Circuitos Lógicos. Prof. Odilson Tadeu Valle
|
|
- Luiz Henrique Sá Marroquim
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Introdução Circuitos Lógicos Prof. Odilson Tadeu Valle Instituto Federal de Santa Catarina IFSC Campus São José 1/44
2 Sumário 1 Introdução 2 Analógico Versus Digital 3 Bits, Bytes e Palavras 4 Circuitos Digitais 5 Circuito Impresso e Integrado 6 Métodos de projeto de Sistemas Digitais Arduino FPGA ASIC SoC 7 Conteúdo programático 2/44
3 Introdução 3/44
4 Circuitos Lógicos/Digitais Circuitos Digitais (ou Circuitos Lógicos/Não Lógicos) são definidos como circuitos eletrônicos que empregam a utilização de sinais elétricos em apenas dois níveis de corrente (ou tensão) para definir a representação de valores binários. 3/44
5 Analógico Versus Digital 4/44
6 Circuitos Eletrônicos Os circuitos eletrônicos podem ser divididos em dois grandes grupos, denominados: Circuitos analógicos Tratam de sinais com valores contínuos: temperatura, intensidade do som, tempo etc. Circuitos digitais Tratam de sinais com valores discretos: resultado de um jogo, estados de um interruptor (digital) etc. 4/44
7 Sistemas Digitais Em sistemas digitais normalmente a informação real é convertida na forma numérica binária, através de um circuito denominado conversor analógico-digital (ADC) e seu contraparte, o conversor digital-analógico (DAC). 5/44
8 Sistemas Digitais Exemplo, som: produzido analógico, ouvido analógico e armazenado digital. Por quê? 6/44
9 Sistemas Digitais Exemplo, som: produzido analógico, ouvido analógico e armazenado digital. Por quê? Armazenamento digital é mais fácil. Existe armazenamento analógico? 6/44
10 Sistemas Digitais Exemplo, som: produzido analógico, ouvido analógico e armazenado digital. Por quê? Armazenamento digital é mais fácil. Existe armazenamento analógico? Tratamento digital também é mais fácil. Problema: erro de quantização. Quanto menor o número de bits na amostragem maior o erro. Taxa de amostragem O teorema de Nyquist determina que esse número tem de ser maior que o dobro da maior frequência do sinal. Exemplos Música: amostragem padrão 44,1 kamostras/s ==> 20 a Hz. Telefonia: amostragem padrão 8 kamostras/s ==> 40 a 4000 Hz. Quantos bytes para armazenar um minuto de um diálogo? 6/44
11 Bits, Bytes e Palavras 7/44
12 Lógica Binária Binário: 2 níveis = 2 bits: 0 e 1 4 bits = 1 nible 8 bits - 1 Byte Palavra: conjunto com um número fixo de bits inerente a um processador, 8, 16, 32 e 64 bits Como representar grandezas diferentes de números? 7/44
13 ASCII - American Standard Code for Information Interchange Qual é a sequência de bits para a palavra Casa? 8/44
14 Circuitos Digitais 9/44
15 Circuitos Digitais Cada circuito digital pode ser representado por uma função binária. Exemplo: y = NOT a (y = a ou y = ā) 9/44
16 Circuitos Digitais 10/44
17 Circuitos Combinacionais versus sequenciais 11/44
18 Circuito Impresso e Integrado 12/44
19 Placas de Circuito Impresso 12/44
20 Placa de Circuito Impresso 13/44
21 Circuitos Integrados - CI 14/44
22 Circuito Integrado 15/44
23 Circuito Integrado 512k CMOS EPROM 16/44
24 Circuitos Digitais _Quartus 17/44
25 Exemplo: Iphone 18/44
26 Exemplo: Iphone 19/44
27 Exemplo: Iphone 20/44
28 Exemplo: Iphone 21/44
29 Exemplo: Iphone 22/44
30 Exemplo: Iphone 23/44
31 Exemplo: Iphone 24/44
32 Exemplo: Iphone 25/44
33 Valores Lógicos e Físicos Ex: Nível lógico 0 = faixa de 0 a 0,5 V Nível lógico 1 = faixa de 4 a 5 V 26/44
34 Métodos de projeto de Sistemas Digitais 27/44
35 Arduino 27/44
36 O que é o Arduino É uma plataforma de computação com hardware open source focado no desenvolvimento e baseado em placa com entradas simples. 27/44
37 Plataforma Arduino Entradas e saídas físicas com circuitos integrados (IC - Integrated Circuit) 28/44
38 Onde é utilizado? Projeto computacionais com interação física. Instalação interativa, para desenvolvimento de novos projetos. Prototipagem rápida. 29/44
39 O que se pode fazer com ele? Possíveis sensores que podemos acoplar: Botoeiras e paineis de controle. Resistores variáveis. Foto resistores ou sensores de intesidade luminosa. Termistores para monitoramento de temperatura. 30/44
40 O que se pode fazer com ele? Possíveis atuadores que podemos acoplar: Lâmpadas e LEDs. Motores via relés e chaves contactoras. Auto falantes. Displays de LCD. 31/44
41 Por que Arduino? É open source. É muito barato quando comparado com dispositivos programáveis. O hardware pode ser fabricado e otimizado para a aplicação em questão ou comprado pronto no comércio. Ele pode se comunicar com um PC através da USB. Ele pode ser alimentado via USB ou uma fonte DC. Ele pode rodar isoladamente de um computador (é programável) e possui memória interna (pouco). Ele pode trabalhar com sinais eletrônicos seja analógico seja digital e com sensores e atuadores. 32/44
42 Por que Arduino? É muito fácil de reutilizar os códigos de outros projetos. Algumas bibliotecas podem ser escritas em C++. Pode-se fazer muitas coisas. Alguns fazem até pequenos robôs com ele :). 33/44
43 Desvantagens Não tem segurança. Não pode executar muitos processos simultaneamente. 34/44
44 FPGA 35/44
45 O que é FPGA FPGA: Field Programmable Gate Array ou matriz de portas lógicas programáveis. 35/44
