A INSTITUCIONALIZAÇÃO DE ROTINAS ORGANIZACIONAIS.

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "A INSTITUCIONALIZAÇÃO DE ROTINAS ORGANIZACIONAIS."

Transcrição

1 A INSTITUCIONALIZAÇÃO DE ROTINAS ORGANIZACIONAIS. Autoria: Juliano Danilo Spuldaro Resumo: O conceito de rotinas organizacionais tem sido debatido no sentido de buscar uma melhor definição conceitual para que se possam produzir avaliações empíricas que respondam as principais questões do tema estratégia em organizações. Para tanto, acredita-se que uma abordagem institucional é necessária para avaliar de que forma estrutura e agência influenciam na estruturação e execução de rotinas. Este artigo propõe um complemento à abordagem institucional das rotinas e por fim o design de hipóteses para avaliar de que forma a referida abordagem pode ser utilizada para ampliar a compreensão conceitual de rotinas por meio de pesquisas empíricas. Palavras-chave: Rotinas organizacionais, Abordagem Institucional e Agência. 1. INTRODUÇÃO A pesquisa em estratégia se interessa basicamente em compreender quais os fatores que determinam o desempenho superior e a sustentabilidade de vantagens competitivas (Durand, 2002; Powell, 2001, 2002). Também é necessário investigar de que forma estes dois construtos se relacionam no sentido de indicar quais organizações irão capturar mais valor do montante de valor (Brito & Brito, 2012; Priem, 2007) gerado pela oferta de produtos ao mercado de consumidores. As explicações para estas questões se dividem basicamente entre aquelas que focam na compreensão das características comuns das organizações que alcançaram desempenho superior em pesquisas de natureza ex-post facto (Barney, 2001; Peteraf, 2006; Porter, 1979, 1981; Rumelt, Schendel, & Teece, 1991) e aquelas que focam na compreensão profunda dos processos organizacionais e das características idiossincráticas das organizações em questão (Bulgacov, Souza, Baraniuk, Coser, & Prohman, 2007; Johnson, Balogun, & Beech, 2010; Mintzberg, 1990; Whittington, 2007). A fronteira que separa essas duas escolas de estudo da estratégia é, ironicamente, o elo entre elas: o estudo dos processos organizacionais executados pelas pessoas, indivíduos ou atores que configuram e diferenciam a organização de modo a capacitá-la a obter desempenho superior e consequente vantagem competitiva. Se por um lado as tradições de pesquisa derivadas da economia e da organização industrial nomeiam este fenômeno como rotinas organizacionais (March & Simon, 1993; Nelson & Winter, 1982) os mais recentes avanços das perspectivas do processo estratégico apontam para a compreensão do mesmo fenômeno como uma prática organizacional (Golsorkhi, Rouleau, Seidl, & Vaara, 2010; P. Jarzabkowski, Balogun, & Seidl, 2007; Paula Jarzabkowski & Whittington, 2008). Em ambos os casos se reconhece que grande parte do desempenho da organização pode ser explicado pelo tipo de atividade que se executa e ao quanto ela é capaz de determinar a velocidade de adaptação da organização às pressões ambientais (M D Cohen et al., 1996; Eisenhardt & Martin, 2000; Oliver, 1991; Pentland, Feldman, Becker, & Liu, 2012) mesmo que haja a necessidade de conviver com problemas como os revisitados por Besanko et al. (2010) como hold up, path dependence, sunk costs entre outros. 1

2 Neste artigo pretende-se explorar o estudo do fenômeno em si compreendido pelas duas tradições de pesquisa já citadas. Pretende-se também explorar o ponto de convergência de ambas as perspectivas proposto, talvez não intencionalmente, por Feldman e Pentland (2003) no intuito de tornar o conceito de rotinas um conceito compreensível apenas mediante a noção de dualidade estrutura-agência desenvolvida por Giddens (1989) e amplamente discutido no Brasil culminando em Machado-da- Silva, Fonseca e Crubellatte (2005) e nos estudos dos demais seguidores do neoinstitucionalismo. 2. ROTINAS ORGANIZACIONAIS O artigo de Feldman e Pentland (2003) faz extensa revisão sobre o conceito tradicional de rotinas, oriundo da corrente de estudos da organização industrial (Becker & Lazaric, 2009). Milagres (2011) afirma que o conceito tem possibilitado a conversação entre abordagens como a teoria da firma, a teoria evolucionária e outras leituras baseadas em conhecimento. Para aqueles autores a compreensão da natureza de uma rotina organizacional está associada a repetição de uma atividade humana com a intenção de economizar esforços ou recursos e reduzir a complexidade inerente à execução inédita de uma atividade (M. D. Cohen & Bacdayan, 1994; March & Simon, 1993) com uma finalidade específica. Os autores separam a compreensão de rotina da compreensão do hábito individual apesar de praticamente o mesmo grupo de autores ter recorrido recentemente à noção de ação para auxiliar a compreender o conceito de rotinas (Pentland et al., 2012). Segundo Feldman e Pentland (2003), Nelson e Winter (1982) compreendem rotina organizacional como algo passível de atribuição ao indivíduo ou pelo menos comparável à atividade que o indivíduo executa sozinho. O conceito proposto por eles distancia a compreensão de rotina organizacional desta noção que o individuo sozinho é capaz de executar uma rotina. Para eles esta compreensão não é suficiente para explicar por completo as rotinas organizacionais. Os autores trazem a tona dois aspectos relevantes das rotinas: o ostensivo e o performativo. Enquanto o aspecto ostensivo é caracterizado pela porção estrutural da execução de uma rotina, ou seja, aquilo que a analogia biológica (Baum & Singh, 1994) chamaria de componente genético, o aspecto performativo corresponde às ações executadas por pessoas específicas em momentos e locais específicos que caracterizam uma interação. O aspecto ostensivo ressalta o componente padrão da rotina, aquele que é repetido ao longo do tempo. O performativo ressalta a porção de influência da cognição do indivíduo na configuração da rotina em execução. No primeiro há predominância de influência institucional e no segundo há predominância influência da cognição do indivíduo envolvido na execução da porção estrutural (Bandeira-de-Mello & Nascimento, 2008). Para a autora e o autor, a relação entre esses dois aspectos torna a rotina por si só uma fonte de mudança visto que diferentes pessoas, em diferentes locais em diferentes momentos do tempo podem executar (performar) diferentes padrões (estruturas ostensivas) que vêm sendo executados. 2

3 Os autores ressalvam que eles não estão se referindo a meta-rotinas, ou rotinas que modificam rotinas, que por definição seriam algo similar a capacidades dinâmicas (Teece, Pisano, & Shuen, 1997). Eles se referem à possibilidade intrínseca da rotina de gerar uma nova configuração estrutural e/ou um novo elemento performativo ambos derivados da execução em curso. Este entendimento de rotinas tenta destacar da compreensão tradicional por não admitir que ela seja tão caracterizada pela inércia, inflexibilidade e que os estudos anteriores consideravam (Hannan & Freeman, 1984). Feldman e Pentland (2003, p. 96) afirmam que as rotinas são ao mesmo tempo portadoras e fontes de estabilidade e mudança e para tanto definem rotinas organizacionais como um padrão repetitivo e identificável de ações interdependentes envolvendo múltiplos atores. De forma complementar Orlikowski (2007) insere a tecnologia como elemento fundamental da compreensão das rotinas visto que por meio de recursos tecnológicos elas são executadas e muitas vezes decorrente da inserção de novos recursos tecnológicos as rotinas acabam sendo criadas ou modificadas em grande medida. 3. PAPÉIS E CARACTERÍSTICAS DAS ROTINAS A literatura de rotinas é bastante ampla, Milagres (2011) apresenta resumo das citações que apontam aspectos importantes da compreensão de rotinas. Em seu artigo apontam-se uma série de papéis e características que auxiliam a compreender o fenômeno em si acontecendo dentro das organizações. As rotinas oferecem coordenação para as ações dos diversos níveis funcionais da organização. Por meio delas se garante que haja controle das atividades executadas e coerência entre aquilo que é estabelecido como diretriz organizacional e o que é executado por qualquer indivíduo dentro dela. Isso causa uma redução da incerteza e claro, do poder decisório dos diferentes níveis organizacionais. O fenômeno da repetição pode, de forma complementar, ser caracterizado por compreender as ações executadas repetidamente, de forma coletiva e predominantemente auto impostas, ou seja, não precisam necessariamente de uma reflexão prévia. Há casos em que o indivíduo não tem a exata compreensão do porque está executando aquela ação (Polanyi, 1975). Entretanto nem todas as vezes que o individuo executa uma rotina ele está a refazendo completamente como na anterior. Apesar da porção de estabilidade existir (e estar atrelada ao aspecto ostensivo, acima explicado) há também a porção da rotina que é emergente. Tanto para maior quanto para menor racionalização dos recursos empregados, a subjetividade do indivíduo é importante pois é ela que garante à rotina a possibilidade de ser alterada no curso de sua execução ao longo da história. Isso é importante no sentido que promove a capacidade da rotina em ser mais econômica na execução atual do que na sua primeira (ou muitas vezes acaba por aumentar o seu custo, caso os indivíduos passem a fadigar-se da reexecução desta rotina) conforme apontado por Feldman e Pentland (2003). As rotinas são compreendidas também como componentes interligados de um processo. Este processo é um agrupamento de rotinas que vai assumindo uma configuração específica ao longo do tempo que fatalmente irá fazer as escolhas do presente dependerem das do passado. Por fim, é possível dizer que a rotina está condicionada ao contexto em que a organização está inserida, ou seja, possui uma influência institucional considerável. 3

