Opções de Design para Circuitos Integrados CMOS
|
|
- Alícia Antas Custódio
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Opções de Design para Circuitos Integrados CMOS Para implementar um circuito integrado (CI) em CMOS é possível escolher entre as múltiplas possibilidades existentes no mercado. A escolha deve ser feita com base nas características necessárias para o circuito(complexidade, velocidade, área), no custo de cada implementação e no tempo disponível para o desenvolvimento. As soluções seguintes são apresentadas por ordem crescente de custo e de forma indirecta também por ordem crescente de tempo necessário ao desenvolvimento e complexidade máxima do CI que pode ser implementado com cada solução. 1-Lógica Programável O investimento feito no desenvolvimento de qualquer CI é elevado, sendo importante dividir este custo por um elevado número de cópias do mesmo circuito. Um circuito programável é uma solução que tem potencialmente a possibilidade de ser utilizado em muitas soluções diferentes. Na classe dos circuitos de lógica programável podem identificar-se as seguintes grupos: Estruturas de lógica programável Interligações programáveis Arrays de portas reprogramáveis 1.1-Estructuras de lógica programável (PLDs) Exemplos de PLDs são: Programmable read only memory (PROM) Programmable array logic (PAL) Programmable logic array (PLA) A semelhança entre estes circuitos reside no facto de todos serem compostos por arrays de ANDs e ORs e as diferenças estão patentes na tabela1. Circuito Array de ANDs Array de ORs PROM Fixo programável PAL Programável fixo PLA Programável programável Tabela 1- PROMs, PALs e PLAs. PLDs FMD Pagina 1
2 Na figura 1 pode ver-se o esquema lógico de uma PROM de três entradas e quatro saídas. Figura 1 Esquema lógico de uma PROM PLDs FMD Pagina 2
3 Na figura 2 pode ver-se um exemplo de uma PROM usada para implementar um display de sete segmentos. Figura 2 Exemplo de uma PROM. PLDs FMD Pagina 3
4 Na figura 3 pode ver-se o esquema lógico de um PAL de três entradas e quatro saídas. Figura 3 Esquema lógico de um PAL PLDs FMD Pagina 4
5 Na figura 3 pode ver-se o esquema lógico de um PLA de três entradas e quatro saídas. Figura 4 Esquema lógico de um PLA A arquitectura destas estruturas inclui também outros elementos que não aparecem no esquema lógico. Na figura 5 pode ver-se uma PAL com detalhe para a estrutura de Input/Output. PLDs FMD Pagina 5
6 Figura 5 Estrutura de uma PAL com detalhe na estrutura de Input/Output Sobre a forma como são feitas as ligações pode de uma forma simplificada dizer-se que existem duas gates para o transístor de programação, sendo uma delas designada por gate flutuante. Para inibir o funcionamento desse transístor a gate flutuante é polarizada negativamente por forma a mudar o seu nível de threshold para um valor superior às tensões de operação do circuito, de forma a que o transístor esteja sempre off. PLDs FMD Pagina 6
7 1.2-Ligações programáveis Ligações programáveis permanentes Enquanto nos PLDs o circuito é programável mudando as suas características (escolhendo a função combinacional a ser implementada), neste tipo de implementação programa-se o roteamento (as ligações entre os blocos disponíveis). Nesta classe incluem-se os Field Programmable Gate Arrays (FPGAs) que se baseiam num elemento base que depende do fabricante. No caso da Actel o elemento base pode ser visto na figura 6. Figura 6 Elemento base da Actel O circuito PLICE permite implementar todas as funções lógicas de duas ou três entradas e algumas de quatro entradas. Um latch é implementado com uma destas estruturas, enquanto um registo necessita de duas. Figura 7 Elemento base da QuickLogic PLDs FMD Pagina 7
8 Na figura 7 pode ver-se o elemento base da QuickLogic. Dentro do espaço do circuito integrado existem frequentemente zonas destinadas a diferentes funções. No caso das FPGAs da Actel podemos ver na figura 8 a distribuição do espaço. Figura 8 Arquitectura das FPGAs da Actel Na figura 9 pode ver-se o circuito associado ao pad de input/output. Figura 9 Actel I/O pad PLDs FMD Pagina 8