46 Aplicações 1 Aeroespacial e defesa Comunicação. Satélites. 2 Áudio Rádio. DSP - Digital Signal Processor. 3 Centro de dados 36/44
47 Aplicações Servidores. Roteadores. Gateways. 37/44
48 Aplicações 1 Industria Processamento de imagens industriais. Redes industriais. Controle de motores. 2 Medicina Raio X. Escâner de tomografia computadorizada. Ultra som. 38/44
49 Por que FPGA? Circuitos integrados (CIs) reprogramáveis. FPGA é melhor que ASIC quando o volume de produção de circuitos for baixo. Tem grandes quantidades de gates lógicos (FFs) ( ) e blocos de RAM para implementar sistemas computacionais complexos. O design de sistemas é muito rápido. FPGA pode ser utilizado para implementar qualquer função lógica equivalente ao ASIC. Pode-se embarcar um processador - SoC FPGA. É possível atualizar as funcionalidades após a venda. Tem bom nível de segurança. Pode executar diversos processos simultaneamente. É muito caro quando comparado com Arduino ou sistemas micro controlados. 39/44
50 ASIC 40/44
51 O que é ASIC ASIC: Application Specific Integrated Circuits É um dispositivo semicondutor projetado especificamente para um uso particular, diferentemente de produtos padrões, que são projetados para aplicações genéricas. 40/44
52 Aplicações Uso militar. Aplicações específicas. Smart fones. Medicina. 41/44
53 Por que ASIC? Utilizado em aplicações específicas. Gasta muito pouco material. Baixo custo por unidade. É o menor de todos. Menor consumo energético. Não pode ser alterado e, portanto, é o mais seguro. Normalmente deve-se fazer um protótipo em FPGA antes de torná-lo um produto do tipo ASIC. É viável somente para larga escala. Demandam muito tempo de desenvolvimento e muitos recursos. 42/44
54 SoC 43/44
55 O que é SoC SoC: System-on-Chip Um sistema em um chip é um chip de siĺıcio que contém um ou mais núcleos de processadores - microprocessadores (MPUs) e/ou microcontroladores (MCUs) e/ou processadores digitais de sinais (DSPs) - bem como memória, aceleradores de funções por hardware e periféricos. Se um ASIC possui um ou mais processadores, então ele é um SoC. Exemplo: Arduino. 43/44
56 Conteúdo programático 44/44
57 Conteúdo programático 1 Sistemas de numeração 2 Códigos e representações binárias 3 Aritmética binária 4 Portas lógicas 5 Álgebra Booleana 6 Famílias Lógicas 7 Circuitos combinacionais lógicos 8 Circuitos combinacionais aritméticos 9 Registradores: Latch e Flip-Flop 10 Circuitos sequencias: registradores de deslocamento 11 Circuitos sequencias: contadores 44/44
Sistemas Digitais: Introdução
Universidade Federal do Rio Grande do Norte Departamento de Engenharia de Computação e Automação Sistemas Digitais: Introdução DCA0119 Sistemas Digitais Heitor Medeiros Florencio 1 Objetivo: Projetar Sistemas
Leia maisFuncionamento Área Desempenho (velocidade) Potência Aula 1. Circuitos Digitais. Circuitos Digitais
INF01058 Objetivo Circuitos igitais Projetar circuitos digitais: Combinacionais Sequências Testar a analisar circuitos digitais Introdução Funcionamento Área esempenho (velocidade) Potência Aula 1 Mundo
Leia maisApresentação da Disciplina Prof. Rômulo Calado Pantaleão Camara. Carga Horária: 60h
Apresentação da Disciplina Prof. Rômulo Calado Pantaleão Camara Carga Horária: 60h Introdução à Eletrônica É ciência que estuda a forma de controlar a energia elétrica por meios elétricos nos quais os
Leia maisELETRONICA DIGITAL. Aula 01 Apresentação da disciplina; Representação Digital x Analógica. Prof. Franklin Alves 1
ELETRONICA DIGITAL Aula 01 Apresentação da disciplina; Representação Digital x Analógica. Prof. Franklin Alves 1 Objetivo Entender os conceitos fundamentais de lógica digital. Estudo de Sistemas Digitais
Leia maisIntrodução à robótica
Núcleo de Robótica e Sistemas Cibernéticos Ensino pesquisa e extensão em robótica educacional e cibernética. Introdução à robótica Objetivo da aula 7: Entender o funcionamento de um controlador ou processador
Leia maisFACULDADE PITÁGORAS PRONATEC
FACULDADE PITÁGORAS PRONATEC DISCIPLINA: ARQUITETURA DE COMPUTADORES Prof. Ms. Carlos José Giudice dos Santos carlos@oficinadapesquisa.com.br www.oficinadapesquisa.com.br Objetivos Ao final desta apostila,
Leia maisProfessor: Vlademir de Oliveira Disciplina: Microcontroladores e DSP. Memórias de Dados e de Programa
4. Memórias de Dados e de Programa Professor: Vlademir de Oliveira Disciplina: Microcontroladores e DSP 4.1 Memórias Semicondutoras Algumas definições Célula: Dispositivo de armazenamento de 1 bit. Palavra:
Leia maisHardware. Componentes Básicos e Funcionamento
1 Hardware 2 2 Componentes Básicos e Funcionamento 1 Hardware 3 Conjunto de dispositivos elétricos/eletrônicos que englobam a CPU, a memória e os dispositivos de entrada/saída de um sistema de computador
Leia maisAplicações: Conversão de Códigos e Motor de Passo. Prof. Adilson Gonzaga
Aplicações: Conversão de Códigos e Motor de Passo Aplicação 1 Conversão de Código ASCII para Hexadecimal Alguns periféricos, tais como Teclados Alfa-numéricos, Monitores de Vídeo, Displays de Cristal Líquido,
Leia maisCONVERSORES D/A e A/D
CONVERSORES D/A e A/D Conversores A/D Analógico/Digital e D/A - Digital/Analógico são circuitos responsáveis pela conversão de sinais analógicos para digitais, e de sinais digitais para sinais analógicos.
