EMENTA OBJETIVOS METODOLOGIA

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1 Disciplina: Economia nas Empresas Ano Letivo: Semestre: 1º - Carga Horária: 45 horas - Créditos: 3 Dia/Horários: Quarta-feira 08h às 12h Natureza: Disciplina Optativa de Contabilidade Financeira e Finanças Curso: Mestrado e Doutorado em Contabilidade Professora: Mayla Cristina Costa EMENTA Entender a economia das instituições e os possíveis níveis analíticos. Motivar reflexões críticas sobre a evolução dos ambientes e das instituições e dos ambientes e estruturas de governança. Compreender a economia dos contratos e dos direitos de propriedade, as teorias do crescimento da firma, o modelo estrutura-conduta-desempenho, a teoria do agente principal. Examinar a competitividade e estratégia das empresas em estruturas de mercado concentradas e avaliar as estruturas de mercado e políticas governamentais. OBJETIVOS Proporcionar discussão, reflexão e ativo envolvimento dos participantesem teorias e pesquisas que tratam do comportamento e das relações entre os agentes, indivíduos e organizações empresariais e governamentais, e a sua interação com o ambiente econômico e instituições. A finalidade desse enfoque é oferecer conteúdo para o conhecimento sobre as investigações e suas respectivas metodologias de um processo interativo permanente e dinâmico entre o ambiente institucional, as estruturas de governança e seus agentes e o ambiente econômico. As organizações e os demais agentes econômicos, como entidades participantes e atuantes desses ambientes, influenciam e são influenciados na formatação e desenvolvimento dos seus sistemas produtivos, na utilização e aproveitamento dos recursos, bem como na forma idealizada de suas relações internas e externas. METODOLOGIA O curso parte de uma abordagem comparativa entre o objeto e metodologia dos modelos tradicionais de análise da firma e da indústria e os novos modelos desenvolvidos voltados para o estudo das relações dos agentes e estruturas de governança, a economia, as organizações e as instituições. O programa da disciplina será desenvolvido com aulas expositivas, seminários fundamentados em pesquisas programadas para os participantes do curso, bem como estudo de casos envolvendo a realidade das organizações, do ambiente econômico e das instituições no Brasil e em outros países. O Curso foi planejado para ser desenvolvido através de um conjunto de blocos de assuntos que, no conjunto, formam uma sequência lógica. Em cada semana será discutido e concluído um assunto em específico. Para a discussão desses assuntos será indicada uma bibliografia a ser lida e preparada com antecedência para apresentação e discussão durante os encontros, de forma a incentivar e valorizar a participação de todos os integrantes do curso.

2 ALCHIAN, B. and DEMSETZ, H. Production, Information Cost, and Economic Organization. American Economic Review, 62, PP CHANDLER, ALFRED D. Ensaios para uma teoria histórica da grande empresa. Rio de Janeiro: Editora FGV, CRUBELATTE, João M.; GRAVE P. Sérgio; MENDES, Ariston Azevedo. A Questão Institucional e suas implicações para o Pensamento Estratégico. RAC, V. 8, DiMAGGIO; POWELL. The iron cage revisited. ASR, 48: , COASE,R.H. The Nature of the firm. Economica N. S. V. 4, N. 4, P , JENSEN Michael C. MECKLING William H. Theory of the Firm: Managerial Behavior, Agency Costs and Ownership Structure. Journal