Cinesiologia e Biomecânica
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- Letícia Gomes
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1 Cinesiologia e Biomecânica Autoria: João Paulo Manfré dos Santos Tema 05 Cinesiologia e Biomecânica dos Membros Superiores
2 Tema 05 Cinesiologia e Biomecânica dos Membros Superiores Autoria: João Paulo Manfré dos Santos Como citar esse documento: SANTOS, João Paulo Manfré dos. Cinesiologia e Biomecânica: Cinesiologia e Biomecânica dos Membros Superiores. Caderno de Atividades. Valinhos: Anhanguera Educacional, Índice conviteàleitura Pág. 3 Pág. 3 ACOMPANHENAWEB Pág. 30 Pág. 31 Pág. 33 Pág. 33 Pág. 34 Pág Anhanguera Educacional. Proibida a reprodução final ou parcial por qualquer meio de impressão, em forma idêntica, resumida ou modificada em língua portuguesa ou qualquer outro idioma.
3 conviteàleitura Prezado aluno, seja bem-vindo ao caderno de atividades que aborda como tema a cinesiologia e biomecânica dos membros superiores. Neste caderno você encontrará material essencial para compreensão dos movimentos dos membros superiores, desde a forma como ocorrem até as forças que atuam nele. Os membros superiores possuem muita capacidade, que tornam esse segmento fundamental para o impressionante desenvolvimento motor humano, que executa atividades rotineiras, como a escrita e atividades mais elaboradas, como os movimentos na natação. Você verá também neste caderno de atividades uma revisão das estruturas anatômicas, e como elas realizam os movimentos do ponto de vista cinesiológico e biomecânico, a combinação dos movimentos do ombro, do cotovelo, do punho e da mão que possibilita colocar a mão em muitas posições, dando, assim, uma grande versatilidade ao segmento. Não importa se o trabalho envolve movimentos acima da cabeça, apertar a mão de alguém, escrever no caderno ou até amarrar o cadarço do tênis. Ou seja, este caderno aborda uma temática que trabalha de forma direta com a independência humana. Ombro Articulação mais complexa do corpo humano, é composta pelas articulações glenoumeral, esternoclavicular, acromioclavicular, coracoclavicular e escapulotorácica (HALL, 2016; HAMILL; KNUTZEN; DERRICK, 2016), com três graus de liberdade ou triaxial, permitindo movimentos no plano frontal (abdução/adução), no plano sagital (flexão/ extensão) e no plano horizontal (HAMILL; KNUTZEN; DERRICK, 2016). O ombro é um exemplo de articulação triaxial, por permitir que o braço se movimente no plano frontal por abdução e adução, no plano sagital por flexão e extensão e no plano horizontal por rotação (HAMILL; KNUTZEN; DERRICK, 2016). 3
4 Figura Ombro Fonte: Hall (2016, p. 165). A articulação glenoumeral é esferoide, considerada a principal articulação do ombro, enquanto as articulações esternoclavicular e acromioclavicular fornecem mobilidade para a clavícula e para a escápula (HALL, 2016; MCGINNIS, 2015). 4
5 Figura Articulação coracoclavicular - vista lateral Fonte: Hall (2016, p. 166). A articulação glenoumeral é a mais livre no corpo humano, permitindo movimentos de flexão, extensão, hiperextensão, abdução, adução, abdução horizontal, adução horizontal, rotação medial e rotação lateral do úmero. Essa liberdade de movimento é definida pela cabeça quase hemisférica de 3 a 4 vezes maior que a cavidade glenoidal (rasa) (HALL, 2016). A cavidade glenoidal é circundada pelo lábio glenoidal, que aprofunda a fossa articular e acrescenta estabilidade à articular. Além do lábio, vários ligamentos fundem-se com os vários ligamentos que fornecem estabilidade articular, incluindo os ligamentos glenoumerais superior, médio e inferior na face anterior e ligamento coracoumeral na face posterior (HALL, 2016; HAMILL; KNUTZEN; DERRICK, 2016). A articulação esternoclavicular funciona como o principal eixo de rotação para os movimentos da clavícula e da escápula, por ser uma articulação esferoide modificada, seus movimentos ocorrem no plano frontal e transverso e alguma rotação 5
