FORMAÇÃO PSICOPEDAGÓGICA: CONTRIBUIÇÕES AOS PROCESSOS FORMATIVOS DE FORMADORES DE PROFESSORES ALFABETIZADORES

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1 FORMAÇÃO PSICOPEDAGÓGICA: CONTRIBUIÇÕES AOS PROCESSOS FORMATIVOS DE FORMADORES DE PROFESSORES ALFABETIZADORES Resumo CASTRO, Andréia de Mello Buss de 1 UFSM deiabuss@gmail.com B OLZAN, Doris Pires Vargas 2 UFSM dbolzan19@gmail.com Eixo Temático: Formação de Professores e Profissionalização Docente Agência Financiadora: não contou com financiamento Este artigo é o resultado da pesquisa realizada para a monografia apresentada ao Curso de Especialização em Psicopedagogia. O trabalho apresenta um estudo sobre a formação psicopedagógica e suas contribuições aos processos formativos de formadores de professores alfabetizadores, analisar o processo formativo de formadores de professores alfabetizadores, bem como identificar os principais marcadores encontrados nos processos formativos desses sujeitos, relativos a atividades psicopedagógica e de alfabetização. Para tanto optamos por uma investigação pautada em uma abordagem qualitativa de cunho narrativo na qual se realizou entrevistas narrativas com dois formadores de professores alfabetizadores que possuíam curso de Especialização em Psicopedagogia. O conjunto de elementos utilizado para a realização das entrevistas serviu de base para a organização das dimensões categoriais utilizadas para a análise: trajetória do processo formativo na qual se evidenciou que a formação em psicopedagogia proporcionou o aperfeiçoamento de competências profissionais que possibilitaram a abertura a novas perspectivas de desenvolvimento profissional; concepções de psicopedagogia na qual se evidenciou que mesmo as duas professoras apresentando concepções diferentes sobre o que é psicopedagogia, ambas estão implicadas no processo que envolve essa área de conhecimento, entendemos-a como uma área que explora os processos de ensino e de aprendizagem; concepções de dificuldades de aprendizagem na qual se identificou que as professoras participantes da pesquisa possuem o mesmo pensamento sobre dificuldade de aprendizagem, no entanto, diferem quanto à ideia acerca das concepções que envolvem problemas orgânicos e sua relação com as dificuldades de aprendizagem; e concepções de leitura e escrita: nesta dimensão evidenciou-se que as professoras participantes da pesquisa têm concepções semelhantes acerca do processo de leitura e escrita, tendo essa uma função social. Assim, o professor formador de professores 1 Pedagoga, Psicopedagoga, mestranda do Programa de Pós-Graduação em Educação da UFSM e professora de Educação Infantil da rede municipal de Santa Maria RS. 2 Professora Dra. do Curso de Graduação em Pedagogia e do Programa de Pós-Graduação em Educação da Universidade Federal de Santa Maria UFSM.

