2010, Ano internacional da Biodiversidade

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1 ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE CRIADORES E COMERCIANTES DE ANIMAIS SILVESTRES E EXÓTICOS Revista Eletrônica Oficial Número 6 - Fevereiro , Ano internacional da Biodiversidade Nota do Editor Em dezembro de 2006, a ONU (Assembléia Geral das Nações Unidas) declarou 2010 como o Ano Internacional da Biodiversidade A Assembléia designou o secretariado da Convenção sobre Diversidade Biológica (Convention on Biological Diversity) como ponto focal para o ano e convidou-o a cooperar com as outras agências do Sistema das Nações Unidas, com acordos multilaterais ambientais, com organizações internacionais, governos e outros atores, visando chamar maior atenção internacional para a perda contínua da biodiversidade Cabe a todos nós, da comunidade que trabalha diretamente com a biodiversidade, encorajar as pessoas leigas a descobrirem e admirarem a diversidade que nos cerca, assim como perceber seu valor e suas conexões com nossas vidas para projetarem as conseqüências de sua perda Esta é a única forma de ensejarmos ações para salvar este patrimônio do desaparecimento Também é preciso relevarmos e noticiarmos os meios pelos quais podemos salvar a biodiversidade, informando ao grande público e convertendo-o em ator e não mais em espectador Uma das maneiras mais importantes de tentar preservar os bens e serviços ambientais para as gerações futuras é assegurar que os compo- nentes da biodiversidade sejam utilizados de modo sustentável Existe uma clara sobreposição entre os conceitos de conservação e uso sustentável, pois a produção e a coleta ocorrem em quase todos os ecossistemas, inclusive em muitas áreas nas quais a conservação é o objetivo principal de manejo Para avaliar se um recurso está sendo utilizado de maneira sustentável ou não sustentável é preciso que vários fatores sejam considerados, incluindo a situação do recurso em questão, o impacto do uso sobre o ecossistema do qual o recurso faz parte, e o contexto sócio-econômico do uso do recurso A criação de animais selvagens em cativeiro, seja para qual atividade comercial for, deve se engajar nos fatores que alicerçam a sustentabilidade de qualquer recurso natural Estes fatores seriam mais sensivelmente pesados no I - NESTA EDIÇÃO: 2010, Ano Internacional da Biodiversidade II - A criação de Pionites leucogaster em cativeiro III - Porque criar animais silvestres, seja do ponto de vista ético, legal ou comercial IV - O galo da rocha peruano em cativeiro V - IV Congresso da Aviornis Assoc Intl de Criadores de Aves Silvestres VI - Uma das maiores crises da Biodiversidade mundial VII - O ganso de pescoço vermelho e seu status no cativeiro VIII - Reprodução de répteis: conhecimentos básicos IX - Avisos e propagandas X - Eventos e Administração pág1 pág2 pág12 pág15 pág17 pág18 pág20 pág23 pág21 pág27

2 tres caso de que praticássemos o uso de nossos recursos faunísticos através de capturas no meio silvestre ou em manejos comerciais in-situ Ambos os casos não são os meios que o Brasil adota, ainda que várias nações os adotem Por si só, a reprodução ex-situ enterra o processo de subtração deste bem, a fauna, de seu habitat natural Assim sendo não há impacto nos ecossistemas e não põe em xeque a situação deste recurso no seu ambiente natural, seja ele qual for A Convenção de Diversidade Biológica, através das Diretrizes de Bonn e dos Princípios de Adis Abeba, criou marcos definitivos de uma agenda a ser seguida, no que concerne a garantia e ao incentivo da utilização sustentável dos recursos naturais Enquanto o Brasil não define em sintonia com a CDB sua política pública para nossa fauna, ficamos a mercê dos desastres que assolam nossos animais: O país vê dia a dia sangrar seu patrimônio genético em conseqüência das mais variadas formas de interferências antrópicas em nossos ecossistemas No Brasil, 212 (5%) das 4196 espécies catalogadas pelo IUCN estão sob o risco de extinção, sendo 68 criticamente ameaçadas Ao todo, 10 já estão extintas ratifica a IUCN Isto demonstra a inabilidade de se perceber que problemas como desmatamento, especulação imobiliária, expansão agrícola, obras de hidrelétricas, entre outros vêm pesando incontestemente no nosso patrimônio faunístico, e não A BRA SE o fato de se reproduzir animais em cativeiro, em oposição de alguns aos mais óbvios conceitos previstos na CDB Como bem chamou a atenção o Sr Dener Giovanini, da ONG RENCTAS, somente no resgate` dos animais da hidrelétrica de Serra da Mesa mais de 200 mil espécimes foram parar mortos em latões Enquanto nossas autoridades rechaçarem ou burocratizarem a mais elementar e benéfica forma de uso sustentável para nosso patrimônio genético, que são os viveiros de reprodução artificial de plantas e criadouros de animais selvagens, estarão à margem das normas e acordas quais é signatário, errando sistematicamente no foco de atenção e assinando o atestado de óbito de nossas espécies silvestres O ano de 2010 traz uma grande oportunidade de se rever nossa política ambiental, particularmente de fauna, todos estarão convergindo para ações efetivas de conservação da biodiversidade Será, portanto, a chance para que nosso governo definitivamente crie um marco legal condizente para a fauna e cumpra os dispositivos legais já existentes sobre o tema Ser um país com uma megabiodiversidade nos impõe obrigações com toda a humanidade e não nos permite errar como temos errado A Diretoria - O uso da logo do IYB foi devidamente autorizado à pelo Secretariado da Convenção de Diversidade Biológica ( CDB Secretariat), baseado em Montreal - Canadá, sob as normas previstas no 2010 Logo Waiver Submission CONSERVAÇÃO > CRIAÇÃO > REPRODUÇÃO A criação de Pionites leucogaster em cativeiro Pionites leucogaster, beleza de cores e excelente animal pet AS SUBESPÉCIES DE MARIANINHA CABEÇA AMARELA Pionites l leucogaster (Kuhl 1820) Distribuição: No sul e leste do Amazonas, no Pará e norte de Mato Grosso Descrição: Sua plumagem em geral é verde, a testa, à parte de cima da cabeça, a nuca e as penas da região dos ouvidos são alaranjados, os lados da cabeça e a garganta são amarelos, o peito e o abdômen são brancos, a região coberta pelo rabo é amarela, à parte de cima das penas do rabo são verdes e o lado inferior é escuro, o bico é rosa amarelado, o círculo ao redor dos olhos é branco, sua íris é vermelha e seus pés da cor de carne Comprimento: 23 cm Pionites l xanthomeria (Sclater 1857) Distribuição: Parte de superior do rio Amazonas 2

3 Da esquerda para a direita vemos primeiramente a P l xanthomeria, P l leucogaster e por fim a P I Xanthurus Diferenças são bem marcantes na distribuição de cores A subespécie xanthurus é a mais rara em cativeiro No mapa acima vemos a extensa área de ocorrência da Pionites leucogaster, sempre a margem sul do rio Amazonas As áreas marcadas exibem a ocorrência das subespécies, sendo a área menor, à esquerda a da xanthurus, no centro a área da xanthomeria e à direita a área da leucogaster Rio Amazonas, sendo encontrados também na Bolívia, Perú e Equador São freqüentadores de copa de florestas de galeria, florestas úmidas de terra firme, capoeiras e várzeas, sempre em á- reas de florestas de zonas tropicais, especialmente ao longo de cursos de água Vive geralmente aos pares ou em pequenos bandos Alimentam-se de sementes, frutos, pétalas e néctar de flores e eventualmente pequenos insetos Fazem ninhos em orifícios naturais de árvores que escavam para aumentálos, entre 15 e 30 m de altura Põem, em geral, de 2 a 3 ovos, de cor branco-amarelados O Status da espécie é considerado comum, mas a população está diminuindo em algumas localidades devido ao desmatamento Está inserida no Apêndice II da CITES, como todos os psitacídeos, não fazendo parte de lista nacional de fauna ameaçada Alguns dados da espécie: Tempo de incubação dos ovos: 26 dias, em média Temperatura de incubação: 37,5º C Umidade: 60 a 65% Tamanho da anilha: 08 mm C R I A Ç Ã O E M C AT I V E I R O As marianinhas são espécies diurnas, apreciam muita luz É imperativo que recebam muita luz, no estado do Amazonas, Brasil, do oeste ao leste do Equador, Peru e Bolívia na província de Beni Descrição: Semelhante à leucogaster, mas as coxas e os lados do corpo são amarelos, à parte cima das penas do rabo é verde, lado inferior é escuro, o círculo ao redor dos olhos é acinzentado, o bico é da cor de chifre com a base acizentada e os pés são cinza escuro Comprimento: 23 cm Pionites l xanthurus (Todd 1925) Distribuição: Noroeste do Brasil, ao sul do Rio Amazonas Descrição: Semelhante à leucogaster, mas a plumagem é geralmente mais clara, as coxas, os lados do corpo, a região coberta pelo rabo, a parte superior e inferior do rabo são a- marelas, a parte mais baixa das costas é verde entremeadas com amarelo Comprimento: 24 cm Das três subespécies a P l Leucogaster é a mais comum em cativeiro As P l xanthomeria são mais escassas e as P l xanthurus são bastantes raras O alto um pé de guarundi e à direita, acima, o ingá e abaixo o bacuri Estas espécies de plantas oferecem frutos e flores à marianinha À esquerda uma marianinha no pote de comida Abaixo podemos ver as flores do bacurizeiro ( Synphonia globulifera) e do bacuri ( Platonia insignis) Estas flores formam o grupo de alimentos no ambiente natural Na natureza estes animais habitam ao sul do 3