6 sagital para a frente a para trás; ela possui um disco articular fibrocartilaginoso que melhora o ajuste das superfícies articulares e também absorve os impactos (HALL, 2016; HAMILL; KNUTZEN; DERRICK, 2016). Esta articulação realiza os movimentos de elevação e depressão, e protração e retração (HAMILL; KNUTZEN; DERRICK, 2016). Figura Articulação esternoclavicular Fonte: Hall (2016, p. 165). 6
7 A articulação acromioclavicular é classificada como sinovial irregular, com movimentos limitados nos 3 planos, estabilizada pelos ligamentos coracoclaviculares, a rotação dessa articulação dá-se quando se eleva o braço (HALL, 2016; HAMILL; KNUTZEN; DERRICK, 2016). A articulação coracoclavicular é uma sindesmose unida pelo ligamento coracoclavicular, permitindo, dessa forma, pouco movimento (KAPANDJI, 2013). Figura Articulação coracoclavicular Fonte: Hall (2016, p. 167). A articulação escapulotorácica é uma articulação falsa, por não possuir elementos articulares, mas é considerada para análise pelos movimentos que ocorrem entre a superfície anterior da escápula e a parede torácica (HALL, 2016). A escápula fica entre 2 músculos, o serrátil anterior e o subescapular, que se movimentam transversalmente entre si. Esta articulação permite o aumento da amplitude de rotação do úmero com relação ao tórax (HAMILL; KNUTZEN; DERRICK, 2016). Manguito rotador São quatro músculos que através de seus tendões juntam-se à cápsula articular para fornecer também estabilidade, por meio da contração que traciona a cabeça do úmero na direção da cavidade glenoidal (HALL, 2016). 7
8 1. Músculo supraespinal. 2. Músculo infraespinal. 3. Músculo redondo menor. 4. Músculo subescapular (HALL, 2016). Estes músculos fazem a rotação do úmero, tanto a lateral (supraespinal, infraespinal e redondo menor) quanto a medial (subescapular) (HALL, 2016). Figura Manguito rotador Movimentos do ombro: Fonte: Hall (2016, p. 168). É importante destacar que a elevação do úmero em todos os planos é acompanhada por uma rotação lateral (HALL, 2016), e que os movimentos do ombro exigem uma coordenação importante dos movimentos escapular e umeral, 8
9 conhecida como ritmo escapuloumeral, na qual, durante os primeiros 90 de elevação do braço em qualquer plano, a clavícula também é elevada na articulação esternoclavicular e a rotação ocorre na articulação acromioclavicular. Porém, quando isso ocorre sustentando uma carga externa, a orientação da escápula e o ritmo escapuloumeral são alterados, ou seja, a estabilização muscular da escápula reduz o movimento escapulotorácico (HAMILL; KNUTZEN; DERRICK, 2016; KAPANDJI, 2013). No ritmo escapulotorácico, nos primeiros graus da flexão e da abdução, o movimento ocorre basicamente na articulação do ombro, entretanto, quando se chega a 30 de abdução e 45 a 60 de abdução, a relação entre os movimentos no ombro e na escápula passam a ser de 5:4, ou seja, a cada 5 de movimento do úmero, 4 ocorrem na escápula. Dessa forma, no total dos 180 de abdução de flexão, a relação de movimentos fica de 2:1 (120 na glenoumeral e 60 escapular) (HAMILL; KNUTZEN; DERRICK, 2016). Figura Elevação do braço Fonte: Hall (2016, p. 168). Os músculos que movimentam a escápula são: levantador da escápula, romboides, serrátil anterior, peitoral menor, subclávio e trapézio. Estes músculos também estabilizam a escápula para que ela se transforme em uma base rígida para os músculos do ombro durante a contração, ou seja, esses músculos facilitam os movimentos do membro superior (HALL, 2016). 9
