MicroElectrónica (LEEC, LEA)
|
|
- Gabriela Benedito Alencastre
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 MicroElectrónica (LEEC, LEA) Ano Lectivo 2005/2006 Trabalho de Laboratório T3 Projecto Físico de um Amplificador Operacional CMOS Marcelino Santos, F. Gonçalves, J. P. Teixeira Fevereiro
2 1 Introdução Pretende-se com este trabalho fornecer ao aluno experiência no dimensionamento, desenho ao nível de máscaras (implantação) e validação de circuitos integrados analógicos. Como circuito base para este estudo é utilizado um Amplificador Operacional (AMPOP) em tecnologia CMOS. Todas as simulações deverão ser realizadas com o programa Pspice [1]. As tarefas a realizar ao longo deste trabalho são: 1. dimensionamento analítico, com base em modelos aproximados 2. ajuste dos valores obtidos no dimensionamento analítico, recorrendo a simulações eléctricas com o programa Pspice (simulação pré-layout) 3. desenho de uma pequena parte da implantação (layout) com o MicroWind2 [2] 4. simulação pós-layout e eventual redimensionamento 2 Preparação para o Laboratório Os grupos de trabalho devem realizar uma preparação prévia para o Laboratório, a qual consiste 1. na identificação dos diversos elementos do circuito, ao nível de layout, como pedido na secção 3 2. no dimensionamento de um espelho de corrente, como referido na secção no dimensionamento de um condensador destinado a aumentar a margem de fase do AMPOP (opcional, ver secção 7). 3 Identificação dos Elementos do Circuito Na figura 3, que deve ser entregue junto com o Relatório, representa-se (em parte) o layout do AMPOP a projectar (esquemático na Figura 1). Sobre o layout da figura 3 identifique 1. as entradas A e B 2. a saída, Y 3. os anéis de guarda e 4. os contactos ao substrato e ao poço Questões sobre a figura 3: A. Qual a função dos anéis de guarda? B. Porque se utilizam múltiplos contactos nas regiões de fonte (source) e de dreno (drain) dos transistores MOS? C. Comente a forma de desenhar o par diferencial e os transístores M 9 e M 14. Os transístores M1, M2 e M3 (figura 1) não estão incluídos no layout da figura 3, pois o seu dimensionamento e desenho são tarefas a realizar no âmbito deste trabalho de laboratório. Estabeleça uma correspondência entre os transístores e os nós eléctricos da figura 1 e os transístores e nós físicos respectivos da implantação (layout) da figura 3. Para tal, identifique os transístores da figura 1 com a numeração utilizada no layout da figura 3 e 2
3 dê nomes (ou números) aos eléctricos do circuito eléctrico. No Relatório inclua uma cópia da figura 1, com a identificação dos transístores e nós eléctricos. V DD M 1 V ref I ref M 2 A B Y X M 3 Figura 1: Esquema eléctrico do amplificador operacional CMOS. 4 Dimensionamento do Espelho de Corrente 4.1 Dimensionamento com Base em Modelos Analíticos Dimensione, analiticamente, os transístores M 1, M 2 e M 3 do circuito da figura 1, por forma a que V ref = 2 V e I ref = 40 μa. Considere que V DD = 3 V e que, para a tecnologia de fabricação escolhida, os parâmetros dos transístores MOS utilizados para a simulação SPICE são os que se apresentam na tabela 1 (modelo nível 2). Considere que (1) o comprimento mínimo (L min ) do canal, conforme desenhado, é 0.2 μm, (2) a largura mínima (W min ) é 0.6 μm e (3) a resolução mínima do processo é 0.1 μm..model TN NMOS LEVEL=2 + CGSO = 3.500e-10 CGDO = 3.500e-10 CGBO = 1.500e-10 + CJ = 3.600e-04 MJ = 4.300e-01 CJSW = 2.500e-10 + JS = 1.000e-05 PB = 9.600e-01 RSH = 2.300e+01 + TOX = 4.000e-09 XJ = 0.000e+00 MJSW = 1.900e-01 + VTO = 4.000e-01 NFS = 8.350e+11 NSUB = 6.380e+16 + UO = 5.000e+02 UCRIT = 3.770e+05 UEXP = 3.240e-01 + VMAX = 1.450e+05 DELTA = 2.370e-01 KF = 2.760e-26 + NEFF = 1.000e+01 UTRA = 0.000e+00 AF = 1.530e+00.MODEL TP PMOS LEVEL=2 + CGSO = 3.500e-10 CGDO = 3.500e-10 CGBO = 1.500e-10 + CJ = 4.400e-04 MJ = 5.300e-01 CJSW = 2.200e-10 + JS = 2.000e-05 PB = 9.700e-01 RSH = 4.000e+01 + TOX = 4.000e-09 XJ = 0.000e+00 MJSW = 2.000e-01 + VTO = e-01 NFS = 4.830e+11 NSUB = 3.280e+16 + UO = 2.400e+02 UCRIT = 3.080e+05 UEXP = 3.360e-01 + VMAX = 1.000e+05 DELTA = 9.490e-01 KF = 4.660e-27 + NEFF = 2.570e+00 UTRA = 0.000e+00 AF = 1.610e+00 Tabela 1: Valores dos parâmetros dos TMOS para PSPICE (nível 2). 3
4 Questões: D. Que transístor(es) do espelho de corrente é (são) afectado(s) pelo efeito de corpo? Justifique E. Qual o valor da capacidade de junção (para V=0) associada ao nó comum do par diferencial? F. Qual o valor das resistências das camadas n + e p + que formam as regiões de dreno e fonte dos transístores NMOS e PMOS? G. Porque é que CGSO=CGDO? H. Porque é que existe uma diferença de 6 ordens de grandeza entre os parâmetros CJ e CJSW? 4.2 Simulação Eléctrica e Redimensionamento Está disponível, na página da disciplina na Internet, um ficheiro que contém a descrição SPICE do circuito. Edite esse ficheiro e atribua os valores que obteve no dimensionamento dos transístores M 1, M 2 e M 3. Simulando no programa Pspice, obtenha os valores de V ref e I ref. Se necessário, altere as dimensôes dos transistores (W, L), por forma a obter, por simulação pré-layout, os valores pretendidos para V ref e I ref. Justifique, qualitativamente, todas as alterações que tenha efectuado aos valores obtidos no dimensionamento analítico. Inicie o desenho do layout dos transístores apenas quando os erros obtidos para V ref e I ref sejam inferiores a 3%. 5 Desenho da Implantação (Layout) do Espelho de Corrente Está disponível, na página da disciplina na internet, o layout (incompleto) (ficheiro.msk) do amplificador operacional. Utilizando o Microwind2, desenhe as máscaras dos transístores M 1, M 2 e M 3, tendo em atenção o espaço disponível no layout fornecido e as regras de desenho geométrico da tecnologia. 