A INFLUÊNCIA DA CONDIÇÃO SOCIOECONÔMICA SOBRE O DESEMPENHO DE VELOCIDADE EM CRIANÇAS DE 9 E 10 ANOS DE IDADE

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1 A INFLUÊNCIA DA CONDIÇÃO SOCIOECONÔMICA SOBRE O DESEMPENHO DE VELOCIDADE EM CRIANÇAS DE 9 E 10 ANOS DE IDADE Célio Lucca Graduando em Educação Física pelo Unileste-MG celioeiula@uol.com.br Tasso Coimbra Guerra - Orientador Mestre em Educação Física pela Universidade Católica de Brasília Docente do Unileste-MG tc.guerra@uol.com.br RESUMO O presente estudo objetivou verificar a influência da condição socioeconômica sobre o desempenho de velocidade em escolares entre 9 e 10 anos de idade de Ipatinga, MG e ainda classificar tais indivíduos conforme tabelas de referência nacional para o desempenho de velocidade. A amostra foi constituída por 198 crianças agrupadas em função do gênero e classe econômica conforme o Critério de Classificação Econômica Brasil, ficando os grupos femininos com 13 meninas de classe A, 18 de classe B, 28 de classe C e 40 de classe D, e os grupos masculinos com 10 meninos de classe A, 26 de classe B, 28 de classe C e 40 de classe D. Foram coletados peso, altura, idade e IMC dos voluntários que também realizaram o Teste de 20m para avaliação da velocidade de deslocamento, com resultados em segundos e centésimos de segundos. Os dados foram analisados através de estatística descritiva, One-Way Anova e Correlação de Pearson, considerando p<0,05. Não foram detectadas diferenças significativas entre as médias alcançadas: GA-Fem=4,13; GB-Fem=4,19; GC-Fem=4,29, GD-Fem=4,23 e GA-Mas=3,89; GB- Mas=3,95; GC-Mas=4,00, GD-Mas=4,01, nem tão pouco, relação entre o desempenho de velocidade e o nível econômico dos indivíduos testados, mas foi percebida uma pequena relação positiva (meninas r=0,213 e meninos r=0,253) entre a condição socioeconômica e o IMC dos voluntários. Várias crianças apresentaram resultados insatisfatórios, estando o desempenho de velocidade de 43% das meninas e de 36% dos meninos abaixo do nível considerado razoável para sua idade e gênero, de acordo com a tabela de referência do PROESP-BR. Palavras-chaves: Velocidade, aptidão física, criança, nível econômico, classe social. 1

2 ABSTRACT The aim of this study is to verify the influence of the socioeconomic condition on the speed performance in students between 9 and 10 years old in the town of Ipatinga (Minas Gerais state, Brazil), and also to classify such individuals according to the national reference tables for speed performance. The sample was composed of 198 children grouped according to the gender and economical class according to the Criterion of Brazil Economical Classification. The four feminine groups were composed of 13 A class girls, 18 B class, 28 C class and 40 D class and the four masculine groups 10 A class boys, 26 B class, 28 C class, 40 D class. It was collected the volunteers s weight, stature, age and BMI. They also took the Test of 20m in order to evaluate the displacement speed, with results in seconds and seconds hundredths. The analysis of the data used descriptive statistics, One-Way ANOVA and Pearson Correlation, considering p<0,05. Significant differences were not detected among the reached averages: AG-Fem=4,13; BG-Fem=4,19; CG- Fem=4,29, DG-Fem=4,23 e AG-Mas=3,89; BG-Mas=3,95; CG-Mas=4,00, DG-Mas=4,01, nor relationship between speed performance and economic level of the volunteers. It was noticed a small positive relationship (girls r=0,213 and boys r=0,253) between the economic condition and BMI of the tested children. Several children presented unsatisfactory results, the speed performance of 43% of the girls and 36% of the boys below the level considered medium for their age and sex, according to the reference table of the PROESP-BR. Keywords: Speed, physical fitness, children, economic level and social class. INTRODUÇÃO As crianças estão em constante desenvolvimento físico, cognitivo, emocional e social, apresentando no decorrer de suas vidas algumas mudanças drásticas e outras menos abruptas. Tal desenvolvimento acontece de forma natural em um ritmo individual, no entanto, estudiosos do mundo inteiro se preocupam com os padrões específicos destas mudanças e com os fatores que influenciam as mesmas, com intuito de propiciar um acompanhamento e a maximização do desenvolvimento infantil. Quando se faz referência a desenvolvimento físico ou motor, é imprescindível a compreensão do conceito de aptidões ou capacidades físicas, que conforme Zakharov e Gomes (1992:96) compreendem o conjunto de propriedades do organismo que se revelam no processo de sua interação com o meio ambiente, ou seja, são as características necessárias ao ser para que realize as atividades do diaa-dia. Torna-se importante então, conhecer tais capacidades. Gallahue e Ozmun (2003:344, 345) as classificam em dois grupos, o primeiro engloba as aptidões físicas relacionadas à saúde, sendo estas a composição corporal, a resistência cardiorrespiratória, a força e resistência muscular e a flexibilidade. O segundo grupo inclui as aptidões motoras, sendo composto pela coordenação, equilíbrio, agilidade, potência e velocidade. As capacidades relacionadas à saúde são essenciais às tarefas simples e rotineiras e influenciam a saúde do indivíduo, já as capacidades motoras estão mais relacionadas às habilidades esportivas. No entanto, Gallahue e 2

