UNIVERSIDADE TUIUTI DO PARANÁ Liége Scuissiatto O GERENCIAMENTO DO FATOR HUMANO PELA EMPRESA AÉREA PARA A SEGURANÇA DO VÔO

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "UNIVERSIDADE TUIUTI DO PARANÁ Liége Scuissiatto O GERENCIAMENTO DO FATOR HUMANO PELA EMPRESA AÉREA PARA A SEGURANÇA DO VÔO"

Transcrição

1 UNIVERSIDADE TUIUTI DO PARANÁ Liége Scuissiatto O GERENCIAMENTO DO FATOR HUMANO PELA EMPRESA AÉREA PARA A SEGURANÇA DO VÔO CURITIBA 2009

2 2 O GERENCIAMENTO DO FATOR HUMANO PELA EMPRESA AÉREA PARA A SEGURANÇA DO VÔO CURITIBA 2009

3 3 Liége Scuissiatto O GERENCIAMENTO DO FATOR HUMANO PELA EMPRESA AÉREA PARA A SEGURANÇA DO VÔO Trabalho de Conclusão de Curso apresentada ao Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Aviação Civil da Faculdade de Ciências Aeronáuticas da Universidade Tuiuti do Paraná, como requisito parcial para a obtenção do grau de Tecnólogo em Gestão de Aviação Civil. Orientadora: Prof a Ms. Margareth Hasse CURITIBA 2009

4 4 RESUMO Atingir as metas de segurança de vôo é um desafio diário para os profissionais da aviação e requer um contínuo trabalho de prevenção. É necessário, então, estabelecer e avaliar os resultados das ações para determinar se o sistema está operando de acordo com as expectativas. As estatísticas indicam que a maior parte dos acidentes está, direta ou indiretamente ligado ao erro humano, o que mostra a importância do reconhecimento dos elementos de risco que afetam de diversas formas a realização do trabalho humano. Este papel cabe a gerência das empresas aéreas, cujas práticas administrativas devem ser executadas para elevar os níveis de segurança de vôo. Dessa forma, pretende-se, neste projeto, fazer uma análise sobre o que vem a ser o gerenciamento do fator humano pela empresa aérea, e como ele pode ser realizado para elevar os níveis da segurança de vôo. Palavras-Chave: fator humano, erro humano, segurança de vôo, empresa aérea.

5 5 ABSTRACT The statistics show that most part of the accidents occurred due to human factors and it is important to recognize that human error is inevitable in aeronautic organizations. It is necessary then, to take into account human factor as the key element of flight safety. Administrative practices adopted by the aviation company affects the accomplishment of the tasks in many different ways, becoming important to understand how the airlines can manage the many factors that reach those who work in it. Having better results in terms of operational safety is a challenge that aviation professionals must deal with and it requires a continuous prevention work. This paper intends to analyze the meaning of human factor management in aviation safety, and how it can be done to raise safety levels of flight. Key-words: human factor, human error, flight safety, airline.

6 6 SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO QUESTÃO PROBLEMA OBJETIVO GERAL OBJETIVO ESPECIFICO FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA GERENCIAMENTO DA SEGURANÇA DE VÔO SEGURANÇA DE VÔO FATOR HUMANO ERRO HUMANO DIFERENÇA ENTRE ACIDENTE E INCIDENTE AERONÁUTICO Acidente Aeronáutico Incidente Aeronáutico OS MODELOS TEÓRICOS PARA FATOR HUMANO Modelo Shell Modelo Reason GERENCIAMENTO DO FATOR HUMANO NA SEGURANÇA DE VÔO As variáveis do gerenciamento do fator humano na segurança de vôo RESULTADOS E DISCUSSÕES CONCLUSÃO REFERÊNCIAS... 30

7 7 1. INTRODUÇÃO Uma das grandes conquistas do homem foi pilotar aeronaves, um sonho que desde a Grécia Antiga até os dias de hoje, sempre existiu na mente humana. Porém, por não nascer com asas, o homem vê na possibilidade de pilotar as aeronaves um glamour e uma sensação de poder se sentir em liberdade, como os pássaros (SILVA, 2009). Através dos avanços tecnológicos e da inserção de dispositivos de automação nas aeronaves, surge outro questionamento na segurança do vôo o porquê do aumento do erro humano nos incidentes e acidentes aéreos. Segundo os autores Wiegmann e Shappell (2001), as estatísticas indicam que 70 a 80% dos acidentes aeronáuticos são atribuídos ao erro humano. Quando vem a mente um acidente ou incidente na aviação, as primeiras pessoas há serem alvos de investigação são os pilotos. Na verdade, estes profissionais têm uma tarefa que gera alto estresse e podem cometer erros durante o vôo. Pilotar uma aeronave, segundo SILVA (2009), exige muito de um piloto, pois ele deve reagir a estímulos, elaborar julgamentos, analisar alternativas para decidir qual a mais adequada e, executá-las através de uma resposta motora, a qual, freqüentemente o leva a recorrer a sua memória Com a evolução tecnológica da aviação, foram também mudando os enfoques dados aos procedimentos utilizados na obtenção da segurança de vôo e, ao invés de se

8 8 tentar achar o culpado, procura-se hoje entender as causas do erro humano como uma ligação de muitos fatores em condições de perigo (Safety Management Manual, 2008). Assim, todas as pessoas envolvidas na organização da atividade aérea podem ajudar na não ocorrência de um acidente. Na aviação, estas pessoas trabalham em equipe e, segundo a Instrução de Aviação Civil A (2005), que descreve sobre o treinamento em gerenciamento de recursos de equipes, estas são compostas pelos tripulantes técnicos e de cabine, pelo pessoal da manutenção, despachantes operacionais de vôo e de terra, pessoal de rampa, pessoal de check-in/check-out, alta direção, pessoal administrativo e outros segmentos. Se todos que trabalham na indústria aeronáutica são, de alguma forma, responsáveis pela segurança de vôo, entende-se que para se obter níveis elevados de segurança, é preciso identificar, analisar e eliminar os riscos que afetam o desempenho humano em um nível aceitável. Este trabalho pretende fazer uma análise sobre o papel do gerenciamento do fator humano na redução dos fatores que afetam o desempenho do elemento humano na segurança da aviação civil QUESTÃO PROBLEMA Qual o papel do gerenciamento do fator humano pela empresa aérea na redução dos fatores que afetam o desempenho do elemento humano na segurança da aviação civil?

9 OBJETIVO GERAL Entender o papel do gerenciamento do fator humano pela empresa aérea como redutor dos fatores de risco que afetam o desempenho humano na segurança da aviação civil OBJETIVOS ESPECIFICOS Compreender o gerenciamento da segurança de vôo Entender o que é segurança Entender o que é fator humano Entender o que é erro humano Saber diferenciar acidente de incidente Analisar os modelos teóricos Shell e Reason Definir o que é gerenciamento do fator humano na segurança de vôo Identificar as variáveis de gerenciamento do fator humano na empresa aérea

10 10 2. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA 2.1. GERENCIAMENTO DA SEGURANÇA DE VÔO O setor do transporte aéreo leva em consideração o custo de um acidente, e o quanto este pode prejudicar financeiramente uma empresa. Assim, para que se possa ter lucro e oferecer ao público conforto e segurança enquanto viajam, é necessário gerenciar os fatores que envolvem a segurança (ICAO Safety Management Manual, 2005). Acidentes aéreos de grandes proporções não são tão freqüentes, porém, os fatores de risco na aviação estão em várias partes da indústria da aviação. São estas falhas que precisam ser corrigidas e evitadas para que os números de acidentes e incidentes diminuam. Segundo a OACI (ICAO Safety Management Manual, 2005), a responsabilidade da segurança de vôo e do gerenciamento eficiente da mesma é compartilhada por um grande número de profissionais e organizações. Para citar alguns: organizações e instituições tanto nacionais quanto internacionais, autoridades governamentais, proprietários e operadores, fornecedores de serviços para aeronavegação para aeródromos, empresas montadoras de aeronaves e de equipamentos,

11 11 manutenção, associações de profissionais e de indústria, educação aeronáutica e instituições de treinamento A interação homem, meio e máquina, é a parte mais significativa da política de segurança de vôo, pois cabem ao homem, esforços em busca de uma segurança ideal (FRAGOSO, Eliminar acidentes de maneira completa é uma meta impossível de ser atingida, já que, onde houver alguma atividade humana, ou sistemas criados por homens, falhas e erros sempre aconteceram. Porém, conforme a Revista da Universidade da Força Aérea (UNINFA, 1996), com a conscientização de todas as pessoas envolvidas na atividade aérea sobre a importância da segurança de vôo, o número das perdas de vidas e matérias em acidentes aeronáuticos poderá ser reduzido. A prevenção é o propósito do programa de segurança de qualquer empresa e este contribui para a continuidade das operações e para a redução dos custos. A prevenção não é só um imperativo social e/ou humano, mais também um bom negócio. Para se ter uma clara idéia do que vêm a ser gerenciamento da segurança de vôo, se faz necessário compreender o que significa segurança na aviação. O termo possui diversas conotações, tais como, índice zero para incidentes e acidentes, livre de perigos e riscos, cultura de segurança pelas empresas e seus empregados, processo de identificação de perigos e gerenciamento de risco, entre outros SEGURANÇA DE VÔO

