a Imposto de Renda Pessoa Jurídica

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1 Boletimj a Imposto de Renda Pessoa Jurídica Escrituração comercial e fiscal SUMÁRIO 1. Introdução 2. Escrituração de filiais, sucursais ou agências 3. Regras básicas da escrituração comercial 4. Livros comerciais 5. Uso de códigos e abreviaturas 6. Demonstrações financeiras (contábeis) obrigatórias 7. Livros fiscais 8. Escrituração por processamento eletrônico de dados 9. Escrituração Contábil Digital 10. Autenticação de livros 11. Valor probante da escrituração 12. Conservação de livros e documentos 13. Guarda de livros e de originais de documentos microfilmados 14. Responsabilidade profissional 15. Empresas dispensadas de escrituração comercial 16. Arbitramento do lucro 17. Penalidades por irregularidades na escrituração 1. Introdução A escrituração contábil de uma empresa (individual ou coletiva) é, em primeiro lugar, uma exigência da legislação comercial, tendo em vista os interesses societários e creditícios envolvidos na atividade empresarial. A legislação do Imposto de Renda (RIR/1999, art. 251) dispõe que a pessoa jurídica sujeita à tributação com base no lucro real deve manter escrituração, com observância das leis comerciais e fiscais, abrangendo todas as operações realizadas pela empresa, os resultados apurados em atividades no território nacional, bem como os lucros, rendimentos e ganhos de capital auferidos no exterior. 2. Escrituração de filiais, sucursais ou agências 2.1 Descentralização da contabilidade As pessoas jurídicas que tenham filiais, sucursais ou agências podem, opcionalmente, manter contabilidade descentralizada. Em caso de exercício dessa opção, ao final de cada mês deverão ser incorporados na escrituração da matriz os resultados apurados nos demais estabelecimentos. (RIR/1999, art. 252) As pessoas jurídicas que tenham filiais, sucursais ou agências podem, opcionalmente, manter contabilidade descentralizada; contudo, ao final de cada mês devem ser incorporados na escrituração da matriz os resultados apurados nos demais estabelecimentos 2.2 Filiais de empresas estrangeiras As filiais, sucursais, agências ou representações, no Brasil, de pessoas jurídicas com sede no exterior são, para efeito do Imposto de Renda, equiparadas a pessoas jurídicas, sendo-lhes aplicáveis as regras de escrituração contábil e fiscal focalizadas neste texto. Caso haja mais de um estabelecimento no Brasil, caberá a opção pela descentralização contábil, desde que os resultados apurados individualmente, em cada estabelecimento, sejam incorporados ao resultado de um deles, o qual ficará responsável pela apuração, pelo pagamento e pela declaração do Imposto de Renda no seu domicílio fiscal. (RIR/1999, art. 212, I, b, art. 147, II, art. 253 e art. 791) 3. regras básicas da escrituração comercial A escrituração deve ser completa, em idioma e moeda corrente nacionais, em forma mercantil, com individuação e clareza, por ordem cronológica de dia, mês e ano, sem intervalos em branco nem entrelinhas, borraduras, rasuras, emendas e transporte para as margens, observado o seguinte: a) os registros contábeis devem estar lastreados em documentos hábeis segundo a sua natureza ou assim definidos em preceitos legais; b) a forma de escriturar as operações é de livre escolha de cada empresa, desde que obedecidos os princípios e as técnicas ditadas pela contabilidade, não cabendo ao Fisco opinar sobre processos de escrituração, os quais só ficarão sujeitos à impugnação quando em desacordo com as normas e os padrões de contabilidade geralmente aceitos ou quando puderem levar a um resultado diferente do legítimo; c) os erros cometidos devem ser corrigidos por meio de retificação de lançamentos contábeis, transferência ou complementação; Boletim IOB - - Out/ Fascículo 42 IR/LS 1

2 d) os registros contábeis que forem necessários para a observância de preceitos da lei tributária, relativos à determinação do lucro real, quando não deverem, por sua natureza exclusivamente fiscal, constar da escrituração comercial ou forem diferentes dos lançamentos dessa escrituração, serão feitos no Livro de Apuração do Lucro Real (Lalur), do qual trataremos na letra c do item 7, ou em livros auxiliares. (RIR/1999, art. 269, art. 270 e art. 923; Parecer Normativo CST n o 347/1970) 4. Livros comerciais A escrituração comercial, mecanizada ou não, deve seguir ordem uniforme, com a utilização de livros e papéis adequados, cujo número e espécie ficam a critério da pessoa jurídica. (RIR/1999, art. 257) 4.1 Diário É obrigatório o uso do livro Diário, que constitui o registro básico de toda a escrituração contábil, no qual devem ser lançados, dia a dia, todos os atos ou operações que dizem respeito à atividade, ou que modifiquem ou possam vir a modificar a situação patrimonial da pessoa jurídica, observado o seguinte: a) esse livro deve ser encadernado com folhas numeradas em sequência, conter, respectivamente, no anverso da primeira e no verso da última folha numerada os termos de abertura e de encerramento e ser autenticado pelo órgão competente (ver item 9); b) os lançamentos nesse livro: b.1) podem ser efetuados diretamente ou por reprodução - quando adotada a escrituração mecanizada, em que as matrizes são elaboradas em tinta copiativa e, em seguida, transpostas para o livro Diário Copiador -, mas somente empregando-se processos de reprodução que não prejudiquem a clareza e a nitidez da escrituração; b.2) devem ser efetuados com individuação e clareza, de modo que permitam, em qualquer momento, a perfeita identificação dos fatos descritos; c) no caso de adoção de escrituração mecanizada, o livro Diário pode ser substituído por lotes de fichas ou folhas soltas, seguidamente numeradas, mecânica ou tipograficamente, desde que no anverso da primeira e no verso da última ficha ou folha numerada de cada lote sejam lavrados, respectivamente, os termos de abertura e de encerramento e nelas seja feita autenticação pelo órgão competente (ver item 9); d) o livro Diário pode ser escriturado por meio de processamento eletrônico de dados, desde que observados os requisitos focalizados no item 8; e) qualquer que seja o sistema adotado em substituição ao livro Diário tradicional, os lançamentos devem satisfazer todos os requisitos e as normas de escrituração exigidos para os livros mercantis, tais como forma mercantil, individuação e clareza, ordem cronológica de dia, mês e ano, sem intervalos em branco nem