Adolescência. i dos Pais
|
|
- João Henrique Lobo Branco
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 i dos Pais Adolescência Quem sou eu? Já não sou criança, ainda não sou adulto, e definitivamente não sou apenas um filho, pareço ser outra coisa que assume um lugar social! É a questão colocada por muitos adolescentes, e a coisa é nesta fase o adolescente que experiência mudança ao nível psicológico, físico, social e emocional. É pois importante que o adolescente tome consciência, elabore e compreenda estas transformações, de modo a integrá-las definindo a sua identidade. O período de consolidação da identidade não implica que a mesma tenha uma forma delimitada e definitiva, concluída no fim da adolescência, sendo antes um sentimento de base do jovem adolescente, de coerência e continuidade, sem grandes ruturas, de que continua a ser a mesma pessoa, o mesmo eu, ainda em crescimento ou progressão. O adolescente adquire um papel de mutável e mutante inserido no contexto, e é natural a necessidade de experimentar e experimentar-se, experienciando o presente com um olhar e com outro, pensado sobre o seu futuro, repleto de desejos e incertezas, permanecendo esquivo à inclinações que lhe recordam a posição da infância, o que por vezes conflitua com as necessidades de apoio e suporte, que ainda vai precisando. Estes movimentos recordam-lhe esses momentos da pequenez da pessoa humana, e das incompletudes dessa fase, em comparação com o estatuto mais evoluído em que se encontra agora, sujeito que se sente em primeira pessoa capaz de pensar e agir por si, já não tão subordinado às imagens das figuras parentais do passado, o pai e a mãe da infância. Mas as conquistas do desenvolvimento não se fazem sem contradições e desafios. A configuração da psicologia do adolescente resulta assim de um processo evolutivo e de formação, que se caracteriza pela aquisição de competências ao nível do pensamento, abstracto e de reflexão sobre si e o mundo e de maiores competências de auto- regulação das emoções. O trabalho psicológico deste período do desenvolvimento levará um sentimento de se ser e ter com um corpo bem delimitado e integrado, com funções biológicas específicas, ao mesmo tempo que se é dotado de um corpo de prazer e
2 desejos do eu e alvo dos desejos dos outros, e por isso com significados sociais. De igual modo, as aquisições intelectuais e o conhecimento maior do mundo partindo de uma perspectiva mais reflexiva, o acumular das experiências relacionais, amadurecidas nos grupos de pares e mediatizadas com outras figuras adultas (treinadores, instrutores, professores, ídolos), irão tornar o adolescente mais capaz de expressar as suas intenções e de interagir e transformar o meio, procurando filiações ou contextos sociais de acordo com a sua identidade. O adolescente tem o desejo de conquistar a sua autonomia pelo que, durante este período, tenta expressar de uma forma particular a sua independência e diferença, tanto entre os amigos como na família. Intensifica as suas relações com o mundo social, exterior à família, que inclui a escola, a comunidade e os pares. O desenvolvimento na adolescência comporta estabelecimento de uma nova relação consigo e com os outros, aquisição de um papel social, aceitação do corpo, aquisição da sua autonomia emotiva e afectiva, desenvolver competências sociais e adquiri um sistema de valores e uma consciência ética. Nestas transformações, a ideia de si e dos outros irá consolidar-se a partir da integração das necessidades de apoio afectivo e da sua sexualidade numa relação íntima, promovendo o desenvolvimento da capacidade de adquirir um novo papel afectivo, bem como a assunção de novos papeis social. Desenvolvimento Psicológico O adolescente depara-se na saída de pré-adolescência, com as mudanças sofridas na puberdade, pelo que nesta fase elabora de forma mais integrada a representação do seu corpo influenciando o seu papel social, das relações e componente afectiva, havendo uma mudança de uma imagem do corpo infantil para um corpo adulto. Nesta fase há uma tendência para recorrer à sua identidade corporal como forma de estabelecer uma identidade social, procurando a semelhança com os seus pares, não só a nível físico, como a nível de conhecimento, valores e afectos. Há uma reestruturação na forma como se vê a si, na forma como vê os outros e nas relações familiares estabelecidas, permitindo o processo de individualização e procura de autonomia social. A conquista de maior autonomia, comportamental, intelectual e emocional, tem impacto nas relações com a sua família e com os pares, pelo que há o desenvolvimento de relações fortes com os pares, apesar da necessidade de apoio e suporte familiar.
3 Assim, nesta fase, a família continua a ser um suporte para o adolescente, contudo a forma como se expressa essa necessidade e como se espera esse apoio é diferente de fases anteriores do crescimento. O adolescente, já não visa tanto um apoio instrumental e de proximidade, íntimo e carinhoso com os pais como quando em criança (para isso já tens amigos e namoradas), e é cada vez maior a necessidade de se assegurar da disponibilidade dos pais para ajudarem só em caso de as escolhas e tentativas correrem mal, com a garantia de que nesse pedido se reserve a possibilidade de experimentação. Por esse motivo, a monitorização que é esperada pelos adolescentes já não a do ver se faz bem ou mal, mas sim a do ver se estou a pensar bem, a retirar conclusões adequadas face aos meus intentos, isto é: ajuda-me a pensar sobre mim, os outros e as situações e a descobrir o sentido que as coisas fazem para mim, que não têm que ser necessariamente as tuas. Desenvolvimento Físico Nesta fase as alterações físicas/biológicas integram as mudanças da proporção e forma do corpo, as quais provocam algumas dificuldades na aceitação da auto-imagem individual, sendo uma fase que integra as múltiplas alterações experienciadas na adolescência. Há um crescimento em altura evidente, as competências físicas alteram-se, inicia-se a sexualidade e a intimidade maturidade sexual sendo esta regulada em boa parte pelas hormonas. O crescimento em altura está associado ao crescimento dos ossos, sendo de ressalvar que este crescimento ocorre mais tarde nos rapazes, pelo que, as alterações das diferentes partes do corpo são diferenciadas entre sexos, sendo importante estar atento à forma como os adolescentes lidam com as mudanças na sua imagem e aparência física. Nos rapazes os ombros tornam-se mais largos, em comparação com as ancas, e as pernas são relativamente longas quando comparadas com o comprimento do tronco. Por outro lado, nas raparigas evidenciam-se os ombros relativamente estreitos, ancas largas e pernas mais curtas, comparativamente ao tronco. O desenvolvimento das características sexuais secundárias, nesta fase a adquirir contornos mais adultos e harmoniosos serão de particular importância para a identidade e vida psicoafectiva, as relações e as emoções, do jovem adolescente.