10 Figura Músculos escapulares Fonte: Hall (2016, p. 170). Músculos que movimentam a articulação glenoumeral podem ter variação da ação produzida de acordo com a orientação do úmero na sua grande amplitude de movimento. Por ser uma articulação instável, parte significativa da estabilidade é realizada pela tensão nos músculos e tendões que cruzam a articulação (HALL, 2016). A flexão do ombro é produzida pela contração pela parte anterior do músculo deltoide e a parte clavicular do peitoral maior, com auxílio do coracobraquial e da cabeça curta do bíceps braquial (HALL, 2016; HAMILL; KNUTZEN; DERRICK, 2016). 10
11 Figura Flexão e extensão do ombro Fonte: Hamill, Knutzen e Derrick (2016, p. 12). Figura Músculos flexores do ombro Fonte: Hall (2016, p. 171). 11
12 Os músculos extensores do ombro são ativos apenas quando é realizado movimento contra resistência, caso não tenha a força gravitacional é considerada o motor primário. Os músculos que participam são: parte esternocostal do peitoral maior, latíssimo do dorso e redondo maior. Eles são auxiliados pelos músculos deltoide posterior e cabeça longa do tríceps braquial (HALL, 2016; HAMILL; KNUTZEN; DERRICK, 2016). Figura Músculos extensores Fonte: Hall //////////////, 2016, p A abdução dá-se pela contração dos músculos deltoide e supraespinal, sendo que o supraespinal é ativo durante, aproximadamente, os primeiros 110 do movimento, e o deltoide entre 90 e 180. Os músculos infraespinal, subescapular e redondo menor neutralizam o deslocamento superior produzido pela força do deltoide médio (HALL, 2016). Se o braço estiver em rotação lateral, há maior facilidade e maior amplitude de movimento, uma vez que o tubérculo maior do úmero é deslocado da posição debaixo do arco, já se o braço estiver em rotação medial, há uma limitação significativa da abdução, visto que o tubérculo maior fica mantido sob o arco (HAMILL; KNUTZEN; DERRICK, 2016). Já a adução na ausência de resistência ocorre pela ação da força gravitacional, com os abdutores controlando a velocidade do movimento. Quando há resistência, entram em ação os músculos, latíssimo do dorso, redondo maior e parte esternocostal do peitoral maior. Estes músculos são auxiliados pela contração dos músculos bíceps braquial e cabeça longa do tríceps braquial, e quando o braço está elevado acima de 90 também ajudam os músculos coracobraquial e subescapular (HALL, 2016; HAMILL; KNUTZEN; DERRICK, 2016). 12
13 Figura Músculos abdutores do ombro Fonte: Hall (2016, p. 173). Figura Músculos adutores do ombro Fonte: Hall (2016, p. 173). 13
14 Figura Abdução e adução do ombro (B) e da escápula (A) Fonte: Hamill, Knutzen e Derrick (2016, p. 13). A rotação medial é resultado da contração dos músculos subescapular e redondo maior, com auxílio dos músculos peitoral maior, parte anterior do deltoide, grande dorsal e cabeça curta do bíceps braquial (HALL, 2016). Enquanto que a rotação lateral ocorre pela contração dos músculos infraespinal e redondo menor, com auxílio da parte posterior do deltoide (HALL, 2016). 14