9 A programação das ligações é no caso da Actel feita usando um elemento designado por PLICE (Programmable Low-Inpedance Circuit Element) que consiste essencialmente numa resistência (>100MΩ) elevada que através da aplicação das tensões de programação apropriadas é alterada permanentemente para uma resistência de baixo valor ( Ω) Ligações reprogramáveis Os circuitos deste tipo são semelhantes aos anteriores, tendo como vantagem o facto de ser possível reprogramar as ligações. Em alguns casos o elemento base é dotado de mais funcionalidades do que no tipo anterior Arrays de portas reprogramáveis Um dos tipos de arrays de portas programáveis mais comuns é o Sea-of-Gates (SOG) onde a parte central do CI é composta por um array contínuo de transístores N e P onde o layout não está completo, mas os transístores já estão formados (as camadas de difusão e polysilício já estão colocadas), ficando disponível para o cliente as camadas de metal e os contactos para implementar as funções necessárias. Figura 10 Layout do SOG PLDs FMD Pagina 9
10 Na figura 10 pode ver-se o layout do SOG com detalhe da forma como são implementados os transístores. Existem várias vantagens deste tipo de design sobre o layout full-custom sendo de realçar as seguintes: o custo é mais baixo porque a wafer pode ser utilizada para muitos designs diferentes o tempo de design é mais baixo devido às ferramentas automatizadas para roteamento e teste o custo dos testes é mais baixo porque podem ser aplicados processos de teste comuns 2-Design com Células Standard É também possível usar como base a lógica ou a função utilizando células existentes em biblioteca (habitualmente fornecida com o software utilizado). As células de biblioteca são normalmente criadas para as seguintes classes de circuitos: Small Scale Integration (SSI). Exemplos: nand, nor, xor. Medium Scale Integration (MSI). Exemplos: codificadores, somadores, comparadores. Datapath. Exemplos: shifters, alus. Memórias. Exemplos: RAM,ROM. Blocos ao nível de sistema. Exemplos: multiplicadores, microcontroladores. O design é feito usando estes blocos pré-implementados. A vantagem de usar as células standard em relação às possibilidades anteriores é a possibilidade de obter uma maior densidade (permitindo implementar mais funções), tendo como principal desvantagem um maior custo de desenvolvimento. 3-Full-custom Design O design full-custom obriga a desenhar de raiz, ao nível do transístor todo o circuito a implementar. Tem como vantagem obvia poder aproveitar todo a área existente em silício, uma vez que não existirão blocos ou lógica que não é utilizada, e ter toda a liberdade para construir um circuito que corresponda exactamente às necessidades, tendo como desvantagens o custo de desenvolvimento, o custo de teste e a necessidade de produzir muitas unidades do mesmo CI para rentabilizar o desenvolvimento. Entre o full-custom e o design com standard cells existem um nível intermédio, normalmente designado por semi-custom, que usa no mesmo CI os dois tipos de design permitindo que o desenho ao nível do transístor só seja usado quando é efectivamente necessário (por motivos de área, velocidade). PLDs FMD Pagina 10
11 Bibliografia Principles of CMOS VLSI Design A system perspective Neil Weste, Kamran Eshraghian Addison Wesley Modern Digital Design Richard S. Sandige McGraw-Hill International Editors Microelectronics Jacob Millman, Arvin Gravel McGraw-Hill International Editors PLDs FMD Pagina 11
O Mundo Real é Analógico ou Digital?
Analógico / Digital O Mundo Real é Analógico ou Digital? O que define uma grandeza analógica? Os sinais analógicos podem tomar qualquer valor num intervalo contínuo de tensão, corrente, resistência ou
Leia maisDISPOSITIVOS LÓGICOS PROGRAMÁVEIS DLP. 15/8/2013 Prof. Joselito ELP1DLP1 / npee / DEE 1
DISPOSITIVOS LÓGICOS PROGRAMÁVEIS DLP 15/8/2013 Prof. Joselito ELP1DLP1 / npee / DEE 1 1. FAMILIAS DE CIRCUITOS LÓGICOS DIGITAIS 1.1. Família Lógica TTL 1.2. Família Lógica MOS/CMOS 15/8/2013 Prof. Joselito
Leia maisHardware Reconfigurável
Universidade Federal do Rio Grande do Norte Departamento de Engenharia de Computação e Automação Hardware Reconfigurável DCA0119 Sistemas Digitais Heitor Medeiros Florencio Tópicos Alternativas de projeto
Leia maisParte # 2 - Circuitos Combinatórios
CEFET Departamento de Engenharia Elétrica - DEPEL GELE 7163 Eletrônica Digital Parte # 2 - Circuitos Combinatórios 1 GELE 7163 Eletrônica Digital 2 Referências : Notas de Aula. Mendonça, Alexandre e Zelenovsky,
