Sociedade, Estado e Mercado. Aula 12 Jürgen Habermas. Prof.: Rodrigo Cantu
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- Zaira Barreiro
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1 Sociedade, Estado e Mercado Aula 12 Jürgen Habermas Prof.: Rodrigo Cantu
2 Teoria crítica alemã Max Weber ( ) Karl Marx ( ) Max Horkheimer ( ) Georg Simmel ( ) Theodor Adorno ( ) György Lukács ( )
3 A obra de arte na era da sua reprodutibilidade técnica (1936) Reificação Racionalização Mercantilização Walter Benjamin ( )
4 A dialética do esclarecimento (1944) Dominação no contexto do Fascismo, Stalinismo, Capitalismo organizado e Cultura de massas Menor tensão nas relações de produção, mas novas formas de dominação e reificação Max Horkheimer ( ) Iluminismo (esclarecimento) como nova mitologia Dominância da Razão Instrumental no projeto iluminista Theodor Adorno ( )
5 A ideologia da sociedade industrial (O ser humano unidimensional ) Irracionalidade do consumismo Manipulação das ambições e desejos pela propaganda Burocratização da contestação operária Papel de minorias, excluídos e intelectualidade radical Herbert Marcuse ( )
6 Mudança estrutural da esfera pública (1962) Esfera pública: espaço entre a vida privada e o Estado, onde os indivíduos podem debater crítica e livremente questões públicas Cafés, praças, salões, correspondências, panfletos, etc. Comunicação e confronto de ideias, formações de consensos acerca do mundo Mídia de massa, corporativismo, burocratismo partidário Jürgen Habermas (1929 )
7 Habermas, Para a reconstrução do materialismo histórico, p.112 O trabalho socialmente organizado é a forma específica pela qual os homens, diferentemente dos animais, reproduzem suas vidas: Podemse distinguir os homens dos animais pela consciência, pela religião, por tudo o que se quiser; mas eles começaram a distinguir-se dos animais quando começaram a produzir os seus meios de subsistência, um progresso que é condicionado pela sua organização física. [...] se se quer captar o específico da forma de vida humana, é oportuno descrever a relação entre organismo e ambiente no terreno dos processos de trabalho, os quais significam sob o aspecto físico dispêndio de energia humana e transformação de energias na economia da natureza exterior; decisivo, porém, mais uma vez, é o aspecto sociológico da transformação e da reconversão finalizada de materiais segundo regras do agir instrumental. Marx e Engels, A ideologia alemã.
8 Habermas, Para a reconstrução do materialismo histórico, p.113 Mas os meios de subsistência são produzidos apenas para serem consumidos. Tal como o trabalho, também a distribuição dos produtos do trabalho é socialmente organizada. No caso das regras da distribuição, não se trata da elaboração de materiais ou do emprego coordenado e conforme à finalidade de meios, mas da conexão sistemática de expectativas ou interesses recíprocos. A repartição dos produtos, portanto, exige regras de interação que, a um nível de compreensão linguística, podem ser intersubjetivamente destacadas de situações particulares e, a longo prazo, serem colocadas como normas reconhecidas ou regras do agir comunicativo.
9 Habermas, Para a reconstrução do materialismo histórico, p Modo de produção Um modo de produção é caracterizado por um determinado estágio de desenvolvimento das forças produtivas e por determinadas formas de relações sociais (relações de produção). As forças produtivas consistem em: a) força de trabalho dos que são ativos na produção, os produtores; b) saber tecnicamente valorizável, na medida em que for convertido e empregado em meios de trabalho e em técnicas produtivas que aumentem a produtividade; c) saber organizativo, na medida em que for empregado para pôr em movimento de modo eficiente é para qualificar forças de trabalho, e para coordenar eficientemente a cooperação (que se explicita em formas de divisão do trabalho) dos trabalhadores (mobilização, qualificação e organização da força de trabalho). As forças produtivas determinam o grau da dominação possível sobre os processos naturais.
