13 CIRCUITOS DIGITAIS MOS
|
|
- Jonathan Alencastre Ferrão
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 13 CIRCUITOS DIGITAIS MOS CONCEITOS BÁSICOS Tecnologias de CIs Digitais e Famílias de Circuitos Lógicos Cada família é fabricada com uma mesma tecnologia, possui a mesma estrutura e oferece certas vantagens e desvantagens. Figura Tecnologias de CIs digitais e famílias de circuitos lógicos CMOS: Substituiu a NMOS (empregada na década de 70) e também a tecnologia bipolar no projeto de circuitos digitais pelos seguintes motivos: o Dissipam muito menos potência do que os circuitos lógicos bipolares, aumentando a escala de integração. o Possuem alta impedância de entrada, permitindo a utilização de armazenamento de carga como meio de armazenar informação em circuitos lógicos como de memória. Isto não pode ser feito em transistores bipolares. o A dimensão mínima (comprimento do canal) tem diminuído nos últimos anos chegando atualmente a comprimentos de cerca de 0,13µm, dando altas densidades de integração. Bipolar: Duas famílias baseadas no transistor bipolar ainda estão em uso: TTL e ECL. Alguns derivativos da família TTL foram criados como o TTL de baixa potência (lowpower), de alta velocidade (high-speed) e TTL Schottky (que empregam o diodo Schottky para evitar a saturação do transistor e obter velocidades de comutação maiores) mas mesmo assim o uso atual do TTL se restringe a circuitos integrados SSI e MSI (baixa e média escalas de integração). BiCMOS: Combina a alta velocidade de operação dos TBJs (transcondutância alta) com a baixa dissipação de potência CMOS (e outras vantagens). Pode ser usada em aplicações especiais, tanto em circuitos digitais como analógicos. 1
2 Arseneto de Gálio: Tecnologia ainda não viável comercialmente, sendo usada somente em projetos muito especiais. Possui altas velocidades de operação pela alta mobilidade dos elétrons no GaAs Estilos de Projeto para Sistemas Digitais A forma convencional de projetar sistemas digitais consiste no uso de circuitos integrados encapsulados com vários níveis de integração. Uma alternativa é usar uma ou mais pastilhas VLSI dedicadas (full custom IC chips). Entretanto isso só é viável quando o volume de produção é grande o suficiente (cerca de cem mil peças ou mais). Um estilo intermediário, conhecido por projeto semidedicado (semicustom), usa pastilhas com um conjunto de portas pré-fabricadas dispostas em forma de matriz (gate-array chips) e o projetista preocupar-se-á somente com o planejamento das interconexões. Um tipo mais recente de gate array, conhecido como FPGA (field-programmable gate array) pode ser programado diretamente pelo usuário PROJETO E ANÁLISE DO DESEMPENHO DO INVERSOR CMOS Estrutura do Circuito: Figura (a) o inversor CMOS (b) representação como um par de chaves controladas de forma complementar O circuito inversor consiste em um par de MOSFETs complementares chaveados por uma tensão de entrada v I. O corpo de cada transistor está conectado a sua fonte eliminando o efeito de corpo. Na prática, as tensões de limiar V tn e V tp são iguais em módulo a V t, que está na faixa de 0,2 a 1 V, com valores mais próximos ao limite inferior nas técnicas modernas. A transição de estado lógico na saída do inversor CMOS pode ser projetada de forma a ocorrer exatamente no meio da excursão lógica entre 0 e V DD, ou seja, V DD /2 se forem escolhidas dimensões apropriadas dos transistores. A dissipação desprezível de potência estática do CMOS foi o fator que determinou a substituição do NMOS pelo CMOS na implementação de circuitos VLSI de alta densidade. 2
3 Algumas pastilhas já empregam V DD de 1,7 a 2,5 V para alimentar o núcleo interno, enquanto conservam a tensão externa de 3,3 V como padrão. Isso permite um nível de integração de dezenas de milhões de transistores e clocks de alguns GHz. Mesmo assim a potência dissipada em algumas CPUs de computadores pode chegar a valores como 70 W (p.ex. Athlon e Pentium IV) CIRCUITOS COM PORTAS CMOS Estrutura básica: Um circuito lógico CMOS é uma extensão de um inversor CMOS, que consiste em um transistor de comando ou abaixador (pull-down) NMOS e um transistor de carga ou levantador (pull-up) PMOS, controlador de forma complementar pela tensão de entrada. As portas lógicas CMOS consistem basicamente em duas redes: a rede abaixadora (pull-down network PDN) construída com transistores NMOS e a rede levantadora (pull-up network PUN) construída com transistores PMOS. Figura Representação de uma porta lógica de três entradas Por exemplo, o bloco PDN conduzirá para todas as combinações de níveis altos nas entradas que fazem a saída ficar em nível baixo (Y = 0). Ao mesmo tempo, o bloco PUN estará cortado para as mesmas combinações das entradas, garantindo o 0 na saída. O bloco PUN conduzirá para todas as combinações de níveis altos nas entradas que fazem a saída ficar em nível alto (Y = 1). Ao mesmo tempo, o bloco PDN estará cortado para as mesmas combinações das entradas, garantindo o 1 na saída (v Y = V DD ). Cada um dos blocos PDN e PUN utiliza dispositivos em paralelo para formar a função OU e dispositivos em série para formar a função E. 3