Leia maisDispositivos Lógicos Programáveis (PLDs) Leandro Schwarz
Dispositivos Lógicos Programáveis (PLDs) Leandro Schwarz Conceito PLD - Programmable Logic Device; Circuito integrado com grande número de portas lógicas configuráveis, flip-flops e registradores; Permite
Leia maisDispositivo Lógico Programável(PLD)
Dispositivo Lógico Programável(PLD) Para reduzir o número de CI's(Circuitos Integrados) a serem usados num projeto digital, é necessário colocar mais funções em um mesmo chip. Isso tem sido feito com evolução
Leia maisDISPOSITIVOS LÓGICOS PROGRAMÁVEIS - DLP. 26/08/2015 Prof. Alexandre - ELP1DLP1 1
DISPOSITIVOS LÓGICOS PROGRAMÁVEIS - DLP 26/08/2015 Prof. Alexandre - ELP1DLP1 1 26/08/2015 Prof. Alexandre - ELP1DLP1 2 INTRODUÇÃO A LÓGICA DIGITAL Circuitos Integrados (CI): Fonte: Brown, S., Vranesic,
Leia maisDispositivos de Lógica Programável
Dispositivos de Lógica Programável Evolução Válvula no início de 1940 Transistor em 1947 Não aquece como as válvulas Fisicamente menor 1961 primeiro integrado TTL 74LSXX Década de 1970 surge SPLD Simple
Leia maisIntrodução aos circuitos integrados de aplicação específica
Introdução aos circuitos integrados de aplicação específica João Canas Ferreira 2007-09-17 Tópicos de Projecto de VLSI digital Assuntos Tópicos 1 2 Circuitos programáveis 3 Fluxo de projecto Contém figuras
Leia maisSISTEMAS DIGITAIS MEMÓRIAS E CIRCUITOS DE LÓGICA PROGRAMÁVEL
MEMÓRIAS E CIRCUITOS DE LÓGICA PROGRAMÁVEL Sistemas Digitais MEMÓRIAS -! SUMÁRIO:! MEMÓRIAS INTEGRADAS! RAMs! ROMs! LÓGICA PROGRAMÁVEL! PROMs! PLAs! PALs! FPGAs! IMPLEMENTAÇÃO DE MÁQUINAS DE ESTADO UTILIZANDO
Leia maisSistemas Digitais I LESI :: 2º ano. Introdução
Sistemas Digitais I LESI :: 2º ano Introdução António Joaquim Esteves João Miguel Fernandes www.di.uminho.pt/~aje Bibliografia: capítulo 1, DDPP, Wakerly DEP. DE INFORMÁTICA ESCOLA DE ENGENHARIA UNIVERSIDADE
Leia maisIntrodução aos Circuitos Integrados de Aplicação Específica
Introdução aos Circuitos Integrados de Aplicação Específica João Canas Ferreira Projecto de Circuitos VLSI FEUP/LEEC Contém figuras de Application-Specific Integrated Circuits, Michael J. S. Smith, Addison-Wesley
Leia maisDISPOSITIVOS LÓGICOS PROGRAMÁVEIS. SEL Sistemas Digitais Prof. Homero Schiabel
DISPOSITIVOS LÓGICOS PROGRAMÁVEIS SEL 414 - Sistemas Digitais Prof. Homero Schiabel 1. Introdução Operação do circuito lógico pode ser descrita por: Tabela da Verdade Expressão booleana Dispositivo de
Leia maisPROJETO LÓGICO DE COMPUTADORES Prof. Ricardo Rodrigues Barcelar
- Aula 1 - O NÍVEL DA LÓGICA DIGITAL 1. INTRODUÇÃO Na parte inferior da hierarquia da figura abaixo encontramos o nível da lógica digital, o verdadeiro hardware do computador. Este nível situa-se na fronteira
Leia maisSISTEMAS DIGITAIS MEMÓRIAS E CIRCUITOS DE LÓGICA PROGRAMÁVEL
MEMÓRIAS E CIRCUITOS DE LÓGICA PROGRAMÁVEL Setembro de 4 MEMÓRIAS - SUMÁRIO: MEMÓRIAS INTEGRADAS RAM ROM PROM EPROM LÓGICA PROGRAMÁVEL PLAs PALs FPGAs Setembro de 4 MEMÓRIAS - MEMÓRIAS Na sequência do
Leia maisAula 11. Dispositivos Lógicos Programáveis. SEL Sistemas Digitais. Prof. Dr. Marcelo Andrade da Costa Vieira
Aula 11 Dispositivos Lógicos Programáveis SEL 0414 - Sistemas Digitais Prof. Dr. Marcelo Andrade da Costa Vieira 1. Características Gerais l PLD Programmable Logical Device; l Agrupa um grande número de
Leia maisINF Técnicas Digitais para Computação. Introdução. Aula 1
INF01 118 Técnicas Digitais para Computação Introdução Aula 1 Objetivo Projetar circuitos digitais: Combinacionais Sequências Testar a analisar circuitos digitais Funcionamento Área Desempenho (velocidade)
Leia maisELD - Eletrônica Digital Aula 11 Introdução à Lógica Programável. Prof. Antonio Heronaldo de Sousa
ELD - Eletrônica Digital Aula 11 Introdução à Lógica Programável Prof. Antonio Heronaldo de Sousa Agenda - Introdução - Lógica Programável - Dispositivos de Lógica Programável - Arranjos Lógicos Programáveis
Leia maisProfa. Luiza Maria Romeiro Codá Profa. Dra Maria Stela Veludo de Paiva
Profa. Luiza Maria Romeiro Codá Profa. Dra Maria Stela Veludo de Paiva são circuitos integrados programáveis pelo usuário, Não apresentam uma função lógica definida, até que sejam configurados. pssuem
Leia maisO Mundo Real é Analógico ou Digital?