12 12 Segurança é um conceito abstrato e não pode ser quantificado para os que trabalham na aviação (CASTRO, 1988). Porém, pode se entender o seu significado através da definição usada pela OCAI (ICAO Safety Management Manual 2005), segurança é o estado no qual o risco de se ferir um indivíduo ou danificar alguma propriedade é reduzido, e mantido ou abaixo, de um nível aceitável através de processo continuo de identificação de perigos e ameaças e gerenciamento de risco. Os fatores contribuintes de acidentes podem ser de diversas ordens, desde equipamento ruim até treinamento inadequado e instruções de operação não claras. Mas seja qual forem os fatores de risco, entender o desempenho e capacidades, assim como as limitações e o comportamento do elemento humano num contexto operacional e o ponto central para se entender o gerenciamento da segurança na aviação (ICAO Safety Management Manual, 2005) FATOR HUMANO O comportamento e desempenho humano são citados como causas na maioria dos acidentes aéreos (CAP 719 Fundamental Human Factors Concepts, 2002). Para que os números de acidentes diminuam, o conhecimento do que vêm a ser fator humano precisa ser aplicado. De acordo com o Manual de Sistema de Segurança da Administração da Aviação Federal dos Estados Unidos da América (FAA, 2000), Fator Humano é um campo multidisciplinar com o objetivo de criar e compilar informação sobre as

13 13 capacidades e limitações humanas e aplicar tal informação aos equipamentos, sistemas, softwares, instalações, procedimentos, ambiente, treinamento, empregados e gerência para produzir segurança, conforto e otimizar o desempenho humano. Fator Humano, segundo o Manual do Facilitador em CRM (2005), é a ciência aplicada que estuda as pessoas trabalhando em harmonia com as máquinas. Um projeto ou um treinamento que o operador faça de maneira inadequada, poderá contribuir para que o erro humano conduza a um acidente ou incidente aeronáutico ERRO HUMANO Segundo a Instrução De Aviação Civil (2005), o erro é conceituado como um desvio involuntário por parte do indivíduo de uma ação pretendida. Os erros devem ser esperados, por isso existem ferramentas para evitá-los, contê-los e minimizá-los nas suas conseqüências, tais como: treinamento, gerenciamento de informações, dentre outras. É muito importante que se reconheça a inevitabilidade do erro humano. Nenhuma pessoa, independente do cargo que ocupe, pode ter um desempenho sempre perfeito. Deve-se ter em mente também, que dependendo da situação, um bom desempenho em uma circunstância, pode ser considerado inaceitável em outra. (MANUAL DO FACILITADOR EM CRM, 2005) Conforme PEREIRA (2008), não existe espaço para o erro na aviação, o homem deveria ser imune à possibilidade de cometer erros, no entanto não há pessoas

14 14 imunes ao erro. No momento em que ocorre um acidente aeronáutico, não se deve investigar para achar os culpados, e sim implantar mudanças para que outras pessoas aprendam com este erro. Estudar a origem de um erro é fundamental para a prevenção de outros acidentes. James Reason (1997, apud DÉDALO, 2008) observa que o erro que leva ao acidente não advém exclusivamente de uma perspectiva operacional; é resultado de interações e de situações imperfeitas do sistema que já estão presentes na organização e que não estão sendo observadas em uma perspectiva apropriada DIFERENÇA ENTRE ACIDENTE E INCIDENTE AERONÁUTICO Muitas vezes as pessoas tendem a confundir o conceito de acidente e de incidente aeronáutico. Dentro das Normas de Serviço do Comando da Aeronáutica 3-1 (NSCA Conceituação de vocabulários, expressões e siglas de uso no SIPAER, 2008), acidente e incidente aeronáutico são: Acidente Aeronáutico Um acidente, segundo a filosofia do Sistema de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (SIPAER, 1972), é o resultado da combinação, em seqüência, de vários fatores de risco que, ao se unirem, atuam como contribuintes. Estes mesmos fatores de forma isolada parecem ter pouca importância (FRAGOSO,

15 15 Semelhante ao jogo dominó, quando uma das peças cai, todas as outras apresentadas de modo seqüencial são derrubadas. Cada uma das peças do dominó pode ser considerada um fator contribuinte que, somente gera seu efeito, se provocado por uma peça anterior e assim por diante. De acordo com o Anexo 13 à Convenção de Aviação Civil Internacional (Convenção de Chicago, 1944), um acidente aéreo acontece quando uma pessoa é fatalmente ou seriamente ferida, ou a aeronave apresenta grandes danos ou falha estrutural, ou a aeronave está perdida. Já um incidente aéreo, de acordo com o Anexo 13 (1944) é definido como um evento menos grave que um acidente. Está associado à operação da aeronave e afeta ou pode afetar a segurança das operações de vôo. Conforme a NSCA 3-1 (2008), acidente aeronáutico é toda ocorrência relacionada com a operação de uma aeronave entre o período em que uma pessoa nela embarca com a intenção de realizar um vôo, até o momento em que todas as pessoas tenham dela desembarcado e, durante o qual, pelo menos uma das situações abaixo ocorra: a) qualquer pessoa sofra lesão grave ou morra como resultado de estar na aeronave, em contato direto com qualquer uma de suas partes, incluindo aquelas que dela tenham se desprendido, ou submetida à exposição direta do sopro de hélice, rotor ou escapamento de jato, ou às suas conseqüências. Exceção é feita quando as lesões resultem de causas naturais, forem auto ou por terceiros infligidas, ou forem causadas

16 16 a pessoas que embarcaram clandestinamente e se acomodaram em área que não as destinadas aos passageiros e tripulantes; b) a aeronave sofra dano ou falha estrutural que afete adversamente a resistência estrutural, o seu desempenho ou as suas características de vôo; exija a substituição de grandes componentes ou a realização de grandes reparos no componente afetado. Exceção é feita para falha ou danos limitados ao motor, suas carenagens ou acessórios; ou para danos limitados a hélices, pontas de asa, antenas, pneus, freios, carenagens do trem, amassamentos leves e pequenas perfurações no revestimento da aeronave; c) a aeronave seja considerada desaparecida ou o local onde se encontre seja absolutamente inacessível Incidente Aeronáutico Toda ocorrência, inclusive de tráfego aéreo, associada à operação de uma aeronave, havendo intenção de vôo, que não chegue a se caracterizar como um acidente, mas que afete ou possa afetar a segurança da operação OS MODELOS TEÓRICOS PARA FATOR HUMANO A importância dirigida aos Fatores Humanos na Segurança de Vôo conduziu pesquisadores a estudarem modelos fundamentados nos princípios de segurança, a fim

17 17 de auxiliar na investigação, analisar o contexto e identificar os aspectos contribuintes para a ocorrência do acidente (BARRETO, 2008). A Organização Internacional de Aviação Civil (OACI) recomenda utilizar os modelos de Fatores Humanos SHELL e Reason, como ferramenta na investigação de acidentes e incidentes aeronáuticos (id., 2008) Modelo Shell O modelo SHELL foi desenvolvido primeiramente por Elwyn Edwards em 1972 e teve seu diagrama mudado por Hawkins Frank em 1975 (ICAO Safety Management Manual, 2005). Este modelo é útil na visualização das relações que se são entre vários componentes do sistema da aviação. Estes componentes, também chamados de interfaces (ICAO Safety Management Manual. 2005), são representados por um diagrama, onde cada uma das letras SHELL significam respectivamente: Software (procedimentos), Hardware (máquina), Enviroment (ambiente) e Liveware (homem). Segundo BARRETO (2008), o Modelo SHELL apresenta como elemento central o homem (L), que deve se ajustar aos procedimentos (S), à máquina (H), ao ambiente (E) e a outros indivíduos com os quais se relaciona. Para cada uma das interfaces é aplicada a seguinte nomenclatura (ICAO Safety Management Manual. 2005):

18 18 Software (S) são os procedimentos, manuais, cartas, mapas, listas de verificação, programas de computador, planos de vôo, o apoio lógico; Hardware (H) que são os componentes e a configuração da estação de trabalho, como, controles, dispositivos, assentos, painéis, etc.; Environment (E) físico interno (climatização, ruído, vibração, etc.), físico externo (condições meteorológicas, visibilidade, pista, balizamento, etc.) e organizacional (políticas e práticas administrativas, estrutura organizacional, cultura, etc.); Liveware (L) são as relações mútuas entre pessoas e grupos. Apesar dos homens serem mais complexos, flexíveis e criativos, é considerado o foco crítico do sistema da aviação, o que o torna vulnerável e passível de sofrer influências negativas em seu comportamento, devido a limitações biológicas, psicológicas e sociais (COELHO e MAGALHÃES, 2001 apud BARRETO, 2008) Modelo Reason O modelo Reason foi proposto em 1990, sua abordagem para compreensão do erro humano, é conhecida como modelo do queijo suíço, um instrumento útil para a investigação de acidentes aeronáuticos (BARRETO, 2008). Segundo BARRETO (2008), a vantagem deste modelo consiste em levar a análise do investigador para além das ações e omissões cometidas pelo operador

19 19 (falhas ativas) e incluir as falhas originadas nas medidas adotadas pelos que detêm o poder decisório na organização (falhas latentes). Antes de considerar os operadores os principais causadores do acidente, é preciso compreender que eles são herdeiros dos defeitos do sistema, criados por uma concepção ruim, uma instalação mal feita, uma manutenção deficiente e por decisões errôneas da direção (REASON, 1990 apud BARRETO, 2008). As falhas ativas são cometidas pelas pessoas que estão na linha de frente da operação (pilotos, controladores, mecânicos) e tem um efeito imediato na segurança, se não forem percebidas e corrigidas a tempo. As falhas latentes são falhas ou defeitos que já estão no sistema e são decorrentes de decisões ou medidas já adotadas, antes da ocorrência do acidente, pelas pessoas que detém o poder decisório na empresa. As falhas latentes podem permanecer ocultas por muito tempo e só se manifestar quando um acidente vem a ocorrer (FAJER, 2001). Este modelo cria uma trajetória quando as ocorrências de falhas ativas e latentes se unem e formam a oportunidade da ocorrência de um acidente. As deficiências da segurança (falhas ativas e latentes) são representadas, como buracos que abrem, fecham e transferem a sua localização, continuamente. Quando os acidentes ocorrem, os buracos das camadas, momentaneamente, se alinham permitindo que se origine o acidente. O sistema de aviação é extremamente seguro, mas sempre existem fraquezas que devem ser corrigidas para que não ocorra um acidente.

