6HPLQiULR 6LVWHPD)LQDQFHLURGH+DELWDomR6)+ 3UREOHPDVH3URSRVWDVGH6ROXomRHP'HEDWH 'DWD
|
|
- Daniela Ferretti Arantes
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 6HPLQiULR 6LVWHPD)LQDQFHLURGH+DELWDomR6)+ 3UREOHPDVH3URSRVWDVGH6ROXomRHP'HEDWH 'DWD 26LVWHPD)LQDQFHLURGH+DELWDomRQDDWXDOLGDGHAnálise técnica de várias possibilidades de financiamento imobiliário - TEOTÔNIO REZENDE - Gerente Nacional de Acompanhamento e Controle da Caixa Econômica Federal Brasília O palestrante iniciou sua participação justificando as sucessivas crises do crédito imobiliário com as mudanças pelas quais passou a economia, ou seja, de vários períodos altamente inflacionários para uma situação de estabilidade: Com uma inflação que chegava a 84% ao mês, conjugada com arrocho salarial, não havia como se ajustar a prestação ao saldo devedor. O descompasso entre o reajuste das prestações em relação ao saldo devedor fez com que os valores pagos pelos mutuários se tornassem insuficientes para amortizar as dívidas, provocando a ocorrência de saldos residuais elevados, levando à extinção do Fundo de Compensação de Variação Salarial, uma vez que esse fundo se tornou insuficiente para arcar com o saldo residual dos mutuários contribuintes, colocou. Prosseguindo nesse raciocínio, atribuiu os saldos residuais meteóricos exclusivamente à questão dos sub-reajustes das prestações, pois qualifica a evolução do saldo devedor como mera questão matemática, sendo que essas regras matemáticas foram rigorosamente cumpridas. Mostrou, com recursos gráficos, a evolução da prestação real - percentual da prestação atual em relação à prestação inicial - dos contratos relativos ao período em que vigorava o Plano de Equivalência Salarial - PES, ilustrando com exemplos de contratos firmados entre maio de 1988 e maio de A prestação média no período era de 17% do valor da prestação inicial, ou seja, o mutuário pagava em média 17% do necessário à eliminação de resíduo. A fim de evidenciar o outro lado da moeda, relatou dados de um caso concreto de financiamento, equivalente a 3437 UPFs, feito em 1988, cuja dívida, em março de 2006, montava em UPFs. Visto por um leigo, dá a impressão de alta rentabilidade ao banco mas, fazendo um paralelo com os depósitos da poupança, caso o depositante fizesse um saque por mês, o banco pagaria, de rendimento, exatamente o mesmo valor obtido no financiamento. Trouxe a discussão para a realidade atual, afirmando que hoje o cenário do crédito imobiliário é positivo, com bancos utilizando os sistemas de amortização SAC, SACRE e Tabela Price, acompanhados de
2 recálculos periódicos das prestações, os quais têm mantido equilibrada a relação entre saldo devedor e prestações. Falando a respeito de melhorias no fornecimento de crédito, citou os contratos com correção monetária cujo saldo devedor é recalculada anualmente. Lembrou também das situações em que a correção faz parte da taxa de juros e, portanto, é paga junto com a prestação. Citou o financiamento sem atualização monetária, o qual permite ao mutuário saber, na contratação, o valor exato que pagará na última prestação. Falou ainda de incentivos para adimplentes, como diminuição da taxa de juros e alguns pacotes voltados a fidelizar clientes. No seu entender, todos os sistemas de amortização são absolutamente iguais, devendo o mutuário, na escolha, pautar-se na sua situação financeira, pois caso ele tenha renda compatível com uma prestação maior, deve optar pelo SAC ou SACRE. Nesses sistemas amortizará o capital mais rapidamente. Se ele não tem condições de pagar uma parcela maior, a Tabela Price é o sistema mais indicado. Representou graficamente a evolução do saldo devedor e da prestação, nos três sistemas de amortização, ressaltando que no SACRE a prestação permanece congelada por doze meses e, quando é recalculada, decresce inclusive em termos nominais, isso em um cenário de baixas taxas de inflação. Sobre o mesmo assunto, pontuou que uma inflação de até 3% ao ano levará a uma quitação do saldo devedor, em qualquer um dos três sistemas de amortização, sem ocorrência de saldo residual. Prosseguiu formulando um questionamento e, de pronto, sua resposta: O que mudou tanto? Por que nós tínhamos um saldo devedor crescente, impagável, se os sistemas de amortização eram os mesmos de hoje? A melhoria ocorrida no SFH decorre do controle inflacionário no cenário econômico, bem como do fim do descasamento entre a evolução da prestação e do saldo devedor. Qualificou de ilusório o benefício da equivalência salarial, que apenas deslocava o problema no tempo. Considerou injusto o fato de o Fundo e Compensação de Variação Salarial - FCVS ter beneficiado, da mesma forma, pessoas com renda desigual, pois tal conduta deixou mutuários carentes sem cobertura, transformando-os em um grande problema social. Disse concordar com Dr. Márcio Bueno, Secretário de Habitação, que nos colocou: não temos que pensar em financiamentos convencionais para a baixa renda, mas sim em subsídios. Teotônio falou a respeito da criação de um grupo de trabalho, constituído por integrantes de praticamente todas as áreas do governo, cujo propósito é a estruturação de uma política de subsídios à moradia, a partir de três pontos básicos: ƒ Famílias sem capacidade de pagamento, que deverão ser atendidas apenas com subsídio. Hoje, empiricamente, isso
3 corresponde a 2,5 salários mínimos, valor que requer um estudo atento às diversidades regionais, pois quem ganha três salários mínimos em São Paulo ou no Rio de Janeiro é muito pobre, diferentemente do ocorre no Nordeste. ƒ Famílias com capacidade parcial de pagamento, que deverão ser atendidas parte com financiamento e parte com subsídio. Reportou-se à informação do Secretário de Habitação relativa ao FGTS para observar que os R$ ,00 disponibilizados pelo Fundo é um valor muito expressivo apenas em tese, pois na região metropolitana de São Paulo, onde está concentrado o déficit habitacional, com R$ ,00 mais o complemento do financiamento não se consegue uma casa. ƒ Na seqüência, dividiu o Sistema de Habitação atual em dois segmentos: Habitação Social, a cargo do Ministério das Cidades, e a Habitação de Mercado, a cargo do Conselho Monetário e do Banco Central. A habitação social ainda vem sendo atendida com recursos do orçamento geral da União e do FGTS, e a de mercado, com recursos da poupança. +RMH WHPRV XPD GLVSRQLELOLGDGH GH 5 ELOK}HV QR )*76 H 5 ELOK}HVHPKDELWDomRHVDQHDPHQWRHQTXDQWRDVFRQWDV YLQFXODGDVSDUWLFLSDPGRVLVWHPDHPWRUQRGH5EL Informou que embora os bancos tenham voltado a aplicar em habitação, se voltaram apenas para o segmento de mercado, o que não