Demonstrações Financeiras Referentes aos Semestres Findos em 30 de Junho de 2007 e de 2006 e Parecer dos Auditores Independentes

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Demonstrações Financeiras Referentes aos Semestres Findos em 30 de Junho de 2007 e de 2006 e Parecer dos Auditores Independentes"

Transcrição

1 Banco Triângulo S.A. Demonstrações Financeiras Referentes aos Semestres Findos em 30 de Junho de 2007 e de 2006 e Parecer dos Auditores Independentes Deloitte Touche Tohmatsu Auditores Independentes

2 PARECER DOS AUDITORES INDEPENDENTES Aos Acionistas e Administradores do Banco Triângulo S.A. Uberlândia - MG 1. Examinamos os balanços patrimoniais do Banco Triângulo S.A., levantados em 30 de junho de 2007 e de 2006, e as respectivas demonstrações do resultado, das mutações do patrimônio líquido e das origens e aplicações de recursos correspondentes aos semestres findos naquelas datas, elaborados sob a responsabilidade de sua Administração. Nossa responsabilidade é a de expressar uma opinião sobre essas demonstrações financeiras. 2. Nossos exames foram conduzidos de acordo com as normas brasileiras de auditoria e compreenderam: (a) o planejamento dos trabalhos, considerando a relevância dos saldos, o volume de transações e os sistemas contábil e de controles internos do Banco; (b) a constatação, com base em testes, das evidências e dos registros que suportam os valores e as informações contábeis divulgados; e (c) a avaliação das práticas e das estimativas contábeis mais representativas adotadas pela Administração do Banco, bem como da apresentação das demonstrações financeiras tomadas em conjunto. 3. Em nossa opinião, as demonstrações financeiras referidas no parágrafo 1 representam adequadamente, em todos os aspectos relevantes, a posição patrimonial e financeira do Banco Triângulo S.A. em 30 de junho de 2007 e de 2006, o resultado de suas operações, as mutações de seu patrimônio líquido e as origens e aplicações de seus recursos correspondentes aos semestres findos naquelas datas, de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil. São Paulo, 10 de agosto de 2007 DELOITTE TOUCHE TOHMATSU Auditores Independentes CRC nº 2 SP /O-8 Francisco Antonio Maldonado Sant Anna Contador CRC nº 1 SP /O S/MG

3 BANCO TRIÂNGULO S.A. BALANÇOS PATRIMONIAIS LEVANTADOS EM 30 DE JUNHO DE 2007 E DE 2006 (Em milhares de reais) ATIVO CIRCULANTE DISPONIBILIDADES APLICAÇÕES INTERFINANCEIRAS DE LIQUIDEZ Aplicações no mercado aberto Aplicações em depósitos interfinanceiros TÍTULOS E VALORES MOBILIÁRIOS E INSTRUMENTOS FINANCEIROS DERIVATIVOS Carteira própria - 1 Vinculados a compromissos de recompra Vinculados à prestação de garantias RELAÇÕES INTERFINANCEIRAS Pagamentos e recebimentos a liquidar Créditos vinculados - depósitos no BACEN Correspondentes OPERAÇÕES DE CRÉDITO Operações de crédito Setor privado Provisão para créditos de liquidação duvidosa (23.516) (21.201) OUTROS CRÉDITOS Diversos Provisão para créditos de liquidação duvidosa (58) (36) OUTROS VALORES E BENS Outros valores e bens

4 REALIZÁVEL A LONGO PRAZO TÍTULOS E VALORES MOBILIÁRIOS E INSTRUMENTOS FINANCEIROS DERIVATIVOS Carteira própria OPERAÇÕES DE CRÉDITO Operações de crédito Setor privado OUTROS CRÉDITOS Diversos PERMANENTE Investimentos Participações em controladas - no país Outros investimentos IMOBILIZADO DE USO Imóveis de uso Outras imobilizações de uso Depreciações acumuladas (6.698) (5.399) DIFERIDO Gastos com organização e expansão Amortizações acumuladas (2.656) (2.143) TOTAL DO ATIVO As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras.

5 BANCO TRIÂNGULO S.A. BALANÇOS PATRIMONIAIS LEVANTADOS EM 30 DE JUNHO DE 2007 E DE 2006 (Em milhares de reais) PASSIVO CIRCULANTE DEPÓSITOS Depósitos à vista Depósitos interfinanceiros Depósitos a prazo Outros depósitos CAPTAÇÕES NO MERCADO ABERTO Carteira própria RELAÇÕES INTERFINANCEIRAS Recebimentos e pagamentos a liquidar RELAÇÕES INTERDEPENDÊNCIAS Recurso em trânsito de terceiros OBRIGAÇÕES POR EMPRÉSTIMOS Empréstimos no exterior OBRIGAÇÕES POR REPASSES NO PAÍS Instituições oficiais INSTRUMENTOS FINANCEIROS DERIVATIVOS Operações de "swap" OUTRAS OBRIGAÇÕES Cobrança e arrecadação de tributos e assemelhados Sociais e estatutárias Fiscais e previdenciárias Diversas

6 EXIGÍVEL A LONGO PRAZO Depósitos Depósitos a prazo OBRIGAÇÕES POR EMPRÉSTIMOS Empréstimos no exterior OBRIGAÇÕES POR REPASSES NO PAÍS Instituições oficiais INSTRUMENTOS FINANCEIROS DERIVATIVOS Operações de "swap" OUTRAS OBRIGAÇÕES Fiscais e previdenciárias Diversas PATRIMÔNIO LÍQUIDO Capital social De domiciliados no país Aumento de capital Reservas de capital Reservas de lucros Ajuste ao valor de mercado - TVM 2 (16) Lucros acumulados TOTAL DO PASSIVO As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras.

7 BANCO TRIÂNGULO S.A. DEMONSTRAÇÕES DO RESULTADO PARA OS SEMESTRES FINDOS EM 30 DE JUNHO DE 2007 E DE 2006 (Em milhares de reais, exceto o lucro líquido por ação) RECEITAS DA INTERMEDIAÇÃO FINANCEIRA Operações de crédito Resultado de operações com títulos e valores mobiliários Resultado com instrumentos financeiros derivativos (4.427) (3.430) DESPESAS DA INTERMEDIAÇÃO FINANCEIRA (39.329) (43.645) Operações de captações no mercado (31.635) (35.303) Operações de empréstimos e repasses Provisão para créditos de liquidação duvidosa (8.980) (8.404) RESULTADO BRUTO DA INTERMEDIAÇÃO FINANCEIRA OUTRAS RECEITAS (DESPESAS) OPERACIONAIS (29.366) (24.975) Receitas de prestação de serviços Despesas de pessoal (15.945) (11.418) Outras despesas administrativas (16.941) (13.194) Despesas tributárias (3.884) (3.452) Resultado de participações em coligadas e controladas (721) Outras receitas operacionais Outras despesas operacionais (919) (876) RESULTADO OPERACIONAL RESULTADO NÃO OPERACIONAL 63 (200) RESULTADO ANTES DA TRIBUTAÇÃO SOBRE O LUCRO IMPOSTO DE RENDA E CONTRIBUIÇÃO SOCIAL (11.145) (11.105) Provisão para imposto de renda (8.076) (9.740) Provisão para contribuição social (2.918) (3.515) Ativo fiscal diferido (151) 2.150

8 PARTICIPAÇÕES SOCIETÁRIAS NO LUCRO (2.095) (1.380) LUCRO LÍQUIDO DO SEMESTRE LUCRO LÍQUIDO POR AÇÃO - R$ 0,17 0,15 As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras.

9 BANCO TRIÂNGULO S.A. DEMONSTRAÇÕES DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO PARA OS SEMESTRES FINDOS EM 30 DE JUNHO DE 2007 E DE 2006 (Em milhares de reais) Capital Aumento Reservas Reservas de Lucros Ajuste ao valor Lucros Social de capital de capital Legal Expansão de mercado - TVM acumulados Total SALDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE Ajuste ao valor de mercado - TVM (19) - (19) Aumento de capital com reservas (32.290) Aumento de capital - homologação pelo BACEN (11.133) Aumento de capital - homologação pelo BACEN (32.290) Lucro líquido do semestre Destinações: Reserva legal Dividendos Propostos (10.928) - (1.036) - - (10.928) SALDOS EM 30 DE JUNHO DE (16) MUTAÇÕES DO SEMESTRE (11.133) (43.218) (19) SALDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE Ajuste ao valor de mercado - TVM Lucro líquido do semestre Destinações: Reserva legal (1.175) - SALDOS EM 30 DE JUNHO DE MUTAÇÕES DO SEMESTRE As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras.

10 BANCO TRIÂNGULO S.A. DEMONSTRAÇÕES DAS ORIGENS E APLICAÇÕES DE RECURSOS PARA OS SEMESTRES FINDOS EM 30 DE JUNHO DE 2007 E DE 2006 (Em milhares de reais) ORIGENS DE RECURSOS Lucro líquido ajustado do semestre Lucro líquido do semestre Depreciações e amortizações Resultado de participação em coligadas e controladas (1.364) 721 Recursos de terceiros originários de Aumento dos subgrupos do passivo Captações no mercado aberto Relações interfinanceiras e interdependências Instrumentos financeiros derivativos Diminuição dos subgrupos do ativo Aplicações interfinanceiras de liquidez Operações de crédito Outros créditos Dividendos recebidos de coligadas e controladas APLICAÇÕES DE RECURSOS Remuneração dos acionistas Dividendos propostos Inversões em Investimento 1 1 Imobilizado de uso Diferido Aumento dos subgrupos do ativo Aplicações interfinanceiras de liquidez Títulos e valores mobiliários Relações interfinanceiras e interdependências Operações de crédito Outros valores e bens

11 Redução dos subgrupos do passivo Depósitos Obrigações por empréstimos e repasses Outras obrigações REDUÇÃO DAS DISPONIBILIDADES (808) (1.087) MODIFICAÇÕES NA POSIÇÃO FINANCEIRA Disponibilidades: No início do semestre No fim do semestre REDUÇÃO DAS DISPONIBILIDADES (808) (1.087) As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras.