4 devendo-se oferecer um lugar sombreado para onde escapar, no caso de receber luz solar direta Quando recebem muito sol e calor, levantam as asas, abrem o bico e penas Fazem isso para aumentar a sua área de superfície para dissipar o calor Marianinhas são monomórficas, ou seja, machos e fêmeas têm a mesma aparência Há relatos de verificação de sexo através de determinadas características, mas estes não são confiáveis Desta forma, ao adquirir estes animais, deve-se proceder num exame de DNA para a determinação de sexo dos espécimes RECINTOS PARA CRIAÇÃO Gaiolas feitas para psitacídeos menores, embora de construção mais leves do que as gaiolas para papagaio são aceitáveis para a criação desta espécie As P leucogaster não têm bicos grandes o suficiente para dobrar as barras ou quebrar as soldas dessas gaiolas As marianinhas preferem escalar a voar, sendo assim não é necessário fornecer-lhes uma grande gaiola para vôo Se o criador for construir a sua própria gaiola, deve fazê-lo de arame galvanizado de alta qualidade, com uma malha condizente ao animal Não use material de zinco O zinco é tóxico para as aves em geral, e todas as gaiolas construídas com arame galvanizado devem ser pinceladas com uma solução diluída de ácido, antes das aves entrarem nas mesmas As medidas mínimas sugeridas para esta espécie são de 2,5 m de cumprimento e 80 cm de largura e altura (visualize o desenho na revista) Como em geral as marianinhas gostam de ficar se movimentando pelas grades é desnecessário alojá-las em recintos grandes, ou demasiadamente cumpridos Os vôos em geral são curtos e o aproveitamento do espaço será seguramente mínimo Em geral as marianinhas gostam de pernoitar em uma caixa A forração pode ser a mesma de uma caixa de ninho, a única diferença é que o pássaro usa só para dormir Mas eventualmente podem colocar seus ovos na mesma Ao contrário da maioria das outras espécies de papagaios, as marianinhas têm o hábito de passar rapidamente sobre a comida Para se evitar isso, deve-se colocar os potes de comida a uma altura que possibilite o animal estar sempre atento as refeições Os poleiros da gaiola devem ser pensados para o animal, é importante que tenham diâmetros adequados e que a madeira utilizada não seja tóxica Os poleiros não devem ser montados todos na horizontal Deve-se montar um ou dois em ângulo íngreme vertical As marianinhas são boas escaladoras e subindo e descendo os poleiros lhes proporciona entretenimento e ajuda a manter as unhas em bom estado Há outra coisa que se deve adicionar à gaiola ou viveiro, brinquedos Estes animais amam brinquedos, principalmente os que fazem ruídos São excelente anti estresses Assim, brinquedos com sino, guincho ou chocalhos são muito bem vindos, e pelo menos um feito de madeira macia para o pássaro mastigar Também apreciam brinquedos coloridos, especialmente os de cores vibrantes Esses objetos podem fornecer a uma marianinha horas de entretenimento A L I M E N T A Ç Ã O Recentemente, o debate sobre a dieta à base adequada para papagaios parece ter se resolvido a favor de dietas formuladas, ou seja, pellets, em detrimento das dietas de sementes No entanto, todos os papagaios têm um bico bem adaptado para o descasque de sementes, que podem vir como complemento O debate é ainda mais complicado pelo fato de que os papagaios de diversas espécies evoluíram com diferentes necessidades nutricionais Por exemplo, periquitos e caturritas podem sustentar-se com uma dieta à base de sementes, lóris e lorikeets necessitam néctar e pólen, o papagaio Pesquet é quase exclusivamente frugívoro Quanto as marianinhas, como a maioria dos papagaios, não houve nenhum estudo sistemático de sua dieta em estado selvagem (M Galletti, 2002), assim que nós sabemos pouco sobre a dieta ideal para a espécie É evidente, porém, que são onívoros, ou seja, comem tanto vegetais e alimentos de origem animal Embora seja acordado que um alimento formulado deve formar a base de sua dieta, mesmo as empresas que vendem essas dietas recomendam complementos, frutas, legumes, algumas sementes e outros alimentos Desta forma devemos abordar alguns alimentos para as Pionites Dietas formuladas (Pellets): Qualquer uma das dietas comerciais, recomendadas para psitací- 4

5 deos de médio porte, irá fornecer uma alimentação adequada As grandes criações de reprodução comercial, em grande parte, passaram a utilizar as dietas formuladas exclusivamente, e isto resultou em aumento da produção de filhotes mais saudáveis Uma consideração adicional é ou não a ave estar no meio do seu ciclo de reprodução As marianinhas têm preferências definidas Cor e sabor desempenham um papel importante na seleção alimentar Elas parecem gostar de pellets coloridos mais do que os não coloridos e os que oferecem as pelotas multicoloridas fornecem algum enriquecimento ambiental É claro que eles podem distinguir cores, pois elas geralmente preferem uma ou duas cores e vai pegar apenas estas para comer Estranhamente, cada indivíduo parece ter uma preferência pessoal Felizmente, não há diferença no valor nutricional entre cores Outra preferência da espécie é quanto ao sabor, preferem alimentos mais doces Se houver a chance de comparar uma dieta formulada com outra deve fazê-lo Mas o sabor não pode invocar alterações substanciais na formulação As empresas que fabricam essas dietas têm como objetivo formular-lhes uma nutrição completa, no entanto, há um problema, as exigências nutricionais para a maioria dos papagaios são desconhecidas Para a maior parte, têm sucesso as dietas que contêm quase todas as proteínas, vitaminas e outros nutrientes Nunca se devem fornecer vitaminas ou minerais adicionais para as aves que se alimentam destas rações Estes nutrientes são incluídos na dieta formulada Mas dietas peletizadas não são formuladas especificamente para marianinhas, mas de forma genérica Outro problema é que as rações geralmente não estimulam o interesse dos papagaios Estas são as razões que a maioria dos avicultores fornecem a seus pássaros algumas sementes, bem como frutas e vegetais frescos A adição desses alimentos é ainda recomendada por alguns dos fabricantes de ração formulada Ninguém recomenda que se termine abruptamente a alimentação de sementes a fim de forçar o pássaro a comer pellets Os psitacídeos sofrem muito de neofobia, o que dificulta o trabalho A maioria dos fabricantes recomenda que sejam progressivamente inseridos os pellets, pode-se fazer isso adicionando a ração na mistura de sementes em parcelas crescentes ao longo de algumas semanas Ao final do processo, a ave só deve estar recebendo pellets Sementes: Qualquer criador de ave que pode atestar ao fato de que as sementes são muito apreciadas Misturas de sementes comerciais ainda são disponíveis no mercado e não se recomenda uma ruptura pelas dietas formuladas Os provedores comerciais de sementes as preparam sob o pressuposto de que todas as sementes na mistura serão comidas As marianinhas, como a maioria dos psitacídeos preferem certas sementes a outras Este é um problema particular com misturas contendo sementes de girassol Eles comem todas as sementes de girassol antes de comer qualquer uma das outras Uma vez que as sementes de girassol contêm uma quantidade desproporcional de gordura, papagaios com esta dieta, muitas vezes se tornam obesos Uma mistura de sementes fortificada contém adição de vitaminas e minerais, em geral a base de cártamo Também se deve limitar a quantidade de sementes disponíveis para o pássaro, como forma de incentivá-la a comer todas as sementes diferentes do mix Além disso, é imperativo que se forneça uma abundância de frutas e legumes frescos Com dietas de sementes, precisa-se estar mais preocupado com possíveis deficiências nutricionais do que com as dietas peletizadas Frutas e Vegetais: Enquanto os pellets formulados proporcionam uma boa base nutricional, uma interessante seleção de outros alimentos deve ser fornecida para manter os animais entretidos e preencher eventuais lacunas nutricionais Frutas e vegetais frescos cumprem pelo menos parte dessa necessidade Enquanto os pellets são uma fonte concentrada de nutrientes, frutas e legumes são majoritariamente compostos por água, assim, a não ser se consumido em grandes quantidades, não compromete a alimentação mais equilibrada, fornecida pelos pellets Com poucas exceções, marianinhas podem consumir os mesmos frutos e legumes que nós comemos No ambiente selvagem, as marianinhas comem mais freqüentemente logo após o nascer do sol e pouco antes do anoitecer (Steven L Hilty, 1994) Por esta razão, deve-se fornecer frutas e legumes na parte da manhã e retirá-los no final da tarde antes que eles tenham a chance de estragar Se fornecer frutas e legumes frescos, eles não costumam mofar dentro desse intervalo curto, 5

