Por uma Educação de Qualidade, Construir um Futuro de Esperança

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1 O PEA, inicialmente previsto para vigorar entre os anos letivos de 2011/2012 e 2014/2015, foi revisto em julho de 2015 (nos itens assinalados), após os processos de Avaliação Externa e Autoavaliação do agrupamento, e o seu período de vigência alargado para o ano letivo 2015/2016, para coincidir com o término dos mandatos do Conselho Geral e do Diretor. Projeto Educativo Agrupamento de Escolas do Cadaval 2011/2016 (Versão de xx/ 07/ 2015) (página 1 de 31)

2 «TODO O SEMEADOR SEMEIA CONTRA O PRESENTE SEMEIA COMO VIDENTE NENHUM FRUTO MADURO PROMETEU O QUE A SEMENTE PODE PROMETER» Miguel Torga Elaboração Aida Santos Ana Moniz Ana Martins Ana Melo Anabela Amaro Anabela Correia Elsa Carvalho Fernanda Dias Humberto Germano Inês Pereira Jorge Guerreiro Luís Mendes M.ª Alice Oliveira M.ª Fátima Serra M.ª José Santos Nélia Prazeres Paulo Henriques Teresa Machado Teresa Porfírio (Professora/Coordenadora do Departamento de Expressões) (Professora do Departamento do Educação Pré-Escolar) (Professora do Departamento da Educação Pré-Escolar) (Professora do Departamento do 1º Ciclo) (Professora/Coordenadora do Departamento do 1º Ciclo) (Representante das Associações de Pais do Agrupamento de Escolas do Cadaval) (Professora/Coordenadora do Departamento de Matemática e Ciências Experimentais) (Coordenadora dos Assistentes Operacionais escola sede) (Professor/Coordenador do Departamento de Ciências Sociais e Humanas) (Representante dos alunos do Ensino Secundário) (Professor/Coordenador do Conselho de Diretores de Turma do Ensino Básico) (Professor/Presidente da Comissão Administrativa Provisória) (Professora/Coordenadora do Grupo Disciplinar de Línguas Estrangeiras) (Professora/Coordenadora do Departamento de Línguas) (Professora Bibliotecária) (Professora/Coordenadora do Grupo Disciplinar de História) (Professor/Assessor) (Professora/Coordenadora do Departamento Pré-Escolar) (Representante da Câmara Municipal do Cadaval) Aprovação Aprovado em reunião de Conselho Geral Transitório a 09/ 11/ 2011 Revisão (julho de 2015) Carla Maia João Fadista Maria Celeste Ramalho Paulo Henriques (Professora do Departamento de Matemática e Ciências Experimentais) (Professor do Departamento do 1.º Ciclo) (Educadora do Departamento do Educação Pré-Escolar) (Professor do Departamento de Expressões/ Adjunto do Diretor) Aprovação Validado em Conselho Pedagógico a xx/ 07/ 2015 e aprovado em Conselho Geral a xx/ 07/ 2015 (página 2 de 31)

3 ÍNDICE Introdução O que somos 1.1 Enquadramento histórico e geográfico A instituição Recursos do agrupamento Recursos humanos População escolar discente Recursos físicos Estrutura organizacional e funcional O que temos 2.1. Pontos fortes (revisto) Pontos fracos (revogado) Oportunidades de melhoria (revisto) Constrangimentos (revogado) Parcerias O que queremos e como lá chegamos 3.1. Missão, princípios e valores Objetivos gerais (revisto) Objetivos operacionais, estratégias, metas e indicadores (revisto) Instrumentos operacionalizadores Regulamento Interno (RI) Projeto Curricular de Agrupamento (PCA) Planos Plurianual e Anual de Atividades (PPA / PAA) Planos de Turma (PT) Como avaliamos e divulgamos 4.1. Avaliação Divulgação Anexos 5.1. Outros projetos decorrentes da implementação do PEA (página 3 de 31)

4 Introdução «O PROJETO NÃO É UMA SIMPLES REPRESENTAÇÃO DO FUTURO, MAS UM FUTURO PARA FAZER, UM FUTURO A CONSTRUIR, UMA IDEIA A TRANSFORMAR EM ATO» Jean Marie Barbier Pleno de intencionalidade, o Projeto Educativo de Agrupamento (PEA): fornece linhas de orientação e ação a toda a comunidade educativa, no sentido de a mobilizar e responsabilizar para a formação integral do indivíduo que se quer livre, crítico, responsável, interventivo e empreendedor; procura criar uma unidade de atuação coordenada, que busca, na sua essência, trazer valor acrescentado ao presente para efetiva materialização recolha de frutos no futuro; preconiza a concretização de determinadas metas a médio e longo prazo, através da implementação de estratégias e ações devidamente planeadas e adequadas; indica formas e meios de avaliação, autoavaliação e autorregulação. O PEA desafia-nos para a concretização de uma educação que valoriza: a aquisição e aplicação de conhecimentos, o método e o gosto pelo trabalho; o empenho e o esforço; o espírito crítico construtivo; a capacidade de empreender e de inovar; a sistematização de valores; a vivência democrática; o respeito por nós próprios e pelos outros; a consciencialização de direitos e deveres; a valorização e preservação do património, da cultura, da arte e do ambiente, elementos construtivos da formação do indivíduo. O PEA é o tronco comum e a matriz de suporte para a concretização do Projeto Curricular de Agrupamento (PCA), dos Planos de Turma (PT) e dos Projetos Plurianual e Anual de Atividades (PPA/ PAA). O nosso PEA pretende espelhar, numa última instância, as aspirações de toda a comunidade educativa ao lançar desafios, faz-nos protagonistas; ao tornar-nos protagonistas, responsabiliza-nos, individual e coletivamente, pela sua efetiva e eficaz concretização. (página 4 de 31)