4 Figura Exemplos de redes abaixadoras (PDN pull-down networks) Figura Exemplos de redes levantadoras (PUN pull-up networks) A figura a seguir mostra os símbolos alternativos para os transistores MOS, que são empregados pelos projetistas de circuitos digitais. Figura Símbolos de circuitos (a) usual e (b) alternativo para MOSFETs A Porta NOU (NOR) de Duas Entradas: Y = A + B = A B 4
5 Da equação, Y ficará em nível baixo (PDN conduzirá) quando A ou B estiver alto. Portanto, o bloco PDN consistirá de dois transistores NMOS em paralelo, com A e B como entradas. Da equação, Y ficará em nível alto (PUN conduzirá) quando A e B estiverem ambos em nível baixo. Portanto, o bloco PUN consistirá de dois transistores PMOS em série, com A e B como entradas. Figura Porta NOU CMOS de duas entradas A Porta NE (NAND) de Duas Entradas: Y = AB = A + B Da equação, Y ficará em nível baixo (PDN conduzirá) quando A e B estiverem ambos em nível alto. Portanto, o bloco PDN consistirá de dois transistores NMOS em série, com A e B como entradas. Da equação, Y ficará em nível alto (PUN conduzirá) quando A ou B estiver em nível baixo. Portanto, o bloco PUN consistirá de dois transistores PMOS em paralelo, com A e B como entradas. Figura Porta NE CMOS de duas entradas 5
6 Uma Porta Complexa: Y = A( B+ CD) = A+ B+ CD = A+ BCD = A+ B( C+ D) Figura Realização da porta CMOS complexa A Função OU-exclusivo (XOR): Y = AB + Sendo dado Y, é mais fácil construir o bloco PUN. Como Y não é função somente de variáveis negadas, será necessário usar blocos inversores adicionais. Aplicando o teorema de De Morgan para obter a rede dual do bloco PUN e, assim, o bloco PDN, Y = A B + A B AB 6
7 Figura Realização da função OU-exclusivo (a) bloco PUN (b) circuito completo Resumo do Método de Síntese: 1. O bloco PDN pode ser na maioria das vezes construído diretamente a partir da expressão de Y como função das variáveis de entrada. Se ocorrerem variáveis de entrada negadas, serão necessários inversores adicionais para gerar entradas nãonegadas. 2. O bloco PUN pode ser na maioria das vezes construído diretamente a partir da expressão de Y como função das variáveis de entrada negadas. Se ocorrerem variáveis de entrada não-negadas, serão necessários inversores adicionais para gerar entradas negadas CIRCUITOS LÓGICOS PSEUDO-NMOS Apesar de muitas vantagens, a tecnologia CMOS apresenta aumento de área e, conseqüentemente, aumento das capacitâncias e do atraso à medida que as portas lógicas se tornam mais complexas. Por este motivo, novos circuitos lógicos CMOS têm sido pesquisados. O Inversor Pseudo-NMOS: A figura a seguir apresenta uma forma modificada do inversor CMOS. Somente o transistor Q N é comandado pela tensão de entrada, enquanto Q P está permanentemente aterrado e age como uma carga ativa para Q N. 7
8 Figura O inversor lógico pseudo-nmos O inversor pseudo-nmos é semelhante ao inversor NMOS com carga tipo depleção, usado no início da década de 70 e agora obsoleto, mas com características superiores. Ele também tem a vantagem de ser diretamente compatível com circuitos CMOS complementares. Síntese de Portas Pseudo-NMOS: Exceto pelo dispositivo de carga, o bloco PDN dos circuitos Pseudo-NMOS deve ser projetado da mesma forma que em portas CMOS complementares. Figura Portas NOU e NE do tipo pseudo-nmos Observações: Os circuitos pseudo-nmos são preferidos em aplicações em que a saída permanece em nível alto a maior parte do tempo pois a porta dissipa potência estática apenas quando a saída está em nível baixo. Os circuitos pseudo-nmos também são preferidos quando as transições de interesse na saída ocorrem de nível alto para baixo pois o atraso na propagação pode ser feito tão pequeno quanto necessário. Um exemplo de uso está em decodificadores de endereço em memórias e memórias apenas de leitura (ROMs). 8
Aula 14: Portas Lógicas CMOS. Prof. Seabra PSI/EPUSP
Aula 14: Portas Lógicas CMOS 314 1 Eletrônica II PSI3322 Programação para a Primeira Prova Aula Data Matéria Capítulo/página Teste Semana da Pátria (04/09 a 08/09/2017) 11 13/09 Amplificadores MOS porta
Leia maisDispositivos de Chaveamento
Dispositivos de Chaveamento Raul Queiroz Feitosa Objetivo Ilustrar os conceitos, a estrutura e o comportamento dos circuitos lógicos que realizam as funções de chaveamento. 2 1 Conteúdo Introdução Representação
Leia mais8.4) Características da Série TTL Existem diversas subfamílias com diferentes características de capacidade, velocidade e potência TTL PADRÃO, 74 Não são mais indicados, outros dispositivos têm desempenho
Leia maisCI's das família TTL e CMOS
Aula 04 CI's das família TTL e CMOS Prof. Tecgº Flávio Murilo 30/04/13 1 Famílias lógicas O que diferencia as famílias lógicas é o material no qual os circuitos integrados são construídos. RTL - Lógica
Leia mais8.7) Tecnologia MOS. MOS metal-óxido-semicondutor: um eletrodo de metal sobre um óxido isolante sobre um substrato de semicondutor
UFJF Fabrício FABRICIO Campos CAMPOS 8.7) Tecnologia MOS MOS metal-óxido-semicondutor: um eletrodo de metal sobre um óxido isolante sobre um substrato de semicondutor MOSFET - Metal Oxide Semiconductor