resolverá o déficit habitacional, pois 84% ganham até três salários mínimos e estão fora desse mercado. Este ano devem ser aplicados R$ 9,3 bilhões de recursos da poupança para a habitação de mercado e R$ 10 bilhões do FGTS para a habitação social. Referiu-se ao ano de 2001, quando verificou-se a grande mudança no modelo de subsídio à moradia. No modelo anterior o subsídio era implícito, como FCVS e equivalência salarial. Sem observar os princípios criados posteriormente em função da Lei de Responsabilidade Fiscal, o governo concedia subsídios sem dizer de onde sairiam os recursos, o que somente deslocava o problema no tempo. A partir de 2001, com o surgimento do Plano de Subsídio à Habitação de Interesse Social PSH e, posteriormente, pelo FGTS, o subsídio passou a ser aportado à vista e com a conseqüente publicidade de sua origem. Nesse novo modelo, a família já recebe, à vista, um crédito imobiliário, depositado pelo poder público na Caixa Econômica Federal CEF. Já foram aplicados até agora R$ 13 bilhões, com 576 mil famílias atendidas. Considerou a ampliação do subsídio benéfica, mas insuficiente para atender à demanda. Adotamos subsídio explícito sem gerar déficits fiscais, mudamos o perfil da aplicação, retornando o dinheiro do FGTS às famílias para as quais ele foi criado e estamos tendo de volta alguns agentes financeiros (COHAB), que voltaram a ter condições de atender à habitação. O grande objetivo da política de subsídios, no qual o grupo está trabalhando, é ampliar o acesso à moradia através de subsídios que
4 não gerem passivos a descoberto, bem como com a participação obrigatória da família no custeio. Ninguém é tão pobre que não possa contribuir de alguma maneira, ou seja, ou tem recursos ou pode contribuir com mão-de-obra. Quando há a colaboração, o sucesso é muito maior que na simples doação. Ressaltou a relevância de uma investigação rigorosa no programa de incentivo, voltado a beneficiar quem precisa. Fez breve menção ao Sistema Financeiro Imobiliário - SFI, atribuindo seu problema à alta taxa de juros e à insegurança jurídica, que acomete o investidor. Outro ponto que está sendo trabalhado é a padronização dos contratos, e o grande problema que temos no Brasil é a falta de liquidez dos Certificados de Recebíveis Imobiliários - CRI. Em atendimento à organização do evento, partiu para a parte final de sua exposição, abordando atualidades do crédito imobiliário brasileiro. Inicialmente, falou sobre o financiamento sem atualização monetária, instituído através da MP 321, que permitiu aos bancos aplicar os recursos com direcionamento básico da poupança em financiamentos sem cláusulas de atualização monetária. Nesse financiamento a limitação mínima da taxa de juros ficou em 12% ao ano, acrescida da TR Travada, apurada pelo Banco Central, ao final de cada mês, com base na média da TR dos últimos 90 dias. Lembrou que uma TR Travada decrescente, como vem ocorrendo, torna o contrato sem atualização desvantajoso ao mutuário, pois a redução da TR não implicará alteração da taxa de juros. Disse que a portabilidade do crédito, outra iniciativa do governo, permitirá ao mutuário vinculado a um contrato sem correção mudar para um banco que ofereça uma taxa mais favorável. Destacou que a portabilidade do crédito no Brasil sempre existiu, já que a legislação garante ao consumidor de crédito o direito à liquidação antecipada de seu débito: caso o mutuário tivesse interesse em transferir o contrato de um banco para outro, na verdade o que ele fazia era liquidar o financiamento em que ele tinha crédito e procurar outro banco que financiasse aquela dívida. Hoje a Resolução 3401 simplificou essa operação, pois basta ao mutuário dirigir-se ao banco que assumirá o crédito e este liquidará a dívida e obterá a transferência da hipoteca em seu favor. Essa operação não tem IOF, porém ainda tem a CPMF (já está em estudo medida provisória para a retirada dessa cobrança). O que está pendente é a regulamentação da mudança de seguradora, principalmente no caso de doença pré-existente. Ponderou que os custos mais elevados ocorrem na concessão do crédito (originação) e podem prejudicar as instituições em que se originam os créditos, levando alguns bancos a se especializarem apenas na compra de carteiras já formatadas, e também no caso de crédito securitizado, podendo incentivar a ocorrência de pré-pagamentos, prejudicando o fluxo de caixa programado na operação de securitização. Argumentou que essas preocupações não procedem, pois o próprio comportamento do mercado resolve essas questões. Enalteceu a vantagem da portabilidade em provocar
5 efetivamente forte concorrência entre os bancos, levando-os a reduzir sua taxa para não perder o cliente. Falou que crédito consignado está em destaque hoje, mas já está previsto na nossa legislação desde Citou o artigo 7º da Lei 1046, de 1950, que estabelece que no crédito consignado a taxa máxima de juros é 10% e somente com aplicação da Tabela Price. Comentou que essa lei está ultrapassada, mas ainda não foi revogada. Ressaltou que alguns especialistas entendem que ela não se aplica mais, tendo sido revogada pela própria evolução do crédito imobiliário, porém seria oportuno que o MP e o Procon se debruçassem sobre esse assunto, antes que ele comece a gerar problemas. Disse que diferentemente do que existe no crédito consignado que vemos no varejo, a habitação não traz o risco do superendividamento, pois as pessoas não fazem o empréstimo para financiar a habitação somente por ser crédito consignado, inclusive porque a diferença em relação ao crédito tradicional é muito pequena (atualmente a CEF trabalha com crédito consignado somente para funcionário público federal, por força do decreto 491, e a diferença é que a análise de risco de crédito é mais flexível). Ilustrou que no México, por exemplo, o empregador já repassa o dinheiro do fundo para o banco, o que reduz o risco de perda do capital e possibilita ao banco trabalhar com taxa mais barata. A preocupação que o mutuário deve ter é com a impossibilidade de cancelar a operação e com o comprometimento de 30% de sua renda. Informou que há um trabalho no Ministério das Cidades, em parceria com várias entidades, inclusive a CEF, que se denomina Observatório do Mercado Habitacional, do qual fazem parte entidades do crédito imobiliário e da sociedade em geral para efetuar análises do crédito imobiliário e também da atuação de cada banco, e que o Ministério da Fazenda estuda instituir os uso da TAEG, que está em uso nos países da região do Euro. Busca-se, ainda, padronizar os contratos, visando dar maior transparência ao mutuário.