Analógico / Digital O Mundo Real é Analógico ou Digital? O que define uma grandeza analógica? Os sinais analógicos podem tomar qualquer valor num intervalo contínuo de tensão, corrente, resistência ou
Leia maisFPGA - Field Programmable Gate Array
FPGA - Field Programmable Gate Array 1985/86: Xilinx introduz nova família de PLDs FPGA - Field Programmable Gate Array agregados regulares de blocos lógicos configuráveis (CLB para XILINX) ligações programáveis
Leia maisOrganização e Arquitetura de Computadores. A Arquitetura no nível da lógica digital Prof.: Hugo Barros
Organização e Arquitetura de Computadores A Arquitetura no nível da lógica digital Prof.: Hugo Barros email@hugobarros.com.br Portas Lógicas e Álgebra de Boole Circuitos digitais o Construídos a partir
Leia maisEPROM - EEPROM Dispositivos Lógicos Programáveis
EPROM - EEPROM Dispositivos Lógicos Programáveis Matuzalém Muller dos Santos Mathias Silva da Rosa 20 de fevereiro de 2015 Resumo Este artigo tem como objetivo apresentar uma breve descrição sobre o desenvolvimento
Leia maisNível da Lógica Digital
Nível da Lógica Digital (Aula 7) Circuitos Lógicos Digitais Básicos Circuitos Integrados CIs (chips/pastilhas) Agrupa portas lógicas Pastilhas de silício DIP (Dual Inline Package) Invóculo c/ 2 linhas
Leia maisCircuitos Integrados. Nível da Lógica Digital (Aula 7) Circuitos Combinacionais. Circuitos Lógicos Digitais Básicos. Multiplexadores (1)
Circuitos Integrados Nível da Lógica Digital (Aula 7) Circuitos Lógicos Digitais Básicos Roberta Lima Gomes - LPRM/DI/UFES Sistemas de Programação I Eng. Elétrica 2007/2 CIs (chips/pastilhas) Agrupa portas
Leia maisE II Circuitos Digitais
Introdução Circuitos Digitais MOS: Pequena área Fabrico simples Baixo consumo Elevada densidade de integração Sinais digitais: só dois estados lógicos, 0 e 1, com zona de separação Escala de Integração:
Leia maisElectrónica Geral. Autor: José Gerald. MEAer: 4º ano, 1º semestre MEFT: 3º ano, 1º semestre 2015/2016
Electrónica Geral Autor: José Gerald MEAer: 4º ano, 1º semestre MEFT: 3º ano, 1º semestre 2015/2016 Circuitos Digitais Capítulo Versão 1.008 1 1. Introdução 1.1. Introdução Circuitos Digitais MOS: Pequena
Leia maisDispositivos Lógicos Programáveis. Prof. Luiz Fernando Copetti
Dispositivos Lógicos Programáveis Prof. Luiz Fernando Copetti copetti@utfpr.edu.br luizcopetti@gmx.de Luiz Fernando Copetti Mestre em Ciências UTFPR 2008 Engenheiro Eletrônico UTFPR - 1991 Engenheiro de
Leia maisDefinição. Elemento com uma ou mais entradas que produz um sinal de saída, função dos valores presentes na entrada.
Portas Lógicas Definição Elemento com uma ou mais entradas que produz um sinal de saída, função dos valores presentes na entrada. sinal de saída e o sinal de entrada tem a mesma característica eléctrica
Leia maisCIRCUITOS INTEGRADOS. Professor Adão de Melo Neto
CIRCUITOS INTEGRADOS Professor Adão de Melo Neto LEI DE OHMS e CIRCUITOS RESISTIVOS I = CORRENTE FLUXO DE ELÉTRONS DO POLO PARA O + (medido em amperes: A) V = TENSÃO Capacidade de fluxo de elétrons (medido
Leia maisComponentes Programáveis. PLD, CPLD e FPGAs. pelo Utilizador. José Miguel Vieira dos Santos. JMVS - SACP
Componentes Programáveis pelo Utilizador PLD, CPLD e FPGAs José Miguel Vieira dos Santos jvs@isep.ipp.pt JMVS - SACP 2005 1 PLD- Progammable Logic Devices O termo PLD abrange uma vasta gama de componentes
Leia maisIntrodução ao Projeto de Sistemas Digitais com Dispositivos Programáveis
Introdução ao Projeto de Sistemas Digitais com Dispositivos Programáveis E.T.M./2011 (adaptação) RESUMO Nesta experiência será apresentada uma metodologia estruturada para projeto de sistemas digitais
Leia mais13 CIRCUITOS DIGITAIS MOS
13 CIRCUITOS DIGITAIS MOS 13.1. CONCEITOS BÁSICOS 13.1.1. Tecnologias de CIs Digitais e Famílias de Circuitos Lógicos Cada família é fabricada com uma mesma tecnologia, possui a mesma estrutura e oferece
Leia maisRealização física de circuitos lógicos
Realização física de circuitos lógicos Circuitos integrados digitais Famílias lógicas Níveis de tensão Atrasos Lógica positiva, negativa e de polaridade Realização usando ROMs 2 1 Acções e processamento
Leia maisTecnologia VLSI - Uma Breve Introdução
Tecnologia VLSI - Uma Breve Introdução S. W. Song MAC 344 - Arquitetura de Computadores baseado em parte em Mead and Conway - Introduction to VLSI Systems, Addison-Wesley Tecnologia VLSI Tencologia de
Leia maisIntrodução ao Projeto de Sistemas Digitais com Dispositivos Programáveis
Introdução ao Projeto de Sistemas Digitais com Dispositivos Programáveis Versão 2012 RESUMO Nesta experiência será apresentada uma metodologia estruturada para projeto de sistemas digitais utilizando FPGAs
Leia maisStandards para Memórias
Standards para Memórias Os fabricantes de memórias utilizam várias notações para a descrição dos sinais de temporização das memórias. Na tentativa de uniformizar essas notações foi proposto um standard
Leia maisSistemas Digitais (SD) Lógica Programável
Sistemas Digitais (SD) Lógica Programável Aula Anterior Na aula anterior: Circuitos de controlo, transferência e processamento de dados Exemplo de uma arquitectura simples de um processador Prof. Nuno
Leia mais1. Sistemas de numeração e códigos 23
Sumário 1. Sistemas de numeração e códigos 23 1.1. Conceitos fundamentais 23 1.2. Representações numéricas 24 1.3. Representação de dados numéricos 25 1.4. Sistemas de números e bases numéricas 27 1.4.1.