5 1. O que somos 1.1. Enquadramento histórico e geográfico (NOTA: Retirado do Sítio Web da Câmara Municipal do Cadaval) Os primeiros vestígios humanos encontrados no que atualmente se designa por concelho do Cadaval remontam à pré-história (período do neolítico), nomeadamente em artefactos encontrados nas grutas existentes na Serra de Montejunto, junto à aldeia de Pragança. Com a conquista do território pelos romanos, toda a região da Estremadura Central foi colonizada e surgiram cidades e diversas vilas rurais onde os romanos se estabeleceram. Perto de Óbidos, edificaram a cidade de Eburobrittium e na sua área administrativa estava incluída a região do Cadaval. Uma ara romana epigrafada encontrada em S. Tomé de Lamas e datada do século II refere este município de Eburobrittium. Outros vestígios romanos do Cadaval foram encontrados na Quinta do Cidral, perto de Alguber, no Juncal, perto de Pragança, em Borjigas, perto da vila do Cadaval e na Quinta de S. Lourenço, no Peral. Posteriormente, este território também foi habitado pelos árabes durante a sua permanência na Península. No ano de 1371, recebeu carta de foral, concedido pelo rei D. Fernando, tendo beneficiado também da reforma administrativa empreendida por D. Manuel, o qual, em 1513, lhe outorgou novos privilégios. Por ação de D. João IV, tornou-se cabeça de ducado, o que deu origem a uma das casas nobres mais sólidas ao nível do país. Em 1895, a Vila deixou de ser sede de concelho, estatuto que recuperou passados três anos, a 13 de janeiro de 1898 (feriado municipal). O concelho do Cadaval localiza-se geograficamente na zona denominada por Região Oeste numa extensão de 174 km2, na província da Estremadura, entre o Vale do Tejo e a Costa Atlântica. O seu principal ponto de interesse é a Serra de Montejunto, uma reserva natural de paisagem protegida. Este concelho pertence ao distrito de Lisboa, no seu extremo Norte, a cerca de 70 Km da capital de distrito. A sua população, de acordo com os censos de 2011, é de habitantes e a densidade populacional de cerca de 81,83 habitantes por km2. O seu território é constituído por dez freguesias, a saber: Alguber, Cadaval, Cercal, Figueiros, Lamas, Painho, Peral, Pero Moniz, Vermelha e Vilar. O Agrupamento de Escolas do Cadaval (AEC) situa-se no concelho do Cadaval, o qual se caracteriza por ser maioritariamente rural, embora esta realidade, nos últimos tempos tenha vindo a sofrer algumas alterações, pois os setores secundários e terciários têm registado um aumento significativo, devido à afirmação de novos polos de comércio. Nas últimas décadas, verificou-se um aumento dos movimentos migratórios, em busca de melhores condições de vida (económica e ambiental) A instituição O AEC reúne toda a oferta educativa pública do concelho do Cadaval, tendo como Escola Sede de Agrupamento a Escola Básica e Secundária do Cadaval, que resultou da fusão, a 6 de julho de 2010, das antigas EB 2,3 do Cadaval e Escola Secundária c/ 3º Ciclo de Montejunto. (página 5 de 31)

6 1.3. Recursos do agrupamento Recursos humanos Trabalham no Agrupamento, à data da elaboração do presente documento, 201 docentes, 143 dos quais pertencem aos quadros, bem como 61 assistentes, sendo que 15 são Assistentes Técnicos e 46 Assistentes Operacionais. Aos assistentes que estão na dependência direta do Agrupamento ainda acrescem mais 40, pertencentes aos quadros da Câmara Municipal do Cadaval e que desempenham funções em Escolas Básicas do 1º Ciclo do Ensino Básico (EB1) e Jardins de Infância (JI), nas atividades de enriquecimento curricular e no apoio às atividades letivas, quer no Serviço de Apoio à Família (SAF). Face à escassez de recursos humanos na área dos assistentes, a Direção Regional de Educação de Lisboa e Vale do Tejo (DRELVT) disponibiliza uma carga horária para contratações temporárias e permite, ainda, a realização de Contratos de Emprego de Inserção. Constituem também recurso do AEC, mediante uma parceria com o Centro de Recursos para a Inclusão Rainha Dona Leonor, diferentes técnicos, a saber: Psicóloga, Terapeutas da Fala e Ocupacional População escolar discente O Agrupamento de Escolas do Cadaval conta com 1755 alunos, cuja distribuição se encontra na tabela e gráfico seguintes: Ciclo Pré- Escolar 1º CEB 2º CEB 3º CEB Ensino Secundário Cursos CEF Cursos EFA* Cursos Profissionais Alunos * Educação e Formação de Adultos, Cursos Básicos, Secundário e Técnicos (página 6 de 31)

7 Recursos físicos Atualmente o AEC é composto por: Agrupamento de Escolas do Cadaval Pré-escolar - 11 estabelecimentos 1º CEB - 12 estabelecimentos 2º CEB/ 3º CEB/ Secundário/ CEF/ EFA/ Profissionais - Blocos I, II, III e IV Unidade de Apoio Especializado de Multideficiência (UAEM) Biblioteca Escolar/ Centro de Recursos Gabinete de apoio ao aluno Gabinete de Psicologia e Orientação Escolar (página 7 de 31)

8 Estrutura organizacional e funcional Agrupamento de Escolas do Cadaval Pré-escolar (Alguber/ Cercal/ Chão de Sapo/ Dagorda/ Figueiros/ Murteira/ Painho/ Peral/ Vermelha) 1º CEB (Alguber/ Cercal/ Chão de Sapo/ Dagorda/ Figueiros/ Murteira/ Painho/ Sobrena/ Vermelha) Centros Escolares (Cadaval / Vilar) Unidade de Apoio Especializado à Multideficiência (UAEM) Escola Básica e Secundária (2º / 3º Ciclos / Secundário /CET / EFA / CEF / Profissionais) Associação de Estudantes Conselho Geral Presidente Conselho Geral Conselho Pedagógico Diretor Conselho Administrativo Diretor Diretor Diretor Diretor Representantes Pessoal Docente Coord. Departamento Pré-escolar Subdiretor Subdiretor Representantes Pessoal Não Docente Coord. Departamento 1º CEB Adjunto(s) Direção Chefe Serviços Administrativos Representantes Pais e Encarregados de Educação Coord. Departamento Línguas Representantes Município Coord. Departamento Ciências Sociais e Humanas Representantes Comunidade Local Representante Alunos Coord. Dep. Matemática e Ciências Experimentais Coord. Departamento Expressões Coordenador Educação Especial Coordenador Diretores de Turma Coord. Cursos CET, EFA, CEF e Profissionais Associações de Pais (Entidades que funcionam em estreita colaboração com o Agrupamento) * Educar Mais - Associação de Pais e Encarregados de Educação do 1º Ciclo do Cadaval; * Associação de Pais e Encarregados de Educação da Escola Básica e Secundária do Cadaval; * Associação de Pais e Encarregados de Educação dos Alunos das Escolas da Freguesia do Vilar; * Associação de Pais e Encarregados de Educação dos Alunos das Escolas da Freguesia do Painho Coordenadora de Biblioteca/ CRE Representante Pessoal Não Docente Representantes de Encarregados de Educação Representante Alunos (página 8 de 31)