Leia maisIntrodução à Computação
Universidade Federal de Campina Grande Centro de Engenharia Elétrica e Informática Unidade Acadêmica de Sistemas e Computação Curso de Bacharelado em Ciência da Computação Introdução à Computação EXERCÍCIOS
Leia maisÁLGEBRA BOOLEANA E LÓGICA DIGITAL AULA 04 Arquitetura de Computadores Gil Eduardo de Andrade
ÁLGEBRA BOOLEANA E LÓGICA DIGITAL AULA 04 Arquitetura de Computadores Gil Eduardo de Andrade O conteúdo deste documento é baseado no livro Princípios Básicos de Arquitetura e Organização de Computadores
Leia maisMemórias. Memórias: Utilização:
1 : São dispositivos que armazenam informações codificadas digitalmente que podem representar números, letras, caracteres quaisquer, comandos de operações, endereços ou ainda qualquer outro tipo de dado.
Leia maisOs computadores ditigais podem ser classificados em 5 grupos distintos:
Informática A informática engloba toda atividade relacionada ao uso dos computadores, permitindo aprimorar e automatizar tarefas em qualquer área de atuação da sociedade. Informática é a "Ciência do tratamento
Leia maisDisciplina: Arquitetura de Computadores
Disciplina: Arquitetura de Computadores Estrutura e Funcionamento da CPU Prof a. Carla Katarina de Monteiro Marques UERN Introdução Responsável por: Processamento e execução de programas armazenados na
Leia mais4.3 - DMA & Chipset. CEFET-RS Curso de Eletrônica. Profs. Roberta Nobre & Sandro Silva. e
CEFET-RS Curso de Eletrônica 4.3 - DMA & Chipset Profs. Roberta Nobre & Sandro Silva robertacnobre@gmail.com e sandro@cefetrs.tche.br Unidade 04.3.1 DMA Dados podem ser transferidos entre dispositivos
Leia maisUNIBRATEC Ensino Superior e Técnico em Informática DHD Desenvolvimento em Hardware
UNIBRATEC Ensino Superior e Técnico em Informática DHD Desenvolvimento em Hardware 1 Francisco Fechine Borges quinta-feira, 24 de agosto de 2006 UNIBRATEC Ensino Superior e Técnico em Informática DHD Desenvolvimento
Leia maisOrganização e Arquitetura de Computadores. A Arquitetura no nível da lógica digital Prof.: Hugo Barros
Organização e Arquitetura de Computadores A Arquitetura no nível da lógica digital Prof.: Hugo Barros email@hugobarros.com.br Portas Lógicas e Álgebra de Boole Circuitos digitais o Construídos a partir
Leia maisAula 1. Funções Lógicas. SEL Sistemas Digitais. Prof. Dr. Marcelo Andrade da Costa Vieira
Aula 1 Funções Lógicas SEL 0414 - Sistemas Digitais Prof. Dr. Marcelo Andrade da Costa Vieira Representação Numérica: l Utilizada na representação de alguma grandeza física l Pode ser Analógica ou Digital
Leia maisProfessores: Bruno Fontana da Silva e Maria Cláudia de Almeida Castro Data: 22/08/2014
Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica Instituto Federal de Santa Catarina Campus São José Área de Telecomunicações ICO60801 Introdução à Computação Avaliação Teórica Hardware, bits e bytes
Leia maisIntrodução à Informática. Alexandre Meslin
Introdução à Informática Alexandre Meslin (meslin@nce.ufrj.br) Objetivos Dispositivos de armazenamento Sistemas de arquivos Memória ROM Memória de apenas leitura Utilizada para armazenar programas e dados
Leia maisEstrutura e Funcionamento dos Computadores (Conceitos Básicos)
Estrutura e Funcionamento dos Computadores (Conceitos Básicos) Sistema Computacional Peopleware (usuário) Software (programas) Hardware (máquina) Hardware Corresponde à parte material, aos componentes
Leia maisMicroelectrónica (ME)
Microelectrónica (ME) LEEC (opção) Lic. Lic. Engª. AeroEspacial (Aviónica) Tipos de projecto de CIs Marcelino Santos (marcelino.santos@ist.utl.pt) 2004/05 Tipos de projecto de CIs ASIC - Application Specific
Leia maisMemórias Parte 1. SEL-0415 Introdução à Organização de Computadores. Aula 4. Prof. Dr. Marcelo Andrade da Costa Vieira
