14ª CÂMARA CÍVEL DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO RJ APELAÇÃO CÍVEL PROCESSO Nº
|
|
- Thiago Candal Gil
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 14ª CÂMARA CÍVEL DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO RJ APELAÇÃO CÍVEL PROCESSO Nº APELANTE: MANOEL COELHO MOREIRA E OUTRO APELADO: UNIMED DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO FEDERAÇÃO ESTADUAL DAS COOPERATIVAS MÉDICAS RELATOR: DESEMBARGADOR JOSÉ CARLOS PAES APELAÇÃO CÍVEL. PLANO DE SAÚDE. REA- JUSTE EM RAZÃO DA IDADE. ABUSIVIDADE. REPETIÇÃO EM DOBRO. DANO MORAL. INO- CORRÊNCIA. 1. A Constituição da República assegura para todos os cidadãos o direito à dignidade, um dos fundamentos da República Federativa do Brasil, conforme o disposto no inciso III do artigo 1º. Nessa linha, tendo em vista a nova tábua axiomática consolidada na Carta Magna, em nome dos princípios da dignidade da pessoa humana e da solidariedade social, o seu artigo 230 estabelece que as pessoas idosas devem ser amparadas e defendidas pela família, pela sociedade e pelo Estado, sendo assegurado seu bem-estar, tendo por norte o direito fundamental à vida digna. 2. A majoração em virtude da idade do contratante confronta o Estatuto do Idoso, que veda a discriminação de pessoas idosas mediante a cobrança de valores diferenciados, conforme o seu artigo 15, 3º. 3. Ademais, com fulcro no parágrafo único do artigo 15 da Lei 9.656/98, é expressamente vedada a inclusão em contrato de cláusula que impõe mensalidade diferenciada a pessoas maiores de 60 anos, por ser absolutamente abusiva, com respaldo ainda do Código de Defesa do Consumidor, art. 51, IV. Precedentes. 4. In casu, embora o aumento não tenha ocorrido em nenhum dos momentos previstos na cláusula contratual, ou seja, 60 (sessenta) e 70 (setenta) anos de idade, na contestação da segunda ré há
2 2 expressa afirmação de que o acréscimo ocorrido em agosto de 2006 e janeiro de 2007 se deu em razão da mudança de faixa etária para a de 70 (setenta) anos. 5. O reajuste afrontou o parágrafo único do artigo 42 do Código de Proteção e Defesa do Consumidor, cabendo, portanto, a repetição em dobro dos valores indevidamente pagos. Precedentes do TJ/RJ. 6. Entendimento consolidado no sentido de que não ocasionam dano extrapatrimonial aquelas situações que, não obstante desagradáveis, fazem parte do cotidiano da sociedade contemporânea e constituem tão-somente mero aborrecimento. 7. Os encargos da sucumbência devem ser pro rata, pois vencidos também os apelantes em parte substancial de seus pedidos. 8. Provimento parcial do recurso. Trata-se de ação declaratória de nulidade c/c repetição de indébito e indenização por danos morais movida por MANOEL COELHO MOREIRA E OUTRO em face de UNIMED DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO FEDERAÇÃO ESTADUAL DAS COOPERATIVAS MÉDICAS, na qual perquire a declaração da nulidade do reajuste aplicado ao valor do plano de saúde contratado junto à ré, em razão da mudança de faixa etária, a devolução em dobro dos valores cobrados e ainda a indenização moral pelos aborrecimentos experimentados. O Juízo a quo, em sentença de folhas , julgou parcialmente procedente a pretensão autoral para declarar a nulidade da cláusula contratual que permite a mudança de faixa etária após os autores atingirem 60 e 70 anos, bem como para condenar a ré a se abster de cobrar dos autores qualquer quantia relativa a tais aumentos por mudança de faixa etária. Por força da sucumbência recíproca, condenou cada parte ao pagamento de metade das custas e dos honorários advocatícios de seu patrono. Inconformados, apelaram os demandantes, às folhas , e requereram a reforma da sentença para: a) determinar que as apeladas restituam, em dobro, todas as quantias cobradas e
3 3 recebidas indevidamente e em excesso, com juros e correção monetária, na forma do artigo 42, parágrafo único do CDC, mês a mês, a partir da data em que foram implementadas por ela as cobranças diferenciadas pelo critério etário; b) compensação de danos morais; e, c) inversão dos ônus sucumbenciais. Contrarrazões da demandada, às folhas , em prestígio à sentença. RELATADOS. DECIDE-SE. Conhece-se o apelo, pois tempestivo, presentes os demais requisitos para a sua admissibilidade. O tema ora tratado aborda reajuste de plano de saúde em razão de mudança de faixa etária. Ab initio, ressalte-se que o caso em tela versa sobre relação de consumo, pois os autores enquadram-se no conceito de consumidor descrito no artigo 2º do Código de Proteção e Defesa do Consumidor e a apelada no de fornecedora, nos termos do artigo 3º do mesmo diploma legal. Além disso, os apelantes são os destinatários finais dos serviços prestados pelo recorrente. É cediço que a Constituição da República assegura para todos os cidadãos o direito à dignidade, um dos fundamentos da República Federativa do Brasil, conforme o disposto no inciso III do artigo 1º, in verbis: Art. 1º A República Federativa do Brasil, formada pela u- nião indissolúvel dos Estados e Municípios e do Distrito Federal, constitui-se em Estado Democrático de Direito e tem como fundamentos: (...) III - a dignidade da pessoa humana; Nessa linha, tendo em vista a nova tábua axiomática consolidada na Carta Magna, em nome dos princípios da dignidade da pessoa humana e da solidariedade social, o seu artigo 230 estabelece que as pessoas idosas devem ser amparadas e defendidas
4 4 pela família, pela sociedade e pelo Estado, sendo assegurado o seu bem-estar e o direito fundamental à vida digna. Veja-se: Art A família, a sociedade e o Estado têm o dever de amparar as pessoas idosas, assegurando sua participação na comunidade, defendendo sua dignidade e bemestar e garantindo-lhes o direito à vida. Diante da proteção constitucionalmente assegurada aos idosos e a fim de garantir-lhes a prestação da tutela jurisdicional de forma efetiva, foi editada a Lei de 01/10/2003, denominada Estatuto do Idoso, buscando dar eficácia aos direitos fundamentais inerentes a essas pessoas, tal como disposto nos artigos 2º e 3º. Vejam-se: Art. 2 o O idoso goza de todos os direitos fundamentais i- nerentes à pessoa humana, sem prejuízo da proteção integral de que trata esta Lei, assegurando-se-lhe, por lei ou por outros meios, todas as oportunidades e facilidades, para preservação de sua saúde física e mental e seu a- perfeiçoamento moral, intelectual, espiritual e social, em condições de liberdade e dignidade. Art. 3 o É obrigação da família, da comunidade, da sociedade e do Poder Público assegurar ao idoso, com absoluta prioridade, a efetivação do direito à vida, à saúde, à a- limentação, à educação, à cultura, ao esporte, ao lazer, ao trabalho, à cidadania, à liberdade, à dignidade, ao respeito e à convivência familiar e comunitária. Resta evidente, portanto, que ao idoso devem ser garantidos todos os direitos fundamentais previstos na Constituição da República, não podendo qualquer ato atentar contra a sua dignidade. Noutro ponto, a majoração em virtude da idade do contratante afronta o Estatuto do Idoso, que veda a discriminação de pessoas idosas mediante a cobrança de valores diferenciados, conforme o seu artigo 15, 3º. Ademais, com fulcro no parágrafo único do artigo 15 da Lei 9.656/98, é expressamente vedada a inclusão em contrato
5 5 de cláusula que impõe mensalidade diferenciada a pessoas maiores de 60 anos, por ser absolutamente abusiva, nos moldes, ainda, do Código de Proteção e Defesa do Consumidor, em seu art. 51, IV. Confira-se: Art. 15. A variação das contraprestações pecuniárias estabelecidas nos contratos de produtos de que tratam o inciso I e o 1 o do art. 1 o desta Lei, em razão da idade do consumidor, somente poderá ocorrer caso estejam previstas no contrato inicial as faixas etárias e os percentuais de reajustes incidentes em cada uma delas, conforme normas expedidas pela ANS, ressalvado o disposto no art. 35-E. (Redação dada pela Medida Provisória nº , de 2001) Parágrafo único. É vedada a variação a que alude o caput para consumidores com mais de sessenta anos de idade, que participarem dos produtos de que tratam o inciso I e o 1 o do art. 1 o, ou sucessores, há mais de dez anos. (Redação dada pela Medida Provisória nº , de 2001). Veja-se o precedente do Superior Tribunal de Justiça: AGRAVO REGIMENTAL. RECURSO ESPECIAL. PLANO DE SAÚDE. REAJUSTE DE MENSALIDADES EM RA- ZÃO DE MUDANÇA DE FAIXA ETÁRIA. VEDAÇÃO. PRECEDENTES. DECISÃO AGRAVADA MANTIDA POR SEUS PRÓPRIOS FUNDAMENTOS. 1. Deve ser declarada a abusividade e consequente nulidade de cláusula contratual que prevê reajuste de mensalidade de plano de saúde calcada exclusivamente na mudança de faixa etária. Veda-se a discriminação do idoso em razão da idade, nos termos do art. 15, 3º, do Estatuto do Idoso, o que impede especificamente o reajuste das mensalidades dos planos de saúde que se derem por mudança de faixa etária. Precedentes do Superior Tribunal de Justiça. 2. Da leitura das razões expendidas na petição de agravo regimental não se extrai argumentação relevante apta a afastar os fundamentos do julgado ora recorrido. Destarte, deve a decisão ser mantida por seus próprios e jurídicos fundamentos. 3. Agravo regimental desprovido. 1 1 BRASIL. STJ. AgRg no AgRg no REsp / RS. Ministro FERNANDO GONÇALVES. QUARTA TURMA Julgamento: 23/02/2010.