4 Outra questão importante no estudo das rotinas é: porque algumas rotinas prevalecem sobre as outras. Feldman e Pentland (2003) resgatam as diferentes metáforas que se empenharam em explicar essa mesma questão ressalvando que todas elas enfatizam o aspecto fixo ou estrutural da rotina. Rotinas enquanto um hábito individual (Nelson & Winter, 1982), enquanto programas ou scripts (March & Simon, 1993) e rotinas enquanto genes (Baum & Singh, 1994). Esta última analogia seja talvez a mais popular forma de explicação da pergunta supracitada. Para Campbell (1994 apud Baum e Sigh, 1994), a variação na execução das rotinas ocorre da mesma forma que na biologia há variação entre um duas gerações de mesmos seres. Essas variações são postas a prova ante um processo de seleção que retém, por fim, apenas as melhores variações, tanto para a eficácia da rotina em si como para os genes. 4. ABORDAGEM INSTITUCIONAL DAS ROTINAS ORGANIZACIONAIS As analogias citadas nas seções anteriores desprezam a influência das instituições na configuração das rotinas em execução, como posterior e complementarmente propõem Bandeira-de-Mello e Nascimento (2008) com compreensão similar a Oliver (1997). Os primeiros aprofundam a compreensão da instituição social e das racionalidades relevantes ao processo institucional mas apenas tangenciam a questão da capacidade de agência dos indivíduos componentes de organizações dispostas em campos organizacionais onde as rotinas tendem a se homogeneizar (DiMaggio & Powell, 2005). Ao centrar a atenção da investigação empírica na rotina e questionar de que forma a agência e as instituições sociais influenciam na mudança da configuração da rotina executada ou mesmo em sua extinção em detrimento de uma rotina bastante diferente, não se pode deixar de aprofundar esses dois aspectos, especialmente a questão da agência. No contexto acima agência torna-se conceito central como reconhecem Feldman e Pentland (2003) ao ressaltar a adequação da compreensão da dualidade entre agência e estrutura desenvolvida por Giddens (1989). O estudo da capacidade de agência, entretanto, está fortemente ligado à compreensão do processo de institucionalização como um processo recorrente garantido e condicionado por sistemas sociais estáveis (Giddens, 1989; Machado-da-Silva et al., 2005; Whittington, 1992). Essa ideia de estabilidade é coerente com a lógica da rotina não apenas no sentido de que a considera algo estático, mas que também com a noção que aceita a dinâmica que ela possui intrinsecamente. Admitindo que mesmo a estrutura sendo o cerne da compreensão da rotina há algum grau de capacidade de o ator (nomenclatura adotada pelo neoinstitucionalismo para o indivíduo) surtir efeito sobre a estrutura vigente a teoria institucional (Scott, 2001 entre outros) ganha força como opção de explicação para quais rotinas permanecem e quais são abandonadas. Para esses teóricos, isso só acontece a partir da mediação da relação do ator com a estrutura à qual ele está imerso, pela intersubjetividade. Conforme Machado-da-Silva, Fonseca e Crubellatte (2005, p. 12): A noção de intersubjetividade possibilita o estabelecimento de pontes significativas em relação aos conceitos de subjetivo e objetivo, uma vez que se refere ao compartilhamento de significados atribuídos por atores individuais em cada situação social específica, garantindo uma objetividade localizada, porque espaciotemporalmente delimitada. 4

5 Argumenta-se aqui a importância da noção de intersubjetividade em função de Feldman e Pentland (2003) terem apontado a necessidade de se compreender rotina como um conceito ao mesmo tempo estático e dinâmico, pois dependente da agência e da relevante participação dos atores em sua execução. Além disso, visualiza-se coerência na teoria neo-institucional como uma alternativa para explicar o que as analogias anteriormente citadas não necessariamente conseguiram. A teoria institucional possui um repertório de explicações para a mudança nas rotinas em uso que amplia a compreensão das mudanças que ocorrem nas rotinas em uso na organização. Oliver (1997) enfatiza que o comportamento humano vai além da otimização econômica para próximo da necessidade de o ator buscar justificativa ou obrigação social. Esta asserção reforça que a organização opera num contexto social de normas, valores e pressupostos tidos como certo (taken-for-granted) no qual os indivíduos mesmo refazendo aquilo que está institucionalizado participam do processo de reconstrução da rotina por fazer dela a opção consentida [...] desejável e viável (Machado-da-Silva et al., 2005, p. 29). Assim sendo, a agência, ou capacidade de interferir em eventos, não necessariamente de modo intencional (Machado-da-Silva et al., 2005, p. 24) auxilia a explicar que em determinadas situações o indivíduo pode, por pressão social, modificar o aspecto performativo de uma rotina com vistas a buscar legitimidade dentro de um grupo, que fazendo da forma atual ele não visualiza. Da mesma forma que este indivíduo em seu grupo pode alimentar a rotina existente sem perceber mérito em seu questionamento. E ainda, o indivíduo pode resolver por, novamente, pressão social do grupo em que está inserido (não necessariamente por uma questão de fundo econômico), descartar a rotina em uso e tentar criar uma nova. Segundo Machado-da- Silva, Fonseca e Crubellatte (2005, p. 26) qualquer ator social, em qualquer situação diária de resolução de problemas, por exemplo, necessita de referências para agir. Tais referências se apresentam em termos de orientações do passado, ou hábitos, orientações para o presente, ou julgamentos, e orientações para o futuro, ou projeções [...] e são delineadas e consolidadas por instituições como o Estado, a indústria, associações profissionais, entre outras, conforme DiMaggio e Powell (1983). Logo acessar tais referências é interpretar estímulos contemporâneos que sobrevêm no fluxo cotidiano das práticas instauradas por estruturas sociais. Não há garantias, entretanto, que a ação do indivíduo em questão vai atender as expectativas de seu grupo, modificar decisivamente a rotina e que irá vigorar ao longo do tempo. A institucionalização de uma rotina condiciona a atitude das outras entidades sociais presentes em determinado campo. As organizações menos legitimadas de um campo buscam adequar-se aos padrões legítimos existentes, intencionando assegurar seu reconhecimento social, melhorar sua relação com a sociedade e reduzir os riscos em momentos turbulentos (DiMaggio & Powell, 2005; Suchman, 1995). Essa propensão configura a ocorrência do isomorfismo institucional, que denomina a tendência à padronização da forma das organizações atuantes em um mesmo campo organizacional ou setor (DiMaggio & Powell, 2005). A pressão pelo isomorfismo deriva de três mecanismos já bastante interpretados na literatura brasileira, mas cunhados e consagrados por Dimaggio e Powell (1983) o isomorfismo coercitivo com origem nas influências políticas de outras organizações, o isomorfismo mimético que se pauta na minimização da incerteza existente no ambiente e o normativo que advém da 5

6 profissionalização funcional no intuito de legitimar-se de maneira autônoma, quanto a condições e métodos de trabalho. 5. SUGESTÕES DE PESQUISA PARA A INSTITUCIONALIZAÇÃO DE ROTINAS Baseando-se no exemplo ilustrativo de Feldman e Pentland (2012) e nos exemplos apontados por Becker (2009) propõe-se aqui a abordagem do conceito rotina por meio de uma perspectiva de pesquisa que objetiva identificar quão influentes são estrutura e agência (Machado-da-Silva et al., 2005) na eficiência da execução de uma rotina. A teoria aponta, conforme revisado anteriormente, que há preponderância do aspecto ostensivo sobre o performativo (Feldman & Pentland, 2003) ou seja da estrutura sobre a agência. Além disso, sugere-se avaliar de que forma a composição dos grupos executores de uma rotina influencia em sua eficiência. De acordo com os papéis e características elencados (Becker, Salvatore, & Zirpoli, 2005; M D Cohen et al., 1996; Milagres, 2011; Nelson & Winter, 1982) entende-se que a troca de membros executores das rotinas tende a reduzir a eficiência de sua execução, pois há carência de conhecimento pelo novo participante em um contexto relativamente estável que submetido à mudanças pode passar a conviver com conflitos e incerteza assim como há a possibilidade de que ele não tenha legitimidade para propor os métodos com os quais é mais familiar (Machado-da-Silva et al., 2005). Para tanto, sugerem-se as seguintes hipóteses de pesquisa: H1: Quanto menor a capacidade de agência do indivíduo maior a eficiência da rotina. H2: Rotinas executadas com trocas de membros são menos eficientes. Estudos estruturados sob essa dupla de hipóteses reúnem corpo teórico e um leque de opções metodológicas amplo o suficiente para serem capazes de avaliar a pertinência e as potencialidades de utilizar uma abordagem institucional (Bandeira-de- Mello & Nascimento, 2008) acrescida da noção de agência e marcada pela avaliação da dualidade entre ela e a estrutura (Giddens, 1989; Machado-da-Silva et al., 2005) no estudo das rotinas organizacionais. Isto pode ser considerado um avanço significativo para a teoria das rotinas organizacionais, visto que ela atualmente não se debruça fortemente sobre a origem, especialmente no aspecto social de uma rotina organizacional. Este fator representa grande interesse tanto para a comunidade acadêmica quanto para o uso corporativo do conhecimento adquirido visto que com a identificação da natureza de uma rotina é possível que se estruture previamente ações que levem pesquisadores e gestores a influenciar positivamente a alteração, estruturação e implementação de novas rotinas. 6. REFERÊNCIAS Bandeira-de-Mello, R., & Nascimento, M. R. (2008). An institutional view of organizational capabilities. 6