2 4253 alfabetizadores precisa ser visto como sujeito social que fomenta interações culturais, sociais e de saberes, levando em conta suas interações e sua experiência, através da tessitura de trajetos que envolvem a reflexão crítica sobre as práticas de ensinagem construídas a partir das orientações desenvolvidas. Palavras-chave: Psicopedagogia. Processos formativos. Formadores de alfabetizadores. Introdução Este trabalho é o resultado da pesquisa realizada para monografia apresentada ao Curso de Especialização em Psicopedagogia Abordagem Clínica e Institucional. Sabemos que a psicopedagogia é uma área do conhecimento que atua em saúde e educação e tem como objeto de estudo o processo de aprendizagem humana. O foco desta área é o sujeito e quais as dificuldades apresentadas por ele. Através deste enfoque, buscamos compreender o processo de aprendizagem para auxiliar na construção do conhecimento, podendo ser de caráter preventivo, clínico ou terapêutico, ampliando assim, a área de atuação. Partimos do pressuposto de que a aprendizagem é um processo contínuo e evolutivo que ocorre em vários momentos e envolve diferentes propósitos. Em sua dimensão formal, ou seja, escolar, envolve a interação entre quem ensina e quem aprende, necessitando, para tanto, de um ambiente que propicie o desenvolvimento do processo ensino-aprendizagem. Logo, pensar a alfabetização implica em conhecer os processos formativos do professor-alfabetizador que precisa estar preparado para resolver as dificuldades de aprendizagem que seus alunos manifestem. Acreditamos, pois que a formação desses profissionais exige saber psicopedagógico, capaz de sinalizar a resolução dessa problemática. A rotina do professor alfabetizador estabelece desde o domínio de conhecimentos gerais sobre o ensinar e aprender, bem como reivindica saberes específicos sobre o processo de aquisição da linguagem escrita, necessitando a articulação desses saberes às diferentes dimensões da prática educativa. Nesse sentido, emerge o interesse em pesquisar sobre o processo formativo de formadores de professores alfabetizadores com preparo psicopedagógico. Portanto, o objetivo geral deste estudo é investigar possíveis contribuições da formação psicopedagógica para a atividade docente de formadores de professores alfabetizadores. E o desdobramento desse objetivo é analisar o processo formativo de formadores de professores alfabetizadores, bem

3 4254 como identificar os principais marcadores encontrados nos processos formativos desses sujeitos, relativos a atividades psicopedagógicas e de alfabetização. O problema de pesquisa decorrente e que balizou todo estudo é o seguinte: Quais as contribuições possíveis da formação psicopedagógica para a atividade docente de formadores de professores alfabetizadores? A importância desse trabalho está em aliar conhecimentos e habilidades de dois campos, ou seja, da psicopedagogia e da alfabetização. Campos esses que se interligam na construção do conhecimento de formadores e de futuros alfabetizadores. A escolha desse tema justifica-se na medida em que dá subsídios para o entendimento do trabalho de formadores de alfabetizadores, a partir do conhecimento que esses têm das dificuldades de aprendizagem enfrentadas no período de alfabetização e suas possíveis influências na formação dos professores alfabetizadores. Desenvolvimento A psicopedagogia é uma área do conhecimento que integra as demais áreas de modo interdisciplinar. Busca a compreensão do processo da aprendizagem humana, podendo ser de caráter preventivo, clínico ou terapêutico, ampliando assim, sua área de atuação, sempre trabalhando com os demais profissionais que atuam em sua área de abrangência. Assim, a psicopedagogia gera uma interface entre o sujeito e o ser cognoscente, um ser pluridimensional, que se encontra em processo de construção do seu conhecimento e da sua autonomia. Para Silva (1998) a psicopedagogia surge no Brasil como uma resposta ao grande problema do fracasso escolar e evoluiu de acordo com a natureza do seu objeto e de seus objetivos. Essa evolução caracterizou uma nova fase, em que é possível dizer que seu objeto é processo de aprendizagem e seus objetivos atenuar ou restaurar esse processo. Para tanto, o trabalho psicopedagógico auxilia as diferentes áreas da atividade humana, estudando os caminhos pelos quais o sujeito cognoscente aprende, adquire e elabora seu conhecimento, bem como os fatores que influenciam nessa organização e elaboração desse conhecimento e as possíveis dificuldades encontradas ao longo do processo de construção. Para falar em psicopedagogia e em dificuldades de aprendizagem é preciso referenciar o conceito de aprendizagem, entendido como um processo contínuo e evolutivo que ocorre