6 6 Justiça: Nesse sentido, os seguintes acórdãos desta Corte de Agravo Interno. Decisão monocrática em Apelação Cível que negou provimento ao recurso da agravante. Direito do consumidor. Estatuto do Idoso. Demanda indenizatória. Seguro saúde. Cláusula contratual prevendo o reajuste em função de alteração de faixa etária. Autora que sofreu grandes aumentos na mensalidade por ter completado sessenta e seis anos de idade. O Estatuto do Idoso é claro em vedar a discriminação nos planos de saúde de cobrança de valores diferenciados em razão da idade. Matéria pacificada na jurisprudência do Superior Tribunal de Justiça e deste Tribunal de Justiça. Ainda que o contrato tenha sido firmado antes da entrada em vigor da Lei nº /2003 Estatuto do I- doso, é evidente a incidência da lei protetiva ao idoso no presente caso, em virtude da natureza continuada da relação jurídica. Correta a condenação de devolução em dobro dos valores pagos indevidamente. Aplicação da multa prevista no 2º do artigo 557 do CPC, no percentual de 10% (dez por cento) do valor corrigido da causa. Recurso desprovido. 2 Ação visando declaração de nulidade de cláusula contratual - Relação de consumo - Plano de Saúde - Migração anterior para plano de maior cobertura - Mudança de faixa etária - Reajuste da mensalidade em 144,97% - Sentença de improcedência, parcialmente reformada, por maioria, por Acórdão em Apelação Cível, reconhecendo a onerosidade excessiva, afastando, porém, a incidência do dano moral - Embargos Infringentes visando o reexame da matéria no tocante à legalidade do reajuste da mensalidade, restabelecendo-se a Sentença. É nula, por abusiva, a cláusula contratual que estabelece a majoração de mensalidade de plano de saúde em virtude de mudança de faixa etária, mesmo em se tratando de contrato anterior à Lei 9.656/98 Aplicação das regras do Código de Defesa do Consumidor e do Estatuto do Idoso, embora o último Diploma seja posterior ao aumento impugnado Artigos 39, incisos IV, V e XI e 51, incisos IV, X e XV da Lei nº 8.078/90 - Artigo 15, parágrafo 3º da Lei nº / Artigo 421 do Código Civil - Desprovimento dos Embargos Infringentes 3. 2 BRASIL. TJ/RJ. APELAÇÃO CÍVEL. Processo DES. ALEXAN- DRE CAMARA. SEGUNDA CAMARA CIVEL - Julgamento: 28/04/ BRASIL. TJ/RJ. EMBARGOS INFRINGENTES. Processo DES. CAMILO RIBEIRO RULIERE. DÉCIMA SÉTIMA CÂMARA CÍVEL - Julgamento: 19/1/2007.
7 7 REAJUSTE DE MENSALIDADES DE PLANO DE SAÚ- DE EM RAZÃO DE MODIFICAÇÃO DE FAIXA ETÁRIA DO SEGURADO. CONTRATO DE SEGURO FIRMADO ANTES DA VIGÊNCIA DO ESTATUTO DO IDOSO E DA LEI N /98. MAJORAÇÃO EXCESSIVAMENTE ONEROSA. APLICAÇÃO DO CÓDIGO DE DEFESA DO CONSUMIDOR. NEGÓCIO JURÍDICO SUJEITO AO E- FEITO IMEDIATO DA LEI /03. SENTENÇA QUE SE MANTÉM. DESPROVIMENTO DO RECURSO 4 Pois bem. Compulsando os autos, constata-se que o 1º (primeiro) autor completou 60 (sessenta) anos em dezembro de 1995 e 70 (setenta) anos em dezembro de Já a 2ª (segunda) autora alcançou as referidas idades respectivamente em junho de 1990 e Com base nos registros de fls , infere-se que os reajustes realizados dentro do prazo prescricional de 05 (cinco) anos contados da propositura da ação (19/12/08), se deram baseados na atualização anual, tendo em vista que o percentual aplicado não foi o previsto na cláusula contratual 7.3 (fls. 22): - 15/09/04-15/10/04 R$ 212,52 para R$ 237,38 - reajuste aproximado de 11,7% - 15/09/05-15/10/05 R$ 237,38 para R$ 245,64 - reajuste aproximado de 3,5% - 15/09/07-15/10/07 R$ 527,38 para R$ 557,74 - reajuste aproximado de 5,7% - 15/09/08 15/10/08 R$ 557,74 reajuste aproximado de 5,7% Diferentemente, é notório que a mudança ocorrida no ano de 2006 (fls. 131) não foi mero reajuste anual, tendo em vista que a mensalidade de R$ 245,64, referente ao mês julho de 2006, passou a ser de R$ 527,38 em janeiro de Desse modo, embora esse aumento não tenha ocorrido em nenhum dos momentos previstos na cláusula contratual citada acima, ou seja, 60 (sessenta) e 70 (setenta) anos de idade, na 4 BRASIL. TJ/RJ. APELAÇÃO CÍVEL. Processo DES. VERA MARIA SOARES VAN HOMBEECK. PRIMEIRA CÂMARA CÍVEL - Julgamento: 04/04/2006.
8 8 contestação da segunda ré, de fls. 156, há expressa afirmação de que o acréscimo ocorrido em agosto de 2006 e janeiro de 2007 se deu em razão da mudança de faixa etária aos 70 (setenta) anos. Assim, o reajuste operado a tal título está à margem dos microssistemas aludidos, cabendo, portanto, a repetição em dobro dos valores indevidamente pagos, nos termos do mencionado dispositivo do código consumerista. Portando, o valor a ser devolvido será determinado em fase de liquidação de sentença, nos termos do artigo 475-B do Código de Processo Civil, a contar do mês de agosto de 2006, observada a atualização anual do plano de saúde limitada a taxa arbitrada pela Agencia Nacional de Saúde. Confiram-se os precedentes do Tribunal de Justiça do Estado do Rio de Janeiro: APELAÇÃO CÍVEL. PLANO DE SAÚDE. REAJUSTES DE MENSALIDADE NO ANO DE MAJORAÇÃO ABUSIVA. APLICAÇÃO DO CÓDIGO DE DEFESA DO CONSUMIDOR E DO ESTATUTO DO IDOSO. Apesar de ser admitido o reajuste por faixa etária, o percentual aplicado deve estar dentro dos parâmetros admitidos pela ANS, o que, para aqueles que firmaram contrato entre 01/01/99 e 31/12/2003, deve obedecer às regras contratuais. Entretanto, ainda que se mostrem, em tese, devidos e legais os reajustes periódicos em contratos de plano de saúde, que envolvem uma prestação de trato sucessivo, com fulcro no art. 15 da Lei nº 9.656/98, um reajuste superior a 100% (cem por cento) da mensalidade contratada denota, sem dúvida, onerosidade excessiva. Devolução em dobro. Recurso parcialmente provido, na forma do art º do CPC. 5 Agravo Interno. Decisão monocrática em Apelação Cível que negou provimento ao recurso da agravante. Direito do consumidor. Estatuto do Idoso. Demanda indenizatória. Seguro saúde. Cláusula contratual prevendo o reajuste em função de alteração de faixa etária. Autora que sofreu grandes aumentos na mensalidade por ter completado sessenta e seis anos de idade. O Estatuto do Idoso é claro em vedar a discriminação nos planos 5 BRASIL. TJ/RJ. APELAÇÃO CÍVEL. Processo DES. CHERUBIN HELCIAS SCHWARTZ. DÉCIMA SEGUNDA CÂMARA CÍVEL - Julgamento: 02/06/2010.