15 Figura Rotação do ombro Fonte: Hamill, Knutzen e Derrick (2016, p. 15). A adução horizontal dá-se pela contração dos músculos peitoral maior, parte anterior do deltoide e coracobraquial, com auxílio da cabeça curta do bíceps braquial. A abdução horizontal ocorre pela contração dos músculos deltoide posterior, infraespinal e redondo menor, auxiliado pelo redondo maior e grande dorsal (HALL, 2016). Além dos movimentos, a estabilidade do ombro é proporcionada pela cápsula articular (elemento passivo) e pelos músculos que circundam a articulação (HAMIL; KNUTZEN; DERRICK, 2016). Aplicação dos conceitos: Neste item do caderno, entraremos com algumas análises e aplicações dos conceitos em algumas situações práticas. Por exemplo, quando o aluno eleva os braços acima da cabeça, como ao executar o bloqueio no vôlei e em alguns movimentos da natação, observa-se a rotação na articulação esternoclavicular (HALL, 2016). Atividades mais árduas e até as mais simples tem atuação da cinesiologia e biomecânica do ombro, como para levantar a mochila pesada do chão e até para carregar uma simples pasta, os músculos levantador da escápula, trapézio e romboides contraem para sustentar a escápula e o ombro (HALL, 2016). 15
16 Para arremessar uma bolsa com a mão acima do ombro, os músculos romboides contraem para mover todo o ombro posteriormente enquanto o úmero é abduzido horizontalmente e girado lateralmente na preparação, em seguida, o braço e a mão movem-se para frente para executar o arremesso, os músculos romboides relaxam para que a articulação glenoumeral se mova para frente (HALL, 2016). Quando executamos qualquer atividade com os ombros, o braço de momento do membro superior como um todo é a distância perpendicular entre o vetor de peso e o ombro, quando o cotovelo está flexionado esse braço de momento se altera (HALL, 2016; MCGILL, 2015). Figura 5.15 Braço de momento do membro superior Fonte: Hall (2016, p. 175). 16
17 Assim, apesar do membro superior corresponder a 5% do peso corporal, quando o membro fica estendido horizontalmente ele produz grandes braços de momento que necessitam de grandes torques para ser contrabalançados pelos músculos do ombro, fazendo com que a articulação glenoumeral suporte forças compressivas de até 50% do peso corporal, e o ato de flexionar o cotovelo diminui pela metade essa carga (HALL, 2016). Durante o arremesso, ocorre atividade excêntrica do ombro nas fases de preparação, elevação e aceleração, a energia de tensão elástica fica armazenada nos músculos, melhorando a fase concêntrica do movimento de arremesso (HAMILL; KNUTZEN; DERRICK, 2016). Cotovelo A articulação do cotovelo é classificada como trocogínglima que engloba 3 articulações contidas na mesma cápsula articular, reforçadas pelos ligamentos colateral radial anterior e posterior e colateral ulnar (HALL, 2016; HAMILL; KNUTZEN; DERRICK, 2016). A articulação ulmeroulnar, em dobradiça, formada pela relação entre a tróclea do úmero e fossa troclear da ulna, tem como movimentos principais a flexão e a extensão, em alguns indivíduos a hiperextensão é permitida (HALL, 2016; HAMILL; KNUTZEN; DERRICK, 2016). A articulação umerorradial é formada pelo capítulo do úmero e a extremidade proximal do rádio, classificada como plana (HALL, 2016; HAMILL; KNUTZEN; DERRICK, 2016). E finalizando, tem-se a articulação radioulnar proximal, estabelecida pelo ligamento anular que liga a cabeça do rádio ao recesso radial da ulna, é uma articulação em pivô, que permite os movimentos de pronação e supinação (HALL, 2016; HAMILL; KNUTZEN; DERRICK, 2016). 17
18 Figura Articulação do cotovelo Fonte: Hall (2016, p. 180). Movimentos do cotovelo: O movimento de flexão do cotovelo é realizado pelo músculo braquial que participa tanto com o braço supinado quanto com o braço pronado, o bíceps braquial trabalha ativamente quando o antebraço está supinado e fica menos eficiente quando pronado, e atua também o músculo braquiorradial, mais efetivo na posição neutra (HALL, 2016; HAMILL; KNUTZEN; DERRICK, 2016). Limitado pelos tecidos moles, cápsula posterior, músculos extensores e contato ósseo (processo coronoide e fossa coronoide) (HAMIL; KNUTZEN; DERRICK, 2016). 18
