AUTOR: FRANCISCO CUBAL. Bibliografia: Moore, Keith, Anatomia Orientada para a Clínica. Todas as imagens retiradas de
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1 AUTOR: FRANCISCO CUBAL Bibliografia: Moore, Keith, Anatomia Orientada para a Clínica Todas as imagens retiradas de Medicina UP3 Sistema Locomotor (Membro inferior) Autor: Francisco Cubal Página 1
2 Circulação venosa superficial As principais veias do membro superior são: veia cefálica e veia basílica. Originam-se na tela subcutânea do dorso da mão a partir da rede venosa dorsal As veias perfurantes formam comunicações entre as veias superficiais e profundas Cefálica em direção à cabeça, Basílica em direção à base Veia cefálica: o Ascende na tela subcutânea a partir da face lateral da rede venosa dorsal, prosseguindo ao longo da margem lateral do punho e da superfície anterolateral da região proximal do antebraço e do braço o Muitas vezes é visível através da pele o Anteriormente ao cotovelo, comunica com a veia intermédia do cotovelo, que tem trajeto oblíquo através da face anterior do cotovelo na fossa cubital (uma depressão na parte frontal do cotovelo) e se une à veia basílica o Segue superiormente entre os músculos deltóide e peitoral maior ao longo do sulco deltopeitoral e entra no trígono clavipeitoral o Perfura a membrana costocoracoide e parte da fáscia clavipeitoral, unindo-se à parte terminal da veia axilar Veia basílica: o Ascende na tela subcutânea a partir da extremidade medial da rede venosa dorsal ao longo da face medial do antebraço e da parte inferior do braço o Muitas vezes é visível através da pele o Passa profundamente perto da junção dos terços médio e inferior do braço, perfurando a fáscia do braço e seguindo em sentido superior paralelamente à artéria braquial e ao nervo cutâneo medial do antebraço até a axila, onde se funde com as veias acompanhantes da artéria axilar para formar a veia axilar Veia intermédia do antebraço: o Muito variável o Inicia-se na base do dorso do polegar, curva-se ao redor da face lateral do punho e ascende no meio da face anterior do antebraço entre as veias cefálicas e basílica o Às vezes esta veia divide-se em: 1 veia intermédia basílica (que se une à veia basílica) + 1 veia intermédia cefálica (que se une à veia cefálica) Medicina UP3 Sistema Locomotor (Membro inferior) Autor: Francisco Cubal Página 2
3 Circulação venosa profunda As veias profundas situam-se internamente à fáscia muscular Ao contrário das veias superficiais, as veias profundas geralmente são pares de veias acompanhantes (com interanastomoses contínuas) que seguem as principais artérias do membro e recebem o mesmo nome delas Quadro-resumo: Circulação venosa do membro superior Medicina UP3 Sistema Locomotor (Membro inferior) Autor: Francisco Cubal Página 3
4 Drenagem linfática Vasos linfáticos superficiais: Os vasos linfáticos superficiais originam-se de plexos linfáticos na pele dos dedos, palma e dorso da mão e ascendem principalmente junto com as veias superficiais, como as veias cefálica e basílica Alguns vasos que acompanham a veia basílica entram nos linfonodos cubitais, situados proximais ao epicôndilo medial e mediais à veia basílica Os vasos eferentes dos linfonodos ascendem no braço e terminam nos linfonodos axilares umerais (laterais) A maioria dos vasos linfáticos superficiais que acompanham a veia cefálica cruza a parte proximal do braço e a face anterior do ombro para entrar nos linfonodos axilares apicais; mas alguns vasos entram antes nos linfonodos deltopeitorais mais superficiais Vasos linfáticos profundos: Menos numerosos do que os vasos superficiais Acompanham as grandes veias profundas no membro superior (basílica e cefálica) e terminam nos linfonodos axilares umerais Eles drenam linfa das cápsulas articulares, periósteo, tendões, nervos e músculos e ascendem com as veias profundas Pode haver alguns linfonodos profundos ao longo do seu trajeto Os linfonodos axilares são drenados pelo tronco linfático subclávio. Medicina UP3 Sistema Locomotor (Membro inferior) Autor: Francisco Cubal Página 4