7 Barney, J. B. (2001). Resource-based theories of competitive advantage: A ten-year retrospective on the resource-based view. Journal of Management, 27(6), doi: / Baum, J. A. C., & Singh, J. V. (1994). Evolutionary dynamics of organizations. booksgooglecom (Vol. 41, pp. xvi, 501). Oxford University Press. doi: / Becker, M. C., & Lazaric, N. (2009). Organizational routines: advancing empirical research. Organizational Analysis (pp. ix ix, 291). Edward Elgar Publishing. Retrieved from Becker, M. C., Salvatore, P., & Zirpoli, F. (2005). The impact of virtual simulation tools on problem-solving and new product development organization. Research Policy, 34(9), doi: /j.respol Besanko, D., Dranove, D., Shanley, M., & Shaefer, S. (2010). Economics of Strategy. (John Wiley & Sons, Ed.) (5th ed., p. 593). United States of America. Brito, R. de, & Brito, L. (2012). Vantagem Competitiva e sua Relação com o Desempenho uma Abordagem Baseada em Valor. Revista de Administração Contemporânea, Retrieved from Bulgacov, S., Souza, Q., Baraniuk, J., Coser, C., & Prohman, J. de P. (2007). Administração Estratégica - Teoria e Prática (1 ed.). São Paulo: Atlas. Cohen, M D, Burkhart, R., Dosi, G., Egidi, M., Marengo, L., Warglien, M., & Winter, S. (1996). Routines and Other Recurring Action Patterns of Organizations : Contemporary Research Issues. Industrial and Corporate Change, 5(3), doi: /icc/ Cohen, M. D., & Bacdayan, P. (1994). Organizational Routines Are Stored as Procedural Memory: Evidence from a Laboratory Study. Organization Science, 5(4), doi: /orsc DiMaggio, P. J., & Powell, W. W. (2005). A gaiola de ferro revisitada: isomorfismo institucional e racionalidade coletiva nos campos organizacionais. Revista de Administração de Empresas, 45(2), Durand, R. (2002). Competitive advantages exist: a critique of Powell. Strategic Management Journal, 23(9), doi: /smj.253 Eisenhardt, K. M., & Martin, J. A. (2000). Dynamic capabilities: what are they? Strategic Management Journal, 21(10-11), doi: / (200010/11)21:10/11<1105::aid-smj133>3.0.co;2-e Feldman, M. S., & Pentland, B. T. (2003). Reconceptualizing Organizational Routines as a Source of Flexibility and Change. Administrative Science Quarterly, 48(1), doi: /

8 Feldman, M. S., & Pentland, B. T. (2012). Reconceptualizing Routines Organizational, 48(1), Giddens, A. (1989). A constituição da Sociedade. São Paulo: Martins Fontes. Golsorkhi, D., Rouleau, L., Seidl, D., & Vaara, E. (2010). Cambridge Handbook of Strategy as Practice (1st ed., p. 346). Cambrigde, UK: Cambrigde University Press. Hannan, M. T., & Freeman, J. (1984). Structural Inertia and Organizational Change. (J. G. March, Ed.)American Sociological Review, 49(2), doi: / Jarzabkowski, P., Balogun, J., & Seidl, D. (2007). Strategizing: The challenges of a practice perspective. Human Relations, 60(1), doi: / Jarzabkowski, Paula, & Whittington, R. (2008). A Strategy-as-Practice Approach to Strategy Research and Education. Journal of Management Inquiry, 17(4), doi: / Johnson, P., Balogun, J., & Beech, N. (2010). Researching strategists and their identity in practice: building close-with relationships. Cambridge Handbook of Strategy as Practice (pp ). Machado-da-Silva, C. L., Fonseca, V. S. da, & Crubellate, J. M. (2005). Estrutura, Agência e Interpretação : Elementos para uma Abordagem Recursiva do Processo de Institucionalização. Revista de Administração Contemporânea, March, J. G., & Simon, H. A. (1993). Organizations Revisited. Industrial and Corporate Change, 2(3), 299. doi: /icc/ Milagres, R. (2011). Rotinas: Uma Revisão Teórica. Revista Brasileira de Inovação, 10(1), Mintzberg, H. (1990). Strategy formation: Schools of thought. In J. W. Fredrickson (Ed.), Perspectives on Strategic Management (Vol. 1968, pp ). Harper Business. Retrieved from =0,5#0 Nelson, R. R., & Winter, S. G. (1982). An evolutionary theory of economic change. (B. Press, Ed.)The Economic Journal (Vol. 93, p. 437). Harvard University Press. doi: / Oliver, C. (1991). Strategic responses to institutional process. Academy of Management Review, 16(1),

9 Oliver, C. (1997). Sustainable competitive advantage: combining institutional and resource-based views. Strategic Management Journal, 18(9), doi: /(sici) (199710)18:9<697::aid-smj909>3.0.co;2-c Orlikowski, W. J. (2007). Sociomaterial Practices: Exploring Technology at Work. Organization Studies, 28(9), doi: / Pentland, B. T., Feldman, M. S., Becker, M. C., & Liu, P. (2012). Dynamics of Organizational Routines: A Generative Model. Journal of Management Studies, 49(8), doi: /j x Peteraf, M. (2006). The cornerstones of competitive advantage: A resource- based view. Strategic management journal, 14(3), doi: /smj Polanyi, M. (1975). The tacit dimension / Michael Polanyi. Philosophy Today, 19. Porter, M. (1979). The structure within industries and companies performance. The Review of Economics and Statistics, 61(2), Retrieved from Porter, M. (1981). The contributions of industrial organization to strategic management. Academy of management review, 6(4), Retrieved from Powell, T. C. (2001). Competitive advantage: logical and philosophical considerations. Strategic Management Journal, 22(9), doi: /smj.173 Powell, T. C. (2002). The philosophy of strategy. Strategic Management Journal, 23(9), doi: /smj.254 Priem, R. L. (2007). A consumer perspective on value creation. Academy of Management Review, 32(1), doi: / Rumelt, R. P., Schendel, D., & Teece, D. J. (1991). Strategic management and economics. Strategic Management Journal, 12(S2), doi: /smj Scott, W. R. (2001). Institutions and Organizations (2nd ed., p. 280). London: Sage. Suchman, M. (1995). Managing Legitimacy: Strategic and Institutional Approaches. Academy of Management Review, 20(3), Teece, D. J., Pisano, G., & Shuen, A. (1997). Dynamic capabilities and strategic management. (G. Dosi, R. R. Nelson, & S. G. Winter, Eds.)Strategic Management Journal, 18(7), doi: /(sici) (199708)18:7<509::aid- SMJ882>3.0.CO;2-Z Whittington, R. (1992). Putting giddens into action: social systems and managerial agency. Journal of Management Studies, 29(6),

10 Whittington, R. (2007). Strategy Practice and Strategy Process: Family Differences and the Sociological Eye. Organization Studies, 28(10), doi: /

BARNEY, J. B. Firm resources and sustained competitive advantage. Journal of Management, v. 07, n. 1, p , 1991.

BARNEY, J. B. Firm resources and sustained competitive advantage. Journal of Management, v. 07, n. 1, p , 1991. Bibliografia Básica: ARAÚJO, L. As relações inter-organizacionais. In: RODRIGUES, S. B.; CUNHA, M. P. Estudos organizacionais: novas perspectivas na administração de empresas, uma coletânea luso-brasileira.