9 2. O que temos 2.1. Pontos fortes (revisto) O Relatório de Avaliação Externa, de 15/ 04/ 2015, aponta os seguintes pontos fortes no desempenho do agrupamento: Trabalho realizado na educação pré-escolar, no âmbito da observação e da avaliação do desempenho das crianças, com reflexos no sucesso das suas aprendizagens; Introdução das Ciências Experimentais nas atividades de enriquecimento curricular, o que, conjugado com a realização de formação aos docentes da educação pré-escolar e do 1.º ciclo, tem contribuído para promover a aprendizagem das ciências; Multiplicidade e abrangência das atividades que integram o Plano Anual de Atividades, nomeadamente desportivas e culturais, com efeitos positivos na formação integral das crianças e dos alunos e na contextualização do currículo; Trabalho desenvolvido pelos diretores de turma em articulação com a comunidade educativa, ao nível dos conselhos de turma, da ligação com as famílias e da implementação da disciplina de educação cívica, para uma melhor integração dos alunos; Recolha, tratamento da informação e respetiva sistematização, designadamente a relativa aos resultados, sob a forma de relatórios anuais, constituindo uma base importante para o diagnóstico da organização. O Relatório da Autoavaliação do Observatório da Qualidade, de julho de 2015, aponta os seguintes pontos fortes no desempenho do agrupamento: O Plano Anual de Atividades que incorpora um conjunto de objetivos básicos bem definidos e realizáveis; O papel desempenhado pelo diretor de turma; A articulação entre o pré-escolar e o 1.º ciclo; O desenvolvimento e implementação de protocolos e parcerias relevantes; A divulgação adequada das ofertas formativas; Os recursos tecnológicos à disposição do pessoal docente; A melhoria das instalações e equipamentos da escola sede; A existência de planos de emergência e a realização periódica de simulacros; A preocupação, atenção e disponibilidade constantes para encontrar as soluções possíveis ao melhor acompanhamento de todos os alunos; A preocupação em prestar serviços adequados aos alunos com necessidades educativas especiais; O elevado nível de satisfação dos alunos da educação pré-escolar e do 1.º ciclo; A facilidade em contactar o Diretor sempre que necessário; O desempenho dos funcionários no apoio às atividades educativas; A revista do agrupamento que é reconhecida na comunidade educativa; A diminuição das faltas justificadas e injustificadas, a exclusão por faltas, as anulações de matrícula dos alunos e o abandono escolar; O aumento do número de estágios para alunos. (página 9 de 31)

10 2.2. Pontos fracos (revogado) 2.3. Oportunidades de melhoria (revisto) O Relatório de Avaliação Externa, de 15/ 04/ 2015, indica que as áreas onde o agrupamento deve incidir prioritariamente os seus esforços para a melhoria são as seguintes: Abordagem do currículo numa perspetiva mais interdisciplinar, designadamente no ensino básico, através do trabalho desenvolvido nos conselhos de docentes e de turma e reforçada pelas atividades integradas no Plano Anual de Atividades, para uma melhoria dos resultados; Articulação curricular vertical, cuja sustentabilidade seja fundada em ações e decisões devidamente avaliadas, com a respetiva inserção no Projeto Curricular de Agrupamento e nos outros documentos estruturantes, de forma a promover a qualidade das aprendizagens dos alunos; Implementação de práticas de diferenciação pedagógica em sala de aula, nos ensinos básico e secundário, com um melhor aproveitamento dos recursos, potenciando a melhoria do processo de ensino e de aprendizagem; Participação e cooperação das lideranças intermédias na tomada de decisões atinentes ao desenvolvimento da prestação do serviço educativo, com a finalidade de melhorar o sucesso escolar; Formalização do projeto de autoavaliação que envolva toda a comunidade educativa, conduza à construção e implementação de ações de melhoria, em particular no que respeita ao processo de ensino e de aprendizagem, e permita a autorregulação e o desenvolvimento sustentado do agrupamento. O Relatório da Autoavaliação do Observatório da Qualidade, de julho de 2015, aponta os seguintes aspetos como oportunidades de melhoria do desempenho do agrupamento: O Diretor promover a realização de ações de informação sobre decisões que impliquem alterações ou mudanças no agrupamento; O agrupamento ter em consideração os resultados da autoavaliação aquando da elaboração dos documentos de autonomia; Envolver o pessoal não docente na definição das grandes linhas orientadoras da escola; Melhorar a análise das situações de indisciplina, formulando estratégias de melhoria eficazes; Estruturar os horários e a distribuição da componente não letiva de modo a permitir o trabalho em equipa; Implementar formas de registo do impacto da formação no melhor desempenho do pessoal docente e não docente e proceder à sua divulgação; Envidar esforços no sentido de proporcionar mais formação ao pessoal não docente e encontrar forma de partilhar conhecimentos; Incentivar à participação dos docentes na articulação entre os diferentes ciclos/valências com registo formal das ações implementadas; Melhorar a articulação horizontal e vertical dos currículos; Reforçar a prática de supervisão pedagógica do pessoal docente; Maior dinamização da Associação de Pais; (página 10 de 31)

11 Melhorar a comunicação entre a biblioteca e a comunidade escolar; Melhorar a qualidade das refeições do refeitório; Redefinir estratégias de combate ao insucesso; Desenvolver estratégias que permitam a melhoria e a eficácia dos processos; Melhorar as classificações internas e externas dos alunos; Redefinir estratégias de atribuição de apoios/complementos educativos aos alunos e implementar práticas de registo do seu impacto na avaliação Constrangimentos (revogado) 2.5. Parcerias Câmara Municipal do Cadaval; Juntas de Freguesia do Concelho; Associações de Pais e Encarregados de Educação do Agrupamento; Centro de Formação CFAE Centro-Oeste (Caldas da Rainha); Centro de Saúde do Cadaval; Instituto de Emprego e Formação Profissional (Centro de Emprego de Caldas da Rainha); Guarda Nacional Republicana (Escola Segura); Bombeiros Voluntários do Cadaval; Santa Casa da Misericórdia do Cadaval; Águas do Oeste; Valorsul; Tecido Empresarial Local, Regional e Nacional; Centro de Recuperação de Animais Selvagens do Montejunto; Leader Oeste; Movimento Pró-Informação para a Cidadania e Ambiente; Cruz Vermelha Portuguesa (delegação do Cadaval); Associações Desportivas e Recreativas; Associações de Solidariedade Social; Conselho Municipal de Educação; Comissão de Proteção de Crianças e Jovens em Risco (CPCJ do Cadaval); Rede Social do Cadaval; Conservatório de Música de Caldas da Rainha; Centro Novas Oportunidades, Agrupamento de Escolas Fernão do Pó (Bombarral); Centro de Educação Especial Rainha Dona Leonor (Caldas da Rainha); IPL Escola Superior de Turismo e Tecnologia do Mar (Peniche); Rede de Bibliotecas Escolares; Biblioteca Municipal do Cadaval; Museu Municipal do Cadaval. (página 11 de 31)