4 Desenvolvimento Emocional Entrar no mundo dos adultos significa perder definitivamente a sua condição de criança, sendo um momento que se constitui como decisivo para o desprendimento que começou com o nascimento pelo que, após as mudanças, o adolescente necessita de se adaptar ao mundo exterior e agir sobre o mesmo. A conquista da sua autonomia constitui-se como fundamental e desafiante, pois incita a dualidade entre a independência e o estabelecimento de limites consistentes, resultantes dos padrões familiares, fundamentais nas etapas anteriores. O adolescente percepciona, numa fase inicial, inconsistência em si e no seu corpo e coloca questões sobre si e os outros podendo ser um período em que se encontra vulnerável e que gera conflito consigo, com os pares e com a família. Inicialmente há uma expansão das suas relações sociais, sendo um período em que se dá uma expansão social e consolidação da sua identidade, que são influenciados pela necessidade de descoberta, estabelecimento de compromissos sociais e intimidade nas relações. Nesta fase ressalva-se o desenvolvimento de mecanismos de regulação emocional e do recurso a estratégias para regular e autonomizar as emoções, influenciadas pelos princípios e crenças morais, que vão promover que o mesmo atinja o equilibro emocional e a noção da importância de relações estáveis e recíprocas. O adolescente demonstra consciência e preocupação com os sentimentos dos outros, desenvolvendo competências ao nível da empatia, pelo que demonstra capacidade de se colocar no lugar dos outros e aceitar que existem diferentes pontos de vista sobre um mesmo assunto. No estabelecimento de relações íntimas estão evidente uma atitude de confiança e competências de auto regulação emocional, que foram desenvolvidas ao longo do desenvolvimento. Desenvolvimento Social Nesta fase os adolescentes agrupam-se de forma espontânea, construindo as suas relações com base na amizade e na liberdade de escolha, pelo que no grupo há uma forma de pensar colectivo que se completa quando a perceção de si é reconhecida também pelo grupo. O grupo de pares permite que os adolescentes iniciem a responsabilidade da vida adulta, sendo que as relações intra-grupo vão sofrendo alterações. Na adolescência há uma tendência para que se inicie uma relação próxima com alguns amigos que se tornam confidentes, com quem se começam a explorar
5 assuntos de interesse e se partilham as primeiras experiências desta fase. Normalmente podem desenvolver-se dois tipos de grupo, um no início da adolescência em que se agrupam de forma espontânea, explorando a sua liberdade e experimentando novas relações, nomeadamente, fazer desportos, ouvir música, etc., sendo que é a partir destas relações espontâneas que se desenvolvem a rede de amigos. Desenvolvimento Intelectual O adolescente desenvolve novas competências de raciocínio que assentam na resolução de problemas a partir da formulação de diversas hipóteses. Nesta fase adquire a capacidade de recorrer às relações lógicas, às palavras e aos símbolos pelo que adquire a capacidade de manipular mentalmente o pensamento, supor formulações ideológicas e pensar no futuro. Este processo de desenvolvimento do pensamento ocorre progressivamente e sofre oscilações, desenvolvendo-se, usualmente, com primazia sobre as suas áreas de interesse. Nesta fase desenvolve a competência de elaboração de hipóteses ao invés de um pensamento focado no aqui e agora, como nas crianças, permitindo testar as suposições colocadas e debruçar-se sobre a programação do seu futuro e desenvolve a capacidade para pensar sobre o seu pensamento metacognição - sendo nesta fase despertado o interesse por questões morais, sociais e políticas baseando-se não só nos argumentos já adquiridos, mas também, nos seus pensamentos internos, sentidos como próprios. Ocorre um incremento com preocupações éticas, filosóficas e sociais que permitem que o adolescente elabore planos de vida diferentes dos que o que tinha, diferenciando cada vez mais o mundo externo do mundo interno, sendo uma forma de lidar com as mudanças internas e do seu corpo. É nesta fase que os adolescentes têm necessidade de escrever poemas, contos e dedicar-se a dimensões mais artísticas e expressivas, sendo característica uma deslocalização temporal, pelo que apresenta tentativas de manipulá-la de forma ambígua. Ao longo do processo de desenvolvimento do pensamento, os adolescentes adquirem consciência da capacidade de pensar e consciência de controlo da representação do mesmo (a noção da não compreensão de um texto e de não concentração naquele momento). Os adolescentes melhoram as competências ao nível da memória de trabalho e recuperam a informação com mais facilidade da memória a longo prazo, pois põe em prática mecanismos de associação e categorização da informação.
