HIGIENE DAS MÃOS Um desafio mundial. Centro Hospitalar do Alto Ave, EPE 04 e 05 de Maio de 2009

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1 HIGIENE DAS MÃOS Um desafio mundial Centro Hospitalar do Alto Ave, EPE 04 e 05 de Maio de 2009

2 HIGIENE DAS MÃOS Um desafio mundial As bases do controlo de infecção assentam em medidas simples e bem estabelecidas, comprovadamente eficazes e globalmente aceites Precauções Padrão (Básicas)

3 HIGIENE DAS MÃOS Um desafio mundial Precauções Padrão Englobam todos os princípios essenciais de controlo de infecção que são obrigatórios em qualquer estabelecimento de prestação de cuidados de saúde Aplicam-se a todos os doentes, independentemente do seu diagnóstico, factores de risco e presumível estado infeccioso, de modo a diminuir o risco tanto de doentes como de profissionais de contraírem uma infecção Criam um ambiente limpo e promovem a segurança dos doentes a um nível primário

4 HIGIENE DAS MÃOS Um desafio mundial Higiene das mãos Está no cerne das precauções padrão e é indiscutivelmente a medida isolada mais eficaz no controlo de infecção As mãos dos profissionais de saúde são o veículo mais comum na transmissão de microrganismos A melhoria da higiene das mãos, em combinação com outras medidas de controlo de infecção, tem sido eficaz na redução da transmissão de agentes patogénicos, tanto em situações endémicas como epidémicas Os profissionais de saúde continuam a lavar as mãos menos de metade das vezes que deveriam.

5 HIGIENE DAS MÃOS Um desafio mundial Estratégia da OMS Envolver e comprometer os gestores de topo, os gestores intermédios e os prestadores de cuidados na formação, em programas de motivação na aquisição e uso de SABA na utilização de indicadores de desempenho

6 ALIANÇA MUNDIAL para a SEGURANÇA do Doente World Alliance for Patient Safety criada pela OMS, em Outubro de 2004, com o objectivo de reduzir os efeitos adversos associados aos cuidados de saúde. Global Patient Safety Challenge: compreende os aspectos de risco mais significantes para utentes que recebem cuidados de saúde. First Global Patient Safety Challenge Clean Care is Safer Care foi criado em 2005 com o objectivo de: Reduzir as infecções associadas aos cuidados de saúde (IACS)

7 First Global Patient Safety Challenge Cuidados limpos são cuidados seguros Integra as diferentes acções para promover a segurança Produtos limpos Práticas limpas Equipamentos limpos Ambiente limpo Mãos limpas

8

9 Countries interested to commit in 2007 Status in July 2007 Countries committed in 2005, 2006 and 2007 Countries planning to commit in 2007

10 Adesão de Portugal 8 de Outubro de 2008 Compromisso Ministerial

11 Prevenção da Infecção Associada aos Cuidados de Saúde Centro Hospitalar do Alto Ave, EPE 04 e 05 de Maio de 2009

12 Objectivos Transmitir mensagens-chave relacionadas com a prevenção das IACS e higiene das mãos Dar a conhecer o contexto e os objectivos da observação da prática de higiene das mãos Preparar os elementos de ligação para reproduzir estas acções nos respectivos serviços e preparar a observação da prática de higiene das mãos usando a mesma metodologia

13 Programa Contextualização destas acções de formação e de todas as iniciativas relacionadas com este assunto Ideias globais sobre IACS mais frequentes Forma de transmissão dos microrganismos através das mãos e conceptualização geográfica do risco de transmissão Breve referência ao uso de luvas Observação da prática de higiene das mãos: Porquê observar?; Conceitos fundamentais para a observação; Como observar - Sessões de treino com visualização de exemplos práticos que ilustram os 5 momentos em que há indicação para a higiene das mãos, preconizados pela OMS; Registo da observação

14 É uma infecção que ocorre num utente durante a prestação de cuidados no hospital, ou em qualquer outra instituição prestadora de cuidados de saúde, a qual não estava presente ou em incubação no momento da admissão. Estão também incluídas as infecções adquiridas no hospital e que só se manifestam após a alta, bem como, as Infecções adquiridas pelos profissionais, relacionadas com a prestação de cuidados (ocupacionais) Ducel G et al. Prevention of hospital-acquired infections. A practical guide. WHO 2002

15 IACS ao nível mundial Cerca 1.4 milhões de pessoas no mundo sofrem de IACS Nos hospitais de países desenvolvidos, 5-10% dos utentes adquirem uma ou mais infecções; em países em desenvolvimento, a proporção de doentes afectados pode ultrapassar os 25%