12 3. O que queremos e como lá chegamos 3.1. Missão, princípios e valores As escolas são estabelecimentos aos quais está confiada uma missão de serviço público, que consiste em dotar todos e cada um dos cidadãos das competências e conhecimentos que lhes permitam explorar plenamente as suas capacidades, integrar-se ativamente na sociedade e dar um contributo para a vida económica, social e cultural do País. (Decreto-Lei nº 75/2008, de 22 de abril). O nosso PEA visa, fundamentalmente, promover a formação integral do aluno, desenvolvendo nele uma atitude crítica e consciente sobre o mundo que o rodeia, a sua autonomia, o sentido de responsabilidade e a tolerância; visa, ainda, desenvolver a sua relação com a comunidade, numa perspetiva empreendedora e democrática, através de um serviço educativo de elevada qualidade. Nesse contexto, o Agrupamento de Escolas do Cadaval define-se como uma escola pública que se pretende inovadora, atrativa e segura, com um corpo docente e não docente experiente e estável, qualificado e empenhado. A Escola deve trabalhar para obter resultados e atingir objetivos, visando oferecer uma educação de qualidade Objetivos gerais (revisto) Promover o desenvolvimento integral do aluno Potenciar a relação entre a Escola e a Comunidade Rentabilizar e valorizar os recursos humanos, materiais, naturais, culturais e patrimoniais (página 12 de 31)

13 Objetivos operacionais, estratégias, metas e indicadores (revisto) Objetivo geral A Promover o desenvolvimento integral do aluno Objetivos operacionais Estratégias (sugeridas) Metas Indicadores A1 - Aplicar estratégias que Promoção de diferentes metodologias e estratégias de trabalho individual e cooperativo, de auto-aprendizagem e de tratamento de informação. A3 - Desenvolver hábitos e métodos de trabalho Promover, pelo menos, 1 ação de sensibilização por turma, no início do ano letivo, sobre métodos e estratégias de trabalho individual e cooperativo, de autoaprendizagem e de tratamento de informação. Número de ações realizadas (sumários das aulas, PAA-GARE). A4 - Desenvolver competências que permitam aos alunos a continuação dos seus estudos e/ ou a sua inserção no mercado de trabalho A17 - Consolidar a rentabilização do Serviço de Psicologia e Orientação (SPO) na orientação e escolha de percursos escolares, na orientação vocacional e no acompanhamento de casos que o justifiquem Diversificação da oferta formativa, adequando-a à heterogeneidade de públicos e ao mercado de trabalho; Promoção da orientação vocacional para os alunos do 9.º ano; Assegurar que, pelo menos, 1 oferta formativa disponibilizada nos cursos vocacionais e nos cursos profissionais é compatível com as preferências dos alunos/formandos e/ou com as necessidades do meio; Garantir que, pelo menos, 80% dos alunos do 9.º ano frequentam sessões de orientação vocacional; Número de ofertas formativas disponibilizadas; Percentagem de alunos (relatório final do SPO); Projeto Educativo Agrupamento de Escolas do Cadaval 2011/2016 (Versão de xx/ 07/ 2015) (página 13 de 31)

14 Promoção de estágios profissionais; Promoção de ações de incentivo ao prosseguimento de estudos no ensino superior. Assegurar que, pelo menos, 80% dos alunos/formandos dos cursos vocacionais e dos cursos profissionais beneficiam de estágio; Promover, pelo menos, 1 ação de incentivo ao prosseguimento de estudos no ensino superior. Percentagem de alunos que beneficiam de estágios profissionalizantes; Número de ações realizadas (relatório final do SPO e PAA-GARE). A5 - Melhorar as taxas e a qualidade do sucesso A6 - Desenvolver a prática de articulação interciclos e interdepartamentos Monitorização sistemática da evolução dos resultados escolares; Manter os resultados nas disciplinas com sucesso igual ou superior a 90%; Melhorar em, pelo menos, 1 ponto percentual os resultados nas disciplinas com sucesso entre 70% e 89%; Melhorar em, pelo menos, 2 pontos percentuais os resultados nas disciplinas com sucesso entre 60% e 69%; Melhorar em, pelo menos, 3 pontos percentuais os resultados nas disciplinas com menos de 60% de sucesso; Aproximar a média de classificação das provas e exames do agrupamento com a média nacional, nas disciplinas em que esta seja Percentagem de sucesso das disciplinas (programa de alunos da JPM); Resultados obtidos na avaliação interna e externa; (página 14 de 31)

15 Valorização da assiduidade; Identificar e acompanhar os alunos com dificuldades de aprendizagem e/ou necessidades educativas especiais; Cooperação entre os professores dos diferentes níveis de ensino. inferior; Aumentar a taxa de transição/aprovação por ano de escolaridade em, pelo menos, 5%; Reduzir em 10% a taxa de absentismo escolar; Garantir o apoio a todos os alunos com dificuldades de aprendizagem e/ou necessidades educativas especiais; Garantir que, pelo menos, 20% das turmas dos 2.º e 3.º ciclos beneficiam de coadjuvação em sala de aula; Garantir a realização de, pelo menos, 1 reunião de articulação entre o préescolar e o 1.º ciclo, entre o 1.º ciclo e o 2.º ciclo e entre o 2.º ciclo e o 3.º ciclo. Percentagem de sucesso dos alunos (programa de alunos da JPM, PFEB, ENEB e ENES); Percentagem de faltas injustificadas (relatório estatístico de final de período, no pré-escolar, e programa de alunos da JPM, nos restantes níveis de ensino); Número de alunos identificados/referenciados e número de alunos apoiados (atas de conselho de docentes e de conselhos de turma); Percentagem de turmas (horários dos docentes e Planos de Turma); Número de reuniões de articulação. (página 15 de 31)