Departamento de Engenharia Elétrica - EESC-USP SEL-0415 Introdução à Organização de Computadores Memórias Parte 1 Aula 4 Prof. Dr. Marcelo Andrade da Costa Vieira Memória Semicondutora Elemento Básico
Leia maisIntrodução ao Hardware Informática Básica e Aplicada PROFESSOR: DANIEL BRANDÃO
Introdução ao Hardware Informática Básica e Aplicada PROFESSOR: DANIEL BRANDÃO 1 Quem sou eu? Daniel Brandão Graduado em Sistemas para Internet Especialista em Tecnologia Para Aplicações Web Desenvolvedor
Leia maisOrganização e Arquitetura de Computadores. Leslier S. Corrêa
Organização e Arquitetura de Computadores Leslier S. Corrêa O nome refere-se ao matemático John Von Neumann, que foi considerado o criador dos computadores da forma como são projetados até hoje. Entretanto,
Leia maisHardware: Componentes Básicos. Sistema de Computador Pessoal. Anatomia de um Teclado. Estrutura do Computador. Arquitetura e Organização
Hardware: Componentes Básicos Arquitetura dos Computadores Dispositivos de Entrada Processamento Dispositivos de Saída Armazenamento Marco Antonio Montebello Júnior marco.antonio@aes.edu.br Sistema de
Leia maisMicrocontroladores e Microprocessadores
Microcontroladores e Microprocessadores Prof. Alison Lins Microcontrolador Agenda - Histórico da Evolução da Eletrônica - Microprocessadores - Memórias - Microcontroladores - Microcontrolador x Microprocessador
Leia maisUNIVERSIDADE F EDERAL DE PERNAMBUCO DESENVOLVIMENTO DE UM SISTEMA DE AQUISIÇÃO PARA RESSONÂNCIA MAGNÉTICA NUCLEAR BASEADO EM FPGA
UNIVERSIDADE F EDERAL DE PERNAMBUCO GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA DA COMPUTAÇÃO CENTRO DE INFORMÁTICA 2013.2 DESENVOLVIMENTO DE UM SISTEMA DE AQUISIÇÃO PARA RESSONÂNCIA MAGNÉTICA NUCLEAR BASEADO EM FPGA PROPOSTA
Leia mais4. As condições de igualdade menor que e maior que são verificadas por a. Operações lógicas b. Subtração c. Localizações d. Operações aritméticas
Fundamentos da Informática Aula 05 - A unidade central de processamento: O que acontece dentro do computador Exercícios - RESPOSTAS Professor: Danilo Giacobo Múltipla escolha 1. Os circuitos elétricos
Leia maisANEXO AO COMUNICADO: LISTA DE PRODUTOS DA INDÚSTRIA DE PROCESSAMENTO ELETRÔNICO DE DADOS ICMS.
ANEXO AO COMUNICADO: LISTA DE PRODUTOS DA INDÚSTRIA DE PROCESSAMENTO ELETRÔNICO DE DADOS ICMS. Abrangência: indústria de processamento eletrônico de dados, inclusive de produtos fabricados de acordo com
Leia maisINFORMAÇÕES GERAIS DO TRABALHO
INFORMAÇÕES GERAIS DO TRABALHO Título do Trabalho: Desenvolvimento de Módulo Didático para a Utilização em Plataforma Arduino Autor (es): Marielle Jordane da Silva, Corina Fonseca de Carvalho Macedo, Deborah
Leia maisPLATAFORMA PARA ESTUDO EM PROGRAMAÇÃO DE MICROCONTROLADORES FAMÍLIA 8051
PLATAFORMA PARA ESTUDO EM PROGRAMAÇÃO DE MICROCONTROLADORES FAMÍLIA 8051 MODELO: EE0216 DESCRIÇÃO Plataforma de treinamento em microcontroladores família 8051 base em aço carbono e pés de borracha, pintura
Leia maisIntrodução à Plataforma ARDUINO
MINICURSO Introdução à Plataforma ARDUINO PET Mecatrônica/BSI Geruza M. Bressan O que é um microcontrolador (MCU)? É um computador em um chip Processador Memória Entrada/Saída Controla ações e funções
Leia maisKIT DIDÁTICO PARA MICROCONTROLADORES ARM7 - FAMÍLIA LPC 214X
KIT DIDÁTICO PARA MICROCONTROLADORES ARM7 - FAMÍLIA LPC 214X Bruno Roussenq Bichels; Ghybson Gregh Martins Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Santa Catarina - IF-SC Av. Mauro Ramos,
Leia maisIntrodução à Ciência da Computação
1 Universidade Federal Fluminense Campus de Rio das Ostras Curso de Ciência da Computação Introdução à Ciência da Computação Professor: Leandro Soares de Sousa e-mail: leandro.uff.puro@gmail.com site:
Leia maisAula 05. Fundamentos de Hardware e Software. Prof. Dr. Dilermando Piva Jr.