3 Ozmun (2003:343) ressaltam que tais componentes são inseparáveis, a aptidão física e a atividade motora estão inter-relacionadas; uma influencia a outra no mundo real, operando isoladamente, apenas no laboratório de pesquisas. Sabe-se então que velocidade é uma capacidade motora; Platonov e Bulatova (2003:205) a definem como conjunto de propriedades funcionais que permitem a execução de ações motoras em um tempo mínimo. De acordo com Zakharov e Gomes (1992:141) a velocidade se manifesta na possibilidade de o atleta executar as ações motoras, no menor tempo possível, em um determinado percurso. Gallahue e Ozmun (2003:348) conceituam velocidade como habilidade de cobrir uma distância curta no menor tempo possível. Percebe-se que os pesquisadores são unânimes em relacionar velocidade com um tempo mínimo de execução de determinado movimento. O desempenho de velocidade é influenciado por três elementos, Bompa (2002:73) os define como tempo de movimento, que corresponde à habilidade de movimentar determinado membro rapidamente, velocidade de corrida, que inclui a freqüência do movimento de braços e pernas e tempo de reação, que é o tempo necessário para que o indivíduo tenha uma reação motora a um sinal qualquer. Tais reações não acontecem sempre da mesma forma, as respostas exigidas podem ser simples, quando o estímulo é conhecido, percebido pelo indivíduo, mas também podem ser complexas. Nestas situações, a pessoa não sabe o que irá acontecer, mas prevê a situação, a reação é de antecipação, fato comum em esportes coletivos e de combate. De acordo com Platonov e Bulatova (2003:204) o tempo de reação simples entre pessoas sedentárias oscila entre 0,2 e 0,3 segundos e em atletas de alto nível varia entre 0,1 e 0,2 segundos, sendo um fator genético que pouco pode ser aperfeiçoado. Entretanto, o treinamento, seja ele formal ou não, influencia de forma direta o tempo de movimento, tal componente então é bastante influenciado pelos fatores ambientais. Nas atividades esportivas a velocidade será percebida em diferentes momentos, conforme Verjoshanski citado por Platonov e Bulatova (2003:207), a velocidade de deslocamento consiste na manutenção do ritmo de execução da ação motora por uma determinada distância possível enquanto a velocidade de impulsão de saída apresenta uma forte aceleração inicial, com intuito de obter o índice máximo no menor tempo. Percebe-se então a maior influência do tempo de reação na velocidade de impulsão de saída. A avaliação e o treinamento da velocidade devem ser abordados de maneira criteriosa, pois, de acordo com o exposto, esta capacidade apresenta vários componentes e mesmo os especialistas encontram dificuldades em considerá-la um fator separado do desempenho motor. Os índices de velocidade têm uma relação interdependente com os índices de força muscular, flexibilidade, agilidade, dificultando as análises, pois, o alcance de resultados semelhantes pode ser ocasionado por uma variedade de combinações entre tais fatores. Tais empecilhos dificultam os estudos, o que os torna ainda mais importantes. Para melhoria da velocidade é necessário um trabalho adequado que, conforme Platonov e Bulatova (2003:208), pode ser dividido em duas partes interrelacionadas, uma etapa para aperfeiçoamento de cada um dos seus componentes: tempo de reação, tempo de cada movimento e freqüência do movimento e a etapa de aperfeiçoamento integral, específica aos atos motores da modalidade esportiva em questão. 3