entrelinhas, borraduras, rasuras, transportes para as margens etc., e garantia de nitidez e de indelebilidade; f) é admitida a escrituração resumida do livro Diário, por totais que não excedam o período de um mês, relativamente a contas cujas operações sejam numerosas ou realizadas fora da sede do estabelecimento, desde que: f.1) sejam utilizados livros auxiliares para registro individualizado (devidamente autenticados na forma prevista para o livro Diário) e conservados os documentos que permitam sua perfeita verificação; f.2) nos lançamentos resumidos do livro Diário se façam referências às páginas dos livros auxiliares (ou das fichas que os substituírem) em que as operações estiverem registradas de forma individualizada. Segundo a Instrução Normativa DNRC n o 107/2008, art. 4 o, no livro Diário serão lançados o balanço patrimonial e o de resultados, observando-se que: a) o livro não poderá ser dividido em volumes, podendo, em relação a um mesmo exercício, ser escriturado mais de um livro, observados os períodos parciais e sequenciais constantes dos respectivos termos de encerramento, conforme as necessidades do empresário ou da sociedade empresária; b) a numeração das folhas ou páginas de cada livro em papel ou microficha observará ordem sequencial única, iniciada pelo numeral 01, incluindo-se na sequência da escrituração o balanço patrimonial e o de resultado econômico, quando for o caso. (RIR/1999, art. 258; Parecer Normativo CST n o 127/1975; Parecer Normativo CST n o 97/1978; Parecer Normativo CST n o 11/1985) 4.2 Razão A pessoa jurídica tributada com base no lucro real deverá manter, em boa ordem e segundo as normas contábeis recomendadas, livro Razão ou fichas para resumir e totalizar, por conta ou subconta, os lançamentos efetuados no livro Diário, devendo sua escrituração ser individualizada e obedecer à ordem cronológica das operações. O livro ou as fichas do Razão são dispensados de autenticação. (RIR/1999, art. 259) 4.3 Registro de Duplicatas Por força da Lei n o 5.474/1968, o livro Registro de Duplicatas é de escrituração obrigatória caso a empresa realize vendas a prazo com emissão de duplicatas, podendo, desde que devidamente autenticado no Registro do Comércio, ser utilizado como livro auxiliar da escrituração mercantil, nas condições mencionadas na letra f do subitem 4.1. (Parecer Normativo CST n o 127/1975) 4.4 Caixa e Contas-Correntes Os livros auxiliares, tais como o Caixa e Contas- Correntes, que também podem ser escriturados em fichas, 2 IR/LS - Out/ Fascículo 42 - Boletim IOB

3 são dispensados de autenticação quando as operações a que se reportarem tiverem sido lançadas pormenorizadamente em livros devidamente registrados. (RIR/1999, art. 258, 5 o ) 5. Uso de códigos e abreviaturas Na escrituração contábil é permitido o uso de códigos de números ou de abreviaturas, desde que estes constem de livro próprio, revestido das formalidades de registro e autenticação. Segundo o Parecer Normativo CST n o 11/1985, esse livro pode ser: a) o próprio livro Diário, que deverá conter, necessariamente, no encerramento do período-base, a transcrição das demonstrações contábeis; b) o mesmo livro específico adotado para a inscrição das demonstrações contábeis, no caso de empresas que utilizam o sistema de escrituração mecanizada ou sistema de processamento eletrônico de dados, com o emprego de fichas soltas ou formulários contínuos que não incluam, no fecho do conjunto, as demonstrações contábeis (ver subitem 6.3); c) o próprio conjunto de fichas ou formulários contínuos, quando neles estiverem incluídas, como fecho, as demonstrações contábeis; d) o livro utilizado para registro do plano de contas e/ou dos históricos codificados, desde que revestido das formalidades legais (registro e autenticação). (RIR/1999, art. 269, 1 o ) 6. Demonstrações financeiras (contábeis) obrigatórias 6.1 Obrigatoriedade de levantamento para efeito do Imposto de Renda Ao final de cada período de apuração do lucro real, a pessoa jurídica deverá apurar o lucro líquido mediante a elaboração, com observância da lei comercial, das seguintes demonstrações financeiras ou contábeis: a) Balanço Patrimonial; b) Demonstração do Resultado do Exercício; c) Demonstração de Lucros ou Prejuízos Acumulados. (RIR/1999, art. 274) 6.2 Transcrição no Diário As demonstrações financeiras (contábeis) levantadas no encerramento de cada período de apuração do lucro real devem ser transcritas no livro Diário (Instrução Normativa SRF n o 77/1986, subitem 4.4). Devem também ser transcritos no livro Diário os balanços ou balancetes mensais levantados para fins de suspensão ou redução do Imposto de Renda e da Contribuição Social sobre o Lucro (CSL) devidos em cada mês. (RIR/1999, art. 230, 1 o, I) 6.3 Adoção de livro próprio para a inscrição de demonstrações contábeis No sistema de escrituração por meio de fichas ou folhas soltas ou por processamento eletrônico de dados, deve ser adotado livro próprio para inscrição das demonstrações contábeis obrigatórias, que deverá ser autenticado no órgão de registro competente. Fica dispensada a adoção desse livro desde que, no encerramento do período de apuração do lucro real, sejam inseridas as demonstrações contábeis obrigatórias, como fecho, nas próprias fichas ou folhas de escrituração ou nos formulários impressos por meio de processamento eletrônico de dados, submetidos à autenticação do órgão competente. (RIR/1999, art. 258, 6 o ; Parecer Normativo CST n o 11/1985) 6.4 Demonstrações financeiras de filiais, sucursais, controladas ou coligadas no exterior No caso de pessoa jurídica domiciliada no Brasil que tiver filiais, sucursais ou sociedades controladas ou coligadas no exterior, deve ser observado o seguinte: a) as demonstrações financeiras de filiais, sucursais, controladas ou coligadas no exterior deverão ser elaboradas segundo as normas da legislação comercial do país de seu domicílio; b) nos casos de inexistência de normas expressas que regulem a elaboração de demonstrações financeiras no país de domicílio da filial, sucursal, controlada ou coligada, estas deverão ser elaboradas com observância dos princípios contábeis geralmente aceitos, segundo as normas da legislação brasileira; c) as contas e subcontas constantes das demonstrações financeiras elaboradas por filial, sucursal, controlada ou coligada no exterior, depois de serem traduzidas em idioma nacional e de terem convertidos os seus valores em reais, deverão ser classificadas segundo as normas da legislação comercial brasileira, nas demonstrações financeiras elaboradas para utilização na determinação do lucro real e da base de cálculo da CSL; d) a conversão em reais dos valores das demonstrações financeiras elaboradas por filiais, sucursais, controladas ou coligadas no exterior será efetuada tomando-se por base a taxa de câmbio para venda, fixada pelo Banco Central do Brasil, da moeda do país onde uma delas estiver domiciliada, na data do encerramento do período de apuração relativo às demonstrações financeiras em que tenham sido apurados os lucros da filial, sucursal, controlada ou coligada; e) caso a moeda do país de domicílio da filial, sucursal, controlada ou coligada não tenha cotação no Brasil, os valores serão primeiramente convertidos em dólares dos Estados Unidos da América e depois em reais; Boletim IOB - - Out/ Fascículo 42 IR/LS 3