05 Aula 05 Fundamentos de Hardware e Software Prof. Dr. Dilermando Piva Jr. Site Disciplina: http://fundti.blogspot.com.br/ Fundamentos de Hardware Sistemas de Computação Sistemas de Computação Computador
Leia maisCOMPUTADOR. Adão de Melo Neto
COMPUTADOR Adão de Melo Neto 1 PROGRAMA É um conjunto de instruções LINGUAGEM BINÁRIA INTRODUÇÃO Os caracteres inteligíveis não são A, B, +, 0, etc., mas apenas zero(0) e um (1). É uma linguagem de comunicação
Leia maisCIRCUITOS E SISTEMAS ELECTRÓNICOS
INSTITUTO SUPERIOR DE CIÊNCIAS DO TRABALHO E DA EMPRESA Apontamentos sobre Conversores A/D e D/A CIRCUITOS E SISTEMAS ELECTRÓNICOS APONTAMENTOS SOBRE CONVERSORES ANALÓGICO-DIGITAL E DIGITAL-ANALÓGICO Índice
Leia maisTRANSMISSÃO DE DADOS
TRANSMISSÃO DE DADOS Aula 2: Dados e sinais Notas de aula do livro: FOROUZAN, B. A., Comunicação de Dados e Redes de Computadores, MCGraw Hill, 4ª edição Prof. Ulisses Cotta Cavalca
Leia maisEntrada e Saída (E/S)
Organização e Arquitetura de Computadores Entrada e Saída (E/S) Givanaldo Rocha de Souza http://docente.ifrn.edu.br/givanaldorocha givanaldo.rocha@ifrn.edu.br Baseado no material do prof. Sílvio Fernandes
Leia maisProf. Leonardo Augusto Casillo
UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO SEMI-ÁRIDO CURSO: CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO Aula 2 Estrutura de um processador Prof. Leonardo Augusto Casillo Arquitetura de Von Neumann: Conceito de programa armazenado; Dados
Leia maisTópicos Avançados em Sistemas Computacionais: Infraestrutura de Hardware Aula 06
Tópicos Avançados em Sistemas Computacionais: Infraestrutura de Hardware Aula 06 Prof. Max Santana Rolemberg Farias max.santana@univasf.edu.br Colegiado de Engenharia de Computação COMO UM PROGRAMA ESCRITO
Leia maisElementos de Lógica Digital Aula 1: Introdução 04/08/2011
Elementos de Lógica Digital Aula 1: Introdução 04/08/2011 Website http://www.inf.ufes.br/~pdcosta/ensino/2010-2-elementos-de-logica-digital/ Prof a. Patrícia Dockhorn Costa Objetivos O objetivo desta disciplina
Leia maisUnidades de Medidas Computacionais
Unidades de Medidas Computacionais Professor: Vilson Heck Junior vilson.junior@ifsc.edu.br Unidades de Medidas Computacionais QUANTIFICAÇÃO DE DADOS Dados e Informações Como nós representamos? Texto: Nome
Leia mais3. Computadores Industriais
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA UDESC CENTRO DE CIÊNCIAS TECNOLÓGICAS CCT DEPARTAMENTO DE ENG. DE PRODUÇÃO E SISTEMAS - DEPS INFORMÁTICA INDUSTRIAL IFD 3. Computadores Industriais Igor Kondrasovas
Leia maisArduino Básico Michael McRoberts
Arduino Básico Michael McRoberts Novatec Original English language edition published by Apress Inc., Copyright 2010 by Apress, Inc.. Portuguese-language edition for Brazil copyright 2011 by Novatec Editora.
Leia maisComponentes do Aparelho Celular
Diodo Emissor de Luz O diodo emissor de luz, que tem como sigla LED é exatamente o que o seu nome sugere: Trata-se de um simples diodo, formado pela junção de dois materiais semicondutores diferentes,
Leia maisEstudo da placa de prototipagem Intel Galileo Gen2. Apostila de acompanhamento para o aluno.
Estudo da placa de prototipagem Intel Galileo Gen2 Apostila de acompanhamento para o aluno. 1 Conteúdo Conteúdo... 2 1. Introdução... 3 2. Informações Gerais... 3 3. Componentes da Placa... 4 4. Especificações
Leia maisIntrodução a Tecnologia da Informação
Introdução a Tecnologia da Informação Arquitetura de Computadores Aula 03 Prof. Msc Ubirajara Junior biraifba@gmail.com www.ucljunior.com.br Características do computador sistema eletrônico é rápido e
Leia maisSistemas Embebidos I , Tiago Miguel Dias ADEETC - Secção de Arquitecturas e Sistemas Operativos
Sistemas Embebidos I Licenciatura em Eng. de Electrónica e Telecomunicações e de Computadores Licenciatura em Engenharia Informática e de Computadores Mestrado em Engenharia Informática e de Computadores
Leia maisINTRODUÇÃO À ARQUITETURA E ORGANIZAÇÃO DE COMPUTADORES. Função e Estrutura. Introdução Organização e Arquitetura. Organização e Arquitetura
