A NATAÇÃO PARA BEBÊS *

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1 A NATAÇÃO PARA BEBÊS * DESTINATÁRIOS Todas as crianças brincam, procuram brincar, desejam brincar, lamentam não brincar, pedem brincadeira. Ferran, Mariet, Porcher (1979) Esta atividade destina-se a todas as crianças dos 6 meses aos 48 meses, sem qualquer restrição, desde que o médico Pediatra da criança assegure que o mesmo está apto para entrar numa classe de adaptação ao meio aquático. Estas classes apresentam uma particularidade que se refere ao acompanhamento permanente dos bebês dentro e fora de água: (i) na água a criança é acompanhada obrigatoriamente por um dos progenitores, pai ou mãe e nunca os dois; (ii) fora de água, o bebê poderá ser acompanhado por outra pessoa (sendo ou não progenitor) e que dará todo o apoio necessário, antes, durante e no final da aula. PARTICULARIDADES Trata-se de fazer descobrir, pelos pais, as espantosas capacidades dos seus filhos, desde que se lhes dê confiança e que evitem manipulá-las como objetos passivos. Azemar (1976) Quando se iniciam as aulas de adaptação ao meio aquático para bebês, em Outubro, a primeira aula é de recepção e fornecimento de informação aos pais, referentes a: - Regras de funcionamento; - Segurança; - Desenvolvimento da atividade; - Participação dos pais; - Objetivos; - Conselhos; - Materiais utilizados; - Espaço e tempo de aula; - Condições para a prática da atividade; - Importância do aspecto lúdico na atividade; - O uso obrigatório de fralda para os bebês que não controlam os esfíncteres; - O uso obrigatório de touca; - Outros. * Artigo Disponível on line via:

2 Esta primeira aula é também um momento de conversa e tirar de dúvidas que possam existir. Quando um par integra o Projeto já no decorrer do ano, a primeira aula funciona da mesma forma como é referido acima. A recepção e acompanhamento do par pela primeira vez, é feita pelo Professor que tem como função apoiar a atividade fora de água. REGRAS DE FUNCIONAMENTO O bebê é acompanhado na água, obrigatoriamente, por um dos pais (preferencialmente o mesmo). Nas duas primeiras aulas, ambos os pais devem vir preparados para entrar na água. O par que irá para a água, deverá entrar no cais da piscina já devidamente equipado (fato de banho, touca, chinelos). É obrigatório que o bebê seja acompanhado na água unicamente por um dos elementos do triângulo familiar. O bebê deverá esperar sentado nos bancos existentes na piscina com o triângulo familiar. Para que tudo corra sem pressas e sem percalços, os pais deverão tentar chegar 10 minutos antes da atividade. Estes 10 minutos poderão ser importantes para que o bebê melhor se adapte à piscina e à atividade. É permitido aos bebês a utilização de brinquedos seus durante o decorrer das aulas. quedas; Evitar que os bebês corram no cais da piscina, de forma a evitar O par só entra na água quando o Professor der início à atividade, ordenando a entrada na água. O pai/mãe deve tentar apresentar uma atitude lúdica no desenrolar da atividade, estando disponível para desenvolver a atividade com o seu bebê na base do jogo e da brincadeira. DECLARAÇÃO MÉDICA Quando se inicia a atividade, o par deverá fazer-se acompanhar de uma declaração médica do Pediatra do seu bebê, declarando que não existe qualquer restrição à prática da atividade.

