SISTEMAS ADMINISTRATIVOS

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "SISTEMAS ADMINISTRATIVOS"

Transcrição

1 SISTEMAS ADMINISTRATIVOS TEORIA GERAL DE SISTEMAS - TGS 1. EVOLUÇÃO HISTÓRICA No final dos anos 30, o biólogo alemão Ludwig von Bertalanffy havia observado que a ciência se acostumara a tratar de forma compartimentada muitos problemas que exigiam uma abordagem ampla. A teoria geral dos sistemas, que Bertalanffy propôs, é a ferramenta que permite essa abordagem. A Teoria Geral dos Sistemas - TGS, que explora, todos e totalidades, parte de duas idéias básicas: a) A realidade é feita de sistemas, que são feitos de elementos interdependentes; a realidade não é feita de elementos isolados, sem qualquer relação entre si. b) Para compreender a realidade, é preciso analisar não apenas elementos isolados, mas suas inter-relações, por meio de enfoques interdisciplinares. Segundo Bertalanffy, a tecnologia e a sociedade tornaram-se tão complexas que as soluções tradicionais não são mais suficientes. É necessário utilizar abordagens de natureza holística ou sistêmica, generalistas ou interdisciplinares. Portanto, de acordo com Bertalanffy, a teoria dos sistemas é a reorientação do pensamento e da visão do mundo com base na introdução dos sistemas como um novo paradigma científico, que contrasta com o paradigma analítico, mecanístico e linear de causa-e-efeito da ciência clássica. Pressupostos da Teoria Geral dos Sistemas são os seguintes: * integração das ciências sociais e naturais; * estuda os campos não-físicos do conhecimento científico; * desenvolve princípios que unificam as ciências envolvidas conduzindo a uma integração na educação científica. Bertalanffy criticava a visão de que cada ciência tem um lugar a assumir, ficando isoladas. A TGS afirma que deve-se estudar os sistemas de forma globalmente, envolvendo todas as interdependências de suas partes.

2 2. SISTEMA E SEUS ASPECTOS BÁSICOS Sistema é um conjunto de partes interagentes e interdependentes que, conjuntamente, formam um todo unitário com determinado objetivo e efetuam determinada função. Os componentes do sistema são: - Objetivos: referem-se tanto aos objetivos do sistema quanto aos do usuário. Objetivo é a finalidade para a qual o sistema foi criado. - Entradas do sistema: função que caracteriza as forças que fornecem ao sistema o material, a informação e a energia para a operação ou processo. Gerará determinadas saídas do sistema que deverão estar em sintonia com os objetivos estabelecidos. - Processo de transformação do sistema: função que possibilita a transformação de um insumo (entrada) em um produto, serviço ou resultado (saída). É a maneira pela qual os elementos componentes interagem a fim de produzir as saídas desejadas. - Saídas do sistema: correspondem aos resultados do processo de transformação. As saídas podem ser definidas como as finalidades para as quais se uniram objetivos, atributos e relações do sistema. - Controles e Avaliações do sistema: verifica se as saídas estão coerentes com os objetivos estabelecidos. - Retroalimentação do sistema (ou realimentação / feedback): pode ser considerado como a reintrodução de uma saída sob a forma de informação. É o processo de comunicação que reage a cada entrada de informação, a qual afetará seu comportamento subseqüente e assim sucessivamente. A retroalimentação serve de controle, cujo objetivo é reduzir as discrepâncias ao mínimo. OBJETIVOS ENTRADAS PROCESSO DE TRANSFORMAÇÃO SAÍDA S CONTROLE E AVALIAÇÃO RETROALIMENTAÇÃO Outro aspecto a ser abordado é o ambiente do sistema. O ambiente (dentro dos seus limites) influi ou é influenciado pelo sistema. Ambiente de um sistema é o conjunto de elementos que não pertencem ao sistema, porém: - qualquer alteração no sistema pode mudar ou alterar os elementos; e - qualquer alteração nos elementos pode alterar ou mudar o sistema. 2

3 O ambiente também é chamado de meio ambiente, meio externo, meio ou entorno. Devem ser considerados três níveis na hierarquia de sistemas: - Sistema: é o que se está estudando ou considerando, - Subsistema: são as partes identificadas de forma estruturada, que integram o sistema, e - Supersistema ou Ecossistema: é o todo, e o sistema é um subsistema dele. ECOSSISTEMA SISTEMA SUBSISTEMA SUBSISTEMA Sistemas abertos: são empresas que estão em permanente intercâmbio com seu ambiente e caracterizam-se por equilíbrio dinâmico. Os sistemas abertos possuem propriedades conceitualmente idênticas, porém insuficientes para a caracterização precisa de sistemas e subsistemas específicos. As empresas são sistemas planejados que mantém a integridade de sua estrutura interna por intermédio de laços psicológicos. Tal integridade é conseguida através de padrões formais de comportamento. Os subsistemas empresariais variam de empresa para empresa, e podem ser classificados: a) Subsistemas principais: subsistema técnico de produção / mercadológico b) Subsistemas complementares: subsistema contábil / financeiro / recursos humanos. c) Subsistemas de apoio: subsistema de processamento de dados / organização e métodos / jurídico / entre outros. 3