Leia maisInversor CMOS: operação do circuito, características de transferência de tensão (p )
PSI3322 - ELETRÔNICA II Prof. João Antonio Martino AULA 2-27 Inversor CMOS: operação do circuito, características de transferência de tensão (p. 29-22) Transistor NMOS Fonte (S-Source) Porta (G-Gate) Dreno
Leia maisFamílias Lógicas I Características Gerais
Famílias Lógicas I Características Gerais SISTEMAS DIGITAIS II Prof. Marcelo Wendling Nov/10 Texto base: Sistemas Digitais Tocci (7ª edição). Capítulo 8. 1 Introdução Com a vasta utilização dos Circuitos
Leia maisProfessor João Luiz Cesarino Ferreira CURSO TÉCNICO DE ELETRÔNICA 4 MÓDULO
CURSO TÉCNICO DE ELETRÔNICA 4 MÓDULO 2016 1 Famílias lógicas Definição Entende - se por famílias de circuitos lógicos, os tipos de estruturas internas que nos permitem a confecção destes blocos em circuitos
Leia maisSSC0180- ELETRÔNICA PARA COMPUTAÇÃO. Professor: Vanderlei Bonato EstagiárioPAE: Leandro S. Rosa
SSC0180- ELETRÔNICA PARA COMPUTAÇÃO Professor: Vanderlei Bonato EstagiárioPAE: Leandro S. Rosa 2 Sumário Nível lógico x nível de tensão Transistor NMOS Transistor PMOS Porta lógica CMOS Comportamento dos
Leia maisCIRCUITOS INTEGRADOS. Professor Adão de Melo Neto
CIRCUITOS INTEGRADOS Professor Adão de Melo Neto R = RESISTÊNCIA É A OPOSIÇÃO A CIRCULAÇÃO DA CORRENTE GERADA POR UMA TENSÃO OU DIFERENÇA DE POTENCIAL (medido em ohms) I = CORRENTE FLUXO DE ELÉTRONS DO
Leia maisCircuitos Digitais MOS. Circuitos Digitais. Famílias lógicas. circuitos do mesmo tipo, mesma tecnologia, mesmas características
Circuitos Digitais MOS Circuitos Digitais Famílias lógicas NMOS ASICs, memórias MOS CMOS Componentes uso geral TTL ou Bipolar ECL ASICs ASIC Aplication Specification Integrated Circuit VLSI Very Large
Leia maisSCE Elementos de Lógica Digital I
SCE - Elementos de Lógica Digital I Tecnologia de Implementação Pro. Vanderlei Bato Sumário Como os transistores operam e ormam comutadores/chaves simples Tecnologia de CI (Circuito Integrado) Portas lógicas
Leia maisPedroni Capítulo 10. Prof. Odilson Tadeu Valle
Famílias Lógicas Pedroni Capítulo 10 Prof. Odilson Tadeu Valle Instituto Federal de Santa Catarina IFSC Campus São José odilson@ifsc.edu.br 1/45 Conteúdo programático 1 Introdução 2 Lógica Diodo-Transistor
Leia maisHardware Reconfigurável
Universidade Federal do Rio Grande do Norte Departamento de Engenharia de Computação e Automação Hardware Reconfigurável DCA0119 Sistemas Digitais Heitor Medeiros Florencio Tópicos Alternativas de projeto
Leia maisSISTEMAS DIGITAIS ELEMENTOS DE TECNOLOGIA
ELEMTOS DE TECNOLOGIA ELEMTOS DE TECNOLOGIA - 2 SUMÁRIO: CIRCUITOS INTEGRADOS TECNOLOGIAS COMPONTES TTL NÍVEIS LÓGICOS FAN-OUT E FAN-IN TRANSISTORES CMOS PORTAS TRI-STATE TEMPOS DE PROPAGAÇÃO LÓGICA POSITIVA
Leia maisE II Circuitos Digitais
Introdução Circuitos Digitais MOS: Pequena área Fabrico simples Baixo consumo Elevada densidade de integração Sinais digitais: só dois estados lógicos, 0 e 1, com zona de separação Escala de Integração:
Leia maisFamílias de Circuitos Lógicos
Famílias de Circuitos Lógicos Nikolas Libert Aula 3 Eletrônica Digital ET52C Tecnologia em Automação Industrial Famílias de Circuitos Lógicos Famílias de Circuitos Lógicos As características construtivas
Leia maisTransistor NMOSFET (Metal-Oxide-Semiconductor Field Effect Transistor, canal N, tipo Enriquecimento) I DS D
G V GS Transistor NMOSFET (Metal-Oxide-Semiconductor Field Effect Transistor, canal N, tipo Enriquecimento) I DS D S V DS Porta (G-Gate) Fonte Dreno (S-Source) Metal (D-Drain) Óxido N+ Sem. N+ P Substrato
Leia maisPortas Tristate e Coletor/ Dreno Aberto
SEL-0415 Introdução à Organização de Computadores SEL/EESC-USP Grupo de Sistemas Portas Tristate e Coletor/ Dreno Aberto Aula 3 Prof. Dr. Marcelo Andrade da Costa Vieira MODELO DE VON NEUMANN SEL/EESC-USP
Leia maisElectrónica Geral. Autor: José Gerald. MEAer: 4º ano, 1º semestre MEFT: 3º ano, 1º semestre 2015/2016
Electrónica Geral Autor: José Gerald MEAer: 4º ano, 1º semestre MEFT: 3º ano, 1º semestre 2015/2016 Circuitos Digitais Capítulo Versão 1.008 1 1. Introdução 1.1. Introdução Circuitos Digitais MOS: Pequena
Leia maisUNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE ELETROTÉCNICA ELETRÔNICA DIGITAL - ET75C - Profª Elisabete N Moraes
9/3/25 UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE ELETROTÉCNICA ELETRÔNICA DIGITAL - ET75C - Profª Elisabete N Moraes LAB MANUSEIO DE CI S DIGITAIS & OPERAÇÕES E FUNÇÕES LÓGICAS
Leia maisCircuitos Lógicos e Organização de Computadores
Circuitos ógicos e Organização de Computadores Capítulo 3 Tecnologia de Ricardo Pannain pannain@puc-campinas.edu.br http://docentes.puc-campinas.edu.br/ceatec/pannain/ Tensão relativas aos níveis lógicos
Leia maisFAMÍLIAS LÓGICAS. Terminologia dos Circuitos Integrados
FAMÍLIAS LÓGICAS Introdução O desenvolvimento da tecnologia dos circuitos integrados, possibilitando a colocação num único invólucro de diversos componentes já interligados, veio permitir um desenvolvimento
Leia maisFig. 1 Tempos de propagação e de transição de nível lógico de uma porta lógica NOT.