Leia maisIntrodução ao Projeto de Sistemas Digitais com Dispositivos Programáveis
Introdução ao Projeto de Sistemas Digitais com Dispositivos Programáveis Versão 2013 RESUMO Nesta experiência será desenvolvido um projeto de sistema digital em um dispositivo programável (FPGA) com a
Leia maisProjeto de Lógica Combinatória
Projeto de Lógica Combinatória S. W. Song MAC 412 - Organização de Computadores Lógica combinatória Esse assunto já foi visto em Álgebra Booleana. Aqui vamos apenas tratar de alguns tópicos específicos.
Leia maisCircuitos Digitais Representação Numérica. Sistema Digital. Circuitos Digitais. Conversão A/D e D/A. Circuitos Digitais
2 Sistemas Digitais Aula 2 Introdução à Sistemas Embarcados Prof. Abel Guilhermino Centro de Informática Universidade Federal de Pernambuco Circuitos Digitais Representação Numérica Analógica As entradas
Leia maisPUC-Rio. Dispositivos Lógicos Programáveis
Dispositivos Lógicos Programáveis 1 Dispositivos Lógicos Programáveis PLDs (Programmable Logic Devices) são circuitos integrados cujas conexões internas podem ser programadas pelo usuário de modo a realizar
Leia maisSISTEMAS DIGITAIS (SD)
SISTEMAS DIGITAIS (SD) MEEC Acetatos das Aulas Teóricas Versão 4.0 - Português Aula N o 25: Título: Sumário: Lógica Programável Lógica programável (ROM, PLA, PAL e FPGA); Linguagens de descrição de hardware
Leia maisMicroeletrônica. Prof. Fernando Massa Fernandes. Sala 5017 E. https://www.fermassa.com/microeletronica.php
Microeletrônica Prof. Fernando Massa Fernandes Sala 5017 E fermassa@lee.uerj.br https://www.fermassa.com/microeletronica.php http://www.lee.eng.uerj.br/~germano/microeletronica_2016-2.html (Prof. Germano
Leia maisIntrodução a Sistemas Digitais
Introdução a Sistemas Digitais Definição Sistemas Digitais Projeto Revisão: Circuitos Combinacionais Circuitos Sequênciais Máquinas de Estados Sistemas Digitais Definição Um sistema digital é um sistema
Leia maisSistemas Digitais (SD) Lógica Programável
Sistemas Digitais (SD) Lógica Programável Aula Anterior n Na aula anterior: u Circuitos de controlo, transferência e processamento de dados u Exemplo de uma arquitectura simples de um processador 2 Planeamento
Leia maisELETRÔNICA DIGITAL I
ELETRÔNICA DIGITAL I Parte 0 Introdução Professor Dr. Michael Klug 1 Analógico x Digital Representações: Analógica = contínua Digital = discreta (passo a passo) 2 Vantagens Técnicas Digitais 1) Fáceis
Leia maisProjetos de Circuitos Integrados. Prof. Nobuo Oki 2013
Projetos de Circuitos Integrados. Prof. Nobuo Oki 2013 Projeto de Circuitos Integrados Março de 2013 Professor: Nobuo Oki Sala 10 no Departamento de Engenharia Elétrica Tel. (18) 37431166 E-mail: nobuo@dee.feis.unesp.br
Leia maisCIRCUITOS INTEGRADOS. Professor Adão de Melo Neto
CIRCUITOS INTEGRADOS Professor Adão de Melo Neto Revisão sobre Circuito Resistivo e Lei de Ohms R = RESISTÊNCIA É A OPOSIÇÃO A CIRCULAÇÃO DA CORRENTE GERADA POR UMA TENSÃO OU DIFERENÇA DE POTENCIAL (medido
Leia maisCIRCUITOS INTEGRADOS. Professor Adão de Melo Neto
CIRCUITOS INTEGRADOS Professor Adão de Melo Neto R = RESISTÊNCIA É A OPOSIÇÃO A CIRCULAÇÃO DA CORRENTE GERADA POR UMA TENSÃO OU DIFERENÇA DE POTENCIAL (medido em ohms) I = CORRENTE FLUXO DE ELÉTRONS DO
Leia maisProjetos de Circuitos Digitais em VHDL e FPGA
Projetos de Circuitos Digitais em VHDL e FPGA Cap. 1 - Dispositivos Lógicos Programáveis Prof. Erivelton Geraldo Nepomuceno Engenharia Elétrica UFSJ - Universidade Federal de São João del-rei 19 de fevereiro
Leia maisMicroeletrônica. Aula 10. Prof. Fernando Massa Fernandes. Sala 5017 E.