6 A Escola É na escola que os adolescentes desenvolvem o seu percurso de aprendizagem, como até então, sendo também o contexto onde despendem a maior parte do seu tempo. A escola é por isso uma instituição fundamental no ciclo de vida de desenvolvimento, constituindo-se como o ambiente em que desenvolve o seu percurso de formação junto de um grupo com quem, normalmente, se identifica. Para além da componente académica, os adolescentes desenvolvem relações afectivas e deparam-se com a mudança do seu papel na sociedade, sendo as mudanças acompanhadas não só de motivações e desejos, como de medos e conflitos. No percurso escolar dos adolescentes as dificuldades que têm e os seus conflitos podem ser analisados pelo adolescente de acordo com a representação que têm de si e ao longo da elaboração e aceitação da mudança, o que pode desenvolver sensibilidade excessiva, confusão e baixa auto-estima. Por outro lado, a escola permite que o adolescente desenvolva competências para lidar com a frustração e imposição, sendo uma realidade objectiva em que se experienciam conflitos internos, sendo o local em que o adolescente tem o privilégio de desenvolver o seu papel na sociedade. Nesta fase surge, novamente, interesse para o estudo, sempre que o conteúdo seja sentido como vital para a sua experiência. Os adolescentes integram-se na comunidade escolar através de actividades escolares e a vida escolar pode surgir como uma fuga das contrariedades familiares. Nesta fase, os adolescentes expõem diferenças individuais, acadêmicas e sociais associdadas com a liderança, o talento e as atitudes intelectuais. Assim, as relações estabelecidas com os pares, puderão ser benéficas para o ajustamento escolar, pelo que o ambiente escolar influencia não só a aquisição de competências sociais como a motivação para o desempenho académico. A equipa Chão d andar chaodandar@gmail.com Chão d andar
Biodanza. Para Crianças e Jovens. Manuela Mestre Robert
Biodanza Para Crianças e Jovens Manuela Mestre Robert FICHA TÉCNICA: TÍTULO Biodanza para Crianças e Jovens AUTORIA Manuela Mestre Robert Manuela Mestre Robert, 2008 CAPA Crianças do 1º ciclo do Ensino
Leia maisPáginas para pais: Problemas na criança e no adolescente. 3.14 A criança com Autismo e Síndrome de Asperger
Páginas para pais: Problemas na criança e no adolescente 3.14 A criança com Autismo e Síndrome de Asperger Introdução A maioria das crianças, desde os primeiros tempos de vida, é sociável e procura ativamente
Leia maisPSICOLOGIA DO DESENVOLVIMENTO
Unidade I PSICOLOGIA DO DESENVOLVIMENTO EDAAPRENDIZAGEM APRENDIZAGEM Prof. Wanderlei Sergio da Silva Conceito PDA estudo sobre o crescimento mental do indivíduo, desde o nascimento até a adolescência;
Leia maisElaboração de Projetos
Elaboração de Projetos 2 1. ProjetoS John Dewey (1859-1952) FERRARI, Márcio. John Dewey: o pensador que pôs a prática em foco. Nova Escola, São Paulo, jul. 2008. Edição especial grandes pensadores. Disponível
Leia maisAos 4 anos. Desenvolvimento Psicológico. i dos Pais
i dos Pais Aos 4 anos Aos 4 anos de idade várias competencias intelectuais e emocionais surgem mais integradas dando à criança um acréscimo de autonomia e iniciativa no contexto das relações com os adultos
Leia maisPROGRAMA DE METODOLOGIA DO ENSINO DE EDUCAÇÃO MORAL E CÍVICA
PROGRAMA DE METODOLOGIA DO ENSINO DE EDUCAÇÃO MORAL E CÍVICA 11ª, 12ª e 13ª classes Formação de Professores do 1º Ciclo do Ensino Secundário Ficha Técnica TÍTULO: Programa de Metodologia do Ensino de Educação
Leia maisEscola Secundária com 3º CEB de Coruche EDUCAÇÃO SEXUAL
Escola Secundária com 3º CEB de Coruche 0 EDUCAÇÃO SEXUAL INTRODUÇÃO A Educação da sexualidade é uma educação moral porque o ser humano é moral. É, também, uma educação das atitudes uma vez que, com base
Leia maisFundação: Sócio-Fundador: Sócia-Diretora Administrativa: Atuação Principal: São Paulo:
Fundação: Sócio-Fundador: Sócia-Diretora Administrativa: Atuação Principal: São Paulo: 05/07/1988 Marcelo Ponzoni Cristiane Lança Ponzoni São Paulo e Ribeirão Preto Sede Própria com 700m2 C O M U N I C
Leia maisA ENERGIA DO BRINCAR: UMA ABORDAGEM BIOENERGÉTICA
1 A ENERGIA DO BRINCAR: UMA ABORDAGEM BIOENERGÉTICA Dayane Pricila Rausisse Ruon Sandra Mara Volpi* RESUMO O brincar é um tema bastante discutido e de muita importância no desenvolvimento infantil. Esse
Leia maisUma globalização consciente
Uma globalização consciente O apelo a uma globalização mais ética tornou se uma necessidade. Actores da globalização como as escolas, devem inspirar por estes valores às responsabilidades que lhes são
Leia maisDEPRESSÃO. Tristeza vs Depressão «Será que estou deprimido?» «Depressão?! O que é?»
DEPRESSÃO Tristeza vs Depressão «Será que estou deprimido?» Em determinados momentos da nossa vida é normal experienciar sentimentos de «grande tristeza». Para a maioria das pessoas, tais sentimentos surgem
Leia maisDesde 1995, tem sido desenvolvido no Centro Municipal de Juventude, um espaço no âmbito da dança contemporânea, através da ESCOLA DE DANÇA.
Desde 1995, tem sido desenvolvido no Centro Municipal de Juventude, um espaço no âmbito da dança contemporânea, através da ESCOLA DE DANÇA. Destinando a formação a alunos de todas as idades, o ensino da
Leia maisPROJECTO DE LEI N.º 609/XI/2.ª
Grupo Parlamentar PROJECTO DE LEI N.º 609/XI/2.ª Cria o Gabinete de Apoio ao Aluno e à Família Exposição de motivos A Escola defronta-se hoje com uma multiplicidade de tarefas a que a sociedade e principalmente
Leia maisDia + Contigo 2015. Porque a TUA SAÚDE MENTAL importa! Estamos CONTIGO!