6 Simulação Pós -Layout 6.1 Ponto de Funcionamento em Repouso Após completar o layout do AMPOP, realize a extracção do circuito. No menu de geração do ficheiro SPICE, active as opções Handle Lateral Couplings e Handle Vertical Couplings. Desta forma é extraído um maior número de capacidades parasitas, o que torna o circuito extraído mais próximo da realidade. De seguida, simule o circuito 1 para obter informação sobre o ponto de funcionamento em repouso. Compare os valores de V ref e I ref com os obtidos na simulação realizada na secção 4.2 e com os pretendidos. 6.2 Resposta na Frequência No ficheiro SPICE obtido a partir do layout, altere a análise para 1 A simulação deve ser realizada nas mesmas condições da simulação pré-layout. Assim, deve editar o ficheiro SPICE gerado pelo Microwind2, alterando o modelo dos transístores, os estímulos de entrada e o tipo de análise. 4
5 .AC DEC G e o estímulo da entrada B para VB <nº do nó> 0 DC 1.5 AC 1 Simule o circuito e registe: o ganho do AMPOP a baixas frequências. a frequência de corte (frequência em que o ganho desce 3 db), e a frequência em que o ganho é unitário. No simulador Pspice, para obter o gráfico do ganho de tensão em db deve seguir os procedimentos normais para visualizar uma forma de onda, bastando substituir V (<nº do nó>) por VDB (<nº do nó>). 6.3 Medição da Margem de Fase Simule o circuito e obtenha a margem de fase 2 do AMPOP. Comente o resultado obtido. No simulador Pspice, para visualizar a forma de onda da fase (em graus) deve escrever VP (<nº do nó>). 7 Compensação Com o objectivo de aumentar a margem de fase pretende-se colocar um condensador linear de 30 ff entre os pontos X e Y, assinalados no esquema da figura 1. Tome em consideração as capacidades parasitas associadas à realização do condensador de compensação. No Laboratório, adicione ao ficheiro SPICE (obtido a partir do layout), entre os nós X e Y, o condensador de 30 ff. Simule o circuito e meça a margem de fase nestas condições. Altere o layout, adicionando, de acordo com o dimensionamento efectuado, o condensador de compensação. Extraia o circuito e verifique cuidadosamente as capacidades extraídas pelo Microwind2. Se julgar necessário pode alterar alguns desses valores, justificando a alteração efectuada. Simule o circuito e repita a medição da margem de fase. Comente os resultados. Questões: I. Após desenhar o condensador no Microwind2, a forma como faz corresponder os terminais do condensador aos nós X e Y é irrelevante? Justifique. J. Como pode limitar a produção de ruído no substrato, na vizinhança do AMPOP, associada com a implantação do condensador? 2 A margem de fase é a diferença entre -180º e a fase na frequência de ganho unitário. 5
6 8 Elaboração do Relatório O relatório deve incluir as respostas às Questões, os cálculos efectuados para os dimensionamentos, os resultados das simulações pré-layout e pós-layout, os layouts realizados, assim como toda a informação solicitada ao longo deste Guia. Além do relatório (entregue em papel) deve ser enviado em ao docente responsável pela disciplina com: 1. Os layouts (ficheiros Microwind2 com extensão.msk). 2. Os ficheiros SPICE utilizados para a simulação. Referências [1] PSPICE 9.1 (Cadence): versão freeware (WinSPICE): [2] Etienne Sicard, Microwind e Dsch (Version 2) User s Manual, INSA, Fevereiro 2002, (em Anexo Algumas Constantes Físicas Símbolo Grandeza Valor q Carga do electrão 1.6x10-19 C ε 0 Const. Dieléctrica (vazio) 8.85x10-14 F/cm ε Si ε Ox k n i (300º K) Const. Dieléctrica (Silício) 1.05x10-12 F/cm Constante Dieléctrica (Óxido de Silício) 3.5x10-13 F/cm Constante de Boltzmann 1.38x10-23 J/K Concentração Intrínseca 1.45x10 10 cm -3 6
7 M 9 M 11 M 14 M 12 M 14 M 12 M 9 M 11 M M M V dd V ss Via Metal 1 Contacto Polisilício Difusão p Difusão n Poço n Figura 2: Layout incompleto do AMPOP. 7
8 M 9 M 11 M 14 M 12 M 14 M 12 M 9 M 11 M M M V dd V ss Via Metal 1 Contacto Polisilício Difusão p Difusão n Poço n Figura 3: Repetição da figura 2 para ser entregue junto com o relatório. 8
MicroElectrónica. Trabalho de Laboratório. Desenho de um Amplificador Operacional
MicroElectrónica Ano Lectivo 2004/2005 Trabalho de Laboratório Desenho de um Amplificador Operacional Marcelino Santos, F. Gonçalves, J. P. Teixeira Abril, 2005 1 1 Introdução Pretende-se com este trabalho
Leia maisColectânea de Problemas de Microelectrónica
IST - DEEC Colectânea de Problemas de Microelectrónica Capítulo 1: Projecto Físico de Sistemas Integrados Monolíticos Marcelino Santos, J. Paulo Teixeira Junho de 2007 Índice 1.1 Tecnologias CMOS... 3
Leia maisElectrónica II. 4º Trabalho de Laboratório. Projecto de CIs digitais (Dsch2 e Microwind2)
Electrónica II Ano Lectivo 2006/2007 4º Trabalho de Laboratório Projecto de CIs digitais (Dsch2 e Microwind2) Marcelino Santos Maio, 2007 1 Introdução Pretende-se com este trabalho proporcionar um primeiro
Leia maisMicroElectrónica. Trabalho de Laboratório. Ambientação com as Ferramentas Dsch2, Microwind2 e Pspice
MicroElectrónica Ano Lectivo 2004/2005 Trabalho de Laboratório Ambientação com as Ferramentas Dsch2, Microwind2 e Pspice Marcelino Santos, F. Gonçalves, J. P. Teixeira Fevereiro, 2005 1 Introdução Pretende-se
Leia maisMicroeletrônica. Prof. Fernando Massa Fernandes. https://www.fermassa.com/microeletrônica.php. Sala 5017 E
Microeletrônica Prof. Fernando Massa Fernandes https://www.fermassa.com/microeletrônica.php Sala 5017 E fermassa@lee.uerj.br http://www.lee.eng.uerj.br/~germano/microeletronica_2016-2.html (Prof. Germano
Leia maisMicroeletrônica. Prof. Fernando Massa Fernandes. Aula 16. Sala 5017 E.
