O DIALOGISMO E A POLIFONIA COMO ELEMENTOS CONSTITUTIVOS DO GÊNERO ARTIGO CIENTÍFICO
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1 2100 O DIALOGISMO E A POLIFONIA COMO ELEMENTOS CONSTITUTIVOS DO GÊNERO ARTIGO CIENTÍFICO Maria Aparecida Leite Mendes COTA FAMINAS-BH Um galo sozinho não tece uma manhã: ele precisará sempre de outros galos. De um que apanhe esse grito que ele e o lance a outro; de um outro galo que apanhe o grito de um galo antes e o lance a outro (...) João Cabral de Melo Neto 0 Introdução Este trabalho é fruto de reflexões desenvolvidas em grupo de pesquisa de instituição privada, denominado Leitura e Escrita na Educação Superior, que discute estratégias de leitura e escrita de gêneros da esfera acadêmica. As dificuldades encontradas em desenvolver no aluno habilidades de leitura e de escrita fez com que o núcleo de Português Instrumental buscasse pesquisar novas estratégias de leitura com o objetivo de tornar o aluno um leitor e um produtor de textos proficiente. Ressalta-se que as dificuldades mostradas desde os períodos iniciais se intensificam ao final do curso na produção de relatório técnico-científico, exigido como requisito para obtenção do título de bacharel em Administração e em Ciências Contábeis. O aluno, nessa fase final do curso, é levado a redigir um relatório de estágio que consiste no relato das atividades de pesquisa, realizada na empresa, à luz de uma reflexão teórica. De início, quando lhe é solicitado o levantamento bibliográfico, o discente se limita a selecionar livros clássicos que abordam a temática pesquisada e a copilar deles pequenos trechos que vão se transformar posteriormente em inumeráveis e longas citações diretas, que constituirão o capítulo denominado referencial teórico. Assim, as correções da primeira versão se tornam um pesadelo tanto para o professor quanto para o aluno, uma vez que o texto apresentado não passa de um amontoado de citações estanques que se constituem como parágrafos independentes formados apenas pelos trechos recortados dos livros lidos. Não se percebe a voz do produtor introduzindo, comentando, analisando, comparando as idéias dos autores citados. E aí se instaura o conflito, pois o aluno acredita ter obedecido ao padrão proposto para o texto científico e passa a achar que o professor é demasiadamente exigente. Diante desse impasse, passou-se a propor a leitura de artigos científicos como forma de mostrar ao aluno as especificidades do gênero proposto. Daí surgem as seguintes questões que norteiam essa reflexão: de que forma a leitura e análise desse gênero auxilia o aluno a desenvolver habilidades de escrita de textos científicos? A hipótese levantada é que o artigo científico, por ser um gênero altamente polifônico e marcado pelo dialogismo, permite ao aluno se familiarizar com as especificidades que caracterizam os textos que circulam na esfera social. Acredita-se que, desse modo, o discente possa se constituir como sujeito por meio da compreensão ativa dos enunciados, que lhe possibilitam travar o diálogo com os autores das teorias lidas ao longo de sua formação acadêmica. Segundo a concepção bakhtiniana, os sujeitos compreendem à medida que, a cada palavra da enunciação, conseguem estabelecer a correspondência com outra série de palavras novas, formando assim uma réplica. Daí a importancia de se apontar nos artigos científicos (ACs) as marcas do dialogismo e da polifonia. Foram selecionados para a pesquisa artigos de publicações da ANPAD - Associação Nacional de Pós-Graduação e Pesquisa em Administração - por acreditar que as condições de produção e de circulação destes textos, atrelados ao nome dessa instituição, não só propiciam o