5 Artérias Artéria axilar Começa na margem lateral da 1ª costela como a continuação da artéria subclávia e termina na margem inferior do músculo redondo maior Segue posteriormente ao músculo peitoral menor até o braço e torna-se a artéria braquial quando passa na margem inferior do músculo redondo maior, quando geralmente chegou ao úmero A artéria axilar é dividida em 3 partes pelo músculo peitoral menor (o número da parte também indica o número de seus ramos): 1. A primeira parte da artéria axilar: a. Situada entre a margem lateral da 1ª costela e a margem medial do músculo peitoral menor b. Envolvida pela bainha axilar e tem 1 ramo a artéria torácica superior 2. A segunda parte da artéria axilar: a. Situa-se posteriormente ao músculo peitoral menor e tem 2 ramos as artérias toracoacromial e torácica lateral que seguem medial e lateralmente ao músculo, respetivamente 3. A terceira parte da artéria axilar: a. Estende-se da margem lateral do músculo peitoral menor até a margem inferior do músculo redondo maior e tem 3 ramos b. A artéria subescapular é o maior ramo da artéria axilar c. Diante da origem da artéria subescapular, têm origem as artérias circunflexa anterior do úmero e circunflexa posterior do úmero, às vezes por meio de um tronco comum Artéria torácica superior: Vaso pequeno Muito variável Origina-se imediatamente inferior ao músculo subclávio Segue em sentido inferomedial posteriormente à veia axilar Irriga o músculo subclávio, músculos no 1º e 2º espaços intercostais, alças superiores do músculo serrátil anterior e músculos peitorais sobrejacentes Anastomosa-se com as artérias intercostal e/ou torácica interna Medicina UP3 Sistema Locomotor (Membro inferior) Autor: Francisco Cubal Página 5
6 Artéria toracoacromial: Tronco largo e curto Perfura a membrana costocoracoide e divide-se em 4 ramos (acromial, deltóideo, peitoral e clavicular), profundamente à parte clavicular do músculo peitoral maior Artéria torácica lateral: Origem variável Geralmente origina-se como o segundo ramo da segunda parte da artéria axilar e desce ao longo da margem lateral do músculo peitoral menor, seguindo-o até a parede torácica Pode originar-se em lugar das artérias toracoacromial, supraescapular ou subescapular Irriga os músculos peitoral, serrátil anterior e intercostal, linfonodos axilares e a face lateral da mama Artéria subescapular: Ramo da artéria axilar de maior diâmetro, mas de menor comprimento Desce ao longo da margem lateral do músculo subescapular na parede posterior da axila Termina dividindo-se nas artérias circunflexa da escápula e toracodorsal Artéria circunflexa da escápula: Não raro o maior ramo terminal da artéria subescapular Curva-se posteriormente ao redor da margem lateral da escápula, seguindo posteriormente entre os músculos subescapular e redondo maior para irrigar músculos no dorso da escápula Participa das anastomoses ao redor da escápula Artéria toracodorsal: Continua o trajeto geral da artéria subescapular até o ângulo inferior da escápula e irriga os músculos adjacentes, sobretudo o latíssimo do dorso Participa também das anastomoses arteriais ao redor da escápula Medicina UP3 Sistema Locomotor (Membro inferior) Autor: Francisco Cubal Página 6