9 9 de saúde de cobrança de valores diferenciados em razão da idade. Matéria pacificada na jurisprudência do Superior Tribunal de Justiça e deste Tribunal de Justiça. Ainda que o contrato tenha sido firmado antes da entrada em vigor da Lei nº /2003 Estatuto do I- doso, é evidente a incidência da lei protetiva ao idoso no presente caso, em virtude da natureza continuada da relação jurídica. Correta a condenação de devolução em dobro dos valores pagos indevidamente. Aplicação da multa prevista no 2º do artigo 557 do CPC, no percentual de 10% (dez por cento) do valor corrigido da causa. Recurso desprovido. 6 Declaratória de Nulidade. Rito Ordinário. Plano de Saúde. Reajuste anual. Prevalência do Estatuto do Idoso Lei /2003 sobre a Lei 9.656/98. Devolução em dobro da cobrança indevida. Inexistência de dano moral à justificar ressarcimento pecuniário. Precedentes do TJ/RJ. PARCIAL PROVIMENTO DE AMBAS AS APE- LAÇÕES PARA A EXCLUSÃO DA CONDENAÇÃO POR DANOS MORAIS, BEM COMO PARA DEFERIR A RES- TITUIÇÃO EM DOBRO A TÍTULO DE REAJUSTE POR FAIXA ETÁRIA. 7 No tocante ao dano moral, a pretensão dos recorrentes não merece ser acolhida, pois, in casu, não se verifica qualquer fato capaz de gerar um dano de ordem psíquica. Os incisos V e X do artigo 5º da Constituição da República asseguraram a indenização por dano moral como forma de compensar a agressão à dignidade humana, entendendo-se esta como dor, vexame, sofrimento ou humilhação, angústias e aflições sofridas por um indivíduo, fora dos parâmetros da normalidade e do equilíbrio. Entretanto, ainda que defeituosa a relação jurídica travada entre as partes, sendo, inclusive, capaz de ocasionar danos materiais e aborrecimentos, não se pode banalizar a previsão constitucional da indenização por danos morais, pretendendo condenar qualquer ato que cause o mínimo de aborrecimento, formando-se uma verdadeira indústria do dano moral. O princípio da dignidade 6 BRASIL. TJ/RJ. APELAÇÃO CÍVEL. Processo DES. ALEXAN- DRE CAMARA. SEGUNDA CÂMARA CÍVEL - Julgamento: 28/04/ BRASIL. TJ/RJ. APELAÇÃO CÍVEL. Processo DES. PEDRO SARAIVA ANDRADE LEMOS. DÉCIMA CÂMARA CÍVEL - Julgamento: 10/03/2010.
10 10 da pessoa humana, evidentemente aplicável ao caso, não pode ser ilimitadamente posto em cena, para justificar toda e qualquer situação que não atinja os traços previamente designados pelas partes. Em razão disso, há entendimento consolidado no sentido de que não ocasionam dano extrapatrimonial aquelas situações que, não obstante desagradáveis, fazem parte do cotidiano da sociedade contemporânea e constituem tão-somente mero aborrecimento. Destaque-se, ainda, que os demandantes não sofreram qualquer interrupção do serviço ou se viram desamparados pelas apeladas, apenas pagando valor excessivo, o qual será ressarcido. Tal entendimento encontra conforto no seguinte aresto desta Corte de Justiça: DECISÃO MONOCRÁTICA. ART.557, 1º DO CPC. A- GRAVO LEGAL. PLANO DE SÁUDE. REAJUSTE ANU- AL. MUDANÇA DE FAIXA ETÁRIA. ABUSIVIDADE. RE- PETIÇÃO. FALTA CONTRATUAL. DANO MORAL NÃO CONFIGURADO. A autora se insurge contra o reajuste realizado em razão da mudança de faixa etária ao argumento de violação ao Estatuto do Idoso (Lei /03). A aludida lei, em seu art. 15, 3 dispõe que: "É veda da a discriminação do idoso nos planos de saúde pela cobrança de valores diferenciados em razão da idade." Malgrado sejam válidas as cláusulas que prevejam o reajuste das mensalidades contratuais como meio destinado a manter o equilíbrio contratual, no caso sub judice, elas se revelaram abusivas. Noticiou-se nos autos o firmamento de Termo de Ajustamento de Conduta entre a ré e o Ministério Público Estadual âmbito da Ação Civil Pública n no sentido de restringir o reajuste em razão da mudança de faixa etária em 30%, dando efetividade ao estabelecido no Estatuto do Idoso. Assim sendo, por razões de equidade e tomando-se como parâmetro o percentual de 30% ajustado no Termo de Ajustamento de Conduta, o aumento do valor do plano de saúde motivado pela mudança da faixa etária não poderia ultrapassar o percentual firmado no TAC. Dessa forma, correta a condenação da ré na restituição em dobro daquilo que excedeu o valor de R$ 288,85 e não obedeceu aos índices oficiais de reajuste anual e o percentual de 30% relativo à
11 11 mudança de faixa etária. No que se refere ao dano moral pleiteado, embora a situação dos autos evidencie inexoráveis aborrecimentos e transtornos à autora, infere-se que a lide adveio de interpretação de cláusula contratual, o que não gera, prima facie, o dano moral. Nesse ponto, merece reforma a r.sentença. PROVI- MENTO PARCIAL DO RECURSO PRINCIPAL. DES- PROVIMENTO DO AGRAVO LEGAL 8 Os encargos da sucumbência devem ser pro rata, pois vencidos também os apelantes em parte substancial de seus pedidos. Por tais fundamentos, conhece-se o recurso e dá-se parcial provimento, com base no artigo 557, 1º-A, do Código de Processo Civil, para determinar a devolução em dobro dos valores indevidamente pagos pelos autores a título de reajuste por mudança de faixa etária, realizadas a partir do mês de agosto de 2006, a ser determinado em fase de liquidação de sentença, nos termos do artigo 475-B do Código de Processo Civil, observada a atualização anual do plano de saúde, limitada a taxa arbitrada pela Agência Nacional de Saúde. Rio de Janeiro, 17 de fevereiro de DESEMBARGADOR JOSÉ CARLOS PAES RELATOR 8 BRASIL. TJ/RJ. APELAÇÃO CÍVEL. Processo DES. ROBERTO DE ABREU E SILVA. NONA CAMARA CIVEL - Julgamento: 15/12/2009. Certificado por DES. JOSE CARLOS PAES A cópia impressa deste documento poderá ser conferida com o original eletrônico no endereço Data: 17/02/ :34:39Local: Tribunal de Justiça do Estado do Rio de Janeiro - Processo: Tot. Pag.: 11
Tribunal de Justiça de Minas Gerais
Número do 1.0024.11.112845-0/003 Númeração 1128450- Relator: Relator do Acordão: Data do Julgamento: Data da Publicação: Des.(a) Wanderley Paiva Des.(a) Wanderley Paiva 04/12/2013 13/12/2013 EMENTA: AÇÃO
Leia maisRECURSOS IMPROVIDOS.
1 APELAÇÃO CÍVEL. AÇÃO ORDINÁRIA. COMPRA E VENDA DE IMÓVEL NA PLANTA. ENTREGUE DA UNIDADE DENTRO DO PRAZO PREVISTO. DANO MORAL. ALTERAÇÃO DA PLANTA DO IMÓVEL, SEM O CONSENTIMENTO DOS COMPRADORES. MODIFICAÇÃO
Leia maisPODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE SÃO PAULO
Registro: 2014.000079XXXX ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos de Apelação nº XXXXXX-XX.2011.8.26.0309, da Comarca de Jundiaí, em que é apelante VASSOURAL EMPREENDIMENTOS IMOBILIÁRIOS LTDA.
