PERFIL DO TRABALHADOR DO CENTRO DE CHAPECÓ ASSOCIADO AO TIPO DE REFEIÇÃO CONVÊNIO

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "PERFIL DO TRABALHADOR DO CENTRO DE CHAPECÓ ASSOCIADO AO TIPO DE REFEIÇÃO CONVÊNIO"

Transcrição

1 PERFIL DO TRABALHADOR DO CENTRO DE CHAPECÓ ASSOCIADO AO TIPO DE REFEIÇÃO CONVÊNIO LIMA, Janaína Santos de 1 ; SONALIO, Alexsandra 1 ; COSTACURTA, Fabiane Carla 1 ; OLIVEIRA, Gabriela Tavares de 1 ; BORJES, Lúcia Chaise 2 RESUMO: O estudo buscou descrever o perfil dos trabalhadores (n=114) que fazem suas refeições me restaurantes por peso no centro de Chapecó. Os trabalhadores eram 49,1% do sexo feminino e 50,9 do sexo masculino, predominantemente faixa etária de 21 a 30 anos e escolaridade superior completo. Dentre os achados, constatou-se que 83,3 por cento não tinham nenhum tipo de referção convênio; e 42 por cento tinham sobrepeso e obesidade. Destes, em torno de 45 por cento apareceram com doenças cronicas não transmissíveis na família. Os dados possibilitaram explorar riscos para as doencas crônicas não transmissíveis e refletir sobre convênio com o Programa de Alimentação do Trabalhador, visando à garantia da qualidade de vida do trabalhador de Chapecó. PALAVRAS-CHAVE: trabalhador; Programa de Alimentação do Trabalhador (PAT); restaurante por peso. INTRODUÇÃO: O comer fora se transformou em uma prática cotidiana e desenvolveu diferentes motivações para o consumo alimentar, pois efetuar uma refeição fora de casa pode ocorrer por duas orientações: necessidade ou lazer. Nesse sentido, o espaço do restaurante tornou-se contexto urbano, o lugar onde essa expressão do estilo de vida e gosto pode ser observada em distintas apropriações simbólicas que multiplicam os significados atribuídos a uma refeição (COLAÇO, 2007). Considerando-se as refeições fora de casa, propõe-se a segmentação em alimentação coletiva e alimentação comercial, e a utilização de uma denominação comum a ambas: unidade produtora de refeições (UAN). A diferença primordial entre as duas categorias de UPR, coletiva ou comercial, refere-se ao grau de autonomia do individuo em relação a unidade, ou seja, o comensal pode escolher entre alimentar-se neste local ou não (PROENÇA et al., 2005). A produção de refeições envolve um conjunto de ferramentas para garantia da qualidade e segurança e possui como fim promover, manter ou mesmo recuperar a saúde individual e coletiva dos usuários que se beneficiam da alimentação servida (CAVALLI & SALAY, 2007). Estratégias de formulação e implementação de uma política nacional de nutrição remontam a década de 40, e, desde então, vem sendo estabelecidos alguns eixos centrais de intervenção. Dentre os grupos prioritariamente atendidos pelos programas de nutrição, ao longo das seis ultimas décadas, destacam-se os trabalhadores. O objetivo das intervenções destinadas a este grupo alvo refere-se ao planejamento nutricional institucionalizado, através da oferta de refeições, visando atender aos desgastes do processo de trabalho e simultaneamente formar hábitos alimentares saudáveis (BURLANDY & ANJOS, 2001). Coordenado pela Secretaria de Promoção Social do Ministério do Trabalho, o Programa de Alimentação do Trabalhador (PAT) é destinado a subsidiar a alimentação do trabalhador de baixa renda, com até 5 salários mínimos. Entre as modalidades de serviço destacam-se o sistema de refeiçãoconvênio ou alimentação-convênio, onde os empregados da empresa beneficiária recebem tíquetes, senhas ou vales que possibilitam acesso a estabelecimentos credenciados, restaurantes e supermercados a fim de realizar as refeições ou compra de gêneros alimentícios (SILVA, 1998). Em inúmeros restaurantes vinculados ao PAT, as modalidades self-service ou comida a quilo podem ser encontradas 11. O restaurante a quilo ou por 1 Acadêmica do curso de Nutrição da Unochapecó, componente da Célula de Pesquisa Edital n.21/reitoria/ Professor mestre coordenador da Célula de pesquisa. lborjes@unochapeco.edu.br

2 peso surgiu a partir da variedade de preparações a escolha do comensal, e este, paga apenas pela quantidade servida, independente dos alimentos escolhidos, apenas pelo peso dos que estiverem no prato. A grande oferta de opções permite uma maior possibilidade de escolha, provavelmente uma das causas que atrai a preferência das pessoas por essa modalidade de serviço. A escolha depende do cliente, que pode ou não montar um prato nutricionalmente adequado (PROENÇA et al., 2005). Neste sentido, o presente trabalho teve por objetivo verificar o perfil dos trabalhadores em restaurantes comerciais por peso do centro de Chapecó, associado ao tipo de refeição convênio. MÉTODOS: No Sindicato de Hotéis, Bares, Restaurantes e Similares de Chapecó (SIHRBASC, 2008) existe o registro de 62 restaurantes comerciais na cidade. Destes, 15 servem refeições por peso no bairro Centro. Todos os restaurantes foram convidados a participar do estudo, independente do número de refeições fornecidas e se estava ou não cadastrado no PAT, entretanto apenas 7 aceitaram, representando 46,67% do universo. Trata-se de um estudo de campo, de análise quantitativa, com amostra representativa de 10% do número de refeições em cada restaurante. A coleta de dados foi realizada no período de fevereiro a abril de 2009, em dias previamente agendados, no horário de almoço dos restaurantes. Os dados foram coletados por meio de entrevista com um questionário semi estruturado, aplicado ao trabalhador na saída do restaurante, mediante assinatura do Termo de Consentimento Livre e Esclarecido. O questionário abordou, entre outros temas, idade, sexo, área de trabalho, peso e altura referidos, tabagismo, consumo de bebida alcoólica, tipo de refeição convênio, conhecimento sobre o PAT e doenças na família. A amostra foi do tipo aleatória simples. A coleta era finalizada quando se atingia a porcentagem de entrevistas previstas, conforme o número de refeições que cada restaurante fornecia. Assim, obteve-se uma amostra representativa de 114 trabalhadores que realizam as refeições em restaurantes por peso no centro de Chapecó. A população de estudo foi constituída por trabalhadores de ambos os sexos, maiores de 18 anos, atendidos ou não pelo Programa de Alimentação do Trabalhador (PAT), que realizam refeições em restaurantes comerciais por peso do centro do município de Chapecó, SC. O índice de massa corporal (IMC) foi construído considerando-se o quociente entre o peso em quilogramas e a estatura (em metros) elevados ao quadrado. A classificação adotada para o IMC foi a classificação proposta pela OMS (1995), que estabelece IMC <18,5 kg/m2 (baixo peso), IMC entre 18,5-24,5 kg/m2 (eutrofia), IMC entre 25,0-29,9 kg/m2 (sobrepeso), IMC entre 30,0-34,9 kg/m2 (obesidade grau I), IMC entre 35-39,9 kg/m2 (obesidade grau II) e IMC > 40,0 kg/m2 (obesidade grau III). O banco de dados foi construído com o programa Microsoft Excell 2007, e para a análise estatística utilizou-se o software SPSS for Windows Statistical Package for SocialSciences versão 16,0. O teste qui-quadrado foi utilizado para avaliar a associação da faixa etária com o tipo de convênio. A pesquisa foi aprovada pelo Comitê de ética em pesquisa/unochapecó. RESULTADOS E DISCUSSÃO: Na Tabela 1 são apresentados os dados descritivos dos sujeitos segundo o tipo de convênio e as variáveis pesquisadas. Dos 114 trabalhadores entrevistados 49,1% (n= 56) são do sexo feminino e 50,9% (n=58) do sexo masculino. Deste total, 83,3% (n=95) não tinham nenhum tipo de convênio refeição. Este dado vem ao encontro da pesquisa realizado por Burlandy e Anjos (2001) no Nordeste e Sudeste do Brasil onde do total da população estudada, somente 19,9% recebiam o vale refeição. Pesquisa documental e estudo de caso que Santos et al. (2007) avaliaram no período de 1995 a 2002, onde concluíram que apesar do número de trabalhadores atendidos pelo PAT tenha crescido nos últimos anos e ter ocorrido um aumento da modalidade de ticket refeição, a cobertura do programa ainda é baixa. Observa-se também que a faixa etária predominante dos trabalhadores pesquisados está entre 41 e 50 anos, seguido da faixa dos 21 aos 30 anos, representando 61,40% (n=70) da amostra. Dentre estes, 81,42% não recebem auxílio alimentação. Este índice pode ser alto em virtude da relação direta com a área de trabalho dos entrevistados, onde 64,2% (n=61) dos que não recebem auxilio alimentação trabalham na área de administração. Quanto a área de trabalho dos comensais,