19 Figura Flexores do cotovelo Fonte: Hall (2016, p. 183). 19
20 Figura Linhas de ação dos flexores do cotovelo Fonte: Hamill, Knutzen e Derrick (2016, p. 158). 20
21 Figura Flexão do cotovelo e posição do antebraço Fonte: Hamill, Knutzen e Derrick (2016, p. 158). O principal extensor do cotovelo é o músculo tríceps braquial, auxiliado pelo ancôneo (HALL, 2016; HAMILL; KNUTZEN; DERRICK, 2016). A extensão é limitada pela cápsula articular e pelos músculos flexores, e no final pelo impacto ósseo com o olecrano (HAMILL; KNUTZEN; DERRICK, 2016). 21
22 Figura Músculos extensores do cotovelo Fonte: Hall (2016, p. 183). A pronação e a supinação envolvem a rotação da cabeça do rádio ao redor da ulna, a pronação é realizada pela contração dos músculos pronador quadrado, auxiliado pelo pronador redondo, quando a pronação é resistida ou rápida. A supinação é realizada pelo músculo supinador, auxiliado pelo bíceps braquial (HALL, 2016; HAMILL; KNUTZEN; DERRICK, 2016). A pronação é limitada pelos ligamentos, pela cápsula articular e pelos tecidos moles, que fazem compressão conforme o rádio e a ulna se cruzam. A supinação é limitada pelos ligamentos, pela cápsula e pelos músculos pronadores (HAMIL; KNUTZEN; DERRICK, 2016). 22
23 Figura Músculo pronador Fonte: Hall (2016, p. 184). Figura Músculo supinador Fonte: Hall (2016, p. 184). 23
24 Punho O punho é formado pelas articulações radiocarpal e intercapais, sendo que a maior parte dos movimentos ocorrem na articulação radiocarpal, permitindo movimentos no plano sagital (flexão, extensão e hiperextensão) e movimentos no plano frontal (desvio radial e desvio ulnar), além da circundução (HALL, 2016; MOORE; DAYLE; AGUR, 2014). A articulação radiocarpal é estabilizada pela cápsula articular e pelos ligamentos radiocarpal, radiocarpal dorsal e colateral radial (HALL, 2016; HAMILL; KNUTZEN; DERRICK, 2016). Ao redor do punho temos fortes feixes fibrosos, os retináculos, que formam túneis protetores para passagem dos tendões, nervos e vasos sanguíneos (HALL, 2016; MOORE; DAYLE; AGUR, 2014). Figura Ossos do punho Fonte: Hall (2016, p. 189). A flexão do punho é caracterizada pelo movimento da superfície palmar da mão na direção da face anterior do antebraço, realizada pela contração dos músculos flexor radial do carpo e flexor ulnar do carpo, auxiliado pelo palmar longo, flexor superficial dos dedos e flexor profundo dos dedos (HALL, 2016; KAPANDJI, 2013). 24
25 Figura Músculos flexores Fonte: Hall (2016, p. 190). A extensão do punho é caracterizada pelo movimento de retorno da mão à posição anatômica, e a hiperextensão é caracterizada quando a superfície dorsal da mão se aproxima da face posterior do antebraço, gerada pela contração dos músculos extensor radial longo do carpo extensor radial curto do carpo e extensor ulnar do carpo, auxiliados pelo extensor longo do polegar, extensor do dedo indicador, extensor do dedo mínimo e extensor dos dedos (HALL, 2016; KAPANDJI, 2013) 25
26 Figura Extensores do punho Fonte: Hall (2016, p. 190). Já o desvio radial é o movimento da mão na direção do polegar, produzido pela contração dos músculos flexor radial do carpo e extensores longo e curto radiais do carpo (HALL, 2016; KAPANDJI, 2013). Enquanto que o desvio na direção oposta é chamado de desvio ulnar, pela ação dos músculos flexor ulnar do carpo e extensor ulnar do carpo (HALL, 2016; KAPANDJI, 2013). 26