10 Habermas, Para a reconstrução do materialismo histórico, p Modo de produção Por outro lado, entendem-se por relações de produção as instituições e os mecanismos sociais que estabelecem sob que forma as forças de trabalho, em dado estágio do desenvolvimento das forças produtivas, se unem aos meios de produção disponíveis. O modo pelo qual é regulamentado o acesso aos meios de produção, ou a forma de controle da força de trabalho socialmente utilizada, decide também mediatamente a distribuição da riqueza socialmente produzida. As relações de produção expressam a distribuição do poder social; elas predeterminam através do modelo de distribuição das possibilidades socialmente reconhecidas de satisfação dos carecimentos a estrutura dos interesses subsistente numa sociedade.
11 Habermas, Para a reconstrução do materialismo histórico, p Modo de produção Ora, o materialismo histórico parte do fato de que as forças produtivas e as relações de produção não variam independentemente umas das outras, mas formam estruturas que: c) se correspondem reciprocamente; b) produzem somente um número finito de graus de desenvolvimento estruturalmente análogos; de modo que: c) o resultado é uma série de modos de produção que devem ser ordenados segundo uma lógica de desenvolvimento ( o moinho manual gera uma sociedade de senhores feudais; o moinho a vapor, uma sociedade de capitalistas industriais ).
12 Habermas, Para a reconstrução do materialismo histórico, p.120 Dinâmica social A interpretação dogmática do esquema da história do gênero tem em comum com os esboços de filosofia da história, próprios do século XVIII, uma série de debilidades. O curriculum da história universal decorrido até hoje que mostra uma sucessão de cinco ou seis modos de produção fixa o desenvolvimento unilinear, necessário, ininterrupto e ascendente de um macrossujeito. Gostaria de contrapor a esse modelo de história do gênero uma interpretação mais cautelosa, que não se exponha às conhecidas objeções apresentadas contra o objetivismo do pensamento dos filósofos da história
13 Habermas, Para a reconstrução do materialismo histórico, p.121 Dinâmica social Se estabelecermos uma separação entre a lógica do desenvolvimento e a dinâmica do desenvolvimento, ou seja, entre o modelo racionalmente reconstruível de uma hierarquia de estruturas empíricas cada vez mais abrangentes e os processos em que se desenvolvem os substratos empíricos, não precisaremos pedir à história nem unilinearidade, nem necessidade, nem continuidade, nem irreversibilidade. [...] Essas estruturas fundamentais [culturais] descrevem o espaço lógico no qual podem se realizar formações estruturais mais abrangentes; se e eventualmente quando se alcançarão novas formações estruturais, isso irá depender de condições contingentes de contorno e de processos de aprendizado empiricamente investigáveis. [...] São muitos os caminhos que podem levar ao mesmo nível de desenvolvimento; são tanto mais improváveis desenvolvimentos unilineares quanto mais numerosas forem as unidades evolutivas.
14 Habermas, Para a reconstrução do materialismo histórico, p.121 Dinâmica social Por outro lado, não há tampouco nenhuma garantia de desenvolvimentos ininterruptos: depende de constelações acidentais o fato de que uma sociedade estanque improdutivamente num certo patamar do desenvolvimento, ou de que resolva os seus problemas sistêmicos através do desenvolvimento de novas estruturas. Finalmente, são possíveis e empiricamente documentáveis em grande número regressões na evolução. Todavia, uma sociedade não poderá recuar em relação ao nível consolidado de desenvolvimento sem os fenômenos que acompanham uma regressão forçada: é o caso, por exemplo, da Alemanha fascista. Irreversíveis não são os processos evolutivos, mas as sucessões estruturais que uma sociedade deve atravessar se e na medida em que ela for concebida em evolução.