6 mesmo em áreas quentes Há um cuidado relacionado à alimentação de produtos frescos Mantê-los livre de material fecal de origem animal, Salmonella e Escherichia coli são um problema particular nesta situação As aves são particularmente suscetíveis a estas bactérias Nesse sentido, é preciso também considerar o potencial de contaminação de frutas e legumes cultivados organicamente em algumas fazendas Contaminação de brotos parece ser um problema particular e vários relatos da doença a partir de bactérias contaminantes foram reportados pelo Center for Disease Control nos EUA Nectar e Flores: Um dos primeiros relatos sobre a dieta de marianinhas, no caso a de cabeça negra, foi por La Vaillant (1801), que viveu na Guiana Holandesa (atual Suriname) Ele observou que consumiram muito doce néctar e frutos que seus peitos brancos tornavamse descoloridos Um estudo mais recente foi mais longe e informou que a P l l leucogaster é um dos vários papagaios que polinizam as flores da Platonia insignis (Maués, 1997) - bacurizeiro As Marianinhas foram relatadas comendo as flores da Symphonia globulifera do Inga laterifolia - ingá (Gill, 1998) guanandi,, bem como os de algumas espécies dos gêneros Norantea e Eschweilera Penard (1908) e McLoughlin (1989) fizeram observações sobre marianhinhas comendo base de flores, presumivelmente para extrair néctar Ainda não há plenamente conhecimento das implicações em termos de nutrição, mas os muitos relatos de consumo de néctar de muitas flores e as relações mútuas com Acima, à esquerda, um casal reprodutor do WBR, e à direita visão dos recintos para marianinha À esquerda vemos os detalhes da gaiola de criação, com ninho e compartimento para comida e água (detalhe) À direita o casal na gaiola do detalhe ao lado MODELO DE GAIOLA PARA MARIANINHA GAIOLA SUSPENSA 2,0 m x 0,8 m x 0,8 m (comp,larg,alt) P signis Pionites é uma prova de consumo de néctar por em estado selvagem Com base na análise do teor de açúcar da Symphonia globulifera, pode-se preparar uma solução de dextrose a 5% e 5% de frutose (Gill, 1998) O que as marianinhas apreciam bastante Mixes de néctar formulados comercialmente, como os usados para loris e lorikeets, são igualmente apreciados sementes e legumes Todas as dietas peletizadas contêm vitaminas No caso de uso de sementes, leia os rótulos sobre a mistura de sementes antes de decidir adicionar vitaminas, porque essas, especialmente as lipossolúveis, podem adoecer a ave No caso de usar as vitaminas, polvilhe-a sobre as frutas favoritas das aves, tendo o cuidado de seguir as instruções do fabricante Nunca se deve adicionar vitaminas na água da ave, uma vez que incentiva o crescimento bacteriano Um pote pequeno de "néctar" pode ser fornecido pela manhã Qualquer um dos líquidos como néctar pode ser servido com exceção do mel Embora o mel tenha a mesma composição que o néctar, pode estar contaminado com os esporos de Clostridium botulinum, que não são mortos por pasteurização Se o criador fizer o uso de néctar estes devem ser descartados no final do dia Abaixo vemos os tipos de ninhos utilizados na reprodução de espécies Um deles em detalhe na gaiola do desenho ao lado Vitaminas e Suplementos Minerais: Só se devem usar essas se os passaros são alimenta tados com uma dieta sem adição de sementes vegetais Nunca forneça vitaminas suplementares no caso de dieta que incluam os pellets, mesmo se o pássaro está comendo algumas 6

7 A maioria dos criadores fornece algum tipo de suplemento mineral O osso de síbia é bem consumido, pode-se fixá-lo no interior da gaiola Na maioria das vezes, as marianinhas ignoram o osso, mas quando mudam de humor atacam e mastigam o pó fino Se for uma fêmea, muitas vezes é um sinal de que ela vai fazer postura Outros Alimentos: Na verdade, a maioria dos papagaios é onívora e come alimentos de origem vegetal e animal Alguns avicultores fornecem larva de insetos vivos a suas aves, como o fazem em estado selvagem Assim como para as pessoas, uma alimentação variada é importante para conseguir uma dieta equilibrada Por exemplo, os seres humanos não são capazes de sintetizar alguns dos aminoácidos conhecidos como aminoácidos essenciais, como a lisina As plantas são uma fonte muito pobre destes, mas a carne animal é muito boa como fonte Há relatos de marianinhas que comeram quantidades enormes de cupins em menos de uma hora Estas aves também gostam de gafanhotos e lagartas pequenas, Galleria mellonella, especialmente quando eles estão alimentando os jovens Alguns criadores aves fornecem grilos vivos, congelados ou liofilizados São muito apreciados, assim como as pequenas larvas da mariposa da farinha (K H Lüling, 1986) R E P R O D U Ç Ã O O método confiável para a identificação sexual (através do DNA), no início dos anos 1980, tornou a reprodução de Pionites leucogaster em cativeiro bastante profícua Assim como a melhor compreensão de sua criação, com menos dependência de animais capturados (selvagens), o que pôs em curso um processo de seleção para as aves que se reproduzem melhor em cativeiro O PLANTEL REPRODUTOR Após a obtenção do plantel novo, é muito importante para verificar se as aves estão em boa saúde e garantir que não transmitam doenças para o resto do criadouro Portanto, é muito importante para as novas aves passar por um exame de saúde veterinária completo É imperativo também de manter as aves em quarentena, pelo menos por 30 dias, enquanto aguardam os resultados dos ensaios de veterinários e ao surgimento de possíveis doenças decorrentes do stress ocasionado pela mudança, o que de ser considerado normal Para um criador novato, com paciência, a melhor abordagem é a compra de aves jovens e pareálos posteriormente Tanto animais criados a mão, como aqueles criados pelos pais, possuem todas as condições para serem bons criadores A única condição é que elas não sejam muito estreitamente relacionadas Adquirir animais de origens diferentes á a garantia para não se ter problemas na reprodução Informações sobre o animal a compor o plantel são importantes para se conhecer o espécime e acompanhar sua evolução A desvantagem de se ter animais jovens é que esta espécie leva de dois a três anos antes de atingirem a maturidade sexual reprodutiva, além disto, deve-se saber que as primeiras tentativas de reprodução geralmente são acompanhadas da inabilidade dos pais, antes de serem criadores de confiança A idade geralmente de reprodução é de até três anos Alguns pássaros criados domesticamente podem produzir em menos de dois anos, sendo e a mais tenra idade relatada de onze meses (R Lima, 1996) O início da maturidade sexual das fêmeas é mais perceptível que dos machos O aspecto mais difícil de encontrar aves para reprodução que o casal seja compatível A melhor maneira de combinar os pares é que lhes permitam selecionar mutuamente uns aos outros Pode-se esperar que eles tenham brigas ocasionais, mas nunca devem chegar ao ponto onde necessitam ser separados novamente Os dois membros do casal devem ser introduzidos na gaiola de reprodução ao mesmo tempo Se uma ave é mantida em separado na gaiola de reprodução por um longo tempo, pode se tornar agressiva com a ave introduzida mais tarde Se ambas as aves são forem introduzidas ao mesmo tempo, não haverá a sensação de invasão de território Os machos são geralmente mais a- gressivos do que as fêmeas e defenderão a gaiola de forma mais vigorosa Num comportamento normal os animais procuram companhia um do outro dentro em poucos dias R E C I N T O S Esta espécie deve ser sempre mantida com somente um casal por recinto, porque os pares são muito agressivos com outros pássaros durante a época de reprodução No início da criação de marianinhas em cativeiro, lugares como o Busch Gardens fizeram colônias, mas isso só funcionou bem para a P l xanthomerius, 7

8 ligeiramente menos agressiva Uma das razões para a reprodução em colônia foi a dificuldade de sexagem, usando este método aumentou-se as chances de se ter pares na mesma gaiola O criador Tom Ireland utilizou esta abordagem em suas tentativas de reprodução precoce com algum sucesso, mas depois recomendou o fim deste método Em confirmação disto, o Paradise Park (2002) no Reino Unido teve um pequeno grupo que foi mantido junto por 15 anos, que nunca foi ao ninho Depois que eles foram separados em pares é que produziram filhotes O seu hábito de viver dentro da árvore de copa e da folhagem densa faz das gaiolas menores uma forma de passar a sensação de segurança semelhante ao seu ambiente natural (George Smith, 1991) No entanto, Rosemary Low (2002) recomendou uma gaiola de nove metros de comprimento O tamanho mínimo indicado foi abordado anteriormente Normalmente tendem a acreditar que quanto maior a gaiola, melhor, pois hes permite mais espaço para voar Se os pássaros são alojados em gaiolas no exterior, é recomendável que se use uma pequena malha de tela (2,5 cm x 1,25 cm Esta malha pequena ajuda a prevenir pragas como ratos e outros animais Um piso de tela permite que as fezes e outros detritos caiam no chão, preferencialmente, em piso de cimento, sendo a limpeza deste mais conveniente Recintos com o chão de terra podem ser usados, mas são mais difíceis de limpar As gaiolas devem ser dispostas para que as aves da mesma espécie vejam umas as outras Ao contrário das Amazonas que precisam de uma barreira de privacidade fora da vista dos outros pares durante a época de reprodução As marianinhas são estimuladas quando vê e ouve outro par ir ao ninho (G Smith, 1996) NINHO PARA REPRODUÇÃO Marianinha aceita praticamente qualquer ninho enquanto tenha dimensão suficiente e esteja colocado na parte superior da gaiola O tamanho recomendado é de 45 cm de altura por 25 cm de largura e profundidade, mas o design e o tamanho das caixas de nidificação utilizados por criadores são bastante variados, mas em estado selvagem elas preferem cavidades no dossel da floresta, tais como os membros ocos que são pequenos demais para os papagaios maiores (Donald J Brightsmith, 1999) Há fatores a se considerar quando se seleciona um ninho Talvez o mais importante é que, no início da época de reprodução, esta espécie trabalha continuamente em seus ninhos Mastigam a própria caixa, bem como reorganizam e empurram a cama ao redor e até mesmo fora da caixa Os ninhos podem ser feitos de diversos materiais Os de madeira são os mais comuns, mas os fornecedores também oferecem outros feitos de metal e plástico opaco No caso de madeira devese ter a certeza que a utilizada em sua construção não foi tratada quimicamente para evitar podridões ou infestação de cupins A escolha do material de construção é mais crítica quando o par de reprodutores é mantido fora, em área externa A maioria dos criadores usa aparas de pinho, ou madeira macia, como cama de fundo Quando os pássaros começam a reprodução é necessário monitorar o nível da cama quase que diariamente e adicionar mais material, conforme o necessário até que o primeiro ovo seja posto A caixa deve ser posicionada por fora da gaiola e ser de fácil acesso para inspeção Devido à necessidade de inspeção, todos os ninhos devem ter uma porta de inspeção A caixa deve ser também colocada o mais alto possível na gaiola G Smith e outros recomendam que a caixa do ninho deve estar situada de forma que a entrada fica em uma área com pouca luz NECESSIDADES DO CASAL REPRODUTOR Aves reprodutoras têm diferentes necessidades nutricionais durante a época de reprodução do que durante a época de baixa Inicia-se pela mudança dos hábitos alimentares, quando há o primeiro aviso de que o macho está fazendo alguma insinuação para a fêmea Em geral o período de reprodução vai de agosto a janeiro, sendo setembro o mês principal Com a disponibilidade do criador de dietas de pellets simplesmente deve-se passar da de baixa proteína, baixo teor de gordura (ração de manutenção) para a de alta proteína e gordura Marianinhas parecem acomodar-se bem a passagem de formulações de manutenção para as de reprodução, principalmente se a marca é a mesma de ambas as dietas Outra coisa que você deve apresentar no início e meio fora da época de 8