3 CONSELHOS PARA A ATIVIDADE Com a pretensão de se iniciar nas aulas de natação para bebês, os pais devem obrigatoriamente dirigir-se ao Pediatra e expor a situação. Nessa exposição deve recolher o maior número de dados sobre os benefícios e perigos da atividade; preocupações a ter durante esta e saber a necessidade de um acompanhamento do Pediatra em relação à saúde do bebê Assim, na prática de natação para bebês, os pais, que têm um papel preponderante, devem ter em conta três momentos importantes para todo o desenrolar da atividade: Antes da Aula - Começar o mais cedo possível, na banheira, habituando o bebê a estar com bastante água e baixando a temperatura desta para 30º C. - Começar a fazer com que o bebê receba facilmente água na cabeça e cara. - Molhar progressivamente o bebê antes de entrar na água. - Brincar com o bebê na água. A brincadeira vem pelo jogo e deste modo a criança supera o desconforto e receio provocados pelo novo espaço. Durante a Aula - O par deve estar descontraído, sorridente, radiante e feliz na atividade de forma a transmitir segurança afetiva ao bebê. - Ao entrar na água aconchegar o seu filho contra o seu corpo. - Procurar desenvolver momentos de atividade e repouso de modo a que o bebê tenha sempre uma participação ativa. - É fundamental que o par interprete o espaço de aula como mais um espaço de brincadeira e lazer, tomando deste modo uma atitude adequada ao momento. - Sempre que a criança não adira diretamente às solicitações pedidas, o par deve modificar as suas estratégias de intervenção, recorrendo ao jogo. - Sempre que ocorram situações de imprevisto, o par deve procurar superar o momento através de um reforço pela positiva. - O par deve ser optimista e paciente, principalmente, nos períodos de regressão, normais em cada processo de aprendizagem.

4 Depois da Aula - Após a aula é fundamental que o bebê passe pelo chuveiro e retire do corpo o cloro existente na pele e cabelo. - Após o banho deve ser hidratado com produtos adequados a estabelecer o equilíbrio normal da pele do bebê. - Deve ter ainda a preocupação de limpar cuidadosamente todas as dobras e pregas da criança. - Deve agasalhar bem o bebê antes de sair da piscina, não abandonando de imediato as instalações. - Não deixar o bebê sem piscina durante muito tempo. Eles não esquecem, mas como os adultos, necessitam de um tempo de readaptação depois de uma longa interrupção. - É importante lembrar que as atividades do meio aquático não constituem um fim, mas um meio particularmente rico no desenvolvimento da criança. FICHA DE AVALIAÇÃO Todos os bebês têm uma ficha de avaliação técnica, onde serão registados todos os dados referentes ao seu desenvolvimento no Projeto de Adaptação ao Meios Aquático. A avaliação é periódica ao longo de todo o ano, procedendo-se ao respectivo registro. Quando o aluno atinge o objetivo proposto, o Professor dará indicação ao par para que inicie um novo objetivo, dentro das diferentes etapas de desenvolvimento pré-estabelecidas pela equipa técnica. Deste modo, procura-se que a adaptação da criança ao meio aquático ocorra de uma forma contínua, simples e consolidada. OBJETIVOS O objetivo central da educação pelo movimento é contribuir no desenvolvimento psicomotor da criança, de quem depende, ao mesmo tempo, a evolução da sua personalidade e o sucesso escolar. Le Boulch (1988) A definição dos objetivos subjacentes ao projeto de adaptação ao meio aquático, para crianças com idade compreendida entre os 6 e os 48 meses, tem em conta um conjunto de fatores do desenvolvimento da criança, integrados no domínio psicomotor e sócio - afetivo e na sua relação com o meio aquático. Por outro lado, houve a preocupação em definir os objetivos respeitando com conjunto de elementos, tais como: idade da criança, características únicas da atividade e participação ativa dos pais.

