I - PLANO AGACHE: UM PROJETO DE ORDENAMENTO TERRITORIAL NA CIDADE DO RIO DE JANEIRO

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1 I - PLANO AGACHE: UM PROJETO DE ORDENAMENTO TERRITORIAL NA CIDADE DO RIO DE JANEIRO Fábio Tadeu de Macedo Santana 1 Luciano Carneiro de Almeida 2 INTRODUÇÃO Este breve artigo tem por finalidade tecer algumas considerações sobre as medidas de intervenção urbanística na cidade do Rio de Janeiro na segunda metade da década de Trata-se da análise do Plano Diretor da cidade encomendado pelo Prefeito Antônio Prado Júnior (1926/1930) ao arquiteto e urbanista Alfred Hubert-Donat Agache. Formado pela Escola de Belas Artes de Paris, Agache debruçou-se sobre os problemas inerentes à cidade, estabelecendo elementos aos quais norteariam seus estudos. O Plano Diretor elaborado se preocupou em estabelecer critérios de zoneamentos, com a introdução de regulamentos e legislação para habitação e a nova estética da cidade, preparando-a para o futuro. As funções políticas-administrativas e econômicas também foram contempladas no projeto, que se preocupou também com as questões referentes à infraestrutura da cidade 1. Deixaremos claro que não pretendemos exaurir todas as possibilidades de um tema com tamanha envergadura, mas tentaremos analisar as mudanças de conteúdo pelas quais a cidade do Rio de Janeiro atravessou. 1 Professor Assistente da Universidade do Estado do Rio de Janeiro Cap-UERJ, Doutorando em Geografia pela Universidade Federal Fluminense e Pós graduado em Sociologia Urbana UERJ- Rio de Janeiro Brasil. 2 Professor da Secretaria de Educação do Estado do Rio de Janeiro e Prefeitura do município de Duque de Caxias. 1

2 PLANO AGACHE: UM PROJETO DE MODERNIZAÇÃO DA CIDADE Na passagem do século XIX para o século XX, o Brasil e, em especial, a cidade do Rio de janeiro sofreram grandes transformações, tais como o fim da escravidão em 1888, Proclamação da República em 1889 e as reformas urbanas do Presidente Rodrigues Alves, personificadas na história pela figura emblemática Francisco Pereira Passos, prefeito do Distrito Federal ( ). Durante a década de 1920, a configuração territorial da cidade era fruto das contradições socioeconômicas responsáveis pela manutenção da ordem hegemônica das elites durante a República Velha. Essas transformações engendradas no início do século XX proporcionaram à cidade novas formas e conteúdos. O pacto de poder entre as oligarquias de São Paulo e Minas Gerais perdia força paulatinamente com a emergência e fortalecimento de uma sociedade urbana industrial. Resende (1985:35) afirma que: o desenvolvimento da economia de exportação cria um mercado interno que propicia a existência de um setor industrial. O café, e sua política protecionista, promove a modernização de vários setores, o desenvolvimento ferroviário, a rede bancária, fornecendo as bases para o crescimento industrial. Ao mesmo tempo, a cada crise do café corresponde um certo montante de capital transferido para a área industrial 2. No mesmo momento, as bases para a formação da área metropolitana do Rio de Janeiro caracterizavam-se por uma estrutura urbana desigual e dicotômica, onde o núcleo urbano é privilegiado em detrimento dos subúrbios e periferias. O Estado teve um papel importante na orientação de investimentos em infraestrutura, aprofundando essas desigualdades no tecido urbano da área metropolitana. Desse modo, a expansão da cidade orientou-se a partir de dois vetores de crescimento, um formado pela zona sul e norte, onde as classes altas e médias receberiam apoio do Estado. O segundo vetor, formado pelos 2

