Electrónica /2007

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Electrónica /2007"

Transcrição

1 2006/2007 FEUP/DEEC 4º/MIEEC Vítor Grade Tavares Aula 6: Regras de Desenho Sumário Regras de Desenho (DRC). Fenómeno de electromigração. Desenho de componentes passivos em CMOS. Elementos parasitas. Floorplaning 2 1

2 Regras de desenho (DRC) Das mascaras mais importantes podemos referir a da região activa e a do polisilício de definição da porta. A intercepção das duas define a região do canal do transístor. O alinhamento das máscaras é limitado. Isto irá impor limitações nas dimensões e disposição dos diferentes elementos das camadas. O espaçamento entre elementos numa mesma camada (lembrar que em cada camada temos um elemento: polisilício, metal 1, metal 2,...) está ainda intimamente relacionado com a topografia. Tudo isto, aliado ao facto de que o processo de etchin e deposição não são perfeitos, irá impor restrições no desenho das máscaras. Ao conjunto de regras que definem as dimensões e espaçamentos mínimos da geometria nas diferentes máscaras, para uma dada tecnologia, designa-se por regras de desenho (design ruls). SCMOS (Scalable CMOS): É muito comum as regras de desenho virem referenciadas a um valor normalizado l. Todas as medidas são dadas em múltiplos de l Numa mudança de tecnologia as dimensões relativas permanecem as mesmas e há uma adaptação imediata das absolutas Comprimento mínimo da porta = 2l 3 Os contactos são de O erro de alinhamento de uma máscara considera-se sempre inferior a 0,75λ, o que significa que no pior caso as mascaras desalinham em 1,5λ. Isto implica que em regiões onde o alinhamento entre camadas é importante (locais de contacto activo/metal ou poly/metal...) existam sempre áreas de sobreposição obrigatórias. Apenas o metal 1 (camada de metal que corre acima do polisilício) faz contacto com as camadas inferiores (poly e áreas activas), embora frequentemente se permitam vias (contactos com metais de camadas superiores) no topo dos contactos. Metal 1 λ λ 3λ Desalinho fatal poly W λ Área ou zona activa Desalinho não muito problemático 4 2

3 4λ àrea mínima 32 l 2 metal 2 4λ 4λ metal 1 Via Para uma dada largura de metal, a corrente máxima admissível é limitada pelo fenómeno de electromigração. Este fenómeno degrada o condutor alterando as suas dimensões. Para evitar tal fenómeno é necessário não ultrapassar a densidade de corrente de limiar da electromigração J A W min =I max /J A J A metal 2,3,4: 1,5mA/µm J A metal 5,6: 3 ma/µm 5 MUITO IMPORTANTE: Polarização do substrato e n-well (pinos de substrato e n-well) VDD transístor nmos n+ p+ n-well transístor pmos Não existe propriamente uma regra para o número de contactos. Há quem afirme um por transístor, outros definem um em cada Em analógico normalmente utilizam-se anéis de contactos. 6 3

4 Uma segunda camada de poly, designado por poly2, está por vezes disponível para formar capacidades lineares com a poly1. Poly 1 Poly 2 Poly 2 Poly 1 35aF/µm 2 1µm 1,5µm 70nm 493aF/µm 2 0,6µm 23aF/µm2 58aF/µm 2 Os valores apresentados dizem respeito ao processo n-well de 2µm Orbit-CN20 7 Resistências A R é dada para uma área unitária W A R nos quadrados das esquinas é diferente das dos quadrados em linha n-well Metal 1 t R = ρ = R t W R (Ω / ) qua qua W R=2R qu + 0,6R qu difusão n+ É possível construir resistências a partir dos outros materiais: poly, N+, P+, Metais... Cada um deles possui um R qua característico. contacto dif n+ / metal 1 8 4

5 Elementos parasitas (exemplos) As camadas estão separadas por um dieléctrico. Haverá sempre capacidades parasitas entre os materiais das diferentes camadas quando este se cruzam (não são as únicas). Há que considerar também as resistências das linhas. Para além destes existem ainda os efeitos indutivos. 6µm metal 1 1 mm Substrato R R uni =0,08 Ω/ C uni = 29aF/µm 2 R=0,08x1000/6 = 13,3 Ω C uni = 29aF/µm 2 x6000 = 0,17pF 9 Exemplo do layout de um inversor O que falta? 10 5

6 Mais algumas considerações sobre layout 1- Planear o CI no global: floorplaning. Estratégia de ligação Distribuição da alimentação e massa. Manter transístor do mesmo tipo juntos. Sempre que possível dispor os transístores em linhas, partilhando as regiões de dreno/fonte. 2- Interligação. Não usar a difusão como interligação Utilizar o polisilício para interligação muito local Usar metal de camadas superiores para a alimentação (é mais espesso que metal 1 e portanto menor R qua ). 11 6

Electrónica /2007

Electrónica /2007 2006/2007 FEUP/DEEC 4º/MIEEC Vítor Grade Tavares Aula 4: Processo de fabrico Sumário:. Tecnologia CMOS Processo de fabrico Fenómeno de Latchup Desenho estrutural de transístores 2 1 Fabricação CMOS 3 Fabricação

Leia mais

Microeletrônica. Prof. Fernando Massa Fernandes. Aula 18. Sala 5017 E.

Microeletrônica. Prof. Fernando Massa Fernandes. Aula 18. Sala 5017 E. Microeletrônica Aula 18 Prof. Fernando Massa Fernandes Sala 5017 E fernando.fernandes@uerj.br https://www.fermassa.com/microeletronica.php 2 Resistores, capacitores e Cap. 5 MOSFETs Já vimos todas as camadas

Leia mais

Microeletrônica. Prof. Fernando Massa Fernandes. https://www.fermassa.com/microeletrônica.php. Sala 5017 E

Microeletrônica. Prof. Fernando Massa Fernandes. https://www.fermassa.com/microeletrônica.php. Sala 5017 E Microeletrônica Prof. Fernando Massa Fernandes https://www.fermassa.com/microeletrônica.php Sala 5017 E fermassa@lee.uerj.br http://www.lee.eng.uerj.br/~germano/microeletronica_2016-2.html (Prof. Germano

Leia mais

Colectânea de Problemas de Microelectrónica

Colectânea de Problemas de Microelectrónica IST - DEEC Colectânea de Problemas de Microelectrónica Capítulo 1: Projecto Físico de Sistemas Integrados Monolíticos Marcelino Santos, J. Paulo Teixeira Junho de 2007 Índice 1.1 Tecnologias CMOS... 3

Leia mais

Microeletrônica. Germano Maioli Penello.