Microeletrônica Aula 10 Prof. Fernando Massa Fernandes Sala 5017 E fernando.fernandes@uerj.br https://www.fermassa.com/microeletronica.php http://www.lee.eng.uerj.br/~germano/microeletronica_2016-2.html
Leia maisSISTEMAS DIGITAIS ELEMENTOS DE TECNOLOGIA
ELEMTOS DE TECNOLOGIA ELEMTOS DE TECNOLOGIA - 2 SUMÁRIO: CIRCUITOS INTEGRADOS TECNOLOGIAS COMPONTES TTL NÍVEIS LÓGICOS FAN-OUT E FAN-IN TRANSISTORES CMOS PORTAS TRI-STATE TEMPOS DE PROPAGAÇÃO LÓGICA POSITIVA
Leia maisUniversidade do Minho
Universidade do Minho Laboratórios Integrados II Conversor luz - frequência integrado num chip CMOS Engenharia Biomédica 2005/2006 Introdução A tecnologia CMOS é, actualmente, a mais utilizada no fabrico
Leia maisCircuitos Lógicos. Prof. Odilson Tadeu Valle
Introdução Circuitos Lógicos Prof. Odilson Tadeu Valle Instituto Federal de Santa Catarina IFSC Campus São José odilson@ifsc.edu.br 1/44 Sumário 1 Introdução 2 Analógico Versus Digital 3 Bits, Bytes e
Leia maisCircuitos Lógicos e Organização de Computadores
Circuitos ógicos e Organização de Computadores Capítulo 3 Tecnologia de Ricardo Pannain pannain@puc-campinas.edu.br http://docentes.puc-campinas.edu.br/ceatec/pannain/ Tensão relativas aos níveis lógicos
Leia maisMicroeletrônica. Aula Prof. Fernando Massa Fernandes. Sala 5017 E.
Microeletrônica Aula - 10 Prof. Fernando Massa Fernandes Sala 5017 E fernando.fernandes@uerj.br https://www.fermassa.com/microeletronica.php http://www.lee.eng.uerj.br/~germano/microeletronica_2016-2.html
Leia maisTecnologias Digitais
Tecnologias Digitais MicroControlador Portas Lógicas PAL Processado r ARM CPLD FPGA Sinais analógicos e Digitais Sinais analógicos e Digitais Os sinais são analógicos quando as tensões medidas ao longo
Leia maisIntrodução à Computação
Universidade Federal de Campina Grande Departamento de Sistemas e Computação Introdução à Computação Conceitos Básicos de Eletrônica Digital (Parte IV) Prof. a Joseana Macêdo Fechine Régis de Araújo joseana@computacao.ufcg.edu.br
Leia maisDADOS DO COMPONENTE CURRICULAR
PLANO DE ENSINO DADOS DO COMPONENTE CURRICULAR Nome do Componente Curricular: Sistemas Digitais Curso: Técnico Integrado de Nível Médio em Informática Série/Período: 1º ano Carga Horária: 2 a/s - 80 h/a
Leia maisArquitetura e Organização de Computadores. Processador Registrador Memória. Professor Airton Ribeiro
Arquitetura e Organização de Computadores Processador Registrador Memória Professor Airton Ribeiro Processador A função de um computador é executar tarefas com a finalidade de resolver problemas. Uma tarefa
Leia maisDISPOSITIVOS LÓGICOS PROGRAMÁVEIS - DLP. 20/03/2015 Prof. Joselito - ELP1DLP1 / npee / DEE 1
DISPOSITIVOS LÓGICOS PROGRAMÁVEIS - DLP 20/03/2015 Prof. Joselito - ELP1DLP1 / npee / DEE 1 EVOLUÇÃO NA ESCALA DE INTEGRAÇÃO: SSI Small Scale Integration (12
Leia maisARQUITETURA DE COMPUTADORES. Nível da Lógica Digital. Prof.: Agostinho S. Riofrio
ARQUITETURA DE COMPUTADORES Nível da Lógica Digital Prof.: Agostinho S. Riofrio Agenda 1. Portas Lógicas 2. Algebra de Boole 3. Equivalencia de circuitos 4. Circuitos Lógicos Digitais 5. Relógio 6. Memória
Leia maisELE Microprocessadores I. AULA 12 Arquitetura do Microprocessador Interface com as memórias
ELE 1078 - Microprocessadores I AULA 12 Arquitetura do Microprocessador 8085 -Interface com as memórias 12.1 - Estrutura das Memórias Memória de Leitura / Escrita (R / W memory). Grupo de registradores;
Leia maisCAPÍTULO 3 - PORTAS LÓGICAS
CAPÍTULO 3 - PORTAS LÓGICAS 1- OBJETIVO : Oferecer o primeiro contato com os circuitos integrados da família TTL e a análise do funcionamento das portas lógicas básicas. 2- INTRODUÇÃO : Nesta aula analisaremos
Leia maisImplementação de Funções Lógicas com Circuitos Integrados
Implementação de Funções Lógicas com Circuitos Integrados Simbologias: Clássica e IEEE/ANSI Famílias Lógicas Existem várias tecnologias para fabricar circuitos integrados digitais, conhecidas por famílias
Leia maisFuncionamento Área Desempenho (velocidade) Potência Aula 1. Circuitos Digitais. Circuitos Digitais