3 subúrbios distantes e periferias, ocupados pelas massas proletárias, trabalhadores desqualificados e despossuídos que conviviam com a insuficiência e precariedade estatal 3. O desenvolvimento industrial da cidade do Rio de Janeiro, nesse período, caracterizou-se pela instalação e transferência de diversas indústrias para o subúrbio, originando e consolidando alguns bairros ao logo da linha férrea. Essa dinâmica também atraiu um grande fluxo migratório de trabalhadores, que buscavam resolver por conta as disparidades macro-regionais do país. Massas populares migram do campo para a cidade a uma taxa de crescimento tal, que a população do Rio de Janeiro passa de habitantes em 1920 para em O crescimento e a expansão urbana desordenada da cidade preocupavam as classes hegemônicas, que ameaçadas buscavam meios para conter e controlar essa forma urbana. Segundo Stuckenbruck (1996:25),... a geração de um consenso pelas elites intelectual e técnica do Rio de Janeiro em torno da necessidade urgente de realização de um plano de melhoramentos faz parte de um projeto político oligárquico incorporado e representado pela Prefeitura Municipal qual seja, através da reforma urbana, atenuar as tensões sociais (constantemente reprimidas) que se desenvolviam no seio da cidade 5. Em 1926, é escolhido pelo presidente Washington Luís para administrar a cidade do Rio de Janeiro o paulista Antônio Prado Júnior, que tinha por objetivo desenvolver a infraestrutura, embelezar e afastar as ameaças que rondavam a cidade, devido ao crescimento urbano desordenado. Ele decide trazer um urbanista europeu para elaborar um plano urbanístico para o capital do país. A contratação de Alfred Hubert-Donat Agache (arquiteto e urbanista francês, fundador e secretário geral da Sociedade Francesa dos Urbanistas), pelo prefeito Antônio Prado Junior, resultou na elaboração do Plano de Remodelação da Cidade em , e a materialização de novos instrumentos necessários para viabilizar o referido projeto político 3

4 de controle simultâneo da expansão da cidade e das "classes perigosas", consideradas responsáveis pela desordem urbana. Além disso, o Plano Agache denominado Cidade do Rio de Janeiro, extensão, remodelação e embelezamento, realizava, no plano discursivo, o ideário modernizador das classes dirigentes que concebiam o espaço urbano carioca como "um lugar privilegiado de realização dos ideais de modernização do País 7. A Reforma Passos, ao expressar a intenção do Regime Republicano de fazer da Capital Federal o cartão postal do país, representa o paradigma do esforço de construção de uma cidade "civilizada" nos trópicos 8, através da modernização da área central da cidade do Rio de Janeiro de acordo com um modelo europeu arquetípico, que orientava a maneira de pensar das classes dominantes 9 (expulsando os pobres das áreas da cidade consideradas nobres). Posteriormente, o Plano Agache, apresenta uma nova etapa na busca da modernização da cidade, mantendo o mesmo viés segregacionista a partir do ordenamento territorial e embelezamento da cidade, de acordo com critérios funcionais e de estratificação social do espaço, gerandose áreas funcionalmente diferenciadas, onde o centro da cidade concentraria funções bancárias, administrativas e diplomáticas, e a zona sul localizaria as residências das classes dominantes. Abreu (1988: 86 e 87), assim resume: O plano pretendia ordenar e embelezar a cidade segundo critérios funcionais e de estratificação social do espaço. Assim, o centro da cidade seria subdividido em áreas funcionalmente distintas, tais como o Bairro das Embaixadas, os Jardins do Calabouço, o Centro de Negócios propriamente dito (Castelo), o Centro Bancário (limitado pelo quadrilátero Avenida Rio Branco, Ruas 1º de Março, Sete de Setembro, Candelária), o Centro Administrativo (na freguesia de Sacramento) e o Centro Monumental (em Santo Antônio). A construção dos dois últimos exigiria um grande número de desapropriações, afetando os bairros centrais de baixa renda que haviam sobrevivido às reformas Passos, Frontin e Sampaio 10. 4