Microeletrônica. Germano Maioli Penello. Microeletrônica Germano Maioli Penello http://www.lee.eng.uerj.br/~germano/microeletronica%20_%202015-1.html Sala 5145 (sala 17 do laboratorio de engenharia elétrica) Aula 12 1 Conectando camadas poly

Leia mais

Microeletrônica. Prof. Fernando Massa Fernandes. Aula 16. Sala 5017 E.

Microeletrônica. Prof. Fernando Massa Fernandes. Aula 16. Sala 5017 E. Microeletrônica Aula 16 Prof. Fernando Massa Fernandes Sala 5017 E fernando.fernandes@uerj.br https://www.fermassa.com/microeletronica.php Resistores, capacitores e Cap. 5 MOSFETs Já vimos todas as camadas

Leia mais

Microelectrónica (ME)

Microelectrónica (ME) Microelectrónica (ME) LEEC (opção) Lic. Lic. Engª. AeroEspacial (Aviónica) Dispositivos em processos CMOS Processo bipolar Corpo docente: Marcelino Santos (marcelino.santos@ist.utl.pt) 2004/05 Processo

Leia mais

Microeletrônica. Aula 17. Prof. Fernando Massa Fernandes. Sala 5017 E.

Microeletrônica. Aula 17. Prof. Fernando Massa Fernandes. Sala 5017 E. Microeletrônica Aula 17 Prof. Fernando Massa Fernandes Sala 5017 E fernando.fernandes@uerj.br https://www.fermassa.com/microeletronica.php http://www.lee.eng.uerj.br/~germano/microeletronica_2016-2.html

Leia mais

Microeletrônica. Aula 13. Prof. Fernando Massa Fernandes. Sala 5017 E.

Microeletrônica. Aula 13. Prof. Fernando Massa Fernandes. Sala 5017 E. Microeletrônica Aula 13 Prof. Fernando Massa Fernandes Sala 5017 E fernando.fernandes@uerj.br https://www.fermassa.com/microeletronica.php http://www.lee.eng.uerj.br/~germano/microeletronica_2016-2.html

Leia mais

Microeletrônica. Aula 16. Prof. Fernando Massa Fernandes. Sala 5017 E.

Microeletrônica. Aula 16. Prof. Fernando Massa Fernandes. Sala 5017 E. Microeletrônica Aula 16 Prof. Fernando Massa Fernandes Sala 5017 E fernando.fernandes@uerj.br https://www.fermassa.com/microeletronica.php http://www.lee.eng.uerj.br/~germano/microeletronica_2016-2.html

Leia mais

Portas Simples: Transístor de passagem

Portas Simples: Transístor de passagem X Portas Simples: Transístor de passagem X X= se =1 e =1 X X= se =1 ou =1 X= se =0 ou =0 se =1 e =1 X X= se =0 e =0 se =1 e =1, se =1 ou =1 1 Portas Simples: Transístor de passagem -V Tn V -V Tn 0 0 V

Leia mais

Microeletrônica. Germano Maioli Penello.

Microeletrônica. Germano Maioli Penello. Microeletrônica Germano Maioli Penello http://www.lee.eng.uerj.br/~germano/microeletronica%20_%202015-1.html Sala 5145 (sala 17 do laboratorio de engenharia elétrica) Aula 09 1 Pauta ÁQUILA ROSA FIGUEIREDO

Leia mais

Microeletrônica. Aula 14. Prof. Fernando Massa Fernandes. Sala 5017 E.

Microeletrônica. Aula 14. Prof. Fernando Massa Fernandes. Sala 5017 E. Microeletrônica Aula 14 Prof. Fernando Massa Fernandes Sala 5017 E fernando.fernandes@uerj.br https://www.fermassa.com/microeletronica.php http://www.lee.eng.uerj.br/~germano/microeletronica_2016-2.html

Leia mais

Microeletrônica. Germano Maioli Penello.

Microeletrônica. Germano Maioli Penello. Microeletrônica Germano Maioli Penello http://www.lee.eng.uerj.br/~germano/microeletronica%20_%202015-1.html Sala 5145 (sala 17 do laboratorio de engenharia elétrica) Aula 09 1 Camadas de metal As camadas

Leia mais

A microelectrónica do silício

A microelectrónica do silício A microelectrónica do silício Estrutura da aula 1 - Perspectiva histórica 2 - A tecnologia CMOS - Introdução às técnicas básicas usadas em tecnologia CMOS - O processo n-well CMOS 2.0 µm - Definição do

Leia mais

MicroElectrónica. Trabalho de Laboratório. Ambientação com as Ferramentas Dsch2, Microwind2 e Pspice

MicroElectrónica. Trabalho de Laboratório. Ambientação com as Ferramentas Dsch2, Microwind2 e Pspice MicroElectrónica Ano Lectivo 2004/2005 Trabalho de Laboratório Ambientação com as Ferramentas Dsch2, Microwind2 e Pspice Marcelino Santos, F. Gonçalves, J. P. Teixeira Fevereiro, 2005 1 Introdução Pretende-se

Leia mais

MicroElectrónica (LEEC, LEA)

MicroElectrónica (LEEC, LEA) MicroElectrónica (LEEC, LEA) Ano Lectivo 2005/2006 Trabalho de Laboratório T3 Projecto Físico de um Amplificador Operacional CMOS Marcelino Santos, F. Gonçalves, J. P. Teixeira Fevereiro 2006 1 1 Introdução

Leia mais

Microeletrônica. Aula 18. Prof. Fernando Massa Fernandes. Sala 5017 E.

Microeletrônica. Aula 18. Prof. Fernando Massa Fernandes. Sala 5017 E. Microeletrônica Aula 18 Prof. Fernando Massa Fernandes Sala 5017 E fernando.fernandes@uerj.br https://www.fermassa.com/microeletronica.php http://www.lee.eng.uerj.br/~germano/microeletronica_2016-2.html

Leia mais

Microeletrônica. Germano Maioli Penello.