3 observa-se maiores índices nas áreas de administração e saúde, 79%, independente de terem ou não ticket alimentação. Conforme Sávio et al. (2005) na última década, o Brasil alcançou melhoria no nível de escolarização. Verificou-se que 68% (n=78) da população pesquisada possuem escolaridade de ensino superior, caracterizando um bom nível de conhecimento. Mas avaliando com o nível de conhecimento do PAT, percebe-se que o grau de desconhecimento e/ou desinformação e/ou interesse por estes trabalhadores é bastante alto comparado com a abrangência e importância do programa para os mesmos. Pode-se observar um índice maior de fumantes entre os trabalhadores que não recebem ticket alimentação, sendo que 12% (n=11) desses são fumantes e 88% (84) declararam não ser fumantes, enquanto 5% (n=11) dos trabalhadores que recebem ticket são fumantes e 95% (n=18) não possuem o hábito de fumar. Em ambas as modalidades de auxilio, foi observado um percentual elevado de trabalhadores não tabagistas, o que se compara ao estudo de Simão et al. (2002), que investigou o fumo como fator de risco para doenças cardiovasculares em trabalhadores paulistas, e constatou que 83,7% (n=103), dos trabalhadores negaram o hábito de fumar. Em relação ao etilismo, observa-se um efeito contrário ao do tabagismo, sendo mais prevalente entre os indivíduos que recebem ticket alimentação (74%) do que entre os que não recebe este auxílio (66%), sendo que o consumo de álcool se apresentou elevado em ambos os grupos. Esses resultados são semelhantes aos encontrados por Carrilo e Mauro (2003), ao identificar os fatores de risco que envolvem o uso e abuso de álcool e outras drogas no trabalho, sendo que 65,5% dos trabalhadores afirmaram fazer uso de desta substância. No estudo de Simão et al. (2002), 65,9% trabalhadores indicaram o uso de algum tipo de bebida alcoólica pelo menos uma vez por semana. Dados do Departamento de Saúde e Serviços Humanos dos Estados Unidos indicam que duas em cada dez pessoas na faixa dos 25 a 49 anos nos EUA referem ingerir doses excessivas de bebidas alcoólicas. Os dados encontrados parecem confirmar a tendência mundial de aproximação da prevalência de fumantes entre os sexos. O abuso de bebidas alcoólicas, além da esperada ligação com o hábito de fumar, parece estar associado à prática de atividades físicas de lazer. Tanto entre os homens quanto entre as mulheres, a proporção de sujeitos fisicamente ativos no lazer foi maior entre os que ingerem bebidas alcoólicas em excesso (BRASIL, 1988). Todos estes fatores, tabagismo, alcoolismo, área trabalho com um nível de atividade física não elevada, são fatores que condizem com o estado nutricional encontrado destes trabalhadores onde 42% (n=48) estão em situação de sobrepeso e obesidade, sendo que destes, 87,5% (n=42) não recebem auxilio alimentação, ou seja, não tem relação direta com o PAT. A tabela 2 apresenta o risco de desenvolvimento de patologias ligadas à predisposição genética, ou seja, doenças que os trabalhadores podem vir a desenvolver em função de antecedentes familiares próximos. Considerando todas as complicações que o sobrepeso e a obesidade podem acarretar na saúde, as chances de desenvolvimento de algumas patologias nestes trabalhadores é mais elevado que nos trabalhadores eutróficos. Estudos demonstram que o excesso de peso associa-se com a maior prevalência de desenvolvimento de doenças crônicas não transmissíveis, especialmente a hipertensão arterial. O risco de desenvolvimento da doença aumentou significativamente em ambos os sexos. Porém, variáveis como a idade, escolaridade, área de atuação de trabalho e estilos de vidas podem configurar contextos favoráveis à diminuição ou aumento do risco (BORGES, CRUZ & MOURA, 2008; SOUSA et al., 2007). No Brasil, tais doenças são responsáveis por grandes números de mortalidade prematura em adultos e mesmo quando não são mortais, levam com freqüência a invalidez parcial ou total do indivíduo, com graves repercussões para a pessoa acometida, sua família e a sociedade. Dados do Ministério da Saúde evidenciam que do total de óbitos registrados em 1984, foram de origem cardiovascular, sendo que, 20% dos óbitos de adultos jovens entre os 20 a 49 anos de idade e 41,2%, entre aqueles na faixa dos 50 ou mais anos (BRASIL, 1988). CONSIDERAÇÕES FINAIS: Constatou-se, por intermédio dos resultados encontrados, que o trabalhador que faz suas refeições em restaurantes por peso, do centro de Chapecó na sua maioria trabalha na área dministrativa e possui curso superior completo. Entretanto, a

4 falta de convênio com o PAT, demonstra uma falta de conscientização das empresas a respeito do programa. O trabalhador sem refeição convênio pode, muitas vezes, não fazer refeições adequadas, possibilitando o desenvolvimento de doenças crônicas não trasnmissíveis. Uma vez que estas estão presentes na família desse trabalhador. 10. REFERÊNCIAS BORGES, H.P.; CRUZ, N.C.; MOURA, E.C. Associacao entre hipertensao arterial e excesso de peso em adultos, Belém, Pará, Arquivo Brasileiro de Cardiologia, v. 91, n. 2, p , ago BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Programas Especiais de Saúde/Divisão Nacional de Doenças Crônico-Degenerativas/Programa Nacional de Educação e Controle da Hipertensão Arterial. Normas técnicas para o Programa Nacional de Educação e Controle da Hipertensão Arterial. Brasília, p BURLANDY, L.; ANJOS, L.A. Acesso a vale-refeição e estado nutricional de adultos beneficiados do Programa de Alimentação do Trabalhador no Nordeste e Sudeste do Brasil, Caderno de Saúde Publica: Rio de Janeiro, v. 17, n. 6, nov./dez CARRILLO, L. P.L.; MAURO, M.Y.C. Uso e abuso de álcool e outras drogas: ações de promoção e prevenção no trabalho. Revista de Enfermagem, V.11, p CAVALLI, S.B.; SALAY, E. Gestão de pessoas em unidades produtoras de refeições comerciais e a segurança alimentar. Revista de Nutrição: Campinas, v. 20, n. 6, nov./dez COLAÇO, J.H.L. Restaurantes: suas implicações e os cruzamentos de dinâmicas culturais um breve resumo. VII RAM UFRGS, Porto Alegre, 2007 GT 42 Antropologia da alimentação: diálogos latinos americanos. PROENÇA, R.P.C. et al. Qualidade nutricional e sensorial na produção de refeições. Florianópolis:UFSC, 2005 SANTOS, L.M.P. et al. Avaliação de políticas públicas de segurança alimentar e combate à fome no período Programa de Alimentação do Trabalhador. Revista Saúde Pública: Rio de Janeiro, v. 23, n. 8, ago MOREIRA, L.B. et al. Prevalência de tabagismo e fatores associados em área metropolitana da região sul do Brasil. Rev. Saúde Pública, v.29, n.1, p , SAVIO, K.E.O. et al. Avaliação do almoço servido a participantes do programa de alimentação do trabalhador. Revista Saúde Publica: São Paulo, v. 39, n. 2, abr SILVA, M.H.O. Programa de Alimentação do Trabalhador - PAT Estudo do Desempenho e Evolução de uma Política Social. Fundação Oswaldo Cruz. Rio de Janeiro, SIMÃO, M.; NOGUEIRA, M.S.; HAYASHIDA, M.; CESARINO, E.J. Doenças cardiovasculares: perfil de trabalhadores do sexo masculino de uma destilaria do interior paulista. Revista Eletrônica de Enfermagem, v.4, n.2, p , SOUSA, R.M.R.P.; SOBRAL, D.P.; PAZ, S.M.R.S.; MARTINS, M.C.C. Prevalencia de sobrepeso e obesidade entre funcionarios plantonistas de uniddes de saúde de Teresina, Piauí. Revista de Nutricao: Campinas, v. 20, n. 5, p , set/out WHO - World Health Organization. Physical status: the use and interpretation of anthropometry. Geneva; 1995.

5 Tabela 1. Características dos trabalhadores segundo o tipo de convênio. Chapecó, 2009 Variável Tipo de convênio Com ticket Sem ticket N % N % Sexo Feminino 12 21, ,6 Masculino 7 12, ,9 Faixa etária 18 a a , ,3 31 a , ,3 41 a , ,9 Mais de , ,7 Escolaridade 1 completo incompleto completo 7 29, ,8 2 incompleto Superior completo 8 12, ,3 Superior incompleto Área Produção Administração 12 16, ,6 Saúde 3 17, ,4 Outra 4 22, ,8 IMC Baixo peso Eutrofia Sobrepeso 3 8, ,2 Obesidade Grau I 3 23, ,9 Obesidade Grau II Fumante Não 18 17, ,4 Sim 1 8, ,7 Bebida alcoólica Não 5 13, ,5 Sim 14 18, ,8 Conhecimento Não conhece 11 13, ,1 sobre o PAT Sabe que tem mas não sabe o que é 6 27, ,7 Conhece 2 15, ,6 Fonte: Coleta dados 2009 Tabela2: Estado nutricional dos trabalhadores X doenças na família Variável Diabetes na família Hipertensão na família Colesterol elevado na família Triglicérides elevados na família Fonte: Coleta dados 2009 IMC Baixo Obesidade Grau Obesidade Garu Eutrofia Sobrepeso peso I II N % N % N % N % N % Sim , ,6 0 0 Não 1 1, , ,7 8 9,8 1 1,2 Sim , ,8 5 12,8 0 0 Não 1 1, , ,3 8 10,7 1 1,3 Sim , ,1 0 0 Não 1 1, , , ,3 Sim ,6 5 26,3 3 15,8 1 5,3 Não 1 1, , , ,5 0 0