5 A modernização que assolou o Brasil no primeiro quarto de século favoreceu a emergência de um conjunto de suportes técnicos importantes, tais como as ferrovias, portos, energia elétrica, etc. Esses aparatos técnicos alteraram a paisagem urbana da cidade do Rio de Janeiro. É a fase de intensificação da relação entre serviços públicos e capital externo. Essa modernização tem sua origem no setor agrícola e, em um segundo momento no capital estrangeiro, especialmente de origem inglesa. As transformações que estavam em curso acabaram por causar num efeito cíclico que justificou a necessidade de uma remodelação da cidade para adequá-la aos padrões modernos da burguesia urbana industrial 11. Alfred Agache elaborou junto com um grupo de técnicos, também europeus, o primeiro Plano Diretor da Cidade do Rio de Janeiro, durante a segunda metade da década de Através da designação de zonas de densidade e utilização, ou seja, da distribuição racional das necessidades da vida urbana (expressa no termo "zoning"), a saber: a habitação, o trabalho e o repouso, estabelecida a única maneira de se organizar a expansão territorial da malha urbana e garantir o progresso da cidade, com cada zona devendo ter sua legislação específica adaptada às necessidades da sua função. Segundo Resende (1982), o Plano Agache apresenta para a cidade do Rio de Janeiro duas funções, que eram consideras primordiais, ou seja, a função político-administrativa como capital federal e a função econômica como porto e mercado comercial e industrial do país. Essa última foi considerada crescente, à medida que o país se industrializa. 12 O plano Agache foi encomendado pela prefeitura em 1927/28. Tratou-se de uma tentativa da classe dominante da República Velha de promover o desenvolvimento do tecido urbano da cidade do Rio de Janeiro. A cidade crescia rapidamente e, por conseguinte, o governo, a fim de controlar esse processo de desenvolvimento, encomendou um plano de urbanização ao arquiteto francês Alfred Agache. O plano buscava estratificar o espaço de forma organizada embelezando e restaurando as zonas do centro e do sul com a 5

6 erradicação das favelas e o oferecimento de habitações higiênicas para o operariado, em áreas distantes dos bairros burgueses e do centro de negócios. Segundo Ribeiro e Cardoso: Neste contexto, as intervenções urbanas visaram principalmente criar uma nova imagem da cidade, em conformidade com os modelos estéticos europeus, permitindo às elites dar materialidades aos símbolos de distinção relativos à sua nova condição. A modernização se torna então o primeiro organizador das intervenções. Essa modernização terá, todavia, como sua principal característica a não universalidade. (...) Ao produzir uma intervenção orientada por um projeto - e uma imagem da modernidade calcada em modelos externos, este modelo traz, em si, uma aceitação tácita da exclusão 13. O projeto de modernização embutido no Plano Agache, reforçava e cristalizava as estratégias de controle, dominação e exclusão/segregação sócioespacial que caracterizavam as ações dos agentes hegemônicos para com as classes populares no Rio de Janeiro, no primeiro quarto do século XX. De acordo com Agache, "O Urbanismo tem por fim metter ordem no desenvolvimento chaotico das cidades 14. O caráter autoritário e impositivo desse urbanismo que se intitula como "uma Sciencia e uma Arte, e sobretudo uma Philosofia Social " 15, compatibiliza-se com a postura repressiva das classes dominantes, durante o governo de Washington Luís. O agravamento da crise habitacional no período devido ao crescimento populacional era visto como ameaça aos negócios e ao poder das elites. Configura-se dessa forma, o não reconhecimento das classes médias e populares na administração municipal, exceto pela manutenção da ordem urbana, e a acomodação entre os interesses da oligarquia agrária e os interesses da burguesia industrial, acomodação que se expressa na existência do plano. 16 A própria idéia de plano traz em si, o pressuposto de um saber técnico, racional, científico, voltado para o diagnóstico, o planejamento e a intervenção. Porém, na sociedade brasileira, o urbanismo só faria sentido ao se constituir como um saber cujas articulações 6