SENADO FEDERAL PROJETO DE LEI DO SENADO Nº 16, DE 2010
SENADO FEDERAL PROJETO DE LEI DO SENADO Nº 16, DE 2010 Acrescenta o art. 23-A à Lei nº 10.150, de 21 de dezembro de 2000, e dá outras providências. O CONGRESSO NACIONAL decreta: Art. 1º A Lei nº 10.150,
Leia maisNão. A Sabesprev tem dinheiro em caixa suficiente para garantir o pagamento aos beneficiários pelos próximos anos. O que existe é um déficit atuarial.
PRINCIPAIS DÚVIDAS SOBRE O SABESPREV MAIS. 1. A Sabesprev está em dificuldades financeiras? Não. A Sabesprev tem dinheiro em caixa suficiente para garantir o pagamento aos beneficiários pelos próximos
Leia mais3º Seminário Internacional de Renda Fixa Andima e Cetip Novos Caminhos Pós-Crise da Regulação e Autorregulação São Paulo 19 de março de 2009
3º Seminário Internacional de Renda Fixa Andima e Cetip Novos Caminhos Pós-Crise da Regulação e Autorregulação São Paulo 19 de março de 2009 Alexandre A. Tombini Diretor de Normas e Organização do Sistema
Leia maisGUIA DE ORIENTAÇÕES CONSÓRCIO DE IMÓVEIS EMBRACON
GUIA DE ORIENTAÇÕES CONSÓRCIO DE IMÓVEIS EMBRACON Estimado Consorciado de imóvel, Parabéns! Você fez um excelente investimento! É um privilégio para nós, tê-lo como nosso cliente! É a oportunidade de juntos,
Leia maisGuia do Programa Previdenciário Empresarial
Guia do Programa Previdenciário Empresarial Uma escolha muda todo o seu futuro. Conheça a novidade que o Itaú e a ABRACAF têm para você! Pensando em você, a ABRACAF e o Itaú criaram um plano de Previdência
Leia maisCAPITAL DE GIRO: ESSÊNCIA DA VIDA EMPRESARIAL
CAPITAL DE GIRO: ESSÊNCIA DA VIDA EMPRESARIAL Renara Tavares da Silva* RESUMO: Trata-se de maneira ampla da vitalidade da empresa fazer referência ao Capital de Giro, pois é através deste que a mesma pode
Leia maisLEI Nº 8.088, DE 31 DE OUTUBRO DE 1990
CÂMARA DOS DEPUTADOS Centro de Documentação e Informação LEI Nº 8.088, DE 31 DE OUTUBRO DE 1990 Dispõe sobre a atualização do Bônus do Tesouro Nacional e dos depósitos de poupança e dá outras providências.
Leia maisO mercado monetário. Mercado Financeiro - Prof. Marco Arbex. Os mercados financeiros são subdivididos em quatro categorias (ASSAF NETO, 2012):
O mercado monetário Prof. Marco A. Arbex marco.arbex@live.estacio.br Blog: www.marcoarbex.wordpress.com Os mercados financeiros são subdivididos em quatro categorias (ASSAF NETO, 2012): Mercado Atuação
Leia maisPROGRAMA MINHA CASA MINHA VIDA Guia rápido de informações importantes - Faixas II e III
O QUE VOCÊ PRECISA SABER SOBRE O CONTRATO DE FINANCIAMENTO HABITACIONAL FAIXAS II E III Antes de tudo, gostaríamos de parabenizá-lo pela COMPRA DO SEU IMÓVEL e assinatura do seu contrato de financiamento.
Leia maisAnálise de Conjuntura
Análise de Conjuntura Boletim periódico da Consultoria Legislativa da Câmara dos Deputados Os textos são da exclusiva responsabilidade de seus autores. O boletim destina-se a promover discussões sobre
Leia maisPolítica monetária e senhoriagem: depósitos compulsórios na economia brasileira recente
Política monetária e senhoriagem: depósitos compulsórios na economia brasileira recente Roberto Meurer * RESUMO - Neste artigo se analisa a utilização dos depósitos compulsórios sobre depósitos à vista
Leia maisPerguntas e Respostas Alteração no rendimento da caderneta de poupança. 1) Por que o governo decidiu mudar as regras da caderneta de poupança?
Perguntas e Respostas Alteração no rendimento da caderneta de poupança Novas regras 1) Por que o governo decidiu mudar as regras da caderneta de poupança? Por ter parte de sua remuneração (chamada de adicional)
Leia maisCaro Participante, Boa leitura!