Nathallia Maria Cotta e Oliveira 1, Larissa Marques Bittencourt 1, Vânia Mayumi Nakajima 2

Nathallia Maria Cotta e Oliveira 1, Larissa Marques Bittencourt 1, Vânia Mayumi Nakajima 2 105 CARACTERIZAÇÃO DOS PACIENTES ATENDIDOS NO SETOR DE NUTRIÇÃO DA UNICLÍNICA, DA FACULDADE DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE - UNIVIÇOSA, LOCALIZADA NO MUNICÍPIO DE VIÇOSA, MG Nathallia Maria Cotta e

Leia mais

PERFIL NUTRICIONAL DE PRÉ - ESCOLARES E ESCOLARES DE UMA INSTITUIÇÃO FILANTRÓPICA DA CIDADE DE MARINGÁ, PR

PERFIL NUTRICIONAL DE PRÉ - ESCOLARES E ESCOLARES DE UMA INSTITUIÇÃO FILANTRÓPICA DA CIDADE DE MARINGÁ, PR ISBN 978-85-61091-05-7 Encontro Internacional de Produção Científica Cesumar 27 a 30 de outubro de 2009 PERFIL NUTRICIONAL DE PRÉ - ESCOLARES E ESCOLARES DE UMA INSTITUIÇÃO FILANTRÓPICA DA CIDADE DE MARINGÁ,

Leia mais

ANÁLISE QUALITATIVA DAS PREPARAÇÕES DO CARDÁPIO DE UMA UNIDADE DE ALIMENTAÇÃO E NUTRIÇÃO NO MUNICÍPIO DE DOURADOS, MATO GROSSO DO SUL

ANÁLISE QUALITATIVA DAS PREPARAÇÕES DO CARDÁPIO DE UMA UNIDADE DE ALIMENTAÇÃO E NUTRIÇÃO NO MUNICÍPIO DE DOURADOS, MATO GROSSO DO SUL ANÁLISE QUALITATIVA DAS PREPARAÇÕES DO CARDÁPIO DE UMA UNIDADE DE ALIMENTAÇÃO E NUTRIÇÃO NO MUNICÍPIO DE DOURADOS, MATO GROSSO DO SUL Melina Hatsue Sasaki 1 ; Andréa Ribeiro Luz Chamaa 2 1 Acadêmica do

Leia mais

AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DE VIDA SEGUNDO A PERCEPÇÃO DE ESTUDANTES DA REDE PÚBLICA INCLUSOS NO PROJOVEM ADOLESCENTE

AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DE VIDA SEGUNDO A PERCEPÇÃO DE ESTUDANTES DA REDE PÚBLICA INCLUSOS NO PROJOVEM ADOLESCENTE AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DE VIDA SEGUNDO A PERCEPÇÃO DE ESTUDANTES DA REDE PÚBLICA INCLUSOS NO PROJOVEM ADOLESCENTE Angélica da Silva Santos 1, Cicera Rócila Pereira Araújo¹, Lourdes Lanes Ferreira Pereira¹,

Leia mais

PROMOVENDO A REEDUCAÇÃO ALIMENTAR EM ESCOLAS NOS MUNICÍPIOS DE UBÁ E TOCANTINS-MG RESUMO

PROMOVENDO A REEDUCAÇÃO ALIMENTAR EM ESCOLAS NOS MUNICÍPIOS DE UBÁ E TOCANTINS-MG RESUMO 1 PROMOVENDO A REEDUCAÇÃO ALIMENTAR EM ESCOLAS NOS MUNICÍPIOS DE UBÁ E TOCANTINS-MG RESUMO Iara de Souza Assunção 1 Josiane Kênia de Freitas 2 Viviane Modesto Arruda 3 Silvana Rodrigues Pires Moreira 4

Leia mais

MULHERES NO CLIMATÉRIO: FATORES RELACIONADOS AO SOBREPESO/OBESIDADE

MULHERES NO CLIMATÉRIO: FATORES RELACIONADOS AO SOBREPESO/OBESIDADE MULHERES NO CLIMATÉRIO: FATORES RELACIONADOS AO SOBREPESO/OBESIDADE Maria do Carmo A. Duarte de Farias (E-mail: carmofarias@hotmail.com) 1 Renan Alves Silva 1 Raimunda Andrade Duarte 2 Rosimery Cruz de

Leia mais

AVALIAÇÃO NUTRICIONAL DE MENINOS DA CIDADE DE AMPARO - SÃO PAULO

AVALIAÇÃO NUTRICIONAL DE MENINOS DA CIDADE DE AMPARO - SÃO PAULO AVALIAÇÃO NUTRICIONAL DE MENINOS DA CIDADE DE AMPARO - SÃO PAULO Mari Uyeda* Pedro Henrique Martins de Lima** RESUMO: As mudanças nas práticas alimentares e no padrão de atividades físicas culminaram em

Leia mais

A influência da prática de atividade física no estado nutricional de adolescentes

A influência da prática de atividade física no estado nutricional de adolescentes A influência da prática de atividade física no estado nutricional de adolescentes Quelita Araújo Alves Freitas¹*(IC), Paulo Fabrício dos Santos Lima ²(IC), Emanuel Bruno da Silva Cruz³ (IC), Camila Pinheiro

Leia mais

Perfil nutricional de crianças de 6 a 10 anos de idade das escolas municipais na cidade de Picos/PI.

Perfil nutricional de crianças de 6 a 10 anos de idade das escolas municipais na cidade de Picos/PI. Perfil nutricional de crianças de 6 a 10 anos de idade das escolas municipais na cidade de Picos/PI. Professor Assistente da Universidade Federal do Piauí Gilvo de Farias Júnior Nutricionistas: Francilany

Leia mais

Projeto Ação Social. Relatório equipe de Nutrição Responsável pelos resultados: Vanessa de Almeida Pereira, Graduanda em Nutrição.

Projeto Ação Social. Relatório equipe de Nutrição Responsável pelos resultados: Vanessa de Almeida Pereira, Graduanda em Nutrição. Projeto Ação Social Relatório equipe de Nutrição Responsável pelos resultados: Vanessa de Almeida Pereira, Graduanda em Nutrição. Objetivo Geral: A equipe de Nutrição teve por objetivo atender aos pacientes

Leia mais

Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios

Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística IBGE Diretoria de Pesquisas Coordenação de Trabalho e Rendimento Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios

Leia mais

PERFIL EPIDEMIOLÓGICO DOS PACIENTES CADASTRADOS NO SISTEMA HIPERDIA DO MUNICÍPIO DE SANTA MARIA, RS

PERFIL EPIDEMIOLÓGICO DOS PACIENTES CADASTRADOS NO SISTEMA HIPERDIA DO MUNICÍPIO DE SANTA MARIA, RS PERFIL EPIDEMIOLÓGICO DOS PACIENTES CADASTRADOS NO SISTEMA HIPERDIA DO MUNICÍPIO DE SANTA MARIA, RS Michele Muller 1 Gabriele Bester Hermes 2 Liziane Maahs Flores 3 1 Apresentadora, Acadêmica do Curso

Leia mais

PERCEPÇÃO DA INSATISFAÇÃO COM A IMAGEM CORPORAL E AUTOESTIMA DE IDOSAS DE UM PROGRAMA DE PROMOÇÃO À SAÚDE

PERCEPÇÃO DA INSATISFAÇÃO COM A IMAGEM CORPORAL E AUTOESTIMA DE IDOSAS DE UM PROGRAMA DE PROMOÇÃO À SAÚDE PERCEPÇÃO DA INSATISFAÇÃO COM A IMAGEM CORPORAL E AUTOESTIMA DE IDOSAS DE UM PROGRAMA DE PROMOÇÃO À SAÚDE Jarlson Carneiro Amorim da Silva¹, Luciano Meireles de Pontes² ¹Programa Associado de Pós-graduação

Leia mais

EXCESSO DE PESO E SUA ASSOCIAÇÃO COM A ALIMENTAÇÃO ESCOLAR ENTRE CRIANÇAS DE UMA ESCOLA MUNICIPAL DE MINAS GERAIS 1

EXCESSO DE PESO E SUA ASSOCIAÇÃO COM A ALIMENTAÇÃO ESCOLAR ENTRE CRIANÇAS DE UMA ESCOLA MUNICIPAL DE MINAS GERAIS 1 393 EXCESSO DE PESO E SUA ASSOCIAÇÃO COM A ALIMENTAÇÃO ESCOLAR ENTRE CRIANÇAS DE UMA ESCOLA MUNICIPAL DE MINAS GERAIS 1 Marceli Almeida Mendonça 1, Mônica de Paula Jorge 1, Simone Angélica Meneses Torres

Leia mais

Avaliação antropométrica de idosas participantes de grupos de atividades físicas para a terceira idade.