Fig. 1 Tempos de propagação e de transição de nível lógico de uma porta lógica NOT. 0 Fig. 2 Pontos críticos na característica de transferência v o (v i ) de um inversor genérico. 1 Fig. 3 Tecnologia de
Leia maisTrabalho 4: Projeto Elétrico e Leiaute de Porta XOR em Lógica Estática
Trabalho 4: Projeto Elétrico e Leiaute de Porta XOR em Lógica Estática 1. Introdução Dieison Soares Silveira Universidade Federal do Rio Grande do Sul UFRGS Instituto de Informática Programa de Pós-Graduação
Leia maisMicroeletrônica. Aula 21. Prof. Fernando Massa Fernandes. Sala 5017 E.
Microeletrônica Aula 21 Prof. Fernando Massa Fernandes Sala 5017 E fernando.fernandes@uerj.br https://www.fermassa.com/microeletronica.php http://www.lee.eng.uerj.br/~germano/microeletronica_2016-2.html
Leia maisIntrodução à Computação: Máquinas Multiníveis
Introdução à Computação: Máquinas Multiníveis Beatriz F. M. Souza (bfmartins@inf.ufes.br) http://inf.ufes.br/~bfmartins/ Computer Science Department Federal University of Espírito Santo (Ufes), Vitória,
Leia mais1. Sistemas de numeração e códigos 23
Sumário 1. Sistemas de numeração e códigos 23 1.1. Conceitos fundamentais 23 1.2. Representações numéricas 24 1.3. Representação de dados numéricos 25 1.4. Sistemas de números e bases numéricas 27 1.4.1.
Leia maisELD - Eletrônica Digital Aula 2 Famílias Lógicas. Prof. Antonio Heronaldo de Sousa
ELD - Eletrônica Digital Aula 2 Famílias Lógicas Prof. Antonio Heronaldo de Sousa Agenda - Contextualização - Elementos Básicos (Fonte de Tensão, Chaves e LEDs) - O Transistor - Sinais de Entrada e Saída
Leia maisMicroeletrônica. Germano Maioli Penello.
Microeletrônica Germano Maioli Penello http://www.lee.eng.uerj.br/~germano/microeletronica%20_%202015-1.html Sala 5145 (sala 17 do laboratorio de engenharia elétrica) Aula 18 1 Modelos para projetos digitais
Leia maisInstituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de SC
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de SC FAMÍLIA DE CIRCUITOS LÓGICOS Profa. Fernanda Argoud Fev., 2013 Componentes Eletrônicos Até 1955: diodos e válvulas Válvulas: grandes, alto consumo
Leia maisLABORATÓRIO DE ELETRÔNICA DIGITAL
UFPA / ITEC / FEE LABORATÓRIO DE ELETRÔNICA DIGITAL Professor: Daniel Cardoso Circuitos Integrados e Famílias Lógicas TTL e CMOS A implementação de circuitos lógicos com dispositivos discretos (diodos,
Leia maisELD - Eletrônica Digital Aula 2 Famílias Lógicas. Prof. Antonio Heronaldo de Sousa
ELD - Eletrônica Digital Aula 2 Famílias Lógicas Prof. Antonio Heronaldo de Sousa Agenda - Contextualização - Elementos Básicos (Fonte de Tensão, Chaves e LEDs) - O Transistor - Sinais de Entrada e Saída
Leia maisTecnologias de Circuitos Integrados MOS-CMOS. Manoel Eusebio de Lima Greco-CIn-UFPE
Tecnologias de Circuitos Integrados MOS-CMOS Manoel Eusebio de Lima Greco-CIn-UFPE Tecnologias de Circuitos Integrados! MOSFET (Metal Oxide Silicon Field Effect Field) nmos (N-type MOS) pmos (P-type MOS)
Leia maisCIRCUITOS INTEGRADOS. Professor Adão de Melo Neto
CIRCUITOS INTEGRADOS Professor Adão de Melo Neto Revisão sobre Circuito Resistivo e Lei de Ohms R = RESISTÊNCIA É A OPOSIÇÃO A CIRCULAÇÃO DA CORRENTE GERADA POR UMA TENSÃO OU DIFERENÇA DE POTENCIAL (medido
Leia maisDefinição. Elemento com uma ou mais entradas que produz um sinal de saída, função dos valores presentes na entrada.