Microeletrônica Aula 16 Prof. Fernando Massa Fernandes Sala 5017 E fernando.fernandes@uerj.br https://www.fermassa.com/microeletronica.php Resistores, capacitores e Cap. 5 MOSFETs Já vimos todas as camadas
Leia maisMicroeletrônica. Aula 16. Prof. Fernando Massa Fernandes. Sala 5017 E.
Microeletrônica Aula 16 Prof. Fernando Massa Fernandes Sala 5017 E fernando.fernandes@uerj.br https://www.fermassa.com/microeletronica.php http://www.lee.eng.uerj.br/~germano/microeletronica_2016-2.html
Leia maisGuias de Laboratório da Unidade Curricular Eletrónica 2 (Licenciatura em Engenharia Eletrotécnica e de Computadores)
Guias de Laboratório da Unidade Curricular Eletrónica 2 (Licenciatura em Engenharia Eletrotécnica e de Computadores) Jorge Manuel Martins ESTSetúbal, julho de 2017 Índice Lab. 1 - Estudo de um Amplificador
Leia maisExemplo 4.1 (pag.245)
Exemplo 4.1 (pag.245) Considere um processo tecnológico com min =0,4 μm, t ox =8nm, μ n =450 cm 2 /V.s, e V t =0,7 V. a) Determine C ox e k n. b) Para um MOSFET com W/=8 μm/0,8 μm, determine os valores
Leia maisO amplificador operacional
Instituto Superior Técnico Departamento de Engenharia Electrotécnica e de Computadores Área de Electrónica O amplificador operacional (simulação com Pspice) Trabalho de Laboratório Teoria de Circuitos
Leia maisMicroeletrônica. Prof. Fernando Massa Fernandes. https://www.fermassa.com/microeletrônica.php. Sala 5017 E
Microeletrônica Prof. Fernando Massa Fernandes https://www.fermassa.com/microeletrônica.php Sala 5017 E fermassa@lee.uerj.br http://www.lee.eng.uerj.br/~germano/microeletronica_2016-2.html (Prof. Germano
Leia maisFísica Básica do Dispositivo MOS. Aula 4 Prof. Nobuo Oki
Física Básica do Dispositivo MOS Aula 4 Prof. Nobuo Oki Estrutura do Dispositivo MOS O transistor NMOS está sobre um substrato p-. Duas regiões n+ formam os terminais da fonte S (source) e do dreno D (drain).
Leia maisMicroeletrônica. Prof. Fernando Massa Fernandes. Aula 18. Sala 5017 E.
Microeletrônica Aula 18 Prof. Fernando Massa Fernandes Sala 5017 E fernando.fernandes@uerj.br https://www.fermassa.com/microeletronica.php 2 Resistores, capacitores e Cap. 5 MOSFETs Já vimos todas as camadas
Leia maisTransístores MOS João Canas Ferreira
Transístores MOS João Canas Ferreira FEUP/DEEC Setembro de 2007 Tópicos de Projecto de Circuitos VLSI VLSI Transístores 1 Conteúdo Transístores MOS: modelos estáticos modelo clássico modelo DSM Comportamento
Leia mais1ª Questão (1,0 ponto)
1ª Questão (1,0 ponto) Um procedimento importante para a análise e utilização de circuitos usando amplificador operacional é a análise nodal usando transformada de Laplace. Esta questão tratará deste procedimento.
Leia maisTransístores MOS. Projecto de Circuitos VLSI FEUP/LEEC 2005/06. Inclui figuras de: Digital Integrated Circuits, J. Rabaey, A. Chandrakasan, B.
Transístores MOS Projecto de Circuitos VLSI FEUP/LEEC 2005/06 Inclui figuras de: Digital Integrated Circuits, J. Rabaey, A. Chandrakasan, B. Nikolic Transístor MOS Poli-silício Alumínio Conceito de tensão
Leia maisMicroeletrônica. Prof. Fernando Massa Fernandes. https://www.fermassa.com/microeletrônica.php. Sala 5017 E
Microeletrônica Prof. Fernando Massa Fernandes https://www.fermassa.com/microeletrônica.php Sala 5017 E fermassa@lee.uerj.br http://www.lee.eng.uerj.br/~germano/microeletronica_2016-2.html (Prof. Germano
Leia maisDa Electrónica às Nanotecnologias
https://fenix.ist.utl.pt/publico/viewsiteexecutioncourse.do?method=firstpag e&objectco=42884 Electrónica I (EI) LEEC (obrigatória, tronco comum) 2º. 2º. Ano, Ano, 1º. 1º. Semestre 2005/06 Corpo docente:
Leia maisMicroelectrónica (ME)
Microelectrónica (ME) LEEC (opção) Lic. Lic. Engª. AeroEspacial (Aviónica) Dispositivos em processos CMOS Processo bipolar Corpo docente: Marcelino Santos (marcelino.santos@ist.utl.pt) 2004/05 Processo
Leia maisMicroeletrônica. Aula 17. Prof. Fernando Massa Fernandes. Sala 5017 E.