16 IACS ao nível mundial Nas UCI as IACS afectam cerca de 30% dos doentes e a mortalidade atribuível ronda os 44% Custos ao sistema de saúde: 1 bilião na Inglaterra; 4,5 e 1,5 biliões nos EU e México, respectivamente No IP de 2003 realizado em Portugal, 8.4 em cada 100 doentes tinham pelo menos uma IN

17 Agravamento do estado de saúde Aumento do internamento Sequelas Aumento da mortalidade/morbilidade Custos económicos adicionais elevados Custos pessoais para os doentes (qualidade de vida) e para os seus familiares

18 34% 13% 17% 14%

19

20 Principais Vias de transmissão dos microrganismos (1) (adaptado dos Centers for Disease Control and Prevention) Vias de transmissão Reservatório/ Fonte Dinâmica da Transmissão Microrganismos Contacto directo Doentes Profissionais de saúde Pessoa a pessoa durante a prestação dos cuidados ex: transmissão por aperto de mão, palpação abdominal, cuidados de higiene Staphylococcus aureus, Bacilos Gram negativos, Virus respiratórios Contacto indirecto Instrumentos e equipamento de uso clínico A transmissão ocorre passivamente através de um objecto intermediário (normalmente inanimado); ex. transmissão por não mudar luvas entre doentes, partilha de estetoscópio... Salmonella spp, Pseudomonas, Acinetobacter S. maltophilia

21 Principais vias de transmissão de microrganismos (2) (adaptado dos Centers for Disease Control and Prevention) Vias de transmissão Reservatório/ Fonte Dinâmica da Transmissão Microrganismos Gotículas Doentes Profissionais de saúde Transmissão através de gotículas(> 5µm) que transferem os microrganismos através do ar quando a fonte ou o doente se encontram demasiado próximas. Ex. Espirro, fala, tosse, aspiração Influenza vírus, Staphylococcus aureus, Sarampo, Strreptococus A Vírus sincial respiratório Via Aérea Ar Propagação de germes (< 5µm) evaporados através de núcleos de gotículas do ar ou pó no mesmo quarto ou a uma distância longa. Ex. através de respiração Mycobacterium tuberculosis, Legionella spp Veículo inanimado Alimentação, água ou medicação Um veiculo inanimado actua como vector de transmissão de agentes microbianos para múltiplos doentes. Salmonella spp, HIV, HBV, Gram negativos

22 As mãos são o veículo mais comum de transmissão cruzada de agentes infecciosos associados às IACS A transmissão de microrganismos de um doente a outro, através das mãos dos profissionais implica 5 passos sequenciais

23 Microrganismos presentes em áreas intactas da pele do doente: 100-1milhão(ufc/cm2) (S. aureus, P. mirabilis, Klebsiella spp Acinetobacter spp.); O ambiente envolvente do doente fica contaminado pelos microrganismos do próprio doente, especialmente por Staphylococcus e por Enterococcus. (Não esquecer que a principal fonte de contaminação no ambiente resulta da descamação da pele das pessoas presentes) The Lancet Infectious Diseases 2006

24 Passo 2. Transmissão para as mãos Os profissionais de saúde podem contaminar as mãos durante actividades consideradas limpas (ex. avaliação de pulso, TA, posicionamentos) com flora transitória (cerca de ufc) 29% dos profissionais transportam nas mãos Staphylococcus aureus (contagem média ufc) e 17-30% transportam bacilos Gram negativo 15% dos profissionais que trabalham numa unidade de isolamento transportam em média ufc de Staphylococcus aureus nas mãos OMS

25 Passo 3. Sobrevivência de microrganismos nas mãos Ao longo do contacto com os doentes ou com as superfícies contaminadas, os microrganismos podem sobreviver nas mãos por períodos de tempo que variam entre 2-60 min. The Lancet Infectious Diseases 2006

26 Passo 4 Manutenção das mãos contaminadas Ausência de higienização das mãos Quantidade de produto insuficiente e/ou duração/ técnica incorrecta da higiene das mãos A flora transitória pode permanecer nas mãos com a lavagem com água e sabão enquanto que a fricção com solução alcoólica demonstrou ser mais efectiva.

27 Passo 5 Mãos contaminadas/ Infecções cruzadas Doente A Doente B Em vários surtos, foi demonstrado que a transmissão de microrganismos entre doentes e pelo ambiente, ocorreu através das mãos dos profissionais de saúde

28 Cinco passos da transmissão de microrganismos através das mãos

29 Estão validadas e padronizadas as estratégias preventivas para a redução das IACS Muitas soluções são simples, requerem poucos recursos e podem ser implementadas em qualquer País. Pelo menos 30% de IACS podem ser prevenidas.