12 BANCO TRIÂNGULO S.A. NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS PARA OS SEMESTRES FINDOS EM 30 DE JUNHO DE 2007 E DE 2006 (Em milhares de reais) 1. CONTEXTO OPERACIONAL O Banco Triângulo S.A. é uma sociedade privada que opera na forma de banco múltiplo através de suas carteiras comercial e de crédito, financiamento e investimento. As operações são conduzidas no contexto de um conjunto de empresas que operam sob o mesmo controle (Grupo Martins). No contexto de uma reorganização societária, foi realizada pelo Banco Triângulo S.A., no primeiro trimestre de 2007, a incorporação total da parte cindida da empresa Almart Administração e Participações S.A. O balanço (parte cindida) que serviu de base para a incorporação apresentava a seguinte composição, em 31 de janeiro de 2007:.. Permanente Patrimônio líquido Investimentos Total do ativo Total do passivo APRESENTAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS As demonstrações financeiras do Banco foram elaboradas com observância das disposições emanadas da Lei das Sociedades por Ações, associadas às normas e diretrizes estabelecidas pelo Banco Central do Brasil - BACEN através do Plano Contábil das Instituições do Sistema Financeiro Nacional - COSIF. Foram efetuadas certas reclassificações na demonstração do resultado referente ao semestre findo em 30 de junho de 2006 para fins de melhor comparação. 3. RESUMO DAS PRINCIPAIS PRÁTICAS CONTÁBEIS As demonstrações financeiras foram elaboradas e estão sendo apresentadas com observância das diretrizes estabelecidas pela legislação societária brasileira e pelo BACEN. As principais práticas contábeis adotadas são as seguintes: a) Apuração do resultado As receitas e despesas são apuradas pelo regime de competência. b) Aplicações interfinanceiras de liquidez

13 São demonstradas pelo valor da aplicação acrescido dos rendimentos proporcionais auferidos até as datas dos balanços. c) Títulos e valores mobiliários Os títulos e valores mobiliários, classificados na categoria títulos disponíveis para venda, são ajustados pelo valor de mercado e a diferença entre os valores atualizados pela curva do papel e os valores de mercado é registrada em contrapartida à conta destacada do patrimônio líquido. d) Operações de crédito e provisão para créditos de liquidação duvidosa As operações de crédito são classificadas de acordo com o julgamento da Administração quanto ao nível de risco, que considera a conjuntura econômica, a experiência passada e os riscos específicos em relação à operação, aos devedores e aos garantidores, com observância dos parâmetros e das diretrizes estabelecidos pela Resolução nº do Banco Central do Brasil - Bacen. A provisão para créditos de liquidação duvidosa é efetuada com base na classificação do cliente nos níveis de risco definidos pela referida Resolução. Essa classificação leva em consideração, entre outras coisas, uma análise periódica da operação, dos atrasos, do histórico do cliente e das garantias obtidas, quando aplicável. e) Instrumentos financeiros derivativos Os ativos e passivos financeiros, bem como os respectivos instrumentos financeiros derivativos são avaliados pelo valor de mercado e a diferença entre os valores de mercado e os de custo atualizado é reconhecida diretamente no resultado do semestre. f) Ativos circulante e realizável a longo prazo São demonstrados pelo custo de aquisição, incluindo os rendimentos e as variações monetárias auferidos, ajustados pelo valor de mercado ou de realização, quando aplicável. g) Investimentos Os investimentos em controladas são avaliados pelo método da equivalência patrimonial. Os demais investimentos são avaliados ao custo de aquisição, deduzido, quando aplicável, da respectiva provisão para perdas. h) Imobilizado É demonstrado pelo custo de aquisição. A depreciação é calculada pelo método linear, considerando a vida útil-econômica dos bens, sendo as principais taxas

14 anuais: 4% para edificações; 10% para máquinas, equipamentos, móveis e utensílios; e 20% para veículos e equipamentos de processamento de dados. i) Diferido É demonstrado pelo custo de aquisição ou formação e amortizado pelo método linear pelo prazo de cinco anos ou de vigência dos contratos de aluguéis. j) Passivos circulante e exigível a longo prazo Demonstrados por valores conhecidos ou calculáveis, acrescidos, quando aplicável, dos encargos e das variações monetárias e cambiais incorridos até as datas dos balanços. k) Imposto de renda e contribuição social A provisão para imposto de renda é constituída à alíquota-base de 15% do lucro tributável, acrescida de adicional de 10% acima de limites específicos. A provisão para contribuição social é constituída à alíquota de 9% do lucro antes do imposto de renda. 4. APLICAÇÕES INTERFINANCEIRAS DE LIQUIDEZ Estão representadas por Letras do Tesouro Nacional - LTN, no montante de R$65.006, e por Certificado de Depósito Interfinanceiro - CDI, no montante de R$ Em 30 de junho de 2006, estavam representadas por Letras Financeiras do Tesouro - LFT, no montante de R$17.599, e por CDI, no montante de R$ TÍTULOS E VALORES MOBILIÁRIOS E INSTRUMENTOS FINANCEIROS DERIVATIVOS a) A carteira de títulos e valores mobiliários, em 30 de junho de 2007 e de 2006, por tipo de papel, classificada como disponível para venda, possui a seguinte composição: Carteira própria- LFT Vinculados a compromisso de recompra- LFT Vinculados à prestação de garantias- LFT Total

15 b) Em 30 de junho de 2007 e de 2006, os títulos, demonstrados pelo seu valor de custo e de mercado, têm a seguinte composição: Custo Mercado Custo Mercado Carteira própria- LFT Vinculados a compromisso de recompra- LFT Vinculados à prestação de garantias- LFT Total O valor de mercado dos títulos públicos foi apurado com base no preço médio divulgado pela Associação Nacional das Instituições do Mercado Financeiro - ANDIMA no último dia do semestre. Os títulos públicos estão custodiados no Sistema Especial de Liquidação e Custódia - SELIC. c) Em 30 de junho de 2007 e de 2006, a composição dos vencimentos da carteira de títulos e valores mobiliários está assim demonstrada: 3 a 12 meses 1 a 3 1 a 3 3 a 12 anos Total meses meses Total Títulos disponíveis para a venda- LFT Total d) Instrumentos financeiros derivativos O Banco participa de operações envolvendo instrumentos financeiros registrados em contas patrimoniais ou de compensação, que se destinam a atender a necessidades próprias, a fim de administrar sua exposição a riscos de mercado, de moeda e de taxas de juros, os quais se referem substancialmente a operações destinadas à proteção de ativos e passivos, envolvendo a alteração de indexadores na aplicação e captação de recursos, contratados em prazos, taxas e montantes compatíveis. A administração desses riscos é efetuada através de políticas de controle, estabelecimento de estratégias de operação, determinação de limites e diversas técnicas de acompanhamento das posições. Esses instrumentos financeiros incluem derivativos que geralmente representam compromissos futuros para trocar moedas ou indexadores.

16 Em 30 de junho de 2007 e de 2006, as posições dos instrumentos financeiros derivativos são as seguintes: Valor contábil Valor de mercado Valor de mercado Contratos de swap - Diferencial a pagar (8.200) (8.200) (5.975) As operações de swap estão sendo contabilizadas pela curva de juros e a valorização e desvalorização decorrentes dos ajustes a mercado foram contabilizadas no resultado do semestre. A seguir, demonstramos os valores registrados em contas de ativo, passivo e compensação, segregados nas categorias indexador, faixas de vencimento, valores de referência e contábil a receber e a pagar, cuja contraparte corresponde a clientes e são negociados na Câmara de Custódia e Liquidação CETIP. Indexador Valor de referência Valor de mercado De 181 a Acima de 360 dias 360 dias Total Total Posição ativa: Dólar norte-americano Dólar norte-americano Taxa pré-fixada Subtotal Posição passiva: Mercado interfinanceiro (12.036) (16.673) (8.888) (7.785) (16.673) (23.434) Taxa pré-fixada (10.300) (12.978) (3.190) (9.788) (12.978) - Mercado interfinanceiro (10.123) (11.574) (3.199) (8.375) (11.574) - Subtotal (32.459) (41.225) (15.277) (25.948) (41.225) (23.434) Total a pagar - (8.200) (3.979) (4.221) (8.200) (5.975) Os resultados apurados com instrumentos financeiros derivativos referentes aos semestres findos em 30 de junho de 2007 e de 2006, estão assim compostos: Receita Despesa Líquido Receita Despesa Líquido Instrumentos financeiros derivativos - Swap (6.292) (4.427) - (3.430) (3.430) Total (6.292) (4.427) - (3.430) (3.430)

17 6. OPERAÇÕES DE CRÉDITO As informações da carteira, em 30 de junho de 2007 e de 2006, estão assim apresentadas: a) Composição da carteira por modalidade de operação Capital de giro e conta garantida Vendor Títulos descontados Adiantamentos a depositantes Crédito Direto ao Consumidor - CDC Fundo de Financiamento para Aquisição de Máquinas e Equipamentos Industriais - FINAME Crédito pessoal Outros créditos Total Operações de crédito - circulante Outros créditos - circulante Operações de crédito - realizável a longo prazo Outros créditos - realizável a longo prazo Durante o semestre foram cedidos créditos sem coobrigação, originários de operações de Vendor realizadas com os clientes do Grupo Martins, ao Tribanco - Martins - Fundo de Investimentos em Direitos Creditórios, no montante de R$ (R$ em 2006). b) Composição da carteira por setor de atividade Comércio Indústria Pessoa física Outros Total c) Composição da carteira por vencimento Vencidas: Até 14 dias Entre 15 e 30 dias Entre 31 e 60 dias Acima de 60 dias Total vencidas

18 A vencer: Até 30 dias Entre 31 e 60 dias Entre 61 e 90 dias Entre 91 e 180 dias Entre 181 e 360 dias Acima de 360 dias Total a vencer Total d) Composição da carteira por nível de risco Em 30 de junho de 2007, a composição da carteira por nível de risco está representada por: Nível Faixa de provisão - % Curso normal Atraso Carteira Provisão - Resolução nº 2.682/99 Provisão complementar (*) Provisão total AA De 0,0 a 0, A De 0,5 a 0, B De 1,00 a 2, C De 3,00 a 9, D De 10,0 a 29, E De 30,0 a 49, F De 50,0 a 69, G De 70,0 a 99, H 100, Total Em 30 de junho de 2006, a composição da carteira por nível de risco está representada por: Nível Faixa de provisão - % Curso normal Atraso Carteira Provisão - Resolução nº 2.682/99 Provisão complementar (*) Provisão total AA De 0,0 a 0, A De 0,5 a 0, B De 1,00 a 2, C De 3,00 a 9, D De 10,0 a 29, E De 30,0 a 49, F De 50,0 a 69, G De 70,0 a 99, H 100, Total (*) Refere-se à provisão adicional, ao mínimo exigido pela Resolução nº 2.682/99, para refletir o percentual obtido pelo critério de provisionamento para devedores de operações de crédito. Esse critério é baseado em sistema de crédito, que leva em

19 consideração o score da operação, estruturado mediante avaliação da carteira de crédito, aliado a estudo de diversas variáveis e levantamento de probabilidades, em conformidade às normas previstas na referida Resolução, conforme as faixas de provisão mencionadas. e) Composição da carteira por setor de atividade - classificação de risco Em 30 de junho de 2007, a composição da carteira por setor de atividade está representada por: Setor/Nível AA A B C D E F G H Total Comércio Indústria Pessoa física Outros serviços Total Em 30 de junho de 2006, a composição da carteira por setor de atividade está representada por: Setor/Nível AA A B C D E F G H Total Comércio Indústria Pessoa física Outros serviços Total f) Concentração dos principais devedores de operações de crédito Principal devedor maiores devedores maiores devedores maiores devedores maiores devedores maiores devedores

20 7. PROVISÃO PARA CRÉDITOS DE LIQUIDAÇÃO DUVIDOSA a) Movimentação da provisão para créditos de liquidação duvidosa Saldo no início do semestre (23.372) (21.544) Constituições do semestre (8.980) (8.404) Baixas de créditos para prejuízo Saldo no fim do semestre (23.574) (21.237) No semestre findo em 30 de junho de 2007, houve recuperação de créditos baixados como prejuízo no montante de R$1.054 (R$489 em 2006). b) Composição da provisão para devedores duvidosos por produto Capital de giro e conta garantida Títulos descontados Vendor FINAME CDC Crédito pessoal 8 3 Outros Total OUTROS CRÉDITOS - DIVERSOS Créditos tributários (veja nota explicativa nº 14.a)) Devedores diversos - país (a) Devedores por depósitos em garantia (b) Impostos e contribuições a compensar Outros créditos Adiantamentos salariais Adiantamentos de pagamentos por nossa conta Total Circulante Realizável a longo prazo a) Referem-se, substancialmente, a créditos com bancos correspondentes recebíveis em D+1.