4 Embora a velocidade seja uma aptidão relacionada à prática esportiva, pela grande importância que possui em um ambiente competitivo, é importante salientar que esta capacidade também se faz necessária, obviamente em menores níveis, na vida diária de pessoas comuns, que embora não sejam atletas, necessitam, eventualmente, de respostas motoras rápidas a ações inesperadas. De acordo com Matsudo et al. (2000:25) a velocidade de reação é importante nas respostas às urgências do dia-a-dia, propiciando uma resposta corporal adequada para situações de emergência como a perda súbita de equilíbrio. Os níveis de velocidade alcançados pelas pessoas são fortemente influenciados por fatores genéticos, sendo determinados em grande parte pela composição muscular do indivíduo. O tecido muscular é formado por fibras do tipo I, também chamadas de fibras vermelhas, cuja velocidade de contração é lenta e por fibras do tipo II, brancas, conhecidas por apresentarem contração rápida, estas, segundo McArdle et al. (1998:315) apresentam uma velocidade de contração cinco vezes maior que as fibras tipo I. Assim, quanto maior o percentual de fibras de contração rápida da pessoa, maior o nível de velocidade que poderá alcançar. No entanto, a velocidade é também fortemente influenciada pela coordenação intra e intermuscular, ou seja, não basta possuir fibras de contração rápida em grande quantidade, é necessário conseguir utilizá-las no momento certo. Toda ação tem início em um estímulo gerado pelo sistema nervoso central, que é conduzido pelos neurônios motores até os músculos para gerar o movimento, sendo que de acordo com McArdle et al. (1998:327) cada motoneurônio inerva de 10 a 3000 fibras musculares. Assim, a velocidade do movimento será maior quanto mais eficiente for esse processo de transmissão do estímulo nervoso, o que é significativamente melhorado com o treinamento. Anteriormente já foram citadas as relações da velocidade com outras capacidades físicas, mas a relação da velocidade com a força muscular merece ser destacada, pois é importantíssima. Bompa (2002:74) esclarece que para que o corpo ou membro se mova com rapidez é necessária uma capacidade de contração muscular vigorosa e que uma contração potente relaciona-se ao treino de força. O mesmo autor ressalta que embora o desenvolvimento de força na criança seja maior na puberdade propiciando maiores ganhos de velocidade durante e após esse período, aprimoramentos são visíveis durante a pré-puberdade em função da adaptação neural. Embora o processo de desenvolvimento do ser humano seja constante, ao atingir a vida adulta e com o passar dos anos, o indivíduo tende a apresentar um declínio em suas capacidades físicas, sendo necessária a manutenção de um estilo de vida ativo, bem como de nutrição adequada, entre outros fatores, para minimizar tais perdas. Já a infância e adolescência são períodos de grandes mudanças, nos quais o organismo está propenso a melhorias constantes, sendo assim, período ideal para experiências variadas que irão estimular o potencial genético. A realização de estudos sobre aptidão motora com crianças em idade préescolar e de primeiro grau é recente e segundo Gallahue e Ozmun (2003:353) Existe a tendência linear de melhora em todas as mensurações da aptidão motora. Os níveis de aptidão motora, tanto de meninos quanto de meninas, aperfeiçoam-se com a idade e com o esforço. De acordo com Malina e Bouchard (2002:186) a velocidade de corrida melhora linearmente entre os meninos dos 5 aos 17 anos, enquanto nas meninas a 4

5 melhora após os 12 anos é muito pequena. Estes autores ressaltam que as diferenças entre gêneros sexuais na velocidade média de corrida não são grandes dos 5 aos 8 anos de idade, mas elas se estabelecem por volta dos 9 anos e persistem ao longo da adolescência. O contexto cultural interfere diretamente no volume de atividade física desempenhado pelas crianças e conseqüentemente pode interferir nos níveis de aptidões físicas e motoras das mesmas. Os padrões de comportamento social diferem quanto ao gênero da criança e em nossa sociedade tendem a estimular os meninos a se movimentar e as meninas a se aquietar, esse fator é facilmente percebido nas regras de comportamento, nos brinquedos e roupas direcionadas a cada grupo. Assim, relembrando Silva e Ferreira Neto (2002:163) quando se fala em desenvolvimento motor não se pode analisar apenas aspectos biológicos, hereditários, do crescimento e maturação dos órgãos, estruturas e funções; faz-se necessário entender, também, os aspectos relacionados ao meio ambiente social. O ambiente no qual a criança está inserida é muito importante no seu desenvolvimento físico, quanto mais experiências motoras a criança vivenciar maior e melhor será o seu repertório motor. Tal estimulação pode acontecer de maneira formal através da prática sistemática de alguma modalidade esportiva, mas também acontece de maneira espontânea, nos momentos de lazer da criança, enquanto corre e brinca com os colegas, seja em casa, na escola, nos clubes ou nas ruas. Sendo importantíssimo que a criança encontre espaço para se movimentar livremente. A família também contribui de forma direta no desenvolvimento motor infantil, pais com estilo de vida ativo, tendem a motivar os filhos a se exercitar, a criar um maior número de oportunidades para que a criança se movimente, a estimular a prática esportiva, enquanto o contrário acontece com pais sedentários. É inegável que o crescente desenvolvimento tecnológico afetou o estilo de vida das pessoas alterando de diferentes formas a cultura corporal dos indivíduos, é visível que a cada dia as crianças têm menos espaço e tempo para brincar e se movimentar, é ainda mais visível que os ambientes freqüentados pelas crianças variam muito em função da condição socioeconômica das mesmas. Assim, estudos sobre as relações entre os fatores, condição socioeconômica e aptidão física, não são somente interessantes, mas sim, necessários a uma maior compreensão do desenvolvimento físico do homem moderno. Apesar disso, a relação entre o nível socioeconômico e as aptidões físicas tem sido pouco investigada, Campos et al. (1997:21) pesquisaram tal influência, testando 48 crianças, metade destas pertencentes a um grupo socioeconômico superior e a outra metade pertencente a grupo socioeconômico inferior, avaliando os padrões básicos de movimento de manipulação e locomoção dos voluntários, não encontrando diferenças entre os grupos. Considerando que a velocidade é uma aptidão motora e que, como tal, está diretamente relacionada à habilidade atlética, é importante a investigação de todos os fatos que podem afetar tal capacidade, pois, tais estudos podem apontar métodos de treinamentos mais adequados a grupos específicos, podendo ainda denotar a necessidade de mudanças comportamentais para um melhor desenvolvimento físico de cada indivíduo. Gallahue e Ozmun (2003:247) evidenciam que o desenvolvimento infantil é afetado por fatores hereditários, que estabelecem limites e também por fatores ambientais, que desempenham papel importante na 5