30 SENIC STUDY Estudo da eficácia do Controlo de Infeção Nosocomial: >30% de IACS são preveniveis Relative change in NI in a 5 year period ( ) US sem Programa de CI 30% 20% 10% 0% -10% -20% 19% 14% 9% 26% 18% ITR ILC ITU INCS Total -30% -40% -27% -31% -32% -35% -35% US com Programa de CI Haley RW et al. Am J Epidemiol 1985

31 Estratégias de Prevenção das IACS 1. Medidas gerais Vigilância epidemiológica Precauções Básicas (padrão) Medidas de isolamento 2. Controlo de Antibioticoterapia 3. Medidas específicas contra as Infecções: Urinária Cirúrgica Respiratória Da Corrente Sanguínea

32 Ignaz Philipp Semmelweis: o pioneiro... Maternal mortality Semmelweis IP, 1861

33 17 estudos demonstraram a efectiviade da promoção da higiene das mãos na redução IACS Lancet Infectious Diseases 2006 ANO Autor Serviço Resultados significativos Duração do follow-up 2000 Pittet et al. Hospital Redução na Taxa anual de prevalência de IACS em 41.5% e de MRSA em 87%. 5 anos 2004 Won et al UCI neonatal Redução na Taxa de infecção especialmente respiratórias de 15.1 / 1000 dias de internamento para 10.7 / 1000 dias de internamento 2 anos 2005 Rosenthal et al ICI adultos Redução Taxa de inf. de 47.5 / 1000 para 27.9 / 1000 dias de internamento 21 meses 2005 Johnson et al Hospital Redução de 57% na bacteriémia por MRSA 36 meses

34 Adesão por categoria profissional % Nurse=Enf.os Nurse aide & Students=Auxiliares de Acção Médica e Estudantes Midwife=Parteiras Doctors=Médicos Others=Outros Pittet D et al, Ann Intern Med 1999

35 Adesão a higiene das mãos em vários hospitais no período entre Autor Ano Sector Taxa de Adesão Preston 1981 Serviços de Medicina 16% UCI 30% Albert 1981 UCI 41% UCI 28% Larson 1983 Hospital de Dia 45% Donowitz 1987 UCI Neonatal 30% Graham 1990 UCI 32% Dubbert 1990 UCI 81% Pettinger 1991 UCI Cirúrgica 51% Larson 1992 UCI Neonatal 29% Doebbeling 1992 UCI 40% Zimakoff 1993 UCI 40% Meengs 1994 Urgência/Emergência 32% Pittet 1999 Hospital de Dia 48% Pittet and Boyce, Lancet Infectious Diseases 2001

36 Causas observadas para a baixa adesão a higienização das mãos Médicos AAM Sexo masculino Trabalhar em UCI (elevado número de oportunidades para higienizar as mãos por hora de cuidados) Trabalhar durante os dias de semana (versus fim de semana) Uso de luvas Actividades de elevado risco de transmissão de infecção Fonte: CDC 2002

37 Causas mencionadas pelos profissionais de saúde para a baixa adesão à pratica da higiene das mãos Irritação e secura da pele Lavatórios insuficientes ou encontram-se localizados inconvenientemente Falta de sabão ou de toalhetes de papel Carência de pessoal/ excesso de lotação O uso de luvas cria a sensação que não é necessária a higiene das mãos Ausência de modelo roll-modell a seguir, nos pares ou nos superiores hierárquicos Cepticismo acerca da importância da higiene das mãos na prevenção das IACS Falta de informação científica sobre o impacto da implementação da higiene das mãos dos profissionais de saúde nas taxas de infecção CDC, 2002

38 O tempo = principal obstáculo para a higiene das mãos Adequada lavagem das mãos com água e sabão requer: 40 a 60 segundos Tempo médio dispendido pelos profissionais é de < 10 seg.

39 Fricção com SABA é a resposta para o constrangimento do tempo Lavagem Fricção com SABA 40 a 60 segundos 20 a 30 segundos

40 Tempo aplicado na higiene das mãos segundo o método e redução da contaminação bacteriana Higiene das mãos com: Lavagem Fricção Pittet and Boyce, Lancet Infectious Diseases 2001

41 Porquê fazer a higiene das mãos? 1) para protecção do doente de microrganismos transportados nas mãos dos profissionais ou presentes na pele do doente. 2) para protecção do profissional de saúde e do ambiente envolvente.