CARTILHA PLANO BD Caro Participante, Levar informações sobre o universo da educação previdenciária e mantê-lo informado sobre as diversas ações desenvolvidas pela Fundação Celpe de Seguridade Social Celpos
Leia maisO SEGURO DE VIDA COM COBERTURA POR SOBREVIVÊNCIA NO MERCADO SEGURADOR BRASILEIRO UMA ANÁLISE TRIBUTÁRIA
O SEGURO DE VIDA COM COBERTURA POR SOBREVIVÊNCIA NO MERCADO SEGURADOR BRASILEIRO UMA ANÁLISE TRIBUTÁRIA O presente trabalho trata do seguro de vida com cobertura por sobrevivência, com especial enfoque
Leia maisÍNDICE. BEM-VINDO AO PLANO CROprev 02 FALANDO A NOSSA LÍNGUA 03 CONHECENDO O PLANO 05 INFORMAÇÕES ADICIONAIS 09 FORMAS DE CONTATO 11
ÍNDICE BEM-VINDO AO PLANO CROprev 02 FALANDO A NOSSA LÍNGUA 03 CONHECENDO O PLANO 05 INFORMAÇÕES ADICIONAIS 09 FORMAS DE CONTATO 11 Versão: agosto 2008 BEM-VINDO AO PLANO CROprev O Plano de Previdência
Leia maisSumário. 1 Introdução. Demonstrações Contábeis Decifradas. Aprendendo Teoria
Sumário 1 Introdução... 1 2 Instrumentos Financeiros e Conceitos Correlatos... 2 3 Classificação e Avaliação de Instrumentos Financeiros... 4 4 Exemplos s Financeiros Disponíveis para Venda... 7 4.1 Exemplo
Leia maisipea políticas sociais acompanhamento e análise 7 ago. 2003 117 GASTOS SOCIAIS: FOCALIZAR VERSUS UNIVERSALIZAR José Márcio Camargo*
GASTOS SOCIAIS: FOCALIZAR VERSUS UNIVERSALIZAR José Márcio Camargo* Como deve ser estruturada a política social de um país? A resposta a essa pergunta independe do grau de desenvolvimento do país, da porcentagem
Leia maisUma conceituação estratégica de "Terceiro Setor"
Uma conceituação estratégica de "Terceiro Setor" Antonio Luiz de Paula e Silva Qual é a tarefa das organizações do chamado "Terceiro Setor"? O "Terceiro Setor" está cumprindo seu papel? Que tipo de perguntas
Leia maisComo economizar dinheiro negociando com seu banco. negociecomseubanco.com.br 1
negociecomseubanco.com.br 1 Sumário Negocie Com Seu Banco... 3 Quem Somos... 3 Nossa Missão... 3 Este Ebook... 3 Introdução... 4 Como negociar... 6 1. Pesquise as taxas de juros na Negocie Com Seu Banco...
Leia maisPra que serve a Matemática Financeira? AVALIAÇÃO DE PROJETOS DE INVESTIMENTOS MATEMÁTICA FINANCEIRA 20/01/2016. Danillo Tourinho Sancho da Silva, MSc
AVALIAÇÃO DE PROJETOS DE INVESTIMENTOS Danillo Tourinho Sancho da Silva, MSc MATEMÁTICA FINANCEIRA Danillo Tourinho Sancho da Silva, MSc Pra que serve a Matemática Financeira? 1 NOÇÕES GERAIS SOBRE A MATEMÁTICA
Leia maisConfira as respostas às principais dúvidas sobre o PIDV PORTAL PETROS
Confira as respostas às principais dúvidas sobre o PIDV PORTAL PETROS 19 ABR 19 de abril de 2016 Os técnicos da Petros estão preparando uma ferramenta de simulação completa com tudo que os empregados da
Leia maisBuscaLegis.ccj.ufsc.br
BuscaLegis.ccj.ufsc.br O PREGÃO CRIADO PELA MEDIDA PROVISÓRIA Nº 2.026/2000 Alice Gonzalez Borges Muito se tem comentado acerca da utilização da chamada Taxa SELIC como índice para a cobrança de juros
Leia maisAPRESENTAÇÃO PERFIL DE INVESTIMENTOS CARGILLPREV
APRESENTAÇÃO PERFIL DE INVESTIMENTOS CARGILLPREV 1) Voce escolhe se quer investir as suas contribuições em Renda Variável Ao iniciar a contribuição ao Plano de Previdência da CargillPrev (Planos Cargill
Leia maisCédula de Crédito Imobiliário - CCI
Títulos Imobiliários Renda Fixa Cédula de Crédito Imobiliário - CCI Títulos Imobiliários Cédula de Crédito Imobiliário Instrumento que facilita a negociabilidade e a portabilidade do crédito imobiliário
Leia maisObjetivos das Famílias e os Fundos de Investimento
Objetivos das Famílias e os Fundos de Investimento Objetivos das Famílias e os Fundos de Investimento Prof. William Eid Junior Professor Titular Coordenador do GV CEF Centro de Estudos em Finanças Escola
Leia maisDURATION - AVALIANDO O RISCO DE MUDANÇA NAS TAXAS DE JUROS PARTE ll
DURATION - AVALIANDO O RISCO DE MUDANÇA NAS TAXAS DE JUROS PARTE ll! Qual a origem do conceito de duração?! Como calcular a duração?! Quais as limitações do cálculo da duração?! Como estimar a variação
Leia maisCONDIÇÕES GERAIS CONTRATO DE EMPRÉSTIMO PESSOAL
24170-3 (FL. 1/4) SF 06/11 Via única CONDIÇÕES GERAIS CONTRATO DE EMPRÉSTIMO PESSOAL Estas são as condições gerais do Empréstimo Pessoal, solicitado e contratado por você. Leia atentamente estas condições
Leia maisBoletim informativo: Brasil em Foco
mar/02 dez/02 set/03 jun/04 mar/05 dez/05 set/06 jun/07 mar/08 dez/08 set/09 jun/10 mar/02 dez/02 set/03 jun/04 mar/05 dez/05 set/06 jun/07 mar/08 dez/08 set/09 jun/10 Edição 3 Boletim informativo: Brasil
Leia maisProf. Diogo Miranda. Matemática Financeira
1. Uma alternativa de investimento possui um fluxo de caixa com um desembolso de R$ 10.000,00, no início do primeiro mês, Outro desembolso, de R$ 5.000,00, ao final do primeiro mês, e duas entradas líquidas
Leia maisPROJETO FORÇA PARA O RIO GRANDE DO SUL
PROJETO FORÇA PARA O RIO GRANDE DO SUL PROJETO FORÇA PARA O RIO GRANDE DO SUL, EMENDA AO PROJETO 1. RENÚNCIA FISCAL: Verificar quais são as empresas que possuem o benefício, fazer levantamento, ex. GM,
Leia maisMaterial Explicativo. ABBprev Sociedade de Previdência Privada