20 GERENCIAMENTO DO FATOR HUMANO NA SEGURANÇA DE VÔO Segundo o autor ARÁUJO (2008), o gerenciamento do fator humano é parte estratégica da segurança de vôo. Ela consiste em um eficiente planejamento das operações dentro da organização, as quais devem estar adequadas às normas de segurança internacional e em conformidade com as necessidades organizacionais, considerando sua capacidade dentro do tempo e dos recursos disponíveis. Sabendo-se da interferência do homem na atividade aeronáutica, torna-se importante dimensionar algumas variáveis, definir e fundamentalmente pensar em uma visão estratégica para que os acidentes aeronáuticos, não venham a ocorrer As variáveis do gerenciamento do fator humano na segurança de vôo Para ARAUJO (2008), algumas variáveis precisam ser levados em consideração no gerenciamento do fator humano para a segurança de vôo. Como: Seleção Uma seleção bem feita traz sempre ótimos resultados para as empresas aéreas. O contrário evidencia rapidamente aspectos difíceis de serem controlados e traz prejuízos em todos os sentidos, principalmente no gerenciamento do fator humano voltado para a segurança.

21 21 Treinamento Feita a seleção, outra etapa se segue dentro do gerenciamento da empresa é do treinamento. Este tem como objetivo mostrar e esclarecer quais são os possíveis riscos de gerar um acidente e como eles podem ser evitados. Um treinamento bem feito leva as pessoas a se comportarem de forma mais adequada as suas funções, levando sempre em consideração a segurança de vôo. Acompanhamento do funcionário dentro da empresa Um bom gestor acompanha todas as etapas do novo funcionário dentro da empresa, pois assim, fica muito mais fácil de identificar possíveis problemas que esta pessoa está passando, tanto em sua vida pessoal, quanto profissional. Sendo identificado algum problema, que poderá colocar em risco a segurança das operações, esta pessoa deverá ficar afastada, até que recupere novamente seu bem estar. As organizações conhecem seus funcionários, porém, muitas vezes, o gestor detém uma visão limitada quanto aos seus pensamentos e os vêem simplesmente como operadores ou cumpridores de escala. A empresa tem sempre que ter em mente, que as pessoas são e pensam de formas diferentes. Não podem esquecer que lidam com pessoas que possuem motivação, sendo que esta pode eventualmente se modificar com relação à organização devido algum desajuste ou decepção ocorrida. É importante que haja uma estratégia na criação da política de segurança de vôo, devendo estar sempre relacionada à filosofia e a cultura da organização.

22 22 Estratégia de segurança de vôo A estratégia de segurança de vôo desenvolve seus processos em longo prazo, e com consciência e responsabilidade, certamente a empresa deterá uma ótima política de segurança de vôo, onde os fatores humanos sempre serão acompanhados. Eficiência da comunicação A eficiência da comunicação interna e externa na empresa é fundamental. Qualquer falha percebida na execução exige uma reavaliação do planejamento e uma reorganização, tendo em vista sempre uma constante interação humana. Quando ocorrem erros na empresa, relativos ao fator humano, o gestor poderá reunir seu pessoal diretamente envolvido, para que estes venham dar novas soluções estratégicas para resolver o problema. Muitas vezes, a alta direção, não tem a vivência do erro e precisa de novas visões, para solucioná-lo. Os funcionários que irão ajudar ficarão mais comprometidos com o trabalho para que não ocorram erros semelhantes. Não vale de nada, a direção receber ótimas opiniões e novas estratégias, se não tiverem flexibilidade para adotar as medidas cabíveis para corrigir os possíveis desajustes. A partir daí, todos envolvidos na operação terão o mesmo objetivo e executarão suas tarefas visando sempre à segurança. É necessário que os funcionários da empresa, troquem informações de forma rápida e eficiente, entre todos os que têm tarefas comuns. Os gestores devem estar a

23 23 par de todo processo de execução, para coordenar e adequar o programa de segurança da empresa. Escala de vôo Os tripulantes geralmente demonstram um desconforto quando as escalas são feitas, sem levar em consideração a fisiologia humana, pois na maioria das vezes, a empresa aérea leva somente em consideração a legislação e as escalas implicam em grande fadiga e em longo prazo vão estressando os tripulantes. Aí há uma implicação direta do planejamento organizacional, no modo como tudo é pensado, como os aviões são direcionados, o número de tripulantes, bases variadas, enfim, toda uma articulação que vise à maximização na utilização dos recursos humanos e materiais, tendo sempre um cuidado quanto ao Fator Humano que poderá vir a comprometer a segurança de vôo. Os gestores, nunca devem esquecer que os tripulantes são pessoas com vida social, família e preocupações como qualquer outra pessoa. As escalas combinadas a folgas curtas implicam em uma dissociação entre o trabalho e suas vidas pessoais. A visão estratégica se tratando de Fatores Humanos na aviação requer bem mais do que um agrupamento de pessoas, para cumprirem funções nas quais estão homologadas, requer planejamento, filosofia implicada com segurança de vôo e por sua vez uma visão holística dos Fatores Humanos com o contínuo acompanhamento de seus tripulantes.

24 24 A realidade da aviação exige que seus tripulantes estejam sempre com suas carteiras de saúde e o curso dos equipamentos válidos, para que eles sejam escalados e cumpram suas jornadas de trabalho conforme a escala. A escala visa somente cumprir a legislação dos aeronautas, que prevê determinada carga horária de trabalho e de descanso. A regulamentação determina os limites do ponto de vista legal e se esquece da fisiologia do homem. Atualmente, encontramos uma realidade de escala de tripulantes, que muitas vezes, ainda que voando de forma legal, dentro da regulamentação, os tripulantes se queixam de cansaço, pelos tipos de vôos e horários de suas escalas, muitos dos quais contrariam suas necessidades fisiológicas, levando os tripulantes a uma fadiga de vôo, geralmente poderá resultar em uma doença ou em um acidente. Em muitas escalas, as jornadas se iniciam de madrugada e se estendem ao limite da regulamentação e no final do vôo, que é quando a tripulação já está cansada e fadigada, o pouso é em aeródromo, que requer um extremo cuidado, a máxima atenção e consciência situacional. As escalas precisam considerar não apenas os limites da regulamentação, mas também a fisiologia dos tripulantes, o horário que eles iniciam a jornada, a seqüência de vôos na madrugada. Não tem como adaptar um tripulante a voar de madrugada e a dormir durante o dia, quando isto é variável em sua rotina durante uma escala, pois a questão do sono é determinada por possibilidades e condicionamentos fisiológicos, que nem sempre, se dão em condições diurnas, e o tripulante então não dorme suficientemente e não descansa o necessário também.

25 25 Na visão estratégica é importante considerar estas implicações na escala dos tripulantes, compondo escalas que sejam adequadas tanto às necessidades dos vôos, quanto às necessidades fisiológicas, a fim de se preservar os tripulantes, evitando que estes sejam levados à fadiga. Relações interpessoais As tripulações precisam além de estarem bem treinadas e com um acompanhamento da empresa, as equipes devem ter liderança, cooperação, comunicação, e administração dos conflitos, para o bom desenvolvimento do vôo. Uma equipe bem qualificada não é sinônima de uma equipe eficiente, e muitos acidentes podem acontecer por falhas de coordenação e comunicação entre os elementos da empresa.

26 26 3. RESULTADOS E DISCUSSÕES Um acidente é ocasionado por vários fatores isolados, que ao se unirem, causam um acidente. A teoria SHELL, explica muito bem isso, quando o fator humano se une aos procedimentos, máquina, ambiente ou outro homem, esta sujeita a ocorrência de um acidente. Já o modelo Reason explora estas relações como causas isoladas que significam furos no sistema, quando unidos vários aspectos descritos acima, formando vários furos, irá ocorrer um acidente. Antes que o acidente ocorra, os gestores devem pensar estrategicamente a prevenção, intervindo antes que os problemas se tornem um acidente. Todos os aspectos citados neste trabalho, trazem impactos diversos, e no ponto de vista do fator humano, é muito importante para se evitar um acidente ou incidente aeronáutico (ARAUJO, 2008). Trata-se do gestor cuidar de aspectos relativos à qualidade, ao treinamento, ao bom desempenho e desenvolver tudo isso pensando sempre na segurança do vôo e na operação como um todo. A idéia ou visão de se melhorar os processos, o modo de fazer e com isto sairmos da inércia e antigos hábitos, que nem sempre são saudáveis e dão certo, é algo que vai melhorar e muito na segurança de vôo relativa ao fator humano. A realidade mundial atual é que as empresas precisam de qualidade, de bom atendimento, de atenção a seus clientes e especialmente, de cuidarem de seu gerenciamento com uma administração moderna e eficiente, além de eficaz. Assim melhorando toda a

27 27 segurança de suas operações e administrando o fator humano da melhor forma (ARAUJO, 2008). Por mais bem pensados e elaborados que sejam os treinamentos, projetos, e capacitações, não tem como fazer com que os erros humanos não ocorram, infelizmente, ele sempre existirá, porém podemos arranjar uma forma de minimizá-los. Para ARAUJO (2008), um dos grandes problemas que há nas empresas é a falta de uma gestão planejada para o erro, porque, ficamos centrados nas falhas ativas e não buscamos a compreensão da falha latente daquele incidente ou acidente dentro das organizações. O homem é a peça central na segurança de vôo de qualquer empresa. Portanto, a política de pessoal deverá estar direcionada para a visão estratégica da organização, relacionada com os resultados financeiros e o processo produtivo da empresa. Sabe-se que o fator humano é o maior responsável pelos acidentes e incidentes, por isso, tornase importante dimensionar, definir e repensar em uma visão estratégica, para que este acidente não venha a ocorrer (ARAUJO, 2008).