7 fortalecessem na cidade "o controle social, a ordem urbana e o poder político" 17. Ainda de acordo com Pechman: Formou-se aqui um urbanismo disciplinador, normatizador, regulamentador, que faz cidades, mas não produz cidadãos. Esse processo de filtragem não é, evidentemente, aleatório. Essa seleção de conceitos fazia parte de uma estratégia do poder, na qual o grupo hegemônico - não por acaso, aquele que, se servido do Estado, "bancou" a elaboração de um plano para a cidade - via no urbanismo a configuração de um novo campo político, através do qual se faria a atualização das novas formas de dominação. Ora, a atualização das formas de dominação passa, justamente, pelo esvaziamento das formas da política de tal maneira que, com o urbanismo, a questão social de despolitiza e acaba traduzida em administração da cidade. 18 Esse urbanismo buscava formalizar e introduzir meios de transformação do espaço urbano com o intuito explícito de controlá-lo, negando e desprezando as relações travadas entre a sociedade e cidade. No sentido mais amplo, tais práticas aplicadas pelo urbanismo visavam estabelecer uma relação estreita entre a cidade e os aparatos de vigilância, sem se esquecer de atribuir a essa nova cidade funções econômicas e estéticas modernas. NÃO CONCLUINDO O Plano Agache, pode ser considerada então, como estratégia de exercício de um poder, a partir da produção de um saber sobre a cidade, que se desdobra num conjunto de normas e práticas, configuradoras de um tipo de urbanismo adaptado a uma concepção de sociedade e de espacialidade, onde o conflito não tem lugar institucionalizado, devendo ser 7

8 suprimido, esvaziado, anulado pela ação do Estado, nem que para isso seja necessário instaurar/reforçar a separação das classes sociais no espaço. O temor da perda de controle da expansão da urbe levou a prefeitura a elaborar um plano urbanístico, objetivando a subordinação do crescimento urbano aos interesses do Estado, de modo que a principal característica do Plano Agache é a oficialização da apartação das classes sociais no espaço. 19 O plano urbanístico proposto buscou montar um instrumental técnico - científico de orientação para a evolução urbana sem desordem ou instabilidades sociais. Um dos diferenciais identificados no Plano Agache, em relação às intervenções urbanas anteriores verificadas na cidade do Rio de Janeiro, seria a existência de um urbanismo caracterizado pela funcionalidade e objetividade modernista, resultante da ampliação da escala de análise do espaço, a partir da consideração da articulação da cidade do Rio de Janeiro com seu entorno. Esse ordenamento territorial imposto à cidade do Rio de Janeiro teria a capacidade de criar um espaço urbano racional com funções pré-determinadas, com objetivo de mudar hábitos e costumes da sociedade e, impor a mesma a modernidade tão almejada. Agache não desconhece os problemas urbanos da cidade, por esse motivo, propõe erradicá-los de maneira metódica e racional. O plano, contudo, não foi adotado oficialmente, devido a mudanças no eixo político do país com a Crise de 1929 e a Revolução de Assim, muitas de suas propostas foram, quando muito, aproveitadas em estudos executados posteriormente. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ABREU, Maurício. Evolução Urbana da Cidade do Rio de Janeiro. IPLANRIO/J.ZAHAR,

9 , A Cidade do Rio de Janeiro: evolução urbana, contradições do espaço e estratificação social. In: BERNARDES, Júlia Adão. (coordenação e apresentação). Rio de Janeiro: painel de um espaço em crise. Rio de Janeiro: UFRJ, Departamento de Geografia, AGACHE, Alfred Hubert-Donat. Cidade do Rio de Janeiro, Remodelação, Extensão e Embelezamento. Paris: Foyer Brésilien, ( Projectos de Leis e Regulamentos) mimeo, BARBOSA, Jorge Luiz. Modernização Urbana e Movimento Operário. Dissertação (mestrado em Geografia) UFRJ, MOTTA, Marli Silva da. A Nação faz cem anos: A questão nacional no centenário da independência. Rio de Janeiro, Ed. da Fundação Getúlio Vargas CPDOC, PECHMAN, Robert Moses. Cidades Estreitamente Vigiadas: o detetive e o urbanista. Rio de Janeiro: Casa da Palavra, RESENDE, Vera. Planejamento Urbano e Ideologia. Quatro planos para a cidade do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, RIBEIRO, Luis César de Queiroz e CARDOSO, Adauto. Planejamento Urbano no Brasil: Paradigmas e Experiências. Espaço e Debates, nº37, Rio de Janeiro e seus Prefeitos: Evolução Urbanística da Cidade. Prefeitura da cidade do Rio de Janeiro, SANTANA, Fábio Tadeu de Macedo. Considerações sobre a trajetória histórica e geográfica da exclusão no espaço urbano carioca. Monografia de Pós-Graduação, Universidade Federal Fluminense, Niterói RJ, UFF, STUCKENBRUCK, Denise Cabral. O Rio de Janeiro em Questão: O Plano Agache e o ideário reformista dos anos 20. Rio de JANEIRO: Observatório de Políticas Urbanas. IPPUR. FASE,