16 Promoção da inclusão de todos os alunos com necessidades educativas especiais (NEE); Manter a inclusão de alunos com NEE, distribuindo-os pelas diferentes turmas; Número de turmas com alunos com NEE; A7 - Promover a igualdade de oportunidades conducentes ao sucesso escolar Monitorização/diagnóstico precoce das dificuldades de aprendizagem específicas, intervindo atempadamente na sua superação; Dinamização de atividades direcionadas para a integração de alunos com currículo específico individual (CEI) nos seus respetivos grupos/turmas; Garantir, precocemente, o diagnóstico e a monitorização de alunos com dificuldades de aprendizagem e/ou com NEE; Assegurar a realização de, pelo menos, 2 atividades anuais direcionadas para a integração de alunos com CEI, nos seus respetivos grupos/turmas; Número de alunos referenciados e acompanhados pela Equipa Local de Intervenção Precoce, no pré-escolar, e pela equipa da Educação Especial (atas de conselhos de docentes e conselhos de turma); Número de atividades realizadas (PAA-GARE); Criação de condições para melhorar a implementação de Programas Educativos Individuais (PEI) e Planos Individuais de Transição (PIT). Rever, pelo menos, 1 vez por período a implementação dos PEI e PIT, em reuniões de articulação entre os vários intervenientes na sua concretização. Número de revisões realizadas nos PEI e PIT (atas de conselhos de docentes e conselhos de turma); A8 - Consolidar as Tecnologias de Informação e Comunicação (TIC) enquanto ferramenta de trabalho inerente ao processo de ensino/ aprendizagem Disponibilização de recursos das TIC, tornando-os acessíveis a todos; Melhorar o processo de requisição/utilização dos recursos das TIC existentes no agrupamento; Número de recursos disponibilizados e frequência da sua requisição/utilização (plataforma GARE); (página 16 de 31)

17 Promoção de atividades para uma utilização correta e eficaz dos recursos TIC. Promoção de visitas de estudo, conferências, exposições temáticas e outras iniciativas que visem o desenvolvimento do gosto pelas artes e consequentemente do sentido estético e crítico; Realizar, pelo menos, 6 atividades por turma com recurso à utilização de software local ou recurso à internet. Manter o número de visitas de estudo, conferências, exposições temáticas e outras iniciativas no âmbito das artes; Número de atividades realizadas (registo de sumários e/ou PAA- GARE). Número de atividades realizadas (PAA-GARE); A9 - Estimular a criatividade e a sensibilidade estética dos alunos Dinamização de clubes no âmbito das artes; Garantir que, pelo menos, 5% dos alunos do agrupamento participam, ativamente, nos clubes existentes, no âmbito das artes; Percentagem de alunos inscritos com aproveitamento (relatórios dos clubes); Disponibilização de atividades de enriquecimento curricular (AEC) no âmbito das artes. Manter a oferta das AEC, direcionadas para as artes e garantir que pelo menos 80% dos alunos frequentam essas atividades com aproveitamento. Percentagem de alunos inscritos com aproveitamento (atas das reuniões dos grupos disciplinares envolvidos nas AEC, no âmbito das artes). A10 - Desenvolver o gosto pela ciência e pelas atividades experimentais Promoção de projetos transversais entre ciclos e de intercâmbio, levando a ciência a todas as escolas do agrupamento; Continuar a realizar projetos/iniciativas transversais entre ciclos, inter e intradisciplinares, nomeadamente a oferta da AEC Ciências Experimentais ; Número de projetos/iniciativas realizadas (PAA-GARE, PCA e atas das reuniões dos grupos disciplinares envolvidos na AEC de Ciências Experimentais ); (página 17 de 31)

18 Promoção do gosto pela experimentação; Promoção de visitas de estudo. Concretizar nas disciplinas da área das ciências experimentais, pelo menos, 20% de aulas prático/experimentais; Garantir que todas as turmas realizem, pelo menos, 1 iniciativa inserida em visita de estudo no âmbito das ciências experimentais. Percentagem de aulas realizadas (sumários das aulas); Número de visitas de estudo realizadas (PAA- GARE). A11 - Incentivar o gosto pela partilha de conhecimentos e saberes Promoção de debates, seminários e momentos de partilha que envolvam, nomeadamente, elementos da comunidade educativa/envolvente, pais e outros; Valorização do conhecimento de diferentes culturas e saberes. Assegurar que, pelo menos, 60% das turmas participam em atividades dinamizadas em colaboração com elementos da comunidade educativa/envolvente, pais e outros; Continuar a dinamizar projetos e/ou atividades que visem a partilha de cultura e saberes, nomeadamente, entre alunos de diferentes regiões e/ou países. Percentagem de turmas envolvidas (PAA-GARE); Número de projetos e/ou atividades realizadas (PAA-GARE). A12 - Promover o respeito e divulgação do património histórico, geográfico, natural e cultural Conhecimento, divulgação e preservação do património histórico, geográfico, natural e cultural do concelho e concelhos limítrofes, através de uma rede de trocas e interações entre a escola e a comunidade. Assegurar que, pelo menos, 60% das turmas participam em projetos e atividades, nomeadamente, visitas de estudo no âmbito da educação ambiental e patrimonial. Percentagem de turmas envolvidas (PAA-GARE). (página 18 de 31)

19 Promoção de ações e/ou participação em campanhas de valorização da cidadania, da tolerância e do respeito pela diferença; Assegurar que todas as turmas participam em, pelo menos, 3 ações/campanhas que promovam os valores da cidadania, da tolerância e do respeito pela diferença; Número de ações/campanhas realizadas (PAA-GARE); A13 - Promover o respeito pela diferença e a tolerância, conducentes a uma escola inclusiva A14 - Manter na escola a disciplina necessária para a existência de um clima de trabalho e de convivência que permita o cumprimento destes objetivos Definição e implementação de procedimentos/estratégias de atuação comuns a implementar em situações de caráter disciplinar, dentro e fora da sala de aula; Promover, pelo menos, 1 momento de partilha por período e por turma em que se debatam e definam procedimentos/estratégias de atuação comuns a implementar em situações de caráter disciplinar, dentro e fora da sala de aula; Realizar, pelo menos, 1 reunião com assistentes técnicos e operacionais, no início do ano letivo, em que se debatam e definam procedimentos/estratégias de atuação comuns a implementar em situações de caráter disciplinar; Número de reuniões realizadas (atas de conselhos de docentes e conselhos de turma); Número de reuniões realizadas (atas de reuniões com assistentes técnicos e operacionais); Realizar no início do ano letivo e, sempre que necessário, reuniões/momentos de Número de reuniões/momentos de sensibilização realizados (atas de reunião com EE (página 19 de 31)