Microeletrônica Aula 17 Prof. Fernando Massa Fernandes Sala 5017 E fernando.fernandes@uerj.br https://www.fermassa.com/microeletronica.php http://www.lee.eng.uerj.br/~germano/microeletronica_2016-2.html
Leia mais] 1 λ V. Modelo Analítico de TMOS. Triodo: Resistência controlada por tensão: Saturação: Fonte de corrente controlada por tensão: V gs.
Triodo: Modelo Analítico de TMOS Resistência controlada por tensão: Saturação: L [ I ds =μ C ox W V I ds = gs V T V ds Fonte de corrente controlada por tensão: 2 V ds ] 1 λ V 2 ds para 0 V ds V gs V T
Leia maisEscola Superior de Tecnologia
Escola Superior de Tecnologia Departamento de Engenharia Electrotécnica Electrónica I 1º Trabalho de Laboratório Características V-I do díodo de silício, do díodo Zener e do díodo emissor de luz - LED
Leia maisElectrónica /2007
2006/2007 FEUP/DEEC 4º/MIEEC Vítor Grade Tavares Aula 6: Regras de Desenho Sumário Regras de Desenho (DRC). Fenómeno de electromigração. Desenho de componentes passivos em CMOS. Elementos parasitas. Floorplaning
Leia maisElectrónica I. 1º Semestre 2016/ º Trabalho de Laboratório Inversor CMOS INSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO
Electrónica I 1º Semestre 2016/2017 1º Trabalho de Laboratório Inversor CMOS INSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO Departamento de Engenharia Electrotécnica e de Computadores Área Científica de Electrónica Histórico
Leia maisLABORATÓRIO 1 - SIMULAÇÃO SPICE DO TRANSISTOR
LABORATÓRIO 1 - SIMULAÇÃO SPICE DO TRANSISTOR Revisão: 06/março/2018 Exemplo de ajuda para descrição SPICE http://www.seas.upenn.edu/~jan/spice/spice.overview.html Login no sistema operacional LINUX Todas
Leia maisCurso: Ortoprotesia Disciplina: Electrotecnologia Ano lectivo: 2016/17 Guia de laboratório nº 2
Curso: Ortoprotesia Disciplina: Electrotecnologia Ano lectivo: 2016/17 Guia de laboratório nº 2 Construção de um circuito comparador com amplificadores operacionais Objectivo: Este guia laboratorial tem
Leia maisTransistor NMOSFET (Metal-Oxide-Semiconductor Field Effect Transistor, canal N, tipo Enriquecimento) I DS D
G V GS Transistor NMOSFET (Metal-Oxide-Semiconductor Field Effect Transistor, canal N, tipo Enriquecimento) I DS D S V DS Porta (G-Gate) Fonte Dreno (S-Source) Metal (D-Drain) Óxido N+ Sem. N+ P Substrato
Leia maisO transístor MOS região linear
O transístor MOS região linear Óxido da porta fonte gs > t - - porta corrente ef ds < gs - t - I d d dreno Substracto p β factor de ganho do transístor K n(p) transcondutância intrínseca do processo µ
Leia maisLicenciatura em Engenharia Electrotécnica e de Computadores
Licenciatura em Engenharia Electrotécnica e de Computadores Ramo de Telecomunicações, Electrónica e Computadores Electrónica 3 003/004, ª Chamada 4 Novembro de 003 ª Parte (sem consulta). (, val) Pretende-se
Leia maisMisturador Monolítico a 2.4GHz em Tecnologia CMOS 0.35µm usando Célula de Gilbert
Misturador Monolítico a 2.4GHz em Tecnologia CMOS 0.35µm usando Célula de Gilbert Ricardo Barreto, ítor Fialho, Fernando Fortes ISEL-DEETC Rua Conselheiro Emídio Navarro, 1949-014 Lisboa Telefone: +351
Leia maisPSI ELETRÔNICA II. Prof. João Antonio Martino AULA
PSI3322 - ELETRÔNICA II Prof. João Antonio Martino AULA 3-2017 Exercício: Desenhe as curvas características do NMOSFET abaixo e o perfil de carga μ nεox k n μ n.c t ox m n = 500 cm 2 /V.s e ox /t ox =
Leia maisTRABALHOS DE LABORATÓRIO DE CIRCUITOS ELECTRÓNICOS BÁSICOS
INSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO Departamento de Engenharia Electrotécnica e de Computadores Área Científica de Electrónica TRABALHOS DE LABORATÓRIO DE CIRCUITOS ELECTRÓNICOS BÁSICOS Trabalhos preparados por:
Leia maisFACULDADE DE TECNOLOGIA DE SÃO PAULO. TÉCNICAS DE EXTRAÇÃO DE PARÂMETROS DE PROCESSO (TEPP) Prof. Victor Sonnenberg
TÉCNICAS DE EXTRAÇÃO DE PARÂMETROS DE PROCESSO (TEPP) Prof. Victor Sonnenberg 1 o Experiência: Capacitor MOS Nome Número OBS. PREENHER O RELATÓRIO EM LETRA LEGÍVEL OU DE FORMA. Se necessário, use folha
Leia maisCurva Característica de um Díodo de Junção
Curva Característica de um Díodo de Junção Ano Lectivo 2003/2004-2º Semestre O presente trabalho prático é composto por duas secções : Protocolo Descrição dos procedimentos a efectuar pelo aluno. O protocolo
Leia maisTrabalho Final. Amplificador de áudio para estetoscópio electrónico. Dept. Engenharia Electrotécnica. Novembro de Versão 1.0
Dept. Engenharia Electrotécnica Disciplina : Electrónica Amplificador de áudio para estetoscópio electrónico Novembro de 2011 Versão 1.0 Ref: DEE-EI-03-001-010 1- Introdução Este trabalho tem como objectivos
Leia maisColectânea de Problemas de Electrónica I (enunciados)
IST - DEEC Colectânea de Problemas de Electrónica I (enunciados) A.T. Freitas, J. Fernandes, I.C. Teixeira, J.P. Teixeira Versão 4 Dezembro de 2003 1º. Semestre 2003/04 Índice Cap. 1 - Modelação de Dispositivos
Leia maisTrabalho de Laboratório. Electrónica Geral LERCI. Circuitos com Transistores MOS
Trabalho de Laboratório Electrónica Geral LERCI Circuitos com Transistores MOS Número Nome Grupo: Professor: Instituto Superior Técnico Departamento de Engenharia Electrotécnica e de Computadores Área
Leia maisMicroeletrônica. Aula 17. Prof. Fernando Massa Fernandes. Sala 5017 E.