7 Artérias circunflexas do úmero: Circundam o colo cirúrgico do úmero, anastomosando-se entre si A artéria circunflexa anterior do úmero, menor, segue em sentido lateral, profundamente aos músculos coracobraquial e bíceps braquial. Dá origem a 1 ramo ascendente que supre o ombro A artéria circunflexa posterior do úmero, maior, atravessa a parede posterior da axila medialmente, através do espaço quadrangular, com o nervo axilar para irrigar a articulação do ombro e os músculos adjacentes Artéria braquial Responsável pelo suprimento arterial principal do braço e é a continuação da artéria axilar Começa na margem inferior do músculo redondo maior e termina na fossa cubital, diante do colo do rádio, onde, sob o revestimento da aponeurose do músculo bíceps braquial, divide-se nas artérias radial e ulnar Relativamente superficial e palpável em todo o seu trajeto Situa-se anteriormente aos músculos tríceps braquial e braquial No início situa-se medialmente ao úmero, onde as suas pulsações são palpáveis no sulco bicipital medial Passa anteriormente à crista supraepicondilar medial e tróclea do úmero No trajeto inferolateral, a artéria braquial acompanha o nervo mediano, que cruza anteriormente à artéria Durante o trajeto no braço dá origem a muitos ramos musculares não nomeados e à artéria nutrícia do úmero, que se origina da sua face lateral Os ramos musculares anónimos costumam ser omitidos das ilustrações, mas são visíveis durante a dissecção Os principais ramos nomeados da artéria braquial originados da sua face medial são: a artéria braquial profunda e as artérias colaterais ulnares superior e inferior As artérias colaterais ajudam a formar as anastomoses arteriais periarticulares da região do cotovelo Outras artérias participantes são ramos recorrentes, às vezes duplos, das artérias radial, ulnar, e interóssea, que seguem superior, anterior e posteriormente à articulação do cotovelo As artérias participantes anastomosam-se aos ramos articulares descendentes da artéria braquial profunda e às artérias colaterais ulnares Artéria braquial profunda: Maior ramo da artéria braquial e tem a origem mais alta Acompanha o nervo radial ao longo do sulco radial enquanto segue posteriormente ao redor do corpo do úmero Termina dividindo-se em artérias colaterais média e radial, que participam das anastomoses periarticulares do cotovelo Medicina UP3 Sistema Locomotor (Membro inferior) Autor: Francisco Cubal Página 7
8 Artéria nutrícia do úmero: Origina-se da artéria braquial no meio do braço e entra no canal nutrício na face anteromedial do úmero. Segue distalmente no canal em direção ao cotovelo Existem também outras artérias nutrícias menores no úmero Artéria colateral ulnar superior: Origina-se da face medial da artéria braquial, perto do meio do braço Acompanha o nervo ulnar posteriormente ao epicôndilo medial do úmero. Aqui anastomosa-se com a artéria recorrente ulnar posterior e a artéria colateral ulnar inferior, participando das anastomoses arteriais periarticulares do cotovelo Artéria colateral ulnar inferior: Origina-se da artéria braquial cerca de 5 cm proximal à prega do cotovelo Segue inferomedialmente anterior ao epicôndilo medial do úmero e une-se às anastomoses da região do cotovelo, anastomosando-se com a artéria recorrente ulnar anterior Artérias do antebraço As principais artérias do antebraço são as artérias ulnar e radial, que geralmente se originam em posição oposta ao colo do rádio na parte inferior da fossa cubital como ramos terminais da artéria braquial Artéria ulnar: As suas pulsações podem ser palpadas na face lateral do tendão do FUC onde se situa anteriormente à cabeça da ulna O nervo ulnar está posicionado sobre a face medial da artéria ulnar Ramos da artéria ulnar originados no antebraço participam das anastomoses periarticulares do cotovelo e suprem os músculos da região medial e central do antebraço, a bainha comum dos músculos flexores e os nervos ulnar e mediano Medicina UP3 Sistema Locomotor (Membro inferior) Autor: Francisco Cubal Página 8