21 b) Referem-se, principalmente, a depósitos judiciais de contribuição social, no montante de R$5.220 (R$5.220 em 2006), de Programa de Integração Social - PIS, no montante de R$1.616 (R$1.616 em 2006) e de Contribuição ao Fundo de Integração Social COFINS, no montante de R$1.964 e Programa de Integração Social PIS, no montante de R$426, advindo da incorporação da Triban Participações e Investimentos S. A, ocorrida em 27 de dezembro de PARTICIPAÇÕES EM CONTROLADAS - NO PAÍS Dados da controlada Triângulo Participações e Serviços Ltda. - TPS Metalgrampo Comércio e Serviços Ltda. Tricard Administradora de Cartões Ltda. Total 2007 Capital social Patrimônio líquido (i) Lucro (prejuízo) líquido do semestre (ii) (958) Situação dos investimentos Participação 99,99% 99,99% 99,99% 99,99% 99,91% Saldos no início do semestre Dividendos (10) (11) - - (10) (20) (11) Equivalência patrimonial (iii) 772 (869) (957) (721) Saldos no fim do semestre (i) O patrimônio líquido da Metalgrampo Comércio e Serviços Ltda. foi obtido no balanço de 31 de maio de A alteração da razão social da empresa, anteriormente denominada Martins Construção Comércio e Serviços Ltda., foi efetuada em 24 de maio de (ii) O investimento nas empresas Triângulo Participações e Serviços Ltda. e Tricard Administradora de Cartões Ltda. considera, no semestre, pagamento de dividendos aos acionistas minoritários, nos montantes de R$1.663 (R$1.704 em 2006) e R$746, respectivamente, efetuado com base no contrato social das referidas empresas. O lucro líquido utilizado para a empresa Metalgrampo Comércio e Serviços Ltda. contempla o semestre composto pelos meses de dezembro de 2006 a maio de (iii) Em 27 de dezembro de 2006, o Banco, indiretamente, através de incorporação total da empresa Triban Participações e Investimentos S.A., adquiriu cotas da empresa Tricard Administradora de Cartões Ltda.

22 10. IMOBILIZADO Taxa anual de Depreciação Valor Valor depreciação - % Custo acumulada líquido líquido Terrenos Mobiliário em curso Edificações Sistema de processamento de dados Instalações Móveis e equipamentos de uso Sistema de comunicação Sistema de segurança Total DIFERIDO Refere-se, principalmente, a gastos com aquisição e desenvolvimento de logiciais e instalações e adaptações de dependências, os quais são amortizados às taxas de 20% e 10% ao ano, respectivamente. 12. CAPTAÇÕES a) Depósitos A composição dos depósitos por vencimento, em 30 de junho de 2007, está representada a seguir: Prazo Depósitos à vista Depósitos a prazo Depósitos interfinanceiros Outros depósitos Sem vencimento Até 30 dias De 31 a 60 dias De 61 a 90 dias De 91 a 180 dias De 181 a 360 dias Acima de 360 dias Total Circulante Exigível a longo prazo

23 A composição dos depósitos por vencimento, em 30 de junho de 2006, está representada a seguir: Prazo Depósitos à vista Depósitos a prazo Depósitos interfinanceiros Outros depósitos Sem vencimento Até 30 dias De 31 a 60 dias De 61 a 90 dias De 91 a 180 dias De 181 a 360 dias Acima de 360 dias Total Circulante Exigível a longo prazo b) Obrigações por empréstimos e repasses São representadas por repasses de recursos internos, com vencimento até 15 de dezembro de 2009, com encargos variáveis entre 1% e 3% ao ano, acrescidos da respectiva Taxa de Juros de Longo Prazo - TJLP, e por recursos externos, com vencimento final em 15 de dezembro de Em 15 de julho e 6 de dezembro de 2005, o Banco captou um total de US$4 milhões, referente a uma parcela do contrato de linha de crédito no montante de US$10 milhões assinado por ele com o International Finance Corporation - IFC em 10 de dezembro de Em 17 de julho de 2006, foi efetuada nova internalização de recursos no total de US$6 milhões. 13. OUTRAS OBRIGAÇÕES a) Fiscais e previdenciárias Provisão para riscos fiscais e previdenciários (*) Imposto de renda Impostos e contribuições a recolher Contribuição social Total Total do circulante Total do exigível a longo prazo

24 (*) O Banco vem contestando por meio de medidas judiciais a exigibilidade de determinados impostos e contribuições, para os quais foram constituídas provisões. O saldo em junho de 2007 totaliza R$8.959, para fazer face a eventuais perdas. Adicionalmente, foram efetuados depósitos judiciais no montante de R$9.263, registrados na conta Outros créditos - diversos - devedores por depósitos em garantia no longo prazo. As provisões constituídas para as contingências existentes são revistas a cada balanço e levam em consideração, entre outros fatores, a legislação aplicável, bem como a opinião dos advogados internos e externos sobre as perspectivas de êxito. A Administração do Banco entende que tais provisões são suficientes para fazer face a eventuais desembolsos devido ao desfecho dos litígios conhecidos e mensuráveis. b) Diversas As ações tributárias referem-se, principalmente, à Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social - COFINS, na qual o Banco está questionando a base de cálculo e a majoração de alíquota (artigos 2º e 3º da Lei nº 9.718/98), ao Programa de Integração Social - PIS, emendas constitucionais 01/94, 10/96 e 17/97, anterioridade, irretroatividade e majoração da base de cálculo, ao Instituto Nacional do Seguro Social - INSS e Fundo de Garantia do Tempo de Serviço - FGTS, na qual o Banco está questionando a exigibilidade sobre o abono salarial, e à Contribuição Social sobre o Lucro Líquido - CSLL dos anos de 1992 a 1998, na qual o Banco está questionando a diferença de alíquota. Contratos de assunção de obrigações (i) Passivos contingentes (ii) Provisões para outras despesas administrativas Créditos com bancos correspondentes (iii) Provisão para despesas com pessoal Valores a pagar a sociedades ligadas Cheques administrativos Total Circulante Exigível a longo prazo (i) A conta Contratos de assunção de obrigações refere-se à operação específica de captação de recursos através de assunção de dívidas. Essa operação tem prazo de vencimento até 22 de maio de 2009 e é atualizada pela variação do dólar norte-americano mais juros de 8,89% ao ano. (ii) O Banco possui diversos processos em andamento nas esferas judiciais cíveis e trabalhistas. As provisões para passivos contingentes são constituídas com base na posição dos advogados que levam em conta o estágio desses

25 processos e as possibilidades de êxito, sendo consideradas adequadas pela Administração para atender a eventuais perdas. (iii) A conta Créditos com bancos correspondentes refere-se a parcelas de operações de crédito recebidas no último dia do mês, que foram baixadas das respectivas contas contábeis no primeiro dia útil seguinte. 14. IMPOSTO DE RENDA E CONTRIBUIÇÃO SOCIAL O Banco, com base em expectativa de resultados tributáveis futuros, constitui créditos tributários sobre diferenças temporárias, basicamente relativas a provisão para créditos de liquidação duvidosa, ajustes de marcação a mercado de títulos e valores mobiliários e instrumentos financeiros derivativos. a) Os créditos tributários de imposto de renda e contribuição social foram constituídos com base nas alíquotas vigentes em 30 de junho de 2007 e de 2006, estando assim compostos: Ativo: Sobre diferenças temporárias - impostos de renda Sobre diferenças temporárias - contribuição social Total classificado em outros créditos b) Movimentação dos créditos tributários de imposto de renda e contribuição social sobre diferenças temporárias: Imposto de renda Contribuição Imposto Contribuição social Total de renda social Total Saldo inicial Adições líquidas (111) (40) (151) Saldo final c) Os encargos com imposto de renda e contribuição social, referentes aos semestres findos em 30 de junho de 2007 e de 2006, estão assim demonstrados:

26 Resultado do semestre antes da tributação sobre o lucro Imposto de renda e contribuição social às alíquotas de 25% e 9%, respectivamente (12.494) (11.289) Efeito das adições e (exclusões) na apuração do imposto: Equivalência patrimonial 464 (245) Outros Imposto de renda e contribuição social no semestre (11.145) (11.105) d) Projeção de realização e valor presente dos créditos tributários O imposto de renda e a contribuição social diferidos serão realizados à medida que as diferenças temporárias forem revertidas ou se enquadrarem nos parâmetros de dedutibilidade fiscal. A seguir apresentamos o cronograma de realização dos créditos tributários: Ano Valor contábil Imposto de renda e contribuição social sobre diferenças temporárias Imposto de renda e contribuição social sobre diferenças temporárias Total Em 30 de junho de 2007, o valor presente dos créditos tributários, calculados considerando a taxa média de captação, totalizava R$ (R$ em 2006). 15. PATRIMÔNIO LÍQUIDO Em 30 de junho de 2007, o capital social, subscrito e integralizado, está representado por ( ações em 2006) ações nominativas ordinárias, no valor de R$1,00 cada uma. Em 11 de maio de 2006, o BACEN aprovou os aumentos de capital nos montantes de R$ e de R$32.290, representados por novas ações aprovadas nas Assembléias Gerais Extraordinárias de 29 de dezembro de 2005 e de 31 de março de 2006, respectivamente.

27 Em Assembléia Geral Extraordinária realizada em 27 de dezembro de 2006, foi aprovada a incorporação total da empresa Triban Participações e Investimentos S.A. com as seguintes determinações: a) aprovação da emissão de novas ações ordinárias nominativas em substituição às ações ordinárias nominativas detidas pela sociedade incorporada, que foram canceladas. As novas ações ordinárias nominativas foram atribuídas integralmente aos acionistas da sociedade incorporada, na mesma proporção detida por eles no capital social da incorporada; b) aprovação do aumento de capital social do Banco Triângulo S.A., no montante de R$ 4.997, mediante a emissão de novas ações ordinárias nominativas, com valor nominal de R$ 1,00 (um real) cada e preço de emissão de R$ 1, , integralmente subscritas pelos acionistas da sociedade incorporada e integralizadas mediante a versão do patrimônio líquido desta. A diferença entre o preço de emissão e o valor nominal das ações, correspondente a R$ 0, , foi creditado na conta de reserva de ágio por ação, no montante de R$ Conforme previsto no Estatuto Social, aos acionistas é assegurado dividendo mínimo obrigatório à razão de 25% do lucro líquido anual, após as deduções estatutárias, ajustados nos termos da Lei n 6.404/76 e alterações posteriores. No semestre findo em 30 de junho de 2006, por meio das Assembléias Gerais Ordinária e Extraordinária, o Banco deliberou pela distribuição de dividendos de R$ aos acionistas, proporcionalmente à participação de cada um no capital social, no valor de R$0,0815 por ação. 16. TRANSAÇÕES COM PARTES RELACIONADAS Os saldos e as transações com partes relacionadas foram efetuadas em condições normais de mercado, no que se refere a prazo de vencimento e taxas de remuneração pactuadas, e são os seguintes: Almart Administração e Participações S.A.: Depósitos à vista 1 4 Depósitos a prazo Despesas de captação no mercado (212) (274) Farma Service Distribuidora Ltda.: Depósitos à vista Depósitos a prazo Despesas de captação no mercado - (748) Martins Comércio e Serviços de Distribuição S.A.: Depósitos à vista Depósitos a prazo Outras obrigações Despesas de captação no mercado (4.391) (5.854)

28 Metalgrampo Comércio e Serviços Ltda: Depósitos à vista Depósitos a prazo Despesas de captação no mercado (43) (27) Triângulo Participações e Serviços Ltda.: Depósitos à vista 1 8 Depósitos a prazo Despesas de captação no mercado (869) (1.159) Tricard Adminstradora de Cartões Ltda: Depósitos à vista Depósitos a prazo Despesas de captação no mercado (448) (432) Outras partes relacionadas: Depósitos à vista Depósitos a prazo Despesas de captação no mercado (2.884) (2.913) As captações de recursos com partes relacionadas foram contratadas às taxas vigentes na data das operações, compatíveis com as praticadas com terceiros. 17. RENDAS DE OPERAÇÕES DE CRÉDITO Empréstimos e títulos descontados Financiamentos Adiantamentos a depositantes Recuperação de créditos baixados como prejuízos Total DESPESAS DE OPERAÇÕES DE CAPTAÇÕES NO MERCADO Depósitos a prazo Depósitos interfinanceiros Contribuição ao Fundo Garantidor de Crédito - FGC Operações compromissadas 58 3 Contratos de assunção de obrigações (1.225) (1.065) Total