Avaliação antropométrica de idosas participantes de grupos de atividades físicas para a terceira idade. 10mo Congreso Argentino de Educación Física y Ciencias. Universidad Nacional de La Plata. Facultad de Humanidades y Ciencias de la Educación. Departamento de Educación Física, La Plata, 2013. Avaliação

Leia mais

AVALIAÇÃO NUTRICIONAL DE ÍNDIVIDUOS IDOSOS

AVALIAÇÃO NUTRICIONAL DE ÍNDIVIDUOS IDOSOS V EPCC Encontro Internacional de Produção Científica Cesumar 23 a 26 de outubro de 2007 AVALIAÇÃO NUTRICIONAL DE ÍNDIVIDUOS IDOSOS Flávia Regina Moleiro 1, Rose Mari Bennemann² RESUMO: O aumento da expectativa

Leia mais

Novas curvas de avaliação de crescimento infantil adotadas pelo MS

Novas curvas de avaliação de crescimento infantil adotadas pelo MS Texto de apoio ao curso de Especialização Atividade física adaptada e saúde Prof. Dr. Luzimar Teixeira Novas curvas de avaliação de crescimento infantil adotadas pelo MS Em 2006 foi lançada pela Organização

Leia mais

PERFIL DE IDOSOS COM ALTERAÇÕES PODAIS ATENDIDOS EM UM AMBULATÓRIO DE GERIATRIA

PERFIL DE IDOSOS COM ALTERAÇÕES PODAIS ATENDIDOS EM UM AMBULATÓRIO DE GERIATRIA PERFIL DE IDOSOS COM ALTERAÇÕES PODAIS ATENDIDOS EM UM AMBULATÓRIO DE GERIATRIA INTRODUÇÃO Saemmy Grasiely Estrela de Albuquerque 1 Mayara Muniz Dias Rodrigues 2 Maria das Graças Melo Fernandes 3 Fabiana

Leia mais

Questões Socioeconômicas e Nutricionais do Projeto de Assentamento São Sebastião, Pirambu, Sergipe

Questões Socioeconômicas e Nutricionais do Projeto de Assentamento São Sebastião, Pirambu, Sergipe II Seminário de iniciação científica e pós - graduação da Embrapa Tabuleiros Costeiros 9 Questões Socioeconômicas e Nutricionais do Projeto de Assentamento São Sebastião, Pirambu, Sergipe José Valter dos

Leia mais

ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA:

ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: 13. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( X) SAÚDE ( ) TRABALHO ( ) TECNOLOGIA

Leia mais

Eixo Temático 01-018 - Gestão Ambiental BARREIRAS ENCONTRADAS NA COMPRA DE PRODUTOS ORGÂNICOS NUM SUPERMERCADO DE NATAL/RN

Eixo Temático 01-018 - Gestão Ambiental BARREIRAS ENCONTRADAS NA COMPRA DE PRODUTOS ORGÂNICOS NUM SUPERMERCADO DE NATAL/RN 134 Eixo Temático 01-018 - Gestão Ambiental BARREIRAS ENCONTRADAS NA COMPRA DE PRODUTOS ORGÂNICOS NUM SUPERMERCADO DE NATAL/RN Josiane Rodrigues Eugênio; Jane Lúcia Soares Pereira; Micarla Bezerra da Silva;

Leia mais

GABINETE DE SAÚDE E CONDIÇÃO FÍSICA

GABINETE DE SAÚDE E CONDIÇÃO FÍSICA GABINETE DE SAÚDE E CONDIÇÃO FÍSICA 1 O problema do sedentarismo não reside nos jovens, mas sim nos diferentes sistemas e subsistemas que enquadram a sua formação e desenvolvimento e influenciam a família.

Leia mais

PREVALÊNCIA DA SÍNDROME DO COMER NOTURNO EM UNIVERSITÁRIAS

PREVALÊNCIA DA SÍNDROME DO COMER NOTURNO EM UNIVERSITÁRIAS 26 a 29 de outubro de 2010 ISBN 978-85-61091-69-9 PREVALÊNCIA DA SÍNDROME DO COMER NOTURNO EM UNIVERSITÁRIAS Debora Fernanda Ziroldo 1 ; Talma Reis Leal Fernandes 2 ; Gersislei Antonia Salado 3 ; Angela

Leia mais

Modos de vida no município de Paraty - Ponta Negra

Modos de vida no município de Paraty - Ponta Negra Modos de vida no município de Paraty - Ponta Negra Resultados gerais Dezembro 2010 Projeto Community-based resource management and food security in coastal Brazil (Universidade Estadual de Campinas/UNICAMP)

Leia mais

DataSenado. Secretaria de Transparência. Avaliação do programa Ciência sem fronteiras. Perfil dos participantes

DataSenado. Secretaria de Transparência. Avaliação do programa Ciência sem fronteiras. Perfil dos participantes Avaliação do programa Ciência sem fronteiras A Comissão de Ciência, Tecnologia, Inovação, Comunicação e Informática do Senado Federal (CCT) solicitou ao DataSenado aplicação de pesquisa de opinião com

Leia mais

ÍNDICE DE QUALIDADE DE VIDA DO TRABALHADOR DA INDÚSTRIA - SESI/SC

ÍNDICE DE QUALIDADE DE VIDA DO TRABALHADOR DA INDÚSTRIA - SESI/SC ÍNDICE DE QUALIDADE DE VIDA DO TRABALHADOR DA INDÚSTRIA - SESI/SC SUMÁRIO EXECUTIVO 2015 Apresentação Integrando a agenda mundial para a promoção da saúde e produtividade, o SESI Santa Catarina realizou

Leia mais

PERFIL DE CUIDADORES DOMICILIARES E DE IDOSOS ASSISTIDOS NA ATENÇÃO BÁSICA DO MUNICÍPIO DE FOZ DO IGUAÇU- PR

PERFIL DE CUIDADORES DOMICILIARES E DE IDOSOS ASSISTIDOS NA ATENÇÃO BÁSICA DO MUNICÍPIO DE FOZ DO IGUAÇU- PR 25 a 28 de Outubro de 21 ISBN 978-85-8084-5-1 PERFIL DE CUIDADORES DOMICILIARES E DE IDOSOS ASSISTIDOS NA ATENÇÃO BÁSICA DO MUNICÍPIO DE FOZ DO IGUAÇU- PR Ângela Caroline Fachinello 1, Marieta Fernandes

Leia mais

Grupo A - 1 o semestre de 2014 Gabarito Lista de exercícios 11 - Teste Qhi-quadrado C A S A

Grupo A - 1 o semestre de 2014 Gabarito Lista de exercícios 11 - Teste Qhi-quadrado C A S A Exercício 1. (2,0 pontos). Em um estudo que está sendo realizado por uma pesquisadora da Escola de Educação Física da USP, deseja-se avaliar características das lutas de judô em diferentes categorias.

Leia mais

O USO DO ÁLCOOL ENTRE OS JOVENS: HISTÓRIA, POLÍTICAS GOVERNAMENTAIS, CONSEQÜÊNCIAS SOCIAIS E TRATAMENTO.

O USO DO ÁLCOOL ENTRE OS JOVENS: HISTÓRIA, POLÍTICAS GOVERNAMENTAIS, CONSEQÜÊNCIAS SOCIAIS E TRATAMENTO. ANTONIO WILKER BEZERRA LIMA O USO DO ÁLCOOL ENTRE OS JOVENS: HISTÓRIA, POLÍTICAS GOVERNAMENTAIS, CONSEQÜÊNCIAS SOCIAIS E TRATAMENTO. 1ª Edição Arneiroz Edição do Autor 2013 [ 2 ] Ficha catalográfica. Lima,

Leia mais

Este capítulo tem como objetivo, tecer algumas considerações. Epidemiologia, Atividade Física e Saúde INTRODUÇÃO

Este capítulo tem como objetivo, tecer algumas considerações. Epidemiologia, Atividade Física e Saúde INTRODUÇÃO 1 Epidemiologia, Atividade Física e Saúde Efi gênia Passarelli Mantovani Especialista em Atividade Física e Qualidade de Vida Unicamp Vera Aparecida Madruga Forti Profa. Dra. do Departamento de Estudos

Leia mais

ESTADO NUTRICIONAL DE CRIANÇAS DE 0 A 10 ANOS COM CÂNCER ASSISTIDAS EM UM HOSPITAL FILANTRÓPICO

ESTADO NUTRICIONAL DE CRIANÇAS DE 0 A 10 ANOS COM CÂNCER ASSISTIDAS EM UM HOSPITAL FILANTRÓPICO 1 -Acadêmica do 8º semestre do Curso de Enfermagem da Universidade Federal do Piauí/CSHNB UFPI/Picos/PI. Bolsista ICV/UFPI. Membro do Grupo de Pesquisa em Saúde Coletiva/CSHNB/CNPq. ESTADO NUTRICIONAL

Leia mais

BOLSA FAMÍLIA Relatório-SÍNTESE. 53

BOLSA FAMÍLIA Relatório-SÍNTESE. 53 CAPÍTULO6 BOLSA FAMÍLIA Relatório-SÍNTESE. 53 Aspectos de gênero O Programa Bolsa Família privilegia como titulares as mulheres-mães (ou provedoras de cuidados), público que aflui às políticas de assistência