Material Explicativo ABBprev Sociedade de Previdência Privada Este material explicativo tem como objetivo fornecer informações sobre um dos benefícios que as patrocinadoras ABB Ltda e Cooperativa de Crédito
Leia maisDiscurso do Ministro Alexandre Tombini, Presidente do Banco. Central do Brasil, na Comissão Mista de Orçamento do. Congresso Nacional
Brasília, 18 de setembro de 2013. Discurso do Ministro Alexandre Tombini, Presidente do Banco Central do Brasil, na Comissão Mista de Orçamento do Congresso Nacional Exmas. Sras. Senadoras e Deputadas
Leia maisESTADO DO RIO DE JANEIRO PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO DÉCIMA SEXTA CÂMARA CÍVEL Apelação Cível nº: 0110168-33.2001.8.19.0001 Apelante: Jucimar Alves da Silva Barros Apelado: Banco Itaú Unibanco SA Desembargador
Leia maisNOTAS EXPLICATIVAS BRASILPREV EXCLUSIVO PGBL E VGBL BB
NOTAS EXPLICATIVAS BRASILPREV EXCLUSIVO PGBL E VGBL BB O que é o Plano Brasilprev Exclusivo? O Brasilprev Exclusivo é uma solução moderna e flexível que ajuda você a acumular recursos para a realização
Leia maisCARTILHA. Previdência. Complementar NOVA TRIBUTAÇÃO. www.sulamericaonline.com.br
CARTILHA Previdência Complementar NOVA TRIBUTAÇÃO www.sulamericaonline.com.br Índice 1. Os Planos de Previdência Complementar e o Novo Regime Tributário 4 2. Tratamento Tributário Básico 5 3. Características
Leia maisVIPMAIS. CAPEMISA SEGURADORA DE VIDA E PREVIDÊNCIA S/A Manual do Cliente VIP Mais Versão Out./12
VIPMAIS 2 VIP MAIS MANUAL DO CLIENTE Bem-vindo à CAPEMISA. Parabéns, você acaba de adquirir um produto garantido pela CAPEMISA Seguradora de Vida e Previdência S/A que protege a sua família, caso algum
Leia maisImediatas: parcelas pagas em 30, 60 e 90 dias Antecipadas: sendo a primeira parcela paga no ato
Matemática Financeira Leandra Anversa Fioreze Rendas Imediatas: Primeiro pagamento efetuado no final do primeiro período. Ex: Comprei uma calculadora HP-12c Platinum em três parcelas de R$95,00, sendo
Leia maisCIRCULAR N 1939. Aos agentes financeiros do Sistema Financeiro da Habitação
CIRCULAR N 1939 Aos agentes financeiros do Sistema Financeiro da Habitação Regulamenta as disposições da Lei nº 8.004, de 14.03.90, que trata das transferências de financiamento e quitações de saldo devedor
Leia maisAnálise Econômica do Mercado de Resseguro no Brasil
Análise Econômica do Mercado de Resseguro no Brasil Estudo encomendado a Rating de Seguros Consultoria pela Terra Brasis Resseguros Autor: Francisco Galiza Sumário 1. Introdução... 3 2. Descrição do Setor...
Leia maisPresidência da República Casa Civil Secretaria de Administração Diretoria de Gestão de Pessoas Coordenação Geral de Documentação e Informação
Presidência da República Casa Civil Secretaria de Administração Diretoria de Gestão de Pessoas Coordenação Geral de Documentação e Informação Coordenação de Biblioteca Entrevista ao Jornalista Paulo Henrique
Leia maisTÓPICO ESPECIAL DE CONTABILIDADE: IR DIFERIDO
TÓPICO ESPECIAL DE CONTABILIDADE: IR DIFERIDO! O que é diferimento?! Casos que permitem a postergação do imposto.! Diferimento da despesa do I.R.! Mudança da Alíquota ou da Legislação. Autores: Francisco
Leia maisCARTILHA DO PLANO C FUNDAÇÃO DE SEGURIDADE SOCIAL BRASLIGHT
CARTILHA DO PLANO C Cartilha do Plano C APRESENTAÇÃO O plano de benefícios previdenciários conhecido como Plano C foi implantado em 1997. O regulamento do Plano C foi adaptado à Lei Complementar nº 109,
Leia maisPROJETO DE LEI DO SENADO Nº, DE 2013
PROJETO DE LEI DO SENADO Nº, DE 2013 Institui o Programa Nacional de Incentivo à Educação Escolar Básica Gratuita (PRONIE). O CONGRESSO NACIONAL decreta: Art. 1º Esta Lei institui o Programa Nacional de
Leia maisGUIA PARA NOVOS NO ELO7: MEIOS DE PAGAMENTO 1
GUIA PARA NOVOS NO ELO7: MEIOS DE PAGAMENTO 1 ÍNDICE 1. Meios de Pagamento disponíveis 1.1 Notificação de Pagamento 03 03 2. Moip 2.1 Benefícios 2.2 Como criar uma conta no Moip 2.2.1. Verificação da conta
Leia maisAS REGRAS DO FGTS E A SEGURANÇA JURÍDICA
AS REGRAS DO FGTS E A SEGURANÇA JURÍDICA FERNANDO B. MENEGUIN 1 DÉBORA COSTA FERREIRA 2 O FGTS - Fundo de Garantia do Tempo de Serviço, regido pela Lei nº 8.036, de 11/05/90, foi instituído, em 1966, em
Leia maisIndicadores de Risco Macroeconômico no Brasil
Indicadores de Risco Macroeconômico no Brasil Julho de 2005 Risco Macroeconômico 2 Introdução: Risco Financeiro e Macroeconômico Um dos conceitos fundamentais na área financeira é o de risco, que normalmente
Leia maisBANCO DO BRASIL S.A.
BANCO DO BRASIL S.A. Sumário Executivo do Contrato dos Cartões de Crédito Co-Branded Smiles Banco do Brasil S.A. Pessoas Físicas Correntistas e Não-Correntistas Características do Cartão de Crédito Smiles
Leia maisTexto para Coluna do NRE-POLI na Revista Construção e Mercado Pini
Texto para Coluna do NRE-POLI na Revista Construção e Mercado Pini Minha Casa Minha Vida 2 Eng. Mário de Almeida, MBA em Real Estate pelo NRE Prof.Dr. Fernando Bontorim Amato, pesquisador do NRE A primeira
Leia maisNeste contexto, o Fluxo de Caixa torna-se ferramenta indispensável para planejamento e controle dos recursos financeiros de uma organização.