29 19. OUTRAS DESPESAS ADMINISTRATIVAS Serviços do sistema financeiro Serviços de terceiros Comunicações Viagens no país Depreciação e amortização Processamento de dados Serviços técnicos especializados Propaganda e publicidade Contribuições filantrópicas Outras Total OUTRAS RECEITAS E OUTRAS DESPESAS OPERACIONAIS a) Outras receitas operacionais Aquisição de créditos Variação monetária ativa Reversão de provisões operacionais 41 4 Outras rendas operacionais - 30 Total b) Outras despesas operacionais Provisão de Auto de infração Multas e juros Ações cíveis Ações trabalhistas Outras Autuações fiscais Ações fiscais 7 17 Total

30 21. BENEFÍCIOS A EMPREGADOS O Banco é co-patrocinador da Martinsprev, entidade fechada de previdência complementar, que oferece benefício de aposentadoria por tempo de serviço, por invalidez e pensão aos funcionários e ex-funcionários por morte. O referido plano configura-se como de contribuição definida, sendo a contribuição do participante de 3% de seu salário e a da patrocinadora de 9,77% da remuneração do participante. O Banco possui 326 participantes, todos em situação ativa, com reserva técnica no montante de R$ , correspondendo a 17,95% do total desse plano. No semestre as contribuições da patrocinadora montam a R$ 644 (R$491 em 2006). O Banco não possui: Benefícios de demissão. Remuneração em ações e títulos equivalentes à participação patrimonial ( stock options ). Benefícios de longo prazo. Benefícios pós-emprego, exceto os planos de previdência privada e assistência à saúde.

31 RELATÓRIO DA ADMINISTRAÇÃO Srs. clientes, parceiros e acionistas, Apresentamos a V.Sas. as Demonstrações Financeiras do Banco Triângulo S/A, referente ao primeiro semestre de 2007, elaboradas em conformidade com a legislação vigente e os comentários e análises da Administração. O Tribanco, dentro de sua estratégia de crescimento e foco de atuação na cadeia de produção do pequeno e médio varejo, continua investindo no desenvolvimento de suas operações e em projetos que garantam um crescimento sustentado. O foco central desde o início de 2007 é o olhar do cliente, com implementação de novos projetos, sistemas e programas de relacionamento para maximizar o relacionamento com nossa base de clientes ativos e entrantes. Neste momento, o desenvolvimento de ferramentas para o fortalecimento de uma plataforma para o consumidor final (via lojista do varejo) está no centro de nossos esforços. Resultados Ao final do 1º semestre de 2007, o Banco apurou um resultado de R$23,5 milhões, 13,46% maior que o primeiro semestre de 2006, proporcionando uma rentabilidade anualizada de 20,16% sobre o patrimônio líquido médio. O resultado da intermediação financeira aumentou 13,14% em relação a O patrimônio líquido que no primeiro semestre de 2006 totalizava R$214 milhões teve um acréscimo de 19,91%, totalizando em igual período de 2007 um montante de R$256,6 milhões. Os ativos totais atingiram R$1 bilhão, 28,40% maior que os ativos de junho de A carteira de crédito do banco atingiu R$801,7 milhões, registrando uma evolução de 22,23% com relação a 2006, que havia encerrado o semestre com R$655,9 milhões. O nível de provisionamento para possíveis perdas da carteira atingiu 2,94% (3,23% - junho de 2006). O saldo final desta carteira em 2007, considerando os créditos cedidos ao Tribanco Martins Fundo de Investimentos em Direitos Creditórios, totalizaram R$1,34 bilhões, indicando um acréscimo de 19,12% em relação a 2006 que encerrou com R$1,12 bilhões. Ao final de junho os depósitos totalizaram R$648,3 milhões, representando um incremento de 29,97% em relação à 2006, que encerrou o período com R$498,8 milhões.

32 Avaliação externa Nossa avaliação pela Fitch Ratings, uma das mais respeitadas agências classificadoras de risco no mercado nacional e internacional, não sofreu alterações, mantendo o rating do Tribanco em BBB+. Além disso, o Rating do FIDC manteve-se como AAA (BRA). Governança corporativa Dentro de uma visão de governança corporativa, o Tribanco mantém cinco comitês estratégicos assim nomeados: Comitê de Risco e Finanças, Comitê de Recursos Humanos, Comitê de Estratégia e Inovação, Comitê de Desenvolvimento e Marketing e Comitê de Tecnologia da Informação e Infra-estrutura. São compostos por diretores, conselheiros do Grupo e dois conselheiros externos independentes. Os comitês atribuem apoio consultivo ao Conselho de Administração, desenvolvem estudos e sugestão das melhores práticas de gestão e monitoram a implementação das decisões do Conselho. Além da atuação destes comitês, o comitê de Sustentabilidade está em fase final de estruturação. Tecnologia da Informação Neste primeiro semestre nosso foco de TI foi na implementação do projeto de CRM e do portal de informações gerenciais. Em relação ao CRM, houve o término da customização do software e início do uso do mesmo pela central de atendimento, melhorando a visão de operações dos nossos clientes e centralizando suas necessidades. No próximo semestre toda a área comercial estará utilizando o software de CRM, melhorando ainda mais nosso atendimento a clientes. A implantação do Portal de Informações representou a conclusão de mais uma etapa do nosso projeto de BI. Conseguimos disponibilizar informações de gestão nos vários níveis da empresa, proporcionando melhor gestão de indicadores e maior assertividade em nossas ações. Atendimento a Clientes Fortalecendo nossos esforços em melhorias no atendimento de nossos clientes, implementamos o programa de Conselho de Clientes Tribanco. O programa terá uma primeira avaliação da base de clientes em todo o Brasil até o final de 2007, com conselhos preparados, realizados e avaliados conforme metodologia estatística pertinente. Produtos Assim como o restante do banco, a área de produtos está alterando seu foco para as necessidades específicas de nossos clientes. Lançamos o financiamento de veículos para varejistas, estabelecemos projetos para revisões de competitividade e atratividade do banco perante os clientes e implementamos diversas melhorias operacionais, de prazos e taxas para maximizar o uso de produtos do banco pelos nossos clientes.

33 A Tricard, administradora de cartões do Tribanco, atingiu 2,58 milhões de cartões private label emitidos, obtendo um crescimento de 39% em relação ao exercício anterior, em uma base de 7,8 mil lojas credenciadas. Além disso, houve o lançamento nacional do cartão Super Cesta, vinculado ao programa PAT, e do cartão Eletro&Cia, voltado para o segmento de eletro eletrônicos, portáteis, móveis e informática. Combinando esforços de aumentar o fluxo nas lojas de nossos clientes e disponibilizar produtos ligados a crédito digital para o consumidor final, o Tribanco já trabalhava com recebimento de contas no sistema de correspondente não-bancário, e consolidou parcerias com as operadoras de telefonia celular para recarga on line de telefones pré-pagos. Fechamos o primeiro semestre com quase lojas credenciadas e 4,2 milhões de transações realizadas. Destas lojas, aderiram ao serviço de recarga de telefones. Desenvolvimento de talentos Consideramos que o desenvolvimento de talentos é uma das principais alavancas para alcançarmos nossos objetivos estratégicos e para isso mantivemos contratações de novos colaboradores e diversos programas de desenvolvimento. Efetivamos 90 contratações no primeiro semestre de 2007, entre novas posições e substituições, o que proporcionou um crescimento de 10% do nosso quadro, totalizando 468 colaboradores até junho de Essas contratações estão alinhadas às definições estratégicas de crescimento da base de clientes e volume de crédito para os próximos anos. Continuamos nosso Programa de Desenvolvimento da Liderança, com temas como gestão de mudanças, comunicação, desenvolvimento de pessoas, estilos de comportamentos e gestão estratégica que já fizeram parte da pauta de capacitação de 2006 e continuam em desenvolvimento em Para fornecer treinamento adequado aos novos colaboradores, estamos sempre aprimorando nosso programa de integração e desenvolvimento de pessoas. Além do treinamento presencial, temos treinamentos virtuais com quase 270 cursos gerais e 30 focados em área financeira à disposição de todos os colaboradores do Tribanco. Na tentativa de aprimorar nossa comunicação interna, aumentando ainda mais a transparência da empresa e a retenção de talentos, iniciamos os trabalhos do comitê de comunicação interna, contanto com representantes de todas as áreas do Tribanco em formato de reuniões mensais. Sustentabilidade O Tribanco já incluiu, em sua visão estratégica, os objetivos relativos a sustentabilidade dentro do conceito do Triple Bottom Line (Profit-People-Planet), considerando como sustentável o desenvolvimento compatível com a busca por resultados econômicos, práticas transparentes de governança e de desenvolvimento humano, bem como equilíbrio com o ambiente onde está inserido.

34 O IFC - International Finance Corporation, braço financeiro do Banco Mundial, lançou uma publicação mundial chamada Business Linkages, onde colocou o Tribanco entre outras 21 empresas que se destacaram em temas de sustentabilidade. O artigo publicado sobre o Tribanco fala do trabalho realizado para o fortalecimento dos micro, pequenos e médios varejistas no Brasil. O apoio às práticas socioambientalmente responsáveis continuam tendo como parceiros o Instituto Alair Martins, Instituto de Pesquisas Ecológicas - IPE, Instituto Ethos, Instituto Akatu, Organização para a Proteção Ambiental - OPA, Renctas, Abrinq, Instituto Virtus, Lar de Promoção Humana e Instituto Ayrton Senna. Agradecemos a todos pela contribuição. A Administração. CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO Juscelino Fernandes Martins José Antônio Rossi Salles Sérgio Moro Alair Martins do Nascimento Francisco Mesquita Neto José Luiz Osório Almeida Filho Presidente Vice Presidente Vice Presidente Conselheiro Conselheiro Conselheiro DIRETORIA Valentin Antônio Zordan José Mário Garcia Cury Kimitaka Iwamoto Guilherme Antônio de Oliveira Lúcio Alves de Oliveira Marco Túlio da Silva Diretor Geral Diretor de Operações e Marketing Diretor de Planejamento e Desenvolvimento Estratégico Diretor Adjunto de Tecnologia Diretor Adjunto Comercial Diretor Adjunto de Controladoria LUIZ FERNANDO DE CASTRO CONTADOR CRC-MG /O-6

As operações são conduzidas no contexto de um conjunto de empresas que operam sob o mesmo controle (Grupo Martins).

As operações são conduzidas no contexto de um conjunto de empresas que operam sob o mesmo controle (Grupo Martins). BANCO TRIÂNGULO S.A. NOTAS EXPLICATIVAS ÀS INFORMAÇÕES FINANCEIRAS TRIMESTRAIS PARA O TRIMESTRE FINDO EM 31 DE MARÇO DE 2007 (Em milhares de reais) 1. CONTEXTO OPERACIONAL O Banco Triângulo S.A. é uma

Leia mais

As operações são conduzidas no contexto de um conjunto de empresas que operam sob o mesmo controlador (Grupo Martins).