9 Artérias recorrentes ulnares anterior e posterior: Anastomosam-se com as artérias colaterais ulnares inferior e superior, respetivamente, assim participando das anastomoses arteriais periarticulares do cotovelo As artérias anterior e posterior podem estar presentes como ramos anteriores e posteriores de uma artéria recorrente ulnar (comum) Artéria interóssea comum: Ramo curto da artéria ulnar, origina-se na parte distal da fossa cubital e divide-se quase imediatamente nas artérias interósseas anterior e posterior Artérias interósseas anterior e posterior: A artéria interóssea anterior tem trajeto distal, seguindo diretamente sobre a face anterior da membrana interóssea com o nervo interósseo anterior, enquanto a artéria interóssea posterior segue entre as camadas superficial e profunda dos músculos extensores na companhia do nervo interósseo posterior A artéria interóssea posterior, relativamente pequena, é a principal artéria que serve às estruturas do terço médio do compartimento posterior. Assim, está quase esgotada na região distal do antebraço e é substituída pela artéria interóssea anterior, que perfura a membrana interóssea perto da margem proximal do músculo pronador quadrado Ramos musculares da artéria ulnar: Sem nome, irrigam os músculos na face medial do antebraço, principalmente no grupo flexor-pronador Artéria radial As suas pulsações podem ser palpadas em todo o antebraço, o que a torna útil na demarcação anterolateral dos compartimentos flexor e extensor do antebraço Quando o músculo braquiorradial é afastado lateralmente, toda a extensão da artéria torna-se visível Situa-se sobre o músculo até chegar à parte distal do antebraço. Aí está situada na face anterior do rádio e é coberta apenas por pele e fáscia, tornando esse o local ideal para verificação do pulso radial O seu trajeto no antebraço é representado por uma linha que une o ponto médio da fossa cubital até um ponto logo medial ao processo estiloide do rádio A artéria deixa o antebraço espiralando-se ao redor da face lateral do punho e cruza o assoalho da tabaqueira anatómica Medicina UP3 Sistema Locomotor (Membro inferior) Autor: Francisco Cubal Página 9
10 Artérias da mão Artéria recorrente radial: Participa das anastomoses arteriais periarticulares no cotovelo por meio de anastomose com a artéria colateral radial, um ramo da artéria braquial profunda Ramos carpais palmar e dorsal da artéria radial: Participam da anastomose arterial periarticular no punho por meio de anastomoses com os ramos correspondentes da artéria ulnar e ramos terminais das artérias interósseas anterior e posterior, formando os arcos carpais palmar e dorsal Ramos musculares da artéria radial: Sem nome, irrigam músculos nas faces adjacentes (anterolaterais) dos compartimentos dos músculos flexores e extensores, pois a artéria radial segue ao longo do (e demarca o) limite anterolateral entre os compartimentos A mão é irrigada por um grande número de artérias que têm muitas ramificações e anastomoses, de modo que geralmente há sangue oxigenado para todas as partes, em todas as posições Na mão, as artérias ou seus derivados são relativamente superficiais e estão situadas sob a pele, que sua e liberta o excesso de calor Para evitar a perda de alor indesejável em um ambiente frio, as arteríolas das mãos reduzem o fluxo sanguíneo na superfície e nas extremidades dos dedos As artérias ulnar e radial e seus ramos são responsáveis por todo o fluxo sanguíneo na mão Artéria ulnar na mão: Entra na mão anteriormente ao retináculo dos músculos flexores entre o osso pisiforme e o hâmulo do osso hamato através do túnel ulnar (loja de Guyon) Situa-se lateralmente ao nervo ulnar Divide-se em 2 ramos terminais: o arco palmar superficial e o ramo palmar profundo o O arco palmar superficial, o principal término da artéria ulnar, dá origem a 3 artérias digitais palmares comuns que se anastomosam com as artérias metacarpais palmares do arco palmar profundo o Cada artéria digital palmar comum divide-se em um par de artérias digitais palmares próprias que seguem ao longo das laterais adjacentes do 2º ao 4º dedos Medicina UP3 Sistema Locomotor (Membro inferior) Autor: Francisco Cubal Página 10