42 Regras de ouro na higiene das mãos Deve ser efectuada exactamente onde se está a prestar cuidados ao doente (no local de cuidados). Para a higiene das mãos deve preferir a fricção com a SABA Deve lavar as suas mãos com água e sabão apenas quando estas estiverem visivelmente sujas ou contaminadas com matéria orgânica. Deve seguir a técnica adequada e a duração indicada.

43 Conceptualização geográfica do risco de transmissão Local limpo Fluidos orgânicos Sax H, et al. My five moments for hand hygiene : a user-centred design approach to understand, train, monitor and report hand hygiene. J Hosp Infect 2007

44

45 LOCAL DE PRESTAÇÃO DE CUIDADOS Refere-se ao local onde ocorrem simultaneamente 3 elementos: o doente, o profissional de saúde e o procedimento/tratamento. A SABA deve estar o mais próximo possível do local de prestação de cuidados. Deve estar acessível de modo a que possa ser usada sem se sair do local de prestação de cuidados. A SABA deve ser disponibiliza nas camas ou nas suas imediações, nos carros de medicação, de tratamento de feridas e de higiene.

46 Higienizar as mãos antes de tocar num doente! 1. Antes do Para o proteger contacto com o contra doente microrganismos transportados pelos profissionais! Os cinco momentos para a higiene das mãos - OMS Higienizar as mãos imediatamente antes de um procedimento asséptico! 2 Antes de procedimentos assépticos Para proteger o doente de microrg. prejudiciais incluindo os do seu próprio corpo! Higienizar as mãos depois de tocar num doente ou na sua unidade antes de sair do local! 4 Após contacto com Para proteger-se o doente a si e proteger o ambiente de trabalho! 3. Após o risco de exposição a fluidos orgânicos 5. Após contacto com ambiente envolvente do doente

47 Alguns exemplos

48 Alguns exemplos 2. Antes de procedimentos assépticos Aspiração de secreções Realização de tratamentos de feridas Injecções Punções venosas Abertura de sistema de acesso vascular ou de drenagem Preparação e administração de medicação Preparação de alimentação

49 Alguns exemplos Após o risco de exposição a fluidos orgânicos Aspiração de secreções Aplicação de colírios Realização de tratamentos de feridas Adminstração de medicação Manipulação de fluidos Cuidados de higiene Contacto com vómito, fezes, urina, secreções Limpeza de material/ áreas (wc, dispositivos médicos)

50 Alguns exemplos Aperto de mão Ajudar a posicionar Cuidados de higiene Avaliação de tensão arterial Palpação abdominal Auscultação cardíaca...

51 Alguns exemplos 5. Após contacto com o ambiente envolvente do doente Mudar roupa da cama Ajustar a perfusão Desligar alarme de perfusoras Limpar as mesas de cabeçeira Manipular as barras da cama

52 O uso de luvas e higiene das mãos O uso inadequado de luvas torna-se um risco acrescido de transmissão de microrganismos. Após o uso / entre a troca de luvas deve higienizar sempre as mãos. Quando o uso de luvas tem como objectivo proteger o doente, é obrigatória a higiene prévia das mãos. A higiene das mãos é independente do uso de luvas. A luva não substitui a necessidade de higienizar as mãos.

53 O USO DE LUVAS E A HIGIENE DAS MÃOS

54 O USO DE LUVAS E A HIGIENE DAS MÃOS

55 Uso de luvas Relacionada com a possibilidade de exposição ou não a sangue, fluidos orgânicos ou objectos/superfícies/áreas visivelmente contaminadas com esses fluidos ou com agentes epidemiologicamente importantes Devem ser usadas luvas apenas quando indicado

56 Luvas estéreis: cirúrgias, partos vaginais, proc. radiológicos invasivos, colocação de CVC Luvas limpas: Qualquer contacto com mucosas, com sangue e outros fluidos, pele não íntegra, colocação e remoção de acessos vasculares, exame vaginal, aspiração de secreções, manipulação de recipientes com fluidos orgânicos, manipulação de resíduos, limpeza de fluidos orgânicos, contacto com doentes colonizados ou infectados com agentes MR Luvas não indicadas: avaliação de TA, temperatura, palpação abdominal, administração de injecções SC ou IM, vestir o doente, transportar doentes, qualquer manipulação de acesso vascular na ausência de extravasamento de sangue, usar o telefone, registos, administrar medicação oral, distribuição e recolha de tabuleiros de refeição, remoção e substituição de lençóis da cama, colocação de aparelhos de ventilação não invasiva e cânulas de O2, deslocação da mobília do doente

57 Adaptado de Training Education Film World Alliance for Patient Safety Tradução: Ana Rita Rojão

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