do experimento (21 dias), nos frutos colhidos do porta-enxerto Okinawa comparativamente ao Capdeboscq (Figura 1B). Os fenóis totais e a atividade antioxidantes nos frutos provenientes do porta-enxerto Okinawa foram preservados durante o armazenamento refrigerado por 21 dias. A diferença das concentrações entre os porta-enxerto, deve-se a continuação do metolismo dos frutos que induzem alterações nos teores de fenólicos e outros conteúdos antioxidantes durante o armazenamento (Amarowicz et al., 2008). CONCLUSÃO O porta-enxerto interfere em variáveis de qualidade dos pêssegos Maciel durante o armazenamento refrigerado. Os frutos colhidos de plantas enxertadas nos porta-enxertos Aldrighi, Flordaguard, Nemaguard, Seleção Viamão e Umezeiro podem ser armazenados até 21 dias, devido a menor perda de massa. Os frutos provenientes do porta-enxerto Okinawa preservam a concentração de fenóis totais e a atividade antioxidantes por 21 dias de armazenamentos refrigerado. REFERENCIAS Amarowicz, R.; Carle, R.; Dongowski, G.; Durazzo, A.; Galensa, R.; Kammerer, D. Influence of postharvest processing and storage on the content of phenolic acids and flavonoids in foods: Review. Molecular Nutrition & Food Research, v.53, p , Andrade, S.B.; Galarça, S.P.; Gautério, G.R; Fachinello, J.C.; Malgarim, M.B. Qualidade de pêssegos das cultivares Chimarrita e Maciel sob armazenamento refrigerado em diferentes estádios de maturação de colheita. Rev. Iberoamericana de Tecnología Postcosecha, 16: , Barbosa, W.; Chagas, E.A.; Pommer C.V.; Pio R. Advances in low-chilling peach breeding at Instituto Agronômico. Acta Horticulturae, São Paulo, v.872, p , Rev. Iber. Tecnología Postcosecha Vol 17(2):

8 A Fenóis totais (EAG 100 g -1 ) b a Atividade antioxidante (mg equivalente trolox 100g -1 ) b a B Figura 1: Fenóis totais e atividade antioxidantes da polpa de pêssegos Maciel conduzidos em plantas com diferentes porta-enxertos e armazenados em ambiente refrigerado por 21 dias. FAEM/UFPel, Pelotas/2016. Billy, L.; Mehinagic, E.; Royer, G.; Renard, C.M.; Arvisenet, G.; Prost, C. Relationship between texture and pectin composition of two apple cultivars during storage. Postharvest Biology and Technology, Amsterdam, v.47, p , Brand-Willians, W.; Cuvelier, M.E.; Berset, C. Use of a free radical method to evaluate antioxidant activity. Food Science and Technology, v.28, p.25-30, Chitarra, M.I.F.; Chitarra, A.B Póscolheita de frutos e hortaliças: fisiologia e manuseio. Lavras: ESAL/FAEPE, 735 p. Crisosto, C.H.; Garner, D.; Andris, H.L.; Day, K.R. Controlled delayed cooling extends peach market life. HortTechnology, Alexandria, v.14, p , Forcada, C. F.; Gogorcena, Y.J.; Moreno, M.A. Fruit sugar profile and antioxidants of peach and nectarine cultivars on almond peach hybrid rootstocks. Scientia Horticulturae, 164: , Infante, R.; Farcuh, M.; Meneses, C. Monitoring the sensorial quality and aroma through an electronic nose in peaches during cold storage. Journal of the Science 260 Rev. Iber. Tecnología Postcosecha Vol 17(2):

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