4 4255 em vários momentos e envolve diferentes propósitos. Ocorre na relação entre o objeto de conhecimento e o aluno. Em sua dimensão formal, ou seja, escolar, envolve a interação entre quem ensina e quem aprende, necessitando, para tanto, de um ambiente que propicie o desenvolvimento do processo ensino-aprendizagem. Para PAIN (1994) os problemas de aprendizagem se manifestam na resistência às normas disciplinares, na má integração no grupo de pares, na desqualificação do professor, na inibição mental ou expressiva e geralmente aparecem como formações reativas de uma mal elaborada transição do grupo familiar ao grupo social. Por isso, a importância da formação psicopedagógica, pois essa vem auxiliar no entendimento do trabalho a ser realizado com os sujeitos que apresentam problemas no processo de aprendizagem. Consideramos a formação dos professores como um dos alicerces principais para o desenvolvimento do processo educativo, devendo ser entendida como um processo contínuo, dinâmico e inacabado. Sabemos que a formação específica faz parte do processo formativo de alguns docentes e que esse processo pode estar sinalizado nas nossas experiências primeiras, nos processos de escolarização, quando estamos na situação de aprendizes. Portanto, nossos processos formativos não iniciam num curso intencionalmente escolhido (ou não), mas nos espaços e tempos distintos onde já vivemos a experiência discente. Estes processos são contínuos, mesmo que não sejam percebidos e, nem refletidos. Dessa forma, pressupõe-se que os percursos tecidos pelos professores, num movimento dinâmico de tornar-se docente, enredam uma trama que envolve o sujeito, suas interações e suas experiências. A caracterização do processo formativo envolve ações realizadas ao longo da vida pessoal e profissional que resultam em trajetórias vividas por cada docente. Isaia (2006, p. 364), define trajetória como, Porções de tempo que vão se sucedendo ao longo da vida dos professores, representando a explicitação temporal da mesma. Envolve um intrincado processo vivencial que engloba fases da vida e da profissão, compreendendo não apenas o percurso individual de um professor ou grupo de professores, mas uma rede composta por uma multiplicidade de gerações, muitas vezes entrelaçadas em uma mesma duração histórica. Assim, um docente ou grupo compartilha valores, normas, idéias e modos de atuação de sua própria geração, mas convive também, de modo dissonante ou não, com outras gerações anteriores ou posteriores à que pertencem. A trajetória, em uma visão unitária, integra percurso pessoal e profissional que, no caso dos professores, compreende a carreira docente.

5 4256 Assim, os processos formativos englobam a dimensão pessoal que envolve uma reciprocidade entre marcas da vida e da profissão de forma subjetiva, a profissional que compreende o caminho dos docentes em uma ou várias instituições que implicam fatos da vida e da profissão e a pedagógica que compreende formas de conceber e desenvolver a docência. Portanto, o processo formativo se dá na interação destas três dimensões. O processo formativo de formadores de alfabetizadores pressupõe todas essas relações e interações, em um contexto social e cultural que exige uma ação reflexiva sobre o ato de ensinar no processo de alfabetização. Nesse sentido, Ferreiro (2002, p.13) coloca que ler e escrever são construções sociais. Cada época e cada circunstância histórica atribuem novos sentidos a esses verbos. O ensino neste domínio continua apegado às práticas mais envelhecidas da escola tradicional, aquelas que supõem que só se aprende algo através da repetição, da memorização, da cópia reiterada de modelos, da mecanização. (FERREIRO, 1992) Sabemos que a escola privilegia textos narrativos ou de literatura de ficção, o que denota a falta de preocupação com uma das principais funções da leitura e da escrita que é a aquisição de informação a partir de textos escritos. O que possibilita que os educandos tornem-se leitores incapazes de questionar, criticar ou argumentar sobre o que o autor escreve em seus textos. Para Ferreiro (1992, p. 20) a escrita é importante na escola porque é importante fora da escola, e não o inverso. É preciso que a escola e os professores alfabetizadores vejam a criança que está em processo de alfabetização como um sujeito capaz de elaborar hipóteses sobre a obtenção da escrita, compreendendo sua função dentro e fora da escola. De acordo com Ferreiro e Teberosky (1999) no início dessa construção, as tentativas das crianças dão-se no sentido da reprodução dos traços básicos da escrita com que elas se deparam no cotidiano. O que vale é a intenção, pois, embora o traçado seja semelhante, cada um "lê" em seus rabiscos aquilo que quis escrever. Desta maneira, cada um só pode interpretar a sua própria escrita, e não a dos outros. A criança elabora a hipótese de que a escrita dos nomes é proporcional ao tamanho do objeto ou ser a que está se referindo. O que caracteriza esse primeiro período é à busca de parâmetros de representação. Passado esse período a criança começa elaborar a hipótese de que para ler coisas diferentes é preciso usar formas diferentes. Assim, procura combinar de várias maneiras as poucas formas de letras que