4 Existem dois conceitos que facilitam o entendimento da empresa como sistema aberto e sua integração com o ambiente: a) equifinidade, segundo a qual um mesmo estado final pode ser alcançado, partindo de diferentes condições iniciais e por maneiras diferentes; e b) entropia negativa, que mostra o empenho dos sistemas em se organizarem para a sobrevivência, por meio de maior ordenação. O processo entrópico decorre de uma lei universal da natureza na qual todas as formas de organização se movem para a desorganização e a morte. Para melhor evitar o processo entrópico, a empresa deve planejar a trajetória dos sistemas e subsistemas pela aplicação da análise e previsão da evolução das variáveis ambientais. A equifinidade e a entropia negativa podem facilitar o entendimento de uma das características dos sistemas abertos, que é a tendência à diferenciação, em que configurações globais são substituídas por funções mais especializadas, hierarquizadas e altamente diferenciadas. O conceito de adaptação é definido como a resposta a uma mudança (estímulo) que reduz de fato ou potencialmente a eficiência do comportamento de um sistema; uma resposta pode ser interna (dentro do sistema) ou externa (em seu ambiente). Adaptação é a habilidade do sistema para se modificar ou modificar seu ambiente quando algum deles sofreu uma mudança. Resultam-se então, quatro tipos de adaptação: a) Adaptação ambiente-ambiente: ocorre quando um sistema reage a uma mudança ambiental, modificando o ambiente. b) Adaptação ambiente-sistema: ocorre quando um sistema se modifica para reagir a uma mudança ambiental. c) Adaptação sistema-ambiente: ocorre quando um sistema reage a uma mudança interna, modificando o ambiente. d) Adaptação sistema-sistema: ocorre quando um sistema reage a uma mudança interna, modificando a si mesmo. Outro aspecto importante quando se consideram os sistemas adaptáveis é seu comportamento intencional, visando certas finalidades. Este comportamento pode estar baseado na preservação do caráter do sistema, na natureza das transformações ou na tendência para sistemas mais complexos e diferenciados. A preservação do caráter do sistema estabelece que o ciclo de eventos de um sistema pode conduzi-lo a um estado firme ou a um processo entrópico. A eficiência com que o sistema trabalha pode conduzir a uma relação saída/entrada cada vez maior ou menor (entropia). O estado firme caracteriza a constância da relação saída/entrada. Apesar da tendência de um estado firme em sua forma mais simples seja homeostática (equilibrada), o princípio básico, é o da preservação do caráter do sistema (o sistema tem que permanecer coerente com os objetivos a serem alcançados). O processador de um sistema é o conjunto de elementos inter-relacionados e interagentes que transformam as entradas em saídas. A tendência para sistemas mais complexos e diferenciados estabelece que os sistemas abertos, são particularmente dinâmicos, variando a velocidade e as maneiras pelas 4

5 quais os mesmos vão se tornando complexos e diferenciados ao longo do tempo. Devido a influencias internas e externas, os sistemas vão se tornando mais complexos, caracterizando-se em conseqüência, por um volume maior de entropia e desagregação, e exigindo técnicas mais avançadas para evitar o envelhecimento e a morte. Existe o conceito de estado quase estacionário, pelo qual a permanente adaptação dos sistemas nem sempre os traz de volta a seu nível primitivo. Pode ser entendido como o estado onde não se busca importar mais do que o estritamente necessário para a sobrevivência do sistema. Existe também o conceito dos sistemas como ciclos de eventos, pois em geral, os sistemas administrativos possuem um caráter cíclico, onde o produto exportado para o ambiente supre as fontes de energia para a repetição das atividades do ciclo. Quando se considera a empresa como um sistema, pode-se visualizá-la como composta de vários subsistemas: - o de coordenação das atividades para que os resultados sejam alcançados; - o decisório sobre as informações existentes, para que as ações sejam desencadeadas visando aos resultados a serem alcançados; e - o de realização das atividades operacionais, que vão tocar a empresa em seu dia-a-dia. Exemplo de hierarquização adequada de sistemas na empresa: - cada tipo deve ser precisamente conceituado com base em suas características, para que não ocorram dúvidas a respeito do que trata cada um deles; - as peculiaridades de cada nível devem ser claramente descritas; - a seqüência ordenada dos níveis deve ser estabelecida, e - a primazia do nível superior e a influencia dos inferiores devem ser explicitadas. 3. EVOLUÇÃO DA APLICAÇÃO DOS SISTEMAS Os sistemas administrativos sofreram forte evolução em sua análise, desenvolvimento e aplicação nas empresas; através da moderna técnica administrativa da reengenharia, revolucionando estratégias, organização e processos empresariais. O moderno enfoque dos sistemas procura desenvolver: - uma técnica para lidar com a grande e complexa empresa, - um enfoque sintético do todo que não permite analise separada das partes do todo, - um estudo das relações entre os elementos componentes, em preferência ao estudo dos elementos. BIBLIOGRAFIA MAXIMIANO, Antonio C. Amaru, Introdução à Administração, São Paulo, Ed. Atlas: 2000 OLIVEIRA, Djalma P. Rebouças, Sistemas, Organização & Métodos, S. Paulo, Ed. Atlas:

Sistemas de Informação I

Sistemas de Informação I + Sistemas de Informação I Teoria geral dos sistemas Ricardo de Sousa Britto rbritto@ufpi.edu.br + Introdução n Necessário entender inicialmente os conceitos básicos e base filosófica que norteiam sistemas

Leia mais

5. Teoria Geral de Sistemas x Sistemas de Informações Empresariais

5. Teoria Geral de Sistemas x Sistemas de Informações Empresariais 5. Teoria Geral de Sistemas x Sistemas de Informações Empresariais Texto-5 Profº Braulio TEORIA GERAL DE SISTEMAS Surgiu com Ludwig von Bertalanffy 1950/1968 A TGS afirma que se deve estudar os sistemas

Leia mais

Administração de Pessoas

Administração de Pessoas Administração de Pessoas MÓDULO 5: ADMINISTRAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS 5.1 Conceito de ARH Sem as pessoas e sem as organizações não haveria ARH (Administração de Recursos Humanos). A administração de pessoas

Leia mais

TEORIA DOS SISTEMAS EM ADMINISTRAÇÃO

TEORIA DOS SISTEMAS EM ADMINISTRAÇÃO TEORIA DOS SISTEMAS EM ADMINISTRAÇÃO. ORIGENS DA TEORIA DOS SISTEMAS EM ADMINISTRAÇÃO A Teoria dos Sistemas foi introduzida na Administração, a partir da década de 1960, tornando-se parte integrante da

Leia mais

Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos. Professora Mestranda Elaine Araújo

Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos. Professora Mestranda Elaine Araújo Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos Professora Mestranda Elaine Araújo E o profissional de RH... Como deve mergulhar na abordagem da Gestão do Conhecimento? Qual sua contribuição

Leia mais

Conceito de Sistema e Enfoque Sistêmico. Professora Cintia Caetano

Conceito de Sistema e Enfoque Sistêmico. Professora Cintia Caetano Conceito de Sistema e Enfoque Sistêmico Professora Cintia Caetano AGENDA 1. Introdução 2. O que é Sistema? 3. Componentes do Sistema 4. Características, Ambiente, Natureza e Hierarquia dos Sistemas Introdução

Leia mais

Sistemas de Informações Gerenciais

Sistemas de Informações Gerenciais Sistemas de Informações Gerenciais Aula 1 Conceito e Componentes dos Sistemas Professora: Cintia Caetano CONTEXTO Reclamações comuns dos executivos: Mais informações de mercado do tipo inadequada, do que

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO E S C O L A D E A R T E S, C I Ê N C I A S E H U M A N I D A D E

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO E S C O L A D E A R T E S, C I Ê N C I A S E H U M A N I D A D E UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO E S C O L A D E A R T E S, C I Ê N C I A S E H U M A N I D A D E Trabalho proposto pela disciplina de Orientado por Professor Dr. Fernando Coelho Mário Januário Filho 5365372

Leia mais

8. Abordagem Sistêmica

8. Abordagem Sistêmica 8. Abordagem Sistêmica Conteúdo 1. Abordagem Sistêmica 2. Cibernética 3. Teria Geral dos sistemas 4. Sistema Empresa 1 Bibliografia Recomenda Livro Texto: Administração - Teoria, Processo e Prática Chiavenato,

Leia mais

Fundamentos da Administração Estratégica AULA 2

Fundamentos da Administração Estratégica AULA 2 Fundamentos da Administração Estratégica AULA 2 Fundamentos da Administração Vem do latim: ad (direção para, tendência para) e minister (subordinação ou obediência), e significa aquele que realiza uma

Leia mais

INTERPRETANDO A GEOMETRIA DE RODAS DE UM CARRO: UMA EXPERIÊNCIA COM MODELAGEM MATEMÁTICA

INTERPRETANDO A GEOMETRIA DE RODAS DE UM CARRO: UMA EXPERIÊNCIA COM MODELAGEM MATEMÁTICA INTERPRETANDO A GEOMETRIA DE RODAS DE UM CARRO: UMA EXPERIÊNCIA COM MODELAGEM MATEMÁTICA Marcos Leomar Calson Mestrando em Educação em Ciências e Matemática, PUCRS Helena Noronha Cury Doutora em Educação

Leia mais

Educação ambiental na gestão das bacias hidrográficas

Educação ambiental na gestão das bacias hidrográficas Boletim ABLimno 42(1), 14-19, 2016 Educação ambiental na gestão das bacias hidrográficas Ana Tiyomi Obara 1 e Mara Luciane Kovalski 2 1- Departamento de Biologia, Área de Ensino, Universidade Estadual