9 reprodução são os ossos de síbia Finalmente, os alimentadores e recipientes de água devem ser organizados de modo que possam ser limpos e alterados sem ter que entrar na jaula indevidamente Também é importante monitorar bebedores e mantê-los cheios, estes animais amam banhar-se em água fresca A C A S A L A M E N T O A reprodução desta espécie é sazonal e parece estar relacionada à duração do dia (G Smith, 1991) No entanto, a iluminação artificial pode alterar esta sazonalidade Na pausa entre as épocas de reprodução, as aves geralmente são menos agressivas O aumento da agressividade geralmente anuncia a nova temporada O ritual de acasalamento característico consiste de alimentação regurgitada, carinho mútuo, e muita proximidade Ambas as aves gastam uma grande parte do tempo no poleiro tocando um ao outro com suas caudas cruzadas (G Smith, 1971) Com a estação progredindo, o macho geralmente fica mais agressivo em relação a fêmea, muitas vezes, perseguindo-a ao redor da gaiola Ele irá tentar todos os tipos de dispositivos para induzir a fêmea para acasalar com ele Pares tendem a ser briguentos Eles muitas vêzes brigam por comida e outras razões simples Este é o comportamento normal, mas durante a estação de cópula um macho excessivamente agressivo é motivo de preocupação Cada par deve ser vigiado de perto quando a reprodução começa Mais comumente, o macho vai tentar forçar copular com a galinha Se esse comportamento se torna muito violento, deve-se separálos o mais rapidamente possível Uma vez que a fêmea é receptiva, a cópula começa Como todos os papagaios sul americanos, na cópula a marianinha macho firma-se no poleiro com um pé e coloca o outro nas costas da fêmea Estes animais não são tímidos no ato da cópula, que pode durar mais de 15 minutos Alguns pares fazem um som muito característico durante a cópula, o que é um dos primeiros indícios de que a postura de ovos em breve ocorrerá A fêmea não pode armazenar o esperma, assim, um óvulo estando fértil, deverá ser colocado no prazo de 48 horas da cópula O início da postura é sinalizado por vários comportamentos A fêmea também começa a consumir mais água Ovos requerem uma grande quantidade de água Se você usar uma garrafa Acima o casal reprodutor do criadouro WBR, o ninho utilizado é em forma de L A espécie se adapta bem a uma variedade grande de ninhos, e uma vez reproduzindo a sequência é praticamente certa Ao lado direito vemos um casal tomando banho no criadouro Passaredo A cada ano a produção de marianinhas vem aumentando no Brasil A oferta ao mercado já é considerável e seu preço, apesar de alto, tende a baixar Uma boa estrutura para a incubação artificial é necessária ao criador interessado na reprodução de marianinhas Acima vemos uma sala de incubação e assistência a filhotes recém nascidos No alto, à direita vemos um filhote, a- inda com penas pretas na cabeça A a- limentação artificial requer cuidados, no centro à direita vemos um filhote sendo alimentado na seringa À direita vemos um macho em cor plena 9

10 de água, você vai notar um aumento no consumo Os ovos são colocados ao longo de um período de tempo, normalmente há um intervalo de aproximadamente três ou quatro dias entre os ovos Toda a incubação fica a cargo da fêmea Uma vez que os ovos são colocados o macho fica muito menos agressivo, mas tem grande interesse no ninho A fêmea geralmente não começa a incubar a sério até que, pelo menos, dois ovos são colocados P O S T U R A Apesar de estabelecer postura a cada dois ou três dias, o intervalo entre ovos pode ser de até cinco dias O tamanho da postura típica é de três a quatro ovos Em alguns anos, uma fêmea pode colocar apenas um ou dois Muitas vezes eles vão por cinco, sendo a maior postura relatada de sete ovos Os ovos que são depositados no início da temporada são mais susceptíveis de serem férteis do que os mais tardios (Paul Reillo, 1998) Uma parcela maior dos ovos produzidos por pares mais antigos são inférteis A idade dos pais também pode ser um fator na fertilidade, mas animais de mais de 17 anos geralmente reproduzem A fêmea geralmente se senta sobre os ovos e deixa a caixa apenas brevemente para se alimentar e defecar O macho passa algum tempo com ela no ninho, mas durante as horas de luz do dia gasta maior parte de seu tempo fora, mas perto do ninho Perto do fim do período de incubação a fêmea pode banhar-se com mais freqüência Especula-se que esta é a forma como ela controla a umidade na caixa do ninho (Them, 1988) Por esta razão, é importante sempre permitir o acesso a uma bacia de água superficial Um problema quando a fêmea choca seus ovos assim que são colocados é que os filhotes eclodem na mesma ordem de alguns dias de intervalo Isso é chamado de incubação assincronica O filhote mais velho é frequentemente o único a sobreviver Isso ocorre porque os filhotes, que eclodem depois não são capazes de competir mais eficazmente para o alimento e atenção Para evitar esse problema, é necessário intervir e há uma série de maneiras de fazer isso Podem-se remover os primeiros dois ovos para chocadeira artificial Quando os filhotes eclodem todos ao mesmo tempo, eles competem no mesmo nível de atenção dos pais e há uma chance muito melhor para a sobrevivência É muito mais fácil para alimentar um filhote que foi alimentado até poucos dias pelos pais do que um de um dia O V O S Seu tamanho pode variar de 3,1 a 3,3 cm de comprimento e 2,2 a 2,6 de largura O tamanho parece ser em função do tamanho da fêmea, de sua saúde e do número de ovos na postura Em postura de mais de três ovos o último ovo é quase sempre menor do que os anteriores Não parece haver qualquer correlação entre o tamanho do ovo e do tamanho do filhote que eclode Se um ovo é fértil, e a incubação vai bem, uma fêmea chocará em 25 a 29 dias A duração da incubação depende da temperatura do ambiente e como se sente bem a fêmea Eles exigem mais tempo quando está frio Pode-se determinar se os ovos são férteis por transiluminação Além de acompanhar o desenvolvimento do filhote no interior Eventualmente, eles vão se tornar opaco devido ao desenvolvimento do filhote Se não houver um aumento significativo na opacidade depois de uma semana, os ovos são geralmente inférteis Pares reprodutores de marianinhas podem fazer de três a quatro posturas num ano C R I A Ç Ã O D O F I L H O T E Existem basicamente três formas de criar os filhotes, que são: deixá-los com os pais, retirálos assim que nasçam ou o método chamado de coparentalidade, que seria retira os filhotes após uns dias com os pais, quando recebem tratamento na fase mais crítica Pionites deixados com os pais até depois de deixarem o ninho são os mais adequados para se tornarem futuros reprodutores Os pais inexperientes, por vezes, não fazem bem a transição de incubação para a alimentação sem sobressaltos Se não se estiver atento, nenhum dos filhotes irá sobreviver mais do que os poucos dias que leva para seus nutrientes residuais da gema serem esgotados ou o filhote ficar desidratado Mesmo casais experientes às vezes não alimentam todos os seus filhotes Essa é a razão pela qual os filhotes, de casais especialmente novatos, devem ser cuidadosamente monitorados 10