UNIDADE II FLUXOS DE CAIXA Em um mercado competitivo, a gestão eficiente dos recursos financeiros, torna-se imprescindível para o sucesso da organização. Um bom planejamento do uso dos recursos aliado
Leia maisTaxa básica de juros e a poupança
UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO, ATUÁRIA, SECRETARIADO E CONTABILIDADE DEPARTAMENTO DE ADMINISTRAÇÃO Análise de Investimentos Prof. Isidro LEITURA COMPLEMENTAR # 2 Taxa
Leia mais6 rede de contato. Uma sugestão é a da utilização de sua participação nos cursos e palestras promovidos pelo SEBRAE-SP. Aproveite os intervalos nestes eventos para se apresentar aos demais participantes.
Leia maisCARTILHA PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR GUIA FÁCIL DE TRIBUTAÇÃO
CARTILHA PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR GUIA FÁCIL DE TRIBUTAÇÃO TRATAMENTO TRIBUTÁRIO BÁSICO Guia Fácil de Tributação A primeira informação que deve ser observada na escolha de um plano de previdência que tenha
Leia maisORIENTAÇÃO DA EXECUTIVA NACIONAL DA CUT SOBRE A QUESTÃO DA CORREÇÃO DO FGTS E A UTILIZAÇÃO DA TR
ORIENTAÇÃO DA EXECUTIVA NACIONAL DA CUT SOBRE A QUESTÃO DA CORREÇÃO DO FGTS E A UTILIZAÇÃO DA TR A CUT sempre protagonizou a defesa dos direitos dos trabalhadores em todas as esferas. Não tem sido diferente
Leia maisA introdução da moeda nas transações comerciais foi uma inovação que revolucionou as relações econômicas.
Módulo 14 O Mercado Monetário 14.1. A Moeda A introdução da moeda nas transações comerciais foi uma inovação que revolucionou as relações econômicas. Moeda é um ativo com o qual as pessoas compram e vendem
Leia maisNorma do Empréstimo Pré-fixado Plano Prece III
Norma do Empréstimo Pré-fixado Plano Prece III Sumário - Objetivo -1/6 - Conceitos Básicos -1/6 - Competências - 2/6 - Condições para o Financiamento - 2/6 - Disposições Gerais - 6/6 - Vigência - 6/6 Objetivo.
Leia mais7.3.1 Receitas a Serem Reconhecidas Proporcionalmente a Certo Período Contábil Decorrido
Os PRINCÍPIOS FUNDAMENTAIS DE CONTABILIDADE - O CUSTO, A MOEDA,... 10, 7.3.1 Receitas a Serem Reconhecidas Proporcionalmente a Certo Período Contábil Decorrido DOIS PERÍODOS CONTÁBEIS Alguns serviços,
Leia maisCONDIÇÕES GERAIS DO PÉ QUENTE BRADESCO MELHOR IDADE
CONDIÇÕES GERAIS DO PÉ QUENTE BRADESCO MELHOR IDADE I INFORMAÇÕES INICIAIS SOCIEDADE DE CAPITALIZAÇÃO: BRADESCO CAPITALIZAÇÃO S/A CNPJ: 33.010.851/0001-74 PÉ QUENTE BRADESCO MELHOR IDADE PLANO PM 60/60
Leia maisNotas explicativas às Informações Financeiras Trimestrais em 30 de setembro de 2002 Em milhares de reais
1 Apresentação das Informações Trimestrais - IFT Apresentadas conforme norma do Banco Central do Brasil BACEN. 2 Práticas contábeis As Informações Financeiras Trimestrais - IFT s são de responsabilidade
Leia maisTaxa de Juros para Aumentar a Poupança Interna
Taxa de Juros para Aumentar a Poupança Interna Condição para Crescer Carlos Feu Alvim feu@ecen.com No número anterior vimos que aumentar a poupança interna é condição indispensável para voltar a crescer.
Leia mais1. QUAL O VALOR MÁXIMO DE MULTA A SER COBRADO NO PAGAMENTO DE CONTAS EM ATRASO?
1. QUAL O VALOR MÁXIMO DE MULTA A SER COBRADO NO PAGAMENTO DE CONTAS EM ATRASO? Depende de cada caso. De acordo com o art. 52, 1, do CDC - Código de Defesa do Consumidor, quando o fornecimento de produtos
Leia maisCAPÍTULO XI FINANÇAS
CAPÍTULO XI FINANÇAS A. INVESTIMENTO DOS FUNDOS DA ASSOCIAÇÃO As decisões referentes aos investimentos da associação deverão tomar como base as declarações sobre normas de investimentos para o Fundo Geral
Leia maisSECRETARIA ESTADUAL DE ASSISTÊNCIA E DESENVOLVIMENTO SOCIAL
Resolução SEADS - 8, de 5-8-2005 Dispõe sobre as Normas Operacionais Básicas para o Projeto Ação Jovem e dá providências correlatas A Secretária Estadual de Assistência e Desenvolvimento Social, com fundamento
Leia maisFINANCIAMENTO NO PNE E OS DESAFIOS DOS MUNICÍPIOS. LUIZ ARAÚJO Doutor em Educação Professor da Universidade de Brasília Diretor da FINEDUCA
FINANCIAMENTO NO PNE E OS DESAFIOS DOS MUNICÍPIOS LUIZ ARAÚJO Doutor em Educação Professor da Universidade de Brasília Diretor da FINEDUCA O QUE ESTÁ EM JOGO? Em todo debate sobre financiamento educacional
Leia mais1 Introdução Caros (futuros) colegas.
1 INTRODUÇÃO...1 2 DESENVOLVIMENTO DO TEMA...2 2.1 OBJETIVO DA DOAR...2 2.2 CONCEITO DE CAPITAL CIRCULANTE LÍQUIDO CCL, ORIGENS E APLICAÇÕES...2 2.3 CONTEÚDO E ESTRUTURA DA DEMONSTRAÇÃO, CONFORME PREVISÃO
Leia maisRua Bernardo Guimarães, 63 Funcionários Belo Horizonte MG Cep 30140-080 Telefones (31) 3284-8407 3284-2625 Fax: 3284-8931 E-mail: casfam@fiemg.com.