Leia mais

ANÁLISE DE ASPECTOS NUTRICIONAIS EM IDOSOS ADMITIDOS NA UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA

ANÁLISE DE ASPECTOS NUTRICIONAIS EM IDOSOS ADMITIDOS NA UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA ANÁLISE DE ASPECTOS NUTRICIONAIS EM IDOSOS ADMITIDOS NA UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA Belarmino Santos de Sousa Júnior¹ ; Fernando Hiago da Silva Duarte²; Ana Elza da Silva Mendonça³ ¹ Acadêmico de Enfermagem

Leia mais

PERCEPÇÃO E REALIDADE Um estudo sobre obesidade nas Américas OUTUBRO 2014

PERCEPÇÃO E REALIDADE Um estudo sobre obesidade nas Américas OUTUBRO 2014 PERCEPÇÃO E REALIDADE Um estudo sobre obesidade nas Américas OUTUBRO 2014 O PROBLEMA O sobrepeso é um GRANDE PROBLEMA que não para de crescer Desde 1980, a obesidade mais do que dobrou no mundo todo 65%

Leia mais

COMPORTAMENTO ALIMENTAR, AUTOCONCEITO E IMAGEM CORPORAL EM PRÉ-ADOLESCENTES COMO FATORES DE RISCO PARA O DESENVOLVIMENTO DE TRANSTORNOS ALIMENTARES

COMPORTAMENTO ALIMENTAR, AUTOCONCEITO E IMAGEM CORPORAL EM PRÉ-ADOLESCENTES COMO FATORES DE RISCO PARA O DESENVOLVIMENTO DE TRANSTORNOS ALIMENTARES COMPORTAMENTO ALIMENTAR, AUTOCONCEITO E IMAGEM CORPORAL EM PRÉ-ADOLESCENTES COMO FATORES DE RISCO PARA O DESENVOLVIMENTO DE TRANSTORNOS ALIMENTARES Renata Tavares Beschizza Pini;Alessandra Costa Pereira

Leia mais

CONSUMO DE ÁLCOOL E TABACO ENTRE ESTUDANTES DE ODONTOLOGIA E FISIOTERAPIA DE UMA INSTITUIÇÃO DE ENSINO SUPERIOR

CONSUMO DE ÁLCOOL E TABACO ENTRE ESTUDANTES DE ODONTOLOGIA E FISIOTERAPIA DE UMA INSTITUIÇÃO DE ENSINO SUPERIOR 25 a 28 de Outubro de 2011 ISBN 978-85-8084-055-1 CONSUMO DE ÁLCOOL E TABACO ENTRE ESTUDANTES DE ODONTOLOGIA E FISIOTERAPIA DE UMA INSTITUIÇÃO DE ENSINO SUPERIOR Pedro Henrique Marques Andreo 1 ; Thyemi

Leia mais

AÇÕES EDUCATIVAS COM UNIVERSITÁRIOS SOBRE FATORES DE RISCO PARA SÍNDROME METABÓLICA

AÇÕES EDUCATIVAS COM UNIVERSITÁRIOS SOBRE FATORES DE RISCO PARA SÍNDROME METABÓLICA AÇÕES EDUCATIVAS COM UNIVERSITÁRIOS SOBRE FATORES DE RISCO PARA SÍNDROME METABÓLICA Reângela Cíntia Rodrigues de Oliveira Lima UFPI/cynthiast_89@hotmail.com Gislany da Rocha Brito - UFPI/gislanyrochasj@hotmail.com

Leia mais

A REGULAMENTAÇÃO DA EAD E O REFLEXO NA OFERTA DE CURSOS PARA FORMAÇÃO DE PROFESSORES

A REGULAMENTAÇÃO DA EAD E O REFLEXO NA OFERTA DE CURSOS PARA FORMAÇÃO DE PROFESSORES A REGULAMENTAÇÃO DA EAD E O REFLEXO NA OFERTA DE CURSOS PARA FORMAÇÃO DE PROFESSORES Autor(a): Alessandra Barbara Santos de Almeida Coautor(es): Alessandra Barbara Santos de Almeida, Gliner Dias Alencar,

Leia mais

3 Metodologia. 3.1 Tipo de Pesquisa

3 Metodologia. 3.1 Tipo de Pesquisa 3 Metodologia Este capítulo descreve os princípios metodológicos adotados no estudo, bem como os procedimentos escolhidos para a coleta e análise dos dados, além das considerações sobre as possíveis limitações

Leia mais

INDICADORES SOCIAIS E CLÍNICOS DE IDOSOS EM TRATAMENTO HEMODIALÍTICO

INDICADORES SOCIAIS E CLÍNICOS DE IDOSOS EM TRATAMENTO HEMODIALÍTICO INDICADORES SOCIAIS E CLÍNICOS DE IDOSOS EM TRATAMENTO HEMODIALÍTICO Rosângela Alves Almeida Bastos - Universidade Federal da Paraíba- email: rosalvesalmeida2008@hotmail.com Maria das Graças Melo Fernandes

Leia mais

Os Números da Obesidade no Brasil: VIGITEL 2009 e POF 2008-2009

Os Números da Obesidade no Brasil: VIGITEL 2009 e POF 2008-2009 Os Números da Obesidade no Brasil: VIGITEL 2009 e POF 2008-2009 Maria Edna de Melo A Organização Mundial da Saúde (OMS) projetou que em 2005 o mundo teria 1,6 bilhões de pessoas acima de 15 anos de idade

Leia mais

Análise dos resultados

Análise dos resultados Análise dos resultados Percepção do estado de saúde Autoavaliação da saúde A avaliação do estado de saúde consiste na percepção que os indivíduos possuem de sua própria saúde. Por conseguinte, é um indicador

Leia mais

PREVENÇÃO DAS DOENÇAS CRÔNICAS NÃO TRANSMISSÍVEIS PREVENIR É PRECISO MANUAL DE ORIENTAÇÕES AOS SERVIDORES VIGIAS DA PREFEITURA DE MONTES CLAROS

PREVENÇÃO DAS DOENÇAS CRÔNICAS NÃO TRANSMISSÍVEIS PREVENIR É PRECISO MANUAL DE ORIENTAÇÕES AOS SERVIDORES VIGIAS DA PREFEITURA DE MONTES CLAROS PREVENÇÃO DAS DOENÇAS MANUAL DE ORIENTAÇÕES AOS SERVIDORES CRÔNICAS NÃO TRANSMISSÍVEIS VIGIAS DA PREFEITURA DE MONTES CLAROS design ASCOM-PMMC PREVENIR É PRECISO DOENÇAS CRÔNICAS NÃO TRANSMISSÍVEIS No

Leia mais

O USO DO TANGRAM EM SALA DE AULA: DA EDUCAÇÃO INFANTIL AO ENSINO MÉDIO

O USO DO TANGRAM EM SALA DE AULA: DA EDUCAÇÃO INFANTIL AO ENSINO MÉDIO O USO DO TANGRAM EM SALA DE AULA: DA EDUCAÇÃO INFANTIL AO ENSINO MÉDIO Ana Paula Alves Baleeiro Orientadora, profª Ms. da Faculdade Alfredo Nasser apbaleeiro@yahoo.com.br Jonatas do Nascimento Sousa Graduando

Leia mais

ANÁLISE DOS INDICADORES DE ASSISTÊNCIA AO PACIENTE CIRÚRGICO

ANÁLISE DOS INDICADORES DE ASSISTÊNCIA AO PACIENTE CIRÚRGICO ANÁLISE DOS INDICADORES DE ASSISTÊNCIA AO PACIENTE CIRÚRGICO Thatianny Tanferri de Brito PARANAGUÁ; Ana Lúcia Queiroz BEZERRA. Faculdade de Enfermagem Universidade Federal de Goiás ttb.paranagua@gmail.com;

Leia mais

PREVALÊNCIA DE SOBREPESO E DE OBESIDADE EM ESCOLARES DO ENSINO FUNDAMENTAL I DA ESCOLA ESTADUAL ANTONIA DE FARIAS RANGEL

PREVALÊNCIA DE SOBREPESO E DE OBESIDADE EM ESCOLARES DO ENSINO FUNDAMENTAL I DA ESCOLA ESTADUAL ANTONIA DE FARIAS RANGEL ARTIGO PREVALÊNCIA DE SOBREPESO E DE OBESIDADE EM ESCOLARES DO ENSINO FUNDAMENTAL I DA ESCOLA ESTADUAL ANTONIA DE FARIAS RANGEL Flávio Petrônio Cabral de Castro Docente da Escola Estadual Antonia Rangel

Leia mais

PERFIL DE IDOSOS USUÁRIOS DE ÁLCOOL ACOMPANHADOS EM UMA UNIDADE DA ESTRATÉGIA SAÚDE DA FAMÍLIA

PERFIL DE IDOSOS USUÁRIOS DE ÁLCOOL ACOMPANHADOS EM UMA UNIDADE DA ESTRATÉGIA SAÚDE DA FAMÍLIA PERFIL DE IDOSOS USUÁRIOS DE ÁLCOOL ACOMPANHADOS EM UMA UNIDADE DA ESTRATÉGIA SAÚDE DA FAMÍLIA Iluska Pinto da Costa Universidade Federal de Campina Grande; email: lucosta.ufcg@gmail.com Janaíne Chiara

Leia mais

O que é a obesidade?