As operações são conduzidas no contexto de um conjunto de empresas que operam sob o mesmo controlador (Grupo Martins). BANCO TRIÂNGULO S.A. NOTAS EXPLICATIVAS ÀS INFORMAÇÕES FINANCEIRAS TRIMESTRAIS PARA O TRIMESTRE FINDO EM 31 DE MARÇO DE 2006 (Em milhares de reais) 1. CONTEXTO OPERACIONAL O Banco Triângulo S.A. é uma

Leia mais

ÍNDICE. Balanços Patrimoniais 3. Demonstrações de Resultados 4. Demonstrações das Mutações 5. Demonstrações das Origens 5. Notas Explicativas 6

ÍNDICE. Balanços Patrimoniais 3. Demonstrações de Resultados 4. Demonstrações das Mutações 5. Demonstrações das Origens 5. Notas Explicativas 6 ÍNDICE BANCO IBI S.A. BANCO MÚLTIPLO Relatório da Administração 3 Balanços Patrimoniais 3 Demonstrações de Resultados 4 Demonstrações das Mutações 5 Demonstrações das Origens 5 Notas Explicativas 6 Diretoria

Leia mais

SECULUS CRÉDITO, FINANCIAMENTO E INVESTIMENTO S.A.

SECULUS CRÉDITO, FINANCIAMENTO E INVESTIMENTO S.A. SECULUS CRÉDITO, FINANCIAMENTO E INVESTIMENTO S.A. Relatório da Administração Senhores acionistas, Cumprindo determinação legal e estatutária, temos o prazer de apresentar-lhes as Demonstrações Financeiras

Leia mais

COOPERTEL DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS DE 31 DE DEZEMBRO DE 2007 E DE 2006 E O PARECER DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS

COOPERTEL DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS DE 31 DE DEZEMBRO DE 2007 E DE 2006 E O PARECER DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS COOPERTEL DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS DE 31 DE DEZEMBRO DE 2007 E DE 2006 E O PARECER DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS Fevereiro de 2008 TELEFÔNICA - COOPERTEL DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS DE 31 DE DEZEMBRO DE 2007

Leia mais

Relatório dos auditores independentes sobre a revisão limitada Aos Administradores Banco Gerador S.A 1 Revisamos as informações contábeis contidas nas Informações Financeiras Trimestrais (IFT) do Banco

Leia mais

Demonstrações Financeiras

Demonstrações Financeiras Parecer dos auditores independentes 12 de janeiro de 2001 Aos Administradores e Acionistas Banco Modal S.A. e Grupo Financeiro Modal 1 Examinamos as demonstrações financeiras do Banco Modal S.A. e as correspondentes

Leia mais

Brazilian Mortgages Companhia Hipotecária Demonstrações financeiras em 30 de junho de 2007 e de 2006 e parecer dos auditores independentes

Brazilian Mortgages Companhia Hipotecária Demonstrações financeiras em 30 de junho de 2007 e de 2006 e parecer dos auditores independentes Brazilian Mortgages Companhia Hipotecária Demonstrações financeiras em 30 de junho de 2007 e de 2006 e parecer dos auditores independentes Balanços patrimoniais em 30 de junho Ativo Passivo Circulante

Leia mais

Demonstrações Financeiras ibi Participações S.A. 31 de julho de 2009 com Parecer dos Auditores Independentes

Demonstrações Financeiras ibi Participações S.A. 31 de julho de 2009 com Parecer dos Auditores Independentes Demonstrações Financeiras ibi Participações S.A. com Parecer dos Auditores Independentes Demonstrações financeiras Índice Parecer dos auditores independentes...1 Demonstrações financeiras Balanço patrimonial...3

Leia mais

Relações interfinanceiras Pagamentos e recebimentos a liquidar. Créditos vinculados Relações com correspondentes

Relações interfinanceiras Pagamentos e recebimentos a liquidar. Créditos vinculados Relações com correspondentes BALANÇO PATRIMONIAL A T I V O (Em milhares de reais) Exercicios findos em 31.12.05 31.12.04 CIRCULANTE 165.642 131.171 Disponibilidades 1.840 324 Aplicações interfinanceiras de liquidez 57.817 76.474.

Leia mais

Acer Consultores em Imóveis S/A

Acer Consultores em Imóveis S/A Acer Consultores em Imóveis S/A Demonstrações Contábeis acompanhadas do Parecer dos Auditores Independentes Em 30 de Junho de 2007 e 31 de Dezembro de 2006 e 2005 Parecer dos auditores independentes Aos

Leia mais

DFP - Demonstrações Financeiras Padronizadas - 31/12/ BANCO BRADESCO S.A. Versão : 2. Composição do Capital 1. Proventos em Dinheiro 2

DFP - Demonstrações Financeiras Padronizadas - 31/12/ BANCO BRADESCO S.A. Versão : 2. Composição do Capital 1. Proventos em Dinheiro 2 DFP - Demonstrações Financeiras Padronizadas - 31/12/2016 - BANCO BRADESCO S.A. Versão : 2 Índice Dados da Empresa Composição do Capital 1 Proventos em Dinheiro 2 DFs Individuais Balanço Patrimonial Ativo

Leia mais

Bicicletas Monark S.A.

Bicicletas Monark S.A. Balanços patrimoniais em 31 de dezembro de 2018 e 2017 (Em milhares de Reais) ATIVO Notas 2018 2017 Circulante Caixa e equivalentes de caixa 3 150.534 158.553 Contas a receber de clientes - 4.209 5.598

Leia mais

Demonstrações Financeiras em 31 de dezembro de 2001 e de 2000 e parecer dos auditores independentes

Demonstrações Financeiras em 31 de dezembro de 2001 e de 2000 e parecer dos auditores independentes em 31 de dezembro de 2001 e de 2000 e parecer dos auditores independentes Parecer dos auditores independentes 16 de janeiro de 2002 À Diretoria e Acionistas do Banco Modal S.A. Rio de Janeiro - RJ 1 Examinamos

Leia mais

Brazilian Mortgages Companhia Hipotecária Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2005 e de 2004 e parecer dos auditores independentes

Brazilian Mortgages Companhia Hipotecária Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2005 e de 2004 e parecer dos auditores independentes Brazilian Mortgages Companhia Hipotecária Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2005 e de 2004 e parecer dos auditores independentes BRAZILIAN MORTGAGES COMPANHIA HIPOTECÁRIA Av. Paulista, 1728-3º

Leia mais

RELATÓRIO DA ADMINISTRAÇÃO

RELATÓRIO DA ADMINISTRAÇÃO RELATÓRIO DA ADMINISTRAÇÃO Srs. clientes, parceiros e acionistas, Apresentamos a V.Sas. as Demonstrações Financeiras do Banco Triângulo S/A, referente ao primeiro semestre de 2008, elaboradas em conformidade

Leia mais

Brasilprev Seguros e Previdência S.A.

Brasilprev Seguros e Previdência S.A. 1 - Contexto operacional A BrasilPrev Seguros e Previdência S.A., é uma empresa de Seguros e Previdência Privada, cujos principais acionistas são o Banco do Brasil e o Principal Financial Group, com a

Leia mais

DISTRIBUIDORA DE TÍTULOS

DISTRIBUIDORA DE TÍTULOS DISTRIBUIDORA DE TÍTULOS E VALORES MOBILIÁRIOS S/A PARECER DOS AUDITORES INDEPENDENTES DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS 30.06.2007 NOTAS EXPLICATIVAS FLOW DISTRIBUIDORA DE TÍTULOS E VALORES MOBILIÁRIOS S/A CNPJ

Leia mais

Banco Citibank S.A. Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2001 e de 2000 e parecer dos auditores independentes

Banco Citibank S.A. Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2001 e de 2000 e parecer dos auditores independentes Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2001 e de 2000 e parecer dos auditores independentes 1 Parecer dos auditores independentes 18 de janeiro de 2002 Aos Administradores e Acionistas Banco Citibank

Leia mais

Notas Explicativas - Dez/2000. Uma aposentadoria digna. Notas Explicativas

Notas Explicativas - Dez/2000. Uma aposentadoria digna. Notas Explicativas Notas Explicativas Dez/2000 Notas Explicativas Notas explicativas da Administração às demonstrações contábeis em 31 de dezembro de 2000 e de 1999 Em milhares de reais 1. Contexto operacional A BrasilPrev

Leia mais

Brazilian Mortgages Companhia Hipotecária Demonstrações financeiras em 30 de junho de 2006 e de 2005 e parecer dos auditores independentes

Brazilian Mortgages Companhia Hipotecária Demonstrações financeiras em 30 de junho de 2006 e de 2005 e parecer dos auditores independentes Brazilian Mortgages Companhia Hipotecária Demonstrações financeiras em 30 de junho de 2006 e de 2005 e parecer dos auditores independentes BRAZILIAN MORTGAGES COMPANHIA HIPOTECÁRIA Av. Paulista, 1728-3º

Leia mais

DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2005 E 2004 CENTRAIS DE ABASTECIMENTO DE CAMPINAS S.A. CEASA

DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2005 E 2004 CENTRAIS DE ABASTECIMENTO DE CAMPINAS S.A. CEASA DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2005 E 2004 CENTRAIS DE ABASTECIMENTO DE CAMPINAS S.A. CEASA CENTRAIS DE ABASTECIMENTO DE CAMPINAS S.A. CEASA DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2005

Leia mais

Banco De Lage Landen Brasil S.A. Balanço patrimonial em 31 de dezembro de 2018 e 2017 (Em milhares de Reais) Ativo Passivo Circula

Banco De Lage Landen Brasil S.A. Balanço patrimonial em 31 de dezembro de 2018 e 2017 (Em milhares de Reais) Ativo Passivo Circula Banco De Lage Landen Brasil S.A. Balanço patrimonial em 31 de dezembro de 2018 e 2017 (Em milhares de Reais) Ativo 2018 2017 Passivo 2018 2017 Circulante Disponibilidades (Nota 4) Aplicações interfinanceiras

Leia mais

RELEASE DE RESULTADOS 3T16

RELEASE DE RESULTADOS 3T16 RELEASE DE RESULTADOS BANCO SEMEAR O Banco Semear S.A. é um banco múltiplo, de capital privado, com atuação em todo território brasileiro, focado nos segmentos de Crédito Pessoa Física, destinado a financiamentos

Leia mais

Banco Modal S.A. e Empresas Controladas Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2004 e de 2003 e parecer dos auditores independentes

Banco Modal S.A. e Empresas Controladas Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2004 e de 2003 e parecer dos auditores independentes Banco Modal S.A. e Empresas Controladas Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2004 e de 2003 e parecer dos auditores independentes Parecer dos auditores independentes Aos Administradores e Acionistas

Leia mais

POLO CAPITAL SECURITIZADORA S.A.

POLO CAPITAL SECURITIZADORA S.A. POLO CAPITAL SECURITIZADORA S.A. DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2010 POLO CAPITAL SECURITIZADORA S.A. Demonstrações Financeiras Em 31 de Dezembro de 2010 Conteúdo Relatório dos Auditores

Leia mais

SBC Valorização de Resíduos S.A. Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2014 e de 2013

SBC Valorização de Resíduos S.A. Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2014 e de 2013 SBC Valorização de Resíduos S.A. 31 de dezembro de 2014 e 2013 Notas explicativas às demonstrações financeiras (Valores expressos em milhares de Reais) 1 Contexto operacional A SBC Valorização de Resíduos

Leia mais

Demonstrações Financeiras do Conglomerado Prudencial Banco Triângulo S.A. Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2014, Relatório dos

Demonstrações Financeiras do Conglomerado Prudencial Banco Triângulo S.A. Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2014, Relatório dos Demonstrações Financeiras do Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de, Relatório dos auditores independentes Aos Administradores e Acionistas Examinamos as demonstrações contábeis consolidadas do

Leia mais

BrasilPrev Previdência Privada S.A.