Leia mais

Engenharia de Software e Gerência de Projetos Prof. Esp. André Luís Belini Bacharel em Sistemas de Informações MBA em Gestão Estratégica de Negócios

Engenharia de Software e Gerência de Projetos Prof. Esp. André Luís Belini Bacharel em Sistemas de Informações MBA em Gestão Estratégica de Negócios Engenharia de Software e Gerência de Projetos Prof. Esp. André Luís Belini Bacharel em Sistemas de Informações MBA em Gestão Estratégica de Negócios Cronograma das Aulas. Hoje você está na aula Semana

Leia mais

Faculdade de Ciências Sociais e Aplicadas de Petrolina - FACAPE Curso: Ciência da Computação Disciplina: Ambiente de Negócios e Marketing

Faculdade de Ciências Sociais e Aplicadas de Petrolina - FACAPE Curso: Ciência da Computação Disciplina: Ambiente de Negócios e Marketing Faculdade de Ciências Sociais e Aplicadas de Petrolina - FACAPE Curso: Ciência da Computação Disciplina: Ambiente de Negócios e Marketing Recursos Humanos cynaracarvalho@yahoo.com.br Conceitos A gestão

Leia mais

AULA 6 Esquemas Elétricos Básicos das Subestações Elétricas

AULA 6 Esquemas Elétricos Básicos das Subestações Elétricas CONSIDERAÇÕES INICIAIS AULA 6 Esquemas Elétricos Básicos das Subestações Elétricas Quando planejamos construir uma subestação, o aspecto de maior importância está na escolha (e, conseqüentemente, da definição)

Leia mais

Liderança Ciclo Motivacional Clima Organizacional Cultura Organizacional

Liderança Ciclo Motivacional Clima Organizacional Cultura Organizacional Clima Organizacional Cultura Organizacional Disciplina: Gestão de Pessoas Página: 1 Aula: 09 O líder pode ser definido como uma pessoa capaz de unir outras através de esforços combinados para atingir determinado

Leia mais

PROGRAD / COSEAC Administração Volta Redonda - Gabarito

PROGRAD / COSEAC Administração Volta Redonda - Gabarito Prova de Conhecimentos Específicos 1 a QUESTÃO: (2,0 pontos) Jules Henri FAYOL elaborou os chamados 14 princípios gerais de Administração. Escolha dois desses princípios e defina-os. 1. Divisão do trabalho

Leia mais

ORGANIZAÇÕES NOS NOVOS TEMPOS. Prof. Marcio R. G. de Vazzi

ORGANIZAÇÕES NOS NOVOS TEMPOS. Prof. Marcio R. G. de Vazzi ORGANIZAÇÕES NOS NOVOS TEMPOS Prof. Marcio R. G. de Vazzi UMA PEQUENA REVISÃO TEORIA ORGANIZACIONAL - CONCEITOS Organização: É uma combinação de esforços individuais que tem por finalidade realizar propósitos

Leia mais

ELABORAÇÃO DE PROJETOS

ELABORAÇÃO DE PROJETOS Unidade II ELABORAÇÃO DE PROJETOS DE PESQUISA Profa. Eliane Gomes Rocha Pesquisa em Serviço Social As metodologias qualitativas de pesquisa são utilizadas nas Ciências Sociais e também no Serviço Social,

Leia mais

PLANO DE ENSINO Projeto Pedagógico: 2008

PLANO DE ENSINO Projeto Pedagógico: 2008 PLANO DE ENSINO Projeto Pedagógico: 2008 Curso: Administração Disciplina: Direito Público e Privado Turma: Aulas/Semana: 02 Termo Letivo: 3 1. Ementa (sumário, resumo) Introdução ao Direito. Direito Constitucional.

Leia mais

Sistemas de Informação Gerenciais. Sistemas de Informações Gerenciais. Tecnologia e Gestão. Prof. Ms. André Ricardo Nahas

Sistemas de Informação Gerenciais. Sistemas de Informações Gerenciais. Tecnologia e Gestão. Prof. Ms. André Ricardo Nahas Sistemas de Informações Gerenciais Tecnologia e Gestão Pauta: Contexto Histórico Teoria Geral de Sistemas Administração de Sistemas de Informação Conceituação Instrumentos de Gestão Tendências Administração

Leia mais

3 - O ambiente das organizações

3 - O ambiente das organizações Objetivos de aprendizagem 3 - O ambiente das organizações Após estudar este capítulo, você deverá estar capacitado para: Definir o ambiente das empresas e suas características principais. Descrever o ambiente

Leia mais

Estado da tecnologia avançada na gestão dos recursos genéticos animais

Estado da tecnologia avançada na gestão dos recursos genéticos animais PARTE 4 Estado da tecnologia avançada na gestão dos recursos genéticos animais A caracterização de raças e ambientes de produção precisa ser melhorada para fomentar políticas de decisão na gestão dos recursos

