UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA CAMINHOS DA LEITURA LITERÁRIA: O LEITOR REAL E SUAS PONTES INACABÁVEIS DE SUBJETIVIDADE
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1 UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA CAMINHOS DA LEITURA LITERÁRIA: O LEITOR REAL E SUAS PONTES INACABÁVEIS DE SUBJETIVIDADE Plano de trabalho vinculado ao projeto de pesquisa Limites e expansões do letramento literário. Este plano visa à renovação da bolsa do PIBIC FAPEMIG/UFU. UBERLÂNDIA MG Setembro, 2016
2 1. INTRODUÇÃO E JUSTIFICATIVA O presente projeto de iniciação científica visa dar continuidade à pesquisa intitulada Do leitor ideal ao leitor Real: Perspectivas teóricas e metodológicas para elaboração de propostas de leitura literária para o ensino médio - FAPEMIG2016-LLA015, em andamento. É recorrente ao campo teórico da leitura, discussões acerca da subjetividade do leitor no ato da leitura literária: [...]As pesquisas contemporâneas sobre leitura Bayard, Clément, Jouve, Langlade mostram que ela não se reduz a uma atividade cognitiva e que o processo de elaboração semântica enraíza-se na experiência do sujeito. O investimento subjetivo do leitor é uma necessidade funcional da leitura literária; é o leitor que completa o texto e lhe imprime sua forma singular. (ROUXEL,2012,p.278) Tais caminhos teóricos pressupõem que o leitor é uma instância inexorável da literatura. Dessa forma, o terreno entre leitor e a subjetividade é fecundo, projetando o interesse focal deste projeto de pesquisa. Proveniente a tantos autores que dialogam com o tema supracitado, esta pesquisa acredita ser fundamental a ampliação dessas investigações. Estes estudos complementarão as dúvidas da pesquisa inicial em andamento. Nela situamos historicamente as teorias recepcionistas de Iser e Eco, compreendendo os conceitos respectivos de leitor implícito e leitor modelo como figuras ideais e ainda presas, como instâncias do próprio texto. Encaminharemos esta pesquisa a reflexões que aspiram aprofundar-se na circunstância do leitor real e nos caminhos possíveis da leitura cursiva ou subjetiva, no ensino escolar de literatura. Rouxel (2013) salienta a possibilidade de propiciar ao aluno a abordagem subjetiva, exaltando as nuance dos elos identitários reconhecidos nas atividades de leitura literária. Portanto, essa continuidade da pesquisa quer mergulhar nesta práxis para ampliar a ótica da leitura subjetiva e do leitor real. De fato, existem elementos intrínsecos à subjetividade produzidos na leitura: [...] a experiência de leitura, como toda experiência humana é sempre uma experiência dúbia, ambígua, estilhaçada: entre compreender e amar, entre filologia e a alegoria, entre liberdade e a restrição, entre a atenção ao outro e a preocupação consigo mesmo. (COMPAGNON, 1998, p.194)
3 Para Umberto Eco (1994), em Seis passeios pelo bosque da ficção, o caráter ficcionalizante pede ao leitor o preenchimento de lacunas no texto. Nesse jogo não objetivo de leitura o leitor pode embarcar numa prática de diferentes velocidades e/ou orientações no ato de inferir o texto, conforme sua organização. Portanto, a subjetividade está presente no inaugurar da leitura e é elemento fundamental para reconhecimento do leitor e este aspecto pode ser frutífero diante olhares investigativos. Tentaremos observar a passagem de um leitor ideal investido na perspectiva de Eco para a existência de um leitor real proposta pelos estudos da leitura subjetiva. 2. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA Nesta continuidade da pesquisa será imprescindível aumentar o leque de estudiosos da leitura literária e outras teorias correlacionadas. Além dos nomes mais recorrentes como Roland Barthes, Vicent Jouve, Wolfgang Iser, Umberto Eco, este caminhar exigirá maior abrangência de autores que sublinhem o tema em suas obras. Foram selecionados também autores como Antoine Compagnon, Annie Rouxel, Gilles Deleuze, Michèle Petit, Georg Wilhelm Friedrich Hegel, Pierre Bayard, Clément Greenberg, Gerárd Langlade e outros pesquisadores que poderão ser adicionados por dialogar entre subjetividade, leitura e leitor. Annie Rouxel (2012) refere às mutações epistemológicas no campo dos estudos sobre o ensino de literatura, sobretudo a leitura cursiva e os elementos que de fato diferem tal ótica de trabalho. Esta especificidade diz respeito a questões pedagógicas o formar-se do leitor. Mas sabendo que tal universo leitor é mais amplo, coletar dados bibliográficos que ultrapassam a barreira do cunho escolar pode contribuir inclusive com um reflexo de proposições para o espaço ensino-aprendizagem, conciliando a teoria à melhora da prática. Dessa forma, a trilha de conhecimento optada por esta pesquisa partirá do amplo para o específico, definindo parâmetros pela teoria da Estética da Recepção e da teoria do efeito estético. Assim a hermenêutica dos processos de leitura literária será discutida em uma rede de saberes, atendo as disposições dos processos envolvidos, em que o leitor é visto como real e a leitura literária será pautada na sua subjetividade, relativizando os critérios objetivos. Reconhecendo, ainda em Annie Rouxel (2004), a intertextualidade do leitor, viabilizando uma descoberta do mundo por meio da leitura e a descoberta de si, na relação de identidade do leitor. A subjetividade pode ser exigida no texto para completar as entrelinhas da leitura literária por meio das representações, que não exclui os componentes culturais do sujeito leitor, na qual a subjetividade também pode ser acidental. Esta noção se dá tanto no plano afetivo como também no plano intelectual, em
4 que o funcionamento da leitura ocorre com o agrupamento desses elementos pelo leitor, considerando o leitor empírico ou o leitor que já está iniciado nos sistemas de estudos literários. Este recurso presente na leitura literária pode ser observado em frases como esta: Chegamos à uma profundidade de trezentos pés e ainda se distinguem os raios solares, embora muito fracos (1982, p.79), da obra Vinte mil léguas submarinas, de Júlio Verne. O leitor pode inferir em diversos aspectos do cenário proposto, considerando recordações de outras obras lidas ou assistidas, reagindo ao livro conforme a natureza de suas vivências, construindo o fundo do mar conforme a ideia de representação que possui do mar, caso não o conheça pessoalmente; a claridade dos raios solares conforme a semiose que possui desse cenário, até aspectos mais aprofundados, como imaginar a janela do submarino e toda a paisagem que perpassa a transparência do vidro, exercendo sua criatividade suscitada na descoberta da estética da obra. As lacunas referidas são completadas pelo leitor, que transforma a obra em objeto novo, construído pela subjetividade que está ligada aos fatores extraleitura e de essência na simbiose entre o leitor real e leitura literária. O desafio teórico desta pesquisa é percorrer os trabalhos inerentes a este rio transitório do leitor no ato da leitura literária. 3. OBJETIVOS 3.1.Objetivos gerais: Coletar dados bibliográficos sobre leitura subjetiva e leitor real. Analisar a semiose do leitor no ato da leitura literária. Aprofundar estudo na relação das teorias Recepcionais e o comportamento do leitor como instância da Literatura. 3.2.Objetivos específicos: Produzir um panorama dos estudos que consideram o fator subjetivo do leitor. Possibilitar a produção de material disponível para consulta dos professores atentos a leitura cursiva. 4. METODOLOGIA Este plano de trabalho tem como metodologia a coleta de dados bibliográficos Leitura e interpretação sobre teorias Recepcionais e tipo de leitores.