11 Para monitorar os filhotes deve-se ter uma porta de inspeção na caixa de ninho A porta de inspeção deve ser fácil de abrir e fechar rapidamente para que as inspeções não durem mais que cinco minutos ou menos Há uma série de coisa a observar durante a inspeção Filhotes recém-nascidos não são capazes de fazer termorregulação na primeira semana Normalmente, a fêmea passa longas horas na caixa de ninhada dos filhotes, mas não sempre No Brasil as temperaturas diurnas são muito quentes, sendo às vezes o choco contínuo desnecessário Assim, alguns pais são menos inclinados a ninhada e fornecimento de calor Se um filhote não está no amontoado é um sinal de que não está recebendo alimentação suficiente e calor Examine pés e bico, quando os pais não são incapazes de alimentar um filhote, pode ocorrer de bicar os dedos ou o bico deste Ao notar que isso aconteça, deve-se remover imediatamente o animal Na maioria das vezes é o mais novo que deve ser removido Alimentar filhotes com menos de uma semana de idade requer cuidado Deve-se usar uma fórmula comercial e prepará-la de acordo com as instruções do fabricante A fórmula é diluir o preparado para os filhotes mais jovens e aumentar gradualmente a concentração nos cinco primeiros dias A temperatura da papa é muito crítica e deve ser monitorada, para os filhotes muito jovens deve estar a 39,5 C Qualquer temperatura superior corre o risco de queimar o papo minúsculo do filhote Quando muito baixa os alimentos podem não ser aceitos Deve-se também controlar a ingestão de alimentos, bem como um acompanhamento do crescimento do peso do filhote Animais com menos de duas semanas de idade nunca devem ser alimentados a partir do lado esquerdo, pois isso pode matálos Quando alimentado erroneamente, o alimento pode ser aspirado para dentro da traquéia e dos pulmões e o filhote imediatamente morre por asfixia Os filhotes devem ser colocados em uma chocadeira, a uma temperatura entre 35 C e 37 C A umidade de uma chocadeira é menos crítica do que para incubação, embora não deva ser muito seco A alimentação deve ser feita com intervalos de poucas horas À hora da alimentação é ditada quando se esvazia o papo No início será de cerca de duas a três horas durante o dia, mas se deve estender o intervalo com o crescimento do filhote Além disso, é importante que o filhote esvazie completamente o papo pelo menos uma vez a cada 24 horas Uma ligeira quebra na taxa de crescimento é geralmente vista quando as penas começam a aparecer Quando o filhote se torna demasiado grande para a incubadora, pode ser mudado para a chocadeira, onde a temperatura pode ser na faixa de 35 C À medida que crescem, os filhotes são capazes de regular sua temperatura melhor e possuem menor necessidade de calor adicional À medida que o filhote cresce, deve-se observar se está muito vermelho, sinal de temperatura alta O rubor é dos vasos sanguíneos próximos à pele dilatando com a troca de calor Não é difícil alimentar um filhote saudável com três semanas de idade Naturalmente ele força o alimento quando se fornece a papa A alimentação pode ser executada com seringas ou colher, como indica Rosemary Low Isto é mais lento, mas um eficaz método de alimentação Com cerca de seis semanas já é hora de iniciar o processo de desmame do filhote Deve-se fornecer-lhe alguns alimentos sólidos Para isto as frutas e alguns legumes são excelentes Ao contrário de outros psitacídeos, marianinhas costumam desmamar com bastante facilidade A ESPÉCIE COMO PET As marianinhas, tanto de cabeça amarela (Pionites leucogaster) como a de cabeça preta (Pionites melanocephala) são excelentes animais para estimação Em geral possuem um temperamento tranqüilo sendo muito mansas se criadas na mão desde jovens Não são boas repetidoras, mas são fiéis e bastante brincalhonas com seu dono e com a família Diferente das Amazonas aceitam pessoas estranhas Estes animais são bastante vendidos nos EUA e Europa como pets e somente há poucos anos estão se tornando conhecidos no Brasil A criação nacional tem sido bastante exitosa na reprodução de Pionites, o que tem propiciado certa regularidade de oferta ao mercado em geral Matéria da Comissão Técnica da - Ensaios e Coletânias Fotos cedidas por Criadouros: WBR, Passaredo, Wildlife e Arquivos da 11

12 CONSERVAÇÃO > OPINIÃO > CRIAÇÃO Porque criar animais silvestres é legal, seja do ponto de vista ético legal e comercial Por Marius S P Belluci A Lei 5197/67 proporcionou as primeiras medidas de proteção à Fauna do Brasil que, com a Constituição Brasileira de 1988, teve seu protecionismo fortalecido, em seu Art 225, assim descrito: "Proteger a fauna e a flora, vedadas, na forma da Lei, as práticas que coloquem em risco sua função ecológica, provoquem a extinção das espécies ou submetam os animais a crueldade" Por Lei, eliminou-se a caça profissional e o comér cio deliberado de espécies da fauna brasileira, facultando e, sobretudo, estimulando a construção de criadouros destinados à criação de animais silvestres para fins econômicos e industriais Em 1997, o IBAMA publicou as Portarias 117 e 118, normatizando a criação e comercialização de animais da fauna brasileira no país Esta medida foi um grande passo rumo à regulamentação do mercado e desestímulo ao comércio ilegal de animais silvestres Ela deveria marcar uma mudança na política do IBAMA, que deveria passar a apoiar estimular a criação comercial de animais silvestres A criação 'ex-situ' tem como objetivos manter um número razoável de indivíduos em cativeiro para a produção de animais destinados a repovoamentos em áreas em que sua espécie esteja extinta ou ameaçada de extinção, a obtenção de produtos para consumo humano (produção de peles e carne e criação para venda como animais de estimação) e para fins científicos A criação comercial de animais silvestres é apontada internacionalmente como caminho certo para preservação de várias espécies da fauna Além disso, pode significar receitas extras no processo de diversificação da propriedade e uma opção na busca de alternativas para a pecuária Além de ser uma atividade agrária com reduzido impacto ambiental, se trabalhada adequadamente funciona como fonte de emprego e renda para as comunidades onde se estabelece, levando-se em consideração o incentivo à regionalização das cri- ações, constituindo empresas de acordo com os biomas brasileiros Apesar da popularidade das espécies da fauna silvestre brasileira, a origem predominante dos animais comercializados ainda é ilegal e ecologicamente incorreta, proveniente da captura na natureza Essa situação deve começar a mudar com o estabelecimento de novos criatórios comerciais de espécies silvestres nativas Diversos empreendedores apostaram na atividade como um bom negócio, investindo em técnicas e instalações necessárias para reprodução maciça em cativeiro O investimento na formação profissional e em tecnologia permite aos criadores dominar as técnicas de como criar e recriar animais da fauna silvestre brasileira com eficiência; como alimentar e como prevenir doenças No final da década de 80, o negócio de animais silvestres rendia para o Peru, 20 milhões de dólares por ano No final dos anos 80, somente o Senegal exportava 20 milhões de aves por ano Entre , somente a Argentina exportou mais de 920 mil papagaios verdadeiros ( Amazona aestiva) Com essa pressão associada à destruição de habitats, muitas espécies entraram em Em geral, os criadouros fazem grande investimento em infra estrutura Tecnologia é fundamental para os criadouros (Acima ovoscópio e galpão de criação) Algumas espécies no Brasil já podem ser consideradas a salvo pelo cativeiro, é o caso da Amazona aestiva (ao lado) e de tantas outras Já há um domínio pleno da reprodução pelos criadouros O jacaré do pantanal é um caso clássico de espécie ameaçada que se tornou estabilizada e teve sua população bastante aumentada após sua criação em criadouros legais 12

13 processo de extinção, fruto de um manejo Inadequado dos recursos faunísticos e do suprimento de mercado através da captura Esses números são de mais de 20 anos atrás Hoje, com o aprimoramento das técnicas de criação das aves em cativeiro, ficou muito mais fácil e seguro obter animais nascidos em cativeiro que provenientes da natureza Assim, este mercado, movimenta milhões de dólares no mundo e ainda supre uma enorme rede de apoio com centenas de empresas que produzem os mais variados tipos de remédios, rações, vitaminas e acessórios diversos Muito deste empreendedorismo já chegou ao Brasil e o nosso mercado, hoje, está crescendo muito Aves como o canário da terra ( Sicalis flaveola), o curió ( Oryzoborus angolensis) e o bicudo ( Oryzoborus maximiliani), são amplamente criadas O comércio de aves premiadas nas diversas modalidades de campeonatos de canto gera incalculável soma de dinheiro Somente um bicudo campeão pode ser vendido por quase R$ ,00 O Brasil e demais países em desenvolvimento têm enorme vantagem potencial sobre os países desenvolvidos no que concerne à criação comercial Nas Filipinas existe o maior criatório de psitacídeos do mundo, com produção anual de quase aves Lá, foram investidos milhões de dólares Mão-de-obra barata, custos de alimento bem menores e facilidade na aquisição de aves matrizes e reprodutores são as vantagens de países como o Brasil Enquanto na Europa um casal de papagaio comum é adquirido por uma soma considerável, no Brasil as aves podem ser depositadas pelo IBAMA, que apreende animais no tráfico ilegal e os envia para criadores registrados que, embora não possam comercializá-las, podem usá-las como matrizes e reprodutores Assim, um criador pode obter dezenas de aves que em outros países custariam milhares de dólares Os custos de instalação podem variar entre alguns poucos milhares de reais a alguns milhões O custo de manutenção de psitacídeos em um criatório nos EUA varia entre U$ 0,8 a 1,5 por dia, incluindo alimentação, mão-de-obra, veterinário, seguro, etc Portanto, se considerarmos os mesmos valores dos EUA para o Brasil, o custo anual de um casal de papagaio seria de R$ 730,00 (R$ 2,00/dia) Cada filhote pode ser vendido por R$ 500,00 dando um lucro de R$ 270,00/casal/ano (2 filhotes por ano) Este lucro pode ser bem maior com a criação artificial dos filhotes, aumentando em muito a produtividade Com passeriformes o retorno de capital vem mais rápido e os custos de manutenção são mais baixos, não passando de R$ 0,50/dia/ave Um canário da terra pode ser vendido a R$ 50,00 ou R$ 100,00; um curió a R$ 300,00, e um bicudo a R$ 500,00 A produção anual pode ficar entre três a seis filhotes prontos para venda por ano Em países como os Estados Unidos, Nova Zelândia, Canadá e Austrália, onde a exploração de produtos originários da fauna silvestre tem real importância econômica, estima-se um mercado entre 5 e 10 bilhões de dólares Paralelamente, o mercado 'pet' brasileiro passa por uma fase de profissionalização, espelhado no bilionário mercado norte-americano Em 2007, o "pet business" - negócios envolvendo animais de estimação e produtos destinados a eles, movimentou cifra recorde no Brasil: US$ 3,3 bilhões (cerca de R$ 6 bilhões), com crescimento de 17% em relação ao faturamento de 2006 Para efeito de comparação, a indústria nacional de brinquedos faturou R$ 1,1 bilhão neste ano, segundo a Abrinq (Associação Brasileira dos Fabricantes de Brinquedos), quase seis vezes menos do que o mercado pet Nesse assunto, os EUA continuam soberanos, com faturamento de US$ 41 bilhões em 2007, mais que o PIB de 64 países do mundo e o dobro do que se gastava uma década atrás O mercado 'pet' americano, com uma taxa de crescimento de 6% ao ano, é o segundo do país em vendas - só perde para o consumo de eletrônicos O estudo da cadeia produtiva no mercado de animais silvestres é significativo para criadores e interessados, uma vez que, a perspectiva é de uma atividade de baixo custo de produção e de boa aceitação no mercado, que pode ser explorada em âmbito empresarial ou familiar Podendo, portanto representar uma nova alternativa de produção na propriedade, incorporando uma atividade rentável e com rápido retorno de investimento O desestímulo à criação comercial de animais silvestres pelo poder público é inconveniente por diversos aspectos A restrição pura e simples do comércio de animais silvestres provoca a transferência do mercado para a esfera ilegal Para que isso não aconteça, é necessário grande esforço no sentido de coerção às atividades 13