Leia mais

TEORIA GERAL DOS SISTEMAS

TEORIA GERAL DOS SISTEMAS TEORIA GERAL DOS SISTEMAS 2 HISTÓRICO Gottfried Leibniz (1646-1716) chamava de Sistema: Repertório de conhecimentos que não se limitasse a ser um simples inventário, mas que contivesse suas razões ou provas

Leia mais

TEORIAS DA ADMINISTRAÇÃO I AULA 02: AMBIENTES ORGANIZACIONAIS E DA ADMINISTRAÇÃO TÓPICO 01: DISTRIBUIÇÃO DE FREQÜÊNCIAS inserir aqui conteúdo alternativo do flash (imagens ou versão textual) VERSÃO TEXTUAL

Leia mais

Pedagogia Estácio FAMAP

Pedagogia Estácio FAMAP Pedagogia Estácio FAMAP # Objetivos Gerais: O Curso de Graduação em Pedagogia da Estácio FAMAP tem por objetivo geral a formação de profissionais preparados para responder às diferenciadas demandas educativas

Leia mais

Capítulo 2. Processos de Software. 2011 Pearson Prentice Hall. Todos os direitos reservados. slide 1

Capítulo 2. Processos de Software. 2011 Pearson Prentice Hall. Todos os direitos reservados. slide 1 Capítulo 2 Processos de Software slide 1 Tópicos apresentados Modelos de processo de software. Atividades de processo. Lidando com mudanças. Rational Unified Process (RUP). Um exemplo de um processo de

Leia mais

TEORIA GERAL DOS SISTEMAS

TEORIA GERAL DOS SISTEMAS TEORIA GERAL DOS SISTEMAS CONSIDERAÇÕES INICIAIS Existe uma relação entre todos os elementos e constituintes da sociedade. Os fatores essenciais dos problemas públicos, das questões e programas a adotar

Leia mais

PLANEJAMENTO OPERACIONAL: RECURSOS HUMANOS E FINANÇAS MÓDULO 10

PLANEJAMENTO OPERACIONAL: RECURSOS HUMANOS E FINANÇAS MÓDULO 10 PLANEJAMENTO OPERACIONAL: RECURSOS HUMANOS E FINANÇAS MÓDULO 10 Índice 1. Regulamento, Procedimento e Programação em Recursos Humanos...3 2. Aprendizagem...3 3. Como melhorar a aprendizagem...5 4. Avaliação

Leia mais

ASSUNTO DA APOSTILA: SISTEMAS DE INFORMAÇÃO E AS DECISÕES GERENCIAIS NA ERA DA INTERNET

ASSUNTO DA APOSTILA: SISTEMAS DE INFORMAÇÃO E AS DECISÕES GERENCIAIS NA ERA DA INTERNET AULA 01 ASSUNTO DA APOSTILA: SISTEMAS DE INFORMAÇÃO E AS DECISÕES GERENCIAIS NA ERA DA INTERNET JAMES A. O BRIEN CAPÍTULO 01 Páginas 03 à 25 1 A mistura de tecnologias da Internet e preocupações empresariais

Leia mais

PSICOLOGIA DO DESENVOLVIMENTO

PSICOLOGIA DO DESENVOLVIMENTO Unidade I PSICOLOGIA DO DESENVOLVIMENTO EDAAPRENDIZAGEM APRENDIZAGEM Prof. Wanderlei Sergio da Silva Conceito PDA estudo sobre o crescimento mental do indivíduo, desde o nascimento até a adolescência;

Leia mais

Henri Fayol (1841-1925) Teoria Clássica da Administração. Contexto de Fayol: Para Fayol Administrar é:

Henri Fayol (1841-1925) Teoria Clássica da Administração. Contexto de Fayol: Para Fayol Administrar é: Henri Fayol (1841-1925) Teoria Clássica da Administração Formou-se em Engenharia de Minas aos 19 anos e desenvolveu sua carreira numa mesma empresa. Sua principal obra é o livro Administração Geral e Industrial,

Leia mais

GESTÃO DE ESTOQUES. Gestão Pública - 1º Ano Administração de Recursos Materiais e Patrimoniais Aula 4 Prof. Rafael Roesler

GESTÃO DE ESTOQUES. Gestão Pública - 1º Ano Administração de Recursos Materiais e Patrimoniais Aula 4 Prof. Rafael Roesler GESTÃO DE ESTOQUES Gestão Pública - 1º Ano Administração de Recursos Materiais e Patrimoniais Aula 4 Prof. Rafael Roesler Sumário Gestão de estoque Conceito de estoque Funções do estoque Estoque de segurança

Leia mais

Seguiu-se a Teoria Estruturalista com ênfase na estrutura, nas pessoas e no ambiente.