4 f) as demonstrações financeiras levantadas por filiais, sucursais, controladas ou coligadas no exterior que embasarem as demonstrações financeiras em reais no Brasil deverão ser mantidas em boa guarda, à disposição das autoridades fiscais da Secretaria da Receita Federal do Brasil (RFB), até o transcurso do prazo de decadência do direito de a Fazenda Nacional constituir crédito tributário com base nelas; g) as demonstrações financeiras em reais de filiais, sucursais, controladas ou coligadas no exterior deverão ser transcritas ou copiadas no livro Diário da pessoa jurídica no Brasil; h) as participações em filiais, sucursais, controladas ou coligadas, bem como as aplicações em títulos e valores mobiliários no exterior, deverão ser escrituradas, separada e discriminadamente, na contabilidade da pessoa jurídica no Brasil, de forma que permitam a correta identificação desses valores e das operações realizadas. (Instrução Normativa SRF n o 213/2002, art. 6 o ) 7. Livros fiscais Além dos livros comerciais, as pessoas jurídicas e os empresários (antigas empresas individuais) tributados pelo Imposto de Renda com base no lucro real deverão possuir os seguintes livros fiscais para efeito desse tributo: a) livro Registro de Inventário, no qual deverão ser arrolados, com especificações que facilitem sua identificação, as mercadorias, os produtos manufaturados, as matérias-primas, os produtos em fabricação e os bens em almoxarifado existentes na data do balanço patrimonial levantado ao fim de cada período de apuração do lucro real; b) livro para registro de entradas (compras), o qual: b.1) tem como principal característica a necessidade de ser escriturado em condições de poder demonstrar, pelos seus registros, os fornecedores e respectivos documentos de compras de bens destinados a industrialização e/ou comercialização; b.2) pode ser substituído pelo livro Registro de Entradas adotado para atendimento da legislação do ICMS/IPI, podendo a empresa, alternativamente, criar modelos próprios que satisfaçam às necessidades de seu negócio, inclusive substituindo o livro por fichas numeradas; c) Lalur, no qual: c.1) deverão ser lançados os ajustes do lucro líquido do período de apuração; c.2) deverá ser transcrita a demonstração do lucro real; c.3) deverão ser mantidos os registros de controle: c.3.1) dos prejuízos fiscais a compensar em períodos de apuração subsequentes, do lucro inflacionário a realizar, da depreciação acelerada incentivada, bem como dos demais valores que devam influenciar a determinação do lucro real de períodos de apuração futuros e que não constem da escrituração comercial; c.3.2) dos valores excedentes, a serem utilizados no cálculo das deduções nos períodos de apuração subsequentes, dos dispêndios incentivados com o Programa de Alimentação ao Trabalhador (PAT), com o vale-transporte (excedentes apurados até o ano-calendário de 1997) e com o Programa de Desenvolvimento Tecnológico Industrial ou Agropecuário (PDTI/PDTA); essas deduções são utilizáveis até o 2 o ano-calendário subsequente ao da realização dos dispêndios (RIR/1999, art. 496, art. 504, I, e art. 582); Por meio da Instrução Normativa SRF n o 390/2004, art. 42, foi criada a possibilidade de o contribuinte manter a demonstração do ajuste da apuração da CSL juntamente com o Lalur ou de registrá-la em livro próprio. d) Livro de Movimentação de Combustíveis, a ser escriturado diariamente pelos postos revendedores; e) livro para registro permanente de estoque, para as pessoas jurídicas que exercerem atividades de compra e venda, incorporação e construção de imóveis, loteamento ou desmembramento de terrenos para venda; para aquelas que não exercerem essas atividades, o controle permanente de estoques não é obrigatório, mas sua inexistência impossibilita a avaliação de estoques pelo método do custo médio. (RIR/1999, art. 260 e art. 262; Parecer Normativo CST n o 370/1970; Parecer Normativo CST n o 127/1975): 8. Escrituração por processamento eletrônico de dados 8.1 Procedimentos a observar Os livros comerciais e fiscais podem ser escriturados por sistema de processamento eletrônico de dados, em formulários contínuos, observado o seguinte: a) as folhas impressas devem ser numeradas em ordem sequencial, mecânica ou tipograficamente; b) após o processamento, os impressos devem ser destacados e encadernados em forma de livro, seguindo-se a lavratura dos termos de abertura e de encerramento e a apresentação ao órgão competente para autenticação, quando exigida essa formalidade (ver item 9). (RIR/1999, art. 255 e art. 263) 8.2 Conservação de arquivos magnéticos e documentação técnica do sistema De acordo com a legislação consolidada no RIR/1999, art. 265, com a redação dada pela Medida Provisória n o 4 IR/LS - Out/ Fascículo 42 - Boletim IOB