Portas Lógicas Definição Elemento com uma ou mais entradas que produz um sinal de saída, função dos valores presentes na entrada. sinal de saída e o sinal de entrada tem a mesma característica eléctrica
Leia maisMicroeletrônica. Prof. Fernando Massa Fernandes. https://www.fermassa.com/microeletrônica.php. Sala 5017 E
Microeletrônica Prof. Fernando Massa Fernandes https://www.fermassa.com/microeletrônica.php Sala 5017 E fermassa@lee.uerj.br http://www.lee.eng.uerj.br/~germano/microeletronica_2016-2.html (Prof. Germano
Leia maisCIRCUITOS INTEGRADOS. Professor Adão de Melo Neto
CIRCUITOS INTEGRADOS Professor Adão de Melo Neto LEI DE OHMS e CIRCUITOS RESISTIVOS I = CORRENTE FLUXO DE ELÉTRONS DO POLO PARA O + (medido em amperes: A) V = TENSÃO Capacidade de fluxo de elétrons (medido
Leia maisCircuitos CMOS dinâmicos
Circuitos CMOS dinâmicos João Canas Ferreira FEUP/DEEC Maio de 2008 Tópicos de Projecto de Circuitos VLSI Conteúdo Características fundamentais de circuitos dinâmicos Aspectos do projecto de circuitos
Leia maisNível da Lógica Digital (Aula 6) Portas Lógicas e Lógica Digital Nível da Lógica Digital Estudar vários aspectos da lógica digital Base de estudo para os níveis mais elevados da hierarquia das máquinas
Leia maisCircuitos CMOS dinâmicos
Circuitos CMOS dinâmicos João Canas Ferreira FEUP/DEEC Dezembro de 2007 Tópicos de Projecto de Circuitos VLSI VLSI Circuitos dinâmicos 1 Conteúdo Características fundamentais de circuitos dinâmicos Aspectos
Leia maisCAPÍTULO 3 - PORTAS LÓGICAS
CAPÍTULO 3 - PORTAS LÓGICAS 1- OBJETIVO : Oferecer o primeiro contato com os circuitos integrados da família TTL e a análise do funcionamento das portas lógicas básicas. 2- INTRODUÇÃO : Nesta aula analisaremos
Leia maisSISTEMAS DIGITAIS ELEMENTOS DE TECNOLOGIA
ELEMENTOS DE TECNOLOGIA ELEMENTOS DE TECNOLOGIA - 2 SUMÁRIO: CIRCUITOS INTEGRADOS TECNOLOGIAS COMPONENTES TTL NÍVEIS LÓGICOS FAN-OUT E FAN-IN LÓGICA POSITIVA ELEMENTOS DE TECNOLOGIA - 3 CIRCUITOS INTEGRADOS
Leia maisATRASOS DO CMOS. Marco A. Zanata Alves PROJETOS DIGITAIS E MICROPROCESSADORES 1
PROJETOS DIGITAIS E MICROPROCESSADORES ATRASOS DO CMOS Marco A. Zanata Alves PROJETOS DIGITAIS E MICROPROCESSADORES 1 MOSFET G=0V S metal isolante D 0V N P Não há corrente elétrica entre S D N PROJETOS
Leia maisPCS 3115 (PCS2215) Sistemas Digitais I. Tecnologia CMOS. Prof. Dr. Marcos A. Simplicio Jr. versão: 3.0 (Jan/2016) Adaptado por Glauber De Bona (2018)
PCS 3115 (PCS2215) Sistemas Digitais I Tecnologia CMOS Prof. Dr. Marcos A. Simplicio Jr. versão: 3.0 (Jan/2016) Adaptado por Glauber De Bona (2018) Nota: as imagens de Pokémons que aparecem nesta aula
Leia maisTransistor. Portas Lógicas (2) Base; Coletor; Emissor.
Nível da Lógica Digital Nível da Lógica Digital (Aula 6) Portas Lógicas e Lógica Digital Estudar vários aspectos da lógica digital Base de estudo para os níveis mais elevados da hierarquia das máquinas
Leia maisLógica Matemática e Elementos de Lógica Digital. Representação analógica e digital
Lógica Matemática e Elementos de Lógica Digital Representação analógica e digital Lógica Matemática e Elementos de Lógica Digital Circuito é um caminho, um trajeto Circuito lógico: são trajetos utilizados
Leia maisINF Técnicas Digitais para Computação. Introdução. Aula 1
INF01 118 Técnicas Digitais para Computação Introdução Aula 1 Objetivo Projetar circuitos digitais: Combinacionais Sequências Testar a analisar circuitos digitais Funcionamento Área Desempenho (velocidade)
Leia maisMicroeletrônica. Germano Maioli Penello.
Microeletrônica Germano Maioli Penello http://www.lee.eng.uerj.br/~germano/microeletronica%20_%202015-1.html Sala 5145 (sala 17 do laboratorio de engenharia elétrica) Aula 17 1 Modelos para projetos digitais
Leia mais4.9 Características Básicas dos CIs Digitais
CIs digitais são uma coleção de resistores, diodos e transistores fabricados em um pedaço de material semicondutor (geralmente silício), denominado substrato, comumente conhecido como chip. CIs digitais
Leia maisEletrônica Digital. Prof. Arthur Braga
Eletrônica Digital Prof. Arthur Braga Tópicos Transistor Bipolar Características Básicas de CIs Digitais Terminologia de CIs Digitais A Família Lógica TTL Circuito Lógico Básico NAND TTL Ações de absorção
Leia maisO Mundo Real é Analógico ou Digital?