2 2101 diálogo entre os pares, mas contribuem para re-afirmar estatutos de sujeitos em constante processo de inter-ação, além de revelar uma organização textual padronizada. Acredita-se que a leitura deste tipo de texto promove a possibilidade de o aluno perceber o domínio de produção em que se insere o gênero e a prática social por ele institucionalizada. Adota-se, assim, a hipótese formulada por Charaudeau (2004, p.16) de que todo domínio da prática social tende a regular as trocas, e, por conseqüência, a instaurar as regularidades discursivas. Por isso, parte-se do princípio de que entender tais regulações significa apreender as condições de construção do discurso, a organização interna dos textos e a rotinização das formas. 1 Assim, o que se propõe neste trabalho é proceder, inicialmente, à análise do contrato comunicional que rege a produção do artigo, de forma a mostrar para o aluno que a produção de um gênero obedece a um ritual linguageiro marcado por restrições socialmente determinadas e enunciados singulares. Para tanto, adota-se a perspectiva de Charaudeau (2001, 2004). Em seguida, realiza-se uma breve revisão teórica sobre o dialogismo e a polifonia, na perspectiva bakhtiniana e, por último, apontam-se as marcas lingüísticas que caracterizam os fenômenos estudados. 1 O contrato comunicacional como condicionante do gênero artigo científico (AC) Acredita-se que, embora a produção do AC esteja marcada pela ritualização e cristalização formal, deixa entrever marcas de seu enunciador, não só como autor individual que ocupa um determinado lugar na comunidade acadêmica, mas como um sujeito social que busca se afirmar no seu grupo, garantindo sua credibilidade e legitimidade social. Assim, estão em jogo nesse tipo de produção científica não só as regras tácitas, mas a garantia de um estatuto social de pesquisador reconhecido pela comunidade discursiva na qual se insere. Além disso, é importante enfatizar o seu caráter de divulgação de conhecimentos produzidos na área. A este tipo de gênero em que os sujeitos precisam se submeter a um roteiro bastante rígido e são levados a produzir enunciados singulares, Maingueneau (2006), denomina gêneros de segundo grau. Acredita-se que tal gênero é importante por desempenhar papel central não só na vida dos pesquisadores, mas em toda a comunidade científica. Para tanto, pretende-se analisar, na perspectiva de Charaudeau (2001), o contrato comunicacional que determina não só o espaço de restrição como condicionante do gênero, mas também as margens de manobras que norteiam sua produção. Assim, torna-se possível mapear as características do artigo científico enquanto encenação linguageira que compreende dois circuitos: o externo e o interno. O primeiro, que representa o espaço de regras que valida o ato de linguagem, é determinado pelo lugar psicossocial de parceiros como pessoas associadas em uma relação de fazer-valer recíproca. Nessa relação, os sujeitos, cujos nomes figuram como autores-pesquisadores na primeira página do texto, são instituídos não só pela atuação em dado espaço social, mas também por meio de estatutos como posição hierárquica e pertencimento a uma dada instituição de ensino ou pesquisa, que lhes garante reconhecimento mútuo entre os pares de uma comunidade científica nacional e internacional. Daí a exigência de resumo em língua estrangeira e indicação do nome da instituição a que se vincula o autor, acompanhado de seus títulos acadêmicos e até a informação dos órgãos de fomento da pesquisa. Instaura-se, assim, pelo grau de conhecimento adquirido e partilhado, a instância da recepção, formada pelos pares capazes de legitimar o discurso. Por outro lado, no circuito interno que corresponde, segundo o autor citado, ao espaço das estratégias, produzem-se manobras utilizadas para assegurar o sucesso do ato de linguagem proposto. Charaudeau (1995) situa tais estratégias em três planos: a legitimidade dos sujeitos, o poder dizer; a credibilidade, o saber dizer e a captação do destinatário, fazer sentir. Assim, é possível analisar, no gênero proposto, o poder dizer, resultante da adequação entre o ato de linguagem e a posição social do enunciador. 1 Adota-se o principio proposto por Charaudeau (2004,p.18) de que as carcteristicas formais dos textos emprestam ao textoo certas propriedades específicas e não traços definitórios que atribuem a eles propriedades constitutivas.