Leia maisAduziu a agravante que tem preferência sobre o crédito, uma vez que a hipoteca foi registrada anteriormente à penhora
14ª CÂMARA CÍVEL DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO RJ AGRAVO DE INSTRUMENTO PROCESSO Nº 0042178-76.2011.8.19.0000 AGRAVANTE: CAIXA ECONÔMICA FEDERAL AGRAVADO: CONDOMÍNIO RESIDENCIAL BANDEIRANTES RELATOR:
Leia maisdevolutivo. Ao apelado. Transcorrido o prazo, com ou sem contrarrazões, subam ao Eg. Tribunal de Justiça..
AGRAVO DE INSTRUMENTO 0064220-51.2013.8.19.0000 AGRAVANTE: MERIDIANO FUNDO DE INVESTIMENTO EM DIREITOS CREDITÓRIOS MULTISEGMENTOS AGRAVADO: CELMO HITLER DOS SANTOS OLIVEIRA RELATORA: DES. MARIA LUIZA DE
Leia maisPRIMEIRA CÂMARA CÍVEL DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA
PRIMEIRA CÂMARA CÍVEL DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA Apelação Cível nº 0059871-12.2007.8.19.0001 Apelante: JONETES TERESINHA BOARETTO Apelado: GRANDE HOTEL CANADÁ LTDA. Relator: DES. CUSTÓDIO TOSTES DECISÃO MONOCRÁTICA
Leia maisDÉCIMA SÉTIMA CÂMARA CÍVEL
DÉCIMA SÉTIMA CÂMARA CÍVEL APELAÇÃO CÍVEL PROCESSO N.º 0045124-85.2009.8.19.0066 APELANTE: TATIANA PRADO MONTEIRO DA SILVA APELADA: UNIMED VOLTA REDONDA RELATOR: DES. WAGNER CINELLI DE PAULA FREITAS Apelação
Leia maisRelator: Desembargador CELSO LUIZ DE MATOS PERES
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DÉCIMA CÂMARA CÍVEL APELAÇÃO CÍVEL Autos nº 0059083-90.2010.8.19.0001 Apelante: IVAN DE AZEVEDO Apelado: GAFISA S/A Relator: Desembargador CELSO LUIZ DE MATOS PERES Ação Indenizatória.
Leia maisPODER JUDICIÁRIO DO RIO GRANDE DO NORTE 10ª VARA CÍVEL DA COMARCA DE NATAL
\d \w1215 \h1110 FINCLUDEPICTURE "brasoes\\15.bmp" MERGEFORMAT PODER JUDICIÁRIO DO RIO GRANDE DO NORTE 10ª VARA CÍVEL DA COMARCA DE NATAL Processo n. 001.08.020297-8 Ação: Ação Civil Pública Autor: Ministério
Leia maisPODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DE SÃO PAULO
34 a Câmara Seção de Direito Privado Julgamento sem segredo de justiça: 27 de julho de 2009, v.u. Relator: Desembargador Irineu Pedrotti. Apelação Cível nº 968.409-00/3 Comarca de São Paulo Foro Central
Leia maisENGENHARIA LTDA. E RENATO LUIZ GONÇALVES CABO
Tribunal de Justiça 12ª Câmara Cível Apelação Cível nº 0001159-62.2008.8.19.0011 Apelante 1: CARLOS ÁLVARO FERREIRA VAIRÃO Apelante 2: DEYSE LÚCIA COUTO PEREIRA DOS SANTOS Apelante 3: JOÉCIO PEREIRA DOS
Leia maisE M E N T A: RESPONSABILIDADE POR DANO MORAL. DÍVIDA PAGA. TÍTULO INDEVIDAMENTE PROTESTADO. ILEGALIDADE. PROVA. PRESUNÇÃO DO DANO.
APELAÇÃO CÍVEL Nº 338.882 - PB APTE : CAIXA ECONOMICA FEDERAL ADV/PROC: VALCICLEIDE ALVES DE FREITAS RANGEL E OUTROS APDO : DJANIO ANTONIO OLIVEIRA DIAS ADV/PROC: GILVANA RIBEIRO CABRAL E OUTRO RELATOR
Leia maisTRIBUNAL DE JUSTIÇA SEGUNDA CÂMARA CÍVEL
TRIBUNAL DE JUSTIÇA SEGUNDA CÂMARA CÍVEL Apelação Cível nº. 0120754-14.2010.8.19.0002 Apelante: UNIMED SÃO GONÇALO NITERÓI SOCIEDADE COOPERATIVA DE SERVIÇOS MÉDICOS E HOSPITALARES LTDA Apelado: MARIA EMÍLIA
Leia maisPoder Judiciário Tribunal de Justiça do Estado do Pará BELÉM SECRETARIA 1ª CÂMARA CÍVEL ISOLADA ACÓRDÃO - DOC: 20160138558352 Nº 158029
ACÓRDÃO - DOC: Nº 158029 APELAÇÂO CÍVEL Nº RELATORA: DESA. Trata-se de apelação cível interposta por CONSTRUTORA LEAL MOREIRA LTDA. inconformada com a sentença prolatada pelo Juízo de Direito da 1ª Vara
Leia maisAGRAVO DE INSTRUMENTO Nº 0055626-48.2013.8.19.0000 AGRAVANTE: JAQUELINE MACIEL LOURENÇO DA SILVA
AGRAVO DE INSTRUMENTO Nº 0055626-48.2013.8.19.0000 AGRAVANTE: JAQUELINE MACIEL LOURENÇO DA SILVA AGRAVADO: INSTITUTO ANALICE LTDA RELATOR: DES. AUGUSTO ALVES MOREIRA JUNIOR AGRAVO DE INSTRUMENTO. DIREITO
Leia maisACÓRDÃO. São Caetano do Sul, em que são apelantes GAFISA S/A (E. OUTROS(AS)) e ABYARA BROKERS INTERMEDIAÇÃO
Registro: 2014.0000543XXX ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos do Apelação nº XXXXXXX-97.2011.8.26.0565, da Comarca de São Caetano do Sul, em que são apelantes GAFISA S/A (E OUTROS(AS)) e
Leia maisTRIBUNAL DE JUSTIÇA DÉCIMA NONA CÂMARA CÍVEL RELATOR: DES. MARCOS ALCINO DE AZEVEDO TORRES
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DÉCIMA NONA CÂMARA CÍVEL RELATOR: DES. MARCOS ALCINO DE AZEVEDO TORRES APELAÇÃO CÍVEL Nº. 0002183.65.2008.8.19.0001 APTE: CRISTOVÃO JERONIMO SOARES LOPES APDO: ITAU SEGUROS S.A. Apelação
Leia maisAPTE: FLAVIO COELHO BARRETO (Autor) APTE: CONCESSIONÁRIA DA RODOVIA DOS LAGOS S.A. APDO: OS MESMOS
APTE: FLAVIO COELHO BARRETO (Autor) APTE: CONCESSIONÁRIA DA RODOVIA DOS LAGOS S.A. APDO: OS MESMOS RELATORA: DESEMBARGADORA MARIA REGINA NOVA APELAÇÕES CÍVEIS. DIREITO ADMINISTRATIVO E DO CONSUMIDOR. ACIDENTE
Leia mais357 VIGÉSIMA SEXTA CÂMARA CÍVEL/CONSUMIDOR APELAÇÃO CÍVEL PROCESSO Nº 0005263-56.2012.8.19. ANA MARIA PEREIRA DE OLIVEIRA
VIGÉSIMA SEXTA CÂMARA CÍVEL/CONSUMIDOR APELAÇÃO CÍVEL APELANTE: BANCO DO BRASIL S/A APELANTE: CLAUDIO FELIPE CUSTODIO LESSA APELADO: OS MESMOS RELATOR: DES. ANA MARIA PEREIRA DE OLIVEIRA Relação de consumo.