11 Artéria radial na mão: Curva-se dorsalmente ao redor dos ossos escafoide e trapézio e atravessa o assoalho da tabaqueira anatómica Entra na palma da mão passando entre as cabeças do 1º músculo interósseo dorsal e depois gira medialmente passando entre as cabeças do músculo adutor do polegar Termina anastomosando-se com o ramo profunda da artéria ulnar para dar origem ao arco palmar profundo, formado principalmente pela artéria radial o Esse arco atravessa os ossos metacarpais na porção imediatamente distal às suas bases o O arco palmar profundo dá origem a 3 artérias metacarpais palmares e à artéria principal do polegar o A artéria radial do indicador segue ao longo da face lateral do dedo indicador Esquemas-resumo: Medicina UP3 Sistema Locomotor (Membro inferior) Autor: Francisco Cubal Página 11
12 Plexo braquial A maioria dos nervos do membro superior origina-se no plexo braquial, uma importante rede nervosa que supre o membro superior; começa no pescoço e estende-se até a axila Quase todos os ramos do plexo braquial originam-se na axila (após o plexo cruzar a 1ª costela) É formado pela união dos ramos anteriores dos quatro últimos nervos cervicais (C5-C8) e o primeiro nervo torácico (T1) que constituem as raízes do plexo braquial As raízes do plexo geralmente atravessam a abertura entre os músculos escalenos anterior e médio com a artéria subclávia As fibras simpáticas conduzidas por cada raiz do plexo são recebidas dos ramos cinzentos dos gânglios cervicais médios e inferiores quando as raízes seguem entre os músculos escalenos Na parte inferior do pescoço as raízes unem-se para formar 3 troncos: o Tronco superior, da união das raízes de C5 e C6 o Tronco médio, que é uma continuação da raiz de C7 o Tronco inferior, da união das raízes de C8 e T1 Cada tronco do plexo ramifica-se em divisões anterior e posterior quando o plexo atravessa o canal cervicoaxilar posteriormente à clavícula As divisões anteriores dos troncos suprem os compartimentos anteriores (flexores) do membro superior As divisões posteriores dos troncos suprem os compartimentos posteriores (extensores). As divisões dos troncos formam 3 fascículos do plexo braquial: o As divisões anteriores dos troncos superior e médio unem-se para formar o fascículo lateral o A divisão anterior do tronco inferior continua como o fascículo medial o As divisões posteriores dos três troncos unem-se para formar o fascículo posterior Os fascículos têm relação com a segunda parte da artéria axilar que é indicada por seus nomes. Por exemplo, o fascículo lateral situa-se lateralmente à artéria axilar, embora possa parecer que está situado superiormente à artéria, já que é visto mais facilmente durante a abdução do membro Os produtos da formação do plexo são nervos periféricos multissegmentares (nominados) O plexo é dividido em partes supraclavicular e infraclavicular pela clavícula Quatro ramos da parte supraclavicular do plexo originam-se das raízes (ramos anteriores) e troncos do plexo branquial (nervo dorsal da escápula, nervo torácico longo, nervo para o músculo subclávio e nervo supraescapular) e pode ter-se acesso a eles através do pescoço Ramos musculares sem nome oficial originam-se das 5 raízes do plexo (ramos anteriores de C5-T1) e suprem os músculos escaleno e longo do pescoço A raiz C5 do nervo frênico (considerado ramo do plexo cervical) origina-se da raiz C5 do plexo, unindo-se aos componentes C3-C4 do nervo na superfície anterior do músculo escaleno anterior Ramos da parte infraclavicular do plexo originam-se dos fascículos do plexo braquial e pode-se ter acesso a eles através da axila Medicina UP3 Sistema Locomotor (Membro inferior) Autor: Francisco Cubal Página 12