Analógico / Digital O Mundo Real é Analógico ou Digital? O que define uma grandeza analógica? Os sinais analógicos podem tomar qualquer valor num intervalo contínuo de tensão, corrente, resistência ou
Leia maisESCOLA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL SENAI PLÍNIO GILBERTO KRÖEFF FAMÍLIAS LÓGICAS
1.1- Introdução ESCOLA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL SENAI PLÍNIO GILBERTO KRÖEFF FAMÍLIAS LÓGICAS Estudamos até o momento as diversas operações lógicas sem nos preocuparmos muito com os elementos utilizados
Leia maisDispositivo Lógico Programável(PLD)
Dispositivo Lógico Programável(PLD) Para reduzir o número de CI's(Circuitos Integrados) a serem usados num projeto digital, é necessário colocar mais funções em um mesmo chip. Isso tem sido feito com evolução
Leia maisOrganização e Arquitetura de Computadores. A Arquitetura no nível da lógica digital Prof.: Hugo Barros
Organização e Arquitetura de Computadores A Arquitetura no nível da lógica digital Prof.: Hugo Barros email@hugobarros.com.br Portas Lógicas e Álgebra de Boole Circuitos digitais o Construídos a partir
Leia maisCircuitos Lógicos Combinacionais Capítulo 4
Circuitos Lógicos Combinacionais Capítulo 4 Os temas abordados nesse capítulo são: Conversão de expressões lógicas para expressões de soma-de-produtos. Projetos de circuitos lógicos simples. Álgebra booleana
Leia maisAula 3. Profa. Luiza Maria Romeiro Codá
Aula 3 Profa. Luiza Maria Romeiro Codá Departamento de Engenharia Elétrica e de Computação Sistemas digitais: as variáveis estão limitadas a um número finito de valores (variação discreta) Sistemas analógicos:
Leia maisLAB 4: Experimentos com uma NAND2: lógicas estática e dinâmica (2017)
Escola Politécnica da Universidade de São Paulo Departamento de Engenharia de Sistemas Eletrônicos - PSI PSI-3452- Projeto de Circuitos Integrados Digitais e Analógicos LAB 4: Experimentos com uma NAND2:
Leia maisTecnologia VLSI - Uma Breve Introdução
Tecnologia VLSI - Uma Breve Introdução S. W. Song MAC 344 - Arquitetura de Computadores baseado em parte em Mead and Conway - Introduction to VLSI Systems, Addison-Wesley Tecnologia VLSI Tencologia de
Leia maisPSI ELETRÔNICA II. Prof. João Antonio Martino AULA
PSI3322 - ELETRÔNICA II Prof. João Antonio Martino AULA 3-2017 Exercício: Desenhe as curvas características do NMOSFET abaixo e o perfil de carga μ nεox k n μ n.c t ox m n = 500 cm 2 /V.s e ox /t ox =
Leia maisSSC0180- ELETRÔNICA PARA COMPUTAÇÃO. Professor: Vanderlei Bonato Estagiária: Leandro S. Rosa
SSC0180- ELETRÔNICA PARA COMPUTAÇÃO Professor: Vanderlei Bonato Estagiária: Leandro S. Rosa 2 Aspectos práticos sobre transistores Serão discutidos os seguintes aspectos: Como os transistores operam; Atrasos
Leia maisAula 2. Profa. Luiza Maria Romeiro Codá
Aula 2 Profa. Luiza Maria Romeiro Codá Departamento de Engenharia Elétrica e de Computação Sistemas digitais: as variáveis estão limitadas a um número finito de valores (variação discreta) Sistemas analógicos:
Leia mais1. Famílias Lógicas NMOS e CMOS
1. Famílias Lógicas NMOS e CMOS Planeamento:,5 semanas de aulas teóricas (7,5 horas) #1 Revisão: Transistores NMOS e PMOS de reforço e de deplecção. Zonas de funcionamento de um transistor MOS: Corte,
Leia maisPORTAS CMOS. Marco A. Zanata Alves PROJETOS DIGITAIS E MICROPROCESSADORES 1
PROJETOS DIGITAIS E MICROPROCESSADORES PORTAS CMOS Marco A. Zanata Alves PROJETOS DIGITAIS E MICROPROCESSADORES 1 MOSFET O MOSFET é composto de um material semicondutor no Source e Drain. Se o source/drain
Leia mais1ª Questão (1,0 ponto)
1ª Questão (1,0 ponto) Um procedimento importante para a análise e utilização de circuitos usando amplificador operacional é a análise nodal usando transformada de Laplace. Esta questão tratará deste procedimento.