Leia mais

Estratégia e Competitividade

Estratégia e Competitividade Estratégia e Competitividade Retirado de :Brito, R. P. (2011). Criação de valor, vantagem competitiva e seu efeito no desempenho financeiro das empresas (Doctoral dissertation). A discussão da competitividade

Leia mais

UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CENTRO-OESTE UNICENTRO PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO PROPESP PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO PPGADM

UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CENTRO-OESTE UNICENTRO PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO PROPESP PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO PPGADM 1 Disciplina: ESTRATÉGIA ORGANIZACIONAL Docente: Marcos de Castro Créditos: 04 Código: Carga Horária: 60 horas Classificação: Ementa: Estratégia e teoria organizacional; Estratégia, seus conceitos e dimensões;

Leia mais

UMA ABORDAGEM INSTITUCIONALISTA SOBRE A CONTABILIDADE APLICADA AO SETOR PÚBLICO NO BRASIL E A CONVERGÊNCIA ÀS NORMAS INTERNACIONAIS DE CONTABILIDADE

UMA ABORDAGEM INSTITUCIONALISTA SOBRE A CONTABILIDADE APLICADA AO SETOR PÚBLICO NO BRASIL E A CONVERGÊNCIA ÀS NORMAS INTERNACIONAIS DE CONTABILIDADE UMA ABORDAGEM INSTITUCIONALISTA SOBRE A CONTABILIDADE APLICADA AO SETOR PÚBLICO NO BRASIL E A CONVERGÊNCIA ÀS NORMAS INTERNACIONAIS DE CONTABILIDADE Autores: CLODOALDO PINHEIRO FILHO CARLOS ANDRÉ DA SILVA

Leia mais

interacção entre redes organizacionais locais

interacção entre redes organizacionais locais interacção entre redes organizacionais locais Vasco Eiriz Natália Barbosa resumo: abstract: 23 interacção entre redes organizacionais locais 1. introdução et al. 25 estudos regionais nº 16 2. revisão

Leia mais

I. OBJETIVOS DA DISCIPLINA

I. OBJETIVOS DA DISCIPLINA 1 Programa de Mestrado e Doutorado em Administração - PMDA Mestrado em Administração Disciplina: Administração Estratégica Carga horária: 45 horas-aula Créditos: 3 I. OBJETIVOS DA DISCIPLINA Espera-se

Leia mais

The Iron Cage Revisited: Institutional Isomorphism and Collective Rationality in Organizational Fields

The Iron Cage Revisited: Institutional Isomorphism and Collective Rationality in Organizational Fields 1 The Iron Cage Revisited: Institutional Isomorphism and Collective Rationality in Organizational Fields Gaiola de ferro revisitada: isomorfismo institucional e racionalidade coletiva nos campos organizacionais

Leia mais

DEPARTAMENTO... : CURSO... : PROFESSOR... : TIPO DE DISCIPLINA.

DEPARTAMENTO... : CURSO... : PROFESSOR... : TIPO DE DISCIPLINA. DISCIPLINA... : Estudos Organizacionais: Temas Clássicos e Contemporâneos DEPARTAMENTO... : CURSO... : PROFESSOR... : TIPO DE DISCIPLINA. : ( ) Comum AE/AP ( x ) AE ( ) AP Créditos: 01 SEMESTRE/ANO: OBJETIVOS

Leia mais

6 Referências bibliográficas

6 Referências bibliográficas 6 Referências bibliográficas ARANHA, M. L. de A. História da Educação. São Paulo: Moderna, 1996. ARGYRIS, C. Teaching Smart People How to Learn. Harvard Business Review, May./June. 1991. ARRUDA, A.. Adoção

Leia mais

I. OBJETIVOS DA DISCIPLINA

I. OBJETIVOS DA DISCIPLINA 1 Programa de Mestrado e Doutorado em Administração - PMDA Doutorado em Administração Disciplina: Tópicos Especiais em Estratégia I Carga horária: 45 horas-aula Créditos: 3 I. OBJETIVOS DA DISCIPLINA A

Leia mais

DEPARTAMENTO: POI PROGRAMA: DBA DISCIPLINA: Competitividade Empresarial PROFESSOR: Luiz Artur Ledur Brito SEMESTRE:... SYLLABUS

DEPARTAMENTO: POI PROGRAMA: DBA DISCIPLINA: Competitividade Empresarial PROFESSOR: Luiz Artur Ledur Brito SEMESTRE:... SYLLABUS DEPARTAMENTO: POI PROGRAMA: DBA DISCIPLINA: Competitividade Empresarial PROFESSOR: Luiz Artur Ledur Brito SEMESTRE:... SYLLABUS OBJETIVOS DA DISCIPLINA Esta disciplina promove o entendimento da dinâmica

Leia mais

RESUMO EXPANDIDO 1 PROPÓSITO CENTRAL DO TRABALHO

RESUMO EXPANDIDO 1 PROPÓSITO CENTRAL DO TRABALHO Relação da Gestão dos Recursos, Orientação Empreendedora, Capacidades Dinâmicas e o Desempenho Organizacional: Um Estudo no Setor Metalmecânico de Caxias do Sul Deise Taiana de Ávila Dias (deiset.dias@gmail.com)

Leia mais

Gestão Estratégica de Custos sob a ótica da Teoria Ator-rede

Gestão Estratégica de Custos sob a ótica da Teoria Ator-rede Discussões Metodológicas Tese de Doutorado Qualificada Gestão Estratégica de Custos sob a ótica da Teoria Ator-rede Simone Alves da Costa Orientador: Welington Rocha 1 Contextualização A Gestão Estratégica

Leia mais

Formulação De Estratégias Para A Inovação Sustentável: Contribuindo À Competitividade Nas Organizações Prestadoras De Serviços

Formulação De Estratégias Para A Inovação Sustentável: Contribuindo À Competitividade Nas Organizações Prestadoras De Serviços Formulação De Estratégias Para A Inovação Sustentável: Contribuindo À Competitividade Nas Organizações Prestadoras De Serviços Taís Pentiado Godoy (taispentiado@yahoo.com.br) Clandia Maffini Gomes (clandia@smail.ufsm.br)

Leia mais

6 Referências bibliográficas

6 Referências bibliográficas 6 Referências bibliográficas AAKER, D. Pesquisa de Marketing. São Paulo: Atlas, 2001. ABBAS, K. Gestão de Custos em Organizações Hospitalares. 2001. In COUTO, Renato e PEDROSA, Tânia. Hospital: Acreditação

Leia mais

PROPOSTA DE SESSÃO DIRIGIDA GESTÃO DO ENSINO DE ENGENHARIA PARA A CULTURA DA INOVAÇÃO E SUSTENTABILIDADE

PROPOSTA DE SESSÃO DIRIGIDA GESTÃO DO ENSINO DE ENGENHARIA PARA A CULTURA DA INOVAÇÃO E SUSTENTABILIDADE PROPOSTA DE SESSÃO DIRIGIDA GESTÃO DO ENSINO DE ENGENHARIA PARA A CULTURA DA INOVAÇÃO E SUSTENTABILIDADE Coordenadores: Nome: Flávio Kieckow E-Mail: fkieckow@san.uri.br IES: URI Santo Ângelo Nome: Denizard

Leia mais

ROTINAS ORGANIZACIONAIS: UM ESTUDO BIBLIOGRÁFICO

ROTINAS ORGANIZACIONAIS: UM ESTUDO BIBLIOGRÁFICO ROTINAS ORGANIZACIONAIS: UM ESTUDO BIBLIOGRÁFICO Aluno: Pedro Renato Rodrigues Sampaio Orientador: Sandra Regina da Rocha Pinto Introdução As rotinas são um fator medular no funcionamento das organizações

Leia mais

Estratégias Baseadas no Conhecimento: Rotinas e Capacidades

Estratégias Baseadas no Conhecimento: Rotinas e Capacidades Estratégias Baseadas no Conhecimento: Rotinas e Capacidades Vidigal Fernandes Martins vidigalfgv@gmail.com Carlos Roberto Souza Carmo carlosjj2004@hotmail.com; crscarmo@facic.ufu.br Renata de Oliveira

Leia mais

Os quatro paradigmas da Comunicação Estratégica e o ensino em Portugal

Os quatro paradigmas da Comunicação Estratégica e o ensino em Portugal Os quatro paradigmas da Comunicação Estratégica e o ensino em Portugal Evandro Samuel Oliveira Universidade do Minho, CECS e Universidade de Leipzig. evandro.oliveira@uni-leipzig.de; oliveira. evandro@gmail.com

Leia mais

Anthony Giddens e as políticas da mudança climática GIDDENS, Anthony. The Politics of Climate Change. Cambridge: Polity Press, p.

