ANO XXX ª SEMANA DE MAIO DE 2019 BOLETIM INFORMARE Nº 18/2019

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1 ANO XXX ª SEMANA DE MAIO DE 2019 BOLETIM INFORMARE Nº 18/2019 ASSUNTOS SOCIETÁRIOS SOCIEDADE EMPRESÁRIA ESTRANGEIRA - PEDIDOS DE AUTORIZAÇÃO AO GOVERNO FEDERAL PARA INSTALAÇÃO DE FILIAL, SUCURSAL, AGÊNCIA OU ESTABELECIMENTO NO BRASIL... Pág. 257 SIMPLES NACIONAL DASN-SIMEI - DECLARAÇÃO ANUAL SIMPLIFICADA PARA O MICROEMPREENDEDORINDIVIDUAL CONSIDERAÇÕES GERAIS... Pág. 260

2 ASSUNTOS SOCIETÁRIOS Sumário SOCIEDADE EMPRESÁRIA ESTRANGEIRA Pedidos de Autorização ao Governo Federal Para Instalação de Filial, Sucursal, Agência ou Estabelecimento no Brasil 1. Introdução; 2. Solicitação de Autorização Governamental; 3. Requisitos do Ato Constitutivo; 4. Pedido de Autorização Formalidades; 5. Arquivamento da Autorização na Junta Comercial; 5.1 Documentos Oriundos do Exterior; 6. Alterações no Contrato ou no Estatuto Social; 7. Publicações Obrigatórias; 8. Solicitação de Cancelamento de Autorização; 9. Sociedade Empresária Estrangeira Autorizada a Funcionar no País Pedido de Nacionalização; 10. Objeto Social Vedado as Sociedades Estrangeiras; 11. Nome Empresarial; 12. Arquivamento Dos Atos de Deliberação de Alteração ou de Cancelamento. 1. INTRODUÇÃO A sociedade empresária estrangeira que desejar estabelecer filial, sucursal, agência ou estabelecimento no Brasil deverá solicitar autorização do Governo Federal para instalação e funcionamento. A solicitação de autorização governamental deverá ser formalizada através do Portal "gov.br", com observância das normas previstas nos arts a do Código Civil e da IN DREI nº 7/2013, alterada pela IN DREI nº 25/2014, IN DREI nº 49/2018, e a IN DREI nº 59/2019. Na presente matéria analisaremos a documentação necessária e os procedimentos a serem adotados nas solicitações de autorização governamental para a sociedade empresária estrangeira que desejar estabelecer filial, sucursal, agência ou estabelecimento no Brasil, por sociedade mercantil estrangeira. Observação: a matéria foi publicada no boletim de acordo com a legislação vigente à época de sua publicação, estando sujeita a sofrer alterações posteriores a publicação em nosso site. 2. SOLICITAÇÃO DE AUTORIZAÇÃO GOVERNAMENTAL A solicitação deverá ser instruída com os seguintes documentos: a) ato de deliberação sobre a instalação de filial, sucursal, agência ou estabelecimento no Brasil; b) inteiro teor do contrato ou estatuto; c) lista de sócios ou acionistas, com os nomes, profissões, domicílios e número de cotas ou de ações, salvo quando, em decorrência da legislação aplicável no país de origem, for impossível cumprir tal exigência; d) prova de achar-se a sociedade constituída conforme a lei de seu país; e) ato de deliberação sobre a nomeação do representante no Brasil, acompanhado da procuração que lhe dá poderes para aceitar as condições em que é dada a autorização e plenos poderes para tratar de quaisquer questões e resolvê-las definitivamente, podendo ser demandado e receber citação pela sociedade; f) declaração do representante no Brasil de que aceita as condições em que for dada a autorização para instalação e funcionamento pelo Governo Federal; g) último balanço; e h) guia de recolhimento do preço do serviço. 3. REQUISITOS DO ATO CONSTITUTIVO No ato de deliberação sobre a instalação de filial, sucursal, agência ou estabelecimento no Brasil, deverão constar IMPOSTO DE RENDA E CONTABILIDADE MAIO 18/