28 28 4. CONCLUSÃO Neste trabalho, conclui que sempre irá existir fatores de riscos na aviação, porém, com a conscientização de todos os colaboradores de uma empresa aérea, eles poderão se unir, para corrigir e evitar estas falhas. Assim o número de acidentes e incidentes diminuíram. Cabem ao homem, esforços para alcançar uma segurança ideal. A prevenção contribui para a continuidade das operações e para a redução dos custos da empresa. Eliminar acidentes em sua totalidade é humanamente impossível, pois em qualquer lugar que seja desempenhada qualquer atividade humana, os erros irão ocorrer. Entender o desempenho e as capacidades, assim como as limitações e o comportamento das pessoas de uma empresa é fundamental, para se entender o gerenciamento da segurança na aviação, visto que, estes são citados como causa na maioria dos acidentes aéreos. Os erros que levam a um acidente, não são somente da perspectiva operacional, é o resultado das interações e de diversas situações imperfeitas, presentes dentro da organização, e que até o presente momento não estavam sendo observadas, pois pareciam de pouca importância. Não devemos levar em consideração somente as falhas ativas, pois a maioria das vezes, as falhas latentes, já está no sistema e são decorrentes de decisões e medidas já adotadas pela empresa, e que não foram observadas. Estas falhas, ficam ocultas na organização por muito tempo e só se manifestam quando um acidente ocorre. A

29 29 aviação é muito segura. Como qualquer área, existem fraquezas que se não forem corrigidas a tempo, pode resultar em fatalidades. O gerenciamento do fator humano, faz parte da visão estratégica da segurança de vôo, ela consiste em um eficiente planejamento das operações da empresa, as quais devem estar adequadas às normas e em conformidade com as necessidades de cada organização, considerando sempre a capacidade dentro do prazo e dos recursos que ela dispõe. Devemos levar em consideração também, as variáveis do gerenciamento do fator humano na segurança de vôo, pois sem estas, se torna mais difícil fazer: uma seleção de pessoal; um bom treinamento; o acompanhamento do funcionário dentro da empresa; organização das estratégias de segurança de vôo; conseguir atingir a clareza nas comunicações dentro da empresa; organizar uma escala de vôo que condiz com a fisiologia humana e conseguir uma boa relação interpessoal entre as pessoas da organização. Antes que um acidente ocorra, os gestores devem se prevenir intervindo,nos problemas para evitá-los.

30 30 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS Manuais UK Civil Aviation Authority. CAP 719 Fundamental Human Factors Concepts. ISBN Disponível em: Acesso em 2 jul ICAO. ICAO Safety Management Manual. Doc 9859 AN / Disponível em: Acesso em 30 jun ICAO. Annex 13 to the Convention on International Civil Aviation. Aircraft Accident and Incident Investigation Disponível em: Acesso em: 25 mai ANAC. Manual do Facilitador em CRM Disponível em: Acesso em: 25 mai FAA. FAA System Safety Handbook. In: Chapter 17: Human Factors Principles & Practices Disponível em:

31 31 ap17_1200.pdf. Acesso em: 2 jul Documentos legislativos BRASIL. Instrução de Aviação Civil Normas para a elaboração e analise do programa de treinamento de operações para operadores de transporte aéreo regidos pelo RBHA Disponível em: Acesso em 25 mai BRASIL. Ministério da Defesa. Comando da Aeronáutica. Investigação e Prevenção de acidentes e incidentes aeronáuticos. NSCA Conceituação de vocabulários, expressões e siglas de uso no SIPAER. In. Normas de Serviço do Comando da Aeronáutica Disponível em: Acesso em 25 mai BRASIL. Instrução de Aviação Civil A. Treinamento em gerenciamento de recursos de equipes (corporate resource management CRM) Disponível em: Acesso em: 25 mai Periódicos

32 32 UNINFA. Revista da Universidade da força aérea. Credenciamento de pessoal e maior engajamento no sistema. in: Segurança de vôo. n. 12, jun, p , UNINFA, Disponível em: Acesso em: 30 mai PEREIRA, Maria da Conceição. Qual o lugar do erro na aviação? Tolerância redução contenção. DÉDALO. Revista de segurança de vôo da aviação do exercito. n.11, p , ago Disponivel em: Acesso em: 03 mar Fontes eletrônicas on-line SILVA, Debora Pereira Rufino. A psicologia na aviação Disponível em: Acesso em: 03 mar BARRETO, Márcia Regina Molinari. A contribuição da psicologia para a segurança da atividade Aeronáutica. Rio de Janeiro Disponível em:

33 33 Acesso em: 03 mar FAJER, Márcia. Erro humano Disponível em: Acesso em: 30 mai ARAUJO, Maurício. Fatores humanos Disponível em: Acesso em: 30 mai FRAGOSO. J. V. Filosofia de Prevenção. Disponível em: Acesso em: 30 mai CASTRO, Raoul. A holistic approach to avaiton safety. Fligth Safety Foundation. Flight Safety Digest Disponível em: Acesso em: 2 jul

34 This document was created with Win2PDF available at The unregistered version of Win2PDF is for evaluation or non-commercial use only. This page will not be added after purchasing Win2PDF.

ERGONOMIA, QUALIDADE e Segurança do Trabalho: Estratégia Competitiva para Produtividade da Empresa.

ERGONOMIA, QUALIDADE e Segurança do Trabalho: Estratégia Competitiva para Produtividade da Empresa. ERGONOMIA, QUALIDADE e Segurança do Trabalho: Estratégia Competitiva para Produtividade da Empresa. 1. INTRODUÇÃO Prof. Carlos Maurício Duque dos Santos Mestre e Doutorando em Ergonomia pela Escola Politécnica

Leia mais

ADMINISTRAÇÃO I. Família Pai, mãe, filhos. Criar condições para a perpetuação da espécie

ADMINISTRAÇÃO I. Família Pai, mãe, filhos. Criar condições para a perpetuação da espécie 1 INTRODUÇÃO 1.1 ORGANIZAÇÃO E PROCESSOS A administração está diretamente ligada às organizações e aos processos existentes nas mesmas. Portanto, para a melhor compreensão da Administração e sua importância

Leia mais

PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO

PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO Este material resulta da reunião de fragmentos do módulo I do Curso Gestão Estratégica com uso do Balanced Scorecard (BSC) realizado pelo CNJ. 1. Conceitos de Planejamento Estratégico

Leia mais

INCURSÃO EM PISTA: UM PROBLEMA ATUAL E CRESCENTE

INCURSÃO EM PISTA: UM PROBLEMA ATUAL E CRESCENTE INCURSÃO EM PISTA: UM PROBLEMA ATUAL E CRESCENTE 1 FONSECA, Wilber Campos 2 BARCO, Juliana Alexandra P. de C Ms. Humberto César Machado. RESUMO: Com a elevada demanda no tráfego aéreo, o número de incursões

Leia mais

Copyright Proibida Reprodução. Prof. Éder Clementino dos Santos

Copyright Proibida Reprodução. Prof. Éder Clementino dos Santos NOÇÕES DE OHSAS 18001:2007 CONCEITOS ELEMENTARES SISTEMA DE GESTÃO DE SSO OHSAS 18001:2007? FERRAMENTA ELEMENTAR CICLO DE PDCA (OHSAS 18001:2007) 4.6 ANÁLISE CRÍTICA 4.3 PLANEJAMENTO A P C D 4.5 VERIFICAÇÃO

Leia mais

ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DO RISCO OPERACIONAL DO BANCO COOPERATIVO SICREDI E EMPRESAS CONTROLADAS

ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DO RISCO OPERACIONAL DO BANCO COOPERATIVO SICREDI E EMPRESAS CONTROLADAS ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DO RISCO OPERACIONAL DO BANCO COOPERATIVO SICREDI E EMPRESAS CONTROLADAS Versão : 31 de dezembro de 2008 CONTEÚDO 1. INTRODUÇÃO...3 2. ORGANIZAÇÃO DA GESTÃO DE RISCO OPERACIONAL...3

Leia mais

LISTA DE VERIFICAÇAO DO SISTEMA DE GESTAO DA QUALIDADE

LISTA DE VERIFICAÇAO DO SISTEMA DE GESTAO DA QUALIDADE Questionamento a alta direção: 1. Quais os objetivos e metas da organização? 2. quais os principais Produtos e/ou serviços da organização? 3. Qual o escopo da certificação? 4. qual é a Visão e Missão?

Leia mais

MANUAL DE COLETA DE DADOS PARA PROJETO PILOTO DE INDICADORES DE DESEMPENHO DA SEGURANÇA OPERACIONAL

MANUAL DE COLETA DE DADOS PARA PROJETO PILOTO DE INDICADORES DE DESEMPENHO DA SEGURANÇA OPERACIONAL MANUAL DE COLETA DE DADOS PARA PROJETO PILOTO DE INDICADORES DE DESEMPENHO DA SEGURANÇA OPERACIONAL Este manual tem como objetivo guiar os operadores dos aeródromos participantes do projeto piloto de indicadores

Leia mais

Administração de Pessoas

Administração de Pessoas Administração de Pessoas MÓDULO 5: ADMINISTRAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS 5.1 Conceito de ARH Sem as pessoas e sem as organizações não haveria ARH (Administração de Recursos Humanos). A administração de pessoas

Leia mais

3 Qualidade de Software

3 Qualidade de Software 3 Qualidade de Software Este capítulo tem como objetivo esclarecer conceitos relacionados à qualidade de software; conceitos estes muito importantes para o entendimento do presente trabalho, cujo objetivo

Leia mais

Gerenciamento da Qualidade

Gerenciamento da Qualidade Gerenciamento da Qualidade Processos da Qualidade (JURAN) Planejamento Execução Monitoramento e Controle Planejar a qualidade Realizar a garantia da qualidade Realizar o controle da qualidade Inclui os

Leia mais

Processos de gerenciamento de projetos em um projeto

Processos de gerenciamento de projetos em um projeto Processos de gerenciamento de projetos em um projeto O gerenciamento de projetos é a aplicação de conhecimentos, habilidades, ferramentas e técnicas às atividades do projeto a fim de cumprir seus requisitos.