5 Deste modo, temos os seguintes objetivos para a atividade de adaptação ao meio aquático para bebês: - Criação de um espaço lúdico e de lazer. - Estimulação precoce do desenvolvimento psicomotor da criança. - Estimulação das capacidades psicomotoras da criança no meio aquático. - Adaptação ao meio aquático. - Reforço do triângulo familiar. - Participação ativa dos pais, no desenvolvimento da atividade com a criança, no meio aquático. - Desenvolvimento do domínio sócio-afectivo da criança, com o triângulo familiar e outros (outros bebês, outros pares, Professores). - Desenvolvimento do espírito lúdico na criança. - Estes três últimos objetivos são específicos das turmas de bebês dos 25 aos 48 meses: - Etapa de transição para as turmas estandardizadas dos 4 aos 6 anos. - Introdução de tarefas em grupo, organizadas e orientadas pelo Professor. - Desenvolvimento da autonomia no meio aquático. DESENVOLVIMENTO DA ATIVIDADE Deixe-o gozar o chapinhar e habituar-se à água na cara enquanto o move suavemente para cima e para baixo. Pat Petrie (1993) No projeto de Natação para Bebês, o bebê é o centro da nossa atividade e, como tal, as nossas preocupações devem começar nele, dirigir-se para o bebê e terminar no mesmo. No nosso entender existem quatro aspectos que interagem constante e simultaneamente na nossa atividade. São eles os: - Recursos Espaciais ou espaço da aula. - Recursos Materiais Lúdico/Técnicos utilizados nas aulas. - Recursos Humanos que dizem respeito à equipa e composição das turmas. - Desenvolvimento da atividade propriamente dita. RECURSOS ESPACIAIS Ao considerarmos os recursos espaciais da atividade significa tratar das condições físicas da mesma. As nossas aulas decorrem nas Piscinas Municipais de Cantanhede, que apresenta as seguintes características:

6 - Dimensões do tanque 12,5x6m (profundidade crescente). - Existem 1 Balneário Misto só para os bebês. - A água da piscina apresenta uma temperatura média de 31 graus, sendo submetida a um tratamento químico e de limpeza (aspiração) adequado às características destas turmas. - A temperatura do ambiente deverá estar em conformidade com a temperatura da água, isto é, mais ou menos dois graus acima. - A piscina dispõe de uma luz natural bastante intensa. RECURSOS MATERIAIS LÚDICO/TÉCNICOS O material utilizado nas aulas tem características lúdicas/técnicas e a sua adoção respeita, em cada aula, os objetivos das etapas de adaptação em que estamos a trabalhar. Utilizamos brinquedos (bolas de diferentes dimensões, bonecos de plástico e de borracha, barcos, argolas e outros), escorregas, tapetes de espuma com diferentes dimensões e texturas, braçadeiras, barras com flutuadores, palitos, estruturas lúdicas (comboio, carrossel, barcos, casas e outros), plataformas submersas. O material utilizado é bastante diversificado, sendo caracterizado como material lúdico (brinquedos), lúdico/técnico e técnico consoante as suas características e modo de utilização. Os recursos materiais (lúdico/técnico) devem obedecer às seguintes condições: - Quantidade; - Qualidade; - Diversidade; - Versatilidade; - Adequação ao grupo etário; - Adequação aos objetivos do projeto. RECURSOS HUMANOS A atividade aquática com bebês é uma atividade muito específica da natação, exigindo do técnico um conjunto de características muito próprias, de forma a melhor se adequar a esta atividade. Por outro lado, exige um conjunto de conhecimentos relativamente aprofundados nas áreas da psicomotricidade, do desenvolvimento biológico e da natação. Este conjunto de conhecimentos interiorizados pelo técnico, dar-lheão a capacidade para programar, realizar e avaliar a sua atividade. Nessa capacidade de programação deve ter em conta a necessidade de fazer uma leitura das condições que possui para, a partir daí, criar uma metodologia própria de intervenção subjacente à sua filosofia de trabalho com esta faixa etária de crianças.