20 sensibilização com alunos e/ou encarregados de educação (EE) para o cumprimento das regras e procedimentos de conduta adotados pelo agrupamento; e Conselho de Delegados de Turma, registo de sumários); Otimização da supervisão dos alunos nos refeitórios durante o almoço; Garantir que, pelo menos 60% dos momentos de almoço dos alunos do agrupamento, são supervisionados por professores destacados para o efeito, nomeadamente responsáveis/coordenadores de estabelecimento, diretores de turma ou elementos da equipa diretiva. Percentagem de momentos de almoço com supervisão (documentos de registo de presença por refeitório). A15 - Implementar um espírito de agrupamento que desenvolva nos alunos o sentimento de pertença Otimização do estacionário do agrupamento (envelopes, papel timbrado, cartões de visita, logótipos, bandeira, símbolos, hino, cores, vestuário, material escolar); Concretizar e divulgar o hino do agrupamento e diversificar o material escolar personalizado do agrupamento; Implementar a colocação do logótipo no vestuário (bibes e/ou chapéus) das crianças do pré-escolar, em pelo menos, 60% das turmas; Número de escolas em que há a divulgação do hino do agrupamento e do material escolar; Percentagem de turmas aderentes; (página 20 de 31)

21 Desenvolvimento de hábitos de participação ativa na vida do agrupamento, nomeadamente festividades. Manter a participação de, pelo menos, 80% das turmas nas atividades conjuntas do agrupamento. Percentagem de turmas participantes (PAA- GARE). A16 - Incentivar o envolvimento e a participação dos pais no processo educativo, no que se refere ao aproveitamento, comportamento, pontualidade e assiduidade das crianças/alunos Realização de atividades que envolvam pais e EE, continuando a estimular os contactos entre estes e os diretores de turma/ professores titulares de turma, conducentes à definição de estratégias promotoras da integração e do sucesso escolar. Incentivar que, pelo menos, 80% dos EE participam nas reuniões agendadas com os docentes titulares de turma e diretores de turma; Promover nas reuniões com EE, pelo menos, 1 vez por período, a utilização de estratégias concertadas no sentido de potenciar a coerência de atuações no processo educativo das crianças/alunos. Percentagem de presenças dos pais/ee (atas das reuniões com EE); Número de reuniões realizadas (atas das reuniões com EE). A18 - Promover a saúde em contexto escolar, contribuindo para a aquisição de hábitos e práticas comportamentais que viabilizem escolhas conscientes e responsáveis Participação no Programa de Educação para a Saúde (PES); Realização de ações de sensibilização conducentes à tomada de posições informadas no domínio da prevenção dos comportamentos de risco; Concretizar, pelo menos, 3 atividades por turma no âmbito do PES; Realizar, pelo menos, 1 ação de sensibilização por turma, no âmbito da prevenção dos comportamentos de risco; Número de atividades desenvolvidas por turma (atas de conselhos de docentes e de conselhos de turma, PAA-GARE); Número de ações realizadas (PAA-GARE); Promoção de momentos de partilha, reflexão e esclarecimento de dúvidas através do Gabinete de Apoio ao Aluno. Garantir que o Gabinete de Apoio ao Aluno funciona em, pelo menos, 80% do seu horário. Percentagem de horas de funcionamento do Gabinete de Apoio ao Aluno. (página 21 de 31)

22 Objetivo B Potenciar a relação entre a Escola e a Comunidade Objetivos Operativos Estratégias (sugeridas) Metas Indicadores Manutenção e dinamização da página web e do canal Youtube do agrupamento, dos blogues existentes (e a criar) e da plataforma Moodle; Garantir que, pelo menos, 70% da comunidade educativa considera que as informações divulgadas são relevantes e atualizadas permanentemente; Percentagem de satisfação obtida num (breve) inquérito online; B1 - Dar a conhecer a Escola Divulgação de atividades e projetos, nomeadamente trabalhos de crianças/alunos, na revista do agrupamento Voz do Estudante e/ou na Revista Municipal do Cadaval e/ou em outros media da região; Divulgar, pelo menos, 10% das atividades e projetos, nomeadamente trabalhos de crianças/alunos, realizadas através da revista Voz do Estudante e/ou na Revista Municipal do Cadaval e/ou em outros media da região; Percentagem das atividades e projetos divulgados (PAA-GARE, Voz do Estudante, Revista Municipal e/ou em outros media da região); Participação da comunidade educativa/envolvente em atividades extracurriculares e/ou de caráter cultural, lúdico desenvolvidas pela escola. Garantir que a comunidade educativa/envolvente participa em, pelo menos, 10% das atividades extracurriculares e/ou de caráter cultural, lúdico, desenvolvidas pela escola. Número de atividades realizadas (PAA-GARE). (página 22 de 31)

23 Estabelecimento de protocolos com o tecido empresarial e Centros de Emprego; Assegurar, pelo menos, o mesmo número de protocolos estabelecidos, no ano letivo anterior, com o tecido empresarial e Centro de Emprego; Número de protocolos estabelecidos (dossier de protocolos estabelecidos); B2 - Reforçar as parcerias do agrupamento e potenciar a criação de outras, com novas entidades Consolidação das parcerias com entidades ligadas à saúde, à proteção de crianças e jovens, à cultura, ao desporto e ao poder local; Assegurar, pelo menos, o mesmo número de parcerias estabelecidas, no ano letivo anterior, com entidades ligadas à saúde, à proteção de crianças e jovens, à cultura, ao desporto e ao poder local; Número de atividades realizadas (PAA-GARE, planos de turma do préescolar e 1º ciclo, relatórios de diretores de turma e PES); Intercâmbio com outras escolas e/ou agrupamentos. Dinamizar/Participar em, pelo menos, 3 intercâmbios com outras escolas e/ou agrupamentos; Número de intercâmbios realizados; B3 - Conceber atividades de conhecimento e dinamização do agrupamento no contexto do seu meio local Criação e dinamização de atividades que divulguem o património histórico, cultural, geográfico, natural em que o agrupamento se insere; Promoção de espaços para debate da organização e funcionamento do agrupamento; Realizar, pelo menos, 10 atividades que divulguem o património histórico, cultural, geográfico, natural em que o agrupamento se insere; Criar, pelo menos, 1 fórum online para debate da organização e funcionamento do agrupamento; Número de atividades realizadas (PAA-GARE); Número de fóruns criados; Divulgação do Dia do Diploma ; Divulgar o evento na página web e no canal Youtube do agrupamento, na revista Voz Número de meios de comunicação onde o evento é divulgado; (página 23 de 31)