Dia + Contigo 2015 Porque a TUA SAÚDE MENTAL importa! Estamos CONTIGO! A Saúde Mental é um estado de bem-estar emocional e psicológico, mediante o qual o indivíduo é capaz de fazer uso das suas capacidades
Leia maisFaculdade de Ciências Sociais e Humanas Universidade Nova de Lisboa
Este questionário contém perguntas sobre as tuas experiências e tipo de aprendizagem na disciplina de Ciências Naturais. Não há respostas correctas nem erradas, apenas as que correspondem à forma como
Leia maisPsicologia Aplicada em Portugal
Psicologia Aplicada em Portugal Áreas Técnicos de Saúde Mental Psicologia Educacional Psicologia do Trabalho Psicologia Profissional Psicologia Clínica Psicologia Criminal Psicologia Desportiva Psicólogo
Leia maisCircuito de Atletismo em Pavilhão Games and Fun
2014 Circuito de Atletismo em Pavilhão Games and Fun Departamento Técnico Associação de Atletismo do Porto Introdução O Circuito de Torneios de Atletismo em Pavilhão tem como propósito o combate dos modelos
Leia maisAme Aquilo Que Faz! Mude a Sua Vida. Transforme a sua paixão pela beleza numa história de sucesso!
Ame Aquilo Que Faz! Mude a Sua Vida. Transforme a sua paixão pela beleza numa história de sucesso! Tanto para Desfrutar Este é o seu momento para explorar o que é importante para si. Tem tudo a ver com
Leia maisÁrea de Intervenção IV: Qualidade de vida do idoso
Área de Intervenção IV: Qualidade de vida do idoso 64 ÁREA DE INTERVENÇÃO IV: QUALIDADE DE VIDA DO IDOSO 1 Síntese do Problemas Prioritários Antes de serem apresentadas as estratégias e objectivos para
Leia maisTEORIA DE JULGAMENTO MORAL DE KOHLBERG E BULLYING: INTERSEÇÕES POSSÍVEIS DE UM PROBLEMA PERTINENTE
TEORIA DE JULGAMENTO MORAL DE KOHLBERG E BULLYING: INTERSEÇÕES POSSÍVEIS DE UM PROBLEMA PERTINENTE Ariadne Messalina Batista Meira. Discente do curso de Psicologia da Universidade Federal de Campina Grande
Leia maisAgrupamento de Escolas de Arronches. Metas Estratégicas para a Promoção da Cidadania ACTIVA e do Sucesso Escolar
Agrupamento de Escolas de Arronches Metas Estratégicas para a Promoção da Cidadania ACTIVA e do Sucesso Escolar João Garrinhas Agrupamento de Escolas de Arronches I. PRINCIPIOS, VALORES E MISSÃO DO AGRUPAMENTO
Leia maisModelo Dinâmico de Avaliação e Intervenção Familiar: Uma acção transformativa em Cuidados de Saúde Primários
Modelo Dinâmico de Avaliação e Intervenção Familiar: Uma acção transformativa em Cuidados de Saúde Primários Modelo Dinâmico de Avaliação e Intervenção Familiar: DIMENSÃO DE DESENVOLVIMENTO Áreas de atenção
Leia maisADMINISTRAÇÃO GERAL MOTIVAÇÃO
ADMINISTRAÇÃO GERAL MOTIVAÇÃO Atualizado em 11/01/2016 MOTIVAÇÃO Estar motivado é visto como uma condição necessária para que um trabalhador entregue um desempenho superior. Naturalmente, como a motivação
Leia maisConstrução, desconstrução e reconstrução do ídolo: discurso, imaginário e mídia
Construção, desconstrução e reconstrução do ídolo: discurso, imaginário e mídia Hulda Gomides OLIVEIRA. Elza Kioko Nakayama Nenoki do COUTO. Programa de Pós-Graduação da Faculdade de Letras. huldinha_net@hotmail.com
Leia maisMESTRADO EM PSICOLOGIA SOCIAL E DAS ORGANIZAÇÕES GUIA DE ORGANIZAÇÃO E DE FUNCIONAMENTO DOS ESTÁGIOS
INSTI INSTUTO SUPERIOR DE CIÊNCIAS DO TRABALHO E DA EMPRESA DEPARTAMENTO DE PSICOLOGIA SOCIAL E DAS ORGANIZAÇÕES MESTRADO EM PSICOLOGIA SOCIAL E DAS ORGANIZAÇÕES GUIA DE ORGANIZAÇÃO E DE FUNCIONAMENTO
Leia maisProjeto Pedagógico e de Animação Do Estremoz Férias 2015
Projeto Pedagógico e de Animação Do Estremoz Férias 2015 Índice 1. Objetivos gerais:... 4 2. Objetivos específicos:... 5 3. Estratégias Educativas e Pedagógicas... 6 4. Atividades Sócio-Educativas... 7
Leia maisTrabalho realizado por: Diva Rafael 12ºA nº15
Trabalho realizado por: Diva Rafael 12ºA nº15 Ano Lectivo: 2007/2008 Índice Introdução O que é a psicologia O que é a psicologia clínica Entrevista Conclusão Bibliografia Pág.3 Pág.4 Pág.5 Pág.7 Pág.9
Leia maisAs decisões intermédias na jurisprudência constitucional portuguesa
As decisões intermédias na jurisprudência constitucional portuguesa MARIA LÚCIA AMARAL * Introdução 1. Agradeço muito o convite que me foi feito para participar neste colóquio luso-italiano de direito
Leia maisÁREAS DE DESENVOLVIMENTO:
Rede7 Mestrado em Ensino do Inglês e Francês no Ensino Básico ÁREAS DE DESENVOLVIMENTO: DESENVOLVIMENTO MORAL Aspectos gerais Definição de moralidade Perspectiva psicológica da moralidade Desenvolvimento
Leia maisÁrea - Relações Interpessoais
Área - Relações Interpessoais Eu e os Outros ACTIVIDADE 1 Dar e Receber um Não. Dar e Receber um Sim. Tempo Previsível 60 a 90 m COMO FAZER? 1. Propor ao grupo a realização de situações de role play, em
Leia maisREFLEXÕES INICIAIS DE ATIVIDADES PEDAGÓGICAS PARA INCLUIR OS DEFICIENTES AUDITIVOS NAS AULAS DE EDUCAÇÃO FÍSICA.