5 4.2. Encontros semanais entre orientando e orientador para discussão de leituras realizadas e para observar os progressos alcançados durante a pesquisa Participação em eventos e reuniões sobre literatura; mesas redondas; grupo de pesquisa; congressos e outros afins Elaboração de monografia final, expondo os resultados obtidos Apresentação da monografia. 5. CRONOGRAMA O tempo estimado para a execução, desenvolvimento e conclusão deste plano de trabalho é de Março de 2016 a Fevereiro de Portanto, o cronograma será seguido da seguinte forma: Março/Abril Levantamento bibliográfico. Abril/Junho Julho/Setembro Outubro/Novembro Dezembro/Fevereiro Escolha dos autores e obras que abrangem o tema. Ficha trimestral para o órgão financiador. Produção de atividades de transposição didática e apropriação como fichamentos e resenhas. Relatório parcial para o órgão financiador. Organização e escolha do gênero textual a ser produzido Relatório parcial para o órgão financiador. Escrita final do relatório e participação em encontros, simpósios e colóquios. Apresentação do trabalho final. 6. BIBLIOGRAFIA BARTHES, Roland. Reflexões a respeito de um manual. In:. O rumor da língua. São Paulo: Brasiliense, CANDIDO, Antonio. O direito à literatura. In:. Vários escritos. 3 ed.são Paulo: Duas Cidades, 1995.
6 CHARTIER, Roger. A aventura do livro: do leitor ao navegador. Tradução de Reginaldo Carmelo Corrêa de Moraes. São Paulo: Editora da Unesp, COMPAGNON, Antonie. Le Démon de la théoria. Paris: Seuil, COSSON, Rildo. Letramento literário: teoria e prática. São Paulo: Contexto, ECO, Umberto. Lector in fabula. São Paulo: Perspectiva, Obra aberta: forma e indeterminação nas poéticas contemporâneas. Trad. Geraldo Gerson de Souza. São Paulo: Perspectiva, Lector in fabula. Trad. Attílio Cancian. São Paulo: Perspectiva, ISER, W. O ato da leitura: uma teoria do efeito estético. São Paulo: Editora 34, JAUSS, H. R. A estética da recepção: colocações gerais. In: LIMA, L. C. (Coord., sel., notas). A literatura e o leitor: textos de estética da recepção. 2. ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, JOVER-FALEIROS, Rita. Prefácio e leitor(es) modelo(s): instruções para uma máquina preguiçosa. In: ALEA; Rio de Janeiro, vol.14/2, p , jul-dez LAJOLO, Marisa. Literatura: leitores e leituras. São Paulo: Moderna, PETIT, Michèle. A arte de ler ou como resistir à adversidade. São Paulo: Ed.34, Os jovens e a literatura. São Paulo: Ed.34, QUEIRÓS, Bartolomeu Campos de. Sobre ler, escrever e outros diálogos. Belo Horizonte: Autêntica Editora, RETTENMAIER, Miguel (Org.) Questões de literatura na tela. Passo Fundo, ROUXEL, Annie; REZENDE, Neide Luzia; LANGLADE, Gérard. Leitura subjetiva e ensino de literatura. Alameda: São Paulo, ROUXEL, Annie. Mutações epistemológicas e o ensino da literatura: o advento do sujeito
7 leitor. Trad. Samira Murad. Revista Criação & Crítica, n.9, p.13-24, nov. 2012; disponível em: [ Acesso em 12/fev/2014. ZILBERMAN, Regina. Estética da recepção e história da literatura. Ática: São Paulo, Letramento literário: não ao texto, sim ao livro. In: PAIVA, Aparecida et alii (orgs.)literatura e letramento:espaços, suportes e interfaces. Belo Horizonte: Autêntica: Que literatura para a escola? Que escola para a literatura. In: Letras, Passo Fundo, RS, v. 5, n. 1, jan./jun VERNE, Júlio. Vinte mil léguas submarinas. 12 ed. São Paulo: Editora Hemus, 1982.
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