O que é a obesidade? Como controlar o peso? O que é a obesidade? A obesidade acontece quando há acúmulo excessivo de gordura no corpo Pode ser localizado em certas regiões do corpo ou generalizada Quando o acúmulo é na região

Leia mais

PED-RMPA INFORME ESPECIAL IDOSOS

PED-RMPA INFORME ESPECIAL IDOSOS A POPULAÇÃO IDOSA NO MERCADO DE TRABALHO DA REGIÃO METROPOLITANA DE PORTO ALEGRE SETEMBRO - 2008 PESQUISA DE EMPREGO E DESEMPREGO NA REGIÃO METROPOLITANA DE PORTO ALEGRE PED-RMPA INFORME ESPECIAL IDOSOS

Leia mais

PROGRAMA DE PREVENÇÃO E REABILITAÇÃO CARDIORRESPIRATÓRIA (PROCOR)

PROGRAMA DE PREVENÇÃO E REABILITAÇÃO CARDIORRESPIRATÓRIA (PROCOR) PROGRAMA DE PREVENÇÃO E REABILITAÇÃO CARDIORRESPIRATÓRIA (PROCOR) Priscila Bendo Acadêmica do Curso de Educação Física da UFSC Luiza Borges Gentil Acadêmica do Curso de Medicina da UFSC José Henrique Ramos

Leia mais

CAPÍTULO 6 INTENÇÕES REPRODUTIVAS E PLANEAMENTO DA FECUNDIDADE

CAPÍTULO 6 INTENÇÕES REPRODUTIVAS E PLANEAMENTO DA FECUNDIDADE CAPÍTULO 6 INTENÇÕES REPRODUTIVAS E PLANEAMENTO DA FECUNDIDADE O questionário do IDS de 1997 conteve várias questões para investigar as preferências reprodutivas da população entrevistada. Foi recolhida

Leia mais

PRODUÇÃO DE CONHECIMENTO EM VOLEIBOL

PRODUÇÃO DE CONHECIMENTO EM VOLEIBOL PRODUÇÃO DE CONHECIMENTO EM VOLEIBOL Gabriel Weiss Maciel Universidade do Estado de Santa Catarina, Florianópolis, Santa Catarina, Brasil Henrique Cabral Faraco Universidade do Estado de Santa Catarina,

Leia mais

O ENVOLVIMENTO DA FAMÍLIA-ESCOLA NAS ATIVIDADES NÃO ACADÊMICAS DOS PRÉ-ESCOLARES: ENSINO COMUM E ESPECIALIZADO

O ENVOLVIMENTO DA FAMÍLIA-ESCOLA NAS ATIVIDADES NÃO ACADÊMICAS DOS PRÉ-ESCOLARES: ENSINO COMUM E ESPECIALIZADO O ENVOLVIMENTO DA FAMÍLIA-ESCOLA NAS ATIVIDADES NÃO ACADÊMICAS DOS PRÉ-ESCOLARES: ENSINO COMUM E ESPECIALIZADO Danielli Silva Gualda Fabiana Cia Programa de pós-graduação em Educação Especial, Universidade

Leia mais

O EMPREGO DOMÉSTICO. Boletim especial sobre o mercado de trabalho feminino na Região Metropolitana de São Paulo. Abril 2007

O EMPREGO DOMÉSTICO. Boletim especial sobre o mercado de trabalho feminino na Região Metropolitana de São Paulo. Abril 2007 O EMPREGO DOMÉSTICO Boletim especial sobre o mercado de trabalho feminino na Abril 2007 Perfil de um emprego que responde por 17,7% do total da ocupação feminina e tem 95,9% de seus postos de trabalho

Leia mais

Satisfação dos consumidores: estudo de caso em um supermercado de Bambuí/MG

Satisfação dos consumidores: estudo de caso em um supermercado de Bambuí/MG Satisfação dos consumidores: estudo de caso em um supermercado de Bambuí/MG Ana Clara Rosado Silva (1) ; Daiane Oliveira Borges (2) ; Tatiana Morais Leite (3) ; Vanessa Oliveira Couto (4) ; Patrícia Carvalho

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL FACULDADE DE MEDICINA DEPARTAMENTO MEDICINA SOCIAL ESPECIALIZAÇÃO EM SAÚDE PÚBLICA

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL FACULDADE DE MEDICINA DEPARTAMENTO MEDICINA SOCIAL ESPECIALIZAÇÃO EM SAÚDE PÚBLICA 1 UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL FACULDADE DE MEDICINA DEPARTAMENTO MEDICINA SOCIAL ESPECIALIZAÇÃO EM SAÚDE PÚBLICA RENATO MARTINEZ REBELLATO ENFRENTAMENTO DAS DOENÇAS CRÔNICAS NÃO TRANSMISSÍVEIS:

Leia mais

Prevenção Cardio vascular. Dra Patricia Rueda Cardiologista e Arritmologista

Prevenção Cardio vascular. Dra Patricia Rueda Cardiologista e Arritmologista Prevenção Cardio vascular Dra Patricia Rueda Cardiologista e Arritmologista Principal causa de morte em todo o mundo Considerada uma EPIDEMIA pela OMS em 2009 Alta mortalidade Alta morbidade = Muitas

Leia mais

Portugal Prevenção e Controlo do Tabagismo em números 2013

Portugal Prevenção e Controlo do Tabagismo em números 2013 ISSN: 2183-0762 Portugal Prevenção e Controlo do Tabagismo em números 2013 Programa Nacional para a Prevenção e Controlo do Tabagismo www.dgs.pt Portugal. Direção-Geral da Saúde. Direção de Serviços de

Leia mais

FICHA BIBLIOGRÁFICA. Título: Perfil da Mulher Metalúrgica do ABC. Autoria: Subseção DIEESE/Metalúrgicos do ABC

FICHA BIBLIOGRÁFICA. Título: Perfil da Mulher Metalúrgica do ABC. Autoria: Subseção DIEESE/Metalúrgicos do ABC FICHA BIBLIOGRÁFICA Título: Perfil da Mulher Metalúrgica do ABC Autoria: Subseção DIEESE/Metalúrgicos do ABC Equipe técnica responsável: Fausto Augusto Junior; Zeíra Mara Camargo de Santana; Warley Batista

Leia mais

BPC NA ESCOLA: FREQUÊNCIA ESCOLAR POR CRIANÇAS E JOVENS BENEFICÁRIOS DO PROGRAMA EM PRESIDENTE PRUDENTE/SP

BPC NA ESCOLA: FREQUÊNCIA ESCOLAR POR CRIANÇAS E JOVENS BENEFICÁRIOS DO PROGRAMA EM PRESIDENTE PRUDENTE/SP BPC NA ESCOLA: FREQUÊNCIA ESCOLAR POR CRIANÇAS E JOVENS BENEFICÁRIOS DO PROGRAMA EM PRESIDENTE PRUDENTE/SP Magda Campos Curcino¹ Marli de Oliveira Rodrigues² Ariane Lopes Toledo Cesar³ Eliane Ferrari Chagas¹

Leia mais

AVALIAÇÃO DOS CASOS DE VIOLÊNCIA NA POPULAÇÃO ACIMA DE 60 ANOS NO MUNICÍPIO DE CAMPINA GRANDE-PB

AVALIAÇÃO DOS CASOS DE VIOLÊNCIA NA POPULAÇÃO ACIMA DE 60 ANOS NO MUNICÍPIO DE CAMPINA GRANDE-PB AVALIAÇÃO DOS CASOS DE VIOLÊNCIA NA POPULAÇÃO ACIMA DE 60 ANOS NO MUNICÍPIO DE CAMPINA GRANDE-PB INTRODUÇÃO Anna Flávia Martins Diniz 1 Janine Florêncio de Souza 2 Jéssica Oliveira Rodrigues 3 Natália

Leia mais

Pesquisa Nacional de Saúde do Escolar 2012

Pesquisa Nacional de Saúde do Escolar 2012 Pesquisa Nacional de Saúde do Escolar 2012 Rio de Janeiro, 19 / 06 / 2013 1 - Introdução 2 - Objetivos 3 - Coleta dos Dados 4 - Instrumentos de Coleta 5 - Temas abordados 6 - Universo da Pesquisa 7 - Análise

Leia mais

Mercado de Trabalho. O idoso brasileiro no. NOTA TÉCNICA Ana Amélia Camarano* 1- Introdução

Mercado de Trabalho. O idoso brasileiro no. NOTA TÉCNICA Ana Amélia Camarano* 1- Introdução NOTA TÉCNICA Ana Amélia Camarano* O idoso brasileiro no Mercado de Trabalho 30 1- Introdução A análise da participação do idoso nas atividades econômicas tem um caráter diferente das análises tradicionais

Leia mais

AVALIAR SE O USUÁRIO DO AMBULATÓRIO DE CIRURGIA BARIÁTRICA CONHECE SEUS DIREITOS NO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE - SUS

AVALIAR SE O USUÁRIO DO AMBULATÓRIO DE CIRURGIA BARIÁTRICA CONHECE SEUS DIREITOS NO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE - SUS AVALIAR SE O USUÁRIO DO AMBULATÓRIO DE CIRURGIA BARIÁTRICA CONHECE SEUS DIREITOS NO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE - SUS SOBREIRA, Élida Francisca Silva ¹ BARBOSA, Karina dos Santos ¹ FELICIANO, Suellen Alves