Leia maisTransistores MOSFET. TE214 Fundamentos da Eletrônica Engenharia Elétrica
Transistores MOSFET TE214 Fundamentos da Eletrônica Engenharia Elétrica Sumário Introdução Estrutura e Operação Física Introdução Dispositivo semicondutor de três (3) terminais Aplicações: amplificadores
Leia maisParte # 2 - Circuitos Combinatórios
CEFET Departamento de Engenharia Elétrica - DEPEL GELE 7163 Eletrônica Digital Parte # 2 - Circuitos Combinatórios 1 GELE 7163 Eletrônica Digital 2 Referências : Notas de Aula. Mendonça, Alexandre e Zelenovsky,
Leia maisCircuitos Digitais Representação Numérica. Sistema Digital. Circuitos Digitais. Conversão A/D e D/A. Circuitos Digitais
2 Sistemas Digitais Aula 2 Introdução à Sistemas Embarcados Prof. Abel Guilhermino Centro de Informática Universidade Federal de Pernambuco Circuitos Digitais Representação Numérica Analógica As entradas
Leia maisEletrônica (famílias lógicas) Prof. Manoel Eusebio de Lima
Eletrônica (famílias lógicas) Prof. Manoel Eusebio de Lima Famílias Lógicas RTL (Lógica Resistor-Transistor) (obsoleta) DL (Lógica Diodo) (obsoleta) DTL (Diode Transistor Logic) (obsoleta) TTL (Lógica
Leia maisOrganização de computadores
Organização de computadores Aula 6 - Álgebra de Boole Professora Marcela Santos marcela@edu.estacio.br Tópicos Portas lógicas e álgebra de boole Álgebra de boole regras e propriedades Provas de algumas
Leia maisO Mundo Real é Analógico ou Digital?
Analógico / Digital O Mundo Real é Analógico ou Digital? O que define uma grandeza analógica? Os sinais analógicos podem tomar qualquer valor num intervalo contínuo de tensão, corrente, resistência ou
Leia maisCaracterização de Portas Lógicas
Caracterização de Portas Lógicas Versão 2015 1. Caracterização Elétrica e Temporal 1.1. Portas Lógicas e Circuitos Integrados Digitais As funções lógicas podem ser implementadas de maneiras diversas, sendo
Leia maisSistemas Digitais (SD) Elementos de Tecnologia Funções Lógicas
Sistemas Digitais (SD) Elementos de Tecnologia Funções Lógicas Aula Anterior Na aula anterior: Álgebra de Boole Operações básicas Propriedades Portas Lógicas Leis de DeMorgan Simplificação algébrica 2
Leia maisMicroeletrônica. Prof. Fernando Massa Fernandes. Aula 21. Sala 5017 E.
Microeletrônica Aula 21 Prof. Fernando Massa Fernandes Sala 5017 E fernando.fernandes@uerj.br https://www.fermassa.com/microeletronica.php Revisão MOSFET pass gate NMOS é bom para passar sinal lógico 0
Leia maisProf. Leonardo Augusto Casillo
UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO SEMI-ÁRIDO CURSO: CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO Aula 4 Portas Lógicas Prof. Leonardo Augusto Casillo Analisando o circuito (1)... A Acesa Apagada S Apagada Acesa O emissor do transistor
Leia maisCaracterização de Portas Lógicas
Caracterização de Portas Lógicas Versão 2014 RESUMO Esta experiência tem como objetivo um estudo dos elementos básicos do nosso universo de trabalho, ou seja, as portas lógicas. Para isto serão efetuados
Leia maisEletrônica (MOS) Prof. Manoel Eusebio de Lima
Eletrônica (MOS) Prof. Manoel Eusebio de Lima Tecnologias de Circuitos Integrados MOS (Metal - Oxide - Silicon) nmos (N-type MOS) pmos (P-type MOS) CMOS (Complementary - type MOS) Transistor n-mos Em uma
Leia maisCircuitos Lógicos. Profa. Grace S. Deaecto. Faculdade de Engenharia Mecânica / UNICAMP , Campinas, SP, Brasil.
Circuitos Lógicos Profa. Grace S. Deaecto Faculdade de Engenharia Mecânica / UNICAMP 13083-860, Campinas, SP, Brasil. grace@fem.unicamp.br Segundo Semestre de 2013 Profa. Grace S. Deaecto ES572 DMC / FEM
Leia maisAula 3. Profa. Luiza Maria Romeiro Codá Profa. Dra. Maria Stela Veludo de Paiva
Aula 3 Profa. Luiza Maria Romeiro Codá Profa. Dra. Maria Stela Veludo de Paiva Sistemas digitais: as variáveis estão limitadas a um número finito de valores (variação discreta) Sistemas analógicos: as
Leia maisDISPOSITIVOS LÓGICOS PROGRAMÁVEIS. SEL Sistemas Digitais Prof. Homero Schiabel
DISPOSITIVOS LÓGICOS PROGRAMÁVEIS SEL 414 - Sistemas Digitais Prof. Homero Schiabel 1. Introdução Operação do circuito lógico pode ser descrita por: Tabela da Verdade Expressão booleana Dispositivo de
Leia maisCapítulo 8. Famílias Lógicas e Circuitos Integrados Pearson Prentice Hall. Todos os direitos reservados. slide 1
Capítulo 8 Famílias Lógicas e Circuitos Integrados slide 1 Temas abordados nesse capítulo são: Terminologia de CI Digital em tabelas de dados do fabricante. Características de várias séries TTL. Características
Leia maisEletrônica II. Germano Maioli Penello. II _ html.
Eletrônica II Germano Maioli Penello gpenello@gmail.com http://www.lee.eng.uerj.br/~germano/eletronica II _ 2015-1.html Aula 04 1 Revisão aula passada É comum ter situações temos um sinal de baixa intensidade
Leia maisMicroeletrônica. Aula 19. Prof. Fernando Massa Fernandes. Sala 5017 E.