6 extensão do alcance desses limites atingidos, sendo necessários mais estudos para esclarecer até que ponto tais fatores afetam o desenvolvimento motor. A possibilidade de existirem relações entre a condição socioeconômica e a aptidão física da criança é real e se o desempenho de velocidade da criança tem sido afetado pela condição social e econômica na qual se insere, é imprescindível detectar como ocorre tal influência, o quanto é benéfica ou não, maximizando ou minimizando tais interferências com intuito de promover o aperfeiçoamento motor da criança e conseqüentemente um desenvolvimento integral da mesma. Assim, o presente estudo tem o intuito de verificar a possível influência da condição socioeconômica sobre o desempenho de velocidade em escolares entre 9 e 10 anos de idade da cidade de Ipatinga em Minas Gerais e ainda de classificar tais indivíduos conforme tabelas de referência para o desempenho de velocidade. METODOLOGIA Amostra A população estudada apresenta 368 integrantes, sendo formada por todos os estudantes entre 9 e 10 anos de idade que cursavam a 3 a e 4 a séries do ensino fundamental em 2005, em três escolas de Ipatinga em Minas Gerais, sendo uma escola particular e outra pública, situadas em bairros nobres da cidade, e uma escola pública da periferia. A amostra foi constituída por voluntariado, num total de cento e noventa e oito alunos, sendo noventa e nove estudantes do gênero masculino, cuja idade média foi de 9,29 anos e desvio padrão de 0,64 anos e noventa e nove estudantes do gênero feminino com média de idade de 9,21 anos e desvio padrão de 0,58 anos. Os voluntários foram agrupados de acordo com o gênero e a classe econômica em oito grupos: GA-Feminino (N=13); GA-Masculino (N=10); GB- Feminino (N=18); GB-Masculino (N=26); GC-Feminino (N=28); GC-Masculino (N=28); GD-Feminino (N=40) e GD-Masculino (N=35). Instrumentos e Procedimentos Para classificação do nível econômico dos voluntários, foi utilizada uma adaptação do Critério de Classificação Econômica Brasil (CCEB) da Associação Brasileira de Empresas de Pesquisa - ABEP (2003:1-3) Anexos A e B Tal questionário estima o poder de compra das pessoas, classificando-as de acordo com o grau de instrução do chefe de família e com a quantidade de bens possuídos em sete classes econômicas: A1, A2, B1, B2, C, D e E. O estudo contou com duas adaptações, para pesquisa da posse de itens, foi desconsiderada a posse de videocassete ou DVD e para facilitar a análise o número de classes foi reduzido a quatro: A (A1 e A2), B (B1 e B2), C e D (D e E). Para caracterização da amostra foram realizados testes de peso e altura, de acordo com métodos descritos por Marins e Giannichi (2003:36), as crianças foram pesadas em balança digital Personal Scale Camry com resolução de 50g e medidas com uso de fita métrica de 1,5m de comprimento, com resolução em milímetros, tal fita foi fixada em uma parede plana, sem rodapé, a 50cm de distância do piso. Foi 6