15 Habermas, Para a reconstrução do materialismo histórico, p.121 Dinâmica social O desenvolvimento das forças produtivas depende da utilização de saber tecnicamente valorizável; as instituições-base de uma sociedade incorporam saber prático-moral. Os progressos em ambas essas dimensões se medem com base nas duas pretensões universais de validade, com as quais medimos também os progressos da consciência empírica e da consciência prático-moral, ou seja, com base na verdade das proposições e na justeza das normas. Gostaria, portanto, de defender a seguinte tese: os critérios do progresso histórico, atribuídos pelo materialismo histórico ao desenvolvimento das forças produtivas e à maturidade das formas sociais de relação, são suscetíveis de justificação sistemática.
16 Habermas, Para a reconstrução do materialismo histórico, p.121 Dinâmica social O mecanismo de aprendizagem [técnico e instrumental] postulado explica o crescimento do potencial cognoscitivo e, talvez, também sua reconversão em tecnologias e estratégias de aumento da produtividade. Ele pode explicar o nascimento de problemas sistêmicos que, quando se tornam muito grandes as dessemelhanças estruturais entre forças produtivas e relações de produção, ameaçam a existência do modo de produção. Mas esse mecanismo de aprendizado não é capaz de explicar como podem ser resolvidos os problemas surgidos. A introdução de novas formas de integração social como, por exemplo, a substituição do sistema de parentesco pelo Estado requer um saber de tipo prático-moral, não um saber tecnicamente valorizável, que possa ser traduzido e implementado em regras de agir instrumental e estratégico. Ela requer não uma ampliação de nosso controle sobre a natureza externa, mas um saber que possa se encarnar em estruturas de interação: em poucas palavras, uma ampliação da autonomia social em face de nossa própria natureza interna.
17 Habermas, Para a reconstrução do materialismo histórico, p.121 Dinâmica social É oportuno distinguir entre o potencial de saber disponível e a implementação desse saber. [...] O crescimento endógeno do saber, portanto, é uma condição necessária da evolução social. Mas só quando surge um novo quadro institucional é que se pode trabalhar com a ajuda do potencial cognoscitivo acumulado nos problemas sistêmicos que ficaram até então sem solução: e disso resulta um aumento das forças produtivas.
18 Habermas, Para a reconstrução do materialismo histórico, p.121 Dinâmica social Evidentemente, permanece a questão do modo pelo qual essa passagem [de um estágio a outro] se realiza. A resposta descritiva do materialismo histórico diz: ela se realiza através de conflitos sociais, através da luta, através de movimentos sociais e choques políticos. Mas só uma resposta analítica pode explicar por que uma sociedade dá um passo evolutivo e como se deve entender o fato de que as lutas sociais levem, em determinadas condições, a uma nova forma de integração social e, portanto, a um novo nível de desenvolvimento da sociedade. A resposta que gostaria de propor soa assim: o gênero aprende não só na dimensão (decisiva para o desenvolvimento das forças produtivas) do saber tecnicamente valorizável, mas também na dimensão (determinante para as estruturas de interação) da consciência prático-moral. As regras do agir comunicativo desenvolvem-se, certamente, em reação a mudanças no âmbito do agir instrumental e estratégico; mas, ao fazê-lo, seguem uma lógica própria.
19 Habermas, Para a reconstrução do materialismo histórico, p.121 Dinâmica social Os processos de aprendizagem na evolução social não podem ser atribuídos nem apenas à sociedade, nem somente aos indivíduos. Na verdade, é o sistema da personalidade que sustenta o processo de aprendizagem da ontogênese; e, de certo modo, são apenas os sujeitos socializados que aprendem. Mas os sistemas sociais podem, a partir das capacidades de aprendizado de sujeitos socializados, constituir novas estruturas para resolver problemas de direção e de controle que ponham em perigo sua existência. É por isso que o processo evolutivo de aprendizagem das sociedades depende das competências dos indivíduos que dela fazem parte. Tais indivíduos, por sua vez, adquirem suas competências não como mônadas isoladas, mas na medida em que tais competências se explicitam no interior das estruturas simbólicas de seu mundo da vida.