Anthony Giddens e as políticas da mudança climática GIDDENS, Anthony. The Politics of Climate Change. Cambridge: Polity Press, p. 364 SOCIOLOGIAS RESENHA Anthony Giddens e as políticas da mudança climática GIDDENS, Anthony. The Politics of Climate Change. Cambridge: Polity Press, 2009. 256p. Leandro Raizer * Resumo Anthony Giddens

Leia mais

PARTE I INOVAÇÕES GERENCIAIS NA PERSPECTIVA INSTITUCIONAL

PARTE I INOVAÇÕES GERENCIAIS NA PERSPECTIVA INSTITUCIONAL PARTE I INOVAÇÕES GERENCIAIS NA PERSPECTIVA INSTITUCIONAL 2. AMBIENTE E ORGANIZAÇÕES 2.1.O ambiente na Teoria das organizações A questão do ambiente vem sendo abordada de diferentes formas e em níveis

Leia mais

CAPÍTULO 10 RELAÇÕES EXTERNAS 10.1 RELAÇÕES E PARCERIAS COM A COMUNIDADE, INSTITUIÇÕES E EMPRESAS

CAPÍTULO 10 RELAÇÕES EXTERNAS 10.1 RELAÇÕES E PARCERIAS COM A COMUNIDADE, INSTITUIÇÕES E EMPRESAS CAPÍTULO 10 RELAÇÕES EXTERNAS 10.1 RELAÇÕES E PARCERIAS COM A COMUNIDADE, INSTITUIÇÕES E EMPRESAS Para o cumprimento da missão institucional, o IFSC empreende esforços para fortalecer e ampliar suas relações

Leia mais

GLOBAL SOURCING: INTERNACIONALIZAÇÃO EFICIENTE COMO ESTRATÉGIA COMPETITIVA EM PAÍSES EMERGENTES.

GLOBAL SOURCING: INTERNACIONALIZAÇÃO EFICIENTE COMO ESTRATÉGIA COMPETITIVA EM PAÍSES EMERGENTES. GLOBAL SOURCING: INTERNACIONALIZAÇÃO EFICIENTE COMO ESTRATÉGIA COMPETITIVA EM PAÍSES EMERGENTES. Mauricio Fernandes Lima 1 RESUMO Este artigo tem por objetivo abordar a necessidade de adoção de estratégias

Leia mais

A gaiola de ferro revisitada: isomorfismo institucional e racionalidade coletiva nos campos organizacionais Paul J. DiMaggio; Walter W.

A gaiola de ferro revisitada: isomorfismo institucional e racionalidade coletiva nos campos organizacionais Paul J. DiMaggio; Walter W. A gaiola de ferro revisitada: isomorfismo institucional e racionalidade coletiva nos campos organizacionais Paul J. DiMaggio; Walter W. Powell Apresentação por Gislaine Aparecida Gomes da Silva Mestranda

Leia mais

Agency Theory: An Assessment and Review. Teoria da Agência: Uma Avaliação e Revisão. (Eisenhardt, K. M., 1989)

Agency Theory: An Assessment and Review. Teoria da Agência: Uma Avaliação e Revisão. (Eisenhardt, K. M., 1989) 1 Agency Theory: An Assessment and Review Teoria da Agência: Uma Avaliação e Revisão (Eisenhardt, K. M., 1989) Resumo: revisão da Teoria da Agência, suas contribuições à teoria organizacional e trabalho

Leia mais

1

1 Unidade 01 Conceitos: Planejamento - Estratégia é uma técnica administrativa que, através da análise do ambiente de uma organização, cria a consciência das suas oportunidades e ameaças, dos seus pontos

Leia mais

Referências Bibliográficas

Referências Bibliográficas Referências Bibliográficas ATKINSON, C. Career management and the changing psychological contract. Career Development International, v.7, n.1, 2002, p.14-23. BARNEY, J. Resource Based Theories of Competitive

Leia mais

IPV.ESTG Volume de Trabalho Total (horas): 106 Total Horas de Contacto: 50,7 T TP P OT ,7 Competências

IPV.ESTG Volume de Trabalho Total (horas): 106 Total Horas de Contacto: 50,7 T TP P OT ,7 Competências Unidade Curricular: Estratégia Empresarial Área Científica: Organização e Gestão Empresarial Curso / Ciclo: Gestão de Empresas - 1º ciclo Docente Responsável: Samuel Ferreira Barros Ano Regime Tipo 2º

Leia mais

Influenciadas por uma variedade de campos e disciplinas: psicologia, sociologia, ciência política, engenharia e economia (Hatch, 2006; Pfeffer, 1997).

Influenciadas por uma variedade de campos e disciplinas: psicologia, sociologia, ciência política, engenharia e economia (Hatch, 2006; Pfeffer, 1997). Não é facilmente definida Influenciadas por uma variedade de campos e disciplinas: psicologia, sociologia, ciência política, engenharia e economia (Hatch, 2006; Pfeffer, 1997). Insight de gestão que ajuda

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA FACULDADE DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS PROGRAMA DE PÓS GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS CONTÁBEIS - PPGCC FICHA DE DISCIPLINA

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA FACULDADE DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS PROGRAMA DE PÓS GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS CONTÁBEIS - PPGCC FICHA DE DISCIPLINA FICHA DE DISCIPLINA Disciplina Controladoria Código PPGCC Carga Horária 60 Créditos 4 Tipo: Optativa OBJETIVOS Apresentar e discutir os mais recentes conceitos e modelos gerenciais desenvolvidos para o

Leia mais

FICHA DE DISCIPLINA/PROGRAMA

FICHA DE DISCIPLINA/PROGRAMA Programa de Pós-Graduação em Economia Mestrado/Doutorado Av. João Naves de Ávila, nº 2121 Campus Stª Mônica Bloco J. CEP 38.408-144 Uberlândia/MG. Telefax: (034) 3239-4315 E-Mail: ppge@ufu.br FICHA DE

Leia mais

EMENTAS DAS DISCIPLINAS DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO MESTRADO e DOUTORADO

EMENTAS DAS DISCIPLINAS DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO MESTRADO e DOUTORADO 1 MESTRADO: EMENTAS DAS DISCIPLINAS DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO MESTRADO e DOUTORADO A) DISCIPLINAS OBRIGATÓRIAS DAS LINHAS 1 e 2: Estudos Organizacionais e Sociedade e Marketing e Cadeias

Leia mais

Diagnóstico do processo de previsão de demanda em empresas do sul brasileiro

Diagnóstico do processo de previsão de demanda em empresas do sul brasileiro Diagnóstico do de demanda em empresas do sul brasileiro Rodrigo Gabriel de Miranda 1 (PPGEP/UFSC) rgabrieldemiranda@yahoo.com.br Vanina Macowski Durski Silva 2 (PPGEP/UFSC) - vaninadurski@gmail.com Juliano

Leia mais

Análise da institucionalização do Centro Vocacional Tecnológico do SergipeTec em Sergipe

Análise da institucionalização do Centro Vocacional Tecnológico do SergipeTec em Sergipe Análise da institucionalização do Centro Vocacional Tecnológico do SergipeTec em Sergipe Institutionalizing analysis of the Vocational Technology Center SergipeTec in Sergipe Resumo A perspectiva institucional

Leia mais

Um ensaio teórico: a teoria Resource-Based View e a teoria Dynamic Capabilities

Um ensaio teórico: a teoria Resource-Based View e a teoria Dynamic Capabilities Perquirere: Patos de Minas: UNIPAM, 8(2):342-351, dez. 2011 Um ensaio teórico: a teoria Resource-Based View e a teoria Dynamic Capabilities Vidigal Fernandes Martins Mestre em Engenharia da Produção e

Leia mais

XVII SEMEAD Seminários em Administração

XVII SEMEAD Seminários em Administração XVII SEMEAD Seminários em Administração outubro de 2014 ISSN 2177-3866 A Pesquisa em Administração Estratégica: Um Estudo Bibliométrico em Periódicos Internacionais de Estratégia no Período de 2008 A 2012

Leia mais

PLANO DE ENSINO. Apresentar, analisar e discutir os aspectos centrais da Gestão da Inovação e a sua importância para indústria brasileira.

PLANO DE ENSINO. Apresentar, analisar e discutir os aspectos centrais da Gestão da Inovação e a sua importância para indústria brasileira. PLANO DE ENSINO 1. INFORMAÇÕES GERAIS 1.1. Programa de Pós-Graduação em Administração PPGA 1.2. Curso: Mestrado em Administração 1.3. Disciplina: Gestão da Inovação 1.4. Código: 07118P 1.5. Duração: semestral

Leia mais

Apresentação do Programa EAD-0771 Prospecção do Futuro e Estratégia

Apresentação do Programa EAD-0771 Prospecção do Futuro e Estratégia Apresentação do Programa EAD-0771 Prospecção do Futuro e Estratégia Aula 1 Profa. Dra. Renata G. Spers Monitora: Sheila Serafim 2017 Objetivos da disciplina: Introduzir os conceitos de prospecção do futuro

Leia mais

1 O Problema. 1.1 Introdução

1 O Problema. 1.1 Introdução 1 O Problema 1.1 Introdução O atual cenário financeiro, altamente competitivo, tem sido responsável por um aumento expressivo da velocidade das transformações ocorridas nas instituições financeiras. Freqüentemente

Leia mais

MOBILIZAÇÃO DE RECURSOS E A ESTRUTURAÇÃO DO CONTEÚDO ESTRATÉGICO NO PARADIGMA DA DIFERENCIAÇÃO CULTURAL

MOBILIZAÇÃO DE RECURSOS E A ESTRUTURAÇÃO DO CONTEÚDO ESTRATÉGICO NO PARADIGMA DA DIFERENCIAÇÃO CULTURAL MOBILIZAÇÃO DE RECURSOS E A ESTRUTURAÇÃO DO CONTEÚDO Cristiano de Oliveira Maciel Mestrando em Administração pelo CEPPAD Centro de Pesquisa e Pós-Graduação em Administração da Universidade Federal do Paraná.