Microeletrônica Aula 17 Prof. Fernando Massa Fernandes Sala 5017 E fernando.fernandes@uerj.br https://www.fermassa.com/microeletronica.php http://www.lee.eng.uerj.br/~germano/microeletronica_2016-2.html
Leia maisCIRCUITOS E SISTEMAS ELECTRÓNICOS
INSTITUTO SUPERIOR DE CIÊNCIAS DO TRABALHO E DA EMPRESA Enunciado do 1º Trabalho de Laboratório CIRCUITOS E SISTEMAS ELECTRÓNICOS MODELAÇÃO E SIMULAÇÃO DE CIRCUITOS COM AMPLIFICADORES OPERACIONAIS (AMPOPS)
Leia maisDocente: Professor Doutor José Bastos. Universidade do Algarve - FCT. Electrónica III. 2º Projecto. João Martins Rei Nº40652
Docente: Professor Doutor José Bastos Universidade do Algarve - FCT Electrónica III 2º Projecto Nº40652 2011/2012 Síntese... 3 Breve Resumo do Relatório... 3 Desenvolvimento Teórico... 4 Sequência do Circuito...
Leia maisMicroeletrônica. Aula 18. Prof. Fernando Massa Fernandes. Sala 5017 E.
Microeletrônica Aula 18 Prof. Fernando Massa Fernandes Sala 5017 E fernando.fernandes@uerj.br https://www.fermassa.com/microeletronica.php http://www.lee.eng.uerj.br/~germano/microeletronica_2016-2.html
Leia maisTurma 1 - Quinta-Feira 14-16h Turma 2 - Quinta-Feira 16-18h. Turma 1 - Quinta-Feira 14-16h Turma 2 - Quinta-Feira 16-18h. Sumário da 2 ª lição:
Sumário da 1 ª lição: Apresentação (docente, horário de gabinete, contactos). Explicação do funcionamento das aulas teórico-práticas/laboratoriais de Electrónica III durante este semestre. Formação de
Leia maisPortas Simples: Transístor de passagem
X Portas Simples: Transístor de passagem X X= se =1 e =1 X X= se =1 ou =1 X= se =0 ou =0 se =1 e =1 X X= se =0 e =0 se =1 e =1, se =1 ou =1 1 Portas Simples: Transístor de passagem -V Tn V -V Tn 0 0 V
Leia maisMOSFET: Revisão. MOSFET: Revisão
Contacto de dreno/fonte (drain/source : Revisão Contacto da Porta (gate Polisilício Metalização Contacto de fonte/dreno (source/drain Contacto de substrato S i O min p + Oxido fino p- Substrato Não há
Leia maisCIRCUITOS AMPLIFICADORES COM TRANSÍSTORES DE JUNÇÃO BIPOLARES TRABALHO DE LABORATÓRIO Teoria dos Circuitos e Fundamentos de Electrónica Teresa Mendes de Almeida TeresaMAlmeida@ist.utl.pt Área Científica
Leia maisAlguns exercícios (resolvidos) de PCVLSI
Alguns exercícios (resolvidos) de PCVLSI 2005/06 1 Enunciados Na resolução dos exercícios assuma a utilização de uma tecnologia CMOS 0.25 µm. V T0 (V) γ ( V ) V DSAT (V) k (A/V 2 ) λ (1/V) NMOS 0,43 0,4
Leia maisEletrônica II. Germano Maioli Penello. II _ html.
Eletrônica II Germano Maioli Penello gpenello@gmail.com http://www.lee.eng.uerj.br/~germano/eletronica II _ 2015-1.html Aula 04 1 Revisão aula passada É comum ter situações temos um sinal de baixa intensidade
Leia maisTrabalho prático nº 3 de Electrónica 2009/2010
Trabalho prático nº 3 de Electrónica 2009/2010 Título: Amplificador operacional. ConFiguração não inversora (seguidor de tensão). Sensor de temperatura. Sumário Utilizar se á o circuito do trabalho prático
Leia maisCentro Federal de Educação Tecnológica de Pelotas CEFET-RS. Aula 03. Modelos de Transistores MOS. Prof. Sandro Vilela da Silva.