5 /2001, art. 72, as pessoas jurídicas que utilizarem sistema de processamento eletrônico de dados para registrar negócios e atividades econômicas, escriturar livros ou elaborar documentos de natureza contábil ou fiscal são obrigadas a manter os arquivos, em meio magnético ou assemelhado, à disposição da RFB, pelo prazo decadencial de guarda da documentação contábil e fiscal previsto na legislação tributária. Conforme prevê o RIR/1999, art. 267 (cuja matriz legal é a Lei n o 9.430/1996, art. 38), a pessoa jurídica que se utilizar de sistema de processamento de dados deverá manter documentação técnica completa e atualizada do sistema, suficiente para possibilitar a sua auditoria, facultada a manutenção em meio magnético, sem prejuízo da sua emissão gráfica, quando solicitada. 9. Escrituração Contábil Digital A geração do livro digital deverá observar: a) quanto a escrituração e incorporação dos termos de abertura e de encerramento, as disposições contidas no manual de orientação do Leiaute da Escrituração Contábil Digital (LECD), aprovado pela Instrução Normativa RFB n o 787/2007; b) quanto à incorporação das assinaturas digitais, a utilização de software oficial denominado Programa Validador e Assinador (PVA), a ser disponibilizado, gratuitamente, no site da RFB (Portal do Sped), para download pelos interessados. A ECD, para fins fiscais e previdenciários, deverá ser transmitida, pelas pessoas jurídicas a ela obrigadas, ao Sistema Público de Escrituração Digital (Sped), instituído pelo Decreto n o 6.022/2007, cuja validade será atestada após a confirmação de recebimento do arquivo que a contém e, quando for o caso, após a autenticação pelos órgãos de registro. A ECD substitui a escrituração em papel, também chamada de Sped Contábil. Em síntese, corresponde à obrigação de transmitir em versão digital os seguintes livros: a) livro Diário e seus auxiliares, se houver; b) livro Razão e seus auxiliares, se houver; c) livro Balancetes Diários, Balanços e fichas de lançamento comprobatórias dos assentamentos neles transcritos. (Instrução Normativa DNRC n o 107/2008, art. 16; Instrução Normativa RFB n o 787/2007, arts. 1 o e 2 o ) 9.1 Obrigatoriedade Estão obrigadas a adotar a ECD: a) em relação aos fatos contábeis ocorridos desde 1 o , as sociedades empresárias sujeitas a acompanhamento econômico-tributário diferenciado, nos termos da Portaria RFB n o /2007, e sujeitas à tributação do Imposto de Renda com base no lucro real; b) em relação aos fatos contábeis ocorridos desde 1 o , as demais sociedades empresárias sujeitas à tributação do Imposto de Renda com base no lucro real. Portanto, desde o ano-calendário 2009, todas as sociedades empresárias tributadas pelo lucro real estão obrigadas à ECD. Para as demais sociedades empresárias, a adoção da ECD é facultativa. As sociedades simples e as microempresas (ME) e empresas de pequeno porte (EPP) optantes pelo Simples Nacional estão dispensadas desta obrigação. (Instrução Normativa RFB n o 787/2007, art. 3 o ) 9.2 Prazo de entrega A ECD deve ser transmitida anualmente ao Sped até o último dia útil do mês de junho do ano seguinte ao ano- -calendário a que se referir a escrituração. Nos casos de extinção, cisão parcial, cisão total, fusão ou incorporação, a ECD deverá ser entregue pelas pessoas jurídicas extintas, cindidas, fusionadas, incorporadas e incorporadoras até o último dia útil do mês subsequente ao do evento. Observa-se que a não apresentação da ECD no prazo fixado acarretará multa no valor de R$ 5.000,00 por mês- -calendário ou fração. (Instrução Normativa RFB n o 787/2007, arts. 5 o e 10) 9.3 Autenticação do livro digital O livro digital será enviado pelo empresário ou sociedade empresária ao Sped com o respectivo requerimento de autenticação à Junta Comercial, ficando disponível nesse serviço para ser visualizado pelo autenticador da Junta Comercial. O livro digital, mediante solicitação do autenticador ao Sped, será disponibilizado para visualização e terá acesso vedado após ser autenticado. O Sped remeterá à Junta Comercial arquivo contendo os termos de abertura e de encerramento do livro digital, além do respectivo requerimento e de outros dados necessários à análise, complementada pela visualização do livro no ambiente do referido serviço. A autenticação dos livros digitais será efetuada pelas Juntas Comerciais com utilização de software (disponibilizado pelo Departamento Nacional do Registro do Comércio - DNRC), que deve ser integrado por elas a seus sistemas informatizados de apoio ao processo operacional. Uma vez autenticado o livro digital, a Junta Comercial enviará o termo de autenticação para o Sped, e o empresário ou a sociedade empresária promoverá o seu download, com utilização do PVA. (Instrução Normativa DNRC n o 107/2008, arts. 18 a 20) Boletim IOB - - Out/ Fascículo 42 IR/LS 5

6 10. Autenticação de livros 10.1 Obrigatoriedade Os livros mencionados nos itens anteriores (exceto os referidos no subitem 10.4) devem conter termos de abertura e de encerramento e ser autenticados: a) pelas Juntas Comerciais ou pelas repartições encarregadas do Registro do Comércio, no caso de sociedade empresária; ou b) pelo Cartório de Registro de Títulos e Documentos ou de Registro Civil de Pessoas Jurídicas onde se acharem registrados os atos constitutivos da pessoa jurídica, em se tratando de sociedade simples. (RIR/1999, art. 258, 4 o, e art. 260, 2 o ) 10.2 Prazo Os livros podem ser autenticados antes ou depois de serem escriturados. De acordo com a Instrução Normativa SRF n o 16/1984, para fins do Imposto de Renda, é aceita a escrituração do livro Diário autenticado em data posterior ao movimento das operações nele lançadas, desde que o registro e a autenticação tenham sido promovidos até a data prevista para a entrega tempestiva da Declaração de Informações Econômico-Fiscais da Pessoa Jurídica (DIPJ) do correspondente ano-calendário. Essa orientação alcança, também, o conjunto de fichas ou folhas soltas ou de formulários impressos eletronicamente, os livros para registro de códigos e abreviaturas adotados na escrituração (referidos no item 5) e os livros auxiliares adotados para efeito de individualização de operações lançadas englobadamente no livro Diário Geral, na forma tratada na letra d do subitem 4.1. (Parecer Normativo CST n o 11/1985; Instrução Normativa DNRC n o 107/2008) 10.3 Procedimentos para autenticação Os procedimentos para autenticação de livros e outros instrumentos de escrituração mercantil no Registro do Comércio encontram-se disciplinados pela Instrução Normativa DNRC n o 107/ Livros que podem exigir dupla autenticação No caso de serem utilizados, para efeito de Imposto de Renda, livros fiscais exigidos por outras legislações (por exemplo, livros de Registro de Inventário e Registro de Entradas exigidos pela legislação do ICMS, este último em substituição ao livro Registro de Compras), estes deverão ser autenticados pelo órgão de Registro do Comércio, conforme RIR/1999, art. 260, 2 o, independentemente da autenticação a que estejam sujeitos na forma da legislação do ICMS Livros dispensados de autenticação Estão dispensados de autenticação os seguintes livros: a) o livro Razão; b) os livros contábeis auxiliares referidos no subitem 4.4 (livro Caixa e Contas-Correntes); c) o Lalur; d) o Livro de Movimentação de Combustíveis. 