14 ilegais reprimir na fonte o tráfico de animais silvestres Historicamente, o combate ao tráfico de animais silvestres no Brasil concentra-se nos grandes centros urbanos, junto ao consumidor final Nesse momento, o dano ambiental já foi provocado e, na melhor das hipóteses, os animais apreendidos serão remetidos aos centros de triagem Considerando o baixo interesse dos zoológicos pela maioria das espécies comuns no tráfico, as dificuldades inerentes à reintrodução dos animais e a citada restrição à criação comercial, é inevitável o agravamento do passivo ambiental Um erro de julgamento nessa situação pode resultar em danos irremediáveis aos nossos recursos naturais É necessário superar a falta de estratégia de abastecimento interno e comercialização O desenvolvimento tecnológico na cria e recria de animais silvestres em cativeiro provenientes de criadouros legalizados no Brasil, só alcançará um patamar significativo, quando um número maior de propriedades rurais iniciarem esta atividade e, principalmente, quando as normas vigentes no país e os respectivos órgãos governamentais forem mais flexíveis Parece óbvio que existe uma miríade de fatores influenciando a eficácia de todas as medidas tomadas em favor da proteção da fauna Muitos ambientalistas poderiam argumentar que o comércio legal até o momento não contribuiu de forma eficaz para a redução do tráfico de animais selvagens em virtude da baixa oferta e altos preços Tal alegação seria rechaçada em uníssono pelos criadores, que enfrentaram enormes dificuldades na implantação de seus empreendimentos e investiram muito no desenvolvimento de tecnologia Como em qualquer mercado, oferta e procura regulam o preço do bem sem o adequado incentivo das autoridades, a oferta nunca atingiu níveis satisfatórios para atender a procura, com isso os preços não chegam aos níveis competitivos para desestimular o tráfico Ainda assim, o mercado 'pet', segmento do setor privado que não pára de crescer, começava a suprir a criação de animais silvestres com o desenvolvimento tecnológico A restrição do comércio de animais silvestres pode por tudo isso a perder a criação de produtos industrializados, a especialização da mão de obra, o investimento em tecnologia e em conhecimento O meio ambiente equilibrado e o uso racional Enquanto o Brasil vacila em sua política de uso da fauna, milhares de espécimes de animais são contrabandeados do exterior para fazer frente ao mercado É o caso da iguana, que mesmo sendo nativa é trazida ilegalmente A ararajuba (Guaruba guarouba), em reunião do CONAMA, foi mencionada como espécie ameaçada com população cativa suficiente para trabalhos futuros, graças aos criadouros comerciais Muitas espécies atualmente já não precisam ser coletadas para satisfazerem o mercado Uma delas é o lóries, criado já há décadas em cativeiro A pressão sobre as populações selvagens, para o comércio, é passado Dos recursos naturais permitem a preservação do patrimônio genético, da diversidade dos ecossistemas e reduzem a extinção de espécies Em relação ao Brasil, o Estado deve garantir a sustentabilidade como um todo, pois essa é a sua função O Estado transcende os governos e ambos são norteados pela Constituição Federal Nesse aspecto, toda a sociedade e os governos são responsáveis pela garantia da sustentabilidade Cada um dos poderes constituídos e seus respectivos segmentos, responsáveis pela formulação de leis, sua execução e pelo cumprimento das normas necessitariam estar planejados, instruídos e integrados em um Programa de Governo voltado ao uso sustentável da fauna e flora silvestres, que, além de desenvolver o país de forma ordenada, poderia coibir os abusos e defender, de forma veemente, a perda e o roubo da diversidade biológica e dos recursos naturais brasileiros Marius Belluci é Médico Veterinário, Mestre em Microbiologia, ex-consultor PNUD para o Núcleo de Fauna do IBAMA-RJ, ex Coordenador Técnico da Secretaria Especial de Promoção e Defesa dos Animais do Município do Rio de Janeiro, ex-gerente de veterinária da Fundação RIOZOO, ex Professor Substituto de Medicina dos Animais Silvestres da UFRRJ e Analista Ambiental do IBAMA Fotos Arquivos 14

15 CONSERVAÇÃO > CRIAÇÃO > MANUTENÇÃO O galo da rocha peruano em cativeiro Por Carlos Gasparian Keller Rupicola peruviana, ave exótica da América do Sul O Galo da Rocha Peruano pertence à família Cotingidae, sendo seu gênero Rupicola e sua espécie peruviana O tamanho desta espécie varia de 28 a 33 cm segundo a subespécie Os machos possuem coloração rica e variada conforme, também, a subespécie (descrição a seguir) Já as fêmeas possuem uma coloração uniforme em todo corpo, de marrom avermelhado claro a escuro Esta espécie ocupa áreas tropicais de montanha no continente sul americano (ver mapa) Estas regiões caracterizam-se por densas florestas úmidas localizadas em média e alta altitude, margeando os Andes tanto a leste como a oeste, do centro oeste ao noroeste da América do Sul As variações de subespécies se dão em função desta variedade de ecossistemas regionais, sendo descritas a seguir tomate como o R p sanguinolenta As patas e o bico são laranja amarelado 2) Rupicola peruviana sanguinolenta habita a faixa oeste dos Andes entre a Colômbia ao norte e o Equador ao sul É a mais bela de todas as subespécies pois é ave esguia e o vermelho é escarlate/sanguíneo intenso É a forma que possui o maior topete A íris é escarlate, enquanto que na subespécie anterior a íris é laranja As patas e o bico também são escarlate 3) Rupicola peruviana equatorialis habita uma faixa central dos Andes no centro da Colômbia e Equador sendo esta a maior das subespécies A cor é laranja claro brilhante, semelhante ao Rupicola rupicola e a íris é amarela, ligeiramente esverdeada O topete é o menor entre as subespécies e as asas possuem apenas quatro das seis penas coberteiras de cor totalmente prateada, sendo que nas duas de baixo pode se ver a base negra e são mais cinza do que prata As demais subespécies possuem as seis com o prateado bem evidente As patas e o bico são amarelo alaranjado e por ser ave grande tornase uma forma interessante 4) Rupicola peruviana saturata habita a faixa oeste dos Andes bolivianos É uma subespécie mais atarracada com cauda mais curta e asas mais redondas que as demais subespécies, embora o topete seja grande e gordo As penas prateadas que cobrem as asas são as que mais se destacam pelo tamanho e o tom do vermelho do corpo é carmim intenso Se fosse mais esguio com certeza seria a mais bela das subespécies, mas o porte atarracado lhe compromete a nobreza A íris tanto pode ser vermelha como azul, sendo que íris azul é mais comum nas fêmeas O Rupicola peruviana possui 4 subespécies, sendo que umas são mais belas que outras 1) Rupicola peruviana peruviana habita toda a faixa leste dos Andes, bordejando a Amazôna É a subespécie que tem a maior área de distribuição pois vai desde a Venezuela ao norte até a Bolívia ao sul O tamanho é médio, semelhante à subespécie sanguinolenta e é a forma mais conhecida no cativeiro A coloração no entanto é laranja avermelhado intenso e não vermelho Acima a área natural da Rupicola peruviana à oeste da América do Sul Os Andes são o local natural destas magníficas aves À direita vemos os ambientes preferidos dos animais nos Andes peruanos 15