of Financial Economics, October, 1976, V. 3, No. 4, pp GUARIDO FILHO, Edson Ronaldo; COSTA, Mayla Cristina. Contabilidade e Institucionalismo Organizacional: Fundamentos e implicações para a pesquisa. Revista de Contabilidade e Controladoria, ISSN Universidade Federal do Paraná, NORTH, Douglas C. Custos de Transação, instituições e desempenho econômico, Rio de Janeiro: Instituto Liberal, THOMPSON, James D. Organizations in Action. Transaction Publishers, WILLIANSON, Oliver E. The Economic Institutions of Capitalism. Firms, Markets, Relational Contracting. Free Press, Andrade, Carlos H. M.; Rezende, Sérgio F. L.; Salvato, Márcio Antônio; Bernardes, Patrícia. A Relação entre Confiança e Custos de Transação em Relacionamentos Interorganizacionais, RAC/2011. DEMSETZ, H.(1967). Toward a Theory of Property Rights.American Economic Review, 57, May-1967, PP EKERMAN, R., ZERKOWSKI, R.M. A análise teórica schumpeteriana do ciclo econômico. Revista Brasileira de Economia, Rio de Janeiro, V.38, n.3, p , jul/set FARINA, Elizabeth M.M.Q., AZEVEDO, Paulo F. e SAES, Maria Sylvia M. Competitividade: Mercado, Estado e Organizações.São Paulo: Ed. Singular, Brasil.RJ: Campus, MEYER, Rowan. Institutionalized organizations: formal structure as myth and ceremony. American Journal of Sociology, 83: , Hougthton M. Company, SCHUMPETER, Joseph A. Teoria do Desenvolvimento Econômico. São Paulo: Abril Cultural, 1982 (Os economistas). TIROLE, Jean. The theory of industrial organization. Massachusetts : Massachusetts Institute of Tecnology, WILLIANSON, Oliver E. Economic organization : firms, market and policy control. New York: New York University Press, 1986 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Bloco: Evolução da Economia das Instituições e os níveis analíticos 1 A teoria tradicional e os seus métodos; 2 O paradigma estrutura-conduta-desempenho e a influência exógena: Mason, Bain e Scherer; 3 A evolução da OI e a interação entre organizações e instituições 4 A nova economia das instituições DiMAGGIO; POWELL. The iron cage revisited. ASR, 48: , FARINA, Elizabeth M.M.Q., AZEVEDO, Paulo F. e SAES, Maria Sylvia M. Competitividade: Mercado, Estado e Organizações.São Paulo: Ed. Singular, cap. 1

3 WILLIANSON, Oliver E. The Economic Institutions of Capitalism. Firms, Markets, Relational Contracting. Free Press, Prologue. MEYER, Rowan. Institutionalized organizations: formal structure as myth and ceremony. American Journal of Sociology, 83: , MEYER, John W.. BOLI J., THOMAS G. M. RAMIREZ. Word Society and the Nation-State. American Sociological Review, 55, p , GUARIDO FILHO, Edson Ronaldo; COSTA, Mayla Cristina. Contabilidade e Institucionalismo Organizacional: Fundamentos e implicações para a pesquisa. Revista de Contabilidade e Controladoria, ISSN Universidade Federal do Paraná, FONTENELLE, Ana Maria de Carvalho. Progresso e Método na História das Teorias da Organização Industrial. Tese de Doutorado. São Paulo. USP, cap. 1 CASTRO, Ana Célia Construindo Pontes: inovações, organizações e estratégias como abordagens complementares. Revista Brasileira de Inovação Volume 3 Número 2 Julho / Dezembro 2004, p CONCEIÇÃO, OCTÁVIO A.C. Os antigos, os novos e os neo-institucionalistas: há convergência teórica no pensamento institucionalista? Revista Análise Econômica, ano 19, n. 36 Hougthton M. Company, 1990.