Seguiu-se a Teoria Estruturalista com ênfase na estrutura, nas pessoas e no ambiente. NOVOS TEMPOS Gestão Estratégica nas Organizações Produtos de Informática X Departamentalização HISTÓRICO (1) Abordagem Neoclássica O enfoque gerencial, nos anos 50 (século XX) dava ênfase para a departamentalização,

Leia mais

1. Conceitos de sistemas. Conceitos da Teoria de Sistemas. Conceitos de sistemas extraídos do dicionário Aurélio:

1. Conceitos de sistemas. Conceitos da Teoria de Sistemas. Conceitos de sistemas extraídos do dicionário Aurélio: 1. Conceitos de sistemas Conceitos da Teoria de Sistemas OPTNER: É um conjunto de objetos com um determinado conjunto de relações entre seus objetos e seus atributos. TILLES: É um conjunto de partes inter-relacionadas.

Leia mais

ADMINISTRAÇÃO I. Família Pai, mãe, filhos. Criar condições para a perpetuação da espécie

ADMINISTRAÇÃO I. Família Pai, mãe, filhos. Criar condições para a perpetuação da espécie 1 INTRODUÇÃO 1.1 ORGANIZAÇÃO E PROCESSOS A administração está diretamente ligada às organizações e aos processos existentes nas mesmas. Portanto, para a melhor compreensão da Administração e sua importância

Leia mais

UNEMAT SISTEMA DE INFORMAÇÃO (SI) Professora: Priscila Pelegrini priscila_pelegrini@unemat-net.br

UNEMAT SISTEMA DE INFORMAÇÃO (SI) Professora: Priscila Pelegrini priscila_pelegrini@unemat-net.br UNEMAT SISTEMA DE INFORMAÇÃO (SI) Professora: Priscila Pelegrini priscila_pelegrini@unemat-net.br SINOP MT 2015-1 COMO SÃO DESENVOLVIDOS OS SISTEMAS DE INFORMAÇÃO? São desenvolvimento como uma estrutura

Leia mais

ANÁLISE DOS TRABALHOS DE CONCLUSÃO DO CURSO DE LICENCIATURA EM EDUCAÇÃO FÍSICA: REFLEXÕES INICIAIS ACERCA DA PRODUÇÃO DE 2006 A 2014

ANÁLISE DOS TRABALHOS DE CONCLUSÃO DO CURSO DE LICENCIATURA EM EDUCAÇÃO FÍSICA: REFLEXÕES INICIAIS ACERCA DA PRODUÇÃO DE 2006 A 2014 ANÁLISE DOS TRABALHOS DE CONCLUSÃO DO CURSO DE LICENCIATURA EM EDUCAÇÃO FÍSICA: REFLEXÕES INICIAIS ACERCA DA PRODUÇÃO DE 2006 A 2014 Jéssica Lino Borges 1 geminhas_lin@hotmail.com Ana Lúcia Cardoso 2 anc@unesc.net

Leia mais

PLANO DE ENSINO PROJETO PEDAGÓCIO 2010

PLANO DE ENSINO PROJETO PEDAGÓCIO 2010 PLANO DE ENSINO PROJETO PEDAGÓCIO 2010 Curso: Administração Disciplina: Administração de Materiais Carga Horária Semestral: 80 Semestre do Curso: 5º 1 - Ementa (sumário, resumo) Origem e desenvolvimento

Leia mais

Desafios para a gestão escolar com o uso de novas tecnologias Mariluci Alves Martino

Desafios para a gestão escolar com o uso de novas tecnologias Mariluci Alves Martino Desafios para a gestão escolar com o uso de novas tecnologias Mariluci Alves Martino A escola e a gestão do conhecimento Entender as instituições educacionais pressupõe compreendê-las e colocá-las em relação

Leia mais

Teste de Software: Um Breve Estudo do Importante Processo no Desenvolvimento de Softwares

Teste de Software: Um Breve Estudo do Importante Processo no Desenvolvimento de Softwares Teste de Software: Um Breve Estudo do Importante Processo no Desenvolvimento de Softwares André Assis Lôbo de Oliveira Francisco Guerra Fernandes Júnior Faculdades Alves Faria, 74445190, Brasil andrelobin@hotmail.com,

Leia mais

Administração da Produção I

Administração da Produção I Administração da Produção I Manutenção Manutenção Manutenção: Termo usado para abordar a forma pela qual organizações tentam evitar as falhas cuidando de suas instalações físicas. É uma parte importante

Leia mais

CONTABILIDADE BÁSICA

CONTABILIDADE BÁSICA CONTABILIDADE BÁSICA RESUMIDA on line http://www.grupoempresarial.adm.br 8/5/2014 21:32 Página 1 de 12 PARTE 1 / ASPECTOS TEÓRICOS INICIAIS Conteúdo sinótico 1. Estrutura Conceitual Básica da Contabilidade

Leia mais

Resumo. Leonel Fonseca Ivo. 17 de novembro de 2009

Resumo. Leonel Fonseca Ivo. 17 de novembro de 2009 Resumo Leonel Fonseca Ivo 17 de novembro de 2009 1 Teoria de Sistemas A Teoria de Sistemas (TS) é um ramo específico da Teoria Geral de Sistemas (TGS), cujo objetivo é produzir teorias e formulações conceituais