13 Considerando-se os ramos colaterais e terminais, 3 ramos originam-se do fascículo lateral, ao passo que os fascículos medial e posterior dão origem a 5 ramos cada (cortando as raízes do nervo mediano como ramos individuais) Esquemas-resumo Medicina UP3 Sistema Locomotor (Membro inferior) Autor: Francisco Cubal Página 13
14 Músculos do ombro (inserções) Músculo e suas inserções Imagem do músculo Deltoide Terço lateral da clavícula, acrómio e espinha da escápula Tuberosidade para o músculo deltoide do úmero Supraespinal Fossa supraespinal da escápula Face superior do tubérculo maior do úmero Medicina UP3 Sistema Locomotor (Membro inferior) Autor: Francisco Cubal Página 14
15 Infraespinal Fossa infraespinal da escápula Face média do tubérculo maior do úmero Redondo menor Parte média da margem lateral da escápula Face inferior do tubérculo maior do úmero Redondo maior Face posterior do ângulo inferior da escápula Lábio medial do sulco intertubercular do úmero Medicina UP3 Sistema Locomotor (Membro inferior) Autor: Francisco Cubal Página 15
16 Subescapular Fossa subescapular (a maior parte da face anterior da escápula) Tubérculo menor do úmero Coifa dos rotadores Quatro dos músculos escapuloumerais (músculos intrínsecos do ombro) supraespinal, infraespinal, redondo menor e subescapular (músculos SIRS) são denominados músculos do manguito rotador porque formam um manguito rotador musculotendíneo ao redor da articulação do ombro Todos, com exceção do músculo supraespinal, são rotadores do úmero O músculo supraespinal, além de ser parte do manguito rotador, inicia e auxilia o músculo deltoide nos primeiros 15º de abdução do braço Os tendões dos músculos do manguito rotador fundem-se e reforçam a lâmina fibrosa da cápsula articular da articulação do ombro, assim formando o manguito rotador que protege e estabiliza a articulação A contração tónica dos músculos colaboradores mantém a cabeça do úmero, que é relativamente grande, na pequena e rasa cavidade glenoidal da escápula durante os movimentos do braço Supraespinal Uma bolsa separa esse músculo do quarto lateral da fossa Infraespinal Além de ajudar a estabilizar a articulação do ombro, este músculo é um poderoso rotador lateral do úmero Redondo menor Muitas vezes não é bem delimitado do músculo infraespinal Atua com o músculo infraespinal para efetuar a rotação lateral do braço e ajudar em sua adução Distinguido mais claramente do infraespinal por sua inervação Suprido pelo nervo axilar, enquanto o infraespinal é suprido pelo nervo supraescapular Medicina UP3 Sistema Locomotor (Membro inferior) Autor: Francisco Cubal Página 16
17 Subescapular Espesso e triangular, está situado na face costal da escápula e forma parte da parede posterior da axila Cruza a face anterior da articulação escapuloumeral em seu trajeto até o úmero Principal rotador medial do braço e também o aduz Une-se aos outros músculos do manguito rotador para manter a cabeça do úmero na cavidade glenoidal durante todos os movimentos da articulação do ombro (isto é, ajuda a estabilizar essa articulação durante movimentos do cotovelo, punho e mão) Imagem-resumo Medicina UP3 Sistema Locomotor (Membro inferior) Autor: Francisco Cubal Página 17
18 Músculos do braço (funções) Músculo Função Bíceps Braquial Supina o antebraço e flete o antebraço, quando está em posição de supinação A cabeça curta resiste à luxação do ombro Braquial Flete o antebraço em todas as posições Medicina UP3 Sistema Locomotor (Membro inferior) Autor: Francisco Cubal Página 18