7 ainda calculado o Índice de Massa Corporal (IMC), peso (em Kg) dividido pelo quadrado da altura (em metros), conforme Neves e Santos (2003:44). Todos os voluntários foram submetidos ao Teste de 20 metros, integrante da Bateria de Medidas e Testes Somatomotores do PROESP-BR indicada pelo Ministério do Esporte (BRASIL, s.d.:8), para avaliação da velocidade de deslocamento. Para realização do teste a área de corrida foi demarcada, com fita adesiva, por três linhas paralelas no solo, a primeira chamada linha de partida, a segunda chamada linha de cronometragem, distante vinte metros da primeira e a terceira linha distante a um metro da segunda, que serviu como referência de chegada para o aluno, com intuito de evitar que a criança desacelerasse antecipadamente a corrida; quatro cones sinalizavam a primeira e a terceira linha. O estudante se colocava atrás da linha de partida e iniciava a corrida no momento em que desejasse. Tal procedimento objetivou excluir a influência do tempo de reação nos resultados alcançados. O cronômetro era acionado assim que o aluno realizava o primeiro passo e parado quando o voluntário cruzava a linha de cronometragem, o tempo foi registrado em segundos e centésimos de segundos. Para realização desta avaliação foram utilizados um cronômetro Technos Quartz, uma trena Kinglon Fiber Glass Tape de 50m com resolução em milímetros, fita adesiva e quatro cones de plástico. Para comparação do IMC dos voluntários com dados estatísticos internacionais foram utilizados os gráficos de percentis de IMC por idade do National Center for Health Statistics (NCHS), Centro Nacional de Estatísticas da Saúde, (s.d.:1) e para classificação do nível de velocidade alcançado pelas crianças foram utilizadas as normas (provisórias) para avaliação da aptidão física relacionada ao desempenho motor (AfRDM) do PROESP-BR, de acordo com Brasil (s.d.:16-17). Anexos C, D e E. A proposta de participação no estudo foi feita às escolas no dia 28 de março de O questionário para análise do nível econômico e o termo de consentimento para participação na pesquisa foram enviados aos pais no dia 19 de abril sendo os testes efetivados entre os dias 9 e 18 de maio do mesmo ano, nas quadras poliesportivas das respectivas escolas, durante o horário de aula, destinado à prática de educação física. Tratamento dos Dados Os dados foram agrupados em função do gênero e do nível econômico dos alunos, através de estatística descritiva, para comparação entre os grupos foi utilizada Análise de Variância (One-Way ANOVA) com nível de significância p<0,05 e análise de correlação linear, coeficiente de Pearson, através dos programas Statistical Package for the Social Sciences SPSS 10.0 for Windows e Microsoft Excell Cuidados Éticos Todos os alunos foram convidados a participar do estudo, os voluntários apresentaram o termo de consentimento informado assinado pelos pais sendo-lhes assegurados: os direitos de: retirar-se do teste a qualquer momento, ocultar informações confidenciais e de que o teste fosse acompanhado pelos respectivos 7

8 professores. Os resultados serão publicados e registrados para estudos evolutivos futuros, mantendo-se em total sigilo os nomes dos participantes. RESULTADOS E DISCUSSÃO Tabela 1: Caracterização da Amostra Grupo N Idade (anos) Peso (Kg) Altura (m) IMC (Kg/m2) GA 13 9,46 ± 0,52 37,79 ± 7,30 1,41 ± 0,05 18,88 ± 3,02 Feminino GB 18 9,11 ± 0,58 32,77 ± 8,07 1,38 ± 0,08 16,88 ± 2,54 GC 28 9,00 ± 0,67 31,41 ± 8,01 1,34 ± 0,09 17,22 ± 2,57 GD 40 9,33 ± 0,47 30,04 ± 7,78 1,35 ± 0,07 16,27 ± 2,93 GA 10 9,50 ± 0,53 36,92 ± 8,44 1,40 ± 0,08 18,51 ± 2,69 Masculino GB 26 9,35 ± 0,56 35,12 ± 7,07 1,39 ± 0,07 18,02 ± 2,69 GC 28 9,25 ± 0,65 34,38 ± 8,00 1,38 ± 0,06 17,73 ± 3,49 GD 35 9,23 ± 0,73 30,06 ± 6,43 1,35 ± 0,06 16,29 ± 2,20 Média ± Desvio Padrão As características dos voluntários estão descritas na Tabela 1 que apresenta o número de estudantes de cada classe econômica, média e desvio padrão para idade, peso, altura e IMC dos mesmos, de acordo com o gênero. É possível observar a maior prevalência de voluntários nas classes de menor nível econômico, bem como a tendência de valores de IMC mais altos nos voluntários de classe econômica mais favorecida. Essa tendência foi comprovada através da Correlação de Pearson (Figuras 1 e 2) que apresentou uma relação positiva: r=0,213 para estudantes do gênero feminino e r=0,253 para alunos do gênero masculino, valores significativos para p<0,05. Quando o IMC foi analisado em relação à idade dos voluntários e comparado aos gráficos de percentis da NCHS, obteve-se resultado semelhante. A Tabela 2 mostra que embora nas classes intermediárias não tenham ocorrido grandes discrepâncias apenas 7,69% das meninas e 0% dos meninos da classe A encontravam-se abaixo do P25 contra 45% das meninas e 31,43% dos meninos da classe D enquanto 38,46% das meninas e 40% dos meninos estavam acima do P75 sendo que apenas 20% das meninas e 17,14% dos meninos encontravam-se nesta mesma situação, evidenciando maior prevalência de crianças acima do P75 na classe mais favorecida e maior prevalência de estudantes abaixo do P25 na classe menos favorecida. 8