6 4257 é capaz de reproduzir. Ao tentar escrever, a criança respeita duas exigências básicas: a quantidade de letras, nunca inferior a três, e a variedade entre elas, não podem ser repetidas. Esse segundo período caracteriza-se pela expressão de marcas de diferenciação da escrita. Esses dois períodos têm como característica a hipótese pré-silábica que é definida por dois eixos principais variedades de caracteres e quantidade de caracteres O terceiro período é marcado pela entrada na fonetização, em que são feitas tentativas de dar um valor sonoro a cada uma das letras que compõem a palavra, momento que se caracteriza por três hipóteses: a) A hipótese silábica em que cada escrita traçada corresponde a uma sílaba pronunciada, podendo ser usadas letras ou outro tipo de grafia. Há, neste momento, um conflito entre a hipótese silábica e a quantidade mínima de letras exigida para que a escrita possa ser lida. Este conflito a faz caminhar para outra hipótese. b) A hipótese silábica-alfabética, estabelece-se um conflito entre uma exigência interna da própria criança (o número mínimo de letras) e a realidade das formas que o meio lhe oferece, faz com que ela procure soluções. Ela, então, começa a perceber que escrever é representar progressivamente as partes sonoras das palavras, ainda que não o faça corretamente. c) A hipótese alfabética, a criança entende que a escrita tem função social, compreende o modo de construção do sistema de representação da escrita e omite letras quando mistura os níveis alfabético e silábico; não é ortográfica e nem léxica. No entanto, precisamos também considerar que as crianças que vivem em um ambiente no qual lhe seja proporcionado o contato com diferentes matérias de escrita, e esse contato possibilite uma interação com as pessoas que saibam ler e escrever avançarão na construção das suas hipóteses e no processo de alfabetização mais rapidamente. Já as crianças com pouco, ou nenhum acesso a materiais escritos poderão apresentar um menor avanço com relação ao processo de leitura e escrita. ANÁLISE E DISCUSSÃO DOS RESULTADOS Para um bom delineamento da pesquisa, optamos por uma investigação pautada em uma abordagem qualitativa de cunho narrativo. Para tanto realizamos um estudo com dois

7 4258 formadores de professores alfabetizadores que possuíam Curso de Especialização em Psicopedagogia, tendo por norte seus processos formativos, a partir de suas narrativas. Para preservar a identidade dos participantes usaremos as letras A e B identificá-las. Em um primeiro momento foi realizada uma revisão bibliográfica, em que os estudos teóricos serviram de subsídios para a contextualização do tema escolhido. Assim foi utilizado o seguinte instrumento: a) Entrevista narrativa: procedimento metodológico cujo objetivo é captar o fluxo das recordações dos professores. O entrevistador não trabalha com questões prévias, mas apenas se guia por indicadores para conduzir o processo de memorização do professor que está sendo entrevistado. (HUBERMAN, 1998, ISAIA, 2005). Tal entrevista foi gravada e transcrita para análise. O conjunto de elementos utilizado para a realização da entrevista serviu de base para a organização das categorias de análise que foram a partir da recorrência de indicadores das características de cada uma delas. A primeira trajetória do processo formativo compreende o percurso vivido pelo docente e envolve um processo que engloba fases da vida e da profissão que reúne as dimensões pessoal, profissional e pedagógica. (ISAIA, 2006) A segunda concepção de psicopedagogia que se caracteriza como uma área do conhecimento que integra as demais áreas de modo interdisciplinar. Busca a compreensão do processo da aprendizagem humana. A terceira concepção de aprendizagem entendida como um processo contínuo e evolutivo que ocorre em vários momentos e envolve diferentes propósitos. Ocorre na relação entre o objeto de conhecimento e o aluno. A quarta concepção de dificuldades de aprendizagem caracterizada por envolver o processo de ensino-aprendizagem, explicita um conjunto de movimentos que impedem que o sujeito desenvolva certas habilidades durante esse processo. Esses movimentos podem ser gerados por fatores orgânicos ou externos. A quinta e última concepção de leitura e escrita caracterizadas como aquisição de habilidades que envolvem uma função social, que vai além de um ato mecânico. Assim, buscamos analisar e interpretar os dados, visando resultados que contribuam para a formação de professores alfabetizadores comprometidos com uma alfabetização que vise à interpretação e o entendimento de mundo.

