Sumário. SATIVA Controlo e certificação 1. INTEGRATED FARM ASSURANCE Referencial Global para as Boas Práticas Agrícolas

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Sumário. SATIVA Controlo e certificação 1. INTEGRATED FARM ASSURANCE Referencial Global para as Boas Práticas Agrícolas"

Transcrição

1 INTEGRATED FARM ASSURANCE Referencial Global para as Boas Práticas Agrícolas Luísa Pestana Bastos 16 de abril de 2019 Sumário Breve apresentação da SATIVA O Referencial O Regulamento Geral e o processo de certificação Pontos de Controlo e Critérios de Cumprimento certificacao/ Empresa Portuguesa com 25 anos 46 técnicos superiores: - Engenheiros Agrónomos - Engenheiros Agrícolas/Produção Agrícola - Engenheiros Zootécnicos - Engenheiros Agroalimentares - Engenheiros Florestais 1

2 O grupo kiwa O que fazemos Auditoria, Controlo e Certificação - Produtos alimentares e processos de produção agroalimentares - Modos particulares de produção - Sistemas de Gestão Florestal e produtos florestais (FSC, PEFC) -Sistemas de Gestão de Segurança Alimentar certificacao/ Acreditação ISO17065 Produtos: Agricultura Biológica, Produção Integrada, DOP e IGP em várias áreas, e BRC, Greening, Produto Arroz e Milho ISO17021 Sistemas de Gestão: PEFC, ISO22000:

3 A SATIVA é Organismo de Certificação reconhecido certificacao/ Denominações de Origem e Indicações Geográficas FRUTAS e HORTÍCOLAS Cereja da Cova da Beira IGP Pêssego da Cova da Beira IGP Maçã da Cova da Beira IGP Maçã Bravo de Esmolfe DOP Maçã da Beira Alta IGP Citrinos do Algarve IGP Maçã Riscadinha de Palmela DOP Batata-Doce de Aljezur IGP Castanha dos Soutos da Lapa DOP Castanha da Terra Fria DOP MEL Mel da Terra Quente DOP Mel do Barroso DOP Mel do Ribatejo Norte DOP Mel da Serra da Lousã DOP AZEITE Azeite de Moura DOP Azeite de Trás-os-Montes DOP certificacao/ CARNES Cabrito Transmontano DOP Cordeiro Mirandês DOP Carne Barrosã DOP Vitela de Lafões IGP Capão de Freamunde IGP QUEIJOS Queijo de Azeitão DOP Queijo de Cabra Transmontano DOP ARROZ Arroz Carolino da Lezíria Ribatejana IGP SAL Sal e Flor de Sal de Tavira DOP Outros Ovos Moles de Aveiro IGP Pastel de Tentúgal IGP Fumeiro de Melgaço IGP Folar de Valpaços IGP A SATIVA tem parcerias para os esquemas: 3

4 A SATIVA tem referenciais próprios: Actividades turísticas; Sal marinho tradicional Pescado fresco sustentável Beorganicork Cosméticos Bio Sumário Breve apresentação da SATIVA O Referencial O Regulamento Geral e o processo de certificação Pontos de Controlo e Critérios de Cumprimento certificacao/ O que é o GLOBALG.A.P? Um Referencial de Boas Práticas Agrícolas com o objectivo de certificação internacional. 4

5 O que é o GLOBALG.A.P? O Integrated Farm Assurance (IFA) começou em 1997 como uma iniciativa de retalhistas para estabelecer normas e procedimentos entre parceiros da cadeia de frutas e legumes. Tem sofrido revisões, estendeu-se a outras produções vegetais, pecuária e aquacultura, e tornou-se o Referencial Global de Boas Práticas Agrícolas aceite pelos maiores retalhistas em todo o mundo. O IFA aplica-se a produtos frescos não processados. Principais Objectivos SEGURANÇA ALIMENTAR PROTECÇÃO DO AMBIENTE CONDIÇÕES DE TRABALHO, SEGURANÇA E SAÚDE DOS TRABALHADORES BEM-ESTAR ANIMAL cumprindo a Legislação em vigor 5

6 Âmbitos do GLOBALG.A.P Integrated Farm Assurance (IFA) Produção vegetal Produção animal Aquacultura Culturas para Processamento (CfP) Cadeia de Custódia (CoC) + Add-on GRASP Nurture Outros Culturas para Processamento (CfP) Em 2010 grandes empresas de frutas e vegetais congelados mostraram-se interessadas no Iniciou-se a elaboração de um referencial para a indústria, que se pretende mais barato e mais curto que o IFA. Em 2016 é apresentado às partes interessadas e em 2017 é publicado o Crops for Processing (CfP) Culturas para Processamento. Culturas para Processamento (CfP) O CfP aplica-se à produção de frutas e vegetais que se destinam a processamento: Sumos Conservas Congelados Batatas fritas Pipocas, etc. Café verde para torrar Culturas para alimentação animal, 6

7 Cadeia de Custódia (CoC) Módulo GRASP Documentos Normativos Contrato de sublicença e certificação Regulamento Geral Pontos de controlo e critérios de cumprimento Checklists Guias obrigatórios (se referido no critério de cumprimento) certificacao/ 7

8 Integrated Farm Assurance (IFA) certificacao/ 8

9 Sumário Breve apresentação da SATIVA O Referencial O Regulamento Geral e o processo de certificação Pontos de Controlo e Critérios de Cumprimento certificacao/ Regulamento Geral Descreve A estrutura de certificação e os procedimentos que devem ser seguidos com o objectivo de obter e manter a Certificação. Os níveis de cumprimento As Opções de certificação: Produtor Individual, Organização de Produtores Os direitos e obrigações do Secretariado, Organismos de Certificação e Produtores que requerem a Certificação. O processo de Registo O tratamento de Não conformidades e Sanções certificacao/ Regulamento Geral Organização PARTE I: Regras gerais PARTE II: Sistemas de Gestão da Qualidade PARTE III: Organismos de Certificação e Regras de Acreditação Regras para: Produção vegetal, Produção Animal e para Aquacultura certificacao/ 9

10 Regulamento Geral Parte I Informação Geral: documento base com informação importante para todas as partes interessadas porque explica o que é o, descreve o processo de certificação, as regras de certificação, formação, etc. Recomenda-se que os produtores se familiarizem com esta parte. certificacao/ Processo de certificação Cumprimento O cumprimento consiste em três tipos de pontos de controlo, que devem ser cumpridos: OBRIGAÇÕES MAIORES: 100% Conformidade OBRIGAÇÕES MENORES: 95% Conformidade e RECOMENDAÇÕES: não é estabelecida % de Conformidade certificacao/ Verificação Independente O cumprimento do obriga a uma verificação externa por uma entidade independente, acreditada para o e para a Norma ISO/IEC Os produtores recebem um certificado de cumprimento do, que lhes permite exportar os produtos para a Europa e resto do mundo. certificacao/ 10

11 Quadro de Sanções O não cumprimento pode originar sanções. A SATIVA, enquanto Organismo de Certificação tem um Quadro de Sanções em que, perante a avaliação feita, o Departamento de Certificação aplica as sanções respectivas. - ADVERTÊNCIA - SUSPENSÃO - ANULAÇÃO certificacao/ 11

12 Sumário Breve apresentação da SATIVA O Referencial O Regulamento Geral e o processo de certificação Pontos de Controlo e Critérios de Cumprimento certificacao/ Estrutura em módulos AF Módulo Base Unidade de Produção Pontos de controlo aplicáveis a todos os produtores que pedem a certificação uma vez que abrangem pontos relevantes para todo os tipos de unidade de produção. certificacao/ 12

13 AF Módulo Base Unidade de Produção AF. 1 HISTÓRICO E GESTÃO DO LOCAL AF. 2 MANUTENÇÃO DE REGISTOS E AUTOAVALIAÇÃO INTERNA/INSPEÇÃO INTERNA AF. 3 HIGIENE AF. 4 SAÚDE, SEGURANÇA E BEM-ESTAR DOS TRABALHADORES AF. 5 SUBCONTRATAÇÃO AF. 6 GESTÃO DE RESÍDUOS E POLUENTES, RECICLAGEM E REUTILIZAÇÃO AF. 7 CONSERVAÇÃO AF. 8 RECLAMAÇÕES AF. 9 PROCEDIMENTO DE RECOLHA/RETIRADA AF. 10 CONTAMINAÇÃO DELIBERADA (Não aplicável a Flores e Ornamentais) AF. 11 STATUS AF. 12 USO DO LOGOTIPO AF. 13 RASTREABILIDADE E SEGREGAÇÃO AF. 14 BALANÇO DE MASSAS AF. 15 DECLARAÇÃO DA POLÍTICA DE SEGURANÇA ALIMENTAR AF. 16 MITIGAÇÃO DA FRAUDE ALIMENTAR AF. 17 PRODUTOS NÃO CONFORMES certificacao/ Pontos de Controlo e Critérios de Cumprimento certificacao/ Registos O que não está registado não existe! certificacao/ 13