24 do Estudante e/ou na Revista Municipal do Cadaval e/ou em outros media da região; Desenvolvimento de uma atitude empreendedora na relação do agrupamento com o meio. Aumentar o número de alunos envolvidos em projetos no âmbito do empreendedorismo, articulando o agrupamento com o meio. Número de alunos envolvidos (PAA, atas de conselho de turma). B4 - Promover, junto das autoridades competentes, o reforço da segurança dos estabelecimentos de educação/ensino do agrupamento e das respetivas áreas envolventes Levantamento e exposição dos problemas sentidos pelo agrupamento na área da segurança às entidades competentes, apontando soluções e fomentando parcerias; Dinamização de ações de sensibilização/prevenção para comportamentos desviantes e de risco. Realizar, pelo menos, 1 reunião de articulação, no início do ano letivo, com as entidades competentes na área da segurança e estabelecer outros contactos, sempre que necessário; Realizar, pelo menos, 1 ação de sensibilização/prevenção de comportamentos desviantes e de risco, por turma. Número de reuniões e de contactos realizados (Escola Segura, Proteção Cívil, CPCJ); Número de ações realizadas (PAA-GARE, atas de conselho de turma e conselho de docentes). (página 24 de 31)

25 Objetivo geral C Rentabilizar e valorizar os recursos humanos, materiais, naturais, culturais e patrimoniais Objetivos Estratégias (sugeridas) Metas Indicadores Realização do levantamento das necessidades de formação do pessoal docente e não docente; Realizar, pelo menos, 1 vez por ano, o levantamento das necessidades de formação do pessoal docente e não docente; Número de levantamentos realizados (atas do conselho pedagógico); C1 - Criar mecanismos de formação para pessoal docente e não docente Articular com o CFAE Centro-Oeste a formação necessária para dar resposta às necessidades do agrupamento e/ou para promover o desenvolvimento de competências para o efetivo trabalho em equipa; Criação de momentos e espaços para troca de experiências pedagógicas entre docentes; Garantir que, pelo menos, 50% das ações de formação realizadas respondem às necessidades do agrupamento e/ou para promover o desenvolvimento de competências para o efetivo trabalho em equipa; Garantir que os docentes da escola sede, dos vários grupos disciplinares, têm no seu horário semanal 1 tempo comum para troca de experiências pedagógicas; Percentagem de ações de formação realizadas; Horários dos docentes; Dinamização de palestras e/ou workshops por docente(s) do agrupamento. Garantir que é realizada, pelo menos, 1 palestra e/ou workshop por docente(s) do agrupamento. Número de palestras e/ou workshops desenvolvidos (atas do conselho pedagógico). (página 25 de 31)

26 Incentivo à criação e dinamização de blogues das turmas do pré-escolar e 1º ciclo, com ligação direta à página do agrupamento; Garantir que, pelo menos, 50% das turmas do préescolar e do 1º ciclo criam/dinamizam 1 blogue com ligação direta à página do agrupamento; Percentagem de turmas com blogue; C2 - Otimizar a utilização dos recursos tecnológicos, materiais pedagógicos e didáticos Promoção da requisição dos recursos tecnológicos, materiais pedagógicos e didáticos existentes no agrupamento; Garantir que, pelo menos, 50% das escolas requisitam recursos tecnológicos, materiais pedagógicos e didáticos existentes no agrupamento; Percentagem de escolas que requisitam recursos e materiais (GARE); Manutenção do gabinete de informação e comunicação (GIC). Afetar um professor com, pelo menos, 50% do seu horário semanal ao GIC. Percentagem de horas afetas (horário do docente responsável pelo GIC). Criação de condições facilitadoras à realização de atividades/projetos que permitam a deslocação de alunos de escolas mais isoladas a outros estabelecimentos de ensino do agrupamento; Concretizar, no mínimo, 1 atividade/projeto que permita a deslocação dos alunos de escolas mais isoladas a outros estabelecimentos de ensino do agrupamento; Número de atividades/projetos realizados (PAA-GARE); C3 - Superar situações de isolamento de escolas Promoção de atividades que potenciem a comunicação entre alunos, docentes e não docentes de diferentes escolas, nomeadamente através de correio eletrónico, Skype e blogues. Garantir que, pelo menos, 50% das turmas participam em atividades que potenciam a comunicação entre alunos, docentes e não docentes de diferentes escolas, nomeadamente através de correio eletrónico, Skype e blogues. Percentagem de turmas participantes (PAA- GARE, Plano de Turma). (página 26 de 31)

27 Valorização da assiduidade, do empenho, da disponibilidade e do espírito de iniciativa; Valorizar perante a comunidade, através da divulgação de um Quadro de Reconhecimento, os docentes e não docentes que obtiveram a melhor pontuação com base na aplicação de critérios de mérito, previamente estabelecidos e tornados públicos; Pontuação alcançada (folha de cálculo com a aplicação dos critérios de mérito estabelecidos); C4 - Valorizar a cultura do esforço e empenho do pessoal docente e não docente Implementação de inquéritos realizados a partir da página web do agrupamento, com publicação de resultados, que atestem o índice de satisfação dos inquiridos relativamente à valorização do esforço e empenho do pessoal docente e não docente; Realizar, pelo menos, 2 inquéritos, um para pessoal docente e outro para pessoal não docente, que atestem o índice de satisfação dos inquiridos relativamente à valorização do seu esforço e empenho; Inquéritos e respetivos resultados (página web do agrupamento); Desenvolvimento de atividades de socialização que valorizem e promovam boas relações interpessoais. Realizar, pelo menos, 3 atividades de socialização que valorizem e promovam boas relações interpessoais. Número de atividades realizadas (receção no início do ano, almoços, jantares e convívios). C5 - Reduzir a pegada ecológica da Escola Sensibilização para a política dos 5 Rs Reduzir, Reutilizar, Reciclar, Reeducar e Responsabilizar. Promover, pelo menos, 3 atividades por turma para a sensibilização da política dos 5 Rs Reduzir, Reutilizar, Reciclar, Reeducar e Responsabilizar. Número de atividades realizadas (PAA-GARE). (página 27 de 31)

