Delimitação de corredores verdes a nível local O caso de Almada, Cascais e Rio da Costa (Loures)

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1 Delimitação de corredores verdes a nível local O caso de Almada, Cascais e Rio da Costa (Loures) Maria da Saudade PONTES Maria Manuel Antunes LIRA Maria João JESUS saudade@mail.pt manelc@mail.pt mjjesus@oninet.pt Área Metropolitana de Lisboa Telef.: Fax: Resumo: Na presente comunicação apresentamos os resultados dos trabalhos de delimitação de redes de corredores verde as nível local. A metodologia que foi seguida inspirou-se no conceito de corredor verde utilizado no processo de planeamento e ordenamento principalmente nos EUA, de onde é originário. A aplicação deste conceito em casos concretos como os que se irão demonstrar, evidenciam a importância dos Corredores Verdes como instrumentos de planeamento e ordenamento do território, necessitando de uma forte componente SIG para a sua realização. Palavras-chave: Corredores verdes, SIG, Planeamento ambiental, ordenamento biofísico. Do conceito à metodologia proposta Partindo dos pressupostos sobre desenvolvimento sustentável da paisagem proferidos no final dos anos 80 pela Comissão Mundial do Ambiente e do Desenvolvimento, nomeadamente, através do relatório, O nosso futuro comum para que seja possível antever e evitar estragos ambientais é preciso que os aspectos ecológicos das decisões políticas sejam considerados ao mesmo tempo que os económicos, comerciais, energéticos, agriculturais ou de outra índole qualquer. (Brundtland, 1987). Em Portugal, nomeadamente nas grandes áreas urbanas e suas periferias, assiste-se ao multiplicar dos problemas decorrentes essencialmente do crescimento urbanístico, associado à ausência ou fraca qualidade de planeamento, dando origem a paisagens urbanas periféricas desqualificadas no que diz respeito à qualidade de vida, degradação de recursos, processos naturais e paisagísticos e à intensificação de impactes ambientais adversos (Castel - Branco et al. in Curso de Curta Duração de Corredores Verdes, 1994). Os corredores verdes podem ser definidos como espaços verdes lineares que, ao estabelecerem uma ligação entre áreas de elevada concentração de recursos ecológicos, paisagísticos e culturais, promovem a sua protecção e compatibilização com a actividade humana, contribuindo para a qualidade da paisagem.

2 Assim sendo, houve que reunir uma grande quantidade de informação sobre os mais variados aspectos, tanto a nível biofísico como paisagístico e de ordenamento, para que fosse possível conceber um sistema de informação geográfica onde se pudesse trabalhar toda a informação. Os trabalhos desenvolveram-se, em geral, em duas fases distintas: uma primeira fase de enquadramento teórico para as áreas a estudar, em que se realizou uma pesquisa bibliográfica e compilação de conceitos relevantes para o desenvolvimento da fase seguinte, ou seja, o estabelecimento de uma rede de corredores verdes para as áreas em estudo. A fase de proposta desenvolveu-se a dois níveis. Ao nível concelhio, traçou-se uma rede de potenciais corredores verdes. Para o caso de Almada e do Rio da Costa, desenvolveram-se propostas de intervenção, com vista à resolução dos possíveis conflitos resultantes do confronto da rede de corredores estabelecida com as áreas urbanas existentes e propostas. Fig. 1 - Exemplo da metodologia para o concelho de Cascais FASE 1 INFORMAÇÃO Informação raster Informação vectorial Variáveis sócio-culturais Imagens de satélite Variáveis biofísicas Instrumentos legais FASE 2 TRATAMENTO DE INFORMAÇÃO Processamento digital de imagens Cartografia Análise espacial FASE 3 CARTOGRAFIA TEMÁTICA Critérios de ponderação de variáveis CARTOGRAFIA DE SÍNTESE Para a escolha das áreas a integrar as rede de corredores verdes definiram-se tipologias que se traduziram em objectivos tendo em conta a relevância dos recursos existentes nos concelhos em estudo. Estes são a protecção de recursos naturais, a protecção e valorização do património cultural e paisagístico e a vocação para o recreio em cada uma das áreas. Para a delimitação das área em estudo foram consideradas as áreas dos concelhos de Almada e Cascais, e para o estudo do Rio da Costa foram escolhidos, como sistema base, os cursos de água relativamente ao sistema de linhas, acrescidos fundamentalmente pelos espaços verdes