11. Valor probante da escrituração 11.1 Verificação pelo Fisco A autoridade tributária poderá verificar a exatidão do lucro real apurado pelo contribuinte com base em exame de livros e documentos de sua escrituração, em escrituração de outros contribuintes, em informações ou esclarecimentos do contribuinte ou de terceiros, ou em qualquer outro elemento de prova. Poderá, ainda, a autoridade tributária proceder à fiscalização do contribuinte durante o curso do período-base ou antes do término da ocorrência do fato gerador do imposto. (RIR/1999, art. 276 e art. 907, parágrafo único) 11.2 Prova a favor do contribuinte A escrituração mantida com observância das disposições legais faz prova, a favor do contribuinte, dos fatos nela registrados e comprovados por documentos hábeis, segundo sua natureza ou assim definidos em preceitos legais. Se a escrituração estiver em conformidade com as regras que lhe são aplicáveis, caberá à autoridade administrativa provar a inveracidade dos fatos nela registrados, exceto nos casos em que a lei, por disposição especial, atribua ao contribuinte o ônus da prova. (RIR/1999, arts. 923 a 925) 12. Conservação de livros e documentos Sobre a conservação de livros e documentos de escrituração comercial e fiscal, o RIR/1999, art. 264, dispõe que: a) a pessoa jurídica é obrigada a conservar em ordem, enquanto não prescritas eventuais ações que lhe sejam pertinentes, livros, documentos e papéis relativos à sua atividade ou a atos ou operações que modifiquem ou possam modificar sua situação patrimonial; b) ocorrendo extravio, deterioração ou destruição de livros, fichas, documentos ou papéis de interesse da escrituração, a pessoa jurídica fará publicar, em jornal de grande circulação do local de seu estabelecimento, aviso concernente ao fato e deste dará minuciosa informação, dentro de 48 horas, ao órgão competente do Registro do Comércio, remetendo cópia da comunicação ao órgão da RFB de sua jurisdição; c) a legalização de novos livros ou fichas somente será providenciada depois de cumprida a exigência referida na letra b ; d) os comprovantes da escrituração da pessoa jurídica relativos a fatos que repercutam em lançamentos contábeis de exercícios futuros serão conser- 6 IR/LS - Out/ Fascículo 42 - Boletim IOB

7 vados até que se opere a decadência do direito de a Fazenda Pública constituir os créditos tributários relativos a esses exercícios. s (1) De acordo com a legislação consolidada no RIR/1999, art. 898, extingue- -se o direito de a Fazenda Pública: a) proceder ao lançamento do crédito tributário após 5 anos contados: a.1) do 1 o dia do exercício seguinte àquele em que o lançamento poderia ter sido efetuado; a.2) da data em que se tornar definitiva a decisão que houver anulado, por vício formal, o lançamento anteriormente efetuado; b) proceder a novo lançamento ou a lançamento suplementar, à revisão do lançamento e ao exame nos livros e documentos da pessoa jurídica no prazo de 5 anos contados da notificação do lançamento primitivo. (2) De acordo com o CTN, art. 174 (incorporado no RIR/1999, art. 901), a ação de cobrança do crédito tributário prescreve em 5 anos, contados da data da sua constituição definitiva, interrompendo-se a contagem desse prazo: a) pela citação pessoal feita ao devedor; b) pelo protesto judicial; c) por qualquer ato judicial que constitua em mora o devedor; d) por qualquer ato inequívoco, ainda que extrajudicial, que importe em reconhecimento do débito pelo devedor. (3) O prazo de prescrição não corre enquanto o processo de cobrança estiver pendente de decisão. (4) O empresário e a sociedade empresária são obrigados a conservar em boa guarda toda a escrituração, correspondência e demais papéis concernentes à sua atividade, enquanto não ocorrer prescrição ou decadência no tocante aos atos neles consignados, conforme o Código Civil/2002, art e a Instrução Normativa DNRC n o 107/2008, art guarda de livros e de originais de documentos microfilmados De acordo com entendimento firmado pelo Parecer Normativo CST n o 11/1985, os originais dos livros e dos documentos microfilmados devem ser conservados pelo prazo referido no item anterior, podendo a fiscalização exigir sua apresentação sempre que julgar necessário. A Instrução Normativa DNRC n o 107/2008 inclui, entre os instrumentos de escrituração mercantil, as microfichas geradas por meio de microfilmagem de saída direta de computador (COM - computer output microfilm). Todavia, alertamos que, segundo a Solução de Divergência Cosit n o 8/2008, até , a pessoa jurídica não estava autorizada a utilizar microfichas geradas através de microfilmagem de saída direta do computador às vezes de livro Diário, por falta de atendimento de determinadas formalidades extrínsecas (termos de abertura e encerramento). Desde , as pessoas jurídicas podem adotar como instrumento de escrituração dos livros Diário e Razão as microfichas de saída direta do computador previstas pela legislação comercial. Contudo, a utilização desse instrumento não desobriga a guarda e conservação de originais dos documentos que comprovam os lançamentos efetuados até a ocorrência da prescrição dos créditos tributários a que se refiram (ver também as notas ao final do item anterior). 14. Responsabilidade profissional A escrituração contábil das pessoas jurídicas deve ficar sob a responsabilidade de contabilista legalmente habilitado nos termos da legislação específica. Assim, as demonstrações contábeis obrigatórias devem ser assinadas pelos sócios ou administradores e pelo contabilista responsável pela escrituração. Desde que legalmente habilitado para o exercício profissional, o titular de empresa individual, o sócio, o acionista ou o diretor da sociedade podem assinar as demonstrações contábeis da empresa também na qualidade de contabilistas e assumir a responsabilidade pela escrituração. s (1) A referida habilitação profissional pressupõe, além da formação escolar, o registro no Conselho Regional de Contabilidade (CRC). (2) Nas localidades em que não haja profissional habilitado, a designação de pessoa não habilitada não eximirá o contribuinte da responsabilidade pela escrituração. (RIR/1999, art. 268, 1 o e 2 o ; Lei n o 6.404/1976, art. 177, 4 o ) 15. Empresas dispensadas de escrituração comercial As pessoas jurídicas que, não estando obrigadas à apuração do lucro real, optarem pela tributação com base no lucro