10 1 Rio de Janeiro e seus Prefeitos : Evolução Urbanística da Cidade. Prefeitura da cidade do Rio de Janeiro, RESENDE, Vera. Planejamento Urbano e Ideologia. Quatro planos para a cidade do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, ABREU, Maurício. Evolução Urbana da Cidade do Rio de Janeiro. IPLANRIO/J.ZAHAR, RESENDE, Vera. Planejamento Urbano e Ideologia. Quatro planos para a cidade do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, p37. 5 STUCKENBRUCK, Denise Cabral. O Rio de Janeiro em Questão: O Plano Agache e o ideário reformista dos anos 20. Rio de JANEIRO: Observatório de Políticas Urbanas. IPPUR. FASE, 1996.p Idem, p Idem, ibidem, p MOTTA, Marli Silva da. A Nação faz cem anos: A questão nacional no centenário da independência. Rio de Janeiro, Ed. da Fundação Getúlio Vargas CPDOC, P A modernização da cidade de muitas cidade numa só tornou-se a grande realização dos sonhos nutridos pela ideologia modernista da cidade disciplinada e higiênica gestada pela tradição contra -revolucionária européia, cujo modelo arquetípico era a Paris de Haussmann in: BARBOSA, Jorge Luiz. Modernização Urbana e Movimento Operário. Dissertação (mestrado em Geografia) UFRJ, 1990, P ABREU, Maurício. Evolução Urbana da Cidade do Rio de Janeiro. IPLANRIO/J.ZAHAR, p.86/ RESENDE, Vera. Planejamento Urbano e Ideologia. Quatro planos para a cidade do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, Essas duas funções, segundo o autor, irão exigir do plano certos objetivos que são: Assegurar a existência de certos elementos funcionais e reparti-los da melhor forma- zoning (zoneamento). Traçar a rede de vias, de modo a pôr esses elementos em relação rápida e fácil entre eles e com o resto da cidade, e satisfazer as exigências quantitativas da circulação estabelecida (rede urbana). Assegurar a moradia confortável e agradável às diferentes categorias de habitantes da cidade. Estabelecer os regulamentos de edificação de modo a satisfazer interesses gerais (política de construção)idem. p RIBEIRO, Luis César de Queiroz e CARDOSO, Adauto. Planejamento Urbano no Brasil: Paradigmas e Experiências. Espaço e Debates, nº37, P81/ AGACHE, Alfred Hubert-Donat. Cidade do Rio de Janeiro, Remodelação, Extensão e Embelezamento. Paris: Foyer Brésilien, ( Projectos de Leis e Regulamentos) p.v. 15 AGACHE, Op. Cit..p.4 10

11 16 RESENDE, Vera. Planejamento Urbano e Ideologia. Quatro planos para a cidade do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1982.p PECHMAN, Robert Moses. Cidades Estreitamente Vigiadas: o detetive e o urbanista. Rio de Janeiro: Casa da Palavra, P Idem, p ABREU, Maurício de Almeida. A Cidade do Rio de Janeiro: evolução urbana, contradições do espaço e estratificação social. In: BERNARDES, Júlia Adão. (coordenação e apresentação). Rio de Janeiro: painel de um espaço em crise. Rio de Janeiro: UFRJ, Departamento de Geografia, P.8. 11

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