9 Tabela 2: Classificação do IMC de meninos e meninas de classes econômicas A, B, C e D conforme gráficos de percentis de IMC por idade da NCHS. Grupo N Abaixo P25 Intervalo Acima P75 N % N % N % GA , , ,46 Feminino GB , , ,78 GC , , ,00 GD , , ,00 TOTAL , , ,25 GA , ,00 Masculino GB , , ,62 GC , , ,71 GD , , ,14 TOTAL , , ,29 Tais resultados endossam as expectativas de Malina e Bouchard (2002:372) que baseados nos dados dos centros americanos de controle de doença CDC (Centers of Disease Control) afirmam que as crianças com condições socioeconômicas melhores tendem a ser, em média, mais altas, de maior peso e mais gordas que aquelas com condições socioeconômicas inferiores. No entanto, os mesmos autores ressaltam que na adolescência, especialmente no final desta, as meninas de menor condição socioeconômica tendem a ser mais gordas. Farias Júnior e Lopes (2003:79) estudaram a prevalência de sobrepeso em 907 rapazes e 925 moças entre 15 e 18 anos pertencentes à população escolar em Florianópolis, Santa Catarina e identificaram índices de sobrepeso mais altos nas moças que pertenciam à classe socioeconômica menos favorecida, não encontrando relação de sobrepeso e nível socioeconômico entre os rapazes, tal pesquisa considerou o P85 como ponto de corte para caracterizar sobrepeso. A análise do IMC dos voluntários se fez necessária no presente estudo, pois a composição corporal pode afetar os resultados obtidos nos testes de velocidade, assim para observar tal impacto nos grupos estudados foi estipulado o intervalo entre P25 e P75, que embora seja menor do que o intervalo considerado ideal para os padrões de saúde, objetivou homogeneizar, ao máximo, a amostra, visto que, a velocidade é uma aptidão física mais relacionada ao desempenho do que à saúde. 9

10 Tabela 3: Resultados obtidos no Teste de Velocidade de 20m por meninos e meninas de classes econômicas A, B, C e D. Feminino (N=99) Masculino (N=99) Grupo N Tempo em segundos Média Desvio Padrão Mínimo Máximo GA 13 4,13 0,28 3,83 4,63 GB 18 4,19 0,33 3,77 5,22 GC 28 4,29 0,40 3,70 5,40 GD 40 4,23 0,37 3,65 5,27 GA 10 3,89 0,32 3,63 4,63 GB 26 3,95 0,26 3,48 4,53 GC 28 4,00 0,34 3,41 4,78 GD 35 4,01 0,30 3,41 4,75 * p<0,05 Tabela 4: Resultados obtidos no Teste de Velocidade de 20m por meninos e meninas de classes econômicas A, B, C e D que se encontravam entre o P25 e P75 dos gráficos de percentis por idade da NCHS. Grupo N Tempo em segundos Média Desvio Padrão Mínimo Máximo Feminino (N=45) Masculino (N=48) GA 7 4,12 0,35 3,83 4,63 GB 8 4,14 0,18 3,77 4,30 GC 16 4,28 0,43 3,73 5,40 GD 14 4,18 0,31 3,70 4,73 GA 6 3,75 0,15 3,63 3,97 GB 13 3,89 0,30 3,48 4,35 GC 11 3,87 0,29 3,41 4,27 GD 18 3,99 0,32 3,41 4,75 * p<0,05 Os resultados alcançados por todos os voluntários no teste de velocidade estão descritos na Tabela 3, cuja comparação das médias não apresentou diferenças significativas entre as classes (One Way Anova p=0,554 entre grupos femininos e p=0,678 entre grupos masculinos). A Tabela 4 apresenta os resultados obtidos no teste apenas por voluntários que se encontravam entre os percentis 25 e 75 da NCHS, as médias alcançadas por estes estudantes também não variaram de forma significativa entre as classes (One Way Anova p=0,680 entre grupos de meninas e p=0,348 entre os de meninos). O Gráfico 3 compara as médias alcançadas por todos os alunos às médias alcançadas apenas por aqueles que se encontravam no intervalo dos percentis 25 e 75 da NCHS, neste caso também não foram constatadas diferenças significativas (nos grupos femininos p=0,962 classe A, p=0,729 classe B, p=0,942 classe C, p=0,685 classe D, nos grupos masculinos p=0, 355 classe A p=0,506 classe B, p=0,293 classe C e 0,880 classe D ). Indicando, a princípio, que o IMC não influenciou os resultados 10

11 conquistados, permitindo que as análises fossem realizadas considerando-se toda a amostra N=198. Figura 3: Médias do desempenho de Velocidade alcançadas no Teste de 20 metros por meninos e meninas de classes econômicas A, B, C e D. 4,40 Velocidade - Tempo Médio (segundos) 4,20 4,00 3,80 3,60 3,40 A B C D Classe Econômica Meninos Meninos P25 e P75 Meninas Meninas P25 e P75 * p<0,05 Tais resultados são coerentes com os estudos de Puhl e Nahas (1989:10) que pesquisaram a influência do nível socioeconômico na flexibilidade, agilidade e resistência aeróbia de 68 crianças entre 10 e 12 anos de idade, não encontrando diferenças em nenhum dos testes aplicados. E também com a pesquisa de Negrão (1981:1) que abordou a condição socioeconômica e desempenho físico de crianças testando 273 voluntários do gênero masculino e 254 do gênero feminino entre 8 e 9 anos, sem evidenciar diferenças significativas entre as classes no teste de 30m para constatação do nível de velocidade, bem como, nas demais aptidões testadas. Já Cunha (1985:1) ao testar crianças entre 10 e 11 anos em busca da influência do nível socioeconômico na aptidão motora, encontrou diferença significativa (p<0,01) em todas as variáveis do objeto de estudo: peso, estatura, força, resistência, coordenação e velocidade. Para análise desta foi utilizado o teste de 30m, sendo os alunos agrupados segundo idade e estabelecimento de ensino, no entanto, é importante salientar que a escola freqüentada é apenas um indicativo do nível econômico do aluno e não sinônimo do mesmo. 11