7 CARACTERIZAÇÃO DAS TURMAS O nosso projeto é constituído por dois grupos distintos por idade. Um grupo dos 6 aos 24 meses, dividido em duas turmas e um segundo grupo dos 25 aos 48 meses. Cada turma é constituída por um número máximo de 14 bebês. DURAÇÃO DA AULA Cada aula decorre em períodos de 45 minutos, uma vez e duas vezes por semana (Quarta à tarde e Sábado de manhã), funcionando sempre no mesmo tanque. Nas aulas estão sempre presentes 1 professor na água para efetuarem o acompanhamento dos diferentes pares na atividade. Pontualmente, e em situações especificas, um dos professores tem a função de apoiar os pais na atividade, fazer recolha de imagens e proceder a observações do grupo, bem como a gestão do material e tempo de aula. PARTICIPAÇÃO DOS PAIS Atividade dos Pais Os pais são parte integrante e activa no processo de adaptação ao meio aquático. A sua participação é acompanhada pela equipa técnica da seguinte forma: Preparação para o Projecto Realiza-se uma reunião inicial com os professores, onde são dados a conhecer os objetivos, a metodologia de trabalho e a sua intervenção na aula. Os pais tomam conhecimento do regulamento da atividade e respondem a um inquérito de expectativas. Acção e acompanhamento Na primeira aula, os pais são acompanhados de forma especial, dado que esta tem como objetivos a apresentação e ambientação ao novo espaço, ao novo grupo, através do contacto com os professores e outros alunos, bem como a entrada pela primeira vez na água. Este acompanhamento continuará nas aulas seguintes até que o par conheça a metodologia de trabalho e esteja alertado para todas as questões de segurança dentro e fora de água. O acompanhamento feito dentro de água é feito por um dos pares. É importante, contudo, que as primeiras aulas - visto serem as mais difíceis dado o desconhecimento do espaço, do restante grupo e até do próprio desconforto

8 físico decorrente da entrada na água - o bebé seja acompanhado pelo par em relação ao qual, se sinta afectivamente mais seguro. De referir que é condição de ingresso nas aulas de natação para o mesmo ser acompanhado única e exclusivamente pelos pais. SITUAÇÕES ESPECÍFICAS Com o desenrolar da atividade ao longo do tempo, o acompanhamento do par, efetuado pelos técnicos, acontece com maior proximidade e freqüência em momentos mais críticos da evolução no processo de adaptação. Entre eles, podemos referir a primeira imersão, o uso de braçadeiras pelas primeiras vezes, a facilitação da autonomia motora, entre outras. Tal acontece também em fases críticas do desenvolvimento biológico da criança, tais como a idade dos dois anos, idade dos medos e outras. DESENVOLVIMENTO DA ATIVIDADE Os objetivos do nosso projeto encontram-se divididos em duas áreas de intervenção: Psicomotora Sócio Afectiva - Locomoção. - Equilíbrio/postura. - Manipulação. - Respiração. - Reforço do par na água. - Promoção das relações do triângulo familiar. - Integração social no grupo. - Desenvolvimento da confiança no meio. Para todas as crianças é realizado um processo de avaliação, através de grelhas de observação onde se encontram definidos os objetivos por etapas de adaptação. ESTRUTURA DA ATIVIDADE Nestas idades a preocupação fundamental é de que as crianças deverão sempre sentir prazer e alegria durante as aulas. António Raposo (1981)

9 DESENVOLVIMENTO DO PROCESSO DE ADAPTAÇÃO AO MEIO AQUÁTICO GRUPO DOS 6 AOS 24 MESES ETAPA Desenvolvimento da actividade sem braçadeiras e com forte apoio do Pai. - Estimulação provocada com apoio. - Promoção da actividade em zona sem pé. - Manipulação de objectos fora e dentro de água. - Receber salpicos de água na cara. - Estimulação de deslizes e saltitares no meio aquático. - Estimulação do equilíbrio no meio aquático. - Conhecimento do espaço Piscina ; - Reforço do triângulo familiar; - Reforço do par na água; - Confiança no meio. ETAPA Desenvolvimento de atividades com braçadeiras. - Desenvolvimento de atividades com chouriços. - Reduzir progressivamente o apoio do Pai na água. - Reduzir progressivamente a estimulação provocada autoiniciativa da criança. - Estimulação de deslizes e saltitares no meio aquático. - Estimulação do equilíbrio no meio aquático. - Iniciação à imersão. - Iniciação ao salto da parede sem e com imersão. - Estimulação do pedalar na água. - Estimulação da manipulação de objectos dentro e fora de água. - Estimulação dos membros superiores como equilibradores. - Reforço do triângulo familiar. - Reforço da confiança no meio piscina. - Reforço da confiança no meio aquático. - Aumento da confiança no Professor.