BrasilPrev Previdência Privada S.A. Notas explicativas da Administração às demonstrações contábeis em 31 de Dezembro de 2001 e de 2000 Em milhares de reais 1. Contexto operacional A BrasilPrev Previdência Privada S.A. é uma empresa de previdência

Leia mais

Relatório da Gestão. Cooperativa dos Funcionários da Unesp Campus Rio Claro

Relatório da Gestão. Cooperativa dos Funcionários da Unesp Campus Rio Claro Cooperativa dos Funcionários da Unesp Campus Rio Claro Relatório da Gestão 2004 Cooperativa dos Funcionários da Unesp Campus-Rio Claro BALANÇO PATRIMONIAL Em 31-12-03 e 31-12-04 (Em milhares de R$) A T

Leia mais

Brazilian Mortgages Companhia Hipotecária Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2007 e de 2006 e parecer dos auditores independentes

Brazilian Mortgages Companhia Hipotecária Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2007 e de 2006 e parecer dos auditores independentes Brazilian Mortgages Companhia Hipotecária Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2007 e de 2006 e parecer dos auditores independentes Balanço patrimonial em 31 de dezembro Ativo 2007 2006 Passivo

Leia mais

RELEASE DE RESULTADOS 1T16

RELEASE DE RESULTADOS 1T16 RELEASE DE RESULTADOS BANCO SEMEAR O Banco Semear S.A. é um banco múltiplo, de capital privado, com atuação em todo território brasileiro, focado nos segmentos de Crédito Pessoa Física, destinado a financiamentos

Leia mais

Banco Rodobens S.A. Demonstrações financeiras em 30 de junho de 2012 e relatório dos auditores independentes

Banco Rodobens S.A. Demonstrações financeiras em 30 de junho de 2012 e relatório dos auditores independentes Demonstrações financeiras em 30 de junho de 2012 e relatório dos auditores independentes Balanço patrimonial em 30 de junho Ativo Circulante Disponibilidades 731.383 404.915 147 285 Aplicações interfinanceiras

Leia mais

RELEASE DE RESULTADOS 2T17

RELEASE DE RESULTADOS 2T17 RELEASE DE RESULTADOS BANCO SEMEAR O Banco Semear S.A. é um banco múltiplo, de capital privado, com atuação em todo território brasileiro, focado nos segmentos de Crédito Pessoa Física, destinado a financiamentos

Leia mais

RELEASE DE RESULTADOS 2T16

RELEASE DE RESULTADOS 2T16 RELEASE DE RESULTADOS BANCO SEMEAR O Banco Semear S.A. é um banco múltiplo, de capital privado, com atuação em todo território brasileiro, focado nos segmentos de Crédito Pessoa Física, destinado a financiamentos

Leia mais

Demonstrações Financeiras do Conglomerado Prudencial Banco Triângulo S.A. Demonstrações financeiras em 30 de junho de 2015 Relatório dos auditores

Demonstrações Financeiras do Conglomerado Prudencial Banco Triângulo S.A. Demonstrações financeiras em 30 de junho de 2015 Relatório dos auditores Demonstrações Financeiras do Conglomerado Prudencial Banco Triângulo S.A. Demonstrações financeiras em 30 de junho de 2015 Relatório dos auditores independentes Relatório dos auditores independentes Aos

Leia mais

ESTUDO DE CASO. O estudo de caso abaixo é destinado à fixação do conteúdo teórico aplicado e discutido em sala de aula.

ESTUDO DE CASO. O estudo de caso abaixo é destinado à fixação do conteúdo teórico aplicado e discutido em sala de aula. Análise Econômica e Financeira Prof. Esp. Lyndon Johnson ESTUDO DE CASO Caro aluno(a), O estudo de caso abaixo é destinado à fixação do conteúdo teórico aplicado e discutido em sala de aula. Para isso,

Leia mais

Earnings Release 1T14

Earnings Release 1T14 Belo Horizonte, 20 de maio de 2014 O Banco Bonsucesso S.A. ( Banco Bonsucesso, Bonsucesso ou Banco ), Banco múltiplo, de capital privado, com atuação em todo o território brasileiro nos segmentos de empréstimos

Leia mais

RELEASE DE RESULTADOS 1T17

RELEASE DE RESULTADOS 1T17 RELEASE DE RESULTADOS BANCO SEMEAR O Banco Semear S.A. é um banco múltiplo, de capital privado, com atuação em todo território brasileiro, focado nos segmentos de Crédito Pessoa Física, destinado a financiamentos

Leia mais

Demonstrações Financeiras do Conglomerado Prudencial Banco Triângulo S.A. Relatório da administração, Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de

Demonstrações Financeiras do Conglomerado Prudencial Banco Triângulo S.A. Relatório da administração, Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de Demonstrações Financeiras do Conglomerado Prudencial Relatório da administração, Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2015, Relatório dos auditores independentes e Relatório do comitê de auditoria

Leia mais

Associação dos Analistas e Profissionais de Investimento do Mercado de Capitais Minas Gerais - APIMEC - MG

Associação dos Analistas e Profissionais de Investimento do Mercado de Capitais Minas Gerais - APIMEC - MG Associação dos Analistas e Profissionais de Investimento do Mercado de Capitais Minas Gerais - APIMEC - MG Demonstrações Financeiras referentes aos exercícios findos em 31 de dezembro de 2004 e de 2003

Leia mais

RELEASE DE RESULTADOS 4T16

RELEASE DE RESULTADOS 4T16 RELEASE DE RESULTADOS BANCO SEMEAR O Banco Semear S.A. é um banco múltiplo, de capital privado, com atuação em todo território brasileiro, focado nos segmentos de Crédito Pessoa Física, destinado a financiamentos

Leia mais

10.5 PRINCIPAIS PRÁTICAS CONTÁBEIS DA CONTROLADORA E SUAS CONTROLADAS

10.5 PRINCIPAIS PRÁTICAS CONTÁBEIS DA CONTROLADORA E SUAS CONTROLADAS 10.5 PRINCIPAIS PRÁTICAS CONTÁBEIS DA CONTROLADORA E SUAS CONTROLADAS Os principais critérios adotados na elaboração das demonstrações financeiras são como segue: (a) Apuração do resultado O resultado

Leia mais

Associação dos Analistas e Profissionais de Investimento do Mercado de Capitais Minas Gerais - APIMEC - MG

Associação dos Analistas e Profissionais de Investimento do Mercado de Capitais Minas Gerais - APIMEC - MG Associação dos Analistas e Profissionais de Investimento do Mercado de Capitais Minas Gerais - APIMEC - MG Demonstrações Financeiras referentes aos exercícios findos em 31 de dezembro de 2007 e de 2006

Leia mais

PARECER DOS AUDITORES INDEPENDENTES

PARECER DOS AUDITORES INDEPENDENTES PARECER DOS AUDITORES INDEPENDENTES Aos Diretores e Mantenedores da FUNDAÇÃO PRÓ-RIM DE SANTA CATARINA (1) Examinamos o balanço patrimonial da FUNDAÇÃO PRÓ-RIM DE SANTA CATARINA, levantado em 31 de dezembro

Leia mais

INSTITUIÇÃO FINANCEIRA CREDIALIANÇA COOPERATIVA DE CRÉDITO RURAL Av. Presidente Bernardes, Rolândia - PR CNPJ:

INSTITUIÇÃO FINANCEIRA CREDIALIANÇA COOPERATIVA DE CRÉDITO RURAL Av. Presidente Bernardes, Rolândia - PR CNPJ: INSTITUIÇÃO FINANCEIRA CREDIALIANÇA COOPERATIVA DE CRÉDITO RURAL Av. Presidente Bernardes, 1000 - Rolândia - PR CNPJ: 78.157.146/0001-32 BALANCETE PATRIMONIAL EM 31 DE MAIO DE 2018 (valores expressos em

Leia mais

INSTITUIÇÃO FINANCEIRA CREDIALIANÇA COOPERATIVA DE CRÉDITO RURAL Av. Presidente Bernardes, Rolândia - PR CNPJ:

INSTITUIÇÃO FINANCEIRA CREDIALIANÇA COOPERATIVA DE CRÉDITO RURAL Av. Presidente Bernardes, Rolândia - PR CNPJ: INSTITUIÇÃO FINANCEIRA CREDIALIANÇA COOPERATIVA DE CRÉDITO RURAL Av. Presidente Bernardes, 1000 - Rolândia - PR CNPJ: 78.157.146/0001-32 BALANCETE PATRIMONIAL EM 30 DE ABRIL DE 2019 (valores expressos

Leia mais

RELATÓRIO DA DIRETORIA

RELATÓRIO DA DIRETORIA - Cerqueira César CEP 01310-300 - São Paulo - SP RELATÓRIO DA DIRETORIA Prezados Acionistas: Em cumprimento às determinações legais e estatutárias, apresentamos, as demonstrações contábeis do Société Générale

Leia mais

Insol Intertrading do Brasil Ind. e Com. S.A. e Controladas

Insol Intertrading do Brasil Ind. e Com. S.A. e Controladas Insol Intertrading do Brasil Ind. e Com. S.A. e Controladas Demonstrações Contábeis Consolidadas em 3 de dezembro de 2005 e Parecer dos Auditores Independentes 2005 Insol Intertrading do Brasil Ind. e

Leia mais

NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS DE 31 DE DEZEMBRO DE 2013

NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS DE 31 DE DEZEMBRO DE 2013 NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS DE 31 DE DEZEMBRO DE 2013 Valores Expressos em R$ NOTA 1 - CONTEXTO OPERACIONAL A Cooperativa de Economia e Crédito Mútuo dos Servidores dos Ministérios do

Leia mais

HENCORP COMMCOR DISTRIBUIDORA DE TÍTULOS E VALORES MOBILIÁRIOS LTDA.

HENCORP COMMCOR DISTRIBUIDORA DE TÍTULOS E VALORES MOBILIÁRIOS LTDA. HENCORP COMMCOR DISTRIBUIDORA DE TÍTULOS E VALORES MOBILIÁRIOS LTDA. Relatório dos auditores independentes Demonstrações contábeis em 30 de junho de 2011 e 2010 AFMF/VHF/RML//MC/GGA 1015/11 HENCORP COMMCOR

Leia mais

4. INFORMAÇÕES RELATIVAS À EMISSORA Informações Financeiras Selecionadas da Companhia Análise e Discussão da Administração sobre Demonstrações

4. INFORMAÇÕES RELATIVAS À EMISSORA Informações Financeiras Selecionadas da Companhia Análise e Discussão da Administração sobre Demonstrações 4. INFORMAÇÕES RELATIVAS À EMISSORA Informações Financeiras Selecionadas da Companhia Análise e Discussão da Administração sobre Demonstrações Financeiras e Resultados Operacionais da Emissora Eventos

Leia mais

INSTITUIÇÃO FINANCEIRA CREDIALIANÇA COOPERATIVA DE CRÉDITO RURAL Av. Presidente Bernardes, Rolândia - PR CNPJ:

INSTITUIÇÃO FINANCEIRA CREDIALIANÇA COOPERATIVA DE CRÉDITO RURAL Av. Presidente Bernardes, Rolândia - PR CNPJ: INSTITUIÇÃO FINANCEIRA CREDIALIANÇA COOPERATIVA DE CRÉDITO RURAL Av. Presidente Bernardes, 1000 - Rolândia - PR CNPJ: 78.157.146/0001-32 BALANCETE PATRIMONIAL EM 30 DE ABRIL DE 2018 (valores expressos

Leia mais

PARECER DOS AUDITORES INDEPENDENTES

PARECER DOS AUDITORES INDEPENDENTES PARECER DOS AUDITORES INDEPENDENTES Aos Administradores e Cotistas BANRISUL PATRIMONIAL FUNDO DE INVESTIMENTO RENDA FIXA DE LONGO PRAZO (Administrado pelo Banco do Estado do Rio Grande do Sul S/A) (1)

Leia mais

Demonstração da Composição e Diversificação das Aplicações em 31 de janeiro de 2006.