Leia maisSENTENÇA. Maxcasa Xii Empreendimentos Imobiliários Ltda
fls. 1 SENTENÇA Processo nº: 0008740-84.2013.8.26.0100 Classe Assunto: Procedimento Ordinário - Perdas e Danos Requerente: Fernando Albieri Requerido: Maxcasa Xii Empreendimentos Imobiliários Ltda Juiz(a)
Leia maisPoder Judiciário Tribunal de Justiça do Estado do Rio de Janeiro Vigésima Primeira Câmara Cível
M Poder Judiciário Apelação Cível nº. 0312090-42.2012.8.19.0001 Apelante: COMPANHIA ESTADUAL DE ÁGUAS E ESGOTOS CEDAE Advogado: Dr. Luiz Carlos Zveiter Apelado: ASSOCIAÇÃO DE OFICIAIS MILITARES ESTADUAIS
Leia maisPoder Judiciário Tribunal de Justiça do Estado do Rio de Janeiro Décima Sexta Câmara Cível
APELAÇÃO CÍVEL. DIREITO CIVIL. AÇÃO DE COBRANÇA DE DIFERENÇAS DE COMISSÕES DE CORRETAGEM. PLANO DE SAÚDE. SENTENÇA DE IMPROCEDÊNCIA. RECURSO DA AUTORA. Inexistência de cerceamento de defesa em razão de
Leia maisD E C I S Ã O. TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO 4ª CÂMARA CÍVEL Relator: Desembargador SIDNEY HARTUNG
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO 4ª CÂMARA CÍVEL Relator: Desembargador SIDNEY HARTUNG APELAÇÃO CÍVEL Nº 0193026-72.2011.8.19.0001 Apelante (Autor): AMANDA PEIXOTO MARINHO DOS SANTOS Apelado
Leia maisSuperior Tribunal de Justiça
RECURSO ESPECIAL Nº 809.962 - RS (2006/0007992-0) RELATOR : MINISTRO LUIZ FUX RECORRENTE : COMPANHIA RIOGRANDENSE DE SANEAMENTO - CORSAN ADVOGADO : OSVALDO ANSELMO REGINATO E OUTROS RECORRIDO : JARBAS
Leia maisTRIBUNAL DE JUSTIÇA PODER JUDICIÁRIO São Paulo
Registro: 2014.0000XXXXX ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos do Agravo de Instrumento nº XXXXXX-XX.2014.8.26.0000, da Comarca de Santo André, em que é agravante CR2 SÃO PAULO 2 EMPREENDIMENTOS
Leia mais2ª TURMA RECURSAL JUIZADOS ESPECIAIS FEDERAIS SEÇÃO JUDICIÁRIA DO PARANÁ
2ª TURMA RECURSAL JUIZADOS ESPECIAIS FEDERAIS SEÇÃO JUDICIÁRIA DO PARANÁ Processo nº 2007.70.50.015769-5 Relatora: Juíza Federal Andréia Castro Dias Recorrente: CLAUDIO LUIZ DA CUNHA Recorrida: UNIÃO FEDERAL
Leia maisESTADO DO RIO DE JANEIRO PODER JUDICIÁRIO
SEXTA CÂMARA CÍVEL DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA Agravo de Instrumento nº 0030022-85.2013.8.19.0000 Agravante: LUCIENE FERREIRA DA SILVA Agravado: LEASING PANAMÁ EMPREENDIMENTOS IMOBILIÁRIOS LTDA Relatora: DES.
Leia maisSuperior Tribunal de Justiça
RECURSO ESPECIAL Nº 1.279.961 - MT (2011/0171600-5) RELATOR RECORRENTE ADVOGADO RECORRIDO ADVOGADO : MINISTRO SIDNEI BENETI : RODOBENS ADMINISTRADORA DE CONSÓRCIOS LTDA : FLÁVIO LOPES FERRAZ E OUTRO(S)
Leia maisPODER JUDICIÁRIO DO ESTADO DE RONDÔNIA Porto Velho - Fórum Cível Av Lauro Sodré, 1728, São João Bosco, 76.803-686 e-mail:
Vara: 1ª Vara Cível Processo: 0023257-48.2012.8.22.0001 Classe: Procedimento Ordinário (Cível) Requerente: Renata Terezinha Souza de Moraes Paschoal Rodrigues Requerido: Banco Bradescard S.A; Makro Atacadista
Leia maisRELATÓRIO O SR. DESEMBARGADOR FEDERAL PAULO ROBERTO DE OLIVEIRA LIMA (RELATOR):
PROCESSO Nº: 0806690-65.2014.4.05.8400 - APELAÇÃO RELATÓRIO O SR. DESEMBARGADOR FEDERAL PAULO ROBERTO DE OLIVEIRA LIMA (RELATOR): Trata-se de apelação interposta pelo Conselho Regional de Corretores de
Leia maisEMBRIAGUEZ EXCLUSÃO DE COBERTURA
EMBRIAGUEZ EXCLUSÃO DE COBERTURA Seminário Direitos & Deveres do Consumidor de Seguros Desembargador NEY WIEDEMANN NETO, da 6ª. Câmara Cível do TJRS Introdução O contrato de seguro, regulado pelos artigos
Leia maisSENTENÇA. 1004424-84.2015.8.26.0053 Procedimento Ordinário - Anulação de Débito Fiscal L Fazenda Publica do Estado de São Paulo
fls. 134 SENTENÇA Processo nº: Classe - Assunto Requerente: Requerido: 1004424-84.2015.8.26.0053 Procedimento Ordinário - Anulação de Débito Fiscal L Fazenda Publica do Estado de São Paulo Juiz(a) de Direito:
Leia maisORDEM DOS ADVOGADOS DO BRASIL XVI EXAME DE ORDEM UNIFICADO
PADRÃO DE RESPOSTA - PEÇA PROFISSIONAL A pessoa jurídica A, fabricante de refrigerantes, recolheu em montante superior ao devido o Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) incidente nas operações
Leia maisRelator Desembargador PEDRO SARAIVA DE ANDRADE LEMOS
1 TRIBUNAL DE JUSTIÇA 10ª CÂMARA CÍVEL Agravo de Instrumento n.º 0005250-24.2014.8.19.0000 Agravante: BAR E RESTAURANTE SIRIOCO LTDA. (Autor) Agravado: COMPANHIA ESTADUAL DE ÁGUAS E ESGOTOS - CEDAE (Ré)
Leia maisDECISÃO MONOCRÁTICA. A indenização deve ser compatível com a reprovabilidade da conduta e a gravidade do dano produzido.
DÉCIMA SEXTA CÂMARA CÍVEL APELAÇÃO Nº. 04239-85/2009.0209 APELANTE: AMIL ASSISTÊNCIA MÉDICA INTERNANCIONAL LTDA. APELADO: ILTON GAZANO RELATOR: DES. LINDOLPHO MORAIS MARINHO DECISÃO MONOCRÁTICA CONSUMIDOR.
Leia maisAPELAÇÃO CÍVEL. PROCEDIMENTO ORDINÁRIO. AÇÃO DE COBRANÇA C/C INDENIZAÇÃO SECURITÁRIA. BENEFICIÁRIO DO
(AÇÃO DE COBRANÇA) APELANTE: FERNANDA DE OLIVEIRA PORTO (AUTORA) APELADO: BRADESCO VIDA E PREVIDÊNCIA S.A. (RÉU) DESEMBARGADORA RELATORA: MARCIA FERREIRA ALVARENGA APELAÇÃO CÍVEL. PROCEDIMENTO ORDINÁRIO.
Leia maisFlorianópolis, 29 de fevereiro de 2012.
Apelação Cível n. 2011.025929-8, de Imbituba Relator: Des. Jaime Luiz Vicari AÇÃO DE COBRANÇA SECURITÁRIA CUMULADA COM INDENIZAÇÃO POR DANOS MORAIS. ALEGAÇÃO DE DOENÇA PRÉ-EXISTENTE À CONTRATAÇÃO. SEGURADO
Leia mais23 a Câmara Cível / Consumidor do Tribunal de Justiça
Apelação nº 0001938-89.2009.8.19.0008 Apelante: ITAÚ SEGUROS S.A Apelado: SELMA SILVA DE ABREU DIAS Relator Des. SÉRGIO RICARDO DE ARRUDA FERNANDES AÇÃO DE RITO SUMÁRIO. DIREITO DO CONSUMIDOR. CONTRATAÇÃO
Leia maisESTADO DA PARAÍBA TRIBUNAL DE JUSTIÇA Gabinete do Des. José Di Lorenzo Serpa
J ESTADO DA PARAÍBA TRIBUNAL DE JUSTIÇA Gabinete do Des. José Di Lorenzo Serpa ACÓRDÃO AGRAVO DE INSTRUMENTO N. 200.2010.021029-9 / 001 Relator: Des. José Di Lorenzo Serpa. Agravante: Unimed João Pessoa.