27 Figura Movimentos do punho Fonte: Hall (2016, p. 190). E finalizando, temos a circundução, que é a soma das quatro direções de movimentos do punho (HALL, 2016). Mão A mão é composta por muitas articulações que permitem a grande capacidade de movimento da mão, são elas: carpometacarpal, intermetacarpais, metacarpofalângicas e interfalângicas (HALL, 2016; MOORE; DAYLE; AGUR, 2014). A articulação carpometacarpal do polegar (trapézio e primeiro metacarpo) é uma articulação em sela, enquanto que as outras articulações carpometacarpais são articulações de deslizamento. Todas são cobertas por cápsulas articulares, reforçadas pelos ligamentos carpometacarpais dorsal, palmar e interósseo (HALL, 2016; MOORE; DAYLE; AGUR, 2014). 27
28 Figura Articulações da mão Fonte: Hall (2016, p. 192). As articulações metacarpofalângicas são elipsoides, envoltas por uma cápsula articular reforçada. E as articulações interfalângicas são em gínglimo, recoberta por cápsula articular (HALL, 2016; MOORE; DAYLE; AGUR, 2014). Os movimentos de flexão, extensão, abdução, adução e circundução dos dedos (II a V) ocorrem nas articulações metacarpofalângicas, enquanto que no polegar ocorrem apenas os movimentos de flexão e extensão. As articulações interfalângicas realizam movimentos de flexão e extensão e discreta hiperextensão (HALL, 2016; KAPANDJI, 2013). 28
29 Aplicação prática: A preensão firma de um objeto requer a máxima produção de força dos músculos extrínsecos da mão, enquanto que movimentos finos como os de pinça participam de uma regulagem mais precisa dos movimentos por meio dos músculos intrínsecos da mão (HAMILL; KNUTZEN; DERRICK, 2016). Essa coordenação de força é necessária no arremesso de uma bola, ao escrever e até no ato de beliscar (HAMILL; KNUTZEN; DERRICK, 2016). Figura Movimentos da mão Fonte: Hamill, Knutzen e Derrick (2016). 29
30 ACOMPANHENAWEB Análise das curvas de torque isocinético em movimentos do ombro Neste artigo você encontrará a definição da curva de torque e como ela pode indicar o desempenho muscular em atletas de natação. Disponível em: < Acesso em: 8 nov Impacto da maturação sexual na força de membros superiores e inferiores em adolescentes Este trabalho aborda a maturação biológica e sexual de adolescentes na força dos membros superiores e membros inferiores, utilizando como preditores o teste de preensão palmar e o teste de impulsão vertical. Disponível em: < Acesso em: 8 nov Análise cinesiológica dos flexores do cotovelo: cinesiologia vetorial Neste vídeo temos a análise vetorial da flexão do ombro em três angulações diferentes. Disponível em: < Acesso em: 8 nov Tempo: 12:11 Ritmo escapulotorácico ou articulação escapulosserratotorácica Este vídeo trabalha o ritmo escapulotorácico, com as ações musculares e os deslocamentos possíveis. Disponível em: < Acesso em: 8 nov Tempo: 2:11 30
31 Instruções: Agora, chegou a sua vez de exercitar seu aprendizado. A seguir, você encontrará algumas questões de múltipla escolha e dissertativas. Leia cuidadosamente os enunciados e atente-se para o que está sendo pedido. Questão 1 agoraéasuavez A cintura escapular é importante por permitir a mobilidade dos membros superiores e por proporcionar uma base estável para que esses movimentos ocorram. Baseado nos conhecimentos anatômicos, descreva as articulações que compõem a cintura escapular. Questão 2 O movimento de elevação do membro superior se dá por meio da contração concêntrica dos músculos que cruzam anteriormente a articulação do ombro, dependendo do braço de momento que se forma essa contração terá que realizar mais ou menos força. Baseado