14 Módulo Base Unidade de Produção AF.1: Histórico e Gestão do Local o solo, os edifícios e outras instalações, que constituem a estrutura, são geridos adequadamente, de modo a garantir uma produção alimentar segura e a proteção do ambiente. AF.2: Manutenção de registos e autoavaliação interna - Os dados importantes das práticas agrícolas e/ou pecuárias devem ser registados e esses registos devem ser mantidos. certificacao/ Módulo Base Unidade de Produção AF.3: Higiene: As pessoas são essenciais para a prevenção da contaminação de produtos. AF.4: Saúde, Segurança e Bem-estar dos trabalhadores: todos os trabalhadores entendem as suas funções e desempenham-nas com competência; acesso a equipamento adequado, para trabalhar em segurança e, em caso de acidente, assistência adequada e atempada. certificacao/ Módulo Base Unidade de Produção AF.5: Subcontratação responsabilidade pelos subcontratados. AF.6: Gestão de resíduos, poluentes, reciclagem e reutilização reduzir os resíduos, reutilizar e reciclar. AF.7: Conservação A agricultura e o ambiente estão inseparavelmente ligados. A melhoria das espécies, bem como a diversidade das características da terra e da paisagem, beneficiarão a abundância e a diversidade da flora e da fauna. certificacao/ 14

15 Módulo Base Unidade de Produção AF.8: Reclamações A gestão das reclamações conduzirá a um melhor sistema de produção. AF.9: Procedimento de recolha/retirada A retirada de produtos do mercado em caso de incidente necessita de um sistema de rastreabilidade a funcionar para ser eficaz. AF.10: Contaminação deliberada - Avaliação dos riscos de contaminação deliberada e procedimentos para fazer face aos riscos identificados. certificacao/ Módulo Base Unidade de Produção AF. 11 STATUS AF. 12 USO DO LOGOTIPO AF. 13 RASTREABILIDADE E SEGREGAÇÃO AF. 14 BALANÇO DE MASSAS AF. 15 DECLARAÇÃO DA POLÍTICA DE SEGURANÇA ALIMENTAR AF. 16 MITIGAÇÃO DA FRAUDE ALIMENTAR AF. 17 PRODUTOS NÃO CONFORMES certificacao/ Exemplo de Fluxograma básico tipo Material propagação Localização e preparação do terreno Adubos e Estrumes Água (Rega e tratamentos) Desenvolvimento da cultura Protecção da Cultura Colheita Pós-colheita (acondicionamento) certificacao/ 15

16 CB - Módulo Base Produção Vegetal CB. 1 CB. 2 CB. 3 CB. 4 CB. 5 CB. 6 CB. 7 CB. 8 RASTREABILIDADE MATERIAL DE PROPAGAÇÃO GESTÃO E CONSERVAÇÃO DO SOLO APLICAÇÃO DE FERTILIZANTES GESTÃO DA ÁGUA PROTEÇÃO INTEGRADA PRODUTOS FITOFARMACÊUTICOS EQUIPAMENTO certificacao/ Módulo Base para Produção Vegetal CB.1: Rastreabilidade - Facilita a retirada dos produtos do mercado e permite informação precisa e objectiva sobre o produto. CB.2: Material de propagação - papel importante no processo produtivo; a utilização das variedades correctas pode ajudar a reduzir o número de aplicações de fertilizantes e produtos fitofarmacêuticos. CB.3: Gestão e Conservação do solo - Uma boa gestão do solo assegura uma fertilidade a longo prazo, e ajuda à produção e produtividade. certificacao/ Módulo Base para Produção Vegetal CB.4: Aplicação de Fertilizantes - necessidades da cultura, nutrientes fornecidos pelo solo e nutrientes disponibilizados pelo estrume e resíduos da cultura. procedimentos correctos de aplicação e de armazenamento para optimizar a aplicação, evitar perdas e contaminações. CB.5: Gestão da água - A água é um recurso natural escasso e a rega deve ser baseada em previsões adequadas e/ou com equipamento técnico que permita uma utilização eficiente. certificacao/ 16

17 Módulo Base para Produção Vegetal CB.6: Protecção Integrada - Análise cuidadosa de todas as técnicas de controlo dos inimigos da cultura e a integração de várias medidas apropriadas que possam reduzir o desenvolvimento dos inimigos da cultura, mantendo a utilização de produtos fitofarmacêuticos e outras intervenções sob níveis economicamente justificados, reduzindo simultaneamente os riscos para a saúde humana e o ambiente. certificacao/ Módulo Base para Produção Vegetal CB.7: Produtos fitofarmacêuticos - Nas situações em que o ataque de um inimigo da cultura possa afectar o seu valor económico, pode ser necessário intervir com métodos de controlo específicos para esse inimigo, incluindo a utilização de produtos fitofarmacêuticos (PF). Essencial manuseamento, armazenamento e utilização de PF de forma correcta. CB.8: Equipamento - mantido em bom estado de conservação, verificado regularmente e, quando aplicável, calibrado. certificacao/ Aproximação preventiva à Segurança Alimentar Utilização de Produtos fitofarmacêuticos em diferentes ambientes legais Princípios de Protecção Integrada certificacao/ 17

18 Segurança Alimentar Manutenção de registos baseada nas obrigações legais O cumprimento com os Intervalos de Segurança é um ponto de controlo chave Importância das análises de resíduos no sistema de controlo certificacao/ Segurança Alimentar Evidências de análises de resíduos ou Participação num sistema de monitorização de resíduos de segunda ou terceira parte certificacao/ Manutenção e calibração de pulverizadores Zonas de preparação das caldas certificacao/ 18

19 Armazenamento de produtos fitofarmacêuticos em condições de segurança certificacao/ certificacao/ FV - Módulo Frutas e Legumes FV 1 FV 2 FV 3 FV 4 FV 5 GESTÃO DO LOCAL GESTÃO DO SOLO (N/A se não aplicada fumigação do solo) SUBSTRATOS (N/A se não utilizados substratos) PRÉ-COLHEITA ACTIVIDADES DE COLHEITA E PÓS-COLHEITA certificacao/ 19

20 ANEXO FV.1- GUIA PERIGOS MICROBIOLÓGICOS 5.1. Água 5.2. Animais, aves, répteis e pó 5.3. Estrume e fertilizantes de origem animal 5.4. Higiene pessoal 5.5. Equipamento CONTAMINAÇÃO CRUZADA PRODUTO certificacao/ Após a fase de desenvolvimento podem ocorrer 4 actividades: colheita, Actividades de colheita e pós- colheita manipulação no ponto de colheita (no campo), manuseamento no local de acondicionamento (instalações) armazenamento / refrigeração. necessidade de seguir os princípios de higiene adequados e efetuar a manutenção das ferramentas, do equipamento e das instalações (os princípios de higiene devem ser seguidos durante o desenvolvimento da cultura, na colheita e no acondicionamento) certificacao/ Actividades de colheita e pós- colheita FV a FV são aplicáveis à colheita, manipulação no campo, acondicionamento e armazenamento Actividades incluídas: Colheita Transporte na unidade Actividades pós colheita incluindo acondicionamento Pessoal, equipamento, vestuário, embalagem, armazenamento Elementos cobertos: Contaminantes físicos, químicos e microbiológicos Derrame de fluídos corporais Doenças transmissíveis ao homem certificacao/ 20

21 Actividades de colheita e pós- colheita FV Lavagem pós colheita (qualidade da água) FV.5.8 Produtos fitofarmacêuticos pós colheita FV.5.9 Rotulagem de acordo com: países de comercialização, requisitos de cliente, risco de contaminação com alergénios certificacao/ certificacao/ certificacao/ 21

22 certificacao/ Legislação e informação certificacao/ A certificação de produto constitui um instrumento para a comercialização, com vantagens para todos os envolvidos Para o produtor Para o comerciante Para o consumidor certificacao/ 22