Leia mais2ª FASE OAB CIVIL Direito Processual Civil Prof. Renato Montans Aula online. EMBARGOS INFRINGENTES (Art. 530 534 do CPC)
2ª FASE OAB CIVIL Direito Processual Civil Prof. Renato Montans Aula online EMBARGOS INFRINGENTES (Art. 530 534 do CPC) Cabe de acórdão não unânime por 2x1 3 modalidades: a) Julgamento da apelação b) Julgamento
Leia maisQUINTA CÂMARA CÍVEL DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
QUINTA CÂMARA CÍVEL DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO APELAÇÃO CÍVEL Nº 0004150-49.2007.8.19.0042 APELANTE: MERCADOLIVRE.COM ATIVIDADES DE INTERNET LTDA. APELADA: LÍVIA SANTUX ANDRADE
Leia maisSuperior Tribunal de Justiça
AgRg no RECURSO ESPECIAL Nº 707.286 - RJ (2004/0169313-7) RELATOR AGRAVANTE AGRAVADO : MINISTRO SIDNEI BENETI : GOLDEN CROSS ASSISTÊNCIA INTERNACIONAL DE SAÚDE LTDA EMENTA DIREITO CIVIL E PROCESSUAL CIVIL.
Leia maisPROCESSO Nº 200351510156367 ORIGEM: SEÇÃO JUDICIÁRIA DO RIO DE JANEIRO REQUERENTE: INSS REQUERIDO:
PROCESSO Nº 200351510156367 ORIGEM: SEÇÃO JUDICIÁRIA DO RIO DE JANEIRO REQUERENTE: INSS REQUERIDO: Paulo Roberto de Abreu RELATOR: HERMES SIEDLER DA CONCEIÇÃO JUNIOR RELATÓRIO O presente incidente de uniformização
Leia maisTRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA PARAÍBA GABINETE DO DESEMBARGADOR ROMERO MARCELO DA FONSECA OLIVEIRA APELAÇÃO CÍVEL N. 001.2008.
Ntátuald, TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA PARAÍBA GABINETE DO DESEMBARGADOR ROMERO MARCELO DA FONSECA OLIVEIRA - APELAÇÃO CÍVEL N. 001.2008.012051-0/002, ORIGEM :Processo n. 001.2008.012051-0 da 3 a Vara
Leia maisTribunal de Justiça do Estado do Rio de Janeiro 17ª Câmara Cível
Tribunal de Justiça do Estado do Rio de Janeiro 17ª Câmara Cível APELAÇÃO CÍVEL Nº 0018776-5.2009.8.19.0206 APELANTE: ALENCAR DA SILVA NOGUEIRA FILHO APELADO 1: AMICO SAÚDE LTDA APELADO 2 : ASSOCIAÇÃO
Leia maisOITAVA CÂMARA CÍVEL DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
OITAVA CÂMARA CÍVEL DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO APELAÇÃO CÍVEL Nº 2008.001.56923 APELANTE: BRADESCO SAÚDE S/A APELADA: VÂNIA FERREIRA TAVARES RELATORA: DES. MÔNICA MARIA COSTA APELAÇÃO
Leia maisSuperior Tribunal de Justiça
AgRg no AGRAVO EM RECURSO ESPECIAL Nº 206.770 - RS (2012/0152556-0) RELATOR : MINISTRO BENEDITO GONÇALVES EMENTA PROCESSUAL E TRIBUTÁRIO. AGRAVO REGIMENTAL NO AGRAVO EM RECURSO ESPECIAL. CITAÇÃO POR EDITAL
Leia maisIV - APELACAO CIVEL 2000.02.01.024512-8
RELATOR APELANTE ADVOGADO APELADO ADVOGADO REMETENTE : DESEMBARGADOR FEDERAL POUL ERIK DYRLUND : INSTITUTO NACIONAL DE PROPRIEDADE INDUSTRIAL - INPI : NOREVALDO CARVALHO MOREIRA DE SOUZA E OUTROS : SIEMENS
Leia maisSuperior Tribunal de Justiça
RECURSO ESPECIAL Nº 673.231 - SP (2004/0111102-8) RELATOR : MINISTRO HAMILTON CARVALHIDO RECORRENTE : OCTET BRASIL LTDA ADVOGADO : CARLOS HENRIQUE SPESSOTO PERSOLI E OUTROS RECORRIDO : JONH GEORGE DE CARLE
Leia maisTRIBUNAL DE JUSTIÇA DÉCIMA SEXTA CÂMARA CÍVEL
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DÉCIMA SEXTA CÂMARA CÍVEL Apelação Cível nº 2007.001.17272 Apelante 1: Milton de Oliveira Ferreira Apelantes 2: Kab Kalil Administração de Bens Ltda. e outro Apelados: os mesmos Relator:
Leia maisSuperior Tribunal de Justiça
RECURSO ESPECIAL Nº 540.048 - RS (2003/0061038-6) RECORRENTE : VALDA TEREZINHA CARBONE ADVOGADO : MARLON LEANDRO TORRES E OUTRO RECORRIDO : HOSPITAL DE BASE DO DISTRITO FEDERAL RELATORA: MINISTRA NANCY
Leia maisestômago e a perda de 45 kg, necessita de nova cirurgia para a retirada do excesso de epitélio da região abdominal.
14ª CÂMARA CÍVEL DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO RJ APELAÇÃO CÍVEL Nº 9187/08 APELANTE1: GRUPO HOSPITALAR DO RIO DE JANEIRO LTDA APELANTE2: SOLANGE MARIA FERREIRA DE LIMA APELADOS: OS MESMOS RELATOR: DESEMBARGADOR
Leia maisEMBARGOS DECLARATÓRIOS - EDCL.
1. Conceito EMBARGOS DECLARATÓRIOS - EDCL. Os embargos de declaração ou embargos declaratórios, doravante denominados EDcl., visam aperfeiçoar as decisões judiciais, propiciando uma tutela jurisdicional
Leia maisTrata-se de recurso apelatório, (fls. 114/136) aviado pela Unimed João Pessoa - Cooperativa de Trabalho
PELAÇÃO. CÍVEL N 9 200.2009.008608-9 / 001. Relator :Des. José Di Lorenzo Serpa Apelante :Unimed João Pessoa Cooperativa de Trabalho Médico (Adv. Márcio Meira C. Gomes e Outro) Apelada :Antonieta da Costa
Leia maisDESENVOLVIMENTO VÁLIDO E REGULAR DO PROCESSO - QUESTÃO DE ORDEM PÚBLICA - EXTINÇÃO DO FEITO SEM JULGAMENTO DO MÉRITO - ART. 557, DO CPC.
AGRAVO DE INSTRUMENTO Nº 929977-6, DO FORO REGIONAL DE FAZENDA RIO GRANDE DA COMARCA DA REGIÃO METROPOLITANA DE CURITIBA - VARA CÍVEL E ANEXOS AGRAVANTE : ROBERTO GOMES DA SILVA AGRAVADO : BANCO SANTANDER
Leia maisVOTO Nº : 13821 APEL.Nº : 991.08.054479-8 COMARCA : SÃO JOSÉ DO RIO PRETO : BANCO FININVEST S/A : HILDA SOUZA LOPES (JUST GRAT)
VOTO Nº : 13821 APEL.Nº : 991.08.054479-8 COMARCA : SÃO JOSÉ DO RIO PRETO APTE. APDO. : BANCO FININVEST S/A : HILDA SOUZA LOPES (JUST GRAT) CRÉDITO - Legalidade da cobrança de juros que englobem o custo
Leia maisORDEM DOS ADVOGADOS DO BRASIL OAB XIII EXAME DE ORDEM C006 DIREITO TRIBUTÁRIO
C006 DIREITO TRIBUTÁRIO PEÇA PRÁTICO-PROFISSIONAL C006042 Responsabilidade Tributária. Exceção de pré-executividade. Determinada pessoa jurídica declarou, em formulário próprio estadual, débito de ICMS.