presumido, bem como as ME e EPP optantes pelo Simples Nacional, ficam dispensadas da manutenção de escrituração comercial, na forma examinada neste texto, desde que a mantenham em boa ordem e guarda enquanto não houver decorrido o prazo decadencial nem houverem prescrito eventuais ações que lhes sejam pertinentes Pessoas jurídicas tributadas com base no lucro presumido A pessoa jurídica habilitada à opção pelo regime de tributação com base no lucro presumido deverá manter: a) livro Caixa, no qual deverá ser registrada toda a movimentação financeira, inclusive a realizada por via bancária; b) livro Registro de Inventário, no qual deverão ser registrados os estoques existentes no término de cada ano-calendário; c) todos os documentos e demais papéis que serviram de base para a escrituração dos livros referidos nas letras a e b. (RIR/1999, art. 527) 15.2 Pessoas jurídicas optantes pelo Simples Nacional As ME e as EPP optantes pelo Simples Nacional devem adotar para os registros e controles das operações e prestações que realizarem: a) livro Caixa, no qual deve estar escriturada toda a sua movimentação financeira e bancária; b) livro Registro de Inventário, no qual devem constar registrados os estoques existentes no término de cada ano-calendário, em caso de contribuinte do ICMS; c) livro Registro de Entradas, modelo 1 ou 1-A, no qual deve constar a escrituração dos documentos fiscais relativos às entradas de mercadoria ou bem e às aquisições de serviços de transporte e de comunicação efetuadas a qualquer título pelo estabelecimento contribuinte do ICMS; d) livro Registro dos Serviços Prestados, no qual deve constar o registro dos documentos fiscais relativos aos serviços prestados sujeitos ao ISS, em caso de contribuinte desse imposto; e) livro Registro de Serviços Tomados, no qual deve constar o registro dos documentos fiscais relativos aos serviços tomados sujeitos ao ISS; Boletim IOB - - Out/ Fascículo 42 IR/LS 7

8 f) livro de Registro de Entrada e Saída de Selo de Controle, caso exigível pela legislação do IPI; g) livro Registro de Impressão de Documentos Fiscais, a ser utilizado pelo estabelecimento gráfico para registro dos impressos que confeccionar para terceiros ou para uso próprio; h) livros específicos, a serem utilizados pelos contribuintes que comercializam combustíveis; i) livro Registro de Veículos, a serem utilizados por todas as pessoas que interferem habitualmente no processo de intermediação de veículos, inclusive como simples depositários ou expositores. Os livros mencionados nas letras a a f supra podem ser dispensados, no todo ou em parte, pelo ente tributante da circunscrição fiscal do estabelecimento do contribuinte, respeitados os limites de suas respectivas competências. s (1) Os mencionados livros fiscais devem ser escriturados nos termos da legislação do ente tributante da circunscrição do contribuinte, com observância do disposto nos atos que tratam da matéria, especialmente os Convênios Sinief s/n o de , e n o 6 de (2) As ME e as EPP optantes pelo Simples Nacional podem, opcionalmente, adotar contabilidade simplificada para os registros e controles das operações realizadas, atendendo às disposições previstas no Código Civil e nas Normas Brasileiras de Contabilidade editadas pelo Conselho Federal de Contabilidade. (3) A apresentação da escrituração contábil, em especial do livro Diário e do livro Razão, dispensa a apresentação do livro Caixa. (Lei Complementar n o 123/2006, art. 26; Resolução CGSN n o 10/2007, art. 3 o ) 16. Arbitramento do lucro Ficará sujeita ao arbitramento do lucro tributário, para efeito de incidência do Imposto de Renda, a pessoa jurídica ou a empresa individual equiparada que: a) estando sujeita à tributação com base no lucro real, não manter escrituração comercial e fiscal (com observância das normas tratadas neste texto), deixar de elaborar as demonstrações financeiras tratadas no item 6 ou apresentar escrituração que revele evidentes indícios de fraude ou contenha vícios, erros ou deficiências que a tornem imprestável para determinar o lucro real; b) não estando sujeita à tributação pelo lucro real, optar pela tributação com base no lucro presumido, mas sem manter a escrituração comercial e fiscal na forma examinada neste texto ou a escrituração simplificada focalizada no item anterior; c) deixar de apresentar à autoridade tributária, quando solicitados, os livros e documentos da escrituração a que está sujeita. (RIR/1999, art. 530) 17. Penalidades por irregularidades na escrituração A falsificação, material ou ideológica, da escrituração e dos seus comprovantes, ou de demonstração contábil, que tenha por objeto eliminar ou reduzir o montante do imposto devido ou diferir seu pagamento submeterá o sujeito passivo a multa, independentemente da ação penal que a ele couber. Verificado pela autoridade tributária, antes do encerramento do período de apuração, que o contribuinte omitiu registro contábil total ou parcial de receita, registrou custos ou despesas cuja realização não pudesse comprovar ou praticou qualquer ato tendente a reduzir o imposto correspondente, inclusive na hipótese referida no parágrafo anterior, ele ficará sujeito a multa em valor igual à metade da receita omitida ou da dedução indevida, lançada e exigível, ainda que não tenha terminado o período de apuração de incidência do imposto. (RIR/1999, arts. 256 e 981) N a Direito de empresa Nome empresarial SUMÁRIO 1. Introdução 2. Conceitos 3. Requisitos de formação do nome empresarial 4. Nomes idênticos ou semelhantes 5. Proteção ao nome empresarial 6. Empresas em liquidação 7. Empresas em recuperação judicial 1. Introdução Nos termos do Código Civil (Lei n o /2002), art : a) nome empresarial é a firma ou a denominação adotada para o exercício de empresa; b) equipara-se ao nome empresarial, para os efeitos da proteção da lei, a denominação das sociedades simples, associações e fundações. No âmbito do Departamento Nacional de Registro do Comércio (DNRC), a formação de nome empresarial e sua proteção estavam reguladas, desde janeiro/2006, pela Instrução Normativa DNRC n o 99/2005. Em face da superveniência da Lei Complementar n o 123/2006 (que instituiu o novo Estatuto Nacional das Microempresas e das Empresas de Pequeno Porte), foi baixado novo ato normativo pelo DNRC disciplinando o assunto - a Instrução Normativa n o 104/2007 -, conforme a seguir explanado. 8 IR/LS - Out/ Fascículo 42 - Boletim IOB