8 4259 Trajetória do processo formativo: Entendemos que trajetória do processo formativo compreende um percurso vivido pelo docente e envolve um processo que engloba fases da vida e da profissão que reúne as dimensões pessoal, profissional e pedagógica (ISAIA, 2007). Assim, a partir da análise das narrativas das duas professoras envolvidas na pesquisa, pôde-se perceber a importância desse processo para a constituição docente, evidenciando que a formação em psicopedagogia proporcionou o aperfeiçoamento de competências profissionais que possibilitaram a abertura a novas perspectivas de desenvolvimento profissional. As duas docentes viram na especialização uma forma de continuar estudando. Isso fica evidente nas narrativas que seguem [...] a pedagogia pra mim já foi uma opção bem consciente, diferente de outras pessoas que escolhem fazer esse curso por outros motivos [...] depois disso eu fui fazer [...] fui embora de Santa Maria, me casei e fui embora, então aí vem a trajetória pessoal [...] foi que eu fiz psicopedagogia, eu já queria continuar estudando e a possibilidade era fazer especialização[...], aí que tá, a formação, a especialização em si em psicopedagogia foi onde me abriu outros horizontes, outras possibilidades[...] mas então cursei a psicopedagogia e aí entrei como professora substituta na federal...(professora A). [...] a minha formação inicial é na pedagogia pré escolar, então eu tenho [...] nas matérias pedagógicas do segundo grau e eu escolhi estrutura na época e sociologia[...] no terceiro ano de trabalho eu resolvi voltar a estudar a especialização, aí eu escolhi a pós em psicopedagogia na UNIFRA, mas era apenas institucional [...] eu não satisfeita fui pra Porto alegre e [...] fiz uma seleção com memorial descritivo e tudo mais na FAPAS em Porto Alegre que tinha a clinica institucional, e lá o curso era de dois anos, em psicopedagogia (professora B). Cabe ressaltar que a constituição da docência superior passa pela experiência inicial do docente, vemos isso na trajetória duas professoras entrevistadas, ambas com graduação em Pedagogia, que tiveram seus primeiros contatos como docentes com educandos de educação infantil e anos iniciais, o que foi de extrema importância para seus processos formativos. Portanto, entendemos que os percursos tecidos pelas professoras, num movimento dinâmico de tornar-se docente, engendram uma trama que envolve o sujeito, suas interações e suas experiências.