nisto, analise as frases a seguir colocando V para a que julgar verdadeira e F para a que classificar como falsa. ( ) O músculo deltoide anterior se contrai ativamente na elevação do ombro. ( ) O músculo peitoral maior (parte clavicular) se contrai ativamente na elevação do ombro. ( ) Ocorre neste movimento de elevação o que é denominado de abdução do ombro. ( ) Este movimento ocorre no plano sagital. ( ) Este movimento ocorre no eixo anteroposterior. Assinale, portanto, a alternativa que contenha a sequência correta. a) F-F-V-F-V b) F-F-F-V-V c) V-V-F-V-F d) V-V-V-F-F e) F-V-V-F-F 31
32 agoraéasuavez Questão 3 Complete a frase a seguir. Ao carregar a mochila sobre os ombros, a sofre uma pressão de deslocamento inferior, gerada pela carga da mochila mais a ação da gravidade. Essa ação gera uma reação para equilibrar as forças por meio da contração do músculo, que estabiliza a escápula evitando que ela seja deslocada inferior. Assinale a alternativa que contenha as palavras que complemente corretamente a frase. a) escápula levantador da escápula b) escápula porção longa do bíceps c) escápula coracobraquial d) articulação radioumeral tríceps braquial e) articulação radioumeral bíceps braquial Questão 4 Na fase de finalização do arremesso do basquetebol a bolsa sai da mão do atleta e vai em direção à cesta. Esse movimento se dá pela utilização da energia do sistema muscular que movimenta o sistema esquelético pelas alavancas dos membros superiores. Baseado nisto, descreva o movimento que ocorre nas articulações do cotovelo e do punho e o tipo de contração que ocorre. Questão 5 Um aluno ficou em dúvida se para levantar um objeto do chão com as mãos ele teria que fazer mais força com os ombros se os cotovelos estivessem flexionados ou estendidos. Baseado nos conhecimentos cinesiológicos e biomecânicos, determine em qual movimento ele fará maior força e justifique. 32
33 finalizando Neste caderno, estudamos as articulações que compõem o complexo formado pelo ombro, cotovelo, punho e mão. Além de verificar também quais os movimentos que ocorrem nos membros superiores, gerados pelas ações de determinados grupos musculares. Também vimos a importância do papel estabilizador dos músculos do ombro, tendo em vista que sua anatomia favorece muito a movimentação em detrimento da estabilidade articular. Verificamos a aplicação desses movimentos dentro de algumas práticas cotidianas e do esporte. Assim, esperamos que a partir de agora você esteja apto para analisar todas as atividades que irá trabalhar futuramente com seus alunos, conhecendo os impactos e as facilidades que poderão ser encontradas. referências HALL, S.J. Biomecânica básica. 7. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, HAMILL, J.; KNUTZEN, K.M.; DERRICK, T.R. Bases biomecânica do movimento humano. 4. ed. Barueri: Manole, KAPANDJI, A. I. O que é biomecânica? Barueri: Manole, MCGINNIS, P. M. Biomecânica do esporte e do exercício. 3. ed. Porto Alegre: Artmed, MOORE, K. L.; DALLEY, A.; AGUR, A. M. R. Anatomia orientada para clínica. 7. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