10 ETAPA Promoção de actividades com braçadeiras em autonomia: estimulação da autonomia completa no meio aquático. - Promoção de tarefas com chouriços. - Estimulação de diferentes tipos de imersão: - vertical; - horizontal; - utilização do escorrega para efectuar imersão.. Promoção de diferentes situações de salto: - salto da parede para a água; - salto dos tapetes para a água. - Estimulação dos membros inferiores para equilíbrio e propulsão. - Estimulação dos membros superiores para equilíbrio e manipulação. ETAPA Estimulação da relação com os outros (professores, outros pares, outras crianças). - Organização e dinamização de actividades em grupo. - Reforço do triângulo familiar. - Promoção de actividades sem braçadeiras e com apoio. - Desenvolvimento da actividade em zonas com e sem pé. - Maior recurso aos processos de imitação. - Utilização de diversos meios auxiliares de flutuação. - Estimulação dos membros superiores e inferiores como equilibradores e propulsores. - Promoção da auto-imersão em diferentes situações: vertical e horizontal com deslize. - Salto da parede a diferentes altitudes. - Salto de diferentes estruturas flutuantes. - Conhecimento de outros. - Reforço da relação com outros. - Actividades organizadas e dinamizadas em grupo. - Iniciação aos jogos com regras.

11 GRUPO DOS 25 AOS 48 MESES ETAPA 1 Adaptação da criança ao meio e à actividade - Trabalho em zona sem pé. - Trabalho sem braçadeiras. - Trabalho com forte apoio do Pai. - Promoção da imersão. - Estimulação provocada no meio aquático. - Conhecimento do espaço Piscina. - Iniciação ao salto da parede. ETAPA 2 - Reforço do triângulo familiar. - Reforço do par na água. - Confiança no meio aquático. Fase de transição - predomínio da actividade lúdica indirectamente orientada para a actividade lúdica directamente orientada - Trabalho de coordenação na parede. - Trabalho com e sem braçadeiras. - Trabalho com estruturas lúdicas flutuantes. - Promoção da auto-imersão. - Promoção da autonomia psicomotora com meios auxiliares de flutuação. - Promoção de atividades em grupo. - Trabalho em zonas com pé e sem pé. ETAPA 3 - Promoção da autonomia afectiva no meio aquático. - Reforço da relação do par na água. - Aumento da confiança no meio aquático. - Reforço do triângulo familiar. Actividade lúdica predominantemente orientada (lúdico-técnica) - Trabalho de coordenação na parede. - Trabalho com braçadeiras.

12 - Trabalho com estruturas lúdicas flutuantes - de apoio. - Promoção de actividades em zonas com e sem pé. - Promoção de actividades com pendor técnico lúdico. - Promoção da auto-imersão. ETAPA 4 - Promoção de actividades em grupo. - Promoção de tarefas directamente orientadas e organizadas. - Promoção da autonomia sócio-afectiva (par) no meio. - Aumento da confiança no professor. - Estimulação e reforço da confiança com outros (faz amizades, tem - preferências, entra nas brincadeiras de outros, etc.). Iniciação da estimulação psicomotora de autonomia total no meio aquático (Flutuação - Propulsão) - Trabalho de coordenação na parede. - Estimulação de diferentes tipos de propulsão com e sem meios auxiliares. - Estimulação de diferentes de flutuação com e sem meios auxiliares. - Auto - imersão com objectivo para... - Promoção da actividade em zonas com e sem pé. ETAPA 5 - Promoção de tarefas em grupo. - Promoção de tarefas directamente organizadas e orientadas. - Promoção da autonomia do par no meio aquático. - Estimulação da autonomia do triângulo familiar na Piscina. Estimulação da autonomia total psicomotora e sócio-afectiva no meio aquático - Esboço de alguns gestos das técnicas de Crol e Bruços. - Estimulação da autonomia Psicomotora no meio aquático. - Estimulação de diferentes tipos de propulsão. - Estimulação de difrentes tipos de nado animal. - Estimulação do salto da parede com um objectivo para...