Certificação GLOBALG.A.P. em Flores e Propagação de Plantas

Certificação GLOBALG.A.P. em Flores e Propagação de Plantas A COMPETITIVIDADE DA HORTICULTURA ORNAMENTAL Potenciar a comercialização Certificação GLOBALG.A.P. em Flores e Propagação de Plantas Luísa Pestana Bastos Santarém, 22 de fevereiro de 2019 SATIVA - o que

Leia mais

EUREPGAP - PRINCIPAIS NÃO CONFORMIDADES NO CONTROLO

EUREPGAP - PRINCIPAIS NÃO CONFORMIDADES NO CONTROLO EUREPGAP - PRINCIPAIS NÃO CONFORMIDADES NO CONTROLO Luísa P. Bastos Lisboa, Dezembro de 2003 1 EUREPGAP - OBJECTIVOS SEGURANÇA ALIMENTAR PROTECÇÃO DO AMBIENTE CONDIÇÕES DE TRABALHO, SEGURANÇA E SAÚDE DOS

Leia mais

Global Standard for Food Safety Issue 5 - BRC

Global Standard for Food Safety Issue 5 - BRC Global Standard for Food Safety Issue 5 - BRC http://www.brc.org.uk/standards Luísa Pestana Bastos 1 Referencial Global para a Segurança Alimentar 2 OBJECTIVO Desenvolvido para ajudar as empresas a cumprir

Leia mais

REFERENCIAL TÉCNICO BRC

REFERENCIAL TÉCNICO BRC REFERENCIAL TÉCNICO BRC Data António Mantas Luísa P. Bastos 1 REFERENCIAL BRC - ENQUADRAMENTO Todos os sectores envolvidos no fornecimento de produtos alimentares, incluindo os retalhistas, têm a obrigação

Leia mais

Beira Tradição, Certificação de Produtos da Beira, Lda Gouveia, 24 de Janeiro de 2012 Luísa Barros, António Mantas

Beira Tradição, Certificação de Produtos da Beira, Lda Gouveia, 24 de Janeiro de 2012 Luísa Barros, António Mantas A Certificação de Produtos lácteos na Serra da Estrela Beira Tradição, Certificação de Produtos da Beira, Lda Gouveia, 24 de Janeiro de 2012 Luísa Barros, António Mantas A CERTIFICAÇÃO de um produto (ou

Leia mais

REALIZADO POR: Frederico Laranjeiro João Simões Carina Gomes Alexandra Pequerrucho

REALIZADO POR: Frederico Laranjeiro João Simões Carina Gomes Alexandra Pequerrucho REALIZADO POR: Frederico Laranjeiro João Simões Carina Gomes Alexandra Pequerrucho GESTÃO DA QUALIDADE 2004/2005 Agricultura Biológica Sistema de produção que utiliza todo um conjunto de técnicas, de modo

Leia mais

Regulamento General. Regras de Produção Vegetal VERSÃO PORTUGUESA 5.0 EDIÇÃO 5.0-2_JULY2016 (POR FAVOR CONSULTE A VERSÃO INGLESA EM CASO DE DÚVIDA.

Regulamento General. Regras de Produção Vegetal VERSÃO PORTUGUESA 5.0 EDIÇÃO 5.0-2_JULY2016 (POR FAVOR CONSULTE A VERSÃO INGLESA EM CASO DE DÚVIDA. Regulamento General VERSÃO PORTUGUESA 5.0 EDIÇÃO 5.0-2_JULY2016 (POR FAVOR CONSULTE A VERSÃO INGLESA EM CASO DE DÚVIDA.) OBRIGATÓRIO A PARTIR DE: 1 DE JULHO 2016 ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO... 3 2. ÂMBITO DA

Leia mais

GLOBALG.A.P. Alexandra Pinto. Eng.ª Alexandra Pinto para Douro Dinâmico

GLOBALG.A.P. Alexandra Pinto. Eng.ª Alexandra Pinto para Douro Dinâmico GLOBALG.A.P. Alexandra Pinto GlobalG.A.P. Global G Good A Agricultural P Practices Boas Práticas Agrícolas GlobalG.A.P. GLOBAL G.A.P. É um organismo privado que estabelece normas voluntárias através das

Leia mais

AS ÁREAS RURAIS EM MUDANÇA Produtos agrícolas de qualidade DOP / IGP / ETG. Fonte: Porto Editora

AS ÁREAS RURAIS EM MUDANÇA Produtos agrícolas de qualidade DOP / IGP / ETG. Fonte: Porto Editora AS ÁREAS RURAIS EM MUDANÇA Produtos agrícolas de qualidade DOP / IGP / ETG Fonte: Porto Editora Existe em toda a Europa uma imensa riqueza e variedade de produtos alimentares. Mas quando um produto adquire

Leia mais

CONTROLO E CERTIFICAÇÃO EM AGRICULTURA BIOLÓGICA

CONTROLO E CERTIFICAÇÃO EM AGRICULTURA BIOLÓGICA CONTROLO E CERTIFICAÇÃO EM AGRICULTURA BIOLÓGICA SATIVA Controlo e Certificação de Produtos Av. Visconde de Valmor, 11, 3º. 1000-289 Lisboa Tel: 217991100 Fax: 217991119 sativa@sativa.pt www.sativa.pt

Leia mais

CONTROLO E CERTIFICAÇÃO NA PROTECÇÃO INTEGRADA

CONTROLO E CERTIFICAÇÃO NA PROTECÇÃO INTEGRADA CONTROLO E CERTIFICAÇÃO NA PROTECÇÃO INTEGRADA Gilberto Vicente Lisboa, Dezembro de 2003 1 VERIFICAÇÃO INDEPENDENTE O cumprimento do referencial da Protecção Integrada exige o controlo e certificação realizado

Leia mais

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA DO DESENVOLVIMENTO RURAL E DAS PESCAS

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA DO DESENVOLVIMENTO RURAL E DAS PESCAS MINISTÉRIO DA AGRICULTURA DO DESENVOLVIMENTO RURAL E DAS PESCAS PROGRAMA DA ACÇÃO Entidade Acção Agricultura Biológica Geral Nº OBJECTIVO GERAL Qualificar os técnicos com conhecimentos práticos e teóricos

Leia mais

APCER e a. Certificação Florestal em Portugal. 10 de Outubro de Marta Ambrósio Gestora de Produto APCER

APCER e a. Certificação Florestal em Portugal.  10 de Outubro de Marta Ambrósio Gestora de Produto APCER APCER e a Certificação Florestal em Portugal C 1996 Forest Stewardship Council A.C. FSC ACC 013 em parceria com a SQS,organismo acreditado pelo FSC Objectivos A Gestão Florestal Sustentável, a Certificação

Leia mais

Qualidade e diferenciação de produtos agrícolas e géneros alimentícios. Póvoa de Varzim, 28 de Novembro 2016

Qualidade e diferenciação de produtos agrícolas e géneros alimentícios. Póvoa de Varzim, 28 de Novembro 2016 Qualidade e diferenciação de produtos agrícolas e géneros alimentícios Póvoa de Varzim, 28 de Novembro 2016 Qualidade e diversidade Um trunfo! Vantagem concorrencial Contributo de relevo para o património

Leia mais

Produção Integrada Agropecuária PI Brasil

Produção Integrada Agropecuária PI Brasil Produção Integrada Agropecuária PI Brasil Situação Atual e Perspectivas no Brasil e no Mundo Novembro/2011 AGROPECUÁRIA BRASILEIRA (2006) Fonte: Conab/MAPA AGROPECUÁRIA BRASILEIRA CUSTO DA POSIÇÃO DE DESTAQUE

Leia mais

CHECKLIST FRUTAS E LEGUMES. VERSÃO PORTUGUESA (Traduzido por SATIVA. Por favor consulte a versão inglesa em caso de dúvida). EUREPGAP.