3 as atividades que a sociedade pretenda exercer e o destaque do capital, em moeda brasileira, destinado às operações no País, que será fixado no decreto de autorização. A sociedade empresária estrangeira autorizada a funcionar é obrigada a ter, permanentemente, representante no Brasil, com os plenos poderes especificados na letra e do item PEDIDO DE AUTORIZAÇÃO FORMALIDADES Os processos referentes aos pedidos de autorização governamental serão instruídos, examinados e encaminhados pelo Departamento de Registro Empresarial e Integração ao Secretário Especial da Micro e Pequena Empresa do Ministério da Indústria, Comércio Exterior e Serviços, observado o seguinte: a) verificada a ausência de formalidade legal, o processo será colocado em exigência, que deverá ser cumprida em até sessenta dias, contados do dia subsequente à data da ciência pela sociedade empresária estrangeira interessada; b) o descumprimento do prazo ensejará o arquivamento do processo, salvo devolução do prazo, no curso do mesmo, em razão de ato dependente de órgão da administração pública; c) o processo arquivado nos termos do parágrafo anterior poderá ser, mediante solicitação da interessada, desarquivado e, neste caso, considerado como novo pedido, sujeito ao pagamento do preço do serviço correspondente. 5. ARQUIVAMENTO DA AUTORIZAÇÃO NA JUNTA COMERCIAL Concedida a autorização de instalação e funcionamento, caberá à sociedade empresária estrangeira arquivar na Junta Comercial da unidade federativa onde se localizar a filial, agência, sucursal ou estabelecimento, a qual será considerada como sua sede: a) folha do Diário Oficial da União que publicou o decreto de autorização; b) atos a que aludem as letras a a f do item 2, devidamente autenticados pelo Departamento de Registro Empresarial e Integração; c) documento comprobatório do depósito, em dinheiro, da parte do capital destinado às operações no Brasil; e d) declaração do endereço do estabelecimento, quando não constar do ato que deliberou sobre a instalação de filial, sucursal, agência ou estabelecimento no Brasil. Em se tratando de nova filial, sucursal, agência ou estabelecimento localizado na mesma unidade federativa, a sociedade mercantil estrangeira deverá arquivar, apenas, os documentos previstos na letra d acima mencionada e o ato de deliberação sobre a instalação de filial, sucursal, agência ou estabelecimento no Brasil, acompanhados de procuração, se for o caso. Por fim, tratando-se de criação de filial em outra unidade federativa, deverão ser arquivados na Junta Comercial do local de instalação da filial tida como sede, a documentação referida no parágrafo anterior e na Junta Comercial da unidade federativa onde a filial será aberta, certidão simplificada ou cópia autenticada do ato arquivado na outra Junta. 5.1 Documentos Oriundos do Exterior Os documentos oriundos do exterior, deverão ser apresentados em original, devidamente autenticados, na conformidade da legislação aplicável no país de origem, e legalizados pela respectiva autoridade consular brasileira, observado o seguinte: a) com os documentos originais serão apresentadas as respectivas traduções feitas por um tradutor público matriculado em qualquer Junta Comercial; b) a legalização fica dispensada no caso dos documentos públicos oriundos dos países signatários da Convenção sobre a Eliminação da Exigência de Legalização de Documentos Públicos Estrangeiros, celebrada em Haia, em 5 de outubro de 1961, aprovada pelo Decreto Legislativo nº 148, de 6 de julho de 2015 e promulgada pelo Decreto nº 8.660, 29 de janeiro de 2016; IMPOSTO DE RENDA E CONTABILIDADE MAIO 18/