9 4260 Concepções de psicopedagogia: A partir da análise das narrativas dos docentes envolvidos pôde-se perceber a diferença nos conceitos de cada uma das envolvidas quanto ao o que é psicopedagogia. No entanto, ambas compreendem que esse campo envolve o processo de aprendizagem. Quando foi pedido para a professora A explicitar sobre sua concepção de psicopedagogia ela indicou [...] eu entendo a psicopedagogia como uma área de conhecimento e de atuação que possibilita uma visão mais abrangente dessas possíveis dificuldades na aprendizagem das pessoas, das crianças, os jovens, os adultos e [...] porquê? Porque ela traz estudos, ela traz pesquisas, principalmente da área de psicologia que favorecem a compreensão desses processos, por onde que eles iniciam, na verdade a gênese das dificuldades de aprendizagem [...] o que realmente uma dificuldade de aprendizagem ou é uma dificuldade de ensino e de aprendizagem (professora A). Esta fala revela a visão da psicopedagogia como uma ciência que estuda as dificuldades de aprendizagem, com o apoio de estudos de uma segunda ciência, aproximandose da concepção trabalhada nessa pesquisa, como sendo uma área do conhecimento que integra as demais áreas de modo interdisciplinar. Busca a compreensão do processo da aprendizagem humana, podendo ser de caráter preventivo, clínico ou terapêutico, ampliando assim, sua área de atuação, sempre trabalhando com os demais profissionais que atuam em sua área de abrangência. Já a professora B, quando questionada manifestou, [...] psicopedagogia por ser entendida como uma ciência que busca antever onde caminha esse processo de aprendizagem, então, a fim de procurar justamente conciliar e preservar a singularidade desse sujeito nesse ambiente que muda a todo momento, às vezes, a gente tem um equívoco que a psicopedagogia trata apenas do não aprender, ela trata das duas questões do aprender e o não aprender, então, a gente necessita visualizar esse usuário nessa singularidade e buscar, então, diferenças desse sujeito de aprendizagem. (professora B). A sua fala caracteriza uma visão da psicopedagogia como uma área que trabalha o processo de aprendizagem no seu todo, o não aprender e o aprender, entendendo o ser cognoscente como um ser integral, com suas individualidades e características pessoais. As concepções das professoras entrevistadas vêm ao encontro do que diz BOSSA 2000, pois para ela a psicopedagogia auxilia o estudante no processo de ensino-aprendizagem,

10 4261 considerando os diversos fatores que envolvem as dificuldades que esse aluno possa apresentar, respeitando suas particularidades e envolvendo diferentes áreas. Nessa perspectiva, Bossa (2000) refere-se, Existe atualmente uma área do conhecimento que se dedica exclusivamente ao estudo do processo de aprendizagem e como os diversos elementos envolvidos nesse processo podem facilitar ou prejudicar o seu desenvolvimento. Essa área é conhecida como Psicopedagogia e busca na Psicologia, na Psicanálise, na Psicolingüística, na Pedagogia, na Neurologia e outras os conhecimentos necessários para a compreensão do processo de aprendizagem. Portanto, mesmo as duas professoras apresentando concepções diferentes acerca do conceito de psicopedagogia, ambas estão imbricadas no processo que envolve essa área de conhecimento, ou seja, entendem-na como uma área que envolve o processo de ensinoaprendizagem. Concepções de dificuldades de aprendizagem Atualmente, tem se discutido sobre dificuldades de aprendizagem, muitas vezes com uma ideia errada do que realmente essas dificuldades representam. Nesse trabalho compreendemos e que dificuldades de aprendizagem envolvem o processo de ensino-aprendizagem, explicitando um conjunto de movimentos que impedem que o sujeito desenvolva certas habilidades durante esse processo. Esses movimentos podem ser gerados por fatores orgânicos ou externos. Nesse sentido, a professora A, quando questionada quanto a sua concepção de dificuldades de aprendizagem respondeu, [...] dificuldades de aprendizagem são de diversas ordens, elas são originadas de diversos fatores, então, não pode se rotular [...] elas não são dificuldades propriamente do individuo, ou seja, elas são provocadas por várias situações que vão se colocando na vida da pessoa, e não são [...] a maioria das dificuldades da aprendizagem elas não nascem com a pessoa né, a não ser que elas sejam problemas da ordem física, problemas orgânicos [...] é uma coisa tão abrangente que é difícil até de dizer o que é exatamente uma dificuldade, uma dificuldade é uma complicação, é uma limitação que a pessoa possui de aprender que se apresenta em determinado tempo, em determinada situação e aí, nós também temos dificuldades de aprendizagem. (professora A).