3 urbanos, correspondentes ao sistema de áreas, e elementos de património, relativos ao sistema de pontos. Posteriormente foram enumerados os principais instrumentos legislativos portugueses que mais directamente estão relacionados com o tema e com a área de estudo, visando as potencialidades de integração destas figuras legais na estratégia de planeamento para as áreas em estudo (Quadro 1). Assim sendo, estruturaram-se três sistemas de suporte da estrutura dos corredores verdes. Desta forma, são apontados: - os principais instrumentos legais de apoio ao sistema de linhas, neste caso directamente relacionados com os cursos de água e recursos hídricos; - os principais instrumentos legais de apoio ao sistema de pontos - fundamentalmente de protecção e preservação do património; - os principais instrumentos legais de apoio ao sistema de áreas - relacionados essencialmente com a protecção de recursos naturais, de uma forma geral. Quadro 1 - Figuras legais de apoio ao sistema de corredores verdes Cursos de água e recursos hídricos Domínio Público Hídrico e Zonas Adjacentes (DPH) Plano Nacional da Água (PNA)/Planos de Bacia Hidrográfica (PBH) Planos de Ordenamento de Albufeiras Classificadas (POAC) D.L. 468/71 de 5/11 D.L. 89/87 de 25/2 D.L. 46/94 de 22/2 D.L. 45/94 de 22/2 D.R. 2/88 de 20/1 D.R. 37/91 de 23/7 Por. 333/92 de 10/4 e D.R. 33/92 de 2/12 D.L. 309/93 de 2/9 Planos de Ordenamento da Orla Costeira (POOC) Património Preservação do Património Cultural Lei 13/85 de 6/7 Criação do Instituto Português do D.L. 106-F/92 de 1/6 Património Arquitectónico (IPPAR) Restruturação Orgânica da D.G.E.M.N. D.L. 284/93 de 18/8 Áreas Plano Regional de Ordenamento do D.L.338/83 de 5/7 Protegidas Território (PROT) D.L.176-A/88 de 18/5 e D.L.367/90 de 26/11 protecção de recursos naturais Planos Municipais de Ordenamento D.L. 69/90 de 19/3 do Território (PMOT) D.L. 451/82 de 16/11 Reserva Agrícola Nacional (RAN) D.L.196/89 de 14/6 D.L. 274/92 de 12/12 D.L. 321/83 de 5/7 Reserva Ecológica Nacional (REN) D.L. 93/90 de 19/3 D.L.213/92 de 12/10 Rede Nacional de Áreas Protegidas D.L. 19/93 de 23/1 Biótopos CORINE / Rede NATURA /338/CEE de 27/6 (Fonte: Adaptado de SARAIVA, 1995)

4 Aplicação das técnicas em ambiente SIG De início, foi feita uma caracterização geral das áreas de estudo, onde foram desenvolvidos os temas relacionados com a localização da mesma, aspectos relativos à sua evolução socioeconómica, dados meteorológicos, rede hidrográfica, coberto vegetal e qualidade ambiental. Neste ponto, pretende-se uma caracterização generalizada, de maneira a melhor compreender todo o contexto natural e social que envolve as áreas em estudo. Foram sintetizados no seguinte quadro: Quadro 2 - Critérios para a delimitação de Corredores Verdes Áreas Recursos Critérios Objectivos Áreas protegidas Parque Natural Sintra-Cascais Solos com elevada Áreas com capacidade de uso agrícola Solos A, B e Ch interesse agrícola e outros cuja integração se mostre conveniente RAN aprovada Aluviões, dunas, areias Áreas de de dunas e protecção hídrica Áreas de infiltração máxima conglomerados Protecção dos de areias de dunas Recursos e declives <5 Naturais Cabeceiras das linhas de água Leito dos cursos de água PDM Buffer de 10 m ao longo das linhas de água Áreas com Solos De Ee e alguns interesse solos Ce quando em ecológico Áreas com risco de erosão associação com os anteriores e declives > a 15 Área florestal e matas REN aprovada Uso do solo Património classificado áreas de grande Áreas de densidade de recursos Protecção e interesse patrimoniais definidas valorização do patrimonial Carta de património pela distância mínima património de 400 m entre os vários cultural e elementos paisagístico Áreas com interesse turístico PDM Quintas, moinhos e núcleos históricos Praias, arribas e serra Áreas com Cultural natural de nível interesse I e II Áreas com recreativo, Ordenamento do PDM Área de protecção e vocação para turístico Enquadramento o recreio e paisagístico Área preferencial de turismo e recreio