MATERIAL EXPLICATIVO DO PLANO DE BENEFÍCIOS SISTEMA FIEMG Outubro / 2013 A CASFAM A CASFAM é uma Entidade Fechada de Previdência Complementar (EFPC), sociedade civil patrocinada pelo Sistema FIEMG, com
Leia maisBoletim. Contabilidade Internacional. Manual de Procedimentos
Boletim Manual de Procedimentos Contabilidade Internacional Custos de transação e prêmios na emissão de títulos e valores mobiliários - Tratamento em face do Pronunciamento Técnico CPC 08 - Exemplos SUMÁRIO
Leia mais12 perguntas. que você precisa fazer para o seu cliente.
12 perguntas que você precisa fazer para o seu cliente. Introdução Neste final de ano, a Icatu Seguros quer convidar a todos para uma reflexão sobre decisões aparentemente simples, mas que nem sempre são
Leia maisEFEITOS DA ANUALIZAÇÃO DA TAXA SELIC
EFEITOS DA ANUALIZAÇÃO DA TAXA SELIC 30/Junho/97 Márcio G. P. Garcia Depto. de Economia PUC-Rio Descrição da medida Em 18/6/97, o BC divulgou a Circular nº 2761 que... altera a forma de expressão da taxa
Leia maisCONHECIMENTOS ESPECÍFICOS» ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA «
CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS» ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA «21. O sistema de intermediação financeira é formado por agentes tomadores e doadores de capital. As transferências de recursos entre esses agentes são
Leia maisInformações sobre o Banif perguntas frequentes
Informações sobre o Banif perguntas frequentes 23 de dezembro de 2015 A. Medidas aplicadas ao Banif Banco Internacional do Funchal, SA (Banif) 1. Por que motivo foi aplicada a medida de venda em contexto
Leia maisEMENDA À MEDIDA PROVISÓRIA Nº 665, DE 2014. Emenda Aditiva N.
MPV 665 00176 CONGRESSO NACIONAL EMENDA À MEDIDA PROVISÓRIA Nº 665, DE 2014. Autor Deputado Onyx Lorenzoni Partido Democratas - DEM 1. Supressiva 2. Substitutiva 3. Modificativa 4. X Aditiva TEXTO / JUSTIFICAÇÃO
Leia maisCONDIÇÕES GERAIS DO PÉ QUENTE BRADESCO DA CASA
CONDIÇÕES GERAIS DO PÉ QUENTE BRADESCO DA CASA I INFORMAÇÕES INICIAIS SOCIEDADE DE CAPITALIZAÇÃO: BRADESCO CAPITALIZAÇÃO S/A CNPJ: 33.010.851/0001-74 PÉ QUENTE BRADESCO DA CASA PLANO PM 30/30 - MODALIDADE:
Leia maisRelatório de Pesquisa. Março 2013
Relatório de Pesquisa SONDAGEM CONJUNTURAL DO VAREJO BRASILEIRO Março 2013 SONDAGEM CONJUNTURAL DO VAREJO BRASILEIRO Pesquisa realizada pela CNDL e SPC Brasil. Foram ouvidos em todo o país 615 varejistas.
Leia maisDepósito a Prazo com Garantia Especial do FGC (DPGE)
Depósito a Prazo com Garantia Especial do FGC (DPGE) 1. O depósito criado pela Resolução 3.692/09 do CMN é um RDB (Recibo de Depósito Bancário) ou um CDB (Certificado de Depósito Bancário)? R. É um Depósito
Leia maisCONDIÇÕES GERAIS DO PÉ QUENTE BRADESCO PRIME SOS MATA ATLÂNTICA 300
CONDIÇÕES GERAIS DO PÉ QUENTE BRADESCO PRIME SOS MATA ATLÂNTICA 300 I INFORMAÇÕES INICIAIS SOCIEDADE DE CAPITALIZAÇÃO: BRADESCO CAPITALIZAÇÃO S/A CNPJ: 33.010.851/0001-74 PÉ QUENTE BRADESCO PRIME SOS MATA
Leia maisSINCOR-SP 2016 ABRIL 2016 CARTA DE CONJUNTURA DO SETOR DE SEGUROS
ABRIL 2016 CARTA DE CONJUNTURA DO SETOR DE SEGUROS 1 2 Sumário Palavra do presidente... 4 Objetivo... 5 1. Carta de Conjuntura... 6 2. Estatísticas dos Corretores de SP... 7 3. Análise macroeconômica...
Leia maisIniciativa: Vistorias de Aeronaves Centralização do Planejamento e Controle
Iniciativa: Vistorias de Aeronaves Centralização do Planejamento e Controle Superintendência de Aeronavegabilidade Agência Nacional de Aviação Civil Responsável: Mário Igawa, Gerente Geral de Aeronavegabilidade
Leia maisRICARDO BERZOINI Ministro de Estado do Trabalho e Emprego Presidente do Conselho Curador do FGTS
CONSELHO CURADOR DO FUNDO DE GARANTIA DO TEMPO DE SERVIÇO RESOLUÇÃO N 460, DE 14 DE DEZEMBRO DE 2004 Estabelece diretrizes para a aplicação dos recursos e a elaboração das propostas orçamentárias do FGTS,
Leia maisConseguimos te ajudar?
Controlar suas finanças deve ser um hábito. Não com o objetivo de restringir seus sonhos de consumo, mas sim de convidá-lo a planejar melhor a realização da cada um deles, gastando o seu dinheiro de maneira
Leia maisCOMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS PRONUNCIAMENTO TÉCNICO CPC 07. Subvenção e Assistência Governamentais
COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS PRONUNCIAMENTO TÉCNICO CPC 07 Subvenção e Assistência Governamentais Correlação às Normas Internacionais de Contabilidade IAS 20 (IASB) Índice Item OBJETIVO E ALCANCE
Leia maisSeguro-Saúde. Guia para Consulta Rápida
Seguro-Saúde. Guia para Consulta Rápida O que é seguro? 6 O que é Seguro-Saúde? 6 Como são os contratos de Seguro-Saúde? 7 Como ficaram as apólices antigas depois da Lei nº 9656/98? 8 Qual a diferença
Leia maisdo momento em que for validado o aluno, você assume como verdadeiras as informações cadastradas pela Instituição de ensino (colégio).