INF01058 Objetivo Circuitos igitais Projetar circuitos digitais: Combinacionais Sequências Testar a analisar circuitos digitais Introdução Funcionamento Área esempenho (velocidade) Potência Aula 1 Mundo
Leia maisArquitetura de Computadores Aula 9 Portas Lógicas
Arquitetura de Computadores Aula 9 Portas Lógicas Prof. Fred Sauer http://www.fredsauer.com.br fsauer@gmail.com 1/18 * Definição * Tipos de portas lógicas (operadores) * Aplicações - porta de transferência
Leia maisSempre que ocorre uma grande
Nova abordagem para o ensino de Eletrônica Digital A tecnologia digital cresce de forma exponencial, novos equipamentos e sistemas são especialmente projetados para trabalhar em Automação. O projeto e
Leia maisProjeto Lógico Automatizado de Sistemas Digitais Seqüenciais 1 - Introdução
Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul Instituto de Informática (II-PUCRS) Grupo de Apoio ao Projeto de Hardware - GAPH Projeto Lógico Automatizado de Sistemas Digitais Seqüenciais - Introdução
Leia maisComparação entre Arduino, FPGA, ASIC e SoC
Comparação entre Arduino, FPGA, ASIC e SoC Prof. Odilson Tadeu Valle Instituto Federal de Santa Catarina IFSC Campus São José odilson@ifsc.edu.br 1/22 Conteúdo programático 1 Arduino 2 FPGA 3 ASIC 4 SoC
Leia maisMisturador Monolítico a 2.4GHz em Tecnologia CMOS 0.35µm usando Célula de Gilbert
Misturador Monolítico a 2.4GHz em Tecnologia CMOS 0.35µm usando Célula de Gilbert Ricardo Barreto, ítor Fialho, Fernando Fortes ISEL-DEETC Rua Conselheiro Emídio Navarro, 1949-014 Lisboa Telefone: +351
Leia maisSCE Elementos de Lógica Digital I
SCE - Elementos de Lógica Digital I Tecnologia de Implementação Pro. Vanderlei Bato Sumário Como os transistores operam e ormam comutadores/chaves simples Tecnologia de CI (Circuito Integrado) Portas lógicas
Leia maisÁlgebra Booleana. UNIVERSIDADE DA BEIRA INTERIOR Faculdade de Engenharia Departamento de Informática
Arquitectura de Computadores I Engenharia Informática (11537) Tecnologias e Sistemas de Informação (6616) Álgebra Booleana Nuno Pombo / Miguel Neto Arquitectura Computadores I 2014/2015 1 Nas primeiras
Leia maisCapítulo13 Arquiteturas de Dispositivos Lógicos Programáveis Pearson. Todos os direitos reservados.
Capítulo13 Arquiteturas de Dispositivos Lógicos Programáveis slide 1 Temas abordados nesse capítulo: - Descrever as diferentes categorias de dispositivos de sistemas digitais. - Descrever os diferentes
Leia maisTutorial PET-Tele. Circuitos Digitais Configuráveis
Universidade Federal Fluminense UFF Escola de Engenharia TCE Curso de Engenharia de Telecomunicações TGT Programa de Educação Tutorial PET Grupo PET-Tele Tutorial PET-Tele Introdução aos Circuitos Digitais
Leia maisSSC0112 Organização de Computadores Digitais I
SSC0112 Organização de Computadores Digitais I 17ª Aula Hierarquia de memória Profa. Sarita Mazzini Bruschi sarita@icmc.usp.br 1 Memória Memória Todo componente capaz de armazenar bits de informação Características
Leia maisCiclo de Seminários Técnicos
A Computação Reconfigurável no Desenvolvimento de um Sistema Digital Delano Oliveira (delano@dsc.ufcg.edu.br) DSC/CEEI/UFCG Agenda Motivação Objetivo Conceitos Fluxo de Projeto Considerações Finais 2 Motivação
Leia maisCentro Federal de Educação Tecnológica de Pelotas CEFET-RS. Aula 08. Estilos de Projeto. Prof. Sandro Vilela da Silva. sandro@cefetrs.tche.
Centro Federal de Educação Tecnológica de Pelotas CEFET-RS Projeto Físico F Digital Aula 08 Estilos de Projeto Prof. Sandro Vilela da Silva sandro@cefetrs.tche.br Copyright Parte dos slides foram realizados
Leia maisDispositivos Lógicos Programáveis
Dispositivos Lógicos Programáveis Circuitos Lógicos DCC-IM/UFRJ Prof. 2009 1 Família de Sistemas Digitais 2 Comparação: Velocidade e Consumo VLSI Personalizado ASIC Célula-Padrão ASIC Estruturado CPLD
Leia mais6. Natureza dos circuitos digitais
Sumário: Electrónica digital Circuitos integrados LEI FÍSICA 1 Electrónica digital: Electrónica digital é o conjunto de determinadas técnicas e dispositivos integrados, que se utilizam principalmente na
Leia maisFig. 1 Tempos de propagação e de transição de nível lógico de uma porta lógica NOT.