Leia mais

Oficina Cebes DESENVOLVIMENTO, ECONOMIA E SAÚDE

Oficina Cebes DESENVOLVIMENTO, ECONOMIA E SAÚDE RELATÓRIO Oficina Cebes DESENVOLVIMENTO, ECONOMIA E SAÚDE 30 de março de 2009 LOCAL: FLÓRIDA WINDSOR HOTEL No dia 30 de março de 2009, o Cebes em parceria com a Associação Brasileira de Economia da Saúde

Leia mais

Processos de Gerenciamento de Projetos. Planejamento e Controle de Projetos 5 TADS FSR. Processos

Processos de Gerenciamento de Projetos. Planejamento e Controle de Projetos 5 TADS FSR. Processos Processos de Gerenciamento de Projetos Planejamento e Controle de Projetos 5 TADS FSR Prof. Esp. André Luís Belini 2 Processos O gerenciamento de projetos é a aplicação de conhecimento, habilidades, ferramentas

Leia mais

Redes de políticas: novos desafios para a gestão pública

Redes de políticas: novos desafios para a gestão pública Redes de políticas: novos desafios para a gestão pública Disciplina: INSTITUIÇÕES, ORGANIZAÇÕES E DESENVOLVIMENTO Profs.: Luiz Fernando Paulillo e Mauro Rocha Côrtes Doutoranda: Aldara da Silva César Texto:

Leia mais

2 Engenharia de Software

2 Engenharia de Software 20 2 Engenharia de Software 2.1 Design de Sistemas Orientados a Objetos Os Sistemas Orientados a Objetos não são mais novidade hoje em dia já estando há muitos anos no mercado. A orientação a objetos permite

Leia mais

Cidade e Urbano: uma caracterização do terciário superior (mini-curso)

Cidade e Urbano: uma caracterização do terciário superior (mini-curso) 1 Cidade e Urbano: uma caracterização do terciário superior (mini-curso) II Seminário do Centro de Ciências Sociais e Aplicadas As Ciências Sociais e Aplicadas na era dos Serviços. Profa.Mariângela Alice

Leia mais

CENTRO UNIVERSITÁRIO ESTÁCIO RADIAL DE SÃO PAULO SÍNTESE DO PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO 1 CURSO: BACHARELADO EM ENGENHARIA AMBIENTAL E SANITÁRIA

CENTRO UNIVERSITÁRIO ESTÁCIO RADIAL DE SÃO PAULO SÍNTESE DO PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO 1 CURSO: BACHARELADO EM ENGENHARIA AMBIENTAL E SANITÁRIA SÍNTESE DO PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO 1 CURSO: BACHARELADO EM ENGENHARIA AMBIENTAL E SANITÁRIA MISSÃO DO CURSO O Curso de Engenharia Ambiental da IES tem por missão a graduação de Engenheiros Ambientais

Leia mais

Como vender a Gestão por Processos em sua organização?

Como vender a Gestão por Processos em sua organização? Como vender a Gestão por Processos em sua organização? Janeiro de 2012 O presente artigo aborda de forma prática as principais críticas que usualmente são atribuídas a projetos de gestão por processos.

Leia mais

PRIORIDADES EM SERVIÇOS E ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO. Professora Andréia Ribas rp_andreiaribas@hotmail.com

PRIORIDADES EM SERVIÇOS E ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO. Professora Andréia Ribas rp_andreiaribas@hotmail.com PRIORIDADES EM SERVIÇOS E ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO Professora Andréia Ribas rp_andreiaribas@hotmail.com Organização Processo de estabelecer relações entre as pessoas e os recursos disponíveis tendo em vista

Leia mais

Tipos de malha de Controle

Tipos de malha de Controle Tipos de malha de Controle SUMÁRIO 1 - TIPOS DE MALHA DE CONTROLE...60 1.1. CONTROLE CASCATA...60 1.1.1. Regras para Selecionar a Variável Secundária...62 1.1.2. Seleção das Ações do Controle Cascata e

Leia mais

ADMINISTRAÇÃO INTRODUÇÃO AO ESTUDO DA ADMINISTRAÇÃO PROF. WALTENO MARTINS PARREIRA JÚNIOR CONTEÚDO E OBJETO DE ESTUDO DA ADMINISTRAÇÃO

ADMINISTRAÇÃO INTRODUÇÃO AO ESTUDO DA ADMINISTRAÇÃO PROF. WALTENO MARTINS PARREIRA JÚNIOR CONTEÚDO E OBJETO DE ESTUDO DA ADMINISTRAÇÃO ADMINISTRAÇÃO INTRODUÇÃO AO ESTUDO DA ADMINISTRAÇÃO PROF. WALTENO MARTINS PARREIRA JÚNIOR CONTEÚDO E OBJETO DE ESTUDO DA ADMINISTRAÇÃO Administração do latim ad(direção, tendência para) e minister(subordinação