Microeletrônica. Germano Maioli Penello. Microeletrônica Germano Maioli Penello http://www.lee.eng.uerj.br/~germano/microeletronica%20_%202015-1.html Sala 5145 (sala 17 do laboratorio de engenharia elétrica) Aula 08 1 Pauta ÁQUILA ROSA FIGUEIREDO

Leia mais

Microeletrônica. Prof. Fernando Massa Fernandes. https://www.fermassa.com/microeletrônica.php. Sala 5017 E

Microeletrônica. Prof. Fernando Massa Fernandes. https://www.fermassa.com/microeletrônica.php. Sala 5017 E Microeletrônica Prof. Fernando Massa Fernandes https://www.fermassa.com/microeletrônica.php Sala 5017 E fermassa@lee.uerj.br http://www.lee.eng.uerj.br/~germano/microeletronica_2016-2.html (Prof. Germano

Leia mais

Microeletrônica. Aula 17. Prof. Fernando Massa Fernandes. Sala 5017 E.

Microeletrônica. Aula 17. Prof. Fernando Massa Fernandes. Sala 5017 E. Microeletrônica Aula 17 Prof. Fernando Massa Fernandes Sala 5017 E fernando.fernandes@uerj.br https://www.fermassa.com/microeletronica.php http://www.lee.eng.uerj.br/~germano/microeletronica_2016-2.html

Leia mais

Microeletrônica. Prof. Fernando Massa Fernandes. https://www.fermassa.com/microeletrônica.php. Sala 5017 E

Microeletrônica. Prof. Fernando Massa Fernandes. https://www.fermassa.com/microeletrônica.php. Sala 5017 E Microeletrônica Prof. Fernando Massa Fernandes https://www.fermassa.com/microeletrônica.php Sala 5017 E fermassa@lee.uerj.br http://www.lee.eng.uerj.br/~germano/microeletronica_2016-2.html (Prof. Germano

Leia mais

Microelectrónica. A tecnologia Bipolar Modelo de layout físico da junção pn Modelo de layout físico do transistor bipolar.

Microelectrónica. A tecnologia Bipolar Modelo de layout físico da junção pn Modelo de layout físico do transistor bipolar. Microelectrónica A tecnologia CMOS (para um processo de fabrico em CMOS de 2 um, n-well, 2 camadas de metal e uma camada de polisilício) As regras de desenho de layout físico. As características da tecnologia

Leia mais

Microeletrônica. Aula - 8. Prof. Fernando Massa Fernandes. Sala 5017 E.

Microeletrônica. Aula - 8. Prof. Fernando Massa Fernandes. Sala 5017 E. Microeletrônica Aula - 8 Prof. Fernando Massa Fernandes Sala 5017 E fernando.fernandes@uerj.br https://www.fermassa.com/microeletronica.php http://www.lee.eng.uerj.br/~germano/microeletronica_2016-2.html

Leia mais

Física Básica do Dispositivo MOS. Aula 4 Prof. Nobuo Oki

Física Básica do Dispositivo MOS. Aula 4 Prof. Nobuo Oki Física Básica do Dispositivo MOS Aula 4 Prof. Nobuo Oki Estrutura do Dispositivo MOS O transistor NMOS está sobre um substrato p-. Duas regiões n+ formam os terminais da fonte S (source) e do dreno D (drain).

Leia mais

Trabalho 2: Projeto Elétrico e de Leiaute de um Inversor CMOS

Trabalho 2: Projeto Elétrico e de Leiaute de um Inversor CMOS Trabalho 2: Projeto Elétrico e de Leiaute de um Inversor CMOS 1. Introdução Dieison Soares Silveira Universidade Federal do Rio Grande do Sul UFRGS Instituto de Informática Programa de Pós-Graduação em

Leia mais

Electrónica II. 4º Trabalho de Laboratório. Projecto de CIs digitais (Dsch2 e Microwind2)

Electrónica II. 4º Trabalho de Laboratório. Projecto de CIs digitais (Dsch2 e Microwind2) Electrónica II Ano Lectivo 2006/2007 4º Trabalho de Laboratório Projecto de CIs digitais (Dsch2 e Microwind2) Marcelino Santos Maio, 2007 1 Introdução Pretende-se com este trabalho proporcionar um primeiro

Leia mais

Licenciatura em Engenharia Electrotécnica e de Computadores

Licenciatura em Engenharia Electrotécnica e de Computadores Licenciatura em Engenharia Electrotécnica e de Computadores Ramo de Telecomunicações, Electrónica e Computadores Electrónica 3 003/004, ª Chamada 4 Novembro de 003 ª Parte (sem consulta). (, val) Pretende-se

Leia mais

Ciclo de Palestras em Computação 09/11/2011

Ciclo de Palestras em Computação 09/11/2011 Ciclo de Palestras em Computação 9//2 Do Átomo ao Bit: desvendando o processo de fabricação de circuitos integrados e o impacto em arquitetura de processadores Ricardo R. Santos Introdução Transistor

Leia mais

Microeletrônica. Aula 12. Prof. Fernando Massa Fernandes. Sala 5017 E.

Microeletrônica. Aula 12. Prof. Fernando Massa Fernandes. Sala 5017 E. Microeletrônica Aula 12 Prof. Fernando Massa Fernandes Sala 5017 E fernando.fernandes@uerj.br https://www.fermassa.com/microeletronica.php http://www.lee.eng.uerj.br/~germano/microeletronica_2016-2.html

Leia mais

Trabalho 4: Projeto Elétrico e Leiaute de Porta XOR em Lógica Estática

Trabalho 4: Projeto Elétrico e Leiaute de Porta XOR em Lógica Estática Trabalho 4: Projeto Elétrico e Leiaute de Porta XOR em Lógica Estática 1. Introdução Dieison Soares Silveira Universidade Federal do Rio Grande do Sul UFRGS Instituto de Informática Programa de Pós-Graduação

Leia mais

Microeletrônica. Aula 8. Prof. Fernando Massa Fernandes. Sala 5017 E.