Demonstração da Composição e Diversificação das Aplicações em 31 de janeiro de 2006. Demonstração da Composição e Diversificação das Aplicações em 31 de janeiro de 2006. Aplicações/Especificação Espécie/ Quantidade Cotação Valor Atual % Sobre Forma ( em R$ ) ( R$ Mil ) o Ativo 1.COTAS

Leia mais

BALANÇOS PATRIMONIAIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2013 E DE 2012 (Valores expressos reais R$)

BALANÇOS PATRIMONIAIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2013 E DE 2012 (Valores expressos reais R$) BALANÇOS PATRIMONIAIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2013 E DE 2012 A T I V O 31/12/2013 31/12/2012 Circulante Nota 65.719.454,60 44.753.673,97 Disponibilidades 210.959,24 127.969,26 Títulos e Valores Mobiliários

Leia mais

SGCE Participações Societárias S.A. Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2009 e parecer dos auditores independentes

SGCE Participações Societárias S.A. Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2009 e parecer dos auditores independentes Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2009 e parecer dos auditores independentes Parecer dos auditores independentes Aos Administradores e Acionistas SGCE Participações Societárias S.A. 1 Examinamos

Leia mais

Relatório Anual da Administração

Relatório Anual da Administração em milhares de reais em milhares de reais Relatório Anual da Administração Patrimônio Líquido O Patrimônio Líquido do Banco encerrou o ano de totalizando R$ 140 milhões, representando um aumento de 2,43%

Leia mais

INSTITUIÇÃO FINANCEIRA CREDIALIANÇA COOPERATIVA DE CRÉDITO RURAL Av. Castro Alves, Rolândia - PR CNPJ: /

INSTITUIÇÃO FINANCEIRA CREDIALIANÇA COOPERATIVA DE CRÉDITO RURAL Av. Castro Alves, Rolândia - PR CNPJ: / INSTITUIÇÃO FINANCEIRA CREDIALIANÇA COOPERATIVA DE CRÉDITO RURAL Av. Castro Alves, 1579 - Rolândia - PR CNPJ: 78.157.146/0001-32 BALANCETE PATRIMONIAL EM 31 DE MARÇO DE 2017 (valores expressos em milhares

Leia mais

INSTITUIÇÃO FINANCEIRA CREDIALIANÇA COOPERATIVA DE CRÉDITO RURAL Av. Presidente Bernardes, Rolândia - PR CNPJ:

INSTITUIÇÃO FINANCEIRA CREDIALIANÇA COOPERATIVA DE CRÉDITO RURAL Av. Presidente Bernardes, Rolândia - PR CNPJ: INSTITUIÇÃO FINANCEIRA CREDIALIANÇA COOPERATIVA DE CRÉDITO RURAL Av. Presidente Bernardes, 1000 - Rolândia - PR CNPJ: 78.157.146/0001-32 BALANCETE PATRIMONIAL EM 31 DE MARÇO DE 2019 (valores expressos

Leia mais

Demonstração da Composição e Diversificação das Aplicações em 30 de abril de 2006.

Demonstração da Composição e Diversificação das Aplicações em 30 de abril de 2006. Demonstração da Composição e Diversificação das Aplicações em 30 de abril de 2006. Aplicações/Especificação Espécie/ Quantidade Cotação Valor Atual % Sobre Forma ( em R$ ) ( R$ Mil ) o Ativo 1.COTAS DE

Leia mais

C.E.S.A.R RELATÓRIO Parec er Audit oria Independent e Dem onst raç ões Cont ábil-financ eiras

C.E.S.A.R RELATÓRIO Parec er Audit oria Independent e Dem onst raç ões Cont ábil-financ eiras C.E.S.A.R RELATÓRIO 2004 Parec er Audit oria Independent e Dem onst raç ões Cont ábil-financ eiras PARECER DOS AUDITORES INDEPENDENTES À Diretoria do CENTRO DE ESTUDOS E SISTEMAS AVANÇADOS DO RECIFE -

Leia mais

Demonstração da Composição e Diversificação das Aplicações em 31 de julho de 2007.

Demonstração da Composição e Diversificação das Aplicações em 31 de julho de 2007. Demonstração da Composição e Diversificação das Aplicações em 31 de julho de 2007. Mercado / % sobre Aplicações/Especificação Quantidade Realização Patrimônio R$ Mil Líquido 1.DISPONIBILIDADES 4 0,00 Depósitos

Leia mais

SICOOB CREDICAMPO BALANÇOS PATRIMONIAIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2015 E DE

SICOOB CREDICAMPO BALANÇOS PATRIMONIAIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2015 E DE BALANÇOS PATRIMONIAIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2015 E DE 2014 A T I V O Nota 31/12/2015 31/12/2014 Circulante 77.014.694,77 63.663.224,74 Disponibilidades 1.316.395,60 1.856.306,25 Relações Interfinanceiras

Leia mais

INSTITUIÇÃO FINANCEIRA CREDIALIANÇA COOPERATIVA DE CRÉDITO RURAL Av. Presidente Bernardes, Rolândia - PR CNPJ:

INSTITUIÇÃO FINANCEIRA CREDIALIANÇA COOPERATIVA DE CRÉDITO RURAL Av. Presidente Bernardes, Rolândia - PR CNPJ: INSTITUIÇÃO FINANCEIRA CREDIALIANÇA COOPERATIVA DE CRÉDITO RURAL Av. Presidente Bernardes, 1000 - Rolândia - PR CNPJ: 78.157.146/0001-32 BALANCETE PATRIMONIAL EM 30 DE NOVEMBRO DE 2017 (valores expressos

Leia mais

ABBC - ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE BANCOS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2009 E 2008 ACOMPANHADAS DO PARECER DOS AUDITORES INDEPENDENTES

ABBC - ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE BANCOS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2009 E 2008 ACOMPANHADAS DO PARECER DOS AUDITORES INDEPENDENTES ABBC - ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE BANCOS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2009 E 2008 ACOMPANHADAS DO PARECER DOS AUDITORES INDEPENDENTES Directa Auditores Rua Vergueiro, 2016 Vila Mariana 04102-000

Leia mais

ABBC - ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE BANCOS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2008 E 2007 ACOMPANHADAS DO PARECER DOS AUDITORES INDEPENDENTES

ABBC - ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE BANCOS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2008 E 2007 ACOMPANHADAS DO PARECER DOS AUDITORES INDEPENDENTES ABBC - ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE BANCOS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2008 E 2007 ACOMPANHADAS DO PARECER DOS AUDITORES INDEPENDENTES Directa Auditores Rua Vergueiro, 2016 Vila Mariana 04102-000

Leia mais

INSTITUIÇÃO FINANCEIRA CREDIALIANÇA COOPERATIVA DE CRÉDITO RURAL Av. Presidente Bernardes, Rolândia - PR CNPJ:

INSTITUIÇÃO FINANCEIRA CREDIALIANÇA COOPERATIVA DE CRÉDITO RURAL Av. Presidente Bernardes, Rolândia - PR CNPJ: INSTITUIÇÃO FINANCEIRA CREDIALIANÇA COOPERATIVA DE CRÉDITO RURAL Av. Presidente Bernardes, 1000 - Rolândia - PR CNPJ: 78.157.146/0001-32 BALANCETE PATRIMONIAL EM 30 DE NOVEMBRO DE 2018 (valores expressos

Leia mais

SICOOB CREDICAMPO BALANÇOS PATRIMONIAIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2016 E DE

SICOOB CREDICAMPO BALANÇOS PATRIMONIAIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2016 E DE BALANÇOS PATRIMONIAIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2016 E DE 2015 A T I V O Nota 31/12/2016 31/12/2015 Circulante 95.233.783,49 77.014.694,77 Disponibilidades 4 1.644.220,82 1.316.395,60 Relações Interfinanceiras

Leia mais

Demonstrações Financeiras Banco UBS Pactual S.A. e suas Controladas. 31 de dezembro de 2008 e 2007 com Parecer dos Auditores Independentes

Demonstrações Financeiras Banco UBS Pactual S.A. e suas Controladas. 31 de dezembro de 2008 e 2007 com Parecer dos Auditores Independentes Demonstrações Financeiras Banco UBS Pactual S.A. e suas Controladas com Parecer dos Auditores Independentes E SUAS CONTROLADAS Demonstrações financeiras Índice Parecer dos auditores independentes...1 Demonstrações

Leia mais

Safra Fundo de Investimento em Ações Vale do Rio Doce (Administrado pelo Banco Safra S.A.) Demonstrações Financeiras em 31 de março de 2004 e em 30

Safra Fundo de Investimento em Ações Vale do Rio Doce (Administrado pelo Banco Safra S.A.) Demonstrações Financeiras em 31 de março de 2004 e em 30 Safra Fundo de Investimento em Ações Vale do Rio Doce Demonstrações Financeiras em 31 de março de 2004 e em 30 de setembro de 2003 e parecer dos auditores independentes Parecer dos auditores independentes

Leia mais

INSTITUIÇÃO FINANCEIRA CREDIALIANÇA COOPERATIVA DE CRÉDITO RURAL Av. Presidente Bernardes, Rolândia - PR CNPJ:

INSTITUIÇÃO FINANCEIRA CREDIALIANÇA COOPERATIVA DE CRÉDITO RURAL Av. Presidente Bernardes, Rolândia - PR CNPJ: INSTITUIÇÃO FINANCEIRA CREDIALIANÇA COOPERATIVA DE CRÉDITO RURAL Av. Presidente Bernardes, 1000 - Rolândia - PR CNPJ: 78.157.146/0001-32 BALANCETE PATRIMONIAL EM 31 DE OUTUBRO DE 2017 (valores expressos

Leia mais

HENCORP COMMCOR CORRETORA DE MERCADORIAS PARECERDOS AUDITORES INDEPENDENTES DEMONSTRAÇÕES CONTABEIS EM NOTAS EXPLICATIVAS.

HENCORP COMMCOR CORRETORA DE MERCADORIAS PARECERDOS AUDITORES INDEPENDENTES DEMONSTRAÇÕES CONTABEIS EM NOTAS EXPLICATIVAS. .....,, I I I \ r I HENCORP COMMCOR CORRETORA DE MERCADORIAS L TOA PARECERDOS AUDITORES INDEPENDENTES DEMONSTRAÇÕES CONTABEIS EM 31.12.2006 NOTAS EXPLICATIVAS HENCORP COMMCOR CORRETORA DE MERCADORIAS LTDA

Leia mais

Cooperativa de Crédito de Livre Admissão de Associados de Caçador SICOOB CAÇADOR SC Rua Carlos Sperança, n 76 Caçador SC CNPJ:

Cooperativa de Crédito de Livre Admissão de Associados de Caçador SICOOB CAÇADOR SC Rua Carlos Sperança, n 76 Caçador SC CNPJ: A T I V O Circulante 13.219.857,78 11.534.689,05 Disponibilidades 55.759,48 66.488,89 Disponibilidades 55.759,48 66.488,89 Títulos e Valores Mobiliários 5.014.213,84 2.729.802,38 Livres 5.014.213,84 2.729.802,38

Leia mais

BMG Leasing S.A. Arrendamento Mercantil

BMG Leasing S.A. Arrendamento Mercantil BMG Leasing S.A. Arrendamento Mercantil Relatório da administração, demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2006 e de 2005 e parecer dos auditores independentes RELATÓRIO DA ADMINISTRAÇÃO EXERCÍCIO

Leia mais

Inepar Telecomunicações S.A. Demonstrações Financeiras em 31 de dezembro de 2009 e 2008

Inepar Telecomunicações S.A. Demonstrações Financeiras em 31 de dezembro de 2009 e 2008 Demonstrações Financeiras em 31 de dezembro de 2009 e 2008 Parecer dos Auditores Independentes Aos Acionistas da Inepar Telecomunicações S.A Curitiba - PR 1. Examinamos o balanço patrimonial da Inepar

Leia mais

Inepar Telecomunicações S.A. Demonstrações Contábeis em 31 de dezembro de 2007 e 2006