CHECKLIST FRUTAS E LEGUMES. VERSÃO PORTUGUESA (Traduzido por SATIVA. Por favor consulte a versão inglesa em caso de dúvida). EUREPGAP. Pág: 1 de 15 EUREPGAP Checklist Frutas e Legumes Versão 2.1-Oct04 Válido a partir de: 29 de Outubro de 2004. Obrigatório a partir de: 1 de Maio de 2005 1. RASTREABILIDADE 1.1 É possível manter a rastreabilidade

Leia mais

CERTIFICAÇÃO DO SISTEMA DE SEGURANÇA DE ALIMENTOS. Parte II: Requisitos para Certificação

CERTIFICAÇÃO DO SISTEMA DE SEGURANÇA DE ALIMENTOS. Parte II: Requisitos para Certificação CERTIFICAÇÃO 22000 DO SISTEMA DE SEGURANÇA DE ALIMENTOS Versão 4.1: Julho 2017 Índice 1 Finalidade... 3 1.1 Categorias de alimentos e setores... 3 1.2 Campo de aplicação... 3 2 Descrição dos requisitos

Leia mais

PECUÁRIA BIOLÓGICA. (Reg. 2082/91, modificado)

PECUÁRIA BIOLÓGICA. (Reg. 2082/91, modificado) PECUÁRIA BIOLÓGICA (Reg. 2082/91, modificado) SATIVA Controlo e Certificação de Produtos Av. Visconde de Valmor, 11, 3º. 1000-289 Lisboa sativa@sativa.pt www.sativa.pt Introdução consumidores - preocupações

Leia mais

PRODUÇÃO DE CABRITOS EM MODO DE PRODUÇÃO BIOLÓGICO CARACTERIZAÇÃO DA EXPLORAÇÃO EFECTIVO CAPRINO

PRODUÇÃO DE CABRITOS EM MODO DE PRODUÇÃO BIOLÓGICO CARACTERIZAÇÃO DA EXPLORAÇÃO EFECTIVO CAPRINO PRODUÇÃO DE CABRITOS EM MODO DE PRODUÇÃO BIOLÓGICO CARACTERIZAÇÃO DA EXPLORAÇÃO Localização: Antas, Gondoriz Terras de Bouro. Perfil do produtor: Casado, com idade inferior a 40 anos. Mão-de-obra (UTA):

Leia mais

Guia para a Avaliação e Certificação da Maçã de Alcobaça - IGP e Suas Novas Formas de Apresentação

Guia para a Avaliação e Certificação da Maçã de Alcobaça - IGP e Suas Novas Formas de Apresentação Guia para a Avaliação e Certificação da Maçã de Alcobaça - IGP e Suas Novas Formas de Apresentação Morada: Praceta da Eiras, nº1-2ºesq. 2550-106 CADAVAL PORTUGAL Telef.: +351 262 691 155 Fax: +351 262

Leia mais

Garantiade Qualidadepormeiode Padrões de Produto& de Processo

Garantiade Qualidadepormeiode Padrões de Produto& de Processo Introdução de Padrões Sociais, Ecológicos & de Qualidade Módulo 9 Garantiade Qualidadepormeiode Padrões de Produto& de Processo Módulos Delimitação do projeto Análise da cadeia e estratégia Implementação

Leia mais

Data 20 de março a 09 de abril de ,5 5,5 5,5 3,5 4,5 3,0 4,0 5,0 6,0 5,5 5 3,0 3,5 3,5 3,5 3,5. 14h00-17h00. 14h00-14h00-14h h00-18h00

Data 20 de março a 09 de abril de ,5 5,5 5,5 3,5 4,5 3,0 4,0 5,0 6,0 5,5 5 3,0 3,5 3,5 3,5 3,5. 14h00-17h00. 14h00-14h00-14h h00-18h00 Local: ACIF-CCIM (Rua dos Aranhas, nº 26) Entidade Formadora: ACIF-CCIM Formador(es): Engª Patrícia Assunção e Engº Miguel Rodrigues Área de Formação: 621 Produção Agrícola e Animal Data e Horário: Dias

Leia mais

Curso de Agricultura Biológica Geral

Curso de Agricultura Biológica Geral 1 - Objectivo Geral Este curso tem como objectivo geral qualificar os técnicos com conhecimentos práticos e teóricos para o modo de produção biológico, tal como definido no Reg. (CEE) nº 2092/91 e respectivas

Leia mais

Certificação Florestal

Certificação Florestal Certificação Florestal Factor de Diferenciação Certificação Florestal 1 - A Certificação Florestal Objectivos Vantagens 2 - Dois Esquemas de Certificação Florestal PEFC FSC 3 - Estatísticas a nível Mundial

Leia mais

BRC Sistema de Gestão da Qualidade

BRC Sistema de Gestão da Qualidade Instituto Politécnico de Coimbra Escola Superior Agrária Licenciatura em Engenharia Alimentar Gestão Qualidade BRC Sistema de Gestão da Qualidade Realizado por: Andreia Rocha nº3526 Liliana Sousa nº3600

Leia mais

REGULAMENTO (CE) 510/2006 (DOP E IGP) OS AGRUPAMENTOS, OS OPC E OS CUSTOS DE CONTROLO 1 - AGRUPAMENTO DE PRODUTORES GESTOR DA DOP OU DA IGP

REGULAMENTO (CE) 510/2006 (DOP E IGP) OS AGRUPAMENTOS, OS OPC E OS CUSTOS DE CONTROLO 1 - AGRUPAMENTO DE PRODUTORES GESTOR DA DOP OU DA IGP REGULAMENTO (CE) 510/2006 (DOP E IGP) OS AGRUPAMENTOS, OS OPC E OS CUSTOS DE CONTROLO 1 - AGRUPAMENTO DE PRODUTORES GESTOR DA DOP OU DA IGP No âmbito do Regulamento (CE) Nº 510/2006 (relativo à protecção

Leia mais

Regulamento (CE) n. 852/2004 do Parlamento Europeu e do Conselho, de 29 de Abril de 2004

Regulamento (CE) n. 852/2004 do Parlamento Europeu e do Conselho, de 29 de Abril de 2004 Regulamento (CE) n. 852/2004 do Parlamento Europeu e do Conselho, de 29 de Abril de 2004 relativo à higiene dos géneros alimentícios http://europa.eu.int/scadplus/leg/pt/lvb/ f84001.htm Âmbito de aplicação

Leia mais

SEGURANÇA ALIMENTAR Sistema HACCP

SEGURANÇA ALIMENTAR Sistema HACCP SEGURANÇA ALIMENTAR Sistema HACCP Aplicação de um conjunto de acções para a produção de alimentos sãos. Normas gerais e específicas de higiene e medidas de controlo necessárias por forma a garantir a segurança

Leia mais

SISTEMAS DE GESTÃO DA QUALIDADE EM ALIMENTOS E BEBIDAS

SISTEMAS DE GESTÃO DA QUALIDADE EM ALIMENTOS E BEBIDAS SISTEMAS DE GESTÃO DA QUALIDADE EM ALIMENTOS E BEBIDAS Direitos autorais e de reprodução da Food Design Cons. e Plan. Alim. Ltda Av. Angélica 2466 conj 71- CEP 01228-200 - São Paulo - SP Fone 0xx11-3120

Leia mais

Mudança na certificação de segurança dos alimentos FSSC 22000

Mudança na certificação de segurança dos alimentos FSSC 22000 2 Mudança na de segurança dos alimentos FSSC 22000 O que realmente mudou? Certificação FSSC 22000 3 Requisitos e Regulamentos 4.1 - Parte 0: Termos e Definições - Parte 01: Visão geral do esquema - Parte

Leia mais

Rastreabilidade e recall no mundo das frutas e hortaliças frescas

Rastreabilidade e recall no mundo das frutas e hortaliças frescas Rastreabilidade e recall no mundo das frutas e hortaliças frescas Anita de Souza Dias Gutierrez Centro de Qualidade, Pesquisa e Desenvolvimento da CEAGESP 24 de novembro de 2015 Frutas e hortaliças frescas

Leia mais

OS NOVOS REGULAMENTOS COMUNITÁRIOS PARA A SEGURANÇA ALIMENTAR

OS NOVOS REGULAMENTOS COMUNITÁRIOS PARA A SEGURANÇA ALIMENTAR OS NOVOS REGULAMENTOS COMUNITÁRIOS PARA A SEGURANÇA ALIMENTAR APCER 19 de Maio de 2006 Regulamento (CE) Nº852/2004, do Parlamento Europeu e do Conselho, de 29 de Abril de 2004 Higiene dos géneros alimentícios

Leia mais

Qualidade e diferenciação de produtos agrícolas e géneros alimentícios. Jornadas Locais sobre Sustentabilidade,21 abril 2017 Pinhal Novo