Microeletrônica. Aula 8. Prof. Fernando Massa Fernandes. Sala 5017 E. Microeletrônica Aula 8 Prof. Fernando Massa Fernandes Sala 5017 E fermassa@lee.uerj.br https://www.fermassa.com/microeletronica.php http://www.lee.eng.uerj.br/~germano/microeletronica_2016-2.html (Prof.

Leia mais

Transistor NMOSFET (Metal-Oxide-Semiconductor Field Effect Transistor, canal N, tipo Enriquecimento) I DS D

Transistor NMOSFET (Metal-Oxide-Semiconductor Field Effect Transistor, canal N, tipo Enriquecimento) I DS D G V GS Transistor NMOSFET (Metal-Oxide-Semiconductor Field Effect Transistor, canal N, tipo Enriquecimento) I DS D S V DS Porta (G-Gate) Fonte Dreno (S-Source) Metal (D-Drain) Óxido N+ Sem. N+ P Substrato

Leia mais

Microeletrônica. Prof. Fernando Massa Fernandes. https://www.fermassa.com/microeletrônica.php. Sala 5017 E

Microeletrônica. Prof. Fernando Massa Fernandes. https://www.fermassa.com/microeletrônica.php. Sala 5017 E Microeletrônica Prof. Fernando Massa Fernandes https://www.fermassa.com/microeletrônica.php Sala 5017 E fermassa@lee.uerj.br http://www.lee.eng.uerj.br/~germano/microeletronica_2016-2.html (Prof. Germano

Leia mais

Microeletrônica. Aula 15. Prof. Fernando Massa Fernandes. Sala 5017 E.

Microeletrônica. Aula 15. Prof. Fernando Massa Fernandes. Sala 5017 E. Microeletrônica Aula 15 Prof. Fernando Massa Fernandes Sala 5017 E fernando.fernandes@uerj.br https://www.fermassa.com/microeletronica.php http://www.lee.eng.uerj.br/~germano/microeletronica_2016-2.html

Leia mais

Electrónica /2007

Electrónica /2007 2006/2007 FEUP/DEEC 4º/LEEC-3º/MIEEC Vítor Grade Tavares Aula 1: Apresentação Sumário: Objectivos da disciplina. Conteúdo programático. Bibliografia. Funcionamento da disciplina. Processo de avaliação.

Leia mais

Microeletrônica. Prof. Fernando Massa Fernandes. Aula Sala 5017 E.

Microeletrônica. Prof. Fernando Massa Fernandes. Aula Sala 5017 E. Microeletrônica Aula - 12 Prof. Fernando Massa Fernandes Sala 5017 E fernando.fernandes@uerj.br https://www.fermassa.com/microeletronica.php Exemplos de leiaute de padframe Processo de 50 nm com dois metais

Leia mais

TF TRABALHO FINAL REALIZAR TODAS AS ETAPAS DO LAB3 PARA UMA DAS FUNÇÕES ABAIXO

TF TRABALHO FINAL REALIZAR TODAS AS ETAPAS DO LAB3 PARA UMA DAS FUNÇÕES ABAIXO TF TRLHO FINL RELIZR TODS S ETPS DO L3 PR UM DS FUNÇÕES IXO F1=. ( (. C) + D) F2=(( + ). C) + D F3= + + C. D F4=(. ) + (C. D) Conteúdo do relatório a ser mostrado ao professor e entregue no dia 29/NOVEMRO/2017

Leia mais

Microeletrônica. Aula 10. Prof. Fernando Massa Fernandes. Sala 5017 E.

Microeletrônica. Aula 10. Prof. Fernando Massa Fernandes. Sala 5017 E. Microeletrônica Aula 10 Prof. Fernando Massa Fernandes Sala 5017 E fernando.fernandes@uerj.br https://www.fermassa.com/microeletronica.php http://www.lee.eng.uerj.br/~germano/microeletronica_2016-2.html

Leia mais

PSI ELETRÔNICA II. Prof. João Antonio Martino AULA

PSI ELETRÔNICA II. Prof. João Antonio Martino AULA PSI3322 - ELETRÔNICA II Prof. João Antonio Martino AULA 3-2017 Exercício: Desenhe as curvas características do NMOSFET abaixo e o perfil de carga μ nεox k n μ n.c t ox m n = 500 cm 2 /V.s e ox /t ox =

Leia mais

Microeletrônica. Germano Maioli Penello.

Microeletrônica. Germano Maioli Penello. Microeletrônica Germano Maioli Penello http://www.lee.eng.uerj.br/~germano/microeletronica%20_%202015-1.html Sala 5145 (sala 17 do laboratorio de engenharia elétrica) Aula 07 1 Relembrando - diodo Ao construir

Leia mais

Exemplo 4.1 (pag.245)

Exemplo 4.1 (pag.245) Exemplo 4.1 (pag.245) Considere um processo tecnológico com min =0,4 μm, t ox =8nm, μ n =450 cm 2 /V.s, e V t =0,7 V. a) Determine C ox e k n. b) Para um MOSFET com W/=8 μm/0,8 μm, determine os valores

Leia mais

Microeletrônica. Prof. Fernando Massa Fernandes. Sala 5017 E

Microeletrônica. Prof. Fernando Massa Fernandes.   Sala 5017 E Microeletrônica Prof. Fernando Massa Fernandes https://www.fermassa.com/microeletrônica.php Sala 5017 E fermassa@lee.uerj.br http://www.lee.eng.uerj.br/~germano/microeletronica_2016-2.html (Prof. Germano

Leia mais

Mestrado Integrado em Engenharia Electrotécnica e de Computadores. Projecto de Circuitos VLSI Exame

Mestrado Integrado em Engenharia Electrotécnica e de Computadores. Projecto de Circuitos VLSI Exame FEUP Mestrado Integrado em Engenharia Electrotécnica e de Computadores Projecto de Circuitos VLSI Exame 4 o ano 2010-06-29 Duração: 2:30 Com consulta Atenção: Este exame tem 6 questões, num total de 200