28 C6 - Assegurar a conservação, a valorização e rentabilização dos espaços do agrupamento Promoção de iniciativas que visem a consciencialização para a conservação, a valorização e a rentabilização dos espaços e recursos do agrupamento; Identificação de danos e necessidades de melhoria a realizar, em articulação com a autarquia, no sentido da uniformização de condições logísticas de funcionamento e manutenção de todos os estabelecimentos de educação/ensino do agrupamento. Garantir, pelo menos, 1 atividade por turma de consciencialização para a conservação, a valorização e a rentabilização dos espaços e recursos do agrupamento; Assegurar, pelo menos, 1 vez por período o levantamento de danos e necessidades de melhoria a realizar. Número de atividades realizadas (PAA-GARE); Número de levantamentos efetuados (diretor/assessoria e autarquia). C7 - Consciencializar para a importância da preservação e valorização dos recursos naturais Promoção de atividades e/ou projetos que visem o conhecimento dos recursos naturais (nomeadamente os locais) e sejam orientados para a sua conservação. Assegurar, pelo menos, a realização de 1 atividade e/ou projeto por turma direcionado para a preservação e valorização dos recursos naturais. Número de atividades e/ou projetos realizados (PAA-GARE). C8 - Valorizar a cultura e o património local, nacional e internacional Realização de visitas de estudo a locais de interesse cultural e/ou patrimonial; Desenvolvimento de atividades/projetos, nomeadamente interdisciplinares, de estudo e conhecimento do património de diferentes culturas. Garantir que 80% das turmas realizam, pelo menos, 1 visita de estudo a locais de interesse cultural e/ou patrimonial; Promover, pelo menos, 1 atividade/projeto por turma de estudo e conhecimento do património de diferentes culturas. Número de visitas de estudo realizadas (PAA- GARE); Número de atividades/projetos realizados (PAA-GARE). (página 28 de 31)

29 3.3. Instrumentos operacionalizadores Regulamento Interno (RI) O Regulamento Interno é o documento que define o regime de funcionamento do Agrupamento, de cada um dos seus órgãos de administração e gestão, das estruturas de orientação educativa e dos serviços especializados de apoio educativo, bem como dos direitos e dos deveres dos membros da comunidade escolar. Tem como princípio orientador a consciencialização de todos os intervenientes no processo educativo, para o desenvolvimento correto e equilibrado das faculdades físicas, intelectuais e morais dos alunos, promovendo e assegurando a dignidade de todos Projeto Curricular de Agrupamento (PCA) O Projeto Curricular de Agrupamento é um documento orientador que representa a proposta de ação do Agrupamento para o sucesso dos alunos, tendo como base os seus interesses e necessidades de aprendizagem e o Currículo Nacional. O PCA dá corpo e operacionaliza a filosofia expressa neste Projeto Educativo e é o documento inspirador/orientador dos Planos de Turma. O PCA apresentará as linhas orientadoras da atividade curricular, uma programação clara dos vários programas já em desenvolvimento, como sejam o Plano Nacional de Leitura, o Plano de Ação para a Matemática, o Projeto de Educação para a Saúde, a Educação Ambiental, a Educação para o Consumo, a Educação para a Sustentabilidade, a Educação pela Arte, a Educação para o Empreendedorismo, para os Direitos Humanos, para a Solidariedade, entre outros. O referido projeto deve promover a interdisciplinaridade, não só nas áreas referidas, mas também na valorização da língua portuguesa, da educação para a cidadania, para a saúde, para a importância das novas tecnologias, programando atividades que rentabilizem os recursos da região. Deve também prever linhas orientadoras do processo de avaliação dos alunos, com inclusão dos respetivos critérios de avaliação Planos Plurianual e Anual de Atividades (PPA/ PAA) O Plano Plurianual de Atividades deve promover, para cada ano, tema ou temas centrais, ligados à formação integral do aluno. O Plano Anual de Atividades é o documento de planeamento elaborado e aprovado pelos Órgãos de Administração e Gestão do Agrupamento que define os objetivos, as formas de organização e de programação das atividades e que procede à identificação dos recursos envolvidos, de forma a concretizar os princípios constantes no PEA. Os Planos Plurianual e Anual de Atividades devem, em momentos específicos, contemplar uma programação comum e conjunta entre a escola sede e a restante rede de estabelecimentos, prever a sua divulgação atempada, bem como instrumentos comuns de planificação e avaliação das atividades Planos de Turma (PT) Os Planos de Turma têm como finalidade a organização das atividades da turma ao longo do ano, adequando o Currículo Nacional e o Projeto Curricular de Agrupamento ao contexto do grupo/ turma. Projeto Educativo Agrupamento de Escolas do Cadaval 2011/2016 (Versão de xx/ 07/ 2015) (página 29 de 31)

30 4. Como avaliamos e divulgamos 4.1. Avaliação Atendendo a que a avaliação do Projeto Educativo é um ponto fulcral para que o mesmo possa surtir efeito, propõe-se uma avaliação do mesmo, a realizar no final de cada ano letivo, ou sempre que se julgue necessário, por uma equipa de trabalho, que terá como incumbência proceder ao seu melhoramento, correção e atualização. A constituição da equipa que avaliará o Projeto Educativo e o seu modo de atuação é da responsabilidade do Conselho Geral. A avaliação do Projeto Educativo deverá ser efetuada a dois níveis: quantitativa baseada na análise de dados estatísticos; e qualitativa baseada na análise e reflexão a efetuar sobre a eficácia das estratégias adotadas para a consecução dos objetivos e consequente alcance das metas, bem como dos constrangimentos verificados Divulgação O presente Projeto Educativo é o documento estratégico da política educativa do Agrupamento. Deve, por isso, constituir-se como referencial orientador de coerência e unidade educativas, implicando na sua consecução toda a comunidade. Após a sua aprovação, deve ser divulgado a toda a comunidade educativa, nos diversos canais de comunicação do Agrupamento, nomeadamente na página Web. Este Projeto deve ser dado a conhecer aos pais e encarregados de educação na 1ª Reunião de cada ano letivo e os seus objetivos devem ser trabalhados pelos Educadores, Professores Titulares da Turma e Diretores de Turma com os respetivos alunos, da forma que julgarem mais conveniente. Este documento estará igualmente disponível em suporte de papel em cada um dos estabelecimentos de educação e ensino do Agrupamento, a fim de poder ser consultado por todos os elementos da comunidade. (página 30 de 31)

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