Leia mais

Por que sua organização deve implementar a ABR - Auditoria Baseada em Riscos

Por que sua organização deve implementar a ABR - Auditoria Baseada em Riscos Março de 2010 UM NOVO PARADIGMA PARA AS AUDITORIAS INTERNAS Por que sua organização deve implementar a ABR - Auditoria Baseada em Riscos por Francesco De Cicco 1 O foco do trabalho dos auditores internos

Leia mais

Módulo 14 Treinamento e Desenvolvimento de Pessoas. 14.1. Treinamento é investimento

Módulo 14 Treinamento e Desenvolvimento de Pessoas. 14.1. Treinamento é investimento Módulo 14 Treinamento e Desenvolvimento de Pessoas 14.1. Treinamento é investimento O subsistema de desenvolver pessoas é uma das áreas estratégicas do Gerenciamento de Pessoas, entretanto em algumas organizações

Leia mais

29/05/2012. Gestão de Projetos. Luciano Gonçalves de Carvalho FATEC. Agenda. Gerenciamento de Integração do Projeto Exercícios Referências FATEC

29/05/2012. Gestão de Projetos. Luciano Gonçalves de Carvalho FATEC. Agenda. Gerenciamento de Integração do Projeto Exercícios Referências FATEC Gestão de Projetos 1 Agenda Gerenciamento de Integração do Projeto Exercícios Referências 2 1 GERENCIAMENTO DA INTEGRAÇÃO DO PROJETO 3 Gerenciamento da Integração do Projeto Fonte: EPRoj@JrM 4 2 Gerenciamento

Leia mais

ECONTEXTO. Auditoria Ambiental e de Regularidade

ECONTEXTO. Auditoria Ambiental e de Regularidade Auditoria Ambiental e de Regularidade Organização Internacional das Entidades Fiscalizadoras Superiores - INTOSAI Grupo de Trabalho sobre Auditoria Ambiental - WGEA ECONTEXTO Este artigo é um resumo do

Leia mais

Gerenciamento de Projetos Modulo VIII Riscos

Gerenciamento de Projetos Modulo VIII Riscos Gerenciamento de Projetos Modulo VIII Riscos Prof. Walter Cunha falecomigo@waltercunha.com http://waltercunha.com Bibliografia* Project Management Institute. Conjunto de Conhecimentos em Gerenciamento

Leia mais

Segurança e Saúde dos Trabalhadores

Segurança e Saúde dos Trabalhadores Segurança e Saúde dos Trabalhadores [1]CONVENÇÃO N. 155 I Aprovada na 67ª reunião da Conferência Internacional do Trabalho (Genebra 1981), entrou em vigor no plano internacional em 11.8.83. II Dados referentes

Leia mais

Gerenciamento da Integração (PMBoK 5ª ed.)

Gerenciamento da Integração (PMBoK 5ª ed.) Gerenciamento da Integração (PMBoK 5ª ed.) O PMBoK diz que: O gerenciamento da integração do projeto inclui os processos e as atividades necessárias para identificar, definir, combinar, unificar e coordenar

Leia mais

Roteiro SENAC. Análise de Riscos. Planejamento do Gerenciamento de Riscos. Planejamento do Gerenciamento de Riscos

Roteiro SENAC. Análise de Riscos. Planejamento do Gerenciamento de Riscos. Planejamento do Gerenciamento de Riscos SENAC Pós-Graduação em Segurança da Informação: Análise de Riscos Parte 2 Leandro Loss, Dr. Eng. loss@gsigma.ufsc.br http://www.gsigma.ufsc.br/~loss Roteiro Introdução Conceitos básicos Riscos Tipos de

Leia mais

Desenvolve Minas. Modelo de Excelência da Gestão

Desenvolve Minas. Modelo de Excelência da Gestão Desenvolve Minas Modelo de Excelência da Gestão O que é o MEG? O Modelo de Excelência da Gestão (MEG) possibilita a avaliação do grau de maturidade da gestão, pontuando processos gerenciais e resultados

Leia mais

TRANSIÇÃO DAS CERTIFICAÇÕES DOS SISTEMAS DE GESTÃO DA QUALIDADE E SISTEMAS DE GESTÃO AMBIENTAL, PARA AS VERSÕES 2015 DAS NORMAS.

TRANSIÇÃO DAS CERTIFICAÇÕES DOS SISTEMAS DE GESTÃO DA QUALIDADE E SISTEMAS DE GESTÃO AMBIENTAL, PARA AS VERSÕES 2015 DAS NORMAS. TRANSIÇÃO DAS CERTIFICAÇÕES DOS SISTEMAS DE GESTÃO DA QUALIDADE E SISTEMAS DE GESTÃO AMBIENTAL, PARA AS VERSÕES 2015 DAS NORMAS. As novas versões das normas ABNT NBR ISO 9001 e ABNT NBR ISO 14001 foram

Leia mais

PRIORIDADES EM SERVIÇOS E ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO. Professora Andréia Ribas rp_andreiaribas@hotmail.com

PRIORIDADES EM SERVIÇOS E ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO. Professora Andréia Ribas rp_andreiaribas@hotmail.com PRIORIDADES EM SERVIÇOS E ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO Professora Andréia Ribas rp_andreiaribas@hotmail.com Organização Processo de estabelecer relações entre as pessoas e os recursos disponíveis tendo em vista

Leia mais

Campus Capivari Análise e Desenvolvimento de Sistemas (ADS) Prof. André Luís Belini E-mail: prof.andre.luis.belini@gmail.com /

Campus Capivari Análise e Desenvolvimento de Sistemas (ADS) Prof. André Luís Belini E-mail: prof.andre.luis.belini@gmail.com / Campus Capivari Análise e Desenvolvimento de Sistemas (ADS) Prof. André Luís Belini E-mail: prof.andre.luis.belini@gmail.com / andre.belini@ifsp.edu.br MATÉRIA: SEGURANÇA DA INFORMAÇÃO Aula N : 15 Tema:

Leia mais

Disciplina: Técnicas de Racionalização de Processos Líder da Disciplina: Rosely Gaeta NOTA DE AULA 04 O PROJETO DE MELHORIA DOS PROCESSOS

Disciplina: Técnicas de Racionalização de Processos Líder da Disciplina: Rosely Gaeta NOTA DE AULA 04 O PROJETO DE MELHORIA DOS PROCESSOS Disciplina: Técnicas de Racionalização de Processos Líder da Disciplina: Rosely Gaeta NOTA DE AULA 04 O PROJETO DE MELHORIA DOS PROCESSOS 3.4 O PROJETO DE MELHORIA DE PROCESSOS 3.4.1 - CONCEITO DE PROJETO

Leia mais

O termo compliance é originário do verbo, em inglês, to comply, e significa estar em conformidade com regras, normas e procedimentos.

O termo compliance é originário do verbo, em inglês, to comply, e significa estar em conformidade com regras, normas e procedimentos. POLÍTICA DE COMPLIANCE INTRODUÇÃO O termo compliance é originário do verbo, em inglês, to comply, e significa estar em conformidade com regras, normas e procedimentos. Visto isso, a REAG INVESTIMENTOS

Leia mais

Gledson Pompeu 1. Cenário de TI nas organizações. ITIL IT Infrastructure Library. A solução, segundo o ITIL

Gledson Pompeu 1. Cenário de TI nas organizações. ITIL IT Infrastructure Library. A solução, segundo o ITIL Cenário de TI nas organizações Gerenciamento de Serviços de TI ITIL v2 Módulo 1 Conceitos básicos Referência: An Introductory Overview of ITIL v2 Livros ITIL v2 Aumento da dependência da TI para alcance

Leia mais

Liderança Ciclo Motivacional Clima Organizacional Cultura Organizacional

Liderança Ciclo Motivacional Clima Organizacional Cultura Organizacional Clima Organizacional Cultura Organizacional Disciplina: Gestão de Pessoas Página: 1 Aula: 09 O líder pode ser definido como uma pessoa capaz de unir outras através de esforços combinados para atingir determinado

Leia mais

TÉCNICAS DE PROGRAMAÇÃO

TÉCNICAS DE PROGRAMAÇÃO TÉCNICAS DE PROGRAMAÇÃO (Adaptado do texto do prof. Adair Santa Catarina) ALGORITMOS COM QUALIDADE MÁXIMAS DE PROGRAMAÇÃO 1) Algoritmos devem ser feitos para serem lidos por seres humanos: Tenha em mente

Leia mais

Porque estudar Gestão de Projetos?