Leia mais

Tecnologia VLSI - Uma Breve Introdução

Tecnologia VLSI - Uma Breve Introdução Tecnologia VLSI - Uma Breve Introdução S. W. Song MAC 344 - Arquitetura de Computadores baseado em parte em Mead and Conway - Introduction to VLSI Systems, Addison-Wesley Tecnologia VLSI Tencologia de

Leia mais

Trabalho 3: Projeto, Leiaute e Análise de um Buffer CMOS Multi-estágio

Trabalho 3: Projeto, Leiaute e Análise de um Buffer CMOS Multi-estágio 1. Introdução Trabalho 3: Projeto, Leiaute e Análise de um Buffer CMOS Multi-estágio Dieison Soares Silveira Universidade Federal do Rio Grande do Sul UFRGS Instituto de Informática Programa de Pós-Graduação

Leia mais

VCC M4. V sa VEE. circuito 2 circuito 3

VCC M4. V sa VEE. circuito 2 circuito 3 ES238 Eletrônica Geral I ř semestre de 2006 09/out/2006 SEGUNDA CHAMADA Para os transistores bipolares presentes, considere que I sat = 0 2 A, V T = 25mV e β = 00.. Obtenha o ganho de tensão M7 v en v

Leia mais

4. AMPLIFICADORES OPERACIONAIS

4. AMPLIFICADORES OPERACIONAIS . AMPLIFICADOES OPEACIONAIS Fernando Gonçalves Instituto Superior Técnico Teoria dos Circuitos e Fundamentos de Electrónica - 00/005 O Amplificador Operacional O amplificador operacional é um componente

Leia mais

4.9 Características Básicas dos CIs Digitais

4.9 Características Básicas dos CIs Digitais CIs digitais são uma coleção de resistores, diodos e transistores fabricados em um pedaço de material semicondutor (geralmente silício), denominado substrato, comumente conhecido como chip. CIs digitais

Leia mais

Tecnologias para projeto de CI s Digitais. Tecnologia bipolar. Tecnologia bipolar. Principais tecnologias disponíveis

Tecnologias para projeto de CI s Digitais. Tecnologia bipolar. Tecnologia bipolar. Principais tecnologias disponíveis Universidade Federal do Paraná etor de Tecnologia epartamento de Engenharia Elétrica Principais tecnologias disponíveis Tecnologias para projeto de CI s igitais Prof. Marlio onfim TE20 Projeto de Circuitos

Leia mais

Microeletrônica. Aula Prof. Fernando Massa Fernandes. Sala 5017 E.

Microeletrônica. Aula Prof. Fernando Massa Fernandes. Sala 5017 E. Microeletrônica Aula - 10 Prof. Fernando Massa Fernandes Sala 5017 E fernando.fernandes@uerj.br https://www.fermassa.com/microeletronica.php http://www.lee.eng.uerj.br/~germano/microeletronica_2016-2.html

Leia mais

UNIVERSIDADE CATÓLICA DE PELOTAS MESTRADO EM ENGENHARIA ELETRÔNICA E COMPUTAÇÃO

UNIVERSIDADE CATÓLICA DE PELOTAS MESTRADO EM ENGENHARIA ELETRÔNICA E COMPUTAÇÃO UNIVERSIDADE CATÓLICA DE PELOTAS MESTRADO EM ENGENHARIA ELETRÔNICA E COMPUTAÇÃO DOUGLAS ADALBERTO SCHEUNEMANN DISCIPLINA DE INTRODUÇÃO AO PROJETO DE CIRCUITOS VLSI (PCVLSI) TRABALHO II Pelotas, maio de

Leia mais

Díodo Zener. Para funcionar com polarização inversa. Modelo mais simples assume r z =0. Electrónica 1

Díodo Zener. Para funcionar com polarização inversa. Modelo mais simples assume r z =0. Electrónica 1 Díodo Zener Para funcionar com polarização inversa. Modelo mais simples assume r z =0 exemplo como é que calcula I, I Z e I L? Díodo Zener Ef.Zener(V z 7V) Especificações: corrente

Leia mais

Microeletrônica. Germano Maioli Penello.

Microeletrônica. Germano Maioli Penello. Microeletrônica Germano Maioli Penello http://www.lee.eng.uerj.br/~germano/microeletronica%20_%202015-1.html Sala 5145 (sala 17 do laboratorio de engenharia elétrica) Aula 08 1 Atraso RC por um poço-n

Leia mais

Microeletrônica Germano Maioli Penello

Microeletrônica Germano Maioli Penello www.johnloomins.org Microeletrônica Germano Maioli Penello http://www.lee.eng.uerj.br/~germano/microeletronica%20_%202015-1.html Sala 5145 (sala 17 do laboratorio de engenharia elétrica) Aula 14 1 Resistores,

Leia mais

Transístores MOS João Canas Ferreira

Transístores MOS João Canas Ferreira Transístores MOS João Canas Ferreira FEUP/DEEC Setembro de 2007 Tópicos de Projecto de Circuitos VLSI VLSI Transístores 1 Conteúdo Transístores MOS: modelos estáticos modelo clássico modelo DSM Comportamento

Leia mais

Microeletrônica. Aula 11. Prof. Fernando Massa Fernandes. Sala 5017 E.

Microeletrônica. Aula 11. Prof. Fernando Massa Fernandes. Sala 5017 E. Microeletrônica Aula 11 Prof. Fernando Massa Fernandes Sala 5017 E fernando.fernandes@uerj.br https://www.fermassa.com/microeletronica.php http://www.lee.eng.uerj.br/~germano/microeletronica_2016-2.html

Leia mais

INF Técnicas Digitais para Computação. Transistor MOS Portas CMOS Portas Complexas Aula 4

INF Técnicas Digitais para Computação. Transistor MOS Portas CMOS Portas Complexas Aula 4 INF01 118 Técnicas igitais para Computação Transistor MO Portas CMO Portas Complexas Aula 4 Transistor MO Estruturas MO Metal Óxido de ilício io 2 emicondutor Germânio ou ilício Monocristalino ilício Policristalino

Leia mais

Microeletrônica. Prof. Fernando Massa Fernandes. https://www.fermassa.com/microeletrônica.php. Sala 5017 E