4 c) a dispensa a que se refere a letra b acima fica condicionada à comprovação de que o documento foi objeto do apostilamento de que trata a referida Convenção, conforme Resolução CNJ nº 228, de 22 de junho de ALTERAÇÕES NO CONTRATO OU NO ESTATUTO SOCIAL Qualquer alteração que a sociedade empresária estrangeira autorizada a funcionar no País faça no seu contrato ou estatuto, para produzir efeitos no território brasileiro, dependerá de aprovação do Governo Federal e, para tanto, deverá apresentar, através do Portal "gov.br", os seguintes documentos: a) ato de deliberação que promoveu a alteração; e b) guia de recolhimento do preço do serviço. Notas: 1) Desde que não se trate de alteração contratual ou estatutária, não é necessária aprovação para as deliberações que versarem sobre alteração de endereço e de representante legal da filial, sucursal, agência ou estabelecimento no Brasil. 2) O disposto na nota nº 1 acima não dispensa o registro perante à Junta Comercial e nem a comunicação ao DREI. 7. PUBLICAÇÕES OBRIGATÓRIAS A sociedade empresária estrangeira, sob pena de ser-lhe cassada a autorização para instalação e funcionamento no País, reproduzir no Diário Oficial da União e do Estado ou do Distrito Federal, conforme o lugar em que esteja situada a sua filial, agência, sucursal ou estabelecimento, e em outro jornal de grande circulação editado regularmente na mesma localidade, as publicações que, segundo a sua lei nacional, sejam obrigadas a fazer, relativamente ao balanço patrimonial, resultado econômico e aos atos de sua administração. Sob a mesma pena, deverá a referida sociedade publicar o balanço patrimonial e o resultado econômico de sua filial, sucursal, agência ou estabelecimento existente no Brasil. Se no lugar em que estiver situada a filial, agência, sucursal ou estabelecimento não for editado jornal, a publicação se fará em órgão de grande circulação local. A prova da publicidade será feita mediante anotação nos registros da Junta Comercial, à vista de apresentação da folha do órgão oficial e, quando for o caso, do jornal particular onde foi feita a publicação, dispensada a juntada da mencionada folha. 8. SOLICITAÇÃO DE CANCELAMENTO DE AUTORIZAÇÃO Na hipótese de solicitação de aprovação para o cancelamento de autorização para instalação e funcionamento de filial, sucursal, agência ou estabelecimento, a sociedade empresária estrangeira deverá apresentar, através do Portal "gov.br", o ato de deliberação sobre o cancelamento e a guia de recolhimento do preço do serviço. 9. SOCIEDADE EMPRESÁRIA ESTRANGEIRA AUTORIZADA A FUNCIONAR NO PAÍS PEDIDO DE NACIONALIZAÇÃO A sociedade empresária estrangeira autorizada a funcionar no País pode, mediante autorização do Governo Federal, nacionalizar-se, transferindo sua sede para o Brasil, devendo, para esse fim, apresentar, através do Portal "gov.br", os seguintes documentos: a) ato de deliberação sobre a nacionalização; b) estatuto social ou contrato social, conforme o caso, elaborados em obediência à lei brasileira; c) prova da realização do capital, na forma declarada no contrato ou estatuto; d) declaração do representante no Brasil de que aceita as condições em que for dada a autorização de nacionalização pelo Governo Federal; e e) guia de recolhimento do preço do serviço. 10. OBJETO SOCIAL VEDADO AS SOCIEDADES ESTRANGEIRAS IMPOSTO DE RENDA E CONTABILIDADE MAIO 18/

5 A sociedade empresária estrangeira não poderá realizar, no Brasil, atividades constantes do seu objeto social vedadas às sociedades estrangeiras e somente poderá exercer as que dependam da aprovação prévia de órgão governamental, sob as condições autorizadas. 11. NOME EMPRESARIAL A sociedade empresária estrangeira funcionará no Brasil com o seu nome empresarial, podendo, entretanto, acrescentar a esse a expressão "do Brasil" ou "para o Brasil" e ficará sujeita às leis e aos tribunais brasileiros quanto aos atos ou operações que praticar no Brasil. 