9 2. Conceitos Explicitando a conceituação do Código Civil, o art. 1 o da Instrução Normativa DNRC n o 104/2007 define que nome empresarial: a) é aquele sob o qual o empresário e a sociedade empresária exercem suas atividades e se obrigam aos atos a elas pertinentes; b) compreende a firma e a denominação. A Instrução Normativa em comento estabelece, ainda (art. 4 o, caput), que o nome empresarial deve atender aos princípios da veracidade e da novidade. E deve também identificar o tipo jurídico da sociedade, quando assim exigir a lei (conforme explanado no item 3). O nome empresarial não pode conter palavras ou expressões que sejam atentatórias à moral e aos bons costumes (Instrução Normativa DNRC n o 104/2007, art. 4 o, parágrafo único). 2.1 Firma De acordo com a Instrução Normativa em comento, art. 2 o, firma é o nome utilizado: a) pelo empresário; b) pela sociedade em que houver sócio de responsabilidade ilimitada; e c) pela sociedade limitada (neste caso, facultativamente, pois é permitido à sociedade limitada adotar firma ou denominação). 2.2 Denominação Denominação é o nome utilizado (Instrução Normativa DNRC n o 104/2007, art. 3 o ): a) obrigatoriamente, pela sociedade anônima e pela sociedade cooperativa; b) em caráter opcional, pela sociedade limitada e pela sociedade em comandita por ações. 3. Requisitos de formação do nome empresarial O art. 5 o da Instrução Normativa em foco dispõe que, observado o princípio da veracidade: a) o empresário só pode adotar como firma o seu próprio nome, aditando, se quiser ou quando já existir nome empresarial idêntico, designação mais precisa de sua pessoa ou de sua atividade (por exemplo: Antonio Silva ou Antonio Silva - Calçados ); b) a firma da sociedade: b.1) em nome coletivo, se não individualizar todos os sócios, deve conter o nome de pelo menos um deles, acrescido do aditivo e companhia, por extenso, ou abreviado ( & Cia. ); b.2) em comandita simples deve conter o nome de pelo menos um dos sócios comanditados, com o aditivo e companhia, por extenso, ou abreviado ( & Cia. ); b.3) em comandita por ações só pode conter o nome de um ou mais sócios diretores ou gerentes, com o aditivo e companhia, por extenso ou abreviado, acrescido da expressão Comandita por ações, por extenso ou abreviada; b.4) limitada, se não individualizar todos os sócios, deve conter o nome de pelo menos um deles, acrescido do aditivo e companhia (ou & Cia. ) e da palavra limitada (ou Ltda. ), por extenso ou abreviados. Assim, por exemplo, a firma da sociedade limitada formada pelos sócios Srs. João Santos e Paulo Silva pode ser exemplificada pelas seguintes formações: J. Santos & P. Silva Ltda.; Santos & Silva Ltda.; J. Santos & Cia. Ltda; c) na firma: c.1) o nome do empresário deve figurar de forma completa, mas podem ser abreviados os prenomes (por exemplo: Antonio Silva ou A. Silva ); c.2) os nomes dos sócios podem figurar de forma completa ou abreviada, admitida a supressão de prenomes (conforme exemplificado em b.4 supra); c.3) o aditivo e companhia ou & Cia. pode ser substituído por expressão equivalente, tal como e Filhos ou e Irmãos, dentre outras; d) a denominação é formada com palavras de uso comum ou vulgar na língua nacional ou estrangeira e ou com expressões de fantasia, com a indicação do objeto da sociedade, observando-se que: d.1) na sociedade limitada, a denominação deve ser seguida da palavra limitada, por extenso ou abreviada ( Ltda. ) por exemplo: Calçados União Ltda. ; d.2) na sociedade anônima, a denominação deverá ser acompanhada da expressão Companhia ou Sociedade anônima, por extenso ou abreviada ( Cia. ou S/A), vedada a utilização da primeira ao final. Portanto, a sociedade anônima pode denominar-se, por exemplo: Boletim IOB - - Out/ Fascículo 42 IR/LS 9

10 X Indústria e Comércio de Plásticos S/A ; S/A X Indústria e Comércio de Plásticos ; ou Cia. X Indústria e Comércio de Plásticos ; d.3) na sociedade em comandita por ações, a denominação deve ser seguida da expressão Em comandita por ações, por extenso ou abreviada; d.4) para as sociedades enquadradas como microempresa (ME) ou empresa de pequeno porte (EPP), inclusive quando o enquadramento se der juntamente com a constituição, é facultativa a inclusão do objeto da sociedade; d.5) ocorrendo o desenquadramento da sociedade da condição de ME ou EPP, é obrigatória a inclusão do objeto da sociedade empresária no nome empresarial, mediante arquivamento da correspondente alteração contratual. O nome empresarial não pode conter palavras ou expressões que denotem atividade não prevista no objeto da sociedade. 3.1 Observações específicas sobre o nome empresarial das ME e EPP A Instrução Normativa DNRC n o 104/2007 trouxe as regras mencionadas em d.4 e d.5 supra, relativas à denominação de ME e EPP. Contudo, o nome empresarial da ME e da EPP foi tratado, mais amplamente, pela Instrução Normativa DNRC n o 103/2007 (específica sobre enquadramento, reenquadramento e desenquadramento dessas empresas nas Juntas Comerciais), cujo art. 3 o, caput, reprisando norma que consta do art. 72 da Lei Complementar n o 123/2006: a) dispôs que as ME e EPP, nos termos da legislação civil, devem acrescentar à sua firma ou denominação as expressões Microempresa ou Empresa de pequeno porte, ou suas respectivas abreviações ME ou EPP (o que também consta do art. 14 da Instrução Normativa DNRC n o 104/2007); e b) facultou, às ME e EPP, a inclusão do objeto da sociedade na denominação social (como dissemos em d.4 do item 3, a Instrução Normativa DNRC n o 104/2007, em seu art. 5 o, III, d, dispôs que a inclusão do objeto é facultativa inclusive quando o enquadramento se der juntamente com a constituição). O 1 o a 4 o do mesmo dispositivo da Instrução Normativa n o 103/2007 estabeleceram, ainda, que: a) a adição ao nome empresarial das expressões Microempresa ou Empresa de pequeno porte, ou de suas respectivas abreviações ME ou EPP, não pode ser efetuada no ato de inscrição do empresário e no contrato social da sociedade; b) somente depois de efetuado o arquivamento do ato de inscrição do empresário ou do contrato social e efetuado o enquadramento do empresário ou sociedade na condição de ME ou EPP pela Junta Comercial, mediante arquivamento da Declaração de Enquadramento de ME ou EPP, é que, nos atos posteriores, deverá ser efetuada a adição dos termos referidos na letra a ; c) arquivada a declaração na Junta Comercial e independentemente de alteração do ato constitutivo, a ME adotará, em seguida ao seu