Introdução Organização e Arquitetura INTRODUÇÃO À ARQUITETURA E ORGANIZAÇÃO DE COMPUTADORES Eduardo Max Amaro Amaral Arquitetura são os atributos visíveis ao programador. Conjunto de instruções, número
Leia maisCONTROLE AUTOMATIZADO DA IRRIGAÇÃO UTILIZANDO UM CONTROLADOR LÓGICO PROGRAMÁVEL ASSOCIADO A UM INVERSOR DE FREQUÊNCIA
UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ CENTRO DE CIENCIAS AGRÁRIAS DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA AGRÍCOLA LEMA LABORATÓRIO DE ELETRÔNICA E CONTROLE AUTOMATIZADO DA IRRIGAÇÃO UTILIZANDO UM CONTROLADOR LÓGICO PROGRAMÁVEL
Leia maisSistemas de Numeração
Computação e Processamento de Dados CPD INF400 Professor: André Ferreira andre.ferreira@ifba.edu.br Material baseado: Prof.ª Renata Vilas e outros Sistemas de Numeração Observações Gerais Definição: Conjunto
Leia maisLISTA DE EXERCÍCIOS 01 INTRODUÇÃO À INFORMÁTICA
Informática Aplicada 2009.2 Campus Angicos LISTA DE EXERCÍCIOS 01 Professor: Araken de Medeiros Santos INTRODUÇÃO À INFORMÁTICA 1. Cite alguns problemas que o uso de válvulas provocava nos computadores
Leia maisIntrodução ao Processamento de Imagens Digitais Aula 01
Introdução ao Processamento de Imagens Digitais Aula 01 Douglas Farias Cordeiro Universidade Federal de Goiás 06 de julho de 2015 Mini-currículo Professor do curso Gestão da Informação Formação: Graduação
Leia maisConceitos e Gerenciamento de Memória
Conceitos e Gerenciamento de Memória Introdução Num sistema computacional, temos diferentes tipos de memórias, para diferentes finalidades, que se interligam de forma estruturada e que formam o subsistema
Leia maisUnidade 1: O Computador
Unidade : O Computador.3 Arquitetura básica de um computador O computador é uma máquina que processa informações. É formado por um conjunto de componentes físicos (dispositivos mecânicos, magnéticos, elétricos
Leia maisÍNDICE. Sobre o Livro Sobre o Autor Agradecimentos Nota à 5.ª Edição Prefácio à 1.ª Edição. Capítulo 1 Sistemas de Produção Modernos
ÍNDICE Sobre o Livro Sobre o Autor Agradecimentos Nota à 5.ª Edição Prefácio à 1.ª Edição Capítulo 1 Sistemas de Produção Modernos 1.1 Introdução 1.2 Equipamentos 1.3 Robôs 1.4 Sistemas de Armazenamento
Leia maisTecnologias. de Informação e Comunicação. 7ºAno. 1.º Período. Aula 5, 6. 1 Magda Lopes
Tecnologias de Informação e Comunicação 7ºAno 1.º Período Aula 5, 6 1 - Introdução às Tecnologias da Informação e Comunicação. 1.3 Introdução à estrutura e funcionamento de um sistema informático. informático
Leia maisCONCESSIONÁRIAS DE ENERGIA APLICAÇÕES
CONCESSIONÁRIAS DE ENERGIA APLICAÇÕES CONTEÚDO 03 VISÃO GERAL TECNOLOGIA: COMUNICADOR MANUTENÇÃO MONITORAMENTO 04 ROTEADOR 10 PREDITIVA 11 DE VARIÁVEIS 12 EMS - ENERGY MANAGEMENT SYSTEMS 02 VISÃO GERAL
Leia maisOrganização e Arquitetura de Computadores I
Universidade Federal de Campina Grande Departamento de Sistemas e Computação Curso de Bacharelado em Ciência da Computação Organização e Arquitetura de Computadores I Circuitos Lógicos Sequenciais (Parte
Leia maisSISTEMAS DIGITAIS MEMÓRIAS E CIRCUITOS DE LÓGICA PROGRAMÁVEL
MEMÓRIAS E CIRCUITOS DE LÓGICA PROGRAMÁVEL Setembro de 4 MEMÓRIAS - SUMÁRIO: MEMÓRIAS INTEGRADAS RAM ROM PROM EPROM LÓGICA PROGRAMÁVEL PLAs PALs FPGAs Setembro de 4 MEMÓRIAS - MEMÓRIAS Na sequência do
Leia maisApresentação e Introdução a Automação
Apresentação e Introdução a Automação Professor: Andouglas Gonçalves da Silva Júnior Instituto Federal do Rio Grande do Norte Curso: Técnico em Petróleo e Gás Disciplina: CLP 27 de Junho de 2016 Apresentação
Leia maisArquitetura de Computadores Unidade Central de Processamento CPU
Arquitetura de Computadores Unidade Central de Processamento CPU CPU Funções realizadas pelo processador: Função controle Responsável pela busca, interpretação e controle da execução das instruções, bem
Leia maisCurso Profissional de Técnico de Gestão de Equipamentos Informáticos 10º ANO
Planificação Anual 2016/2017 Curso Profissional de Técnico de Gestão de Equipamentos Informáticos SISTEMAS DIGITAIS E ARQUITETURA DE COMPUTADORES 10º ANO 1 MÓDULO 1 - Sistemas de Numeração 32 aulas de
Leia maisCircuitos Lógicos. Profa. Grace S. Deaecto. Faculdade de Engenharia Mecânica / UNICAMP , Campinas, SP, Brasil.