Centro Federal de Educação Tecnológica de Pelotas CEFET-RS Projeto Físico F Digital Aula 03 Modelos de Transistores MOS Prof. Sandro Vilela da Silva sandro@cefetrs.tche.br Copyright Parte dos slides foram
Leia maisUniversidade do Algarve Faculdade de Ciências e Tecnologia
Circuitos Integrados Digitais, 2006/2007 Projecto 1 1 Universidade do Algarve Faculdade de Ciências e Tecnologia Engenharia de Sistemas e Informática Circuitos Integrados Digitais Projecto 1: Projecção,
Leia maisVCC M4. V sa VEE. circuito 2 circuito 3
ES238 Eletrônica Geral I ř semestre de 2006 09/out/2006 SEGUNDA CHAMADA Para os transistores bipolares presentes, considere que I sat = 0 2 A, V T = 25mV e β = 00.. Obtenha o ganho de tensão M7 v en v
Leia maisFolha 3 Amplificadores operacionais (ampops).
Folha 3 Amplificadores operacionais (ampops). 1. Os fios de ligação aos terminais de saída de um transdutor captam um ruído de interferência com frequência de 60 Hz e 1 V de amplitude. O sinal de saída
Leia maisMicroeletrônica. Aula 15. Prof. Fernando Massa Fernandes. Sala 5017 E.
Microeletrônica Aula 15 Prof. Fernando Massa Fernandes Sala 5017 E fernando.fernandes@uerj.br https://www.fermassa.com/microeletronica.php http://www.lee.eng.uerj.br/~germano/microeletronica_2016-2.html
Leia maisLEE 2006/07. Guia de Laboratório. Trabalho 4. Circuitos Dinâmicos. Resposta em Frequência
Análise de Circuitos LEE 2006/07 Guia de Laboratório Trabalho 4 Circuitos Dinâmicos Resposta em Frequência INSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO Departamento de Engenharia Electrotécnica e de Computadores Paulo Flores
Leia maisMEDIÇÃO DE GRANDEZAS ELÉCTRICAS UTILIZAÇÃO DO OSCILOSCÓPIO E DO MULTÍMETRO
TRABALHO PRÁTICO MEDIÇÃO DE GRANDEZAS ELÉCTRICAS UTILIZAÇÃO DO OSCILOSCÓPIO E DO MULTÍMETRO Objectivo - Este trabalho tem como objectivo a familiarização com alguns dos equipamentos e técnicas de medida
Leia maisElectrónica /2007
2006/2007 FEUP/DEEC 4º/LEEC-3º/MIEEC Vítor Grade Tavares Aula 1: Apresentação Sumário: Objectivos da disciplina. Conteúdo programático. Bibliografia. Funcionamento da disciplina. Processo de avaliação.
Leia maisMEDIÇÃO DE GRANDEZAS ELÉCTRICAS UTILIZAÇÃO DO OSCILOSCÓPIO E DO MULTÍMETRO
TRABALHO PRÁTICO MEDIÇÃO DE GRANDEZAS ELÉCTRICAS UTILIZAÇÃO DO OSCILOSCÓPIO E DO MULTÍMETRO Objectivo Este trabalho tem como objectivo a familiarização com alguns dos equipamentos e técnicas de medida
Leia maisAmplificadores Diferenciais. ENG04055 Concepção de CI Analógicos Eric Fabris
Amplificadores Diferenciais Introdução Inserção do Amplificador Diferencial na Hierarquia de Projeto de um Módulo Analógico O amplificador diferencial é um subcircuito composto de um conjunto de transistores
Leia maisFundamentos de Electrónica Laboratório
Fundamentos de Electrónica Laboratório Transístor de Efeito de Campo MOS-FET IST-2013/2014 2º Semestre I-Introdução Com este trabalho pretende-se atingir os seguintes objectivos: a. Caracterizar o comportamento
Leia maisTrabalho prático nº 5 de Electrónica 2009/2010
Trabalho prático nº 5 de Electrónica 29/21 Título: Circuito amplificador com um transístor em montagem de emissor comum (com e sem degenerescência do emissor). Sumário Proceder se á à montagem de um circuito
Leia maisCiclo de Palestras em Computação 09/11/2011
Ciclo de Palestras em Computação 9//2 Do Átomo ao Bit: desvendando o processo de fabricação de circuitos integrados e o impacto em arquitetura de processadores Ricardo R. Santos Introdução Transistor
Leia maisTeórico-prática n.º 7 Amplificador operacional e aplicações 29 e 30 de Novembro de 2018
Circuitos Elétricos e Sistemas Digitais & Circuitos e Eletrónica Mestrados Integrados em Engª. Biomédica e Engª. Física e Licenciatura em Física Teórico-prática n.º 7 Amplificador operacional e aplicações
Leia maisELECTRÓNICA RÁPIDA MEDIDAS EM CIRCUITOS DE MICROONDAS 3º TRABALHO DE LABORATÓRIO 2º SEMESTRE 2012/2013 PEDRO VITOR
ELECTRÓNICA RÁPIDA 3º TRABALHO DE LABORATÓRIO MEDIDAS EM CIRCUITOS DE MICROONDAS 2º SEMESTRE 2012/2013 PEDRO VITOR MAIO 2013 1. Objectivos Pretende-se neste trabalho a realização de medidas em laboratório
Leia maisManhã com a ACE. 2 - Fornecer modelos simples para estes dispositivos
Manhã com a ACE OBJECTIVOS: 1 - Apresentar três peças de LEGO que permitem construir quase todo o universo de sistemas electrónicos que nos rodeiam: - resistências, condensadores e transístores 2 - Fornecer
Leia maisDISPOSITIVOS ELECTRÓNICOS 1. TRANSÍSTOR BIPOLAR DE JUNÇÕES
DSPOSTOS ELETÓNOS 1. TANSÍSTO POLA DE JUNÇÕES Simulação e aracterização E 2007 08 TANSSTO POLA DE JUNÇÕES (Simulação/aracterização) Pretende-se estudar um transistor 547/557 cujas características de catálogo
Leia maisEstudo de um amplificador operacional discreto
Estudo de um amplificador operacional discreto 1. Objectivos. Compreensão, dimensionamento, montagem e ensaio de um amplificador operacional discreto, com base numa topologia prédefinida. Os alunos deverão
Leia maisElectrónica /2007
2006/2007 FEUP/DEEC 4º/MIEEC Vítor Grade Tavares Aula 2: Projecto de Circuitos Integrados Sumário: Dispositivos electrónicos numa perspectiva histórica. Lei de Moore e estado actual da tecnologia CMOS.