Microeletrônica. Prof. Fernando Massa Fernandes. https://www.fermassa.com/microeletrônica.php. Sala 5017 E Microeletrônica Prof. Fernando Massa Fernandes https://www.fermassa.com/microeletrônica.php Sala 5017 E fermassa@lee.uerj.br http://www.lee.eng.uerj.br/~germano/microeletronica_2016-2.html (Prof. Germano

Leia mais

TF TRABALHO FINAL REALIZAR TODAS AS ETAPAS DO LAB3 PARA UMA DAS FUNÇÕES ABAIXO 21/10/18

TF TRABALHO FINAL REALIZAR TODAS AS ETAPAS DO LAB3 PARA UMA DAS FUNÇÕES ABAIXO 21/10/18 TF TRABALHO FINAL REALIZAR TODAS AS ETAPAS DO LAB3 PARA UMA DAS FUNÇÕES ABAIXO 21/10/18 MÁXIMO 1 GRUPO POR FUNÇÃO: F1=A ------------------. B. (C + D) F2=A --------------------. (B + C + D) F3=(A. -----------------

Leia mais

Microeletrônica. Aula - 7. Prof. Fernando Massa Fernandes. Sala 5017 E.

Microeletrônica. Aula - 7. Prof. Fernando Massa Fernandes. Sala 5017 E. Microeletrônica Aula - 7 Prof. Fernando Massa Fernandes Sala 5017 E fernando.fernandes@uerj.br https://www.fermassa.com/microeletronica.php http://www.lee.eng.uerj.br/~germano/microeletronica_2016-2.html

Leia mais

Microeletrônica. Germano Maioli Penello.

Microeletrônica. Germano Maioli Penello. Microeletrônica Germano Maioli Penello http://www.lee.eng.uerj.br/~germano/microeletronica%20_%202015-1.html Sala 5145 (sala 17 do laboratorio de engenharia elétrica) Aula 11 1 Pauta ÁQUILA ROSA FIGUEIREDO

Leia mais

Concep o de Circuitos Integrados. 3Portas L gicas

Concep o de Circuitos Integrados. 3Portas L gicas Concep o de Circuitos Integrados 3 L gica de chaves Transistores podem ser vistos como uma chave controlada pelo sinal da grade Uma chave NMO fecha quando o sinal de controle for VCC (1( lógico) F se e

Leia mais

Transístores MOS. Projecto de Circuitos VLSI FEUP/LEEC 2005/06. Inclui figuras de: Digital Integrated Circuits, J. Rabaey, A. Chandrakasan, B.

Transístores MOS. Projecto de Circuitos VLSI FEUP/LEEC 2005/06. Inclui figuras de: Digital Integrated Circuits, J. Rabaey, A. Chandrakasan, B. Transístores MOS Projecto de Circuitos VLSI FEUP/LEEC 2005/06 Inclui figuras de: Digital Integrated Circuits, J. Rabaey, A. Chandrakasan, B. Nikolic Transístor MOS Poli-silício Alumínio Conceito de tensão

Leia mais

Microeletrônica. Aula - 6. Prof. Fernando Massa Fernandes. Sala 5017 E.

Microeletrônica. Aula - 6. Prof. Fernando Massa Fernandes. Sala 5017 E. Microeletrônica Aula - 6 Prof. Fernando Massa Fernandes Sala 5017 E fernando.fernandes@uerj.br https://www.fermassa.com/microeletronica.php http://www.lee.eng.uerj.br/~germano/microeletronica_2016-2.html

Leia mais

Manhã com a ACE. 2 - Fornecer modelos simples para estes dispositivos

Manhã com a ACE. 2 - Fornecer modelos simples para estes dispositivos Manhã com a ACE OBJECTIVOS: 1 - Apresentar três peças de LEGO que permitem construir quase todo o universo de sistemas electrónicos que nos rodeiam: - resistências, condensadores e transístores 2 - Fornecer

Leia mais

SSC0180- ELETRÔNICA PARA COMPUTAÇÃO. Professor: Vanderlei Bonato Estagiária: Leandro S. Rosa

SSC0180- ELETRÔNICA PARA COMPUTAÇÃO. Professor: Vanderlei Bonato Estagiária: Leandro S. Rosa SSC0180- ELETRÔNICA PARA COMPUTAÇÃO Professor: Vanderlei Bonato Estagiária: Leandro S. Rosa 2 Aspectos práticos sobre transistores Serão discutidos os seguintes aspectos: Como os transistores operam; Atrasos

Leia mais

Circuito 1 Circuito 2 I SA

Circuito 1 Circuito 2 I SA ES238 Eletrônica Geral I 1ř semestre de 2006 11/out/2006 RECUPERAÇÃO Para os transistores bipolares, I sat =1 10 12 A, V T = 25mV, V A = 100V. 1. Dispondo de um transformador com saída de 15 V de pico

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA EEL7051 Materiais Elétricos - Laboratório

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA EEL7051 Materiais Elétricos - Laboratório UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA EEL7051 Materiais Elétricos - Laboratório EXPERIÊNCIA 04 RESISTORES E PROPRIEDADES DOS SEMICONDUTORES 1 INTRODUÇÃO Este roteiro

Leia mais

PORTAS CMOS. Marco A. Zanata Alves PROJETOS DIGITAIS E MICROPROCESSADORES 1

PORTAS CMOS. Marco A. Zanata Alves PROJETOS DIGITAIS E MICROPROCESSADORES 1 PROJETOS DIGITAIS E MICROPROCESSADORES PORTAS CMOS Marco A. Zanata Alves PROJETOS DIGITAIS E MICROPROCESSADORES 1 MOSFET O MOSFET é composto de um material semicondutor no Source e Drain. Se o source/drain

Leia mais

Microeletrônica. Prof. Fernando Massa Fernandes. https://www.fermassa.com/microeletrônica.php. Sala 5017 E

Microeletrônica. Prof. Fernando Massa Fernandes. https://www.fermassa.com/microeletrônica.php. Sala 5017 E Microeletrônica Prof. Fernando Massa Fernandes https://www.fermassa.com/microeletrônica.php Sala 5017 E fermassa@lee.uerj.br http://www.lee.eng.uerj.br/~germano/microeletronica_2016-2.html (Prof. Germano

Leia mais

Transístores MOS. Assuntos. João Canas Ferreira Modelo de funcionamento do transístor MOS. 2 Condensadores intrínsecos

Transístores MOS. Assuntos. João Canas Ferreira Modelo de funcionamento do transístor MOS. 2 Condensadores intrínsecos Transístores MOS João Canas Ferreira Universidade do Porto Faculdade de Engenharia 2012-02-17 Assuntos 1 Modelo de funcionamento do transístor MOS 2 Condensadores intrínsecos 3 Correntes de fugas João

Leia mais

Microeletrônica. Aula - 9. Prof. Fernando Massa Fernandes. Sala 5017 E.