Leia maisAÇÃO CIVIL PÚBLICA CONSUMERISTA com pedido de liminar
Exmo. Sr. Dr. Juiz de Direito da Empresarial da Comarca da Capital Vara Banco Bradesco Cartão de crédito Cobrança dos juros de mora duas vezes, em patamares superiores ao limite legal O MINISTÉRIO PÚBLICO
Leia maisPODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
DÉCIMA SEXTA CÂMARA CIVEL APELAÇÃO CÍVEL Nº 0371286-11.2010.8.19.0001 APELANTE 1: BRADESCO SAÚDE S/A APELANTE 2: VALÉRIA MELLO DA SILVA APELADOS: OS MESMOS RELATOR: DESEMBARGADOR JOSÉ ROBERTO PORTUGAL
Leia mais: MIN. GILMAR MENDES S/A
AGRAVO DE INSTRUMENTO 825.956 SANTA CATARINA RELATOR AGTE.(S) ADV.(A/S) AGDO.(A/S) ADV.(A/S) : MIN. GILMAR MENDES :COMPANHIA DE SEGUROS ALIANÇA DO BRASIL S/A :JEAN ANDRADE DOS SANTOS :PAULO ROBERTO FABRE
Leia maisSuperior Tribunal de Justiça
RELATOR : MINISTRO JOÃO OTÁVIO DE NORONHA EMENTA PREVIDENCIÁRIO. CONTRIBUIÇÃO. SAT. ATIVIDADE PREPONDERANTE. SERVIÇO PÚBLICO. ATIVIDADE BUROCRÁTICA. MUNICÍPIO. PREFEITURA. LITIGÂNCIA DE MÁ-FÉ. ART. 17,
Leia maisPoder Judiciário do Estado do Rio de Janeiro Primeira Câmara Criminal
Juízo de origem: 37ª Vara Criminal da Comarca da Capital Embargante: Pither Honorio Gomes Advogado: Defensoria Pública Embargado: Ministério Público Presidente: Marcus Henrique Pinto Basílio Relatora:
Leia maisTribunal de Contas da União
Tribunal de Contas da União Dados Materiais: Acórdão 291/96 - Segunda Câmara - Ata 17/96 Processo nº TC 399.124/93-4 Responsável: Sebastião Fernandes Barbosa Entidade: Prefeitura Municipal de Minas Novas
Leia maisIV - APELACAO CIVEL 2007.51.05.000235-5
Relatora : Desembargadora Federal SALETE MACCALÓZ APELANTE : CARMEM LUCIA LOPES TEIXEIRA Advogado : Paulo Roberto T. da Costa (RJ141878) APELADO : CAIXA ECONOMICA FEDERAL - CEF Advogado : Gerson de Carvalho
Leia maisPODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 3ª REGIÃO
PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 3ª REGIÃO AGRAVO LEGAL EM APELAÇÃO CÍVEL Nº 0000720-74.2007.4.03.9999/SP 2007.03.99.000720-4/SP RELATOR : Juiz Federal Convocado Silvio Gemaque APELANTE :
Leia maisDesembargador JOSÉ DIVINO DE OLIVEIRA Acórdão Nº 373.518 E M E N T A
Poder Judiciário da União Tribunal de Justiça do Distrito Federal e dos Territórios Órgão 6ª Turma Cível Processo N. Agravo de Instrumento 20090020080840AGI Agravante(s) POLIMPORT COMÉRCIO E EXPORTAÇÃO
Leia maisTERMO DE COMPROMISSO DE AJUSTAMENTO DE CONDUTA UNIMED PORTO ALEGRE
TERMO DE COMPROMISSO DE AJUSTAMENTO DE CONDUTA UNIMED PORTO ALEGRE Aos 16 dias do mês de janeiro de 2012, na sede da DEFENSORIA PÚBLICA DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL, localizada na Rua Sete de Setembro,
Leia maisNº 70053391546 COMARCA DE FELIZ CONSTRUTORA SC LTDA A C Ó R D Ã O
APELAÇÃO CÍVEL. LICITAÇÃO. MULTA APLICADA EM RAZÃO DE ATRASO NA EXECUÇÃO DE OBJETO DO CONTRATO. NECESSIDADE DE ABERTURA DE PRAZO PARA DEFESA PRÉVIA. A imposição de qualquer das penalidades previstas nos
Leia maisPODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA PARAÍBA GABINETE DO DESEMBARGADOR JOSÉ RICARDO PORTO
PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA PARAÍBA GABINETE DO DESEMBARGADOR JOSÉ RICARDO PORTO DECISÃO MONOCRÁTICA APELAÇÃO CINTEL N 200.2011.032.380-1/001 CAPITAL Relator : Des. José Ricardo Porto.
Leia maisRELATÓRIO. 3. Recorre também o Sindicato, pugnando pela aplicação do IPCA em vez da TR e requerendo a condenação da UFCG em honorários advocatícios.
PROCESSO Nº: 0800721-84.2014.4.05.8201 - APELAÇÃO APELANTE: UNIERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE ADOGADO: FRANCISCO DAS CHAGAS BATISTA LEITE (e outros) APELANTE: ASSOCIACAO DOS DOCENTES UNIERSITARIOS
Leia maisTRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO DÉCIMA SÉTIMA CÂMARA CÍVEL
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO DÉCIMA SÉTIMA CÂMARA CÍVEL Agravo de Instrumento nº 0052654-08.2013.8.19.0000 Agravante: Município de Armação de Búzios Agravado: Lidiany da Silva Mello
Leia maisA C Ó R D Ã O TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO DÉCIMA NONA CÂMARA CÍVEL. Embargos Infringentes: 0174958-45.2009.8.19.
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO DÉCIMA NONA CÂMARA CÍVEL Embargos Infringentes: 0174958-45.2009.8.19.0001 Embargante: TNL PCS S. A. Embargado: ESCRITÓRIO CENTRAL DE ARRECADAÇÃO E DISTRIBUIÇÃO
Leia maisACÓRDÃO. O julgamento teve a participação dos Desembargadores VITO GUGLIELMI (Presidente sem voto), FRANCISCO LOUREIRO E EDUARDO SÁ PINTO SANDEVILLE.
Registro: 2015.000023XXX ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos de Apelação nº XXXXXXX-82.2012.8.26.0462, da Comarca de Poá, em que é apelante BROOKFIELD SÃO PAULO EMPREENDIMENTOS IMOBILIARIOS
Leia maisO fomento mercantil Natureza, legalidade e validade da cláusula de regresso inserida nos contratos de factoring
114 O fomento mercantil Natureza, legalidade e validade da cláusula de regresso inserida nos contratos de factoring Leonardo Cardoso e Silva 1 O factoring é uma atividade comercial, mista e atípica, que
Leia maisPODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE SÃO PAULO ACÓRDÃO
ACÓRDÃO Registro: 2014.0000671514 Vistos, relatados e discutidos estes autos de Apelação nº 1005199-16.2014.8.26.0577, da Comarca de São José dos Campos, em que é apelante ENNES DISTRIBUIDORA DE EXTINTORES,
Leia maisPODER JUDICIÁRIO ACÓRDÃO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DE SÃO PAULO ACÓRDÃO/DECISÃO MONOCRÁTICA REGISTRADO(A) SOB N 02837697* PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DE SÃO PAULO ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos de Apelação
Leia maisSuperior Tribunal de Justiça
RECURSO ESPECIAL Nº 956.110 - SP (2007/0123248-2) RELATOR : MINISTRO NAPOLEÃO NUNES MAIA FILHO RECORRENTE : INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS PROCURADOR : KEILA NASCIMENTO SOARES E OUTRO(S) RECORRIDO
Leia maisSupremo Tribunal Federal
RECURSO EXTRAORDINÁRIO COM AGRAVO 821.162 RIO DE JANEIRO RELATOR RECTE.(S) PROC.(A/S)(ES) RECDO.(A/S) ADV.(A/S) : MIN. LUIZ FUX :MUNICÍPIO DO RIO DE JANEIRO :PROCURADOR-GERAL DO MUNICÍPIO DO RIO DE JANEIRO
Leia maisSuperior Tribunal de Justiça
RECURSO ESPECIAL Nº 907.718 - ES (2006/0266103-0) RELATORA : MINISTRA NANCY ANDRIGHI RECORRENTE : LUCIANO DA SILVA MAYRINK ADVOGADO : LUCIANA MARQUES DE ABREU JÚDICE E OUTRO(S) RECORRIDO : ASSOCIAÇÃO DE
Leia maisPODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO VIGÉSIMA SEXTA CÂMARA CÍVEL/CONSUMIDOR
APELAÇÃO Nº: 0284066-04.2012.8.19.0001 APELANTE 1: DEPIL LASER CENTRO AVANÇADO DE DEPILAÇÃO A LASER LTDA. APELANTE 2: PAULA FORTES SANCHES (RECURSO ADESIVO) APELADOS: OS MESMOS RELATORA: DES. SANDRA SANTARÉM
Leia maisDECISÃO MONOCRÁTICA. Trata-se de ação revisional proposta por FÁTIMA EUNICE ALVES DOS SANTOS em face do BRADESCO SAÚDE S.A
Primeira Câmara Cível Apelante: BRADESCO SAÚDE S.A. Apelado: FÁTIMA EUNICE ALVES DOS SANTOS Relator: Des. MALDONADO DE CARVALHO SEGURO SAÚDE. ASSISTÊNCIA MÉDICO- HOSPITALAR. RELAÇÃO DE CONSUMO. REAJUSTE
Leia maisTRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
NONA CÂMARA CÍVEL Apelação nº 0006551-75.2006.8.19.0003 Apelante: DULCINÉIA TEODORO SERENO Apelante: MUNICÍPIO DE ANGRA DOS REIS Apelante: MINISTÉRIO PÚBLICO Apelados: OS MESMOS Relator: DES. CARLOS EDUARDO
Leia maisACÓRDÃO. ACORDAM os Desembargadores que integram a Segunda Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Estado do Rio de
TRIBUNAL DE JUSTIÇA SEGUNDA CÂMARA CÍVEL Apelação Cível nº. 0208784-57.2012.8.19.0001 Apelante: SERGIO LUIZ DE LUCAS Apelado: SULAMERICA SEGUROS DE PESSOAS E PREVIDENCIA S.A. Relatora: DES. ELISABETE FILIZZOLA
Leia maisACÓRDÃO 0000035-95.2015.5.04.0551 RO Fl. 1. DESEMBARGADORA MARIA MADALENA TELESCA Órgão Julgador: 3ª Turma
0000035-95.2015.5.04.0551 RO Fl. 1 DESEMBARGADORA MARIA MADALENA TELESCA Órgão Julgador: 3ª Turma Recorrente: Recorrente: Recorrido: Origem: Prolator da Sentença: NASCIMENTO CEZAR FREITAS - Adv. Vanessa
Leia maisI imii mil um mu um 1111 mu um mi m
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DE SÃO PAULO ACÓRDÃO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DE SÃO PAULO ACÓRDÃO/DECISÃO MONOCRÁTICA REGISTRADO(A) SOB N I imii mil um mu um 1111 mu um mi m *03083097* Vistos, relatados e discutidos estes
Leia maisEMENTA CIVIL - DANOS MORAIS - NEGATIVA NA CONCESSÃO DE PASSE LIVRE EM VIAGEM INTERESTADUAL - TRANSPORTE IRREGULAR - INDENIZAÇÃO DEVIDA.