16 que são as mais escuras de todas as subespécies Marrom café As patas são vermelho escuro e as penas são levemente desfragmentadas dando à ave uma aparência mais fofa que as demais subespécies C A T I V E I R O : Alimentação e manejo: A espécie peruviana, o galo da Serra do Perú como o chamamos, difere da espécie rupicola, o Galo da Serra brasileiro por ser maior, mais voador e mais espantado do que este É portanto ave para viveiro não se adaptando bem aos gaiolões, a não ser que seja ave mansa de dedo, criada na mão desde filhote O comportamento do Galo da Serra do Perú muito se assemelha aos Turacos e um viveiro bom para Turacos também lhe serve Vale dizer aqui que isso significa amplo espaço para o vôo e poleiros desobstruídos de vegetação intrincada Como é ave de natureza espantada, arisca, esse Galo da Serra sofre grandes sustos, às vezes com bobagens, como um pano branco que cai, uma telha que corre, etc Portanto evite no viveiro laguinhos, pontas salientes, vigas proeminentes, quinas, etc Tudo o que possa causar um acidente num momento de pânico Tome muito cuidado com gatos que possam à noite andar por sobre o viveiro, pois o galo pode se assustar, cair no chão frio, lá ficar por causa do escuro e pegar uma pneumonia, o que não é incomum O coxo de comida deve estar posicionado de maneira confortável e com um poleiro imediatamente ao lado Plante o máximo de vegetação possível para servir de abrigo e reclusão, mas como eu disse acima, não obstrua a passagem entre os poleiros, os quais devem ter a espessura de um cabo de vassoura O ninho é em forma de taça e feito de barro e galhos finos ao barro agregados, semelhante a um ninho de sabiá, só que maior, é claro Forneça barro molhado à fêmea e de preferência a piaçava fina, que é o material preferido na confecção do ninho O local do ninho tem que ser bem escuro, mas não é necessário que se construa uma gruta ou casinha como se usa fazer com o Galo da Serra brasileiro Basta um canto bem protegido com uma base para o ninho e se o criador iniciar um ninho para servir de estímulo, isso pode incentivar a fêmea a usar aquele local pré-determinado Todos os Galos da Serra gostam muito de banho, mas tome cuidado em não fornecer uma banheira muito funda É surpreendente em quão raso uma ave desse tamanho pode se afogar em caso de susto O ideal é fornecer um prato raso com água para o banho e um coxo pequeno, fundo, de boca fechada, para a água de beber O macho geralmente tem uns surtos de agressividade contra a fêmea, os quais são passageiros, mas dada a característica estabanada dessa ave, uma pequena perseguição momentânea pode acabar em tragédia, como um choque contra uma parede, por exemplo, se bem que a fêmea é muito mais ligeira e esperta do que o macho O ideal é alojar-se o macho separado da fêmea por uma tela no centro do viveiro, tela esta com uma porta que deverá estar aberta Quando o macho passar por uma fase agressiva, separe-o da fêmea fechando a porta por um período que pode variar de uma semana a um mês Essa porta deve ser de fácil manuseio para que não se assuste o macho na passagem por ela, o qual pode se chocar contra o batente A alimentação do Galo da Serra do Perú é a mesma que se dá para o nosso Galo da Serra Na verdade é a mesma que se dá para todas as aves engulidoras, apenas com a adição de bastante proteína, uma vez que na natureza, além das frutas eles se alimentam de insetos grandes e ovos e filhotes de pássaros Vou dar aqui grosso modo uma versão prática desse alimento: corte em cubos a banana prata quando ainda firme Empane esses cubos, os quais devem ter um tamanho aproximado de 1 cm cúbico sacudindo-os dentro de uma caixa com tampa junto com um pó que deve ser uma mistura alimentar Vou citar grosso modo uma receita desse pó: use uma porção de farinha de milho torrada Yoki (aquela amarela que parece casquinhas) batida no liquidificador até virar pó Misture com uma parte igual de Neston, também batido no liquidificador até virar pó Bata os dois antes, separadamente, para não mascarar a proporção Guarde esse pó, pois ele dura bastante Coloque os cubos de banana empanados em um coxo baixo e pesado Por cima dessa banana empanada coloque cubos de queijo minas também com 1 cm cúbico sem empaná-los Quanto mais queijo, melhor para a ave Por cima do queijo minas coloque cubos de mamão na quantidade de uma colher de sopa cheia por ave O mamão também não deve ser empanado, pois essa fruta libera muito líquido Salpique como se fosse uma pitada de sal por 16

17 cima do mamão em doses mínimas, o cataxantine Roche em pó Vc pode misturar cataxantine com um pouco de açúcar para diluí-lo, assim evita que se dê uma dose muito alta Vamos dizer que 20 grãos de cataxantine por dia são o suficiente para cada ave Caso o leitor tenha acesso aos filhotinhos de rato de laboratório chamados pinkies, isto é, na fase em que são rosados e ainda não abriram os olhos, isso fará muito bem para os Galos, principalmente na época de reprodução Eu nunca tive coragem de oferecer esses filhotes vivos, mas existem empresas que os despacham congelados e os Galos os aceitam muito bem na temperatura ambiente Ocasionalmente ofereça bagas de estação, como pitanga, cereja, uva, jamelão, etc Geralmente esses Galos que comem a alimentação citada acima já estão meio que mimados e aceitam essas frutinhas com reservas e geralmente mais como diversão Cuide bem do seu Galo da Serra, pois esta é uma das mais belas aves da Terra Acima vemos um exemplar macho do Rupicola peruviana saturata, subespécies que ocorre na Bolívia No alto, à direita, a fêmea, com coloração marrom e sem a beleza do macho A reprodução em cativeiro desta espécie ainda é raríssima Muitos esforços vêm sendo feitos para se alcançar sucesso com o animal A manutenção em cativeiro já é conhecida e bem sucedida O Zoológico de Lima, no Perú (ao lado à direita), vem tentando a reprodução ex-situ visando a constituição de um banco genético, para trabalhos futuros, com esta espécie desconhecida e cada vez mais rara Carlos Gasparian Keller, Associado da e ex criador Fotos e legendas Arquivo INSITUCIONAL > INFORMAÇÃO IV Congresso da Aviornis Iberica - Associação internacional de Criadores de Aves Silvestres No próximo mês de março a Aviornis celebrará seu IV Congresso O local escolhido foi o pueblo de Utrera em Sevilha, no sul da Espanha Diversos palestrantes estarão presentes para promover os mais variados assuntos sobre ornitologia A se fará presente através de convite feito pela Aviornis a seu presidente Luiz Paulo Amaral, que versará sobre o comércio de aves no Brasil e importação e exportação, entre outros temas Participam também nomes conhecidos da ornitologia como o Sr Antonio Rodriguéz González, veterinário madrilenho, o Sr Rafael Zamora Padrón, biólogo do Loro Parque que esteve presente no Simpósio da realizado em outubro e o Sr Juan Alonso Reyes, do órgão SOIVRE (que aplica a CITES na Espanha) A Aviornis é uma Organização Internacional sem objetivo de lucro dedicada a promover a reprodução de aves selvagens para fins de conservação A seção da Aviornis em língua espanhola da entidade foi fundada em 1991 contando com associados espalhados por diversos países ao redor do mundo Através da web fornece informações sobre a reprodução de aves selvagens, bem como os produtos necessários para esta atividade A organização também publica uma revista bimestral ininterruptamente por 18 anos, com conteúdos relativos à ornitologia, enviada a todos os associados e parceiros da entidade Além das edições da revista, a Aviornis contribui com noticias e informes sobre avicultura silvestre e mostrando anúncios relacionados ao melhoramento de aves, além de propiciar a oportunidade de comprar os anilhas para as mais variadas espécies de aves durante todo o ano Serviço possível através do site O estreitamento de relações da com outras entidades, nacionais e internacionais, tem sido a tônica da administração nestes últimos 17