3 2102 Este, ao utilizar estratégias de legitimação e apelar para saberes compartilhados na área de conhecimento, reativa ou modifica seu status. No que diz respeito à credibilidade, podem-se descrever os mecanismos utilizados para se provar a capacidade do sujeito de lidar com as restrições impostas pelo contrato deste gênero e de revelar suas competências ao leitor. Segundo o autor citado, a credibilidade se constitui como fundadora do direito à fala. Daí a necessidade de o locutor fornecer ao alocutário a prova de que as afirmações feitas são verdadeiras, provocando, assim, os efeitos de verdade e/ou autenticidade. E, por último, a captação, o ato pelo qual se visa atingir o público alvo de forma favorável ao direcionamento da influencia, no caso em questão, da tese que se defende. Tomando por base o contrato comunicacional que norteia a produção do artigo científico, objetiva-se investigar as características enunciativas deste gênero. Para tanto, serão analisadas, segundo os princípios bakhtianianos, as marcas do dialogismo e da polifonia que compõem esse discurso. Vale ressaltar que, no primeiro aspecto, são focalizadas as marcas utilizadas para se travar o diálogo com o alocutário. Quanto à polifonia, destacam-se as marcas que permitem entrever a diversidade de vozes que perpassam o discurso: dentre elas os verbos dicendi, operadores argumentativos, e expressões como: segundo, conforme, de acordo com o autor. Acredita-se que uma das maiores dificuldades encontradas na produção desse gênero é a delimitação das vozes do produtor e dos autores por eles citados, daí a necessidade desse mapeamento de características já proposto. 2 O dialogismo e a polifonia como elementos do discurso Segundo o Bakhtin (1992), a enunciação é o produto da interação de dois indivíduos socialmente organizados ela procede de alguém e se destina a alguém. Logo, qualquer enunciação propõe uma réplica, uma reação que se instaura em um território comum entre os interlocutores. Assim, o locutor enuncia em função da existência (real ou virtual) de um interlocutor, requerendo deste último uma atitude responsiva, com antecipação do que o outro vai dizer. Depreende-se, pois, que a enunciação propõe uma réplica que implica a concordância, apreciação, discordância ou ação diante do enunciado. Nesse movimento dialógico, em que se confrontam os dizeres do eu e do outro, processa-se a interação. Diante desse princípio, pode-se denominar dialogismo essa relação que o enunciado mantém com os enunciados produzidos anteriormente nas mais diversas relações de troca, bem como os enunciados que serão produzidos futuramente. Portanto, é próprio de todo discurso que ele se construa, contraditoriamente, a partir de seu outro, deixando em si mesmo, implícita ou explicitamente, as marcas dessa heterogeneidade. Assim, o discurso se tece polifonicamente, num jogo de várias vozes que se entrecruzam, ora se complementando, ora se contradizendo. Ducrot, partindo do conceito de polifonia, desenvolve a semântica da enunciação e propõe uma teoria polifônica voltada para a análise lingüística. O autor mostra que mesmo um enunciado isolado é possível detectar mais de uma voz. Também partindo do princípio de que o discurso é construído a partir do discurso do outro, Authier Revuz (citada por Charaudeau; Maingueneau, 2004) propõe a heterogeneidade discursiva que pode ser constitutiva ou mostrada 2. A primeira é aquela que não se mostra na materialidade lingüística do discurso; o outro está inscrito no discurso, mas sua presença não é explicitamente demarcada. Já a segunda é a inscrição do outro na cadeia discursiva, daí a análise de marcas lingüísticas (discurso direto, discurso indireto, negação, aspas, metadiscurso do enunciador), que denunciam explicitamente a presença do outro. 3 O artigo científico: um jogo de vozes 2 Fundação Getúlio Vargas; Escola de Administração de empresas de São Paulo. Revista de Administração de Empresas. v. 7, n.1, jan/jun Disponível em: <www. Rae.com.br/eletronica> Acesso em: 06 ago.2008.