Leia mais

SITUAÇÃO DOS ODM NOS MUNICÍPIOS

SITUAÇÃO DOS ODM NOS MUNICÍPIOS SITUAÇÃO DOS ODM NOS MUNICÍPIOS O presente levantamento mostra a situação dos Objetivos de Desenvolvimento do Milênio (ODM) nos municípios brasileiros. Para realizar a comparação de forma mais precisa,

Leia mais

Sumário Executivo. Levantamento do perfil dos usuários dos Restaurantes Populares

Sumário Executivo. Levantamento do perfil dos usuários dos Restaurantes Populares Sumário Executivo Levantamento do perfil dos usuários dos Restaurantes Populares Secretaria de Avaliação e Gestão da Informação Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome Brasília, maio de 2005

Leia mais

DEMONSTRAÇÃO DO FLUXO DE CAIXA: UM INSTRUMENTO AO PROCESSO DECISÓRIO

DEMONSTRAÇÃO DO FLUXO DE CAIXA: UM INSTRUMENTO AO PROCESSO DECISÓRIO DEMONSTRAÇÃO DO FLUXO DE CAIXA: UM INSTRUMENTO AO PROCESSO DECISÓRIO Priscila Rubbo 1 Paulo Roberto Pegoraro 2 Resumo: O demonstrativo do fluxo de caixa tem como finalidade a projeção das entradas e saídas

Leia mais

1. Metodologia. Sumário Executivo. Pesquisa Quantitativa Regular Bimestral 2009/01

1. Metodologia. Sumário Executivo. Pesquisa Quantitativa Regular Bimestral 2009/01 2 Sumário Executivo Pesquisa Quantitativa Regular Bimestral 2009/01 No período entre 17 a 24 de junho de 2009 foi realizado o levantamento de dados da Pesquisa Quantitativa Regular Bimestral 01. O objetivo

Leia mais

Pesquisa. A participação dos pais na Educação de seus filhos

Pesquisa. A participação dos pais na Educação de seus filhos Pesquisa A participação dos pais na Educação de seus filhos 1 Objetivos do movimento Todos Pela Educação Ampliar os conhecimentos do Todos Pela Educação, da Fundação SM, de nossos parceiros e da sociedade

Leia mais

Nº 07 / 13 TEMA: As Crianças em Goiás

Nº 07 / 13 TEMA: As Crianças em Goiás TEMA: As Crianças em Goiás O dia das crianças foi instituído em 1924 pelo então presidente Arthur Bernardes, mas a data passou várias anos desprezada e apenas ganhou notoriedade na década de 1960. Infelizmente

Leia mais

PNAD - Segurança Alimentar 2004 2009. Insegurança alimentar diminui, mas ainda atinge 30,2% dos domicílios brasileiros

PNAD - Segurança Alimentar 2004 2009. Insegurança alimentar diminui, mas ainda atinge 30,2% dos domicílios brasileiros 1 of 5 11/26/2010 2:57 PM Comunicação Social 26 de novembro de 2010 PNAD - Segurança Alimentar 2004 2009 Insegurança alimentar diminui, mas ainda atinge 30,2% dos domicílios brasileiros O número de domicílios

Leia mais

A Organização da Atenção Nutricional: enfrentando a obesidade

A Organização da Atenção Nutricional: enfrentando a obesidade A Organização da Atenção Nutricional: enfrentando a obesidade Introdução Há cerca de 20 anos, a Secretaria de Saúde de um grande município começou a desenvolver e implantar iniciativas relacionadas à Alimentação

Leia mais

Sumário Executivo. Pesquisa de Opinião: Conhecimento e Avaliação dos Programas Sociais do MDS

Sumário Executivo. Pesquisa de Opinião: Conhecimento e Avaliação dos Programas Sociais do MDS Sumário Executivo Pesquisa de Opinião: Conhecimento e Avaliação dos Programas Sociais do MDS Secretaria de Avaliação e Gestão da Informação Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome Brasília,

Leia mais

PERFIL DOS PARTICIPANTES DO PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO BOM NEGÓCIO PARANÁ NA REGIÃO SUDOESTE DO PARANÁ

PERFIL DOS PARTICIPANTES DO PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO BOM NEGÓCIO PARANÁ NA REGIÃO SUDOESTE DO PARANÁ 1 PERFIL DOS PARTICIPANTES DO PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO BOM NEGÓCIO PARANÁ NA REGIÃO SUDOESTE DO PARANÁ Marta Paiz 1 Márcia Bonifácio Stooc 2 Adriana Picagevicz Mellk 3 Jaime Antonio Stoffel 4 Nelson Alpini

Leia mais

A AIDS NA TERCEIRA IDADE: O CONHECIMENTO DOS IDOSOS DE UMA CASA DE APOIO NO INTERIOR DE MATO GROSSO

A AIDS NA TERCEIRA IDADE: O CONHECIMENTO DOS IDOSOS DE UMA CASA DE APOIO NO INTERIOR DE MATO GROSSO A AIDS NA TERCEIRA IDADE: O CONHECIMENTO DOS IDOSOS DE UMA CASA DE APOIO NO INTERIOR DE MATO GROSSO SATO, Camila Massae 1 Palavras-chave: Idoso, AIDS, conhecimento Introdução A população idosa brasileira

Leia mais

PUBLICO ESCOLAR QUE VISITA OS ESPAÇOS NÃO FORMAIS DE MANAUS DURANTE A SEMANA DO MEIO AMBIENTE

PUBLICO ESCOLAR QUE VISITA OS ESPAÇOS NÃO FORMAIS DE MANAUS DURANTE A SEMANA DO MEIO AMBIENTE PUBLICO ESCOLAR QUE VISITA OS ESPAÇOS NÃO FORMAIS DE MANAUS DURANTE A SEMANA DO MEIO AMBIENTE Marcia Karina Santos Ferreira 1 ; Augusto Fachín Terán 2 ¹Licenciada em Pedagogia. Universidade do Estado do

Leia mais

A HOTELARIA NA CIDADE DE PONTA GROSSA PR: UMA ANÁLISE DO PERFIL DO HÓSPEDE E DA OCUPAÇÃO HOTELEIRA ATRAVÉS DE PROJETO DE EXTENSÃO

A HOTELARIA NA CIDADE DE PONTA GROSSA PR: UMA ANÁLISE DO PERFIL DO HÓSPEDE E DA OCUPAÇÃO HOTELEIRA ATRAVÉS DE PROJETO DE EXTENSÃO 13. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( X ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( ) SAÚDE

Leia mais

POSTURA CORPORAL/DOENÇAS OCUPACIONAIS: UM OLHAR DA ENFERMAGEM SOBRE AS DOENÇAS OSTEOARTICULARES

POSTURA CORPORAL/DOENÇAS OCUPACIONAIS: UM OLHAR DA ENFERMAGEM SOBRE AS DOENÇAS OSTEOARTICULARES Revista Eletrônica Novo Enfoque, ano 2013, v. 17, n. 17, p. 54 60 POSTURA CORPORAL/DOENÇAS OCUPACIONAIS: UM OLHAR DA ENFERMAGEM SOBRE AS DOENÇAS OSTEOARTICULARES BARBOSA, Bruno Ferreira do Serrado 1 SILVA,

Leia mais

PALAVRAS-CHAVE Hipertensão. Diabetes mellitus. Obesidade abdominal.

PALAVRAS-CHAVE Hipertensão. Diabetes mellitus. Obesidade abdominal. 12. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ÁREA TEMÁTICA: ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA 1 ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE (X ) SAÚDE ( ) TRABALHO ( ) TECNOLOGIA PET-Saúde

Leia mais

COMPORTAMENTOS NÃO SAUDÁVEIS ASSOCIADOS À INATIVIDADE FÍSICA NO LAZER EM TRABALHADORES DAS INDÚSTRIAS DO SUL DO BRASIL

COMPORTAMENTOS NÃO SAUDÁVEIS ASSOCIADOS À INATIVIDADE FÍSICA NO LAZER EM TRABALHADORES DAS INDÚSTRIAS DO SUL DO BRASIL COMPORTAMENTOS NÃO SAUDÁVEIS ASSOCIADOS À INATIVIDADE FÍSICA NO LAZER EM TRABALHADORES DAS INDÚSTRIAS DO SUL DO BRASIL Autores: Rodrigo de Rosso Krug (1), Giovâni Firpo Del Duca (1), Kelly Samara da Silva

Leia mais

Imagem Corporal de adolescentes estudantes do IF Sudeste MG Câmpus Barbacena

Imagem Corporal de adolescentes estudantes do IF Sudeste MG Câmpus Barbacena Imagem Corporal de adolescentes estudantes do IF Sudeste MG Câmpus Barbacena Tassiana Aparecida Hudson 1, Ana Carolina Soares Amaral 2 ¹Acadêmica do Curso Superior de Licenciatura em Educação Física, Instituto

Leia mais

CORRELAÇÃO ENTRE CONSUMIDORES DE DROGAS LICITAS E ILICITAS EM UM CAPS II

CORRELAÇÃO ENTRE CONSUMIDORES DE DROGAS LICITAS E ILICITAS EM UM CAPS II 929 CORRELAÇÃO ENTRE CONSUMIDORES DE DROGAS LICITAS E ILICITAS EM UM CAPS II Ana Paula Fernandes de Lima Demarcina Weinheimer Jussara Terres Larissa Medeiros Tarlise Jardim Vanessa Campos Camila Jacques