Órgão: 1ª Turma Recursal dos Juizados Especiais Cíveis e Criminais Classe: ACJ Apelação Cível no Juizado Especial N. Processo: 2007.09.1.022383-7 Apelante:VIAÇÃO TRANSPIAUÍ SÃO RAIMUNDENSE LTDA Apelado:
Leia maisSuperior Tribunal de Justiça
AGRAVO DE INSTRUMENTO Nº 1.382.309 - MT (2011/0008510-9) RELATOR AGRAVANTE ADVOGADO AGRAVADO ADVOGADO : MINISTRO SIDNEI BENETI : SIDNEI RAIMUNDO DOMINGUES : WILSON MOLINA PORTO E OUTRO(S) : TOKIO MARINE
Leia maisPoder Judiciário Tribunal de Justiça do Estado do Rio de Janeiro Décima Sexta Câmara Cível
APELAÇÃO CÍVEL. DIREITO DO CONSUMIDOR. AÇÃO ORDINÁRIA. CONTRATO DE PROMESSA DE COMPRA E VENDA DE IMÓVEL COM CONSTRUTORA. ALEGAÇÃO DE ATRASO NA ENTREGA DE IMÓVEL E DE PUBLICIDADE ENGANOSA. SENTENÇA DE PROCEDÊNCIA
Leia maisCONCLUSÃO. Em 10 de junho de 2015, submeto estes autos à conclusão do Dr. GUSTAVO DALL'OLIO, MM. Juiz de Direito. Eu, (Mariana Gatti Pontes), subscr.
fls. 302 CONCLUSÃO Em 10 de junho de 2015, submeto estes autos à conclusão do Dr. GUSTAVO DALL'OLIO, MM. Juiz de Direito. Eu, (Mariana Gatti Pontes), subscr. SENTENÇA Processo nº: 1008716-34.2015.8.26.0564
Leia mais367 PROCESSO ELETRÔNICO
DÉCIMA SEXTA CÂMARA CÍVEL PROCESSO ELETRÔNICO (kl) APELAÇÃO Nº. 195804-83/2009-0001 APELANTE: GAMA SAÚDE S. A. APELADO: ALBANO DE SOUZA MARQUES APELANTE: RELATOR: DES. LINDOLPHO MORAIS MARINHO DECISÃO
Leia mais(6) Apelação Cível nº 0381210-41.2013.8.19.0001 1
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO VIGÉSIMA SEXTA CÂMARA CÍVEL CONSUMIDOR APELAÇÃO CÍVEL Nº 0381210-41.2013.8.19.0001 44ª VARA CÍVEL DA COMARCA DA CAPITAL APELANTE: EDMILSON JOSÉ RUSSEL DO
Leia mais: Município de Cascavel, Prosegur Brasil S.A. Transportadora de Valores e Segurança.
APELAÇÃO CIVEL E REEXAME NECESSÁRIO Nº. 917060-5, DA 2ª VARA CÍVEL DA COMARCA DE CASCAVEL. APELANTE: MUNICÍPIO DE CASCAVEL APELADO: PROSEGUR BRASIL S.A. TRANSPORTADORA DE VALORES E SEGURANÇA. RELATOR:
Leia maisTribunal de Justiça do Estado do Rio de Janeiro 26ª Câmara Cível
Tribunal de Justiça do Estado do Rio de Janeiro 26ª Câmara Cível APELAÇÃO CÍVEL Nº 0003052-09.2013.8.19.0207 APELANTE: ANTONIO CARLOS MASCARENHAS ARRUDA APELADO: UNIMED RIO COOPERATIVA DE TRABALHO MÉDICO
Leia mais5Recurso Eleitoral n. 153-81.2012.6.13.0021 Zona Eleitoral: Recorrentes:
5Recurso Eleitoral n. 153-81.2012.6.13.0021 Zona Eleitoral: 21ª, de Bambuí Recorrentes: Ministério Público Eleitoral Coligação Todos Juntos por Bambuí Recorrido: Lelis Jorge da Silva Relatora: Juíza Alice
Leia maisRELATÓRIO. Informações do MM. Juízo a quo, às fls. 55/56, comunicando a manutenção da decisão agravada.
RELATOR : DESEMBARGADOR FEDERAL ALBERTO NOGUEIRA AGRAVANTE : FRANCISCO RECAREY VILAR ADVOGADO : MARCIO ANDRE MENDES COSTA AGRAVADO : FAZENDA NACIONAL ORIGEM : TERCEIRA VARA FEDERAL DO RIO DE JANEIRO (200151015086382)
Leia maisSuperior Tribunal de Justiça
RECURSO ESPECIAL Nº 1.279.941 - MT (2011/0167277-9) RELATOR : MINISTRO MAURO CAMPBELL MARQUES RECORRENTE : ESTADO DE MATO GROSSO PROCURADOR : PATRYCK DE ARAUJO AYALA E OUTRO(S) RECORRIDO : VALDECIR AUGUSTO
Leia maisTRIBUNAL DE JUSTIÇA VIGÉSIMA QUINTA CÂMARA CÍVEL/CONSUMIDOR
TRIBUNAL DE JUSTIÇA VIGÉSIMA QUINTA CÂMARA CÍVEL/CONSUMIDOR APELAÇÃO CÍVEL Nº 0489078-15.2012.8.19.0001 APELANTE: SKY BRASIL SERVIÇOS LTDA. APELADO: MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO RELATORA:
Leia maisCláusulas Abusivas nos 1
72 Cláusulas Abusivas nos 1 Katylene Collyer Pires de Figueiredo 2 Primeiramente, cabe trazer à baila algumas ideias gerais acerca dos contratos em geral. teresses entre as partes, com o escopo de adquirir,
Leia maisPODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 3ª REGIÃO EMENTA
nteiro Teor (4842046) de 8 03/03/2016 09:31 PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 3ª REGIÃO APELAÇÃO CÍVEL Nº 0009189-59.2013.4.03.6100/SP 2013.61.00.009189-0/SP RELATOR APELANTE ADVOGADO APELADO(A)
Leia maisACÓRDÃO. O julgamento teve a participação dos Desembargadores ALVARO PASSOS (Presidente) e JOSÉ JOAQUIM DOS SANTOS.
fls. 530 Registro: 2014.0000586182 ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos de Apelação nº 4002913-20.2013.8.26.0554, da Comarca de Santo André, em que são apelantes LUÍS ALBERTO DE ARAUJO LIMA
Leia mais