Qualidade e diferenciação de produtos agrícolas e géneros alimentícios. Jornadas Locais sobre Sustentabilidade,21 abril 2017 Pinhal Novo Qualidade e diferenciação de produtos agrícolas e géneros alimentícios Jornadas Locais sobre Sustentabilidade,21 abril 2017 Pinhal Novo Que Qualidade? Conjunto de ATRIBUTOS suscetíveis de fazer com que

Leia mais

CERTIFICAÇÃO DA RESTAURAÇÃO

CERTIFICAÇÃO DA RESTAURAÇÃO CERTIFICAÇÃO DA RESTAURAÇÃO BIOLÓGICA Fernando Serrador CERTIPLANET 2 de Junho de 2017 I Fórum Ibérico Produção Animal Biológica Oeiras PRODUTOS ABRANGIDOS (REG. EUROPEU) - Produtos Agrícolas Vegetais

Leia mais

1.2. Quais os principais danos que podem ocorrer nos produtos alimentares durante o transporte?

1.2. Quais os principais danos que podem ocorrer nos produtos alimentares durante o transporte? CAPÍTULO 1 1.1. Quais os principais princípios para a escolha do transporte? 1.2. Quais os principais danos que podem ocorrer nos produtos alimentares durante o transporte? 1.3. Em que medida a respiração

Leia mais

RELATÓRIO DE CONTROLO OFICIAL

RELATÓRIO DE CONTROLO OFICIAL RELATÓRIO DE CONTROLO OFICIAL Identificação da exploração e do controlo OPERADOR Nome: NIF: Morada: Tlf/tlm: EXPLORAÇÃO AGRÍCOLA Local: Concelho: Comercialização: DRAP/DR: Área: 0,00 OP Qual? Exportação?

Leia mais

Rainforest Alliance Certified TM Relatório de Auditoria. Fazendas Dona Nenem e São João Grande. Resumo Público

Rainforest Alliance Certified TM Relatório de Auditoria. Fazendas Dona Nenem e São João Grande. Resumo Público Rainforest Alliance Certified TM Relatório de Auditoria Resumo Público Fazendas Dona Nenem e São João Grande Produto(s) da fazenda: Café Arábica Imaflora Instituto de Manejo e Certificação Florestal e

Leia mais

Regulação do Sector Alimentar em Cabo Verde - Responsabilidades e Impactos da Nova Legislação

Regulação do Sector Alimentar em Cabo Verde - Responsabilidades e Impactos da Nova Legislação Regulação do Sector Alimentar em Cabo Verde - Responsabilidades e Impactos da Nova Legislação Seminário ADECO Responsabilidades dos Fornecedores 23 a 27 de Agosto de 2010 Índice Objectivo da legislação

Leia mais

delegação de Coimbra O território agrícola

delegação de Coimbra O território agrícola delegação de Coimbra O território agrícola Índice 1. Breve enquadramento geográfico 2. Séries históricas do INE 2.1 Explorações agrícolas 2.2 Utilização das terras 3. Base de dados do REAP 4. Pedido Único

Leia mais

ADEQUAÇÃO PARA CERTIFICAÇÃO DE PRODUÇÃO INTEGRADA DA CADEIA AGRÍCOLA E BOAS PRÁTICAS NA PRODUÇÃO AGRÍCOLA

ADEQUAÇÃO PARA CERTIFICAÇÃO DE PRODUÇÃO INTEGRADA DA CADEIA AGRÍCOLA E BOAS PRÁTICAS NA PRODUÇÃO AGRÍCOLA ADEQUAÇÃO PARA CERTIFICAÇÃO DE PRODUÇÃO INTEGRADA DA CADEIA AGRÍCOLA E BOAS PRÁTICAS NA PRODUÇÃO AGRÍCOLA 1. Tema Produção e Qualidade 2. Subtema Gestão da Qualidade 3. Categoria de serviço Acesso a Serviços

Leia mais

Info Frutas & Hortícolas

Info Frutas & Hortícolas Info Frutas & Hortícolas Informação do Sector dos Frutos e Produtos Hortícolas www.cap.pt Abril de 2015 Produção primária de vegetais / Higiene nos géneros alimentícios O Regulamento (CE) n.º 852/2004,

Leia mais

Direção de Serviços de Segurança Alimentar / DGAV

Direção de Serviços de Segurança Alimentar / DGAV Direção de Serviços de Segurança Alimentar / DGAV Assunto: COMERCIALIZAÇÃO DE REBENTOS Esclarecimento 11/2013 A presente nota de esclarecimento pretende elucidar os operadores de empresas do setor alimentar

Leia mais

G_PublicSummary. Data do Resumo Público: Data do envio do relatório: Data do inicio da auditoria: Data do final da auditoria:

G_PublicSummary. Data do Resumo Público: Data do envio do relatório: Data do inicio da auditoria: Data do final da auditoria: Rainforest Alliance Certified TM Relatório de Auditoria para Administradores de Grupo Resumo Público Grupo Ruiz Coffees Brasil Produto(s) do grupo: Café Arábica Imaflora Instituto de Manejo e Certificación

Leia mais

IMPORTÂNCIA E APLICAÇÃO DAS BOAS PRÁTICAS DE FABRICAÇÃO NAS FÁBRICAS DE RAÇÕES

IMPORTÂNCIA E APLICAÇÃO DAS BOAS PRÁTICAS DE FABRICAÇÃO NAS FÁBRICAS DE RAÇÕES IMPORTÂNCIA E APLICAÇÃO DAS BOAS PRÁTICAS DE FABRICAÇÃO NAS FÁBRICAS DE RAÇÕES 19.09.16 São procedimentos higiênicos, sanitários e operacionais aplicados em todo o fluxo de produção, desde a obtenção dos

Leia mais

Tema: Introdução ao Sistema da Cadeia Agro-Alimentar Sistema da Cadeia Agro-Alimentar

Tema: Introdução ao Sistema da Cadeia Agro-Alimentar Sistema da Cadeia Agro-Alimentar Tema: Introdução ao Sistema da Cadeia Agro-Alimentar Sistema da Cadeia Agro-Alimentar Ana Pinto de Moura Análise global: distribuição do volume de negócios por CAE-Rev. 2, 2002 Volume de negócios: 272

Leia mais

Sessão de Esclarecimento relativa à Lei n.º 26/2013, de 11 de abril. -Princípios de proteção integrada - Miriam Cavaco

Sessão de Esclarecimento relativa à Lei n.º 26/2013, de 11 de abril. -Princípios de proteção integrada - Miriam Cavaco Sessão de Esclarecimento relativa à Lei n.º 26/2013, de 11 de abril -Princípios de proteção integrada - Miriam Cavaco DGAV, Oeiras, 08 de abril de 2014 Novo quadro regulamentar comunitário para produtos

Leia mais

2º Encontro Nacional de Avisos Agrícolas e os 40 Anos da Estação de Avisos da Bairrada 26 de Novembro, 2010 Bairrada

2º Encontro Nacional de Avisos Agrícolas e os 40 Anos da Estação de Avisos da Bairrada 26 de Novembro, 2010 Bairrada 2º Encontro Nacional de Avisos Agrícolas e os 40 Anos da Estação de Avisos da Bairrada 26 de Novembro, 2010 Bairrada Ana Bárbara G. Oliveira Divisão de Homologação e Avaliação Toxicológica, Ecotoxicológica,

Leia mais

Guia para a Certificação GLOBALG.A.P.

Guia para a Certificação GLOBALG.A.P. Guia para a Certificação GLOBALG.A.P. Morada: Praceta da Eiras, nº1-2ºesq. 2550-106 CADAVAL PORTUGAL Telef.: +351 262 691 155 Fax: +351 262 695 095 Email: codimaco@codimaco.pt Sítio: www.codimaco.pt Índice

Leia mais

Jornadas da Alimentação

Jornadas da Alimentação Jornadas da Alimentação Qualidade e Segurança na Cadeia de Abastecimento Transformação de Produtos Primários 21 de Junho de 2006 Rui Almeida ralmeida@consulai.com Qualidade e Segurança na Cadeia de Abastecimento

Leia mais

IV GAMA HORTOFRUTÍCOLA EM PORTUGAL: INVESTIGAÇÃO E INDUSTRIALIZAÇÃO

IV GAMA HORTOFRUTÍCOLA EM PORTUGAL: INVESTIGAÇÃO E INDUSTRIALIZAÇÃO IV GAMA HORTOFRUTÍCOLA EM PORTUGAL: INVESTIGAÇÃO E INDUSTRIALIZAÇÃO LEGISLAÇÃO APLICÁVEL AO SECTOR Ana Paula Bico, DGAV/DSNA IV gama do Prado ao Prato Consumidor final Embalamento Processamento /Transformação

Leia mais

CERTIS Controlo e Certificação, Lda. Manual de Registos Rubricas...