19 Coracobraquial Ajuda a fletir e aduzir o braço Resiste à luxação do ombro Tríceps braquial Principal extensor do antebraço A cabeça longa resiste à luxação do úmero Mais importante durante a abdução Ancôneo Auxilia o músculo tríceps braquial na extensão do antebraço Estabiliza a articulação do cotovelo Pode abduzir a ulna durante a pronação Medicina UP3 Sistema Locomotor (Membro inferior) Autor: Francisco Cubal Página 19
20 Músculos do antebraço (anatomia topográfica, funções, inserções e inervação) Compartimento anterior Músculo Imagem Função Inserções Inervação Camada superficial (primeira) Pronador Redondo Pronação e flexão do antebraço (no cotovelo) No processo coronoide (fixa-se a sua cabeça ulnar) e no epicôndilo medial do úmero (fixa-se a sua cabeça umeral) Nervo mediano Meio da convexidade da face lateral do rádio Flexor Radial do Carpo Flete e abduz a mão (no punho) No epicôndilo medial do úmero Nervo mediano Base do 2º osso metacarpal Medicina UP3 Sistema Locomotor (Membro inferior) Autor: Francisco Cubal Página 20
21 Palmar longo Flete a mão (no punho) e tensiona a aponeurose palmar No epicôndilo medial do úmero Nervo mediano Metade distal do retináculo dos músculos flexores e ápice da aponeurose palmar Flexor ulnar do carpo Flete e aduz a mão (no punho) No olécrano e margem posterior (através da aponeurose) (fixa-se a sua cabeça ulnar) Nervo ulnar Osso piriforme, hâmulo do osso hamato, 5º osso metacarpal (fixa-se a sua cabeça umeral e a ulnar) Camada intermediária (segunda) Medicina UP3 Sistema Locomotor (Membro inferior) Autor: Francisco Cubal Página 21
22 Flexor superficial dos dedos Flete as falanges médias nas articulações interfalângicas proximais dos 4 dedos mediais Agindo mais fortemente, também flete as falanges proximais nas articulações metacarpofalângicas No epicôndilo medial (fixa-se a sua cabeça umeroulnar) e na metade superior da margem anterior (fixa-se a sua cabeça radial) Corpos das falanges médias dos 4 dedos mediais Nervo mediano Camada profunda (terceira) Flexor profundo dos dedos A sua parte medial flete as falanges distais do 4º e 5º dedos nas articulações interfalângicas distais A sua parte lateral flete as falanges distais do 2º e 3º dedos nas articulações interfalângicas distais Três quartos proximais das faces medial e anterior da ulna e membrana interóssea Bases das falanges distais do 4º e 5º dedos (fixa-se a sua parte medial) e bases das falanges distais do 2º e 3º dedos (fixa-se a sua parte lateral) Nervo ulnar (na sua parte medial) Nervo interósseo anterior, ramo do nervo mediano (na sua parte lateral) Medicina UP3 Sistema Locomotor (Membro inferior) Autor: Francisco Cubal Página 22
23 Flexor longo do polegar Flete as falanges do polegar (1º dedo) Face anterior do rádio e membrana interóssea adjacente Nervo interósseo anterior, ramo do nervo mediano Base da falange distal do polegar Pronador quadrado Faz a pronação do antebraço As fibras profundas unem o rádio e a ulna Quarto distal da face anterior da ulna Nervo interósseo anterior, ramo do nervo mediano Quarto distal da face anterior do rádio Medicina UP3 Sistema Locomotor (Membro inferior) Autor: Francisco Cubal Página 23
24 Compartimento posterior Músculo Imagem Função Inserções Inervação Camada superficial Braquiorradial Flexão relativamente fraca do antebraço, máxima quando o antebraço está em pronação média Dois terços proximais da crista supraepicondilar do úmero Nervo radial Face lateral da extremidade distal do rádio proximal ao processo estiloide Extensor radial longo do carpo Estendem e abduzem a mão na articulação radiocarpal O ERLC é ativo a cerrar o punho Crista supraepicondilar lateral do úmero Nervo radial Face dorsal da base do 2º osso metacarpal Medicina UP3 Sistema Locomotor (Membro inferior) Autor: Francisco Cubal Página 24
25 Extensor radial curto do carpo Medicina UP3 Sistema Locomotor (Membro inferior) Autor: Francisco Cubal Página 25
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