Circuitos Lógicos Profa. Grace S. Deaecto Faculdade de Engenharia Mecânica / UNICAMP 13083-860, Campinas, SP, Brasil. grace@fem.unicamp.br Segundo Semestre de 2013 Profa. Grace S. Deaecto ES572 DMC / FEM
Leia maisSistemas Multimídia. O Áudio (Parte III)
Sistemas Multimídia O Áudio (Parte III) Sistemas Multimídia Tópico: Manipulação de Sinais de Voz Compressão Formatos Manipulação de Sinais de Áudio Descrição simplificada de uma placa de som Fonte: http://paginas.terra.com.br/lazer/py4zbz/teoria/digitaliz.htm
Leia maisCFM - Descrição técnica de motor sem escova
CFM - Descrição técnica de motor sem escova Motor elétrico sem escova (BLDC motors, BL motors) também conhecido como motor eletronicamente comutada (EC motors) são motores síncronos que são alimentadas
Leia maisCONVERSORES DE FREQUÊNCIA
CONVERSORES DE FREQUÊNCIA Introdução a inversores Convertem tensão c.c. para c.a. simétrica de amplitude e frequência desejadas A forma de onda dos inversores não é senoidal 1 Algumas aplicações dos inversores
Leia maisARITMÉTICA BINÁRIA. Adão de Melo Neto
ARITMÉTICA BINÁRIA Adão de Melo Neto 1 Sumário Adição Multiplicação Subtração Divisão Complemento de 1 Complemento de 2 Representação de um número com sinal Sinal magnitude Complemento de 2 Valor em decimal
Leia maisSISTEMAS DIGITAIS MEMÓRIAS E CIRCUITOS DE LÓGICA PROGRAMÁVEL
MEMÓRIAS E CIRCUITOS DE LÓGICA PROGRAMÁVEL Sistemas Digitais MEMÓRIAS -! SUMÁRIO:! MEMÓRIAS INTEGRADAS! RAMs! ROMs! LÓGICA PROGRAMÁVEL! PROMs! PLAs! PALs! FPGAs! IMPLEMENTAÇÃO DE MÁQUINAS DE ESTADO UTILIZANDO
Leia maisConceitos Básicos INTRODUÇÃO À COMPUTAÇÃO E SUAS APLICAÇÕES
FACULDADE DOS GUARARAPES INTRODUÇÃO À COMPUTAÇÃO E SUAS APLICAÇÕES Conceitos Básicos Prof. Rômulo César romulodandrade@gmail.com romulocesar@faculdadeguararapes.edu.br www.romulocesar.com.br INTRODUÇÃO
Leia maisEletrônica Digital para Instrumentação
G4 Eletrônica Digital para Instrumentação Prof. Márcio Portes de Albuquerque (mpa@cbpf.br) Prof. Herman P. Lima Jr (hlima@cbpf.br) Centro Brasileiro de Pesquisas Físicas Ministério da Ciência e Tecnologia
Leia maisArquitetura e Organização dos Computadores
Faculdade Ieducare 2 º Semestre Sistemas de Informação Professor: Rhyan Ximenes 1 Objetivos de hoje Ementa; Avaliação; Iniciação Científica Revisão de Conceitos; Introdução; 2 Iniciação Científica O que
Leia maisAULA: Introdução à Informática I
Campus Muriaé Professor: Luciano Gonçalves Moreir Disciplina: Informática Aplicada I AULA: Introdução à Informática I O que é Informática? Pode dizer-se que informática é ciência que estuda o processamento
Leia maisCONHECIMENTOS ESPECÍFICOS» CONTROLE E PROCESSOS INDUSTRIAIS (PERFIL 6) «
CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS» CONTROLE E PROCESSOS INDUSTRIAIS (PERFIL 6) «21. Dadas as expressões abaixo, assinale a alternativa que NÃO equivale a uma porta OU, com entradas A e B: a) b) c) d) ( ) ( ) e)
Leia maisArquitetura e Organização de Computadores
UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO SEMI-ÁRIDO DEPARTAMENTO DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS CIÊNCIAS EXATAS E E NATURAIS NATURAIS CURSO DE CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO CURSO DE CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO Arquitetura e Organização
Leia maisFormatos de Áudio e Vídeo Digital Introdução ao Áudio Digital
Redes Multimídia 2016.2 Formatos de Áudio e Vídeo Digital Curso Superior de Tecnologia em Sistemas para Internet Turma: TEC.SIS.4T Redes Multimídia Conteúdo Programático :: 1 a Unidade 1. Aplicações multimídia
Leia maisEstrutura dos Computadores. Arquitetura de Computadores
Estrutura dos Computadores Arquitetura de Computadores Noções de Computador Hardware: Componentes mecânicos e eletroeletrônicos Software: Sequência de instruções e comandos que fazem o computador realizar
Leia mais16/8/2010. A arquitetura de um sistema computacional representa o modelo da organização e funcionamento de um sistema de processamento
Arquitetura de es Organização de um Sistema Computacional Prof. Marcos Quinet Universidade Federal Fluminense P.U.R.O. Introdução A arquitetura de um sistema computacional representa o modelo da organização
Leia mais22ª SEMANA DE TECNOLOGIA METROFERROVIÁRIA CATEGORIA 3 EM VEÍCULOS METROFERROVIÁRIOS A PARTIR DA ENERGIA SOLAR
22ª SEMANA DE TECNOLOGIA METROFERROVIÁRIA 3º PRÊMIO TECNOLOGIA E DESENVOLVIMENTO METROFERROVIÁRIOS CATEGORIA 3 DESENVOLVENDO UM CIRCUITO DE CONTROLE DE ILUMINAÇÃO E GERAÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA PARA CARREGAMENTO
Leia maisEletricista de Instalações
Eletricista de Instalações UFCD 1183- Variadores de velocidade - instalação e ensaio 2014/ 2015 Aperfeiçoamento nos métodos de produção e sua racionalização, mediante a automação e o controle os processos.
Leia maisSistemas Embarcados. Projeto de Sistemas Embarcados
Sistemas Embarcados Projeto de Sistemas Embarcados Projeto de Sistemas Embarcados Identificação do problema Identificação da melhor tecnologia para a solução do problema Elaboração de um modelo de arquitetura
Leia maisHardware. Organização Funcional de um. Computador. Arquitetura de Multiprocessadores. UCP Unidade Central de Processamento AMD. Sistema Central CPU
Hardware UCP Unidade Central de Processamento AMD Disciplina: Organização e Arquitetura de Computadores Prof. Luiz Antonio do Nascimento Faculdade Nossa Cidade Organização Funcional de um Computador Unidade
Leia mais08/06/2014. Curso Técnico em Informática. Antiga placa mãe padrão AT. Componentes placa-mãe padrão AT. Professor Fernando Barreira
Curso Técnico em Informática Fundamentos de Hardware e Software Professor Fernando Barreira fernando.barreira@unimonte.edu.br Padrão AT Antiga placa mãe padrão AT A placa-mãe é uma placa de circuito impresso
Leia maisO 7490 na prática O circuito integrado 7490 tem a aparência mostrada na figura 1.