Microeletrônica. Aula - 9. Prof. Fernando Massa Fernandes. Sala 5017 E. Microeletrônica Aula - 9 Prof. Fernando Massa Fernandes Sala 5017 E fernando.fernandes@uerj.br https://www.fermassa.com/microeletronica.php http://www.lee.eng.uerj.br/~germano/microeletronica_2016-2.html

Leia mais

Transístores MOS. João Canas Ferreira Universidade do Porto Faculdade de Engenharia

Transístores MOS. João Canas Ferreira Universidade do Porto Faculdade de Engenharia Transístores MOS João Canas Ferreira Universidade do Porto Faculdade de Engenharia 2013-02-17 Assuntos 1 Modelo de funcionamento do transístor MOS 2 Condensadores intrínsecos 3 Correntes de fugas João

Leia mais

Opções de Design para Circuitos Integrados CMOS

Opções de Design para Circuitos Integrados CMOS Opções de Design para Circuitos Integrados CMOS Para implementar um circuito integrado (CI) em CMOS é possível escolher entre as múltiplas possibilidades existentes no mercado. A escolha deve ser feita

Leia mais

Tecnologia de Circuitos Integrados

Tecnologia de Circuitos Integrados Tecnologia de Circuitos Integrados Introdução.. Tecnologias de Fabrico de Circuitos Integrados.. Componentes Disponíveis. Etapas de Fabrico. Layout. Quando os átomos se unem para formarem as moléculas

Leia mais

Misturador Monolítico a 2.4GHz em Tecnologia CMOS 0.35µm usando Célula de Gilbert

Misturador Monolítico a 2.4GHz em Tecnologia CMOS 0.35µm usando Célula de Gilbert Misturador Monolítico a 2.4GHz em Tecnologia CMOS 0.35µm usando Célula de Gilbert Ricardo Barreto, ítor Fialho, Fernando Fortes ISEL-DEETC Rua Conselheiro Emídio Navarro, 1949-014 Lisboa Telefone: +351

Leia mais

EEC4262 Radiação e Propagação. Lista de Problemas

EEC4262 Radiação e Propagação. Lista de Problemas Lista de Problemas Parâmetros fundamentais das antenas 1) Uma antena isotrópica no espaço livre produz um campo eléctrico distante, a 100 m da antena, de 5 V/m. a) Calcule a densidade de potência radiada

Leia mais

Microeletrônica. Prof. Fernando Massa Fernandes. Sala 5017 E. https://www.fermassa.com/microeletronica.php

Microeletrônica. Prof. Fernando Massa Fernandes. Sala 5017 E. https://www.fermassa.com/microeletronica.php Microeletrônica Prof. Fernando Massa Fernandes Sala 5017 E fermassa@lee.uerj.br https://www.fermassa.com/microeletronica.php http://www.lee.eng.uerj.br/~germano/microeletronica_2016-2.html (Prof. Germano

Leia mais

Circuitos VLSI digitais

Circuitos VLSI digitais Circuitos VLSI digitais Introdução e visão geral João Canas Ferreira Universidade do Porto Faculdade de Engenharia 213-2-13 Assuntos 1 Circuitos MOS 2 Fluxo de projeto João Canas Ferreira (FEUP) Circuitos

Leia mais

Tecnologias de Circuitos Integrados MOS-CMOS. Manoel Eusebio de Lima Greco-CIn-UFPE

Tecnologias de Circuitos Integrados MOS-CMOS. Manoel Eusebio de Lima Greco-CIn-UFPE Tecnologias de Circuitos Integrados MOS-CMOS Manoel Eusebio de Lima Greco-CIn-UFPE Tecnologias de Circuitos Integrados! MOSFET (Metal Oxide Silicon Field Effect Field) nmos (N-type MOS) pmos (P-type MOS)

Leia mais

Microeletrônica. Aula 22 - Revisão. Prof. Fernando Massa Fernandes. Sala 5017 E.

Microeletrônica. Aula 22 - Revisão. Prof. Fernando Massa Fernandes. Sala 5017 E. Microeletrônica Aula 22 - Revisão Prof. Fernando Massa Fernandes Sala 5017 E fernando.fernandes@uerj.br https://www.fermassa.com/microeletronica.php http://www.lee.eng.uerj.br/~germano/microeletronica_2016-2.html

Leia mais

Centro Federal de Educação Tecnológica de Pelotas CEFET-RS. Aula 03. Modelos de Transistores MOS. Prof. Sandro Vilela da Silva.

Centro Federal de Educação Tecnológica de Pelotas CEFET-RS. Aula 03. Modelos de Transistores MOS. Prof. Sandro Vilela da Silva. Centro Federal de Educação Tecnológica de Pelotas CEFET-RS Projeto Físico F Digital Aula 03 Modelos de Transistores MOS Prof. Sandro Vilela da Silva sandro@cefetrs.tche.br Copyright Parte dos slides foram

Leia mais

MOSFET: Polarização do MOSFET Aula 4

MOSFET: Polarização do MOSFET Aula 4 MOSFET: Polarização do MOSFET Aula 4 67 Aula Matéria Cap./página 1ª 03/08 Eletrônica PS33 Programação para a Primeira Prova Estrutura e operação dos transistores de efeito de campo canal n, características

Leia mais

Inversor CMOS. Bloco básico em circuitos digitais. Potência dissipada em regime estático é (praticamente) nula

Inversor CMOS. Bloco básico em circuitos digitais. Potência dissipada em regime estático é (praticamente) nula Inversor CMOS 5 V X X X X Bloco básico em circuitos digitais Potência dissipada em regime estático é (praticamente) nula source e sinking podem ser dimensionados tamanho dos dispositivos logic switching