20 Habermas - Teoria Social Evolução social Ação instrumental e estratégica Verdade das proposições Ação comunicativa Justeza das normas Aprendizagem prático-moral vs técnica-instrumental Mundo da vida Condições comunicativas ideais Sistema
21 Diagnóstico da modernidade Modernidade incompleta Distorção sistemática da comunicação Colonização do mundo da vida pelo sistema
22 Notisul 18/10/2008 Sistema Único de Saúde: Burocracia e lentidão são os grandes vilões Muito se ouve por aí que os cuidados com a saúde são fundamentais e que se deve fazer exames periódicos para saber se o organismo está em dia. Porém, quem não tem plano de saúde (o que é muito caro para uma pessoa que vive com um salário mínimo) precisa apelar ao Sistema Único de Saúde (SUS). Até aí tudo bem, já que o sistema é voltado a todo cidadão brasileiro, e os atendimentos médicos e exames são oferecidos gratuitamente à população. Entretanto, alguns acessos são dificultados pela burocracia ou demora no atendimento. Em alguns casos, para se conseguir uma consulta com um especialista, leva-se meses, pois a fila de espera é enorme. Uma das causas deste problema é detectada na unidade básica, quando o médico do posto de saúde deveria avaliar quem deve ou não consultar com um especialista e não o faz. Os municípios deveriam organizar o fluxo, disciplinar a população. Só deveria ser encaminhado ao especialista o paciente que passasse antes pelo posto. Entretanto, há pessoas que procuram o especialista sem passar por lá e o que elas têm poderia ser resolvido pelo médico da unidade básica, explica o responsável pelo setor de tuberculose da 20ª Gerência de Saúde em Tubarão, João Paulo Martins Costa.
23 Notisul 18/10/2008 Sistema Único de Saúde: Burocracia e lentidão são os grandes vilões Por que precisa autorizar a requisição de exames pelo Sistema Único de Saúde? Você vai ao posto de saúde e o médico dá uma requisição com os exames a serem feitos, através do laboratório que presta serviço ao município. Então, você acorda cedo e vai diretamente ao laboratório. Mas não pode realizar o procedimento. Tudo porque faltou a autorização da secretaria de saúde da prefeitura. Sim, você precisava, antes, passar na prefeitura para autorizar o procedimento. Isso é necessário para que o município tenha controle do que é realizado. Há um recurso X para pagamento de exames, que os municípios dividem aos laboratórios. Quando acaba este número, ou seja, está acima do que há de recurso, a secretaria avalia a situação e decide se autoriza ou não. As autorizações são necessárias, senão o município não tem como controlar os gastos. Além disso, também é uma garantia de que alguém, no caso a prefeitura, vai pagar por aquele exame, explica o responsável pelo setor de tuberculose da 20ª Gerência de Saúde em Tubarão, João Paulo Martins Costa.
24 Notisul 18/10/2008 Sistema Único de Saúde: Burocracia e lentidão são os grandes vilões Se o paciente não quer esperar pela autorização, pode até realizar o exame, mas precisa pagar, ou seja, o procedimento deixa de ser pelo sistema e passa a ser particular. Se não houver a autorização, como o laboratório terá a certeza de que o procedimento será pago depois? Precisa ter alguém para se responsabilizar, neste caso, a prefeitura. Entretanto, em nenhum momento pode caracterizar cobrança. Isso só ocorre se o paciente deixa de fazer pelo SUS e passa a fazer particular, explica a diretora geral do Hospital Nossa Senhora da Conceição (HNSC), irmã Enedina Sacheti. Contudo, se o paciente opta por realizar o exame particular, o laboratório não pode reter a requisição do SUS. Pois, se recolher a requisição, mesmo que o paciente não tenha realizado pelo SUS, o laboratório pode pedir o ressarcimento à prefeitura, acrescenta João Paulo.
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