5 Posteriormente foi desenvolvido um estudo faseado, que englobou uma análise, síntese, diagnóstico e proposta, baseado em dados e informação compilados, tratados e integrados num Sistema de Informação Geográfica, de forma a obter um conhecimento aprofundado da área em questão, bem como a atingir os objectivos pretendidos, ou seja, o estabelecimento de um sistema de Corredores Verdes. Como exemplos temos a rede de Corredores Verdes proposta para as três áreas em questão: IP IP IP IP IIP VC VC VC VC VC IP Urbano Contínuo Urbano descontínuo Áreas a urbanizar Áreas de protecção de recursos Áreas de Conflito Rede de Corredores verdes (proposta) 0 2,5km Fig. 1 - Concelho de Almada - área urbana ou a urbanizar e áreas de protecção de recursos e conflitos

6 Fig. 2 - Concelho de Cascais - corredores delimitados e áreas de conflito As propostas das redes de corredores verdes apresentadas nos três casos de estudo, constituem apenas hipóteses que serão necessariamente confrontadas com duas realidades, as áreas urbanas existentes e as propostas pelos PDM, com o intuito de identificar, para cada umas das áreas, as zonas de conflito e as descontinuidades. As primeiras representam um obstáculo à passagem dos corredores. As últimas representam lacunas, ou seja, a ausência de continuidade num determinado corredor por não haver recursos, identificáveis à partida, que permitam estabelecer a ligação entre eles. O confronto das redes de corredores definidas com as propostas dos PDM e a identificação de áreas conflito, relativamente às áreas urbanas e urbanizáveis, não pretende discutir o que já está urbanizado (ainda que essa urbanização tenha sido feita à custa da ocupação de áreas de grande valor ecológico), mas apenas questionar as propostas urbanísticas e apresentar recomendações, no sentido de serem reformuladas algumas intenções. As propostas para estes corredores verdes basearam-se sobretudo na rede hidrográfica, sendo neste sistema identificado o maior número de situações de conflito, por sobreposição das áreas urbanas e a urbanizar (fig. 1, 2 e 3). Com estes trabalhos, poderia ser proposta a libertação de pressões urbanísticas ou a restruturação urbana, sempre que estas coincidam com áreas de recursos a salvaguardar.

7 . r N 0 4 Km Parques Urbanos Moinhos Património Classificado Áreas Florestais, Matas e mato REN líquida Quintas Núcleos Históricos Zonas com concentração de valores hitórico-culturais Conflito vias rodoviárias Conflito urbanizável Conflito urbano Linha Panorâmica Rede de Corredores verdes (proposta) Fig. 3 - Bacia do Rio da Costa; linhas estruturantes dos corredores verdes

8 CONSIDERAÇÕES FINAIS Como conclusão, as propostas apresentadas visam, de uma forma geral, minimizar os problemas inerentes às áreas em causa, bem como valorizar, integrar e gerir os indiscutíveis valores existentes nas áreas estudadas, muitas vezes utilizados de forma incorrecta, ou até subaproveitados. A eficácia e sustentabilidade resultam da continuidade e diversidade que lhe é inerente, da integração futura de outros espaços potenciais e da sua interligação a outros sistemas. Pretende-se, desta forma, melhorar a qualidade ambiental da área em causa e, consequentemente, a qualidade de vida das populações vizinhas. REFERÊNCIAS CITADAS AHERN, J., (1996) - Greenways as a Planning Strategy, in Ahern, Jack; Fabos, Julius G.Y. (Eds), Greenways, The Beginning of an International Movement, Elsevier, Amsterdam.pp AHERN, J., (1989) - Sustainable Development for the American Landscape, in Proceedings from selected Educational Sessions of the 1989 ASLA Annual Meeting, American Society of Landscape Architecture, Washington, pp CASTEL-BRANCO,C.; SARAIVA, M.G.; FREIRE, O Contributos para a Rede de Corredores Verdes na Área Metropolitana de Lisboa. Curso de Curta Duração Redes de Corredores Verdes: Teoria e Prática, CNIG Universidade Técnica de Lisboa/Instituto Superior de Agronomia/Secção Autónoma de Arquitectura Paisagista (policopiado), Lisboa. LITTLE, C. E., (1990) - Greenways for America, The John Hopkins University Press, Baltimore and London, pp MACHADO, J.R. et al., (1997) - Greenways network for metropolitan areas of Lisbon, in Machado, João Reis & Ahern, Jack (Eds), Environmental Challenges in an Expanding Urban World and the Role of Emerging Information Technologies, CNIG/MEPAT, Lisboa, pp SARAIVA, M.G., O Rio como Paisagem. Gestão de Corredores Fluviais no Quadro do Ordenamento do Território, Universidade Técnica de Lisboa/Instituto Superior de Agronomia, Lisboa. SEARNS, R.M., (1995) - The evolution of greenways as an adaptative urban landscape form. Landscape and Urban Planning, Amsterdam, Vol.33, Nº1-3, pp

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