Contador binário até 99 (ART063) Escrito por Newton C. Braga A numeração binária é a base de funcionamento dos computadores e de todos os circuitos de eletrônica digital. Por esse motivo, além de ser ensinada
Leia maisProfessor: M. Sc. Cristiano Mariotti
Professor: M. Sc. Cristiano Mariotti http://www.mscmariotti.pro.br As informações processadas nos computadores são compostas por caracteres, sendo que cada caractere, representado por 0 ou 1, é chamado
Leia maisEnsino Técnico Integrado ao Médio
Ensino Técnico Integrado ao Médio FORMAÇÃO PROFISSIONAL Plano de Trabalho Docente 2016 Plano de Curso nº 089 aprovado pela portaria Cetec nº 728 de 10/09/2015 Etec Paulino Botelho Código: 091 Município:
Leia maisTECNOLOGIA APLICADA A MÚSICA I. Prof Evandro Manara Miletto IFRS - Campus Porto Alegre
TECNOLOGIA APLICADA A MÚSICA I Prof Evandro Manara Miletto IFRS - Campus Porto Alegre Conceitos básicos sobre o som Som? O que é o som? Como percebemos o som? Que características possui o som? Elementos
Leia maisCURSO: ENGENHARIA ELÉTRICA EMENTAS PERÍODO
CURSO: ENGENHARIA ELÉTRICA EMENTAS 2016.1 1 PERÍODO DISCIPLINA: INTRODUÇÃO AO CÁLCULO DISCIPLINA: FUNDAMENTOS DE FÍSICA DISCIPLINA: REPRESENTAÇÃO GRÁFICA DISCIPLINA: INTRODUÇÃO A ENGENHARIA DISCIPLINA:
Leia maisLista de Exercícios 2 Prof. Daniel Caetano Solução
Unidade 4 Lista de Exercícios 2 Prof. Daniel Caetano Solução 4.1) Converta os seguintes números decimais para hexadecimal: 145, 226, 1043, 3456 91h, E2h, 413h, D80h 4.2) Sem converter as bases, faça as
Leia maisCEFET/RJ - Centro Federal de Educação Tecnológica Celso Suckow da Fonseca Rio de Janeiro, 23 de setembro de 2008.
CEFET/RJ - Centro Federal de Educação Tecnológica Celso Suckow da Fonseca Rio de Janeiro, 23 de setembro de 2008. 1 a LISTA DE EXERCÍCIOS DE ELETRÔNICA DIGITAL Prof. Alessandro Jacoud Peixoto 1. Implemente
Leia maisACIONAMENTO DE MÁQUINAS ELÉTRICAS USANDO CLP SIEMENS S7-212
ACIONAMENTO DE MÁQUINAS ELÉTRICAS USANDO CLP SIEMENS S7-212 Laboratório de Eletrotécnica TÓPICOS PRÁTICAS DE ACIONAMENTOS ELÉTRICOS DE MOTORES COM O USO DE CLP (Controlador Lógico Programável) APRESENTAÇÃO
Leia maisAula 1 Introdução a Arquitetura de Computadores
Aula 1 Introdução a Arquitetura de Computadores Anderson L. S. Moreira anderson.moreira@recife.ifpe.edu.br http://dase.ifpe.edu.br/~alsm Anderson Moreira Arquitetura de Computadores 1 O que fazer com essa
Leia maisSistemas Computacionais e Hardware. Disciplina: Informática Prof. Higor Morais
Sistemas Computacionais e Hardware Disciplina: Informática Prof. Higor Morais 1 Agenda Sistema Computacional O Computador e seus componentes Hardware 2 Unidade de entrada Unidade de saída Unidade de Processamento
Leia maisCircuitos Combinacionais Prof. Rômulo Calado Pantaleão Camara. Carga Horária: 2h/60h
Circuitos Combinacionais Prof. Rômulo Calado Pantaleão Camara Carga Horária: 2h/60h Circuitos Combinacionais Nessa aula será abordados os seguintes conceitos: Circuitos Exclusive-OR e Exclusive-NOR; Escalas
Leia maisIntrodução à Computação: Máquinas Multiníveis
Introdução à Computação: Máquinas Multiníveis Beatriz F. M. Souza (bfmartins@inf.ufes.br) http://inf.ufes.br/~bfmartins/ Computer Science Department Federal University of Espírito Santo (Ufes), Vitória,
Leia maisOrganização e Arquitetura de Computadores. Hugo Barros
Organização e Arquitetura de Computadores Hugo Barros email@hugobarros.com.br Introdução Instruções Primitivas L0 Linguagem de máquina; Divergência de capacidades: Os pc's podem fazer x As pessoas querem
Leia maisDesenvolvendo Sistemas de Aquisição, Análise e Apresentação de Dados com LabVIEW
Desenvolvendo Sistemas de Aquisição, Análise e Apresentação de Dados com LabVIEW Jailton Dias Engenheiro de Aplicação de Campo National Instruments Brazil Agenda Introdução à Instrumentação Virtual e a
Leia mais