REFLEXÕES INICIAIS DE ATIVIDADES PEDAGÓGICAS PARA INCLUIR OS DEFICIENTES AUDITIVOS NAS AULAS DE EDUCAÇÃO FÍSICA. Ana Caroline Alves Flávia Temponi Góes** Resumo Neste trabalho apresento um estudo acerca
Leia maisTal como pretendemos salientar ao longo do primeiro capítulo, no período da
Tal como pretendemos salientar ao longo do primeiro capítulo, no período da indústria artesanal não se concedia demasiada importância ao fenómeno do trabalho infantil. As pessoas de então preocupavam-se,
Leia maisUNIDADE III Análise Teórico-Prática: Projeto-intervenção
UNIDADE III Análise Teórico-Prática: Projeto-intervenção Nesta unidade, abordaremos, de forma introdutória, alguns aspectos relacionados ao Projeto-intervenção e ao Trabalho de Conclusão do Curso. Aqui,
Leia maisSEXUALIDADE &AFECTOS
SEXUALIDADE &AFECTOS UMA ENERGIA QUE NOS MOTIVA A PROCURAR AMOR, TERNURA, INTIMIDADE CONTACTO, (OMS) A necessidade de estarmos próximos de outras pessoas, de receber e dar carinho, amor, miminhos, beijinhos
Leia maisP-06. Revendo o Treinamento Comportamental. Bernardo Leite - bernardo@rhestrategia.com.br www.bernardoleite.com.br
P-06 Revendo o Treinamento Comportamental Bernardo Leite - bernardo@rhestrategia.com.br www.bernardoleite.com.br Proposta Refletir e analisar a metodologia de treinamentos comportamentais. O que acontece
Leia maisHabilidades e competências no Cuidado à pessoa idosa. Karla Giacomin, MD, PhD
Habilidades e competências no Cuidado à pessoa idosa Karla Giacomin, MD, PhD Roteiro Seminário Preâmbulo Envelhecimento ativo Cuidado Habilidades e competências Ferramentas da gestão 2003 Estatuto do
Leia maisA importância da audição e da linguagem
A importância da audição e da linguagem A linguagem não é apenas uma função entre muitas[...] mas uma característica muito difusa do indivíduo, a tal ponto que ele se torna um organismo verbal.(joseph
Leia maisA GRAVIDEZ NA ADOLESCÊNCIA
A GRAVIDEZ NA ADOLESCÊNCIA Edna G. Levy A questão da gravidez na adolescência é muito mais comum do que parece ser, a reação inicial e geral é que este problema só acontece na casa dos outros, na nossa
Leia maisAvaliação De Desempenho de Educadores e de Professores Princípios orientadores
Avaliação De Desempenho de Educadores e de Professores Princípios orientadores O Estatuto da Carreira dos Educadores de Infância e dos Professores dos Ensinos Básico e Secundário, recentemente aprovado,
Leia maisEmpreendedorismo social
Empreendedorismo social Piedade Lalanda Grupo Parlamentar do Partido Socialista Se há conceito e vocábulo que passou a fazer parte do discurso político é o termo empreendedor ou empreendedorismo. Apesar
Leia mais20 perguntas para descobrir como APRENDER MELHOR
20 perguntas para descobrir como APRENDER MELHOR Resultados Processo de aprendizagem SENTIDOS (principal) Gosto de informações que eu posso verificar. Não há nada melhor para mim do que aprender junto
Leia maisSEXUALIDADE E EDUCAÇÃO
SEXUALIDADE E EDUCAÇÃO Danielle de Sousa Macena- UFCG danyellehta-@hotmail.com Januzzi Gonçalves Bezerra UFCG januzzigoncalves@gmail.com Janaina Gonçalves Bezerra - UFCG jgoncalves003@gmail.com Resumo
Leia mais1.1. REDE SOCIAL EM PROL DA SOLIDARIEDADE
1.1. REDE SOCIAL EM PROL DA SOLIDARIEDADE Cidadania: Um Imperativo A cidadania tende a incluir a diferença, para que esta não se transforme em exclusão. Hoje, entender como se dá a construção da cidadania
Leia maisERRADICAR O ANALFABETISMO FUNCIONAL PARA ACABAR COM A EXTREMA POBREZA E A FOME.
ERRADICAR O ANALFABETISMO FUNCIONAL PARA ACABAR COM A EXTREMA POBREZA E A FOME. Adriane Abrantes Lazarotti 1 Gisele Rogelin Prass ¹ Pedrinho Roman 2 RESUMO A educação está buscando soluções para problemas
Leia maisPROPOSTA DE REVISÃO CURRICULAR APRESENTADA PELO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E CIÊNCIA POSIÇÃO DA AMNISTIA INTERNACIONAL PORTUGAL
PROPOSTA DE REVISÃO CURRICULAR APRESENTADA PELO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E CIÊNCIA POSIÇÃO DA AMNISTIA INTERNACIONAL PORTUGAL A Amnistia Internacional Portugal defende a manutenção Formação Cívica nos 2.º
Leia maisO LÚDICO NA APRENDIZAGEM
O LÚDICO NA APRENDIZAGEM RESUMO Aline Hahn Affeldt Prof. Janaina de Souza Aragão Centro Universitário Leonardo da Vinci-UNIASSELVI Pedagogia (PED 7051) Metodologia e Conteúdos Básicos de Comunicação e
Leia maisNCE/15/00099 Relatório preliminar da CAE - Novo ciclo de estudos
NCE/15/00099 Relatório preliminar da CAE - Novo ciclo de estudos Caracterização do pedido Perguntas A.1 a A.10 A.1. Instituição de Ensino Superior / Entidade Instituidora: Instituto Politécnico De Setúbal
Leia maisMarcelo Ferrari. 1 f i c i n a. 1ª edição - 1 de agosto de 2015. w w w. 1 f i c i n a. c o m. b r
EUSPELHO Marcelo Ferrari 1 f i c i n a 1ª edição - 1 de agosto de 2015 w w w. 1 f i c i n a. c o m. b r EUSPELHO Este livro explica como você pode usar sua realidade para obter autoconhecimento. Boa leitura!