Porque estudar Gestão de Projetos? Versão 2000 - Última Revisão 07/08/2006 Porque estudar Gestão de Projetos? Segundo o Standish Group, entidade americana de consultoria empresarial, através de um estudo chamado "Chaos Report", para projetos

Leia mais

c. Técnica de Estrutura de Controle Teste do Caminho Básico

c. Técnica de Estrutura de Controle Teste do Caminho Básico 1) Defina: a. Fluxo de controle A análise de fluxo de controle é a técnica estática em que o fluxo de controle através de um programa é analisado, quer com um gráfico, quer com uma ferramenta de fluxo

Leia mais

COMPORTAMENTO SEGURO

COMPORTAMENTO SEGURO COMPORTAMENTO SEGURO A experiência demonstra que não é suficiente trabalhar somente com estratégias para se conseguir um ambiente de trabalho seguro. O ideal é que se estabeleça a combinação de estratégias

Leia mais

DESCRIÇÃO DAS PRÁTICAS DE GESTÃO DA INICIATIVA

DESCRIÇÃO DAS PRÁTICAS DE GESTÃO DA INICIATIVA DESCRIÇÃO DAS PRÁTICAS DE GESTÃO DA INICIATIVA Como é sabido existe um consenso de que é necessário imprimir qualidade nas ações realizadas pela administração pública. Para alcançar esse objetivo, pressupõe-se

Leia mais

EDUCAÇÃO AMBIENTAL & SAÚDE: ABORDANDO O TEMA RECICLAGEM NO CONTEXTO ESCOLAR

EDUCAÇÃO AMBIENTAL & SAÚDE: ABORDANDO O TEMA RECICLAGEM NO CONTEXTO ESCOLAR EDUCAÇÃO AMBIENTAL & SAÚDE: ABORDANDO O TEMA RECICLAGEM NO CONTEXTO ESCOLAR ARNOR, Asneth Êmilly de Oliveira; DA SILVA, Ana Maria Gomes; DA SILVA, Ana Paula; DA SILVA, Tatiana Graduanda em Pedagogia -UFPB-

Leia mais

Correntes de Participação e Critérios da Aliança Global Wycliffe [Versão de 9 de maio de 2015]

Correntes de Participação e Critérios da Aliança Global Wycliffe [Versão de 9 de maio de 2015] Correntes de Participação e Critérios da Aliança Global Wycliffe [Versão de 9 de maio de 2015] Introdução As Organizações da Aliança Global Wycliffe desejam expressar a unidade e a diversidade do Corpo

Leia mais

Organização em Enfermagem

Organização em Enfermagem Universidade Federal de Juiz de Fora Faculdade de Enfermagem Departamento de Enfermagem Básica Disciplina Administração em Enfermagem I Organização em Enfermagem Prof. Thiago C. Nascimento Objetivos: Discorrer

Leia mais

Conflito de Interesses e Imparcialidade dos Auditores dos Organismos Certificadores

Conflito de Interesses e Imparcialidade dos Auditores dos Organismos Certificadores QSP Informe Reservado Nº 58 Maio/2006 Conflito de Interesses e Imparcialidade dos Auditores dos Organismos Certificadores Tradução para o português especialmente preparada para os Associados ao QSP. Este

Leia mais

ITIL v3 - Operação de Serviço - Parte 1

ITIL v3 - Operação de Serviço - Parte 1 ITIL v3 - Operação de Serviço - Parte 1 É na Operação de Serviço que se coordena e realiza as atividades e processos necessários para fornecer e gerenciar serviços em níveis acordados com o usuário e clientes

Leia mais

CÓDIGO CRÉDITOS PERÍODO PRÉ-REQUISITO TURMA ANO INTRODUÇÃO

CÓDIGO CRÉDITOS PERÍODO PRÉ-REQUISITO TURMA ANO INTRODUÇÃO PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS ESCOLA DE GESTÃO E NEGÓCIOS CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS, ADMINISTRAÇÃO E ECONOMIA DISCIPLINA: ESTRUTURA E ANÁLISE DE CUSTO CÓDIGO CRÉDITOS PERÍODO PRÉ-REQUISITO

Leia mais

ISO 9001: SISTEMAS DE GESTÃO DA QUALIDADE

ISO 9001: SISTEMAS DE GESTÃO DA QUALIDADE ISO 9001: SISTEMAS DE GESTÃO DA QUALIDADE Prof. MARCELO COSTELLA FRANCIELI DALCANTON ISO 9001- INTRODUÇÃO Conjunto de normas e diretrizes internacionais para sistemas de gestão da qualidade; Desenvolve

Leia mais

Este artigo abaixo foi produzido originalmente para a Network Core Wiki. Reproduzo-a aqui na íntegra. Publicado originalmente em 07/12/2007.

Este artigo abaixo foi produzido originalmente para a Network Core Wiki. Reproduzo-a aqui na íntegra. Publicado originalmente em 07/12/2007. Vírus no Linux? Este artigo abaixo foi produzido originalmente para a Network Core Wiki. Reproduzo-a aqui na íntegra. Publicado originalmente em 07/12/2007. Interface de uma distribuição Linux Uma das

Leia mais

O Banco Central do Brasil em 29/06/2006 editou a Resolução 3380, com vista a implementação da Estrutura de Gerenciamento do Risco Operacional.

O Banco Central do Brasil em 29/06/2006 editou a Resolução 3380, com vista a implementação da Estrutura de Gerenciamento do Risco Operacional. 1 POLÍTICA DE GERENCIAMENTO DO RISCO OPERACIONAL 1.1 Introdução O Banco Central do Brasil em 29/06/2006 editou a Resolução 3380, com vista a implementação da Estrutura de Gerenciamento do Risco Operacional.

Leia mais

As Sete Ferramentas Básicas do Controle da Qualidade

As Sete Ferramentas Básicas do Controle da Qualidade Curso e-learning As Sete Ferramentas Básicas do Controle da Qualidade Todos os direitos de cópia reservados. Não é permitida a distribuição física ou eletrônica deste material sem a permissão expressa

Leia mais

ESTRESSE OCUPACIONAL SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO

ESTRESSE OCUPACIONAL SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO ESTRESSE SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO Página 1 de 9 1. OBJETIVO... 3 2. ESCOPO... 3 3. DEFINIÇÕES... 4 4. ESTRESSE OCUPACIONAL: CARACTERIZAÇÃO... 4 4.1. Conceitos fundamentais... 4 4.2. Conseqüências

Leia mais

Cinco restrições de desenvolvimento/teste que afetam a velocidade, o custo e a qualidade dos seus aplicativos

Cinco restrições de desenvolvimento/teste que afetam a velocidade, o custo e a qualidade dos seus aplicativos Série de ebooks sobre desenvolvimento em paralelo ágil: Capítulo 2 Cinco restrições de desenvolvimento/teste que afetam a velocidade, o custo e a qualidade dos seus aplicativos Novas pressões, mais restrições

Leia mais

Capítulo 2 Objetivos e benefícios de um Sistema de Informação

Capítulo 2 Objetivos e benefícios de um Sistema de Informação Capítulo 2 Objetivos e benefícios de um Sistema de Informação 2.1 OBJETIVO, FOCO E CARACTERÍSTICAS DOS SISTEMAS DE INFORMAÇÃO. Os Sistemas de Informação, independentemente de seu nível ou classificação,

Leia mais

Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos. Professora Mestranda Elaine Araújo

Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos. Professora Mestranda Elaine Araújo Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos Professora Mestranda Elaine Araújo E o profissional de RH... Como deve mergulhar na abordagem da Gestão do Conhecimento? Qual sua contribuição

Leia mais

Gerência de Projetos Prof. Késsia Rita da Costa Marchi 3ª Série kessia@unipar.br

Gerência de Projetos Prof. Késsia Rita da Costa Marchi 3ª Série kessia@unipar.br Gerência de Projetos Prof. Késsia Rita da Costa Marchi 3ª Série kessia@unipar.br Motivações Gerenciamento de projetos, vem sendo desenvolvido como disciplina desde a década de 60; Nasceu na indústria bélica

Leia mais

NORMA ISO 14004. Sistemas de Gestão Ambiental, Diretrizes Gerais, Princípios, Sistema e Técnicas de Apoio

NORMA ISO 14004. Sistemas de Gestão Ambiental, Diretrizes Gerais, Princípios, Sistema e Técnicas de Apoio Página 1 NORMA ISO 14004 Sistemas de Gestão Ambiental, Diretrizes Gerais, Princípios, Sistema e Técnicas de Apoio (votação 10/02/96. Rev.1) 0. INTRODUÇÃO 0.1 Resumo geral 0.2 Benefícios de se ter um Sistema

Leia mais

POLÍTICA DE GESTÃO DE RISCO - PGR

POLÍTICA DE GESTÃO DE RISCO - PGR POLÍTICA DE GESTÃO DE RISCO - PGR DATASUS Maio 2013 Arquivo: Política de Gestão de Riscos Modelo: DOC-PGR Pág.: 1/12 SUMÁRIO 1. APRESENTAÇÃO...3 1.1. Justificativa...3 1.2. Objetivo...3 1.3. Aplicabilidade...4

Leia mais

PROCEDIMENTOS DE AUDITORIA INTERNA

PROCEDIMENTOS DE AUDITORIA INTERNA 1/8 Sumário 1 Objetivo 2 Aplicação 3 Documentos complementares 4 Definições 5 Procedimento 1 Objetivo Este Procedimento tem como objetivo descrever a rotina aplicável aos procedimentos de auditoria interna

Leia mais

Administração da Produção I

Administração da Produção I Administração da Produção I Manutenção Manutenção Manutenção: Termo usado para abordar a forma pela qual organizações tentam evitar as falhas cuidando de suas instalações físicas. É uma parte importante

Leia mais

O PSICÓLOGO (A) E A INSTITUIÇÃO ESCOLAR ¹ RESUMO

O PSICÓLOGO (A) E A INSTITUIÇÃO ESCOLAR ¹ RESUMO O PSICÓLOGO (A) E A INSTITUIÇÃO ESCOLAR ¹ CORRÊA, D. M. W²; SILVEIRA, J. F²; ABAID, J. L. W³ 1 Trabalho de Pesquisa_UNIFRA 2 Psicóloga, graduada no Centro Universitário Franciscano (UNIFRA), Santa Maria,

Leia mais

Módulo 9 A Avaliação de Desempenho faz parte do subsistema de aplicação de recursos humanos.