Os termos e condições a seguir (doravante denominados simplesmente acordo ) regulam o fornecimento dos materiais impressos do(s) Programa(s) Educacional(s) SE e BE (doravante denominados material(is) ),
Leia maisPARECER DE ORIENTAÇÃO CVM Nº 17, DE 15 DE FEVEREIRO DE 1989.
1. INTRODUÇÃO EMENTA: Procedimentos a serem observados pelas companhias abertas e auditores independentes na elaboração e publicação das demonstrações financeiras, do relatório da administração e do parecer
Leia maisCARTILHA DO PLANO DE BENEFÍCIO DEFINIDO
CARTILHA DO PLANO DE BENEFÍCIO DEFINIDO Fevereiro/2012 Apresentação Prezado participante, Com o objetivo de mostrar como funciona a Fundação Coelce de Seguridade Social Faelce e o Plano de Benefícios Definidos,
Leia maisAS CONTRIBUIÇÕES DAS VÍDEO AULAS NA FORMAÇÃO DO EDUCANDO.
AS CONTRIBUIÇÕES DAS VÍDEO AULAS NA FORMAÇÃO DO EDUCANDO. Autor: José Marcos da Silva Instituição: UFF/CMIDS E-mail: mzosilva@yahoo.com.br RESUMO A presente pesquisa tem como proposta investigar a visão
Leia maisO próprio secretário de saúde afirmou que seus antecessores adquiriam. medicamentos através de compras direcionadas e sem qualquer critério.
Senador Pedro Taques Discurso contas da Saúde MT (06/2013) Senhor presidente, Senhoras senadoras, senhores senadores, Amigos que nos acompanham pela Agência Senado A saúde de Mato Grosso pede socorro.
Leia maisTermos e Condições Gerais de Vendas
Termos e Condições Gerais de Vendas 1º Escopo da aplicação (1) As condições a seguir são aplicáveis a todos os fornecimentos e serviços (por exemplo, instalações, projetos) da BrasALPLA. Estas condições
Leia maisPOR QUE AS EMPRESAS NÃO DEVEM INVESTIR EM PROGRAMAS DE INCLUSÃO?
POR QUE AS EMPRESAS NÃO DEVEM INVESTIR EM PROGRAMAS DE INCLUSÃO? A temática da inclusão, no mercado de trabalho, tem suscitado vários debates nos mais diversos espaços de discussão organizados por empresas,
Leia maisInstituto Odeon - Filial Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2012 e relatório de revisão dos auditores independentes
Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de e relatório de revisão dos auditores independentes Relatório de revisão dos auditores independentes sobre as demonstrações financeiras Aos Administradores
Leia maisSe você está procurando um imóvel para comprar e precisa de um auxílio financeiro, ou está vendendo seu imóvel, esse ebook é para VOCÊ.
INTRODUÇÃO Se você está procurando um imóvel para comprar e precisa de um auxílio financeiro, ou está vendendo seu imóvel, esse ebook é para VOCÊ. Os financiamentos imobiliários surgiram na década de 1950
Leia maisREAJUSTE DE MENSALIDADE INFORMAÇÕES INDISPENSÁVEIS AO CONSUMIDOR
REAJUSTE DE MENSALIDADE INFORMAÇÕES INDISPENSÁVEIS AO CONSUMIDOR Reajuste de mensalidade é a variação do valor pago ao plano de saúde. A variação pode acontecer por três motivos: necessidade de atualização
Leia maisDEMONSTRAÇÃO DO VALOR ADICIONADO
Olá, pessoal! Hoje trago uma aula sobre a Demonstração do Valor Adicionado DVA, que foi recentemente tornada obrigatória para as companhias abertas pela Lei 11.638/07, que incluiu o inciso V ao art. 176
Leia maiswww.fundep.br/programacaptar, juntamente com este regulamento.
PROGRAMA DE CAPTAÇÃO DE RECURSOS FUNDEP REGULAMENTO PARA CADASTRAMENTO DE PROJETOS UFMG A Fundep//Gerência de Articulação de Parcerias convida a comunidade acadêmica da UFMG a cadastrar propostas de acordo
Leia maisnúmero 3 maio de 2005 A Valorização do Real e as Negociações Coletivas
número 3 maio de 2005 A Valorização do Real e as Negociações Coletivas A valorização do real e as negociações coletivas As negociações coletivas em empresas ou setores fortemente vinculados ao mercado
Leia maisPOLÍTICA DE INVESTIMENTOS PARA 2010
POLÍTICA DE INVESTIMENTOS PARA 2010 Subordinada à Resolução CMN nº 3.792 de 24/09/09 1- INTRODUÇÃO Esta política tem como objetivo estabelecer as diretrizes a serem observadas na aplicação dos recursos
Leia maisMEMPHIS DIFERENÇAS DO FGTS
Entenda o caso: MEMPHIS DIFERENÇAS DO FGTS A Taxa Referencial (TR) é o índice usado já por diversos anos para corrigir as contas do FGTS, porém, desde 1999 a TR começou a ser reduzida, não corrigindo a
Leia maisCenário positivo. Construção e Negócios - São Paulo/SP - REVISTA - 03/05/2012-19:49:37. Texto: Lucas Rizzi
Cenário positivo Construção e Negócios - São Paulo/SP - REVISTA - 03/05/2012-19:49:37 Texto: Lucas Rizzi Crescimento econômico, redução da pobreza, renda em expansão e dois grandes eventos esportivos vindo
Leia maisADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA ORÇAMENTÁRIA
ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA ORÇAMENTÁRIA AULA 04: ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA DE CURTO PRAZO TÓPICO 05: ADMINISTRAÇÃO DO DISPONÍVEL VERSÃO TEXTUAL Numa situação ideal, em que uma empresa tem um controle total
Leia maisGuia Informativo Empréstimos Consignados
16/08/2012 PROCON Campinas Guia Informativo Empréstimos Consignados SÚMARIO: EMPRÉSTIMOS CONSIGNADOS:... 3 O que é o empréstimo consignado? 3 Quais os cuidados que se deve ter na contratação? 3 Como quitar
Leia mais