Leia maisPrograma Educativo Individual
Programa Educativo Individual Ano Lectivo 2008/2009 1. Identificação do Aluno 2.1. Nome: 2.2. Data de Nascimento: 2.3. Morada: 2.4. Concelho: 2.5. Código Postal: 2.6. Telefone: 2.7. Email: 2.8. Situação
Leia maisADOLESCÊNCIA NORMAL Tamara Santos de Souza (fonte: http://psicologiaereflexao.wordpress.com/)
ADOLESCÊNCIA NORMAL Tamara Santos de Souza (fonte: http://psicologiaereflexao.wordpress.com/) Arminda Aberastury foi pioneira no estudo da psicanálise de crianças e adolescentes na América Latina. A autora
Leia maisO COORDENADOR PEDAGÓGICO COMO FORMADOR: TRÊS ASPECTOS PARA CONSIDERAR
Título do artigo: O COORDENADOR PEDAGÓGICO COMO FORMADOR: TRÊS ASPECTOS PARA CONSIDERAR Área: Gestão Coordenador Pedagógico Selecionadora: Maria Paula Zurawski 16ª Edição do Prêmio Victor Civita Educador
Leia maisO LÚDICO COMO INSTRUMENTO TRANSFORMADOR NO ENSINO DE CIÊNCIAS PARA OS ALUNOS DA EDUCAÇÃO BÁSICA.
O LÚDICO COMO INSTRUMENTO TRANSFORMADOR NO ENSINO DE CIÊNCIAS PARA OS ALUNOS DA EDUCAÇÃO BÁSICA. Autor (1)Suzânia Maria Pereira de Araújo; Autor (2) Eleilde de Sousa Oliveira; Orientador (1)Denise Silva
Leia maisDivisão de Assuntos Sociais
Divisão de Assuntos Sociais Programa de Apoio às Entidades Sociais de Odivelas (PAESO) Índice Pág. Preâmbulo 1 1. Objectivos 2 2. Destinatários 2 3. Modalidades de Apoio 2 3.1. Subprograma A - Apoio à
Leia maisDisciplina Corpo Humano e Saúde: Uma Visão Integrada - Módulo 3
3. A transversalidade da saúde Você já ouviu falar em Parâmetros Curriculares Nacionais? Já ouviu? Que bom! Não lembra? Não se preocupe, pois iremos, resumidamente, explicar o que são esses documentos.
Leia maisFICHA DO PROJECTO. Desporto para todos. Fundação Aragão Pinto - IPSS
FICHA DO PROJECTO Desporto para todos Nome do Projecto: Sport For All - Desporto e Inovação Objectivos do projecto:. Envolvimento de jovens na criação de um programa inovador de prevenção e integração
Leia maisGESTÃO CURRICULAR LOCAL: FUNDAMENTO PARA A PROMOÇÃO DA LITERACIA CIENTÍFICA. José Luís L. d`orey 1 José Carlos Bravo Nico 2 RESUMO
GESTÃO CURRICULAR LOCAL: FUNDAMENTO PARA A PROMOÇÃO DA LITERACIA CIENTÍFICA José Luís L. d`orey 1 José Carlos Bravo Nico 2 RESUMO Resumo A Reorganização Curricular formalmente estabelecida pelo Decreto-lei
Leia maisAtividades lúdicas na educação o Caminho de tijolos amarelos do aprendizado.
Atividades lúdicas na educação o Caminho de tijolos amarelos do aprendizado. Vania D'Angelo Dohme (Mackenzie) 1. Considerações iniciais Johan Huizinga foi um importante historiador alemão, que viveu entre
Leia maisCOMPETÊNCIAS E SABERES EM ENFERMAGEM
COMPETÊNCIAS E SABERES EM ENFERMAGEM Faz aquilo em que acreditas e acredita naquilo que fazes. Tudo o resto é perda de energia e de tempo. Nisargadatta Atualmente um dos desafios mais importantes que se
Leia maisObjetivos da aula. Treinamento. Curso: Teologia. Treinamento, Liderança, autoridade e responsabilidade na administração eclesiástica
Curso: Teologia Prof: Nicanor Lopes Treinamento, Liderança, autoridade e responsabilidade na administração eclesiástica Objetivos da aula Analisar métodos e técnicas de treinamento na administração eclesiástica;
Leia maisNormas e Critérios de Apoio ao Movimento Associativo Cultural do Concelho 1 - INTRODUÇÃO
1 - INTRODUÇÃO O desenvolvimento cultural constitui um dos elementos estruturantes da democratização do país, para o qual o Movimento Associativo Cultural (MAC), de base popular, tem dado um contributo
Leia maisPrograma para a Reabilitação de Pessoas com Comportamentos Adictos
Programa para a Reabilitação de Pessoas com Comportamentos Adictos Introdução Os comportamentos adictos têm vindo a aumentar na nossa sociedade. Os problemas, ao nível do local e das relações no trabalho,
Leia maisDepartamento das Educação Pré-escolar
Departamento das Educação Pré-escolar A melhoria da qualidade das aprendizagens, a avaliação implica, no quadro da relação entre o jardim-de-infância, a família e a escola, uma construção partilhada que
Leia mais1. Resolver um problema
1. Resolver um problema resolução de problemas no futebol inclui o conjunto de etapas essenciais à realização de uma A ação. Resolver um determinado problema é ter a capacidade de: Identificar o problema:
Leia maisO ENSINO SUPERIOR (2007) RESUMO
O ENSINO SUPERIOR (2007) Ana Moreira Psicóloga Clínica Email: ana_marco@hotmail.com RESUMO A ideia de que o Ensino Superior não é uma entidade puramente educativa, mas que se compõe de múltiplas tarefas
Leia maisSEGUNDO S E T Ê N I O
SEGUNDO S E T Ê N I O Segundo Setênio O nascimento dos sentimentos Quando o corpo está estruturado e especialmente o cérebro bem formado, também os dentes de leite herdados são eliminados. Inicia-se a
Leia maisGABINETE DE SAÚDE E CONDIÇÃO FÍSICA
GABINETE DE SAÚDE E CONDIÇÃO FÍSICA 1 O problema do sedentarismo não reside nos jovens, mas sim nos diferentes sistemas e subsistemas que enquadram a sua formação e desenvolvimento e influenciam a família.