Leia mais

ESTADO DA ARTE DOS CONHECIMENTOS CIENTÍFICOS SOBRE ROTINAS ORGANIZACIONAIS

ESTADO DA ARTE DOS CONHECIMENTOS CIENTÍFICOS SOBRE ROTINAS ORGANIZACIONAIS Departamento de Administração ESTADO DA ARTE DOS CONHECIMENTOS CIENTÍFICOS SOBRE ROTINAS ORGANIZACIONAIS Aluno: Diego Ferreira Machado Orientador: Sandra Regina da Rocha Pinto 1. Introdução O objetivo

Leia mais

SETEMBRO. Apresentação do programa Os limites da ciência e ética em pesquisa Pesquisa em Administração no Brasil Questões práticas

SETEMBRO. Apresentação do programa Os limites da ciência e ética em pesquisa Pesquisa em Administração no Brasil Questões práticas DEPARTAMENTO : ADMINISTRAÇÃO GERAL E RECURSOS HUMANOS CURSO : DOUTORADO EM ADMINISTRAÇÃO DE EMPRESAS/DBA DISCIPLINA : MÉTODOS QUALITATIVOS DE PESQUISA PROFESSORA : Maria José Tonelli PERÍODO : 21, 22 e

Leia mais

Parte I - O OLHAR SOBRE A COMUNICAÇÃO

Parte I - O OLHAR SOBRE A COMUNICAÇÃO sumário 48 Parte I - O OLHAR SOBRE A COMUNICAÇÃO E A ORGANIZAÇÃO Part I LOOKING AT COMMUNICATION AND ORGANIZATION 51 69 Organizações e ambiente organizacional: uma abordagem neofuncionalista Organizations

Leia mais

6 Referências bibliográficas

6 Referências bibliográficas 6 Referências bibliográficas BOIRAL, O. ISO 9000: Outside the iron cage. Organization Science, v. 14, n. 6, p. 720-737, nov-dez 2003. CARVALHO, C. A. P.; VIEIRA, M. M. F.; LOPES, F. D. Contribuições da

Leia mais

TEORIA INSTITUCIONAL: ESTUDO BIBLIOMÉTRICO EM ANAIS DE CONGRESSOS E PERIÓDICOS CIENTÍFICOS

TEORIA INSTITUCIONAL: ESTUDO BIBLIOMÉTRICO EM ANAIS DE CONGRESSOS E PERIÓDICOS CIENTÍFICOS TEORIA INSTITUCIONAL: ESTUDO BIBLIOMÉTRICO EM ANAIS DE CONGRESSOS E PERIÓDICOS CIENTÍFICOS INSTITUTIONAL THEORY: A BIBLIOMETRIC STUDY IN ANNALS OF CONGRESS AND SCIENTIFIC JOURNALS JOÃO ESTEVÃO BARBOSA

Leia mais

SOCIEDADE EDUCACIONAL DE SANTA CATARINA INSTITUTO SUPERIOR TUPY PLANO DE ENSINO

SOCIEDADE EDUCACIONAL DE SANTA CATARINA INSTITUTO SUPERIOR TUPY PLANO DE ENSINO DISCIPLINA: Sistemas de Informação na OBJETIVO GERAL DA DISCIPLINA / COMPETÊNCIAS EMENTA / BASES TECNOLÓGICAS Informação, Sistemas de Informação, Tecnologia de Informação & Comunicação. Conceito de Engenharia

Leia mais

1. O PROBLEMA Introdução

1. O PROBLEMA Introdução 9 1. O PROBLEMA Nas últimas décadas, grande parte da literatura sobre administração tem se dedicado à mudança organizacional. Uma rápida consulta à literatura especializada revela a existência de centenas

Leia mais

6 Referências bibliográficas

6 Referências bibliográficas 6 Referências bibliográficas AKERLIND, G. S. Variation and commonality in phenomenographic research methods, Higher Education Research & Development. v. 24, n. 4, p. 321 334, November, 2005. BARNEY, J.

Leia mais

1.1. Objetivos da Pesquisa

1.1. Objetivos da Pesquisa 14 1 Introdução O principal objetivo de uma empresa é a maximização de seu valor de mercado para os acionistas. Nesse contexto, o processo de avaliação de empresas desempenha um papel importante como ferramenta

Leia mais

Prof.a Juliana Bonomi Centro Universitário da FEI Administração Prof. Martin Spring Lancaster University Management School

Prof.a Juliana Bonomi Centro Universitário da FEI Administração Prof. Martin Spring Lancaster University Management School Prof.a Juliana Bonomi Centro Universitário da FEI Administração Prof. Martin Spring Lancaster University Management School Spring, M. & Santos, J.B (2015) Case study research in operations management:

Leia mais

Referência Bibliográfica

Referência Bibliográfica Referência Bibliográfica ABEIVA. Planilha: Atuais Associados, 2006. Disponível em www.abeiva.com.br. Acesso em 15 de novembro de 2006.. Planilha: Tabela Participação 2006. Disponível em www.abeiva.com.br.

Leia mais

English version at the end of this document

English version at the end of this document English version at the end of this document Ano Letivo 2017-18 Unidade Curricular GESTÃO ESTRATÉGICA Cursos DIREÇÃO E GESTÃO HOTELEIRA (2.º Ciclo) HOTELARIA, EMPREENDEDORISMO E PROJETOS DE INVESTIMENTO

Leia mais

55POR. Influências Institucionais e Estratégicas sobre as Decisões de Arquitetura de Tecnologia de Informação

55POR. Influências Institucionais e Estratégicas sobre as Decisões de Arquitetura de Tecnologia de Informação Association for Information Systems AIS Electronic Library (AISeL) CONF-IRM 2010 Proceedings International Conference on Information Resources Management (CONF-IRM) 5-2010 55POR. Influências Institucionais

Leia mais

A regulamentação da tecnologia e da concorrência. Fábio Henrique Bittes Terra y Victor Pelaez * **

A regulamentação da tecnologia e da concorrência. Fábio Henrique Bittes Terra y Victor Pelaez * ** A regulamentação da tecnologia e da concorrência Fábio Henrique Bittes Terra y Victor Pelaez * ** A concorrência entre as firmas, que tem como lócus o mercado, é promovida pela constante introdução de

Leia mais

1. O Problema Introdução

1. O Problema Introdução 1. O Problema 1.1. Introdução O atual cenário mundial, altamente dinâmico e competitivo, tem sido responsável por um aumento expressivo da velocidade das transformações ocorridas nas organizações. Freqüentemente

Leia mais

Apresentação do Programa EAD-0771 Prospecção do Futuro e Estratégia

Apresentação do Programa EAD-0771 Prospecção do Futuro e Estratégia Apresentação do Programa EAD-0771 Prospecção do Futuro e Estratégia Aula 1 Profa. Dra. Renata G. Spers Monitoras: Samantha Mazzero e Priscila Pfaffmann 2016 Objetivos da disciplina: Introduzir os conceitos

Leia mais

XX Seminário Nacional de Parques Tecnológicos e Incubadoras de Empresas. Desbravando campos inovadores, desenvolvendo empreendimentos sustentáveis

XX Seminário Nacional de Parques Tecnológicos e Incubadoras de Empresas. Desbravando campos inovadores, desenvolvendo empreendimentos sustentáveis XX Seminário Nacional de Parques Tecnológicos e Incubadoras de Empresas Desbravando campos inovadores, desenvolvendo empreendimentos sustentáveis Campo Grande/MS, de 20 a 24 de setembro de 2010 A INOVAÇÃO

Leia mais

É POSSÍVEL INOVAR EM MANUAIS DE TEORIA ORGANIZACIONAL?

É POSSÍVEL INOVAR EM MANUAIS DE TEORIA ORGANIZACIONAL? Por:, FGV-EAESP RAE-eletrônica, v. 5, n. 1, Resenha 2, jan./jun. 2006 http://www.rae.com.br/eletronica/index.cfm?fuseaction=artigo&id=4163&secao=resenhas&vol ume=5&numero=1&ano=2006 Copyright, 2006, RAE-eletrônica.