Leia maisMicroeletrônica. Aula 13. Prof. Fernando Massa Fernandes. Sala 5017 E.
Microeletrônica Aula 13 Prof. Fernando Massa Fernandes Sala 5017 E fernando.fernandes@uerj.br https://www.fermassa.com/microeletronica.php http://www.lee.eng.uerj.br/~germano/microeletronica_2016-2.html
Leia maisPROJETO 3: Amplificador Operacional em Tecnologia CMOS 0.80
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL Escola de Engenharia Departamento de Engenharia Elétrica ENG 04061 Circuitos Eletrônicos Integrados Atividade de Ensino à Distância Prof. Hamilton Klimach PROJETO
Leia maisUniversidade do Algarve
Circuitos Integrados Digitais, 2006/2007 Projecto 2 1 Universidade do Algarve Faculdade de Ciências e Tecnologia Engenharia de Sistemas e Informática Circuitos Integrados Digitais Projecto 2: Projecção,
Leia maisO amplificador operacional Parte 1: amplificador inversor não inversor
Instituto uperior Técnico Departamento de Engenharia Electrotécnica e de Computadores Área de Electrónica O amplificador operacional Parte : amplificador inversor não inversor Trabalho de Laboratório Teoria
Leia maisO amplificador operacional Parte 2: Factor de rejeição de modo comum (CMRR),taxa de inflexão (slew rate) e tensão de desvio (offset)
Instituto uperior Técnico Departamento de Engenharia Electrotécnica e de Computadores Área de Electrónica O amplificador operacional Parte : Factor de rejeição de modo comum (CMRR),taxa de inflexão (slew
Leia maisElectrónica II. 1º Trabalho de Laboratório Realimentação
Electrónica II 2º Semestre 2010/2011 1º Trabalho de Laboratório Realimentação (1º trabalho) Fevereiro 2011 Instituto Superior Técnico Departamento de Engenharia Electrotécnica e de Computadores Área Científica
Leia maisInversor CMOS: operação do circuito, características de transferência de tensão (p )
PSI3322 - ELETRÔNICA II Prof. João Antonio Martino AULA 2-27 Inversor CMOS: operação do circuito, características de transferência de tensão (p. 29-22) Transistor NMOS Fonte (S-Source) Porta (G-Gate) Dreno
Leia maisUNIVERSIDADE CATÓLICA DE PELOTAS MESTRADO EM ENGENHARIA ELETRÔNICA E COMPUTAÇÃO
UNIVERSIDADE CATÓLICA DE PELOTAS MESTRADO EM ENGENHARIA ELETRÔNICA E COMPUTAÇÃO DOUGLAS ADALBERTO SCHEUNEMANN DISCIPLINA DE INTRODUÇÃO AO PROJETO DE CIRCUITOS VLSI (PCVLSI) TRABALHO II Pelotas, maio de
Leia maisINSTITUTO POLITÉCNICO DE TOMAR
INSTITUTO POLITÉCNICO DE TOMAR Departamento de Engenharia Electrotecnica Electrónica II 2007-2008 Recurso Data: 15-07-2008 ---------------------------------------------------------------------------------------------------------------
Leia maisMOSFET: Polarização do MOSFET Aula 4
MOSFET: Polarização do MOSFET Aula 4 67 Aula Matéria Cap./página 1ª 03/08 Eletrônica PS33 Programação para a Primeira Prova Estrutura e operação dos transistores de efeito de campo canal n, características
Leia maisFundamentos de Electrónica Laboratório
Fundamentos de Electrónica Laboratório Díodo de Junção Semicondutor Regime Estacionário IST-2013/2014 2º Semestre Objectivos Com este trabalho pretendem atingir-se dois objectivos: a. Determinar experimentalmente
Leia maisAmplificador de Baixo Ruído Integrado em Tecnologia CMOS de Banda Estreita a 2.4 GHz
Amplificador de Baixo Ruído Integrado em Tecnologia CMOS de Banda Estreita a 2.4 GHz (A Narrowband, Fully Integrated CMOS 2.4 GHz Low Noise Amplifier) Miguel A. Martins e Jorge R. Fernandes Instituto Superior
Leia maisGUIA DE LABORATÓRIO LABORATÓRIO 1 TANQUE ELECTROLÍTICO
GUIA DE LABORATÓRIO LABORATÓRIO 1 TANQUE ELECTROLÍTICO 1. RESUMO Estudo do campo eléctrico estático entre superfícies equipotenciais. Determinação experimental das linhas equipotenciais e do campo eléctrico.