Inepar Telecomunicações S.A. Demonstrações Contábeis em 31 de dezembro de 2007 e 2006 Demonstrações Contábeis em 31 de dezembro de 2007 e 2006 Demonstrações Contábeis em 31 de dezembro de 2007 e 2006 Conteúdo Relatório da Administração 3 Parecer dos Auditores Independentes 4-5 Balanços

Leia mais

COOPERATIVA DE CRÉDITO DE LIVRE ADMISSÃO DE POMPEU LTDA SICOOB CREDIPEU BALANÇOS PATRIMONIAIS EM 30 DE JUNHO DE 2016 E DE

COOPERATIVA DE CRÉDITO DE LIVRE ADMISSÃO DE POMPEU LTDA SICOOB CREDIPEU BALANÇOS PATRIMONIAIS EM 30 DE JUNHO DE 2016 E DE BALANÇOS PATRIMONIAIS EM 30 DE JUNHO DE 2016 E DE 2015 A T I V O 30/06/2016 30/06/2015 Circulante Nota 87.497.833,13 70.022.227,64 Disponibilidades 320.595,58 334.411,40 Relações Interfinanceiras 4 47.618.547,29

Leia mais

GIFE - Grupo de Institutos, Fundações e Empresas Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2004 e de 2003 e parecer dos auditores independentes

GIFE - Grupo de Institutos, Fundações e Empresas Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2004 e de 2003 e parecer dos auditores independentes GIFE - Grupo de Institutos, Fundações e Empresas Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2004 e de 2003 e parecer dos auditores independentes Parecer dos auditores independentes Aos Administradores

Leia mais

Demonstrações Contábeis Consolidadas Demonstrações Contábeis Consolidadas Parecer dos Auditores Independentes Parecer dos Auditores Independentes

Demonstrações Contábeis Consolidadas Demonstrações Contábeis Consolidadas Parecer dos Auditores Independentes Parecer dos Auditores Independentes Demonstrações Contábeis Consolidadas Demonstrações Contábeis Consolidadas Em 31 de Dezembro de 2006 Em 31 de Dezembro de 2006 e Parecer dos Auditores Independentes Parecer dos Auditores Independentes 2006

Leia mais

Banco Modal S.A. e Empresas Controladas Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2006 e de 2005 e parecer dos auditores independentes

Banco Modal S.A. e Empresas Controladas Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2006 e de 2005 e parecer dos auditores independentes Banco Modal S.A. e Empresas Controladas Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2006 e de 2005 e parecer dos auditores independentes Parecer dos auditores independentes Aos Administradores e Acionistas

Leia mais

BRB ANUNCIA RESULTADOS DO 1T14

BRB ANUNCIA RESULTADOS DO 1T14 BRB ANUNCIA RESULTADOS DO 1T14 Brasília, 12 de maio de 2014 O Banco de Brasília S.A. BRB, sociedade de economia mista, cujo acionista majoritário é o Governo do Distrito Federal, anuncia hoje seus resultados

Leia mais

Relatório dos auditores independentes. Demonstrações contábeis Em 31 de dezembro de 2015 e 2014

Relatório dos auditores independentes. Demonstrações contábeis Em 31 de dezembro de 2015 e 2014 Relatório dos auditores independentes Demonstrações contábeis MAA/MF/JSR 3155/16 Demonstrações contábeis Conteúdo Relatório dos auditores independentes sobre as demonstrações contábeis Balanço patrimonial

Leia mais

Banco Losango S.A. - Banco Múltiplo

Banco Losango S.A. - Banco Múltiplo O DIA I QUARTA-FEIRA, 15.2.2017 11 Empresa da Organização Bradesco CNPJ 33.254.319/0001-00 Praça XV de Novembro, 20-11 o andar - salas 1.101 e 1.102 e 12 o andar - sala 1.201 e subsolo 201 - Centro - Rio

Leia mais

Transparência Brasil. Demonstrações Contábeis acompanhadas do Parecer dos Auditores Independentes

Transparência Brasil. Demonstrações Contábeis acompanhadas do Parecer dos Auditores Independentes Transparência Brasil Demonstrações Contábeis acompanhadas do Parecer dos Auditores Independentes 31 de Dezembro de 2006 e de 2005 1 Parecer dos auditores independentes Aos conselheiros da Transparência

Leia mais

Demonstrações Financeiras Polpar S.A. 31 de dezembro de 2007 e 2006 com Parecer dos Auditores Independentes

Demonstrações Financeiras Polpar S.A. 31 de dezembro de 2007 e 2006 com Parecer dos Auditores Independentes Demonstrações Financeiras Polpar S.A. com Parecer dos Auditores Independentes DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS Índice Parecer dos Auditores Independentes... 1 Demonstrações Financeiras Auditadas Balanços Patrimoniais...

Leia mais

BALANÇOS PATRIMONIAIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2016 E 2015 DEMONSTRAÇÕES

BALANÇOS PATRIMONIAIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2016 E 2015 DEMONSTRAÇÕES BALANÇOS PATRIMONIAIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2016 E 2015 DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS 2016 A T I V O Circulante Disponibilidades Relações Inter nanceiras Correspondentes Centralização Financeira - Cooperativas

Leia mais

HENCORP COMMCOR DISTRIBUIDORA DE TÍTULOS E VALORES MOBILIÁRIOS LTDA. Parecer dos Auditores Independentes

HENCORP COMMCOR DISTRIBUIDORA DE TÍTULOS E VALORES MOBILIÁRIOS LTDA. Parecer dos Auditores Independentes HENCORP COMMCOR DISTRIBUIDORA DE TÍTULOS E VALORES MOBILIÁRIOS LTDA. Parecer dos Auditores Independentes Demonstrações Contábeis HENCORP COMMCOR DISTRIBUIDORA DE TÍTULOS E VALORES MOBILIÁRIOS LTDA. Demonstrações

Leia mais

ITAÚ PRÊMIO REFERENCIADO DI 90 FUNDO DE INVESTIMENTO EM COTAS DE FUNDOS DE INVESTIMENTO CNPJ /

ITAÚ PRÊMIO REFERENCIADO DI 90 FUNDO DE INVESTIMENTO EM COTAS DE FUNDOS DE INVESTIMENTO CNPJ / ITAÚ PRÊMIO REFERENCIADO DI 90 FUNDO DE INVESTIMENTO EM COTAS DE FUNDOS DE INVESTIMENTO CNPJ 02.939.538/0001-91 MENSAGEM DO ADMINISTRADOR Prezado Cotista, Este FUNDO, constituído sob a forma de condomínio

Leia mais

TOTAL DO ATIVO , ,20 As Notas Explicativas são parte integrante das demonstrações contábeis.

TOTAL DO ATIVO , ,20 As Notas Explicativas são parte integrante das demonstrações contábeis. SICOOB CREDITÁBIL BALANÇOS PATRIMONIAIS EM 30 DE JUNHO DE 2018 E DE 2017 A T I V O Nota 30/06/2018 30/06/2017 Circulante 28.354.032,49 25.032.382,48 Disponibilidades 214.550,45 148.365,64 Relações Interfinanceiras

Leia mais

Banco Rodobens S.A. Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2012 e relatório dos auditores independentes

Banco Rodobens S.A. Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2012 e relatório dos auditores independentes Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2012 e relatório dos auditores independentes Balanço patrimonial em 31 de dezembro Ativo Circulante Disponibilidades Aplicações interfinanceiras de liquidez

Leia mais

RJPAR 15/009 RELATÓRIO DOS AUDITORES INDEPENDENTES SOBRE AS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS

RJPAR 15/009 RELATÓRIO DOS AUDITORES INDEPENDENTES SOBRE AS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS www.fmotta.com.br RUA SANTA RITA DURÃO, 444 3º ANDAR FONE: (0xx) 31 3221-3500 FAX: 3221-1177 30140-110 BELO HORIZONTE MG AV. ALMIRANTE BARROSO, 63-C/2004 FONE: (0xx) 21 2262-1099 FAX: 2262-3430 20031-003

Leia mais

Banco Mizuho do Brasil S.A. Demonstrações Financeiras do Conglomerado Prudencial

Banco Mizuho do Brasil S.A. Demonstrações Financeiras do Conglomerado Prudencial Demonstrações Financeiras do Conglomerado Prudencial Demonstrações Financeiras Consolidadas Banco Mizuho do Brasil S.A. (Instituição líder do Conglomerado Prudencial) com Relatório dos Auditores Independentes

Leia mais

Relatório Anual da Administração

Relatório Anual da Administração Patrimônio Líquido O Patrimônio Líquido do Banco encerrou o ano de totalizando R$ 137 milhões, representando um aumento de 6,76% em relação ao ano de 2015. Ativo Total Ao final de, o Ativo Total do banco

Leia mais

Banco Triângulo S.A. Demonstrações financeiras em 30 de junho de 2016 e 2015 KPDS

Banco Triângulo S.A. Demonstrações financeiras em 30 de junho de 2016 e 2015 KPDS Banco Triângulo S.A. KPDS 157280 Conteúdo Relatório dos auditores independentes sobre as demonstrações financeiras 3 Balanços patrimoniais 6 Demonstrações dos resultados 7 Demonstrações das mutações do

Leia mais

VITAL ENGENHARIA AMBIENTAL S.A.

VITAL ENGENHARIA AMBIENTAL S.A. VITAL ENGENHARIA AMBIENTAL S.A. 2 RELATÓRIO DA ADMINISTRAÇÃO Senhores Acionistas, Em cumprimento às disposições estatuárias, submetemos à apreciação de V.Sas. o relatório anual da administração e as demonstrações

Leia mais

Contabilidade ESTRUTURA PATRIMONIAL SITUAÇÃO LÍQUIDA (PATRIMÔNIO LÍQUIDO) FLUXO DE RECURSOS. Fluxo dos recursos SÍNTESE DO FUNCIONAMENTO DAS CONTAS

Contabilidade ESTRUTURA PATRIMONIAL SITUAÇÃO LÍQUIDA (PATRIMÔNIO LÍQUIDO) FLUXO DE RECURSOS. Fluxo dos recursos SÍNTESE DO FUNCIONAMENTO DAS CONTAS ESTRUTURA PATRIMONIAL Patrimônio = Bens + Direitos ( ) Obrigações SITUAÇÃO LÍQUIDA (PATRIMÔNIO LÍQUIDO) Ativo ( ) Passivo = Situação Líquida (Patrimônio Líquido) FLUXO DE RECURSOS ATIVO Aplicação dos Recursos

Leia mais

INSTITUTO CRIAR DE TV E CINEMA

INSTITUTO CRIAR DE TV E CINEMA INSTITUTO CRIAR DE TV E CINEMA DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS REFERENTES AOS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2005 E 2004 E PARECER DOS AUDITORES INDEPENDENTES A BDO International é uma rede mundial de

Leia mais

Banco Cruzeiro do Sul S.A. - Em Liquidação Extrajudicial

Banco Cruzeiro do Sul S.A. - Em Liquidação Extrajudicial Banco Cruzeiro do Sul S.A. - Em Liquidação Extrajudicial C.N.P.J. nº 62.136.254/0001-99 Matriz: Rua Funchal nº 418-7º, 8º e 9º andares - São Paulo - CEP 04551-060 BALANÇO PATRIMONIAL EM 30 DE JUNHO DE

Leia mais

CIA SANEAMENTO BÁSICO ESTADO SÃO PAULO / OUTRAS INFORMAÇÕES QUE A COMPANHIA ENTENDA RELEVANTES

CIA SANEAMENTO BÁSICO ESTADO SÃO PAULO / OUTRAS INFORMAÇÕES QUE A COMPANHIA ENTENDA RELEVANTES Informações Suplementares Visando o aprimoramento das informações prestadas ao mercado, a companhia está apresentando, como informações suplementares, as demonstrações do fluxo de caixa elaboradas de acordo

Leia mais