Leia mais

METODOLOGIA A proposta pedagógica inclui: o Discussão de textos o Aulas expositivas o Atividades práticas o Palestras

METODOLOGIA A proposta pedagógica inclui: o Discussão de textos o Aulas expositivas o Atividades práticas o Palestras DEPARTAMENTO : ADMINISTRAÇÃO GERAL E RECURSOS HUMANOS CURSO : DBA DISCIPLINA : MÉTODOS QUALITATIVOS DE PESQUISA PROFESSORA : MARIA JOSÉ TONELLI PERÍODO :... SEMESTRE / ANO:... PROGRAMA OBJETIVOS DA DISCIPLINA

Leia mais

UM ESTUDO BIBLIOMÉTRICO EM BASE DE DADOS INTERNACIONAIS 1 A BIBLIOMETRIC STUDY BASED ON INTERNATIONAL DATA

UM ESTUDO BIBLIOMÉTRICO EM BASE DE DADOS INTERNACIONAIS 1 A BIBLIOMETRIC STUDY BASED ON INTERNATIONAL DATA UM ESTUDO BIBLIOMÉTRICO EM BASE DE DADOS INTERNACIONAIS 1 A BIBLIOMETRIC STUDY BASED ON INTERNATIONAL DATA Marjory Aparecida Miolo 2, Gabriela Cappellari 3, Jorge Oneide Sausen 4 1 Projeto de pesquisa

Leia mais

Teoria da Contingência -

Teoria da Contingência - 1 CONTINGÊNCIA [Do lat. contingentia.] Substantivo feminino. 1. Qualidade do que é contingente. 2. Incerteza sobre se uma coisa acontecerá ou não. 3. Com. Cota, quinhão, contingente. A estrutura da empresa

Leia mais

Características do Desenvolvimento Global de Software em Ambientes Offshore Insourcing: Lições Aprendidas de um Estudo de Caso

Características do Desenvolvimento Global de Software em Ambientes Offshore Insourcing: Lições Aprendidas de um Estudo de Caso Características do Desenvolvimento Global de Software em Ambientes Offshore Insourcing: Lições Aprendidas de um Estudo de Caso Leonardo Pilatti Prof. Dr. Jorge Audy Porto Alegre, 02 de junho de 2006. 1

Leia mais

GOVERNANÇA EM REDES INTER ORGANIZACIONAIS: RELATO INTEGRADO E PLANEJAMENTO AMBIENTAL

GOVERNANÇA EM REDES INTER ORGANIZACIONAIS: RELATO INTEGRADO E PLANEJAMENTO AMBIENTAL Eixo Temático: Ciências Sociais GOVERNANÇA EM REDES INTER ORGANIZACIONAIS: RELATO INTEGRADO E PLANEJAMENTO AMBIENTAL Jaqueline Nichi 1 Orientador: Evandro Mateus Moretto 2 RESUMO: Esta pesquisa enfoca

Leia mais

1 Introdução Objetivos

1 Introdução Objetivos 1 Introdução É patente a vocação de determinadas indústrias a um tipo de organização em distritos, ou clusters. Da mesma maneira, parece ser igualmente ponto pacífico que certas indústrias seguem um padrão

Leia mais

PROGRAMA DA DISCIPLINA

PROGRAMA DA DISCIPLINA DEPARTAMENTO(S): IMQ CURSOS DE MESTRADO E DOUTORADO EM ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA E GOVERNO (CMCDAPG) PROFESSOR(ES) RESPONSÁVEL(IS): MARLEI POZZEBON SEMESTRE: 2º/2016 CRÉDITOS: 3 NOME DA DISCIPLINA METODOLOGIA

Leia mais

Graduação em Administração

Graduação em Administração Graduação em Administração Disciplina: Planejamento Estratégico Aula 8 Rivalidade e Dinâmica Competitiva São José dos Campos, abril de 2011 Definições Concorrentes empresas que operam no mesmo mercado,

Leia mais

1.1. O Problema Objetivos da Pesquisa

1.1. O Problema Objetivos da Pesquisa 1 Introdução Quando uma firma inicia suas atividades numa determinada indústria, ela decide como competir baseada no seu entendimento dos principais processos econômicos dessa indústria e de sua crença

Leia mais

PROGRAMA DE MESTRADO EM GESTÃO DE POLÍTICAS PÚBLICAS

PROGRAMA DE MESTRADO EM GESTÃO DE POLÍTICAS PÚBLICAS PROGRAMA DE MESTRADO EM GESTÃO DE POLÍTICAS PÚBLICAS HORÁRIO DE AULAS 1º SEMESTRE/2016 Dia da semana Horário Disciplina Início das aulas Professor Sala Segundafeira 14h as 18h GPP5801 Gestão e Políticas

Leia mais

Inválido para efeitos de certificação

Inválido para efeitos de certificação UNIDADE CURRICULAR: Estratégia em Relações Públicas CURRICULAR UNIT: Strategy in Public Relations Ficha de Unidade Curricular DOCENTE RESPONSÁVEL E RESPETIVAS HORAS DE CONTATO NA UNIDADE CURRICULAR (PREENCHER

Leia mais

Trabalho de Conclusão de Curso de Graduação em Administração da UNIJUÍ 2

Trabalho de Conclusão de Curso de Graduação em Administração da UNIJUÍ 2 A INFLUÊNCIA DO DETERMINISMO AMBIENTAL E A CAPACIDADE DE ESCOLHA ESTRATÉGICA EM UMA COOPERATIVA MÉDICA 1 THE INFLUENCE OF ENVIRONMENTAL DETERMINISM AND THE CAPACITY FOR STRATEGIC CHOICE IN A MEDICAL COOPERATIVE

Leia mais

Visão Baseada em Recursos Legítimos: Recursos e Padrões Institucionais na Formulação de Estratégias em Organizações.

Visão Baseada em Recursos Legítimos: Recursos e Padrões Institucionais na Formulação de Estratégias em Organizações. Visão Baseada em Recursos Legítimos: Recursos e Padrões Institucionais na Formulação de Estratégias em Organizações. Autoria: João Marcelo Crubellate, Lucilaine Pascucci, Paulo S. Grave Resumo: Neste artigo

Leia mais

Programa de Mestrado e Doutorado em Administração - PMDA

Programa de Mestrado e Doutorado em Administração - PMDA Programa de Mestrado e Doutorado em Administração - PMDA Mestrado em Administração Disciplina: Economia e Organizações Carga horária: 45 horas-aula Créditos: 3 I. Objetivo Dada sua natureza multidisciplinar,

Leia mais

GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS EM EDUCAÇÃO FÍSICA

GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS EM EDUCAÇÃO FÍSICA GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS EM EDUCAÇÃO FÍSICA E ESPORTE Objetivos da Aula: 1. Conceituar gestão de recursos humanos 2. Diferenciar gestão de RH em Educação Física e Esporte 3. Discutir gestão de RH na

Leia mais

Inválido para efeitos de certificação

Inválido para efeitos de certificação UNIDADE CURRICULAR: Inovação e Competências Organizacionais CURRICULAR UNIT: Inovation and organizational competencies Ficha de Unidade Curricular DOCENTE RESPONSÁVEL E RESPETIVAS HORAS DE CONTATO NA UNIDADE

Leia mais

Knowledge Creating Organization: Revisão Bibliométrica das Publicações Acadêmicas Sobre o Tema RESUMO Palavras-chave: INTRODUÇÃO

Knowledge Creating Organization: Revisão Bibliométrica das Publicações Acadêmicas Sobre o Tema RESUMO Palavras-chave: INTRODUÇÃO Knowledge Creating Organization: Revisão Bibliométrica das Publicações Acadêmicas Sobre o Tema André Foletto, Andressa Tormen, Ana Cristina Fachinelli RESUMO O conhecimento passou a ser considerado como

Leia mais

Gestão de pessoas e desempenho organizacional

Gestão de pessoas e desempenho organizacional Aula 12 Gestão de pessoas e desempenho organizacional Agenda 1 Seminário 2 Medindo a performance do RH 1 Seminário 5 Competing on talent analytics. Davenport, Harris & Shapiro. Harvard Business Review,

Leia mais

BUSINESS & LAW FACULTY FCES Faculdade Ciências Empresariais E Sociais

BUSINESS & LAW FACULTY FCES Faculdade Ciências Empresariais E Sociais BUSINESS & LAW FACULTY FCES Faculdade Ciências Empresariais E Sociais WHY FCES? PROFESSIONAL IMMERSION HIGH-QUALITY UNDERGRADUATE & GRADUATE PROGRAMS LEARNING BY DOING GLOBAL PROGRAMS INTERNATIONAL MOBILITY

Leia mais

E DA THEORY S AND SOCIAL. BR 104, Km. Endereço: Rodovia. aprofundadas. Teoria da

E DA THEORY S AND SOCIAL. BR 104, Km. Endereço: Rodovia. aprofundadas. Teoria da TEORIA DAS RESTRIÇÕES TRATADA SOB A ÉGIDE DAS ROTINAS E DA ESTRUTURAÇÃO SOCIAL THEORY OF CONSTRAINT ENCAPSULETED IN ROUTINESR S AND SOCIAL STRUCTURATION STUDIES http:// /dx.doi.org/10.21714/2179-8834/2017v22n1p21-400

Leia mais

2.2 Elementos formais e informais

2.2 Elementos formais e informais 2.2 Elementos formais e informais A produtividade de um grupo e sua eficiência estão estreitamente relacionadas não somente com a competência de seus membros, mas, sobretudo com a solidariedade de suas