Microeletrônica Aula 19 Prof. Fernando Massa Fernandes Sala 5017 E fernando.fernandes@uerj.br https://www.fermassa.com/microeletronica.php http://www.lee.eng.uerj.br/~germano/microeletronica_2016-2.html
Leia maisEletrônica (famílias lógicas) Prof. Manoel Eusebio de Lima
Eletrônica (famílias lógicas) Prof. Manoel Eusebio de Lima Famílias Lógicas RTL (Lógica Resistor-Transistor) (obsoleta) DL (Lógica Diodo) (obsoleta) DTL (Diode Transistor Logic) (obsoleta) TTL (Lógica
Leia maisPCI Projeto de Circuitos Integrados. Prof. Dr. João Antonio Martino Prof. Dr. Victor Sonnenberg
PCI Projeto de Circuitos Integrados PROGRAMA: Prof. Dr. João Antonio Martino Prof. Dr. Victor Sonnenberg 1. Introdução à Microeletrônica, metodologias de projeto e Níveis de Projeto. Dispositivos em circuitos
Leia maisCapítulo13 Arquiteturas de Dispositivos Lógicos Programáveis Pearson. Todos os direitos reservados.
Capítulo13 Arquiteturas de Dispositivos Lógicos Programáveis slide 1 Temas abordados nesse capítulo: - Descrever as diferentes categorias de dispositivos de sistemas digitais. - Descrever os diferentes
Leia maisFan Out (capacidade de acionamento) Tipos de Portas: buffer, 3-state, opencollector. » TTL: Transistor Transistor Logic» ECL: Emmiter Coupled Logic
Circuitos Integrados Características Principais: Tecnologia: CMOS, TTL, etc Velocidade Tensão, Margem de Ruído e Corrente Fan Out (capacidade de acionamento) Tipos de Portas: buffer, 3-state, opencollector
Leia maisUniversidade Federal de Santa Catarina Departamento de Engenharia Elétrica Laboratório de Materiais Elétricos LAMATE
Universidade Federal de Santa Catarina Departamento de Engenharia Elétrica Laboratório de Materiais Elétricos LAMATE Experiência 4 Circuitos Lógicos- Inversor, Portas Nand/And, Portas Nor/Or, Memória Estática
Leia maisMicroeletrônica. Prof. Fernando Massa Fernandes. https://www.fermassa.com/microeletrônica.php. Sala 5017 E
Microeletrônica Prof. Fernando Massa Fernandes https://www.fermassa.com/microeletrônica.php Sala 5017 E fermassa@lee.uerj.br http://www.lee.eng.uerj.br/~germano/microeletronica_2016-2.html (Prof. Germano
Leia maisSEL0384 Laboratório de Sistemas Digitais I
Escola de Engenharia de São Carlos Departamento de Engenharia Elétrica e de Computação SEL0384 Laboratório de Sistemas Digitais I Profa. Luiza Maria Romeiro Codá Sistemas Digitais: Introdução informações
Leia maisEngenharia Elétrica - Eletrônica de Potência I Prof. José Roberto Marques docente da Universidade de Mogi das Cruzes
MOSFET de Potência O transistor de efeito de campo construído com óxido metálico semicondutor (Metal Oxide Semiconductor Field Effect Transistor = MOSFET) é um dispositivo controlado por tensão, ao contrário
Leia maisApostila de Eletrônica Digital ÍNDICE
Apostila de Eletrônica Digital ÍNDICE 1- Introdução Era Digital---------------------------------------------------------- PG 3 2- Números Binários --------------------------------------------------------------
Leia maisCURSO DE ELETRÔNICA DIGITAL OS FLIP-FLOPS E FUNÇÕES LÓGICAS EM CIRCUITOS INTEGRADOS
LIÇÃO 7 OS FLIP-FLOPS E FUNÇÕES LÓGICAS EM CIRCUITOS INTEGRADOS Na lição anterior aprendemos como funcionam os principais tipos de flip-flops, verificando que, dependendo dos recursos que cada um possua,
Leia maisTRANSISTORES DE EFEITO DE CAMPO DE JUNÇÃO JFET
TRANSISTORES DE EFEITO DE CAMPO DE JUNÇÃO JFET Transistores bipolares dispositivos controlados por corrente (corrente do coletor é controlada pela corrente da base). Transistores de efeito de campo (FET
Leia mais9. Portas lógicas. 9. Portas lógicas. Escola Superior de Tecnologia e Gestão de Felgueiras - Politécnico do Porto
Sumário: Projecto de um circuito digital Portas lógicas universais Famílias lógicas LEI FÍSICA 1 Projecto de um circuito digital: 1. Traduzir o problema numa tabela de verdade 2. Obter da tabela, a função
Leia maisMOSFET: Polarização do MOSFET Aula 4
MOSFET: Polarização do MOSFET Aula 4 67 Aula Matéria Cap./página 1ª 03/08 Eletrônica PS33 Programação para a Primeira Prova Estrutura e operação dos transistores de efeito de campo canal n, características
Leia maisPCS 3115 Sistemas Digitais I
PCS 35 Sistemas Digitais I Módulo 7 Introdução às Memórias Edison versão:. (maio de 28). Conceituação Dispositivos que armazenam dados em grandes quantidades. Flip-Flop s e registradores também têm esta
Leia maisPCS3515 Sistemas Digitais. 04-Famílias Lógicas e Lógica CMOS
PCS3515 Sistemas Digitais 04-Famílias Lógicas e Lógica CMOS Capítulo 3 livro texto Com apoio do material dos Prof. Simplício, M Tulio e Cintia 2018 /1 Objetivos Parte 1 Representação física dos níveis
Leia mais