11 4262 Já a professora B, manifestou sua concepção dizendo que a dificuldade de aprendizagem ela tem sido o viés de que tu vai superar que ela é momentânea... essas outras palavras que a gente usa do distúrbio, ela é uma causa orgânica. Assim, evidenciamos que as professoras envolvidas na pesquisa seguem a mesma concepção sobre dificuldade de aprendizagem, no entanto, a professora A acredita que os problemas de ordem orgânica também são considerados dificuldades de aprendizagem e a professora B denomina esse problema como sendo um distúrbio. Logo, acreditamos que é preciso se ter conhecimento fundamentado e específico para a construção e reconstrução de concepções acerca da aprendizagem humana, buscando sempre acrescentar à trajetória do processo formativo de psicopedagogos. Concepções de leitura e escrita A nossa sociedade vê a da leitura e da escrita como sendo um ato meramente mecânico, que serve apenas como uma técnica que precisa de treinamento específico para sua aquisição. Nesse trabalho, a leitura e a escrita são vistas como a aquisição de habilidades que envolvem uma função social, que vai além de um ato mecânico, em que a criança precisa pensar e criar conflitos para a obtenção desse conhecimento. Nessa perspectiva, questionamos as professoras envolvidas sobre suas concepções de leitura e escrita. A professora A manifestou a sua concepção como sendo um processo em que se leva em conta o contexto social, a leitura, ela pressupõe uma gama de interpretações do mundo, a leitura não é só a leitura da palavra, ela é a leitura do contexto todo... a leitura, não é a leitura do que ta escrito ali, é a leitura de tudo, o olhar, a mente ela se abre pra toda essa leitura.e a leitura do espaço, a leitura do contexto social, a leitura da...então a leitura vai abrangendo. Então a escrita, ela ta inserida aqui como uma forma de comunicação, então leitura e escrita são dois pólos que caminham juntos pra mim assim né, mas não necessariamente eu faço só leitura da escrita, eu leio muitas outras coisas. Agora eu escrevo também várias coisas de diferentes maneiras pra vários objetivos. Já a concepção explicitada pela professora B sobre leitura e escrita foi, [...] alfabetizar letrando, então eu não consigo conceber mais como termos distintos, pra mim eles se complementam... e a escrita a partir disso então, a alfabetização a gente sabe que não é apenas um processo de aquisição de uma habilidade cognitiva, ela vai além, são habilidades

12 4263 que tu vai adquirir de leitura e escrita e o letramento às vezes as pessoas conceituam que é conhecer e fazer uso da função social da escrita, por isso que eu tento atrelar essas duas... a informação obtida através da participação em atos sociais, onde então a gente tem envolvido ler e escrever, e esse último tipo de informação pra mim é o mais rico porque ta relacionado a indagação da função social da escrita. Nas narrativas anteriores evidenciamos que as professoras participantes da pesquisa têm concepções semelhantes acerca do processo de leitura e escrita, tendo essa uma função social que deve ter valor não só como aprendizagem escolar, mas como ferramenta que sirva para que o sujeito possa interpretar, questionar e opinar sobre o que lê e o que escreve. Para Ferreiro (2002, p.13) ler e escrever são construções sociais. Cada época e cada circunstância histórica atribuem novos sentidos a esses verbos. Logo, o professor formador do professor alfabetizador precisa ter fundamentação teórica e experiência prática para encontrar soluções estratégicas adequadas para o ensino do processo da construção da leitura e escrita iniciais, na medida em que a aquisição desse processo constitui um marco na vida dos sujeitos que iniciarão sua escolarização. Considerações Finais A partir do estudo realizado pôde-se perceber a importância do professor formador do professor alfabetizador estar em constante formação, por ser o processo de construção da leitura e da escrita um processo complexo, que envolve muito mais que o simples ato mecânico e de treinamento. Dessa forma, acreditamos que a formação psicopedagógica é uma formação que pode auxiliar no processo formativo desses professores. Na análise do processo formativo dos docentes identificamos que a escolha pela profissão docente deu-se por uma opção pessoal, as professoras envolvidas na pesquisa tinham clareza da escolha dessa profissão. Logo, a procura pela especialização em psicopedagogia foi uma escolha consciente, que proporcionaria novas possibilidades de atuação e entendimento de novos conhecimentos. Evidenciamos que essa busca sempre foi vista como uma opção para que ambas continuassem a tecer seu processo formativo. Já que este envolve um processo dinâmico e contínuo de se constituir professor. Nas narrativas das professoras acerca das suas concepções sobre psicopedagogia verificou-se que ambas construíram seus conceitos levando em conta o processo de ensinoaprendizagem, no entanto, conceituam a psicopedagogia de forma diferente.