Leia mais

CONHECIMENTO E INOVAÇÃO NAS EMPRESAS

CONHECIMENTO E INOVAÇÃO NAS EMPRESAS CONHECIMENTO E INOVAÇÃO NAS EMPRESAS Renata Lèbre La Rovere, Professora e Pesquisadora do Grupo Inovação - IE/UFRJ Aula 5 Empreendedorismo e Crescimento Econômico Wennekers e Thurik (1999): Tendência à

Leia mais

Banca de Defesa Doutorado. Luciano Ferreira da Silva. A relação circular entre a. preservação do meio ambiente e a. sobrevivência das empresas: Uma

Banca de Defesa Doutorado. Luciano Ferreira da Silva. A relação circular entre a. preservação do meio ambiente e a. sobrevivência das empresas: Uma Banca de Defesa Doutorado 23 de Agosto de 2017 Luciano Ferreira da Silva A relação circular entre a preservação do meio ambiente e a : Uma análise evolucionária da indústria do plástico O objetivo principal

Leia mais

CHAMADA DE TRABALHOS EnAJUS Encontro de Administração da Justiça 24 e 25 de abril de 2018, Brasília/DF, Brasil

CHAMADA DE TRABALHOS EnAJUS Encontro de Administração da Justiça 24 e 25 de abril de 2018, Brasília/DF, Brasil EnAJUS 2018 - Encontro de Administração da Justiça 24 e 25 de abril de 2018, Brasília/DF, Brasil Submissão de Trabalhos de 01/10/2017 a 30/11/2017 Submissões Prorrogadas até 10/12 O Grupo de Pesquisa em

Leia mais

MACROESTRATÉGIA EMPRESARIAL

MACROESTRATÉGIA EMPRESARIAL Programa de Pós-Graduação em Economia e Gestão Empresarial MESTRADO EM ECONOMIA EMPRESARIAL MACROESTRATÉGIA EMPRESARIAL PROF. CARLOS AUGUSTO CALDAS DE MORAES 1. OBJETIVOS DA DISCIPLINA Ampliar a capacidade

Leia mais

Prof. Lorí Viali, Dr.

Prof. Lorí Viali, Dr. Prof. Lorí Viali, Dr. viali@pucrs.br http://www.pucrs.br/famat/viali/ Dentre a grande variedade de sistemas que podem ser modelados e para os quais a simulação pode ser aplicada com proveito, uma classe

Leia mais

UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE Faculdade de Computação e Informática. 7th SEMESTER

UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE Faculdade de Computação e Informática. 7th SEMESTER SEMESTER Curriculum Component: Degree only (X) Common to school ( ) Universal ( ) DISTRIBUTED INFRASTRUCTURE 04 h/a (02) Online TECHNOLOGY AND INFRASTRUCTURE Fundamentals of Distributed Systems: models,

Leia mais

Produção Mais Limpa: Um estudo bibliométrico na base dados Scopus

Produção Mais Limpa: Um estudo bibliométrico na base dados Scopus Produção Mais Limpa: Um estudo bibliométrico na base dados Scopus MARCELO CRUZ MARTINS GIACCHETTI (UNINOVE) DR. ALEXANDRE DE OLIVEIRA E AGUIAR (UNINOVE) Introdução PARADGIMA PASSADO: POTENCIAL POLUIDOR;

Leia mais

3 Arquitetura para a Coordenação e a Composição de Artefatos de Software

3 Arquitetura para a Coordenação e a Composição de Artefatos de Software Uma Arquitetura para a Coordenação e a de Artefatos de 23 3 Arquitetura para a Coordenação e a de Artefatos de Resumo Este capítulo apresenta a arquitetura ACCA, que é a parte central deste trabalho. A

Leia mais

Novas Abordagens Teóricas. Abordagem sociológicas (institucional e shistórica)

Novas Abordagens Teóricas. Abordagem sociológicas (institucional e shistórica) Novas Abordagens Teóricas Abordagem sociológicas (institucional e shistórica) Abordagem Institucional Objetivo Explicar os fenômenos contábeis, a partir dos padrões de comportamento, normas, crenças e

Leia mais

AULA 6 ASSUNTO: VALORES ORGANIZACIONAIS. AMBIENTE ORGANIZACIONAL ANÁLISE SWOT

AULA 6 ASSUNTO: VALORES ORGANIZACIONAIS. AMBIENTE ORGANIZACIONAL ANÁLISE SWOT AULA 6 ASSUNTO: VALORES ORGANIZACIONAIS. AMBIENTE ORGANIZACIONAL ANÁLISE SWOT PROF. Carlos Alberto OBJETIVOS ORGANIZACIONAIS A NATUREZA DOS OBJETIVOS ORGANIZACIONAIS Objetivo organizacional é uma meta

Leia mais

JUSTAPOSIÇÕES DA ESTRATÉGIA COMO PRÁTICA E PROCESSO DE ESTRATÉGIA: ANTES DA VISÃO PÓS-PROCESSUAL DA ESTRATÉGIA

JUSTAPOSIÇÕES DA ESTRATÉGIA COMO PRÁTICA E PROCESSO DE ESTRATÉGIA: ANTES DA VISÃO PÓS-PROCESSUAL DA ESTRATÉGIA Resumo JUSTAPOSIÇÕES DA ESTRATÉGIA COMO PRÁTICA E PROCESSO DE ESTRATÉGIA: ANTES DA VISÃO PÓS-PROCESSUAL DA ESTRATÉGIA Autoria: José de Arimatéia Dias Valadão, Soraya Sales dos Santos e Silva O presente

Leia mais

English version at the end of this document

English version at the end of this document English version at the end of this document Ano Letivo 2016-17 Unidade Curricular GESTÃO DA INOVAÇÃO Cursos GESTÃO DE EMPRESAS (1.º ciclo) (*) ECONOMIA (1.º ciclo) (*) (*) Curso onde a unidade curricular

Leia mais

FICHA DE COMPONENTE CURRICULAR

FICHA DE COMPONENTE CURRICULAR SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA FACULDADE DE GESTÃO E NEGÓCIOS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM GESTÃO ORGANIZACIONAL FICHA DE COMPONENTE CURRICULAR Disciplina

Leia mais

GESTÃO ESTRATÉGICA DE CUSTOS. Prof. Dr. Welington Rocha

GESTÃO ESTRATÉGICA DE CUSTOS. Prof. Dr. Welington Rocha 1 GESTÃO ESTRATÉGICA DE CUSTOS Prof. Dr. Welington Rocha 2 Primeiro Mandamento Respeitarás a Santíssima Trindade da Contabilidade 3 Aplicar a Santíssima Trindade à Gestão da Qualidade 4 Custos da Qualidade

Leia mais

A formulação estratégica sob a perspectiva da visão baseada em recursos

A formulação estratégica sob a perspectiva da visão baseada em recursos A formulação estratégica sob a perspectiva da visão baseada em recursos Cristina Lourenço Ubeda (EESC/USP) crisubeda@yahoo.com.br Resumo: Este artigo apresenta as particularidades da visão baseada em recursos

Leia mais

PESQUISA E TECNOLOGIAS EM EDUCAÇÃO

PESQUISA E TECNOLOGIAS EM EDUCAÇÃO PESQUISA E TECNOLOGIAS EM EDUCAÇÃO Graziela Fatima Giacomazzo Introdução Este trabalho apresenta uma pesquisa em andamento que busca investigar o contexto da pesquisa nas Ciências Humanas, área de conhecimento

Leia mais

Conexões Políticas e seus Impactos nas Empresas. Paula Sanchez Astorino (Mestrado PPGCC)

Conexões Políticas e seus Impactos nas Empresas. Paula Sanchez Astorino (Mestrado PPGCC) Conexões Políticas e seus Impactos nas Empresas Brasileiras Paula Sanchez Astorino (Mestrado PPGCC) Definição de conexão política: Lazzarini (2010): Contribuição em campanhas políticas; Governo como acionista;

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DA GESTÃO ESTRATÉGICA EM ORGANIZAÇÕES SEM FINS LUCRATIVOS

A IMPORTÂNCIA DA GESTÃO ESTRATÉGICA EM ORGANIZAÇÕES SEM FINS LUCRATIVOS 1 A IMPORTÂNCIA DA GESTÃO ESTRATÉGICA EM ORGANIZAÇÕES SEM FINS LUCRATIVOS RESUMO Sara Regina Hokai 1 O presente artigo descreve uma pesquisa teórica que teve como objetivo identificar as características

Leia mais

EMENTA OBJETIVOS METODOLOGIA

EMENTA OBJETIVOS METODOLOGIA Disciplina: Economia nas Empresas Ano Letivo: 2015 - Semestre: 1º - Carga Horária: 45 horas - Créditos: 3 Dia/Horários: Quarta-feira 08h às 12h Natureza: Disciplina Optativa de Contabilidade Financeira

Leia mais