CERTIS Controlo e Certificação, Lda. Manual de Registos Rubricas... PEDIDO DE CERTIFICAÇÃO, ANALISE DE CANDIDATURA E DELIBERAÇÃO PARA MODOS DE PRODUÇÃO (MP2) N.º OC Entidade: 1 Identificação: Identificação do Cliente Morada Código postal - N.º de contribuinte Nome da unidade

Leia mais

SEGURANÇA DE ALIMENTOS NORMAS E CERTIFICAÇÕES

SEGURANÇA DE ALIMENTOS NORMAS E CERTIFICAÇÕES O APOIO QUE FARÁ A DIFERENÇA PARA SUA EMPRESA SEGURANÇA DE ALIMENTOS NORMAS E CERTIFICAÇÕES Vanessa Santos 14/03/2018 FCF -USP Proibida reprodução sem autorização expressa da Asti. 1 Apresentação instrutora

Leia mais

REGULAMENTO 2081/92 (DOP E IGP) OS AGRUPAMENTOS, OS OPC E OS CUSTOS DE CONTROLO

REGULAMENTO 2081/92 (DOP E IGP) OS AGRUPAMENTOS, OS OPC E OS CUSTOS DE CONTROLO REGULAMENTO 2081/92 (DOP E IGP) OS AGRUPAMENTOS, OS OPC E OS CUSTOS DE CONTROLO 1 - AGRUPAMENTO DE PRODUTORES GESTOR DA DOP OU DA IGP No âmbito do Regulamento (CEE) n.º 2081/92 (relativo à protecção das

Leia mais

SISTEMA INTEGRADO DE GARANTIA DA PRODUÇÃO Módulo Base - Unidade de Produção - Produção Vegetal - Frutas e Legumes

SISTEMA INTEGRADO DE GARANTIA DA PRODUÇÃO Módulo Base - Unidade de Produção - Produção Vegetal - Frutas e Legumes SISTEMA INTEGRADO DE GARANTIA DA PRODUÇÃO Módulo Base - Unidade de Produção - Produção Vegetal - Frutas e Legumes PONTOS DE CONTROLE E CRITÉRIOS DE CUMPRIMENTO VERSÃO PORTUGESA 5.1 (Por favor consulte

Leia mais

Autoridade de Segurança Alimentar e Económica UNO Unidade Nacional de Operações DEPO Divisão de Estudos e planeamento operacional

Autoridade de Segurança Alimentar e Económica UNO Unidade Nacional de Operações DEPO Divisão de Estudos e planeamento operacional Autoridade de Segurança Alimentar e Económica UNO Unidade Nacional de Operações DEPO Divisão de Estudos e planeamento operacional SEMINÁRIO DO USO SUSTENTÁVEL DOS PRODUTOS FITOFARMACÊUTICOS Unidade Nacional

Leia mais

Encontro Técnico Blueprint- Protecção dos recursos hídricos da Europa Perspectivas para Portugal Práticas agrícolas e qualidade da água

Encontro Técnico Blueprint- Protecção dos recursos hídricos da Europa Perspectivas para Portugal Práticas agrícolas e qualidade da água Blueprint Protecção dos recursos hídricos da Europa Perspectivas para Portugal IPQ 9 Abril 2014 Encontro Técnico Blueprint- Protecção dos recursos hídricos da Europa Perspectivas para Portugal Práticas

Leia mais

UNO Unidade Nacional de Operações DEPO Divisão de Estudos e planeamento operacional

UNO Unidade Nacional de Operações DEPO Divisão de Estudos e planeamento operacional UNO Unidade Nacional de Operações DEPO Divisão de Estudos e planeamento operacional Autoridade de Segurança Alimentar e Económica Unidade Nacional de Operações Área do planeamento e estudos operacionais,

Leia mais

SISTEMA INTEGRADO DE GARANTIA DA PRODUÇÃO Módulo Base - Unidade de Produção Módulo Base - Produção Vegetal Frutas e Legumes

SISTEMA INTEGRADO DE GARANTIA DA PRODUÇÃO Módulo Base - Unidade de Produção Módulo Base - Produção Vegetal Frutas e Legumes SISTEMA INTEGRADO DE GARANTIA DA PRODUÇÃO Módulo Base - Unidade de Produção Módulo Base - Produção Vegetal Frutas e Legumes PONTOS DE CONTROLE E CRITÉRIOS DE CUMPRIMENTO VERSÃO PORTUGESA 5.0 EDIÇÃO 5.0-2_JULY2016

Leia mais

Rainforest Alliance Certified TM Relatório de Auditoria. Fazenda Pinhal e Santo Antonio. Resumo Público 08/02/ /01/ /12/ /12/2016

Rainforest Alliance Certified TM Relatório de Auditoria. Fazenda Pinhal e Santo Antonio. Resumo Público 08/02/ /01/ /12/ /12/2016 Rainforest Alliance Certified TM Relatório de Auditoria Resumo Público Fazenda Pinhal e Santo Antonio Produto(s) da fazenda: Café Arábica Imaflora Instituto de Manejo e Certificação Florestal e Agrícola

Leia mais

Prescrição e Aplicação de Produtos Fitofarmacêuticos

Prescrição e Aplicação de Produtos Fitofarmacêuticos Colégio de Engenharia Agronómica O ACTO DE ENGENHARIA AGRONÓMICA Ordem dos Engenheiros 6 de Janeiro de 2006 O Acto de Engenharia Agronómica Prescrição e Aplicação de Produtos Fitofarmacêuticos Paulo Cruz

Leia mais

REQUISITOS ESPECÍFICOS DE ACREDITAÇÃO ESQUEMAS DE CERTIFICAÇÃO DE PRODUTOS AGROALIMENTARES

REQUISITOS ESPECÍFICOS DE ACREDITAÇÃO ESQUEMAS DE CERTIFICAÇÃO DE PRODUTOS AGROALIMENTARES Pág. 1 de 16 1. Objetivo O presente documento tem como finalidade definir os serviços de acreditação específicos para a certificação de esquemas regulamentares e proprietários do setor agroalimentar e

Leia mais

CRITÉRIOS PARA QUALIFICAÇÃO DE PRODUTOS TRADICIONAIS

CRITÉRIOS PARA QUALIFICAÇÃO DE PRODUTOS TRADICIONAIS CRITÉRIOS PARA QUALIFICAÇÃO DE PRODUTOS TRADICIONAIS 1. QUALIFICAÇÃO DE PRODUTOS TRADICIONAIS - Sistema de valorização de produtos, obtidos com regras particulares pelo menos em relação a história, utilização

Leia mais

Segurança Alimentar. abordagem integrada, considerando riscos e medidas de controlo ao longo de toda a cadeia alimentar

Segurança Alimentar. abordagem integrada, considerando riscos e medidas de controlo ao longo de toda a cadeia alimentar Segurança Alimentar Gestão da Segurança Alimentar Princípios básicos para GSA abordagem integrada, considerando riscos e medidas de controlo ao longo de toda a cadeia alimentar responsabilidade partilhada

Leia mais

A Certificação da Cadeia de Responsabilidade

A Certificação da Cadeia de Responsabilidade A Certificação da Cadeia de Responsabilidade Agenda A Certificação da Cadeia de Responsabilidade: Objetivos e Vantagens Esquemas de Certificação: PEFC e FSC Estatísticas Mundiais e Nacionais Requisitos

Leia mais

SEMINÁRIO A ACREDITAÇÃO E O DESENVOLVIMENTO DA QUALIDADE EM PORTUGAL

SEMINÁRIO A ACREDITAÇÃO E O DESENVOLVIMENTO DA QUALIDADE EM PORTUGAL SEMINÁRIO A ACREDITAÇÃO E O DESENVOLVIMENTO DA QUALIDADE EM PORTUGAL PRESPETIVA DA DIREÇÃO-GERAL DE AGRICULTURA E DESENVOLVIMENTO RURAL (DGADR) 2017-01-31 SUMÁRIO A DGADR Controlo oficial Links A DGADR

Leia mais

Rainforest Alliance Certified TM Relatório de Auditoria para Administradores de Grupo. Grupo Natural Estate Coffee. Resumo Público.