12. ARQUIVAMENTO DOS ATOS DE DELIBERAÇÃO DE ALTERAÇÃO OU DE CANCELAMENTO Os atos de deliberação de alteração ou de cancelamento, bem como suas autorizações publicadas no Diário Oficial da União, deverão ser arquivados pela sociedade empresária estrangeira na respectiva Junta Comercial de unidade federativa onde se localizar a filial, sucursal, agência ou estabelecimento a que se referirem. Fundamentação Legal: os citados no texto. SIMPLES NACIONAL Sumário DASN-SIMEI - DECLARAÇÃO ANUAL SIMPLIFICADA PARA O MICROEMPREENDEDORINDIVIDUAL 2019 Considerações Gerais 1. Introdução; 2. Declaração Anual Simplificada Para o Microempreendedor Individual DASN-SIMEI; Prazo de Entrega da DASN-SIMEI no Caso de Extinção do Empresário Individual; Entrega da DASN-SIMEI em Relação ao Ano-calendário de Desenquadramento do Empresário Individual do SIMEI; Retificação da DASN-SIMEI; 3. Entrega da Declaração Única do MEI; 4. Certificação Digital Para o MEI; 5. Penalidades; Falta de Comunicação Obrigatória do Desenquadramento do MEI do SIMEI; DASN-SIMEI Entregue Fora do Prazo ou Com Incorreções ou Omissões; Redução Das Multas; Multa Mínima; Declaração Entregue Sem as Especificações Técnicas Estabelecidas Pelo CGSN. 1. INTRODUÇÃO Com base nos arts. 101 a 103, 106, e 109 da Resolução CGSN nº 140/2018 e os arts. 38, 18-A a 18-E da Lei Complementar nº 123/2006, estão obrigadas à apresentação da Declaração Anual Simplificada para o Microempreendedor Individual - DASN-SIMEI 2019, ano-calendário 2018, o Empresário Individual optante pelo Sistema de Recolhimento em Valores Fixos Mensais dos Tributos abrangidos pelo Simples Nacional - SIMEI. Neste trabalho abordaremos os procedimentos referentes à entrega da Declaração Anual Simplificada para o Microempreendedor Individual (DASN-SIMEI) do ano-calendário 2018, com base nos dispositivos legais citados no texto. Observação: a matéria foi publicada no boletim de acordo com a legislação vigente à época de sua publicação, estando sujeita a sofrer alterações posteriores a publicação em nosso site. 2. DECLARAÇÃO ANUAL SIMPLIFICADA PARA O MICROEMPREENDEDOR INDIVIDUAL DASN-SIMEI Na hipótese de o empresário individual ser optante pelo SIMEI no ano-calendário anterior, deverá apresentar, até o último dia útil do mês de maio de cada ano, à RFB, a Declaração Anual Simplificada para o Microempreendedor Individual (DASN-SIMEI) que conterá tão-somente: (art. 109 da Resolução CGSN nº 140/2018) a) a receita bruta total auferida relativa ao ano-calendário anterior; b) a receita bruta total auferida relativa ao ano-calendário anterior, referente às atividades sujeitas ao ICMS; c) informação referente à contratação de empregado, quando houver. IMPOSTO DE RENDA E CONTABILIDADE MAIO 18/

6 As informações prestadas pelo contribuinte na DASN-SIMEI serão compartilhadas entre a RFB e os órgãos de fiscalização tributária dos Estados, Distrito Federal e Municípios. A exigência da DASN-SIMEI não desobriga a prestação de informações relativas a terceiros. Os dados informados na DASN-SIMEI relativos a letra c acima poderão ser encaminhados pelo Serviço Federal de Processamento de Dados (Serpro) ao Ministério do Trabalho e Emprego, observados procedimentos estabelecidos entre as partes, com vistas à exoneração da obrigação da apresentação da Relação Anual de Informações Sociais (RAIS) por parte do MEI Prazo de Entrega da DASN-SIMEI no Caso de Extinção do Empresário Individual Nas hipóteses em que o empresário individual tenha sido extinto, a DASN-SIMEI relativa à situação especial deverá ser entregue até: a) o último dia do mês de junho, quando o evento ocorrer no primeiro quadrimestre do ano-calendário; b) o último dia do mês subsequente ao do evento, nos demais casos Entrega da DASN-SIMEI em Relação ao Ano-calendário de Desenquadramento do Empresário Individual do SIMEI Em relação ao ano-calendário de desenquadramento do empresário individual para fins do Simei, inclusive em decorrência de sua exclusão do Simples Nacional, este deverá entregar a DASN-Simei com inclusão dos fatos geradores ocorridos no período em que vigorou o enquadramento, no prazo estabelecido no item Retificação da DASN-SIMEI A DASN-SIMEI poderá ser retificada independentemente de prévia autorização da administração tributária e terá a mesma natureza da declaração originariamente apresentada, observado o disposto no parágrafo único do art. 138 do CTN. O direito de o MEI retificar as informações prestadas na DASN-Simei extingue-se no prazo de 5 (cinco) anos, contado a partir do 1º (primeiro) dia do exercício seguinte àquele ao qual se refere a declaração. 