34 glossário Glenoumeral: articulação do ombro, formada pela cavidade glenoidal da escápula e pelo úmero, permite ampla mobilidade do segmento, fornecendo, assim, um desenvolvimento motor avançado em relação a outras espécies. Circundução: movimento rotacional da extremidade de um segmento em relação à articulação, composta pela combinação de vários movimentos, em formato de cone. Manguito rotador: grupo muscular que executa atividades dinâmicas por meio dos movimentos rotacionais do ombro e executa também atividades estáticas estabilizando o complexo do ombro. Formado pelos músculos supraespinal, infraespinal, subescapular e redondo menor. Movimento: ato de mudança de posicionamento, neste caso, o ato de mudar o posicionamento inicial de algum segmento do membro superior através de contração muscular, tirando este segmento do estado de inércia em que se encontrava. Contração: ativação das fibras musculares que podem gerar três tipos de contrações: a isométrica, na qual a fibra não tem alteração de tamanho; a concêntrica, na qual a fibra se encurta; e a excêntrica, na qual a fibra aumenta de tamanho. GABARITO Questão 1 Resposta: A cintura escapular é formada pela escápula, esterno, clavícula e úmero, por isso ela possui as articulações glenoumeral, acromioclavicular, esternoclavicular, caracoclavicular e escapulotorácica. Questão 2 Resposta: Alternativa C. A elevação do braço se dá por meio da flexão do ombro realizada pela contração do deltoide anterior, porção clavicular do peitoral maior e coracobraquial. Este movimento de flexão ocorre no plano sagital e no eixo médio-lateral. 34
35 Questão 3 Resposta: Alternativa A. Ao carregar a mochila sobre os ombros, a escápula sofre uma pressão de deslocamento inferior gerada pela carga da mochila mais a ação da gravidade. Essa ação gera uma reação para equilibrar as forças por meio da contração do músculo levantador da escápula que estabiliza a escápula evitando que ela seja deslocada inferior. Questão 4 Resposta: Neste caso, temos os movimentos de extensão do cotovelo e flexão do punho, esses movimentos ocorrem devido à contração concêntrica dos respectivos grupos musculares. Questão 5 Resposta: O aluno fará maior força se ele levantar o objeto com o cotovelo estendido, pois o braço de momento da força será maior (distância entre o objeto e o ombro) e o torque necessário para levantar também será maior, devido ao aumento da força resultante. 35
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Anatomia do Membro Superior
Composição Cíngulo do Membro Superior Braço Antebraço Mão Cíngulo do Membro Superior CLAVÍCULA CULA - Extremidades: esternal e acromial - Diáfise: - 2/3 mediais convexos anteriormente - 1/3 lateral côncavo
Músculo Origem Inserção Inervação Ação
Músculos Toracoapendiculares Anteriores Músculo Origem Inserção Inervação Ação Peitoral Maior Porção clavicular: Face anterior da metade anterior da clavícula; Porção esternocostal: face anterior do esterno
Componentes 08/08/2016. Úmero Rádio. Ulna
Componentes Úmero Rádio Ulna 1. Articulação Úmero-radial e Úmero-ulnar (do cotovelo, propriamente dita) 2. Articulação Rádio-ulnar proximal 3. Articulação Rádio-ulnar distal 1 Complexo Articular do Cotovelo
OMBRO. Úmero Cabeça Colo Tubérculo maior Tubérculo menor Sulco intertubercular
OMBRO Complexo articular (20 mm, 3 art, 3 art funcionais) Articulação proximal do MS Direciona a mão Aumenta o alcance Osteologia Úmero, escápula, clavícula, esterno, costelas Úmero Cabeça Colo Tubérculo
Músculos do Antebraço e Mão
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Instituto de Ciências Biomédicas Departamento de Anatomia Músculos do Antebraço e Mão Profa. Elen H. Miyabara elenm@usp.br Músculos da Flexão do Cotovelo (3) Músculos da Extensão
Graus de Liberdade. Complexo Articular do Ombro 08/08/ graus de liberdade: Plano sagital: Flexão (180 ) Extensão (45-50 )
Complexo Articular do Ombro Articulação mais móvel do corpo humano, porém muito instável = estabilidade dinâmica. Posição de referência Graus de Liberdade 3 graus de liberdade: Plano sagital: Flexão (180
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