Leia mais

Alguns exercícios (resolvidos) de PCVLSI

Alguns exercícios (resolvidos) de PCVLSI Alguns exercícios (resolvidos) de PCVLSI 2005/06 1 Enunciados Na resolução dos exercícios assuma a utilização de uma tecnologia CMOS 0.25 µm. V T0 (V) γ ( V ) V DSAT (V) k (A/V 2 ) λ (1/V) NMOS 0,43 0,4

Leia mais

Fig. 1 (a) Diagrama de Amplitude e (b) diagrama de fase de um filtro passa-baixo (um polo em s=ω o

Fig. 1 (a) Diagrama de Amplitude e (b) diagrama de fase de um filtro passa-baixo (um polo em s=ω o Fig. 1 (a) Diagrama de Amplitude e (b) diagrama de fase de um filtro passa-baixo (um polo em s=ω o ). 0 Fig. 2 (a) Diagrama de Amplitude e (b) diagrama de fase de um filtro passa-alto (um zero em s=0 e

Leia mais

Eletrônica II. Germano Maioli Penello. II _ html.

Eletrônica II. Germano Maioli Penello.  II _ html. Eletrônica II Germano Maioli Penello gpenello@gmail.com http://www.lee.eng.uerj.br/~germano/eletronica II _ 2015-1.html Aula 04 1 Revisão aula passada É comum ter situações temos um sinal de baixa intensidade

Leia mais

Centro Federal de Educação Tecnológica de Pelotas CEFET-RS. Aula 04. Inversor CMOS. Prof. Sandro Vilela da Silva.

Centro Federal de Educação Tecnológica de Pelotas CEFET-RS. Aula 04. Inversor CMOS. Prof. Sandro Vilela da Silva. Centro Federal de Educação Tecnológica de Pelotas CEFET-RS Projeto Físico F Digital Aula 04 Inversor CMOS Prof. Sandro Vilela da Silva sandro@cefetrs.tche.br Copyright Parte dos slides foram realizados

Leia mais

Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de SC

Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de SC Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de SC FAMÍLIA DE CIRCUITOS LÓGICOS Profa. Fernanda Argoud Fev., 2013 Componentes Eletrônicos Até 1955: diodos e válvulas Válvulas: grandes, alto consumo

Leia mais

PGMicro MIC46. = Dispositivos MOS =

PGMicro MIC46. = Dispositivos MOS = PGMicro MIC46 Projeto de Circuitos Integrados Analógicos MOS = Dispositivos MOS = Prof. Dr. Hamilton Klimach hamilton.klimach@ufrgs.br UFRGS Escola de Engenharia Departamento de Eng. Elétrica Sumário Dispositivos

Leia mais

FACULDADE DE TECNOLOGIA DE SÃO PAULO. TÉCNICAS DE EXTRAÇÃO DE PARÂMETROS DE PROCESSO (TEPP) Prof. Victor Sonnenberg

FACULDADE DE TECNOLOGIA DE SÃO PAULO. TÉCNICAS DE EXTRAÇÃO DE PARÂMETROS DE PROCESSO (TEPP) Prof. Victor Sonnenberg TÉCNICAS DE EXTRAÇÃO DE PARÂMETROS DE PROCESSO (TEPP) Prof. Victor Sonnenberg 1 o Experiência: Capacitor MOS Nome Número OBS. PREENHER O RELATÓRIO EM LETRA LEGÍVEL OU DE FORMA. Se necessário, use folha

Leia mais

Marco A. Zanata Alves PROJETOS DIGITAIS E MICROPROCESSADORES 1

Marco A. Zanata Alves PROJETOS DIGITAIS E MICROPROCESSADORES 1 PROJETOS DIGITAIS E MICROPROCESSADORES TRANSISTORES CMOS Marco A. Zanata Alves PROJETOS DIGITAIS E MICROPROCESSADORES 1 PORTAS LÓGICAS Afinal, como essas portas são construídas em um nível mais baixo?

Leia mais

Inversores CMOS. Assuntos. João Canas Ferreira. Março de Comportamento estático. 2 Comportamento dinâmico. 3 Cadeias de inversores

Inversores CMOS. Assuntos. João Canas Ferreira. Março de Comportamento estático. 2 Comportamento dinâmico. 3 Cadeias de inversores Inversores CMOS João Canas Ferreira Universidade do Porto Faculdade de Engenharia Março de 2012 Assuntos 1 Comportamento estático 2 Comportamento dinâmico 3 Cadeias de inversores João Canas Ferreira (FEUP

Leia mais

Fabricação de micro e nanoestruturas empregando litografia

Fabricação de micro e nanoestruturas empregando litografia Fabricação de micro e nanoestruturas empregando litografia Prof. Dr. Antonio Carlos Seabra Dep. Eng. de Sistemas Eletrônicos Escola Politécnica da USP acseabra@lsi.usp.br Objetivos! Familiarizar potenciais

Leia mais

Circuitos VLSI digitais

Circuitos VLSI digitais Circuitos VLSI digitais Introdução e visão geral João Canas Ferreira Universidade do Porto Faculdade de Engenharia 2014-02-07 Assuntos 1 Circuitos MOS 2 Fluxo de projeto João Canas Ferreira (FEUP) Circuitos

Leia mais

Universidade do Algarve Faculdade de Ciências e Tecnologia

Universidade do Algarve Faculdade de Ciências e Tecnologia Circuitos Integrados Digitais, 2006/2007 Projecto 1 1 Universidade do Algarve Faculdade de Ciências e Tecnologia Engenharia de Sistemas e Informática Circuitos Integrados Digitais Projecto 1: Projecção,

Leia mais

Cap. 4 Inversor CMOS pag. 107

Cap. 4 Inversor CMOS pag. 107 Cap. Inversor CMOS pag. 107.1.1 Comportamento estático. S MOS S 1 E G D S 3 S NMOS 0 5 E Tn IN - Tp 1 3 5 NMOS MOS Cortado Tríodo - Região 1 0 < E < Tn Tr. NMOS Cortado Tr. MOS Tríodo S = NMOS MOS 1 Cortado

Leia mais