3. ENTREGA DA DECLARAÇÃO ÚNICA DO MEI A entrega da declaração única de que trata o inciso I do 3 o do Art. 18-C da Lei Complementar nº 123/2006 substituirá, na forma regulamentada pelo CGSN, a obrigatoriedade de entrega de todas as informações, formulários e declarações a que estão sujeitas as demais empresas ou equiparados que contratam empregados, inclusive as relativas ao recolhimento do FGTS, à Relação Anual de Informações Sociais (Rais) e ao Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged). 4. CERTIFICAÇÃO DIGITAL PARA O MEI O MEI fica dispensado de utilizar certificação digital para cumprimento de obrigações principais ou acessórias ou para recolhimento do FGTS. Independentemente do disposto acima, poderá ser exigida a utilização de códigos de acesso para cumprimento das referidas obrigações. 5. PENALIDADES Falta de Comunicação Obrigatória do Desenquadramento do MEI do SIMEI A falta de comunicação pelo MEI, quando obrigatória, do desenquadramento do Simei nos prazos previstos no inciso II do 2º do art. 115 da Resolução nº 140/2018 sujeitará o contribuinte à multa no valor de R$ 50,00 (cinquenta reais), insusceptível de redução DASN-SIMEI Entregue Fora do Prazo ou Com Incorreções ou Omissões O MEI que deixar de apresentar a DASN-SIMEI ou que a apresentar com incorreções ou omissões ou, ainda, que IMPOSTO DE RENDA E CONTABILIDADE MAIO 18/

7 a apresentar fora do prazo fixado, será intimado a apresentá-la ou a prestar esclarecimentos, conforme o caso, no prazo estipulado pela autoridade fiscal, e sujeitar-se-á a multa: a) de 2% (dois por cento) ao mês-calendário ou fração, incidentes sobre o montante dos tributos decorrentes das informações prestadas na DASN-SIMEI, ainda que integralmente pago, no caso de falta de entrega da declaração ou entrega após o prazo, limitada a 20% (vinte por cento), observado a multa mínima prevista no subitem 5.2.2; b) de R$ 100,00 (cem reais) para cada grupo de 10 (dez) informações incorretas ou omitidas. Para efeito de aplicação da multa prevista na letra a acima, será considerado como termo inicial o dia seguinte ao término do prazo fixado para a entrega da declaração e como termo final a data da efetiva entrega ou, no caso de não apresentação, da lavratura do auto de infração Redução das Multas Observado a multa mínima prevista no subitem 5.2.2, as multas serão reduzidas: a) à metade, quando a declaração for apresentada após o prazo, mas antes de qualquer procedimento de ofício; b) a 75% (setenta e cinco por cento), se houver a apresentação da declaração no prazo fixado em intimação Multa Mínima A multa mínima a ser aplicada será de R$ 50,00 (cinquenta reais) Declaração Entregue Sem as Especificações Técnicas Estabelecidas Pelo CGSN Considerar-se-á não entregue a declaração que não atender às especificações técnicas estabelecidas pelo CGSN, observado que o MEI: a) será intimado a apresentar nova declaração, no prazo de 10 (dez) dias, contados da ciência da intimação; b) sujeitar-se-á à multa prevista na letra a do subitem 5.2, observado o disposto no último parágrafo do subitem 5.2 e nos subitens e Fundamentos Legais: Os citados no texto. IMPOSTO DE RENDA E CONTABILIDADE MAIO 18/

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