4 2103 Partindo do princípio de que o artigo científico, dadas as características impostas pelo tipo de contrato comunicacional, se constitui como texto dialógico, parte-se agora para o mapeamento das marcas lingüísticas que explicitam a presença das mais diversas vozes. Pelo fato de a pesquisa ainda estar em fase de desenvolvimento, apresentam-se somente os primeiros dados coletados nos artigos 1, 4 e 7 publicados na Revista RAE eletrônica. Um dos primeiros aspectos observados foi o uso da impessoalização do discurso. Mesmo no artigo número 7, de autoria coletiva, observou-se o uso de terceira pessoa como forma de se garantir o distanciamento para fins de neutralização da subjetividade. Outro aspecto ligado à autenticidade das informações diz respeito à referenciação das obras utilizadas na pesquisa. Todas obedecem rigorosamente aos padrões propostos pela ABNT. Observa-se, assim, uma preocupação do pesquisador em demonstrar o saber-fazer e sua capacidade de lidar com as restrições impostas pelo contrato comunicacional e de revelar suas competências ao leitor. Essa é a forma de se fornecer ao alocutário a prova de que as afirmações feitas são verdadeiras, provocando, assim, os efeitos de verdade e/ou autenticidade. Nesse sentido, ressalta-se também a preocupação com a explicitação de procedimentos metodológicos que dizem respeito ao recorte da pesquisa, ao delineamento dos objetivos e precisão na coleta de dados e análise de resultados. Merece destaque nesse gênero textual o uso do discurso relatado que, numa superposição de enunciações, deixam explicitar as diferentes vozes, ora por meio de aspas e verbos dicendi, ora por meio de expressões como: para, segundo, conforme, de acordo com... Assumindo uma perspectiva de análise mais voltada para o campo discursivo, podem-se apontar o uso dos verbos utilizados para inserir as citações. Esses revelam a compreensão de que trata Bakhtin no processo da interação verbal, uma vez que o autor/pesquisador explicita para o alocutário não só a ação do autor, mas também demonstra a capacidade de apreensão dos atos do autor original. Como exemplo, pode-se citar o uso verbos como demonstrar, destacar, identificar, enfatizar, afirmar, enumerar, comparar e tantos outros. Observou-se, nos artigos utilizados, que, embora este recurso garanta a demonstração de compreensão e da atitude responsiva, o recurso é pouco utilizado. Há vários parágrafos compostos somente por citação indireta. A atitude dialógica se revela de duas formas. A primeira se manifesta na consonância com o autor citado em diversos momentos em expressões recorrentes nos três artigos: sob a ótica proposta por, de modo similar, tomando por base a constatação de, seguindo a tipologia, de acordo com, proposta por, conforme salientam autores, outro ponto comum... Já na segunda, observa-se a dissonância, o confronto de opiniões por meio de operadores argumentativos que denotam oposição, no entanto, não obstante, apesar de, todavia... A heterogeneidade discursiva torna-se dessa forma um elemento constitutivo do AC, e, por meio dela garante-se a credibilidade e legitimidade do enunciador numa ação de fazer-valer recíproca com seus pares. 4 Considerações finais Apesar do caráter incipiente deste estudo, pode-se constatar o efeito positivo produzido na aplicação da proposta aqui descrita, uma vez que se minimizam as dificuldades do discente em se estabelecer como sujeito produtor de seu discurso, em delimitar as vozes que permeiam seu texto e, sobretudo, de se afirmar sob o novo status de pesquisador. Acredita-se que o processo de compreensão do tipo de contrato comunicacional que regula as trocas linguageiras possibilita a apreensão das formas canônicas não somente no que diz respeito à organização textual, mas, sobretudo, ao conjunto de restrições que caracterizam o gênero em questão. Salienta-se também que, apesar da regulação das formas, as marcas lingüísticas funcionam como pistas deixadas pelo enunciador para expor sua subjetividade. O que significa que a objetividade se produz como um efeito de sentido criado como estratégia discursiva para melhor persuadir o interlocutor, fazendo-o compactuar do ponto de vista defendido de forma a explicitar o caráter argumentativo do discurso científico.
5 2104 Referências BAKHTIN, Mikhail. Marxismo e filosofia da linguagem. 11.ed. Trad. Lahud, Michel; Vieira, Yara F. São Paulo: Hucitec p. CHARAUDEAU, Patrick. Uma teoria dos sujeitos da linguagem.in: MARI,Hugo et al. Análise do discurso:fundamentos e práticas. Núcleo de Análise do Discurso-FALE/UFMG p Une Analyse sémiolinguistique du Discours. In : Langages, n.117, MINGUENEAU, Dominique. Dicionario de Analise do Discurso. Sao Paulo: Contexto, CORACINI, Maria José Rodrigues Faria. Um fazer persuasivo: o discurso subjetivo da ciência. 2.ed. Campinas:Pontes 2007, 216p. POSSENTI, Sírio; SOUZA-E-SILVA Maria Cecília Perez. (orgs.) Cenas da enunciação: Dominique Maingueneau. Curitiba: Criar, p.
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