12 Figura 4: Dispersão dos resultados alcançados por estudantes do gênero feminino 5,5 Figura 5: Dispersão dos resultados alcançados por estudantes do gênero masculino 5,5 5,0 5,0 4,5 4,0 r=-0,128 4,5 4,0 r=-0,093 Velocidade (seg) 3,5 3, Velocidade (seg) 3,5 3, * p<0,05 Nível Econômico (pontos) * p<0,05 Nível Econômico (pontos) A Correlação de Pearson realizada entre o nível econômico em pontos e os resultados obtidos nos testes de velocidade apresentou uma relação negativa: r=- 0,128 para as meninas e r=-0,093 para os meninos, no entanto, tais valores também não foram significativos para p<0,05. Os gráficos 4 e 5 evidenciam tal situação, o que denota que o desempenho de velocidade não está relacionado ao nível econômico destes voluntários. Pangrazi e Corbin (s.d.:3) salientam que entre as crianças os fatores hereditariedade e maturação (idade) têm mais influência nas aptidões físicas, o estilo de vida se torna um fator mais importante na vida adulta, assim, em função de sua melhor predisposição genética, crianças menos estimuladas podem apresentar melhores resultados nos testes que outras mais ativas. A premissa de não existir relação entre a condição socioeconômica e o desempenho de velocidade constatada no presente estudo é reforçada pelo fato do potencial de velocidade ser bastante influenciado pelo percentual de fibras de contração rápida que o indivíduo possui, sendo prioritário o fator hereditário, mas segundo McArdle et. al. (1998: 318) o treinamento adequado pode aprimorar a capacidade metabólica das fibras. 12

13 Tabela 4: Classificação dos Resultados obtidos no Teste de Velocidade de 20m por meninos e meninas de classes econômicas A, B, C e D conforme tabela de referência para avaliação da ApFDM do PROESP-BR. Grupo N Fraco ou Muito Fraco Razoável Bom ou Muito Bom GA 13 30,77 % 23,08 % 46,15 % GB 18 38,89 % 22,22 % 38,89 % Feminino GC 28 46,43 % 14,29 % 39,29 % GD 40 47,50 % 10,00 % 42,50 % TOTAL 99 43,43 % 15,15 % 41,41 % GA 10 20,00 % 20,00 % 60,00 % GB 26 30,77 % 34,62 % 34,62 % Masculino GC 28 42,86 % 21,43 % 35,71 % GD 35 40,00 % 28,57 % 31,43 % TOTAL 99 36,36 % 27,27 % 36,36 % Mais importante do que a conquista de altos índices de desempenho é o alcance de níveis ideais de desempenho, pois, estes são essenciais para as atividades da vida diária estando diretamente relacionados à saúde do indivíduo. Conforme a Tabela 4, grande parte dos voluntários testados encontra-se abaixo do nível considerado razoável para sua idade e gênero, aproximadamente 43% das meninas e 36% dos meninos encontram-se nesta situação. A tabela mostra ainda que 70% das meninas e 80% dos meninos de classe A alcançaram ou superaram o nível razoável, enquanto apenas 30% das meninas e 20% dos meninos ficaram aquém deste nível, já na classe D cerca de 53% das meninas e 60% dos meninos alcançaram esse índice e 47% das meninas e 40% dos meninos ficaram abaixo deste patamar, delineando uma tendência de maior quantidade de resultados satisfatórios nas classes mais favorecidas. Para execução da tabela tomada como referência foram testados crianças e jovens da região sul do Brasil, tais dados, embora provisórios, são considerados como referência nacional. CONCLUSÃO As alterações no estilo de vida das pessoas e a conseqüente diminuição dos níveis de atividade física das crianças, bem como, as diferenças socioeconômicas a cada dia mais presentes são visíveis e preocupantes na atualidade, no entanto, poucos estudos têm sido realizados com intuito de perceber a relação destes fatores no desenvolvimento motor das crianças, principalmente no que se refere ao desempenho de velocidade. O presente estudo não detectou influência do fator econômico no desempenho de velocidade das crianças testadas, sendo percebida uma pequena relação positiva do nível econômico apenas no IMC dos voluntários, o que não afetou significativamente os resultados alcançados nos testes de velocidade pelos mesmos. Entretanto a pesquisa evidenciou que o desempenho de velocidade de aproximadamente 43% das meninas e 36% dos meninos ficou abaixo do nível considerado como razoável para sua idade e sexo, denotando a necessidade de 13