18 meses O I Simpósio de Fauna Ex-situ, realizado em 2009, foi um grande passo para isto A revista eletrônica da associação também passou a circular em sites no exterior, bem como uma gama de criadores internacionais vêm recebendo com continuidade a edição da A possibilidade de trabalhos conjuntos e realização de eventos com o apoio de organizações internacionais é uma das razões que nortearam as últimas ações da associação A revista deverá publicar em sua próxima edição uma resenha, ou mesmo o conteúdo, de algumas palestras que serão proferidas no IV Congresso da Aviornis CONSERVAÇÃO > INFORMAÇÃO Matéria da Assessoria de Inprensa da Uma das maiores crises da Biodiversidade mundial A manifestação mais evidente de perda de biodiversidade é a extinção de espécies Este é um fenômeno natural: espécies foram extintas desde que a vida na Terra começou De fato, estima-se que muitas espécies, mais do que existem atualmente, tenham sido extintas em épocas passadas Atualmente o que é preocupante é a velocidade com que espécies estão desaparecendo: desde o desaparecimento dos dinossauros (cerca de 65 milhões de anos atrás) a Terra não tem testemunhado um "evento de extinção em escala catastrófica como a atual Como o número total de espécies na Terra só pode ser estimado, a taxa exata de perda de espécies atuais é difícil de avaliar O número provavelmente é de entre 50 e 150 extinções por dia Trabalhando a partir da estimativa conservadora de que a Terra é o lar de 10 milhões de espécies em total, isto significaria que entre 0,2 e 0,6 por cento das espécies estão sendo perdidas a cada ano Essa taxa é de pelo menos vezes maior do que o 'background' ou taxa natural de espécies extintas, como estimada pelos registros fósseis A União Internacional para Conservação da Na- tureza ( International Union for Conservation of Nature - IUCN) estimou que mais de 5500 espécies de animais - incluindo aves, mamíferos, répteis, anfíbios, peixes e invertebrados - estão atualmente ameaçadas de extinção, juntamente com 6700 espécies de plantas superiores Aquelas consideradas vulneráveis, ameaçadas ou em perigo crítico incluem: - Perto de 1100 espécies de mamíferos (cerca de 24 por cento do número total) - Mais de 1100 aves (cerca de 12 por cento das espécies conhecidas) - Mais de 750 espécies de peixes (49% por cento do total dos inquiridos) - Cerca de 290 espécies de répteis (62 por cento do número total de inquiridos) - Cerca de 157 espécies de anfíbios (39 por cento do número total de inquiridos) A taxa de extinção anual deverá aumentar ainda mais O eminente biólogo Edward O Wilson estimou que se as tendências atuais continuarem, um quinto de todas as espécies será extinta dentro dos próximos 30 anos Esta imagem não é mais animadora do ponto de vista do ecossistema: - Mais de 50 por cento das zonas úmidas do mundo foram drenados - Desde 1950, cerca de 3 bilhões de hectares de cobertura florestal - quase metade - perdeu-se Cada ano, mais 16 milhões de hectares de floresta são destruídos - Entre 50 e 80 por cento dos ecossistemas de mangue foram destruídos - Cerca de um terço dos sistemas do mundo, recifes de corais foram destruídos ou altamente degradados - Um quarto do solo do planeta foi perdido - 69 por cento das unidades populacionais de peixes importantes no mundo estão totalmente explorados, a pesca em excesso, estoques esgotados, ou se recuperando lentamente, fazem com que a produtividade caia sistematicamente, sobretudo em quatro das 15 regiões de pesca mais importantes - Cerca de 2 bilhões de hectares de culturas e pastagens sofrem de moderada a severa degradação do solo A diversidade genética dentro das espécies também está sendo corroída Esta tendência é especialmente alarmante do ponto de vista agrícola Desde 1900, cerca de três quartos da 18

19 diversidade genética das culturas cultivadas desapareceu, juntamente com cerca de metade do capital genético dos parentes selvagens de animais domésticos As principais causas da perda de biodiversidade são consideradas sob os seguintes títulos: - A destruição do habitat: Ecologistas estimam que uma área de dez quilômetros quadrados contenha o dobro de espécies, em média, que uma área de um quilômetro quadrado, sugerindo que a redução de uma área do ecossistema a um décimo do seu tamanho original fará com que metade de suas espécies seja extinta Animais no topo da cadeia alimentar (leões, ursos, etc) requerem grandes habitats a fim de manter viável suas populações naturais - As espécies invasoras: Ecossistemas são espaços de equilíbrio frágil, evoluíram durante milhões de anos, como um todo integrado A introdução súbita de um determinado ecossistema de uma espécie exótica pode perturbar seriamente o seu funcionamento normal - com conseqüências desastrosas para as espécies nativas, sendo geralmente resultado de atividades humanas A introdução acidental no Mar Negro de uma espécie de água-viva Atlântica é um exemplo bem conhecido Estes invasores competiram com a fauna nativa, e hoje representam cerca de 95 por cento da biomassa total do Mar Negro, um desastre para a economia - Poluição: A contaminação química da água fresca, água e solos podem levar ao desaparecimento de populações e espécies Escoamento agrícola, contendo fertilizantes e pesticidas, pode infiltrar-se nos lençóis freáticos e rios, etc Além disso a poluição atmosférica tem contribuído para a acelerada mudança do clima, com consequências como a interrupção da distribuição de espécies e até mesmo a extinção - Tráfico e coleta de espécies animais: Muitas espécies têm sido capturadas ou caçadas à raridade ou além Entre alguns exemplos incluem o pombo selvagem e o periquito da Carolina na primeira parte do século XX Mais recentemente, o comércio de animais selvagens da África Central colocou os chimpanzés e gorilas da montanha sob ameaça direta - A mudança climática: Ao longo do século passado, as temperaturas globais aumentaram entre 0,3 e 0,6 C (o maior aumento em pelo menos 1000 anos), devido, em grande parte à presença crescente na atmosfera de "gases estufa" Os efeitos da mudança climá- tica, até agora, incluía um aumento do nível do mar de cerca de 10 a 25 cm em todo o mundo, uma perda de gelo glacial e mudanças nos padrões de precipitação, e um aumento na ocorrência de eventos meteorológicos extremos Teme-se que essas mudanças estejam acontecendo em um ritmo demasiado rápido para muitas espécies Apesar de que o crescimento das sociedades humanas ser a força motriz por trás de cada um desses cinco fatores mais imediatos, a perda de biodiversidade não é o resultado inevitável do crescimento econômico e social e do desenvolvimento A sustentabilidade ambiental é possível Mas há uma série de fatores específicos que impedem o caminho de sua realização generalizada Esses fatores são originários de alguns dos recursos mais básicos sociais, econômicos, políticos, culturais e históricos da sociedade Eles incluem: fracassos das políticas econômicas, tais como mecanissmos reguladores impróprios, os subsídios e incentivos prejudiciais, avaliação econômica inadequada da biodiversidade; fragilidades políticas e institucionais, tais como insustentáveis padrões de consumo, a pobreza, decisões tomadas de forma fragmentada, instabilidade política e guerras; a falta de conhecimento da importância da biodiversidade, particularmente entre as correntes diretamente envolvidas na sua gestão e entre decisões econômicas e de desenvolvimento de políticas Com esses fatores em mente, é claro que, assim como a humanidade depende da biodiversidade para a sua sobrevivência e desenvolvimento, a sobrevivência em longo prazo da biodiversidade terrestre, exigirá a realização do desenvolvimento humano sustentável Texto adaptado pela, Assessoria de Imprensa, informações veiculada pela IUCN - União Internacional para a Conservação da Natureza INFORMAÇÕES SOBRE A REVISTA ENTRE EM CONTATO Telefone: +55 (21) Fax: +55 (21) Correio electrônico: abrase@ismcombr Na Web: wwwabrasecombr 7800 ENDEREÇOS ENVIADOS!! 19

20 CONSERVAÇÃO > CRIAÇÃO > MANUTENÇÃO O ganso de pescoço vermelho, seu status e criação em cativeiro O Branta ruficollis é seguramente uma das espécies mais bela das aves aquáticas européias O Branta ruficollis, ganso do pescoço vermelho, está entre as espécies mais belas das aves européias Sua Ordem é a dos Anseriformes, Família: Anatidae e Genus Branta Na natureza, durante o verão, esta espécie o- corre a leste e a norte da Sibéria (Rússia), na Península de Taymyr No inverno uma área relativamente pequena concentra quase todos os espécimes no mar Cáspio, além da metade sul das baías do Mar Negro, Bulgária e Romênia Outros espécimes podem atingir a Europa ocidental, como o Reino Unido, Holanda e outros países, e mais um número crescente na Bacia dos Cárpatos Vivem em áreas abertas, nas florestas de tundras do norte da Rússia (durante o período do verão) e migram para o sul (áreas citadas) durante todo o período invernal O animal possui um comprimento total de 55 cm (até 60 cm) e seu peso varia entre 1 e 1,5 kg Possuem coloração bastante peculiar que os difere das demais espécies do Genus Branta Suas asas e barriga são negras, tendo uma faixa branca nas bordas das asas que a marca de forma acentuada Todo o uropígio, ventre, cauda e costas são em branco neve O pescoço é marrom avermelhado (que lhe dá o nome), que segue até o peito, sendo toda esta área bordeada por uma fina faixa branca Igualmente possui uma marcação marrom avermelhada nas laterais da cabeça, também com fina linha branca emoldurando-a e separando a cor negra da nuca, parte traseira do pescoço e parte superior da cabeça Possui ainda uma marca branca na face na parte traseira do bico, sendo este cinza escuro e as patas cinza claro São animais sociais por natureza, característica que se replica em cativeiro Em seu habitat alimenta-se de plantas gramíneas de invernada e grãos, sendo esta dieta quase que exclusiva Sua reprodução na natureza se dá com o ninho perto de aves de rapina (falcão peregrino ou mocho das neves), isto porque os falcões e os mochos mantêm a raposa do Ártico, e outros predadores semelhantes, longe de ataque aos seus ovos e filhotes Os ninhos são construídos perto da água e em campo aberto, em rebaixamentos do solo de cerca de 8 cm Normalmente de 4 a 5 ovos são incubados por 25 dias, em média O Branta ruficollis é listado como ameaçado de extinção pela Lista Vermelha de espécie ameaçada da IUCN, e está listado como Apêndice II da CITES E embora a população tenha sido estimada em em 1996, está sob pressão da intensificação da agricultura nas suas terras de alimentação de inverno, como Bulgária, Romênia e em outros lugares ao redor do Mar Negro, onde ela pode ser considerada como uma praga para as lavouras Além disto, está sob a ameaça de industrialização em alguns dos seus locais de reprodução, na tundra da Sibéria em torno da península Taymyr Outro problema é a caça, em Criação de ganso do pescoço vermelho não é complexa, como não há dimorfismo é excencial o DNA quando se adquire uma casal 20

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