Leia maisGestão do Conhecimento
Gestão do Conhecimento Universidade de Brasília Faculdade d de Ciência i da Informação Prof a Lillian Alvares ESPIRAL DO CONHECIMENTO: NONAKA E TAKEUCHI, 1997 Obra referencial cujos objetivos são: Construir
Leia maisMetodologias de intervenção:
Metodologias de intervenção: Algumas estratégias de intervenção Na intervenção directa com as crianças tenta-se reflectir o clima institucional da Casa da Praia. A dinâmica do funcionamento em Equipa,
Leia maisFALANDO DE CORAÇÃO PARA CORAÇÃO
FALANDO DE CORAÇÃO PARA CORAÇÃO A criança portadora de doença cardíaca congênita e o adoecer as emoções e dos sentimentos de sua família. Edna G. Levy O coração está associado à vida e à morte. É o primeiro
Leia maisVou embora ou fico? É melhor ir embora Estratégias de Evitamento
Vou embora ou fico? É melhor ir embora Estratégias de Evitamento A única coisa a ter medo, é do próprio medo The only thing you have to fear is fear itself (Franklin D. Roosevelt) Alguma vez deixou de
Leia maisPSICOLOGIA APLICADA. A. Filipa Faria Cátia Silva Barbara Fernandes Ricardo Rocha
PSICOLOGIA APLICADA A. Filipa Faria Cátia Silva Barbara Fernandes Ricardo Rocha Psicologia aplicada É impossível pensar em psicologia, sem pensar em intervenção, pois esta tem uma dimensão prática que
Leia maisTransição para a parentalidade após um diagnóstico de anomalia congénita no bebé: Resultados do estudo
2013 Transição para a parentalidade após um diagnóstico de anomalia congénita no bebé: Resultados do estudo Ana Fonseca, Bárbara Nazaré e Maria Cristina Canavarro Pontos de interesse especiais: Porque
Leia maisComo construir um Portfólio Reflexivo de Aprendizagens?
UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM/FAMED GEN054 Estágio Curricular Supervisionado II Orientação para o Portfólio Reflexivo de Aprendizagens na Atenção Primária. Profº Luiz
Leia maisTUDO O QUE APRENDEMOS É BOM
VERDADEIRO? FALSO? TUDO O QUE APRENDEMOS É BOM VERDADEIRO? FALSO? A EDUCAÇÃO PODE ME PREJUDICAR VERDADEIRO? FALSO? APRENDO SEMPRE DE FORMA CONSCIENTE ESPAÇOS DE APRENDIZAGEM Podemos concordar que aprendemos
Leia maisConteúdos: Pronomes possessivos e demonstrativos
Conteúdos: Pronomes possessivos e demonstrativos Habilidades: Reconhecer os pronomes demonstrativos como marca em relação à posição, ao espaço e ao tempo no texto; Habilidades: Compreender os pronomes
Leia maisCNIS / CES / EDUCAÇÃO DECLARAÇÃO DE PRINCÍPIOS A EDUCAÇÃO NO SECTOR SOLIDÁRIO DECLARAÇÃO DE PRINCÍPIOS
A EDUCAÇÃO NO SECTOR SOLIDÁRIO 1 1. FUNDAMENTOS DE UMA PROPOSTA O Sector Solidário, neste caso a Confederação Nacional das Instituições de Solidariedade (CNIS), assume que o sistema educativo 1 é um dos
Leia maisAGRUPAMENTO VERTICAL DE ESCOLAS DE FRAGOSO
(A PREENCHER PELA COMISSÃO DO PAA) Atividade Nº AGRUPAMENTO VERTICAL DE ESCOLAS DE FRAGOSO Clube de adrez Professor Responsável Carlos Magalhães Ano letivo 2014/2015 Índice 1. Introdução 3 2. Objetivos
Leia maisJornadas para a Cidadania Activa em Rede 2011 - Etapas de Construção de um Projecto -
Jornadas para a Cidadania Activa em Rede 2011 - Etapas de Construção de um Projecto - Instituto da Segurança Social, I.P. DDS/UQFT/Sector da Rede Social 30 de Junho de 2011 1 Construção de um projecto
Leia maisDEFINIÇÃO DE MOTIVAÇÃO
DEFINIÇÃO DE MOTIVAÇÃO MOTIVAÇÃO A motivação é caracterizada como um processo ativo, intencional e dirigido a uma meta, o qual depende da interação de fatores pessoais (intrínsecos) e ambientais (extrínsecos).