14 pesquisa das causas desse déficit e de adoção de medidas para melhoria dos índices. A realização de novos estudos objetivando a confirmação de tais fatos é imprescindível, para tanto seria interessante a utilização de amostras maiores e mais homogêneas em número de crianças por classe e idade das mesmas. Espera-se que esta pesquisa possa contribuir para a conscientização dos profissionais de Educação Física quanto à importância do acompanhamento do desempenho motor das crianças, com intuito de possibilitar a promoção do desenvolvimento integral das mesmas. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ABEP. Critério de Classificação Econômica Brasil. São Paulo, 2003, 3p. Disponível em < Acesso em Acesso em 06 nov BOMPA, Tudor O. Treinamento total para jovens campeões. Tradução Cássia Maria Nasser. Barueri: Manole, 2002, 248 p. BRASIL. Ministério do Esporte. PROESP-BR. Indicadores de saúde e fatores de prestação esportiva em crianças e jovens. Disponível em < esporte.gov.br/arquivos/snear/talento_esportivo/proesp_br.pdf > Acesso em 06 nov BRASIL. Ministério do Esporte. PROESP-BR. Manual de aplicação de medidas e testes somatomotores. Disponível em < > Acesso em 01 dez EUA. CDC - Centers for Desease Control and Prevention. Body mass index for age percentiles. Disponível em: < growthcharts> Acesso em 06 nov CAMPOS, Wagner de; FURTADO JÚNIOR, Ovande; FONTANA, Fábio Eduardo. A influência do nível socioeconômico e sexo na performance motora de crianças de 6 e 7 anos de idade. Synopsis, Curitiba, v.8, p.21-28, 1997 CUNHA, Darckson Spreckelsen da. Estudo sobre a influência do nível sócioeconômico na aptidão motora. Santa Maria: UFSM, p.Resumo disponível em< Acesso em 22 out FARIAS JÚNIOR, José Cazuza; LOPES, Adair da Silva. Prevalência de sobrepeso em adolescentes. Revista Brasileira de Ciência e Movimento. Brasília, v.11, n.3, p jul/set GALLAHUE, David L.; OZMUN, John C. Compreendendo o desenvolvimento motor: bebês, crianças, adolescentes e adultos. Tradução Maria Aparecida da Silva Pereira Araújo. 2 a.ed. São Paulo: Phorte Editora, 2003, 641p. MALINA, Robert M.; BOUCHARD, Claude. Atividade física do atleta jovem: do crescimento à maturação. Tradução Cláudio Assencio Rocha, Lúcia Speed Ferreira de Mello. São Paulo: Roca, 2002, 480p. MARINS, João C. Bouzas; GIANNICHI, Ronaldo S. Avaliação & prescrição de atividade física guia prático. 3a. ed. Rio de Janeiro: Shape, 2003, 341 p. 14

15 MATSUDO, Sandra M. Mahecha; ARAUJO, Timóteo Leandro; MATSUDO, Victor Keihan Rodríguez; ANDRADE, Douglas Roque; WALQUER, Wellington. Impacto do envelhecimento nas variáveis antropométricas, neuromotoras e metabólicas da aptidão física. Revista Brasileira de Ciência e Movimento. Brasília, v.8, n.4, p set McARDLE, William D.; KATCH, Frank; KATCH, Victor L. Fisiologia do exercício energia, nutrição e desempenho humano. Tradução Giuseppe Taranto. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1998, 695 p. NEGRÃO, Carlos Eduardo. Condição socioeconômica e desempenho físico de crianças. São Paulo: USP, Resumo disponível em < Acesso em 22 out NEVES, Carlos Eduardo Brasil; SANTOS, Edil. Avaliação funcional. Rio de Janeiro: Sprint, p. PANGRAZI, Robert P; CORBIN, Charles, B. FITNESSGRAM Reference Guide: Factors that influence physical fitness in children and adolescents. Dallas: The Cooper Institute for Aerobics Research Disponível em < Acesso em 06 nov PLATONOV, Vladimir N.; BULATOVA, Marina M. A preparação Física. Tradução Erik Salum Godoy. Rio de Janeiro: Sprint, 2003, 388 p. PUHL, Lory; NAHAS, Marcus Vinícius. Habilidades motoras em crianças de 10 a 12 anos de diferentes níveis sócio-econômicos em Florianópolis SC. Revista Brasileira de Ciência e Movimento, Brasília, v. 3 n. 1, p SILVA, Shirley Miranda; FERREIRA NETO, Carlos Alberto. Estudo da influência de indicadores biossociais e morfológicos, no desenvolvimento motor de crianças de diferentes contextos, sócio-econômicos. In: SILVA, Lácio César Gomes da; NOCE, Franco; LEMOS, Kátia Lúcia Moreira (Org). Tendências em Educação Física. Ipatinga: Instituto Católico de Minas Gerais, (Coletânea de trabalhos dos professores de Educação Física do UNILESTE-MG) p ZAKHAROV, Andrei; GOMES, Antônio Carlos. Ciência do treinamento desportivo. Rio de Janeiro: Grupo Palestra Sport, 1992, 338p. 15

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