13 4264 Nesta direção percebemos a importância da compreensão acerca da aquisição da aprendizagem, pois cada ser cognoscente apreende um conhecimento de forma diferente que o outro e conceitua-o conforme seu entendimento, de acordo com o modo que internalizou as informações transmitidas. A partir da análise da concepção de dificuldades de aprendizagem das professoras observamos que ambas veem as dificuldades como algo que se apresenta no decorrer do processo de aprendizagem, ou seja, muitas vezes são provocadas por fatores externos ao sujeito. No entanto, diferem quanto ao considerar dificuldade ou não aquelas com características orgânicas, para uma das professoras os problemas de ordem orgânica caracterizam distúrbio. Quanto à concepção acerca da leitura e escrita, as professoras entrevistadas apresentaram o mesmo pensamento vendo a construção desse processo como uma ferramenta de caráter social, uma ferramenta para interpretação do que se lê e do que se escreve. Logo, tais concepções pressupõem uma reflexão sobre a aquisição do processo de leitura e escrita, esse processo precisa ser entendido não como um treinamento, uma manifestação mecânica de aprendizagem, mas sim, como um instrumento de busca pelo entendimento real de informações através da leitura crítica de mundo, questionando, pensando e compreendendo o que está sendo lido. Dessa forma, acreditamos que a formação em psicopedagogia de formadores de professores alfabetizadores, pode e precisa auxiliar no processo formativo desses formadores, pois essa vem colaborar para o entendimento do trabalho a ser realizado com os sujeitos que apresentam problemas no processo de aprendizagem. Assim, o professor formador de professores alfabetizadores precisa ser visto como um sujeito social que fomenta interações culturais, sociais e de saberes, levando em conta suas interações e sua experiência que tecem os percursos percorridos envolvendo uma reflexão crítica das práticas de ensinagem que se constroem a partir da importância dada ao trabalho desenvolvido. REFERÊNCIAS BOSSA, N. Dificuldades de aprendizagem: o que são? Como tratá-las? Porto Alegre: Artes Médicas Sul, FERREIRO, E. Com todas as letras. São Paulo, Cortez, 1992.

14 4265. Passado e presente dos verbos ler e escrever. São Paulo: Cortez, FERREIRO, E.; TEBEROSKI, A. Psicogênese da língua escrita. Porto Alegre: Artes Médicas, HUBERMAN, M. Trabajando com narrativas biográficas. In: McEWAN y EGAN comps. La narrativa en la enseñanza el aprendizaje y la investigación. Buenos Aires: Amorrotu, P ISAIA, S. Verbete Trajetória. In: MOROSINI, M. C. (org.) Enciclopédia de pedagogia universitária. Porto Alegre: FAPERGS/RIES, 2003, p Ciclos de vida profissional docente: delineamento teórico-metodológico específico para professores do Ensino Superior. In: ALONSO, C. Reflexão sobre políticas educativas. Santa Maria: UFSM/AUGM, 1995, p Aprendizagem docente como articuladora da formação e do desenvolvimento profissional dos professores da educação superior. In: ENGERS, M. E. A.; MOROSINI, M. C. (orgs.) Pedagogia universitária e aprendizagem. Porto Alegre: EDIPUCRS, 2007, p PAIN, S. Diagnóstico e tratamento dos problemas de aprendizagem. 4ed. Porto Alegre: Artes Médicas, SILVA, M. C. A. O objeto da Psicopedagogia. Revista Psicopedagogia, 1998.

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