Fig. 1 Tempos de propagação e de transição de nível lógico de uma porta lógica NOT. 0 Fig. 2 Pontos críticos na característica de transferência v o (v i ) de um inversor genérico. 1 Fig. 3 Tecnologia de
Leia maisMicroelectrónica (ME)
Microelectrónica (ME) LEEC (opção) Lic. Lic. Engª. AeroEspacial (Aviónica) Tipos de projecto de CIs Marcelino Santos (marcelino.santos@ist.utl.pt) 2004/05 Tipos de projecto de CIs ASIC - Application Specific
Leia maisARITMÉTICA BINÁRIA. Adão de Melo Neto
ARITMÉTICA BINÁRIA Adão de Melo Neto 1 Sumário Adição Multiplicação Subtração Divisão Complemento de 1 Complemento de 2 Representação de um número com sinal Sinal magnitude Complemento de 2 Valor em decimal
Leia maisIntrodução à Computação: Máquinas Multiníveis
Introdução à Computação: Máquinas Multiníveis Beatriz F. M. Souza (bfmartins@inf.ufes.br) http://inf.ufes.br/~bfmartins/ Computer Science Department Federal University of Espírito Santo (Ufes), Vitória,
Leia maisMemórias ROM ( Read-Only Memory )
Memórias ROM ( Read-Only Memory ) ESTV-ESI-Sistemas Digitais-Memórias ROM /7 As memórias ROM, também designadas por memórias mortas, são constituídas por uma matriz de dispositivos com capacidade para
Leia maisPCS 3115 Sistemas Digitais I
PCS 35 Sistemas Digitais I Módulo 7 Introdução às Memórias Edison versão:. (maio de 28). Conceituação Dispositivos que armazenam dados em grandes quantidades. Flip-Flop s e registradores também têm esta
Leia maisMódulo 3 Circuitos Combinatórios
1 Sistemas Digitais e Arquitetura de Computadores Módulo 3 Circuitos Combinatórios 1. Visão geral 2017/2018 2 Introdução A evolução das portas lógicas para a constituição dos circuitos digitais combinatórios
Leia maisMicroeletrônica. Aula 9. Prof. Fernando Massa Fernandes. Sala 5017 E.
Microeletrônica Aula 9 Prof. Fernando Massa Fernandes Sala 5017 E fermassa@lee.uerj.br https://www.fermassa.com/microeletronica.php http://www.lee.eng.uerj.br/~germano/microeletronica_2016-2.html (Prof.
Leia maisUniversidade de Brasília. Sistemas Digitais. (recapitulando) Organização e Arquitetura de Computadores
Universidade de Brasília Sistemas Digitais (recapitulando) Organização e Arquitetura de Computadores WWWebster Dictionary Main Entry: in for mat ics Pronunciation: "in-f&r-'ma-tiks Function: noun plural
Leia maisSistemas Digitais. Planificação das aulas teóricas e aulas práticas Ano Lectivo 2005/ 2006
Sistemas Digitais Planificação das aulas teóricas e aulas práticas Ano Lectivo 2005/ 2006 Aula 1 Semana 26 a 30 de Setembro - Apresentação 1. Apresentação da disciplina aos alunos: a. Programa da disciplina
Leia maisRevisão de Lógica Digital. Lógica Booleana Conversão A/D e D/A Circuitos digitais e Memória
Revisão de Lógica Digital Lógica Booleana Conversão A/D e D/A Circuitos digitais e Memória Bits e Bytes Bit: Binary Digit. Unidade elementar de informação: 0 ou 1 Byte = 8 Bits = 256 valores (2 8 ) 0 1
Leia maisSistemas Digitais (SD) Elementos de Tecnologia Funções Lógicas
Sistemas Digitais (SD) Elementos de Tecnologia Funções Lógicas Aula Anterior Na aula anterior: Álgebra de Boole Operações básicas Propriedades Portas Lógicas Leis de DeMorgan Simplificação algébrica 2
Leia maisMicroeletrônica. Prof. Fernando Massa Fernandes. https://www.fermassa.com/microeletrônica.php. Sala 5017 E
Microeletrônica Prof. Fernando Massa Fernandes https://www.fermassa.com/microeletrônica.php Sala 5017 E fermassa@lee.uerj.br http://www.lee.eng.uerj.br/~germano/microeletronica_2016-2.html (Prof. Germano
Leia maisCurso Profissional de Técnico de Gestão de Equipamentos Informáticos 10º ANO
Planificação Anual 2016/2017 Curso Profissional de Técnico de Gestão de Equipamentos Informáticos SISTEMAS DIGITAIS E ARQUITETURA DE COMPUTADORES 10º ANO 1 MÓDULO 1 - Sistemas de Numeração 32 aulas de
Leia maisCapítulo 4 Circuitos Lógicos Combinacionais
Capítulo 4 Circuitos Lógicos Combinacionais Conteúdo Simplificação de circuitos lógicos algebricamente Projeto circuitos lógicos combinacionais Mapas de Karnaugh Portas OR-exclusiva e NOR-exclusiva Características
Leia maisArquitetura FPGAs e CPLDs da Xilinx
Arquitetura FPGAs e CPLDs da Xilinx Anderson Demetrio, Gustavo Constante, Tamara Arrigoni 09 de Maio de 2016 Resumo Este trabalho descreve brevemente as arquiteturas de dispositivos lógicos programáveis
Leia maisPortas lógicas e Circuitos. Marcos Monteiro, MBA
Portas lógicas e Circuitos Marcos Monteiro, MBA Cultura Inútil Em 1854, o matemático britânico George Boole (1815 1864), através da obra intitulada An Investigation of the Laws of Thought (Uma Investigação
Leia mais