APRENDER A ENSINAR ENSINAR A APRENDER? inovação na educação

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João do Amaral Bacelar
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1 APRENDER A ENSINAR OU ENSINAR A APRENDER? inovação na educação

2 Mestre em Administração pela PUC-RJ Pós-Graduado em TI pela FGV-RJ Bacharel em Comunicação pela UFRJ Sócio-Diretor da PharmaCoaching Editor de rodolfo araújo

3 Revolução Industrial Novos patamares de Produtividade criaram uma classe proletária, gerando grandes concentrações populacionais. contexto histórico

4 Direitos Trabalhistas As conquistas trabalhistas, por sua vez, trouxeram a abundância de um item precioso: o TEMPO. contexto histórico

5 Trabalho Infantil As crianças dispunham, agora, de tempo para brincar e estudar, criando um enorme contingente de novos alunos para a educação pública. contexto histórico

6 Padronizar para Incluir Padronizar o Ensino foi a solução encontrada para que mais crianças pudessem ter acesso à Educação. contexto histórico

7 Potências Industriais No início do século passado a Alemanha já se destacava por seu desenvolvimento econômico. Temendo ficar para trás, os EUA iniciaram maciços investimentos no Ensino Superior. Berlin, 1891 educação e ciclos econômicos

8 A Guerra Fria O pós-guerra testemunhou um vertiginoso crescimento da Indústria Bélica que, por sua vez, acelerou o desenvolvimento de disciplinas como Engenharia, Física, Telecomunicações e Computação. educação e ciclos econômicos

9 A Corrida Espacial Depois que Yuri Gagarin viajou pelo espaço, colocar um homem na Lua tornou-se uma obsessão americana. Este foi um decisivo impulso para o salto tecnológico dos EUA. educação e ciclos econômicos

10 um passo gigantesco

11 e o astronauta argentino?

12 O fim de uma Era Terminada a Guerra Fria, não havia mais o inimigo à espreita. O fim da Corrida Armamentista marcou, também, o acelerado declínio nos investimentos na Educação Superior americana. mudança de valores

13 Um perfil diferente Nas Universidades americanas o perfil do aluno dos cursos tecnológicos mudou radicalmente. Hoje prevalecem alunos asiáticos e indianos vindos de países em acelerado processo de industrialização. novas prioridades

14 As escolas devem preparar as crianças para seus futuros e não para o meu passado. Daniel Pink A política educacional é voltada para as rotinas, as respostas corretas, as relações padrão, exatamente em um momento em que a economia não está mais focada em rotinas, respostas corretas, relações padrão. o lado direito do cérebro

15 Para Pink, há três grandes desafios com os quais precisremos lidar daqui para frente: Abundância Ásia Automação desafios contemporâneos

16 O objtivo da educação é o Vestibular; Passar na prova é diferente de entender o conceito; Estequiometria para jornalistas, Taxonomia para engenheiros, Literatura para Biólogos; Falhas graves em Português, Matemática, Lógica e Epistemologia em geral. Não entendem Estística, não conseguem diferenciar Correlação de Causalidade. formando iconoclastas

17 motivação

18 motivação

19 Modelo X Tecnologia No longo prazo, o conteúdo significa menos do que o meio em si, ao influenciar o modo como pensamos e agimos. Eric Carr inovação

20 Modelo Push Forma X Tecnologia X Pull X Conteúdo inovação

21 Design História Sinfonia Empatia Diversão Significado Design Story Symphony Empathy Play Meaning novas habilidades

22 Customização conteúdo/disciplina metodologia Colaboração escola/professor pais/família alunos novos modelos

23 BERNS, Gregory. Iconoclast: A Neuroscientist Reveals How to Think Differently. 1ª Ed. HBR Press. Boston, CARR, Eric. The Shallows: What the Internt is Doing to Our Brains? 1ª Ed. Norton. Nova Iorque, CHRISTENSEN, Clayton et al. Disrupting Class: How Disruptive Innovation Will Change the Way the World Learns. 1ª Ed. McGraw Hill. Nova Iorque, PINK, Daniel. A Whole New Mind: Why Right-Brainers Will Rule the Future. 1ª Ed. Riverhead Books. Nova Iorque, referências

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