( s326). cap Bloco: A Nova Economia das Instituições (NEI) 1. Pressupostos e conceitos fundamentais 2. Dimensão das transações 3. Os fatores determinantes dos custos de transação 4. A eficiência e a escolha das formas organizacionais COASE,R.H. The Nature of the firm. Economica N. S. V. 4, N. 4, P , FARINA, Elizabeth M.M.Q., AZEVEDO, Paulo F. e SAES, Maria Sylvia M. Competitividade: Mercado, Estado e Organizações. São Paulo: Ed. Singular, cap. 3 Brasil.RJ: Campus, cap. 12 WILLIANSON, Oliver E. The Economic Institutions of Capitalism. Firms, Markets, Relational Contracting. Free Press, cap. 1 a 3. KATO, Heitor Takashi. Economia dos custos de transação (ECT): Análise do Conflito das bananas. Revista de Administração, São Paulo v.35, n.4, p.13-21, out/dez WILLIANSON, Oliver E. Economic organization : firms, market and policy control. New York: New York University Press, 1986.cap. 9 WILLIANSON, Oliver E. Markets and Hierarchies:Analysis and Antitrust Implications New York : New York University Press, ( W731) WILLIANSON, Oliver E. The Economics of Governance. The American Economic Review, Vol. 95, No. 2, pp. 1-18, 2005 (May, 2005). WILLIANSON, Oliver E Why Law, Economics, and Organization. Annual. Reviews. Law Society. Science. 1:369 96, 2005 WILLIANSON, Oliver E. Examining economic organization through the lens of contract. Industrial and Corporate Change. Vol. 12, No. 4, pp , Bloco: Os ambientes, as instituições e as escolhas organizacionais 1 Ambiente e as relações entre instituições, organizações e indivíduos; 2 Instituições, organizações e cooperação; 3 O processo de mudança institucional. THOMPSON, James D. Organizations in Action. Transaction Publishers, 2003.

4 FARINA, Elizabeth M.M.Q., AZEVEDO, Paulo F. e SAES, Maria Sylvia M. Competitividade: Mercado, Estado e Organizações.São Paulo: Ed. Singular, cap. 2 NORTH, Douglas C. Institutions, institutional change and economic performance. New York : Cambridge University Press, NORTH, Douglas C. Custos de Transação, instituições e desempenho econômico, Rio de Janeiro: Instituto Liberal, Bloco:A economia dos contratos e os direitos de propriedade 1 Concepções sobre o direito de propriedade 2 As formas do direito de propriedade 3 A economia dos contratos 4 A economia dos contratos e os custos de transação ALCHIAN, B. and DEMSETZ, H. Production, Information Cost, and Economic Organization. American Economic Review, 62, PP DEMSETZ, H.(1967). Toward a Theory of Property Rights.American Economic Review, 57, May-1967, PP Brasil.RJ: Campus, cap Bloco: A teoria da agência, perspectiva racionalista 1. Os conceitos e seus pressupostos 2. Componentes dos custos de agência 3. Níveis analíticos 4. Fatores que influenciam emissão e débitos das firmas JENSEN Michael C. MECKLING William H. Theory of the Firm: Managerial Behavior, Agency Costs and Ownership Structure. Journal of Financial Economics, October, 1976, V. 3, No. 4, pp Brasil. RJ: Campus, cap. 13 LAFFONT, Jean-Jacques e MASKIN, Eric A Differential Approach To Dominant Strategy Mechanisms. Econometrica, Vol. 48, No. 6 (Sep., 1980), pp Bloco: O paradigma estrutura-conduta-desempenho 1. As origens e seus pressupostos 2. O paradigma ECD 3. As formas de mensuração do paradigma ECD 4. O exercício do poder de monopólio 5. Diferenciação de produtos e barreiras à entrada e à saída BIBLIOGRFIA BÁSICA Hougthton M. Company, 1990.cap. 1 a 4 e 11 TIROLE, Jean. The theory of industrial organization. Massachusetts : Massachusetts Institute of Tecnology, 1988.cap.5, item 5.5 KUPFER, D. E HASENCLEVER, L.. Economia industrial: fundamentos teóricos e práticas no Brasil. rj: campus, CAP. 4, 6 E 7 CURRY, B., AND GEORGE K.D. Industrial concentration: a survey. The journal of industrial economics. Vol. XXXI, n.3, p , March DONSIMONI, MARIE-PAULE, GEROSKI, PAUL AND JACQUEMIN, ALEXIS. Concentration indices and market power: two views. The journal of industrial economics. Vol. XXXII, n.4, p , june Bloco: Ambiente competitivo e as políticas governamentais 1 Objetivos e instrumentos das políticas de regulação

5 2 Estrutura de mercado e regulação 3 Política industrial e regulação 4 Experiências de políticas de regulação FARINA, Elizabeth M.M.Q., AZEVEDO, Paulo F. E SAES, Maria Sylvia M. Competitividade: Mercado, Estado e Organizações. São Paulo: Ed. Singular, Cap. 4 a 6 SCHERER, F. M.; ROSS, D. Industrial Market Structure and Economic Performance. 3.Ed. Boston: Hougthton M. Company, 1990.Cap. 1 a 4, 9 e 12. Brasil.RJ: Campus, cap. 21 e 22 FARINA, Elizabeth M. M. Q. Reflexões Sobre Desregulamentação e Sistemas Agroindustriais: A Experiência Brasileira. São Paulo,1996. Tese (Livre Docência) - Faculdade de Economia e Administração da Universidade de São Paulo. 8. Bloco: Desenvolvimento das empresas e o desenvolvimento econômico 1. O fluxo circular da renda e o desenvolvimento; 2. Schumpeter: o empresário inovador e o desenvolvimento 3. Schumpeter: Inovação, crédito, lucro e desenvolvimento; 4. As abordagens neo-schumpeterianas: Nelson, Winter e Dosi DOSI, GIOVANI. MUDANÇA TÉCNICA E TRANSFORMAÇÃO INDUSTRIAL.CAMPINAS, SP: EDITORA DA UNICAMP, 2006.CAP. 1 A 3 FREEMAN, CHRISTOPHER, SOETE, LUC. A ECONOMIA DA INOVAÇÃO INDUSTRIAL. CAMPINAS, SP: EDITORA DA UNICAMP, PARTE 2* EKERMAN, R., ZERKOWSKI, R.M. A ANÁLISE TEÓRICA SCHUMPETERIANA DO CICLO ECONÔMICO. REVISTA BRASILEIRA DE ECONOMIA, RIO DE JANEIRO, V.38, N.3, P , JUL/SET SCHUMPETER, JOSEPH A. TEORIA DO DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO. SÃO PAULO: ABRIL CULTURAL, 1982 (OS ECONOMISTAS).CAP.I A IV* CORAZZA, ROSANA J., FRACALANZA, PAULO S. CAMINHOS DO PENSAMENTO NEO- SCHUMPETERIANO: PARA ALÉM DAS ANALOGIAS BIOLÓGICAS. NOVA ECONOMIA, BELO HORIZONTE, 14(2), P , MAIO/AGOSTO 2004 KUPFER, DAVID. UMA ABORDAGEM NEO-SCHUMPETERIANA DA COMPETITIVIDADE INDUSTRIAL. ENSAIOS FEE, PORTO ALEGRE, (17): , 1996 NELSON, RICHARD R., WINTER, SIDNEY. UMA TEORIA EVOLUCIONÁRIA DA MUDANÇA ECONÔMICA. CAMPINAS, SP: EDITORA DA UNICAMP, CAP. I E II* SHIKIDA, PERY F.A., BACHA, CARLOS, J.C.NOTAS SOBRE O MODELO SHUMPETERIANO E SUAS PRINCIPAIS CORRENTES DE PENSAMENTO. TEORIA E EVIDÊNCIA ECONÔMICA, PASSO FUNDO, V.5, N.10, P , MAIO Bloco:Teoria de formação e as fontes de crescimento das firmas 1. As diferentes maneiras de ver uma empresa e suas implicações; 2. Crescimento das empresas: determinantes, limites e conseqüências; 3. Tamanho das empresas: economias e deseconomias PENROSE, Edith Tilton. The Theory of the Growth of the firm. Basil Blackwell, Owford, cap. I a VI CHANDLER, ALFRED D. Scale and scope: the dynamics of industrial capitalism. Massachusetts: Harvard University Press, 1990.Part I and II CHANDLER, ALFRED D. Ensaios para uma teoria histórica da grande empresa. Rio de Janeiro: Editora FGV, 1998 BESANKO, D.; DRANOVE, D.; SHANLEY, M. Economics of strategy. New York: John Wiley & Sons, 1996.cap. 1 a 5