Leia mais

PERFIL DOS CELÍACOS NO MUNICÍPIO DE FOZ DO IGUAÇU-PR. Curso de Enfermagem 1,2 (patrícia_depine@hotmail.com; oknihei@yahoo.com)

PERFIL DOS CELÍACOS NO MUNICÍPIO DE FOZ DO IGUAÇU-PR. Curso de Enfermagem 1,2 (patrícia_depine@hotmail.com; oknihei@yahoo.com) PERFIL DOS CELÍACOS NO MUNICÍPIO DE FOZ DO IGUAÇU-PR Patrícia Rafaela Depiné (Apresentadora), Oscar Kenji Nihei (Orientador) Curso de Enfermagem, (patrícia_depine@hotmail.com; oknihei@yahoo.com) Palavra-chave:

Leia mais

CARACTERIZAÇÃO DO USUÁRIO DO CRAS CENTRO DE REFERÊNCIA DE ASSISTÊNCIA DE PASSOS: Perfil dos usuários do CRAS Novo Horizonte Passos/MG

CARACTERIZAÇÃO DO USUÁRIO DO CRAS CENTRO DE REFERÊNCIA DE ASSISTÊNCIA DE PASSOS: Perfil dos usuários do CRAS Novo Horizonte Passos/MG 1 CARACTERIZAÇÃO DO USUÁRIO DO CRAS CENTRO DE REFERÊNCIA DE ASSISTÊNCIA DE PASSOS: Perfil dos usuários do CRAS Novo Horizonte Passos/MG Adriana de Souza Lima Queiroz 1 Cynthia Silva Machado 2 RESUMO Esta

Leia mais

4.6 Análise estatística

4.6 Análise estatística 36 4.6 Análise estatística Na análise dos dados, foi utilizado o programa estatístico SPSS, versão 11.5 (Windows). Inicialmente, apresentou-se o resultado geral do grupo dos adolescentes obesos e de eutróficos,

Leia mais

O Consumo de Tabaco no Brasil. Equipe LENAD: Ronaldo Laranjeira Clarice Sandi Madruga Ilana Pinsky Ana Cecília Marques Sandro Mitsuhiro

O Consumo de Tabaco no Brasil. Equipe LENAD: Ronaldo Laranjeira Clarice Sandi Madruga Ilana Pinsky Ana Cecília Marques Sandro Mitsuhiro O Consumo de Tabaco no Brasil Equipe LENAD: Ronaldo Laranjeira Clarice Sandi Madruga Ilana Pinsky Ana Cecília Marques Sandro Mitsuhiro 1. Porque esse estudo é relevante? Segundo a Organização Mundial de

Leia mais

CONCEITO DE SAÚDE: VISÃO DE ALUNOS DO 4º CICLO DO ENSINO FUNDAMENTAL

CONCEITO DE SAÚDE: VISÃO DE ALUNOS DO 4º CICLO DO ENSINO FUNDAMENTAL CONCEITO DE SAÚDE: VISÃO DE ALUNOS DO 4º CICLO DO ENSINO FUNDAMENTAL BRANDÃO, Drausio Portela 1 ; SCHNEIDER, Camila 1 ; ROSA, Leandro Cesar Salbego 1 ; KRUG, Marília de Rosso 2. Palavras-Chaves: Saúde.

Leia mais

AVALIAÇÃO DE VIAGENS POR BICICLETAS: PESQUISA SOBRE OS HÁBITOS DOS CICLISTAS

AVALIAÇÃO DE VIAGENS POR BICICLETAS: PESQUISA SOBRE OS HÁBITOS DOS CICLISTAS AVALIAÇÃO DE VIAGENS POR BICICLETAS: PESQUISA SOBRE OS HÁBITOS DOS CICLISTAS Pablo de Barros Cardoso Professor, Universidade do Grande Rio, Brasil Vânia Barcellos Gouvêa Campos Professora, Instituto Militar

Leia mais

Mudanças demográficas e saúde no Brasil Dados disponíveis em 2008

Mudanças demográficas e saúde no Brasil Dados disponíveis em 2008 Mudanças demográficas e saúde no Brasil Dados disponíveis em 2008 José Cechin Superintendente Executivo Carina Martins Francine Leite Nos últimos meses, vários relatórios publicados por diferentes instituições

Leia mais

Planejamento Financeiro Feminino

Planejamento Financeiro Feminino Planejamento Financeiro Feminino Sophia Mind A Sophia Mind Pesquisa e Inteligência de Mercado é a empresa do grupo de comunicação feminina Bolsa de Mulher voltada para pesquisa e inteligência de mercado.

Leia mais

SISTEMA DE AVALIAÇÃO E APOIO À QUALIDADE DO ENSINO A DISTÂNCIA

SISTEMA DE AVALIAÇÃO E APOIO À QUALIDADE DO ENSINO A DISTÂNCIA 1 SISTEMA DE AVALIAÇÃO E APOIO À QUALIDADE DO ENSINO A DISTÂNCIA Renato Cislaghi, UFSC, cislaghi@inf.ufsc.br Silvia Modesto Nassar, UFSC, silvia@inf.ufsc.br Beatriz Wilges, UFSC, beaw@inf.ufsc.br Introdução

Leia mais

Pesquisa sobre o Nível de Percepção da População Brasileira sobre os Fatores de Risco das Doenças Cardiovasculares

Pesquisa sobre o Nível de Percepção da População Brasileira sobre os Fatores de Risco das Doenças Cardiovasculares Pesquisa sobre o Nível de Percepção da População Brasileira sobre os Fatores de Risco das Doenças Cardiovasculares Sociedade Brasileira de Cardiologia / FUNCOR Instituto Vox Populi AstraZeneca Sociedade

Leia mais

INGESTÃO DIETÉTICA E COMPOSIÇÃO CORPORAL DE DANÇARINAS DA UFPA (BELÉM PA).

INGESTÃO DIETÉTICA E COMPOSIÇÃO CORPORAL DE DANÇARINAS DA UFPA (BELÉM PA). INGESTÃO DIETÉTICA E COMPOSIÇÃO CORPORAL DE DANÇARINAS DA UFPA (BELÉM PA). GLEICIANE MARTINS GOMES ADRIANA MOURA DOS SANTOS JOSEANA MOREIRA ASSIS RIBEIRO FERNANDO VINÍCIUS FARO REIS JÚLIO ALVES PIRES FILHO

Leia mais

Incorporação da curvas de crescimento da Organização Mundial da Saúde de 2006 e 2007 no SISVAN

Incorporação da curvas de crescimento da Organização Mundial da Saúde de 2006 e 2007 no SISVAN Ministério da Saúde Secretaria de Atenção à Saúde Departamento de Atenção Básica Coordenação-Geral da Política de Alimentação e Nutrição Incorporação da curvas de crescimento da Organização Mundial da

Leia mais

VIOLÊNCIA CONTRA CRIANÇAS E ADOLESCENTES: ESTUDO EXPLORATÓRIO E REFLEXIVO NO CREAS DO MUNICÍPIO DE PRESIDENTE PRUDENTE SP

VIOLÊNCIA CONTRA CRIANÇAS E ADOLESCENTES: ESTUDO EXPLORATÓRIO E REFLEXIVO NO CREAS DO MUNICÍPIO DE PRESIDENTE PRUDENTE SP Encontro de Ensino, Pesquisa e Extensão, Presidente Prudente, 22 a 25 de outubro, 2012 385 VIOLÊNCIA CONTRA CRIANÇAS E ADOLESCENTES: ESTUDO EXPLORATÓRIO E REFLEXIVO NO CREAS DO MUNICÍPIO DE PRESIDENTE

Leia mais

RESUMO EXECUTIVO PESQUISA: Relação da população de Natal com a leitura: Uma Abordagem Quantitativa

RESUMO EXECUTIVO PESQUISA: Relação da população de Natal com a leitura: Uma Abordagem Quantitativa RESUMO EXECUTIVO PESQUISA: Relação da população de Natal com a leitura: Uma Abordagem Quantitativa Contratante: INSTITUTO DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO - IDE Realização : CERTUS PESQUISA E CONSULTORIA

Leia mais

TÍTULO: AUTORES: ÁREA TEMÁTICA

TÍTULO: AUTORES: ÁREA TEMÁTICA TÍTULO:DIVULGANDO A SAÚDE NA INTERNET: A EXPERIÊNCIA DE UM PROJETO DE EXTENSÃO AUTORES: Piratelo, Fernando M; Loss, Evelin; Mantovani, Maria de Fátima; Polak, Ymiracy N. De S; Schulze, Érica A ÁREA TEMÁTICA:

Leia mais

25 a 28 de Outubro de 2011 ISBN 978-85-8084-055-1

25 a 28 de Outubro de 2011 ISBN 978-85-8084-055-1 25 a 28 de Outubro de 2011 ISBN 978-85-8084-055-1 ANÁLISE DOS FATORES QUE INFLUENCIAM AS CONDIÇÕES DE SATISFAÇÃO E INSATISFAÇÃO NO AMBIENTE DE TRABALHO: UM ESTUDO DE CASO NA EMPRESA RETEP PRESS, MOSSORÓ

Leia mais