Módulo 9 A Avaliação de Desempenho faz parte do subsistema de aplicação de recursos humanos. Módulo 9 A Avaliação de Desempenho faz parte do subsistema de aplicação de recursos humanos. 9.1 Explicações iniciais A avaliação é algo que faz parte de nossas vidas, mesmo antes de nascermos, se não

Leia mais

Teste de Software: Um Breve Estudo do Importante Processo no Desenvolvimento de Softwares

Teste de Software: Um Breve Estudo do Importante Processo no Desenvolvimento de Softwares Teste de Software: Um Breve Estudo do Importante Processo no Desenvolvimento de Softwares André Assis Lôbo de Oliveira Francisco Guerra Fernandes Júnior Faculdades Alves Faria, 74445190, Brasil andrelobin@hotmail.com,

Leia mais

Infra estrutura precária Máquinas e Equipamentos

Infra estrutura precária Máquinas e Equipamentos Variável: Infra estrutura precária Máquinas e Equipamentos Participantes do Aprofundamento da Variável: Coordenador: Mário Vinícius Bueno Cerâmica Betel - Uruaçu-Go Colaboradores: Juarez Rodrigues dos

Leia mais

Capítulo 2. Processos de Software. 2011 Pearson Prentice Hall. Todos os direitos reservados. slide 1

Capítulo 2. Processos de Software. 2011 Pearson Prentice Hall. Todos os direitos reservados. slide 1 Capítulo 2 Processos de Software slide 1 Tópicos apresentados Modelos de processo de software. Atividades de processo. Lidando com mudanças. Rational Unified Process (RUP). Um exemplo de um processo de

Leia mais

5 Considerações finais

5 Considerações finais 5 Considerações finais 5.1. Conclusões A presente dissertação teve o objetivo principal de investigar a visão dos alunos que se formam em Administração sobre RSC e o seu ensino. Para alcançar esse objetivo,

Leia mais

ADMINISTRAÇÃO GERAL GESTÃO DE PROCESSOS

ADMINISTRAÇÃO GERAL GESTÃO DE PROCESSOS ADMINISTRAÇÃO GERAL GESTÃO DE PROCESSOS Atualizado em 21/12/2015 GESTÃO DE PROCESSOS Um processo é um conjunto ou sequência de atividades interligadas, com começo, meio e fim. Por meio de processos, a

Leia mais

GESTÃO DE RISCO OPERACIONAL

GESTÃO DE RISCO OPERACIONAL GESTÃO DE RISCO OPERACIONAL Definição de Risco Operacional Riscos Operacionais cobrem as instâncias onde a corretora pode sofrer perdas inerentes direta ou indiretamente a processos internos falhos ou

Leia mais

Risco de projeto é um evento ou condição incerta que, se ocorrer, tem um efeito positivo ou um negativo no objetivo de um projeto.

Risco de projeto é um evento ou condição incerta que, se ocorrer, tem um efeito positivo ou um negativo no objetivo de um projeto. Risco de projeto é um evento ou condição incerta que, se ocorrer, tem um efeito positivo ou um negativo no objetivo de um projeto. Um risco tem uma causa e, se ocorre, uma conseqüência. Se um ou outro

Leia mais

Categorias Temas Significados Propostos

Categorias Temas Significados Propostos 91 5. Conclusão O objetivo do presente trabalho foi descrever a essência do significado da experiência consultiva para profissionais de TI que prestam de serviços de consultoria na área de TI. Para atingir

Leia mais

PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: ELABORAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE PROJETOS PEDAGÓGICOS NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM

PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: ELABORAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE PROJETOS PEDAGÓGICOS NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: ELABORAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE PROJETOS PEDAGÓGICOS NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM Resumo Gisele Gomes Avelar Bernardes- UEG 1 Compreendendo que a educação é o ponto chave

Leia mais

NORMA NBR ISO 9001:2008

NORMA NBR ISO 9001:2008 NORMA NBR ISO 9001:2008 Introdução 0.1 Generalidades Convém que a adoção de um sistema de gestão da qualidade seja uma decisão estratégica de uma organização. O projeto e a implementação de um sistema

Leia mais

UNEMAT SISTEMA DE INFORMAÇÃO (SI) Professora: Priscila Pelegrini priscila_pelegrini@unemat-net.br

UNEMAT SISTEMA DE INFORMAÇÃO (SI) Professora: Priscila Pelegrini priscila_pelegrini@unemat-net.br UNEMAT SISTEMA DE INFORMAÇÃO (SI) Professora: Priscila Pelegrini priscila_pelegrini@unemat-net.br SINOP MT 2015-1 COMO SÃO DESENVOLVIDOS OS SISTEMAS DE INFORMAÇÃO? São desenvolvimento como uma estrutura

Leia mais

GUIA DE AVALIAÇÃO DE CLIENTES PARA PROGRAMA DE RECUPERAÇÃO PÓS-DESASTRE

GUIA DE AVALIAÇÃO DE CLIENTES PARA PROGRAMA DE RECUPERAÇÃO PÓS-DESASTRE GUIA DE AVALIAÇÃO DE CLIENTES PARA PROGRAMA DE RECUPERAÇÃO PÓS-DESASTRE Este documento é uma tradução do crioulo haitiano e alguns termos foram adaptados para facilitar sua relevância para um público mais

Leia mais

INTRODUÇÃO. Entendemos por risco a probabilidade de ocorrer um dano como resultado à exposição de um agente químico, físico o biológico.

INTRODUÇÃO. Entendemos por risco a probabilidade de ocorrer um dano como resultado à exposição de um agente químico, físico o biológico. INTRODUÇÃO No nosso dia-a-dia enfrentamos diferentes tipos de riscos aos quais atribuímos valor de acordo com a percepção que temos de cada um deles. Estamos tão familiarizados com alguns riscos que chegamos

Leia mais

A Ciência e a Arte de Ser Dirigente. Autor: Ader Fernando Alves de Pádua

A Ciência e a Arte de Ser Dirigente. Autor: Ader Fernando Alves de Pádua A Ciência e a Arte de Ser Dirigente Autor: Ader Fernando Alves de Pádua 1 INTRODUÇÃO Este tema traz a tona uma grande questão que vamos tentar responder nestas poucas paginas, ser um dirigente requer grande

Leia mais

7 perguntas para fazer a qualquer fornecedor de automação de força de vendas

7 perguntas para fazer a qualquer fornecedor de automação de força de vendas 7 perguntas para fazer a qualquer fornecedor de automação de força de vendas 1. O fornecedor é totalmente focado no desenvolvimento de soluções móveis? Por que devo perguntar isso? Buscando diversificar

Leia mais

Uma empresa só poderá vender seus bens/serviços aos consumidores se dois requisitos básicos forem preenchidos:

Uma empresa só poderá vender seus bens/serviços aos consumidores se dois requisitos básicos forem preenchidos: Módulo 4. O Mercado O profissional de marketing deverá pensar sempre em uma forma de atuar no mercado para alcançar os objetivos da empresa. Teoricamente parece uma tarefa relativamente fácil, mas na realidade

Leia mais

SISTEMA DE GESTÃO DE MANUTENÇÃO APLICADO NO IFRN CAMPUS MOSSORÓ

SISTEMA DE GESTÃO DE MANUTENÇÃO APLICADO NO IFRN CAMPUS MOSSORÓ SISTEMA DE GESTÃO DE MANUTENÇÃO APLICADO NO IFRN CAMPUS MOSSORÓ Dayse Duarte Tenorio Diretoria Acadêmica de Eletrotécnica IFRN Campus Mossoró E-mail: dayse_tenoro_d@hotmail.com Lucas Duarte Almeida Departamento

Leia mais

INTEGRAÇÃO UNIVERSIDADE X ENSINO MÉDIO: INTERVENÇÃO MULTIDISCIPLINAR EM ADMINITRAÇÃO, INFORMÁTICA E EDUCAÇÃO.

INTEGRAÇÃO UNIVERSIDADE X ENSINO MÉDIO: INTERVENÇÃO MULTIDISCIPLINAR EM ADMINITRAÇÃO, INFORMÁTICA E EDUCAÇÃO. INTEGRAÇÃO UNIVERSIDADE X ENSINO MÉDIO: INTERVENÇÃO MULTIDISCIPLINAR EM ADMINITRAÇÃO, INFORMÁTICA E EDUCAÇÃO. Grupo PET Administração Universidade Federal de Lavras UFLA Resumo Os jovens formam o conjunto

Leia mais

ITIL. Conteúdo. 1. Introdução. 2. Suporte de Serviços. 3. Entrega de Serviços. 4. CobIT X ITIL. 5. Considerações Finais

ITIL. Conteúdo. 1. Introdução. 2. Suporte de Serviços. 3. Entrega de Serviços. 4. CobIT X ITIL. 5. Considerações Finais ITIL Conteúdo 1. Introdução 2. Suporte de Serviços 3. Entrega de Serviços 4. CobIT X ITIL 5. Considerações Finais Introdução Introdução Information Technology Infrastructure Library O ITIL foi desenvolvido,

Leia mais

Especialidade em Ativos Calibração Conformidade Metrológica

Especialidade em Ativos Calibração Conformidade Metrológica Especialidade em Ativos Calibração Conformidade Metrológica Metrologia é a Ciência da Medida Uma reputação de qualidade é um dos bens de mais alto valor de uma empresa. A grande importância de uma alta

Leia mais

o(a) engenheiro(a) Projeto é a essência da engenharia 07/02/2011 - v8 dá vazão

o(a) engenheiro(a) Projeto é a essência da engenharia 07/02/2011 - v8 dá vazão empíricos ou vulgar ou senso comum filosófico exige raciocínio reflexões racional e objetivo produto precede a construção conjunto de atividades o(a) engenheiro(a) aplica conhecimentos científicos ligado

Leia mais

Política de Gerenciamento de Risco Operacional

Política de Gerenciamento de Risco Operacional Política de Gerenciamento de Risco Operacional Departamento Controles Internos e Compliance Fevereiro/2011 Versão 4.0 Conteúdo 1. Introdução... 3 2. Definição de Risco Operacional... 3 3. Estrutura de

Leia mais

Síntese do Projeto Pedagógico do Curso de Sistemas de Informação PUC Minas/São Gabriel

Síntese do Projeto Pedagógico do Curso de Sistemas de Informação PUC Minas/São Gabriel PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MINAS GERAIS Instituto de Informática Síntese do Projeto Pedagógico do Curso de Sistemas de Informação PUC Minas/São Gabriel Belo Horizonte - MG Outubro/2007 Síntese

Leia mais

Abordagem de Processo: conceitos e diretrizes para sua implementação

Abordagem de Processo: conceitos e diretrizes para sua implementação QP Informe Reservado Nº 70 Maio/2007 Abordagem de Processo: conceitos e diretrizes para sua implementação Tradução para o português especialmente preparada para os Associados ao QP. Este guindance paper

Leia mais

Assine e coloque seu número de inscrição no quadro abaixo. Preencha, com traços firmes, o espaço reservado a cada opção na folha de resposta.