13 - Estimulação da imersão com um objectivo para... (progressão no meio, apanhar algo). - Promoção de actividades em zonas com e sem pé. - Estimulação da autonomia total do par no meio aquático. - Promoção de tarefas em grupo e directamente orientadas. - Utilização do Pai como mais um elemento da actividade lúdica. - Promoção da autonomia sócio-afectiva total. BIBLIOGRAFIA Ahr, B. (1996). Nadar com bebés y ninos pequeños, ejercicios lúdicos para favorecer el movimiento precoz en el agua. Barcelona, Editorial Paidotribo. Bandet, J.; Sarazanas, D. (1972). A criança e os brinquedos. Lisboa. Editorial Estampa. Bresges, L. (1980). Natação para seu nenén. Rio de Janeiro, Ao livro técnico S/A. Camus, L. J. (1993). Las práticas acuáticas del bebé. Barcelona, Editorial Paidotribo. Damasceno, L. G. (1994). Natação para bebês, dos conceitos fundamentais - natação para bebês, à prática sistematizada. Rio de Janeiro. Srint. Fonseca, V. (1995). Temas de psicomotricidade. O papel da motricidade na aquisição da linguagem. Cruz Quebrada Lisboa. Edições F.M.H. U.T.L. Lagrange, G. (1974). Manual de psicomotricidade. Lisboa. Editorial Estampa. Petria, P. (1992). Brincar com o bebé. Lisboa. Publicações Dom Quixote. Santos, P. R. (1998). Natação para bebés, que projecto?. Porto. Actas do XXI Congresso Técnico Científico da A. P.T.N. Santos, P. R. (1997). Natação para bebés no S. C. Braga método de trabalho. Setúbal. Actas do XX Congresso da A.P.T.N. Santos, P. R. (1997). Natação para bebés. Caracterização da actividade. Breve abordagem sobre o perfil do técnico da natação para bebés. Método de trabalho no S.C.B. Joane. Actas das II Jornadas Técnico científicas do Grupo Promoção Desporto e saúde. Sarmento, P.; Montenegro, M. (1992). Adaptação ao meio aquático um projecto educativo. Lisboa. Edições A.P.T.N.

14 Índice DESTINATÁRIOS... 1 PARTICULARIDADES... 1 REGRAS DE FUNCIONAMENTO... 2 DECLARAÇÃO MÉDICA... 2 CONSELHOS PARA A ATIVIDADE... 3 Antes da Aula... 3 Durante a Aula... 3 Depois da Aula... 4 FICHA DE AVALIAÇÃO... 4 OBJETIVOS... 4 DESENVOLVIMENTO DA ATIVIDADE... 5 RECURSOS ESPACIAIS... 5 RECURSOS MATERIAIS LÚDICO/TÉCNICOS... 6 RECURSOS HUMANOS... 6 CARACTERIZAÇÃO DAS TURMAS... 7 DURAÇÃO DA AULA... 7 PARTICIPAÇÃO DOS PAIS... 7 Atividade dos Pais... 7 SITUAÇÕES ESPECÍFICAS... 8 DESENVOLVIMENTO DA ATIVIDADE... 8 ESTRUTURA DA ATIVIDADE... 8 DESENVOLVIMENTO DO PROCESSO DE ADAPTAÇÃO AO MEIO AQUÁTICO... 9 BIBLIOGRAFIA... 13

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