Rainforest Alliance Certified TM Relatório de Auditoria para Administradores de Grupo. Grupo Natural Estate Coffee. Resumo Público. Rainforest Alliance Certified TM Relatório de Auditoria para Administradores de Grupo Resumo Público Grupo Natural Estate Coffee Produto(s) do grupo: Café Arábica Imaflora Instituto de Manejo e Certificação

Leia mais

PLANO DA AÇÃO. (Cronograma / Plano de sessão/ Programa) Cursao de formação APLICAÇÃO DE PRODUTOS FITOFARMACÊUTICOS

PLANO DA AÇÃO. (Cronograma / Plano de sessão/ Programa) Cursao de formação APLICAÇÃO DE PRODUTOS FITOFARMACÊUTICOS CRONOGRAMA Data: 44 ações a realizar entre 5 novembro de 2018 e 28 de novembro de 2019. N.º Horas: 35 Local: diversos concelhos da Região Autónoma da Madeira Horário: poderá ser manhã, tarde ou pós laboral,

Leia mais

4 LISTA DE VERIFICAÇÃO DO SISTEMA PIUP - ESTABELECIMENTO VINÍCOLA. Samar Velho da Silveira

4 LISTA DE VERIFICAÇÃO DO SISTEMA PIUP - ESTABELECIMENTO VINÍCOLA. Samar Velho da Silveira 4 LISTA DE VERIFICAÇÃO DO SISTEMA PIUP - ESTABELECIMENTO VINÍCOLA Samar Velho da Silveira 1. Capacitação 1.1 Processos de envase, acondicionamento e segurança do alimento Os técnicos envolvidos na atividade

Leia mais

Autoridade de Segurança Alimentar e Económica

Autoridade de Segurança Alimentar e Económica 1960 BSE DIOXINAS NITROFURANOS HORMONAS GRIPE AVIÁRIA MELAMINA 1990 DIR 93/43 2000 LIVRO BRANCO RASFF REG. 178/02 EFSA 2004 PACOTE HIGIENE REG. 852 853 854 882 2006 ASAE Codex Alimentarius Códigos de Boas

Leia mais

Rainforest Alliance Certified TM Relatório de Auditoria. Fazenda da Nossa Senhora da Guia. Resumo Público 31/07/ /06/ /06/ /06/2017

Rainforest Alliance Certified TM Relatório de Auditoria. Fazenda da Nossa Senhora da Guia. Resumo Público 31/07/ /06/ /06/ /06/2017 Rainforest Alliance Certified TM Relatório de Auditoria Resumo Público Fazenda da Nossa Senhora da Guia Produto(s) da fazenda: Café Arábica Imaflora - Instituto de Manejo e Certificação Florestal e Agrícola

Leia mais

FORMAÇÃO EM NUTRIÇÃO ANIMAL

FORMAÇÃO EM NUTRIÇÃO ANIMAL FORMAÇÃO EM NUTRIÇÃO ANIMAL Regras da União Europeia sobre higiene dos alimentos e auditorias no âmbito do Sistema de Análise de Perigos e Pontos Críticos de Controlo (APPCC). QUADRO JURÍDICO A produção

Leia mais

A Certificação da Cadeia de Responsabilidade. Raquel Sanmartín Lisboa 30.Mar.12

A Certificação da Cadeia de Responsabilidade. Raquel Sanmartín Lisboa 30.Mar.12 A Certificação da Cadeia de Responsabilidade Agenda A Certificação da Cadeia de Responsabilidade Esquemas de Certificação: PEFC e FSC Estatísticas Mundiais e Nacionais Requisitos da CdR aplicáveis ao Sector

Leia mais

AS MOTIVAÇÕES DA CERTIFICAÇÃO FLORESTAL

AS MOTIVAÇÕES DA CERTIFICAÇÃO FLORESTAL FERNANDES & TERCEIRO,S.A. Um Compromisso com Desenvolvimento Sustentável e Responsabilidade Social Seminário APCER A Certificação e o Setor Gráfico AS MOTIVAÇÕES DA CERTIFICAÇÃO FLORESTAL Marta Cabral

Leia mais

Organização da Produção

Organização da Produção Título da Apresentação Organização da Produção Substítulo Rio Maior Setembro 2015 Enquadramento OCM única ORGANIZAÇÃO COMUM DOS MERCADOS AGRÍCOLAS Conjunto normas comunitárias que visam regular a produção

Leia mais

Contributo das Hortas urbanas e biológicas para a sustentabilidade

Contributo das Hortas urbanas e biológicas para a sustentabilidade Contributo das Hortas urbanas e biológicas para a sustentabilidade Congresso Lider A 2012 Ecobairros e comunidades sustentáveis Jorge Ferreira jferreira@agrosanus.pt www.agrosanus.pt Perda de sustentabilidade

Leia mais

Qualificação e Certificação de Eco-Produtos. Evolução da AB em Portugal.

Qualificação e Certificação de Eco-Produtos. Evolução da AB em Portugal. Qualificação e Certificação de Eco-Produtos. Evolução da AB em Portugal. António Mantas Bragança * Junho de 2011 am@sativa.pt A CERTIFICAÇÃO de um produto (ou de um processo ou de um serviço) é um meio

Leia mais

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA DO DESENVOLVIMENTO RURAL E DAS PESCAS PROGRAMA DA ACÇÃO

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA DO DESENVOLVIMENTO RURAL E DAS PESCAS PROGRAMA DA ACÇÃO MINISTÉRIO DA AGRICULTURA DO DESENVOLVIMENTO RURAL E DAS PESCAS PROGRAMA DA ACÇÃO Entidade Acção Protecção Integrada em aveleira Nº OBJECTIVO GERAL Qualificar os técnicos com competências teóricas e práticas,

Leia mais

Instruções para a elaboração de Manual de Procedimentos para locais de venda de medicamentos não sujeitos a receita médica

Instruções para a elaboração de Manual de Procedimentos para locais de venda de medicamentos não sujeitos a receita médica Instruções para a elaboração de Manual de Procedimentos para locais de venda de medicamentos não sujeitos a receita médica Este documento deve ser um instrumento de trabalho, elaborado por qualquer pessoa

Leia mais

Rainforest Alliance Certified TM Relatório de Auditoria. Daterra Franca - Fazenda São João. Resumo Público 13/12/ /11/ /11/ /11/2016

Rainforest Alliance Certified TM Relatório de Auditoria. Daterra Franca - Fazenda São João. Resumo Público 13/12/ /11/ /11/ /11/2016 Rainforest Alliance Certified TM Relatório de Auditoria Resumo Público Daterra Franca - Fazenda São João Produto(s) da fazenda: Café Arábica Imaflora Instituto de Manejo e Certificação Florestal e Agrícola

Leia mais

REGULAMENTO GERAL DE CERTIFICAÇÃO DE PRODUTO CONDIÇÕES PARTICULARES

REGULAMENTO GERAL DE CERTIFICAÇÃO DE PRODUTO CONDIÇÕES PARTICULARES REGULAMENTO GERAL DE CERTIFICAÇÃO DE PRODUTO CONDIÇÕES PARTICULARES Modo Modo Produção Produção Integrado Biológico ÍNDICE 1. PREÂMBULO... 3 2. ÂMBITO... 3 3. ALTERAÇÕES... 3 4. DEFINIÇÕES E REFERÊNCIAS...