Leia maisAula 18: Fontes e Espelhos de corrente MOS. Prof. Seabra PSI/EPUSP
Aula 18: Fontes e Espelhos de corrente MOS 396 Aula Data Matéria Capítulo/página Teste 17 11/10 Ganho de modo Semana comum, da rejeição Pátria (04/09 de modo a comum. 08/09/017) Sedra, Cap. 7 11 13/09
Leia maisTransístores MOS. João Canas Ferreira Universidade do Porto Faculdade de Engenharia
Transístores MOS João Canas Ferreira Universidade do Porto Faculdade de Engenharia 2013-02-17 Assuntos 1 Modelo de funcionamento do transístor MOS 2 Condensadores intrínsecos 3 Correntes de fugas João
Leia maisTrabalho 2: Projeto Elétrico e de Leiaute de um Inversor CMOS
Trabalho 2: Projeto Elétrico e de Leiaute de um Inversor CMOS 1. Introdução Dieison Soares Silveira Universidade Federal do Rio Grande do Sul UFRGS Instituto de Informática Programa de Pós-Graduação em
Leia maisPROJETO DE AMPLIFICADOR OPERACIONAL EM TECNOLOGIA CMOS
BRUNO CEZAR TRANQUILLINI PROJETO DE AMPLIFICADOR OPERACIONAL EM TECNOLOGIA CMOS Trabalho de Conclusão de Curso apresentado à Escola de Engenharia de São Carlos, da Universidade de São Paulo Curso de Engenharia
Leia maisGUIA DE LABORATÓRIO PARA AS AULAS PRÁTICAS DE ELETRÔNICA II
GUIA DE LABORATÓRIO PARA AS AULAS PRÁTICAS DE ELETRÔNICA II DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELETRÔNICA E DE COMPUTAÇÃO ESCOLA POLITÉCNICA UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO Guia de Laboratório - Eletrônica
Leia maisTRABALHO nº 4-Simulação de Conversores CA/CC
TRABALHO nº 4-Simulação de Conversores CA/CC 1. Objectivos Pretende-se com este trabalho que o aluno sedimente os conhecimentos teóricos e práticos já obtidos em relação aos conversores CA/CC e que ao
Leia maisFACULDADE DE TECNOLOGIA DE SÃO PAULO CURSO SUPERIOR DE MATERIAIS, PROCESSOS E COMPONENTES ELETRÔNICOS
FACULDADE DE TECNOLOGIA DE SÃO PAULO CURSO SUPERIOR DE MATERIAIS, PROCESSOS E COMPONENTES ELETRÔNICOS SIMULADOR PSPICE - Simulador de Circuitos Elétricos CARACTERÍSTICAS: Simulador de circuitos e Analítico
Leia maisDíodo Zener. Para funcionar com polarização inversa. Modelo mais simples assume r z =0. Electrónica 1
Díodo Zener Para funcionar com polarização inversa. Modelo mais simples assume r z =0 exemplo como é que calcula I, I Z e I L? Díodo Zener Ef.Zener(V z 7V) Especificações: corrente
Leia maisMicroeletrônica. Aula 18. Prof. Fernando Massa Fernandes. Sala 5017 E.
Microeletrônica Aula 18 Prof. Fernando Massa Fernandes Sala 5017 E fernando.fernandes@uerj.br https://www.fermassa.com/microeletronica.php http://www.lee.eng.uerj.br/~germano/microeletronica_2016-2.html
Leia maisLaboratório n o 3 Medição de Temperatura
Laboratório n o 3 Medição de Temperatura M.A.Ramalho Setembro 2006 Resumo O primeiros trabalhos experimentais destinam-se a familiarizar o aluno com os aparelhos usados em laboratório e em instrumentação
Leia maisMicroeletrônica. Aula - 6. Prof. Fernando Massa Fernandes. Sala 5017 E.
Microeletrônica Aula - 6 Prof. Fernando Massa Fernandes Sala 5017 E fernando.fernandes@uerj.br https://www.fermassa.com/microeletronica.php http://www.lee.eng.uerj.br/~germano/microeletronica_2016-2.html
Leia maisTF TRABALHO FINAL REALIZAR TODAS AS ETAPAS DO LAB3 PARA UMA DAS FUNÇÕES ABAIXO
TF TRLHO FINL RELIZR TODS S ETPS DO L3 PR UM DS FUNÇÕES IXO F1=. ( (. C) + D) F2=(( + ). C) + D F3= + + C. D F4=(. ) + (C. D) Conteúdo do relatório a ser mostrado ao professor e entregue no dia 29/NOVEMRO/2017
Leia maisMedição de Características de Circuitos Atenuadores
Identificação: Alunos: 1. 2. Turma 3EEC Data: / / Classificação: (0-5) Medição de Características de Circuitos Atenuadores Trabalho Laboratorial 4 Objectivos Estudo de métodos de medição de: tensão, tempo,
Leia maisTrabalho prático nº 2 de Electrónica 2009/2010
Trabalho prático nº 2 de Electrónica 2009/2010 Título: Amplificador operacional. Configuração inversora. Sumário Proceder se á à montagem de circuitos simples com amplificadores operacionais (ampops) em
Leia maisCIRCUITOS E SISTEMAS ELECTRÓNICOS
INSTITUTO SUPERIOR DE CIÊNCIAS DO TRABALHO E DA EMPRESA Enunciado do 3º Trabalho de Laboratório CIRCUITOS E SISTEMAS ELECTRÓNICOS MODELAÇÃO E SIMULAÇÃO DE FILTROS ANALÓGICOS Índice Objectivos e regras
Leia maisResposta em Frequência. Guilherme Penello Temporão Junho 2016
Resposta em Frequência Guilherme Penello Temporão Junho 2016 1. Preparatório parte 1: teoria Experiência 9 Resposta em Frequência Considere inicialmente os circuitos RC e RL da figura abaixo. Suponha que
Leia maisDISPOSITIVOS ELECTRÓNICOS. Simulação e Caracterização
IPOITIVO ELECTÓNICO 3. TANÍTO E EFEITO E CAMPO imulação e Caracterização 2007-08 TANITO E EFEITO E CAMPO erão utilizados MOFET de canal n de enriquecimento B 170. Apresentam os seguintes valores máximos
Leia maisMOSFET: Polarização do MOSFET Aula 4
MOSFET: Polarização do MOSFET Aula 4 69 Aula Matéria Cap./página 1ª 03/08 Eletrônica PS33 Programação para a Primeira Prova Estrutura e operação dos transistores de efeito de campo canal n, características
Leia maisCap. 4 Inversor CMOS pag. 107
Cap. Inversor CMOS pag. 107.1.1 Comportamento estático. S MOS S 1 E G D S 3 S NMOS 0 5 E Tn IN - Tp 1 3 5 NMOS MOS Cortado Tríodo - Região 1 0 < E < Tn Tr. NMOS Cortado Tr. MOS Tríodo S = NMOS MOS 1 Cortado
Leia mais