Assine e coloque seu número de inscrição no quadro abaixo. Preencha, com traços firmes, o espaço reservado a cada opção na folha de resposta. 1 Prezado(a) candidato(a): Assine e coloque seu número de inscrição no quadro abaixo. Preencha, com traços firmes, o espaço reservado a cada opção na folha de resposta. Nº de Inscrição Nome PROVA DE CONHECIMENTOS

Leia mais

Gerenciamento de Projetos Modulo II Clico de Vida e Organização

Gerenciamento de Projetos Modulo II Clico de Vida e Organização Gerenciamento de Projetos Modulo II Clico de Vida e Organização Prof. Walter Cunha falecomigo@waltercunha.com http://waltercunha.com Bibliografia* Project Management Institute. Conjunto de Conhecimentos

Leia mais

Fundo Brasileiro para a Biodiversidade FUNBIO

Fundo Brasileiro para a Biodiversidade FUNBIO N ú m e r o P-24 POLÍTICA DE SALVAGUARDAS AMBIENTAIS E SOCIAIS DO FUNBIO Fundo Brasileiro para a Biodiversidade FUNBIO POLÍTICA DE SALVAGUARDAS AMBIENTAIS E SOCIAIS DO FUNBIO FUNBIO Fundo Brasileiro para

Leia mais

INTELIGÊNCIA COMPETITIVA: ESTUDO DE CASO EM UMA COOPERATIVA AGRO-INDUSTRIAL DO ESTADO DO PARANÁ

INTELIGÊNCIA COMPETITIVA: ESTUDO DE CASO EM UMA COOPERATIVA AGRO-INDUSTRIAL DO ESTADO DO PARANÁ INTELIGÊNCIA COMPETITIVA: ESTUDO DE CASO EM UMA COOPERATIVA AGRO-INDUSTRIAL DO ESTADO DO PARANÁ Elisiane Ap. Antoniazzi (UNICENTRO), Sílvio Roberto Stefano (Orientador), e-mail: elisianeantoniazzi@yahoo.com.br

Leia mais

Política de Responsabilidade Corporativa

Política de Responsabilidade Corporativa Política de Responsabilidade Corporativa Índice 1. Introdução...04 2. Área de aplicação...04 3. Compromissos e princípios de atuação...04 3.1. Excelência no serviço...05 3.2. Compromisso com os resultados...05

Leia mais

Atua no acompanhamento das atividades, através da implementação de políticas e normas; Busca a satisfação do cliente.

Atua no acompanhamento das atividades, através da implementação de políticas e normas; Busca a satisfação do cliente. Aula 17 1 2 Inclui os processos e atividades necessários para determinação das políticas de qualidade, objetivos e responsabilidades, de maneira que o projeto satisfaça suas necessidades; Atua no acompanhamento

Leia mais

Como pode ser dividido

Como pode ser dividido Planejamento Como pode ser dividido O planejamento estratégico prever o futuro da empresa, em relação ao longo prazo. De uma forma genérica, consiste em saber o que deve ser executado e de que maneira

Leia mais

Administração da Produção I

Administração da Produção I Administração da Produção I Manutenção Manutenção Manutenção: Termo usado para abordar a forma pela qual organizações tentam evitar as falhas cuidando de suas instalações físicas. É uma parte importante

Leia mais

XX SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA GRUPO - IX GRUPO DE ESTUDO DE OPERAÇÃO DE SISTEMAS ELÉTRICOS - GOP

XX SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA GRUPO - IX GRUPO DE ESTUDO DE OPERAÇÃO DE SISTEMAS ELÉTRICOS - GOP XX SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA Versão 1.0 XXX.YY 22 a 25 Novembro de 2009 Recife - PE GRUPO - IX GRUPO DE ESTUDO DE OPERAÇÃO DE SISTEMAS ELÉTRICOS - GOP A PROGRAMAÇÃO

Leia mais

NORMA TÉCNICA PARA IMPLANTAÇÃO DE NOVOS SISTEMAS OU APLICAÇÕES NO BANCO DE DADOS CORPORATIVO

NORMA TÉCNICA PARA IMPLANTAÇÃO DE NOVOS SISTEMAS OU APLICAÇÕES NO BANCO DE DADOS CORPORATIVO NORMA TÉCNICA PARA IMPLANTAÇÃO DE NOVOS SISTEMAS OU APLICAÇÕES NO BANCO DE DADOS CORPORATIVO Referência: NT-AI.04.02.01 http://www.unesp.br/ai/pdf/nt-ai.04.02.01.pdf Data: 27/07/2000 STATUS: EM VIGOR A

Leia mais

Gerenciamento de projetos. cynaracarvalho@yahoo.com.br

Gerenciamento de projetos. cynaracarvalho@yahoo.com.br Gerenciamento de projetos cynaracarvalho@yahoo.com.br Projeto 3URMHWR é um empreendimento não repetitivo, caracterizado por uma seqüência clara e lógica de eventos, com início, meio e fim, que se destina

Leia mais

O Planejamento Participativo

O Planejamento Participativo O Planejamento Participativo Textos de um livro em preparação, a ser publicado em breve pela Ed. Vozes e que, provavelmente, se chamará Soluções de Planejamento para uma Visão Estratégica. Autor: Danilo

Leia mais

A SEGUIR ALGUMAS DICAS PARA O DESENVOLVIMENTO DE UM PROJETO CIENTÍFICO

A SEGUIR ALGUMAS DICAS PARA O DESENVOLVIMENTO DE UM PROJETO CIENTÍFICO A SEGUIR ALGUMAS DICAS PARA O DESENVOLVIMENTO DE UM PROJETO CIENTÍFICO DESENVOLVENDO UM PROJETO 1. Pense em um tema de seu interesse ou um problema que você gostaria de resolver. 2. Obtenha um caderno

Leia mais

ELABORAÇÃO DE PROJETOS

ELABORAÇÃO DE PROJETOS Unidade II ELABORAÇÃO DE PROJETOS DE PESQUISA Profa. Eliane Gomes Rocha Pesquisa em Serviço Social As metodologias qualitativas de pesquisa são utilizadas nas Ciências Sociais e também no Serviço Social,

Leia mais

agility made possible

agility made possible RESUMO DA SOLUÇÃO Utilitário ConfigXpress no CA IdentityMinder a minha solução de gerenciamento de identidades pode se adaptar rapidamente aos requisitos e processos de negócio em constante mudança? agility

Leia mais

Procedimentos de Gestão da Qualidade. NOME FUNÇÃO ASSINATURA DATA ELABORADO POR Dr. Ivo Fernandes Gerente da Qualidade 13/10/2009

Procedimentos de Gestão da Qualidade. NOME FUNÇÃO ASSINATURA DATA ELABORADO POR Dr. Ivo Fernandes Gerente da Qualidade 13/10/2009 Versão: 2 Pág: 1/5 NOME FUNÇÃO ASSINATURA DATA ELABORADO POR Dr. Ivo Fernandes Gerente da Qualidade 13/10/2009 DE ACORDO Dr. Renato de Lacerda Diretor Técnico 13/10/2009 APROVADO POR Dr. Jose Carlos dos

Leia mais

Aula 1 Uma visão geral das comorbidades e a necessidade da equipe multidisciplinar

Aula 1 Uma visão geral das comorbidades e a necessidade da equipe multidisciplinar Aula 1 Uma visão geral das comorbidades e a necessidade da equipe multidisciplinar Nesta aula, apresentaremos o panorama geral das comorbidades envolvidas na dependência química que serão estudadas ao

Leia mais

Gerenciamento de Projetos Modulo IX Qualidade

Gerenciamento de Projetos Modulo IX Qualidade Gerenciamento de Projetos Modulo IX Qualidade Prof. Walter Cunha falecomigo@waltercunha.com http://waltercunha.com Bibliografia* Project Management Institute. Conjunto de Conhecimentos em Gerenciamento

Leia mais

Engenharia de Software e Gerência de Projetos Prof. Esp. André Luís Belini Bacharel em Sistemas de Informações MBA em Gestão Estratégica de Negócios

Engenharia de Software e Gerência de Projetos Prof. Esp. André Luís Belini Bacharel em Sistemas de Informações MBA em Gestão Estratégica de Negócios Engenharia de Software e Gerência de Projetos Prof. Esp. André Luís Belini Bacharel em Sistemas de Informações MBA em Gestão Estratégica de Negócios Cronograma das Aulas. Hoje você está na aula Semana

Leia mais

TREINAMENTO SOBRE PRODUTOS PARA VENDEDORES DO VAREJO COMO ESTRATÉGIA PARA MAXIMIZAR AS VENDAS 1. Liane Beatriz Rotili 2, Adriane Fabrício 3.

TREINAMENTO SOBRE PRODUTOS PARA VENDEDORES DO VAREJO COMO ESTRATÉGIA PARA MAXIMIZAR AS VENDAS 1. Liane Beatriz Rotili 2, Adriane Fabrício 3. TREINAMENTO SOBRE PRODUTOS PARA VENDEDORES DO VAREJO COMO ESTRATÉGIA PARA MAXIMIZAR AS VENDAS 1 Liane Beatriz Rotili 2, Adriane Fabrício 3. 1 Pesquisa realizada no curso de Administração da Unijuí 2 Aluna

Leia mais