nome, a expressão Microempresa ou, abreviadamente, ME ; e a empresa de pequeno porte, a expressão Empresa de pequeno porte ou EPP ; d) se ocorrer o desenquadramento da sociedade da condição de ME ou de EPP, será obrigatória a inclusão do objeto da sociedade empresária no nome empresarial, mediante arquivamento da correspondente à alteração contratual. Essa obrigatoriedade, aliás, consta também da Instrução Normativa n o 104/2007, conforme abordamos na letra d.5 do item Modificação da firma de empresário O empresário pode modificar a sua firma, mas devem ser observadas, em sua composição, as regras gerais informadas neste texto. Havendo modificação do nome civil de empresário, averbada no competente Registro Civil das Pessoas Naturais, deve ser arquivada alteração com a nova qualificação do empresário. E deve ser, também, modificado o nome empresarial. Se a designação diferenciadora se referir à atividade, caso ocorra mudança, também deverá ser registrada a alteração da firma (Instrução Normativa DNRC n o 104/2007, art. 12). 3.3 Utilização da expressão Grupo A expressão Grupo é de uso exclusivo dos grupos de sociedades organizados, mediante convenção, na forma da Lei das Sociedades Anônimas (Lei n o 6.404/1976). Após o arquivamento da convenção do grupo, a sociedade de comando e as filiadas devem acrescentar aos seus nomes a designação do grupo (Instrução Normativa DNRC n o 104/2007, art. 13). De acordo com os arts. 265 a 267 da Lei n o 6.404/1976: a) a sociedade controladora e suas controladas podem constituir grupo de sociedades, mediante convenção pela qual se obriguem a combinar recursos ou esforços para a realização dos respectivos objetos, ou a participar de atividades ou empreendimentos comuns; 10 IR/LS - Out/ Fascículo 42 - Boletim IOB

11 b) as relações entre as sociedades, a estrutura administrativa do grupo e a coordenação ou subordinação dos administradores das sociedades filiadas devem ser estabelecidas na convenção do grupo, mas cada sociedade conservará personalidade e patrimônios distintos; c) o grupo de sociedades deve ter designação de que constem as palavras grupo de sociedades ou grupo, observado que somente os grupos organizados de acordo com as normas do mencionado diploma legal podem usar essa designação. 3.4 Sociedades estrangeiras As sociedades estrangeiras autorizadas a funcionar no Brasil podem acrescentar os termos do Brasil ou para o Brasil aos seus nomes de origem. Aos nomes das Empresas Binacionais Brasileiro- Argentinas devem ser aditadas as expressões Empresa Binacional Brasileiro-Argentinas, EBBA ou EBAB (Instrução Normativa DNRC n o 104/2007, art. 15). 4. Nomes idênticos ou semelhantes A Instrução Normativa em foco declara (em seu art. 6 o ) que, observado o princípio da novidade, não podem coexistir, na mesma Unidade da Federação, 2 nomes empresariais idênticos ou semelhantes, observado que: a) se a firma ou denominação for idêntica ou semelhante à de outra empresa já registrada, deve ser modificada ou acrescida de designação que a distinga; b) é admitido o uso de expressão de fantasia incomum, desde que expressamente autorizada pelos sócios da sociedade anteriormente registrada. Não são registráveis os nomes empresariais que incluam ou reproduzam, em sua composição, siglas ou denominações de órgãos públicos da administração direta ou indireta e de organismos nacionais e internacionais (Instrução Normativa DNRC n o 104/2007, art. 7 o ). 4.1 Como é considerada a identidade ou semelhança de nomes A Instrução Normativa DNRC n o 104/2007, art. 8 o, estabelece os seguintes critérios para a análise de identidade e semelhança dos nomes empresariais, pelos órgãos integrantes do Sistema Nacional de Registro de Empresas Mercantis (Sinrem): a) entre firmas, consideram-se os nomes por inteiro e haverá identidade se homógrafos e semelhança, se homófonos; b) entre denominações: b.1) consideram-se os nomes por inteiro, quando compostos por expressões comuns, de fantasia, de uso generalizado ou vulgar. Neste caso, ocorre identidade se forem homógrafos e semelhança, se homófonos; b.2) quando contiverem expressões de fantasia incomuns, elas serão analisadas isoladamente, ocorrendo identidade se homógrafas e semelhança, se homófonas. 4.2 Transferência de sede ou abertura de filial em outra Unidade da Federação No caso de transferência de sede ou de abertura de filial de empresa com sede em outra Unidade da Federação, caso haja identidade ou semelhança entre nomes empresariais, a Junta Comercial não arquivará o respectivo ato, salvo se (Instrução Normativa DNRC n o 104/2007, art. 10): a) na transferência de sede, a empresa arquivar, na Junta Comercial da Unidade da Federação de destino, concomitantemente, ato de modificação de seu nome empresarial; b) na abertura de filial, a empresa arquivar, concomitantemente, alteração de mudança do nome empresarial arquivada na Junta Comercial da Unidade da Federação onde estiver localizada a sede. 5. Proteção ao nome empresarial A Instrução Normativa em referência declara (em seu art. 11) que a proteção ao nome empresarial decorre, automaticamente, do ato de inscrição de empresário ou do arquivamento de ato constitutivo de sociedade empresária, bem como de sua alteração nesse sentido, e circunscreve- -se à Unidade da Federação de jurisdição da Junta Comercial que o tiver efetuado. Por seu turno, a proteção ao nome empresarial na jurisdição de outra Junta Comercial decorre, automaticamente, da abertura de filial nela registrada ou do arquivamento de pedido específico, instruído com certidão da Junta Comercial da Unidade da Federação onde se localiza a sede da sociedade interessada. Arquivado o pedido de proteção ao nome empresarial, deverá ser expedida comunicação do fato à Junta Comercial da Unidade da Federação onde estiver localizada a sede da empresa. 5.1 Palavras ou expressões não consideradas exclusivas Não são exclusivas, para fins de proteção, palavras ou expressões que denotem (Instrução Normativa DNRC n o 104/2007, art. 9 o ): a) denominações genéricas de atividades; b) gênero, espécie, natureza, lugar ou procedência; c) termos técnicos, científicos, literários e artísticos do vernáculo nacional ou estrangeiro, assim como quaisquer outros de uso comum ou vulgar; d) nomes civis. Também não são suscetíveis de exclusividade letras ou conjunto de letras, desde que não configurem siglas. Boletim IOB - - Out/ Fascículo 42 IR/LS 11

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