Leia mais

AGRICULTURA BIOLÓGICA, O que é? A Estratégia e Plano Acção Nacional em Agricultura Biológica

AGRICULTURA BIOLÓGICA, O que é? A Estratégia e Plano Acção Nacional em Agricultura Biológica AGRICULTURA BIOLÓGICA, O que é? A Estratégia e Plano Acção Nacional AGROBIO Missão: Promover e divulgar a Agricultura Biológica em Portugal Desde 1985 7600 ASSOCIADOS (agricultores; empresas; consumidores)

Leia mais

CFFP/PEFC PORTUGAL. Norma PEFC Portugal: Actualizar para o futuro. 10 de Outubro de 2008

CFFP/PEFC PORTUGAL. Norma PEFC Portugal: Actualizar para o futuro. 10 de Outubro de 2008 CFFP/PEFC PORTUGAL Norma PEFC Portugal: Actualizar para o futuro 10 de Outubro de 2008 PEFC Programa para o Reconhecimento de Sistemas de Certificação Florestal 39 países membros / 29 esquemas de certificação

Leia mais

Alterações Climáticas e funções da Agricultura em Portugal

Alterações Climáticas e funções da Agricultura em Portugal Gerir a Carência de Água: Uma Oportunidade? Seminário Internacional Auditório EDIA, Beja, 17 abril 2018 Alterações Climáticas e funções da Agricultura em Portugal José Lima Santos Instituto Superior de

Leia mais

Cursos de Formação COTHN / SGS

Cursos de Formação COTHN / SGS ACÇÃO DE FORMAÇÃO Organização da emergência / Plano de emergência interno Permitir identificar situações de emergência e a elaborar um Plano de Emergência Interno. Curso Reconhecido pela ACT para Renovação

Leia mais

Resumo Público de Certificação Florestal Referencial PEFC Portugal para Sistemas de Gestão Florestal Sustentável

Resumo Público de Certificação Florestal Referencial PEFC Portugal para Sistemas de Gestão Florestal Sustentável Referencial PEFC Portugal para Sistemas de Gestão Florestal Sustentável Certificação Individual OBJECTIVO DA AUDITORIA: Auditoria de Renovação - Avaliação da conformidade do sistema de gestão com os critérios

Leia mais

Previsão de oferecer 14 MILHÕES DE REFEIÇÕES em áreas destinadas a atletas, comitivas internacionais, imprensa e público.

Previsão de oferecer 14 MILHÕES DE REFEIÇÕES em áreas destinadas a atletas, comitivas internacionais, imprensa e público. Aliança de 30 ORGANIZAÇÕES da sociedade civil, governo e instituições de pesquisa, sob coordenação do WWF-Brasil e da Conservação Internacional (CI-Brasil). Parceira do COMITÊ ORGANIZADOR DOS JOGOS OLÍMPICOS

Leia mais

Benefícios da Certificação no Sector do Turismo. Orador: Carla Pinto

Benefícios da Certificação no Sector do Turismo. Orador: Carla Pinto Benefícios da Certificação no Sector do Turismo I. Apresentação da APCER II. Serviços e Benefícios no Sector do Turismo III. Certificação no Sector do Turismo I. APRESENTAÇÃO DA APCER 1. Quem Somos Início

Leia mais

Rainforest Alliance Certified TM Relatório de Auditoria. Fazenda do Cruzeiro. Resumo Público 09/02/ /01/ /12/ /12/2016

Rainforest Alliance Certified TM Relatório de Auditoria. Fazenda do Cruzeiro. Resumo Público 09/02/ /01/ /12/ /12/2016 Rainforest Alliance Certified TM Relatório de Auditoria Resumo Público Fazenda do Cruzeiro Produto(s) da fazenda: Café Arábica Imaflora Instituto de Manejo e Certificação Florestal e Agrícola Estrada Chico

Leia mais

Regulamento Geral. Parte Ⅱ Regras do Sistema de Gestão da Qualidade

Regulamento Geral. Parte Ⅱ Regras do Sistema de Gestão da Qualidade Regulamento Geral Parte Ⅱ Regras do Sistema de Gestão da Qualidade VERSÃO PORTUGUESA 5.0 EDIÇÃO 5.0-2_JULY2016 (POR FAVOR CONSULTE A VERSÃO INGLESA EM CASO DE DÚVIDA.) OBRIGATÓRIO A PARTIR DE: 1 DE JULHO

Leia mais

A Cooperativa. Ponte da Barca, 14 de Maio de 2013

A Cooperativa. Ponte da Barca, 14 de Maio de 2013 A Cooperativa Ponte da Barca, 14 de Maio de 2013 Historial Constituição em 1977 Inicio de actividade em 1980 Inicio da laboração na central fruteira em 1988 Organização Assembleia Geral Conselho Fiscal

Leia mais

Fiscalização de Produtos para Alimentação Animal

Fiscalização de Produtos para Alimentação Animal Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Superintendência Federal de Agricultura em Mato Grosso do Sul Serviço de Fiscalização de Insumos Pecuários Fiscalização de Produtos para Alimentação

Leia mais

SAFER, SMARTER, GREENER FSSC FOOD SAFETY SYSTEM CERTIFICATION Autor: Adrian Casillas Representante da América Latina

SAFER, SMARTER, GREENER FSSC FOOD SAFETY SYSTEM CERTIFICATION Autor: Adrian Casillas Representante da América Latina SAFER, SMARTER, GREENER FSSC 22000 FOOD SAFETY SYSTEM CERTIFICATION 22000 Autor: Adrian Casillas Representante da América Latina Brochure name SECTION 02 MISSÃO Ser líderes mundiais, independentes e com

Leia mais

A ÁGUA É UM RECURSO ESCASSO E FUNDAMENTAL PARA A AGRICULTURA NUMA AGRICULTURA SUSTENTÁVEL É FUNDAMENTAL REDUZIR O RISCO DE POLUIÇÃO DA ÁGUA

A ÁGUA É UM RECURSO ESCASSO E FUNDAMENTAL PARA A AGRICULTURA NUMA AGRICULTURA SUSTENTÁVEL É FUNDAMENTAL REDUZIR O RISCO DE POLUIÇÃO DA ÁGUA 1 A ÁGUA É UM RECURSO ESCASSO E FUNDAMENTAL PARA A AGRICULTURA NUMA AGRICULTURA SUSTENTÁVEL É FUNDAMENTAL REDUZIR O RISCO DE POLUIÇÃO DA ÁGUA OS PRODUTOS FITOFARMACÊUTICOS SÃO FUNDAMENTAIS PARA A PRODUÇÃO

Leia mais

Demanda do Consumidor por menos Pesticidas

Demanda do Consumidor por menos Pesticidas Fresh Connections: Brazil Demanda do Consumidor por menos Pesticidas Papel do Varejo Alimentar: Supermercados exigindo dos produtores e oferecendo aos consumidores hortifruti mais saudável e seguro 18/ago/2016

Leia mais

621 Produção Agrícola e Animal

621 Produção Agrícola e Animal 621 Produção Agrícola e Animal Aplicação de Produtos Fitofarmacêuticos Destinatários Operadores de todas as áreas que apliquem ou venham a aplicar produtos fitofarmacêuticos. Requisitos de acesso Escolaridade

Leia mais

ACOMPANHAMENTO DA IMPLEMENTAÇÃO DO SISTEMA GLOBALG.A.P. EM EMPRESA AGRÍCOLA NA PRODUÇÃO DE HORTÍCOLAS

ACOMPANHAMENTO DA IMPLEMENTAÇÃO DO SISTEMA GLOBALG.A.P. EM EMPRESA AGRÍCOLA NA PRODUÇÃO DE HORTÍCOLAS INTITUTO POLITÉCNICO DE COIMBRA ESCOLA SUPERIOR AGRÁRIA ACOMPANHAMENTO DA IMPLEMENTAÇÃO DO SISTEMA GLOBALG.A.P. EM EMPRESA AGRÍCOLA NA PRODUÇÃO DE HORTÍCOLAS Tânia Isabel Gaspar Carpinteiro Relatório de

Leia mais

A ÁGUA ÉUM RECURSO ESCASSO E FUNDAMENTAL PARA A AGRICULTURA NUMA AGRICULTURA SUSTENTÁVEL ÉFUNDAMENTAL REDUZIR O RISCO DE POLUIÇÃO DA ÁGUA

A ÁGUA ÉUM RECURSO ESCASSO E FUNDAMENTAL PARA A AGRICULTURA NUMA AGRICULTURA SUSTENTÁVEL ÉFUNDAMENTAL REDUZIR O RISCO DE POLUIÇÃO DA ÁGUA 1 A ÁGUA ÉUM RECURSO ESCASSO E FUNDAMENTAL PARA A AGRICULTURA NUMA AGRICULTURA SUSTENTÁVEL ÉFUNDAMENTAL REDUZIR O RISCO DE POLUIÇÃO DA ÁGUA OS PRODUTOS FITOFARMACÊUTICOSSÃO FUNDAMENTAIS PARA A PRODUÇÃO

Leia mais

STATUS QUO DA VENDA RESPONSÁVEL EM PORTUGAL

STATUS QUO DA VENDA RESPONSÁVEL EM PORTUGAL Seminário Uso Sustentável de Produtos Fitofarmacêuticos STATUS QUO DA VENDA RESPONSÁVEL EM PORTUGAL Maria Paula Mourão DGAV Direção de Serviços de Meios de Defesa Sanitária HISTÓRICO TÉCNICO RESPONSÁVEL

Leia mais