Leia maisÍNDICE INTRODUÇÃO... 13
ÍNDICE PrefÁcio... 11 INTRODUÇÃO... 13 Capítulo 1 OS PONTOS DE REFERÊNCIA DA DISCIPLINA.. 17 Os pontos de referência... 17 Os fundamentos da disciplina: os primeiros 6 meses... 18 Dos 7 aos 8 meses: a
Leia maisUSO DAS TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES PRESENCIAL E A DISTÂNCIA
USO DAS TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES PRESENCIAL E A DISTÂNCIA Daricson Caldas de Araújo (IFPE) daricsoncaldas@gmail.com RESUMO Este artigo de revisão de literatura
Leia maisProtagonismo Social Psicomotricidade Relacional na família, escola, empresa e na comunidade. José Leopoldo Vieira leopoldo@ciar.com.
Protagonismo Social Psicomotricidade Relacional na família, escola, empresa e na comunidade José Leopoldo Vieira leopoldo@ciar.com.br 1 ...Transformar a escola é quem sabe, a longo prazo, transformar a
Leia maisDESENVOLVIMENTO INTEGRAL NA BASE NACIONAL COMUM CURRICULAR
DESENVOLVIMENTO INTEGRAL NA BASE NACIONAL COMUM CURRICULAR A BASE A Base Nacional Comum é um conjunto de conhecimentos e habilidades essenciais que cada estudante brasileiro tem o direito de aprender a
Leia mais3. ORIENTAÇÃO OPERACIONAL. 3.1 Organização e equipa
transferência comuns. No que toca à rede regional, a cooperação já foi iniciada há algum tempo com o projecto do Sistema Regional de Transferência e Tecnologia que está em curso. No âmbito da rede este
Leia maisDISTÚRBIOS ALIMENTARES
DISTÚRBIOS ALIMENTARES Adolescência Período da vida entre a infância e a idade adulta. Fase decisiva na vida do ser humano. Fase de experiências, mudanças físicas, psicológicas e emocionais, que são avaliadas
Leia maisEducação para os Media e Cidadania
Educação para os Media e Cidadania Sara Pereira Instituto de Estudos da Criança Universidade do Minho Com este artigo procura-se reflectir sobre a educação para os media como uma forma e uma via de educar
Leia maisPLANO DE NEGÓCIOS. Causas de Fracasso:
PLANO DE NEGÓCIOS Causas de Fracasso: Falta de experiência profissional Falta de competência gerencial Desconhecimento do mercado Falta de qualidade dos produtos/serviços Localização errada Dificuldades
Leia maisA REGULAMENTAÇÃO DA EAD E O REFLEXO NA OFERTA DE CURSOS PARA FORMAÇÃO DE PROFESSORES
A REGULAMENTAÇÃO DA EAD E O REFLEXO NA OFERTA DE CURSOS PARA FORMAÇÃO DE PROFESSORES Autor(a): Alessandra Barbara Santos de Almeida Coautor(es): Alessandra Barbara Santos de Almeida, Gliner Dias Alencar,
Leia maisLiderança Ciclo Motivacional Clima Organizacional Cultura Organizacional
Clima Organizacional Cultura Organizacional Disciplina: Gestão de Pessoas Página: 1 Aula: 09 O líder pode ser definido como uma pessoa capaz de unir outras através de esforços combinados para atingir determinado
Leia mais7º Ano 8º Ano 9º Ano. Ficha de avaliação
1. As principais diferenças entre as raparigas na infância e a adolescência são: Aumento das mamas, alargamento da anca e crescimento de pelos púbicos Aparecimento da menstruação, crescimento de pelos
Leia maisPEDAGOGIA EM AÇÃO: O USO DE PRÁTICAS PEDAGÓGICAS COMO ELEMENTO INDISPENSÁVEL PARA A TRANSFORMAÇÃO DA CONSCIÊNCIA AMBIENTAL
PEDAGOGIA EM AÇÃO: O USO DE PRÁTICAS PEDAGÓGICAS COMO ELEMENTO INDISPENSÁVEL PARA A TRANSFORMAÇÃO DA CONSCIÊNCIA AMBIENTAL Kelly Cristina Costa de Lima, UEPA Aline Marques Sousa, UEPA Cassia Regina Rosa
Leia maisGuia do Professor/Tutor Online
Guia do Professor/Tutor Online INTRODUÇÃO E nsinar online é uma experiência única, muito estimulante para um Professor Tutor, mas requer algumas competências pedagógicas específicas. As notas que se seguem
Leia maisCOLÉGIO MATER CONSOLATRIX PROJETO DE INTERVENÇÃO DE PSICOLOGIA
INTRODUÇÃO Segundo Costa (2000), o Psicólogo Escolar vai trabalhar com os problemas apresentados pelos alunos dentro e fora da escola, interagindo com pais, professores, especialistas em educação e com
Leia maisDEFICIÊNCIA INTELECTUAL OU ATRASO COGNITIVO?
DEFICIÊNCIA INTELECTUAL OU ATRASO COGNITIVO? 1. O que é Deficiência Intelectual ou Atraso Cognitivo? Deficiência intelectual ou atraso cognitivo é um termo que se usa quando uma pessoa apresenta certas
Leia maisAvaliação-Pibid-Metas
Bolsista ID: Claines kremer Avaliação-Pibid-Metas A Inserção Este ano o reingresso na escola foi diferente, pois já estávamos inseridas na mesma há praticamente um ano. Fomos bem recepcionadas por toda
Leia maisPoesia do Maternal ao Fundamental: Outros caminhos para o saber
Poesia do Maternal ao Fundamental: Outros caminhos para o saber Elaine Gai Torres 1 RESUMO Unir poesia, linguagem e brincadeira para compor a interiorização do imaginário infantil inegavelmente significa
Leia mais