6 WILLIANSON, Oliver E. Economic organization: firms, market and policy control. New York: New York University Press, 1986.cap. 1 a 4 WILLIANSON, Oliver E. Markets and Hierarchies:Analysis and Antitrust Implications New York : New York University Press, ( W731). cap Bloco: A expansão das empresas através da diversificação e integração 1 Diversificação:alternativas, condicionantes e implicações 2 A expansão através de fusões e incorporações: determinantes internos e externos e seus desdobramentos 3 Integração entre empresas: requisitos, alternativas, possíveis resultados e implicações. PENROSE, Edith Tilton. The Theory Of The Growth Of The Firm. Basil Blackwell, OXFORD, CAP. VII A IX SCHERER, F. M.; ROSS, D. Industrial market structure and economic performance. 3.ed. Boston: Hougthton M. Company, 1990.cap. 5 WILLIANSON, Oliver E. Markets and Hierarchies:Analysis and Antitrust Implications. New York: New York University Press, 1983.cap. 1 a 4. WILLIANSON, Oliver E. Economic organization : firms, market and policy control. New York: New York University Press, 1986.cap. 5 a 8. WILLIANSON, Oliver E. Markets and Hierarchies:Analysis and Antitrust Implications New York : New York University Press, 1983.cap. 1 a 3,5,6 MÁLAGA, Flavio K. Estudo do risco sistêmico das empresas resultantes de fusões e aquisições e as expectativas dos investidores e dos gestores. São Paulo, Tese (Doutorado) Faculdade de Economia e Administração da Universidade de São Paulo. KUPFER, David e HASENCLEVER, Lia. Economia Industrial: Fundamentos Teóricos e Práticas no Brasil. RJ: CAMPUS, CAP. 14 E 15 OSTER, Sharon M. Modern competitive analysis. New York: Oxford University Press, 1994.cap. 10 a 12 ROCHA, Maria M. de Integração vertical e incerteza: um estudo empírico com a indústria petroquímica nacional. São Paulo, Tese (Doutorado) Faculdade de Economia e Administração da Universidade de São Paulo. 11. Bloco: Ambiente competitivo e interação estratégica 1 Modelos de concorrência em oligopólio 2 Coordenação e acordos em oligopólio 3 Condições de entrada, permanência e saída 4 Comportamento estratégico e informação Hougthton M. Company, 1990.cap. 6 a 8 TIROLE, Jean. The theory of industrial organization. Massachusetts : Massachusetts Institute of Tecnology, 1988.cap.5, 7, 8 e 9. BESANKO, D.; DRANOVE, D.; SHANLEY, M. Economics of strategy. New York : John Wiley & Sons, 1996.cap. 7 a 11 Brasil. RJ: Campus, cap. 9 a 11 OSTER, Sharon M. Modern competitive analysis. New York : Oxford University Press, 1994.cap. 2 a 6 AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO O sistema de avaliação de Economia nas Empresas será constituído dos seguintes componentes: a) Apresentação de conteúdo, de acordo com o programa da disciplina e notas de memória dos demais temas (Valor 40%);

7 Todos os estudantes devem participar nas aulas com questões, críticas e dúvidas acerca dos temas a serem debatidos. As notas de memória devem ser elaboradas de 2 a 4 páginas, relacionando os textos básicos da aula, de maneira crítica. b) Elaboração de um artigo relativo ao conteúdo da disciplina (Valor 30%); c) Frequência e participação em aula a frequência e participação individual e coletiva são os fatores essenciais para o bom andamento e rendimento na disciplina (Valor 30%). OBSERVAÇÕES O CONTEÚDO PROGRAMÁTICO, A METODOLOGIA E AS BIBLIOGRAFIAS PODERÃO SOFRER ALTERAÇÕES.

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