Leia mais

GBD PROF. ANDREZA S. AREÃO

GBD PROF. ANDREZA S. AREÃO GBD PROF. ANDREZA S. AREÃO Dado, Informação e Conhecimento DADO: Estímulos captados pelos sentidos humanos; Símbolos gráficos ou sonoros; Ocorrências registradas (em memória, papel, etc.); Indica uma situação

Leia mais

A USINA HIDRELÉTRICA DO ESTREITO-MA: ANÁLISE DE SEUS ESPAÇOS DE INFLUÊNCIA SOB A CONTRIBUIÇÃO DO TRABALHO DE MILTON SANTOS

A USINA HIDRELÉTRICA DO ESTREITO-MA: ANÁLISE DE SEUS ESPAÇOS DE INFLUÊNCIA SOB A CONTRIBUIÇÃO DO TRABALHO DE MILTON SANTOS Thaís Samara de Castro Bezerra José Carlos Bezerra Universidade Estadual da Paraíba UEPB thaissamara@hotmail.com karligor@hotmail.com A USINA HIDRELÉTRICA DO ESTREITO-MA: ANÁLISE DE SEUS ESPAÇOS DE INFLUÊNCIA

Leia mais

PLANO DE ENSINO Projeto Pedagógico: 2008

PLANO DE ENSINO Projeto Pedagógico: 2008 PLANO DE ENSINO Projeto Pedagógico: 2008 Curso: Administração Disciplina: Matemática Financeira I Turma: Aulas/Semana: 02 Termo Letivo: 3 1. Ementa (sumário, resumo) Conceitos básicos sobre Administração

Leia mais

Administração da Produção I

Administração da Produção I Administração da Produção I Manutenção Manutenção Manutenção: Termo usado para abordar a forma pela qual organizações tentam evitar as falhas cuidando de suas instalações físicas. É uma parte importante

Leia mais

Roteiro SENAC. Análise de Riscos. Planejamento do Gerenciamento de Riscos. Planejamento do Gerenciamento de Riscos

Roteiro SENAC. Análise de Riscos. Planejamento do Gerenciamento de Riscos. Planejamento do Gerenciamento de Riscos SENAC Pós-Graduação em Segurança da Informação: Análise de Riscos Parte 2 Leandro Loss, Dr. Eng. loss@gsigma.ufsc.br http://www.gsigma.ufsc.br/~loss Roteiro Introdução Conceitos básicos Riscos Tipos de

Leia mais

OS CONTRATOS CATIVO DE LONGA DURAÇÃO NO DIREITO DO CONSUMIDOR

OS CONTRATOS CATIVO DE LONGA DURAÇÃO NO DIREITO DO CONSUMIDOR 2651 X Salão de Iniciação Científica PUCRS OS CONTRATOS CATIVO DE LONGA DURAÇÃO NO DIREITO DO CONSUMIDOR Colaborador: Vicente Maboni Guzinski Orientadora: Profa. Dra. Cláudia Lima Marques Faculdade de

Leia mais

EDUCAÇÃO AMBIENTAL & SAÚDE: ABORDANDO O TEMA RECICLAGEM NO CONTEXTO ESCOLAR

EDUCAÇÃO AMBIENTAL & SAÚDE: ABORDANDO O TEMA RECICLAGEM NO CONTEXTO ESCOLAR EDUCAÇÃO AMBIENTAL & SAÚDE: ABORDANDO O TEMA RECICLAGEM NO CONTEXTO ESCOLAR ARNOR, Asneth Êmilly de Oliveira; DA SILVA, Ana Maria Gomes; DA SILVA, Ana Paula; DA SILVA, Tatiana Graduanda em Pedagogia -UFPB-

Leia mais

Introdução O AMBIENTE DAS EMPRESAS. Seleção Ambiental. Mapeamento Ambiental

Introdução O AMBIENTE DAS EMPRESAS. Seleção Ambiental. Mapeamento Ambiental Introdução O AMBIENTE DAS EMPRESAS Curso: Engenharia Mecatrônica Disciplina: Administração Ambiente Universo que envolvo e externamente uma empresa É a própria sociedade maior É de onde as empresas obtém

Leia mais

CONTABILIDADE GERENCIAL

CONTABILIDADE GERENCIAL PROF. EDENISE AP. DOS ANJOS CURSO DE ADMINISTRAÇÃO 5º PERÍODO CONTABILIDADE GERENCIAL As empresas devem ser dirigidas como organismos vivos, como entidades em continuidade, cujo objetivo é a criação de

Leia mais

Introdução de Sociologia

Introdução de Sociologia Introdução de Sociologia Prof. Petterson A. Vieira www.profpetterson.com O que é Sociologia? A Sociologia é um ramo da ciência que estuda o comportamento humano em função do meio e os processos que interligam

Leia mais

O Profissional de Consultoria

O Profissional de Consultoria O Profissional Consultoria Objetivos 1. Intificar as premissas, características e qualificações do consultor 2. Reconhecer o contorno e a extensão do trabalho do consultor 3. Estabelecer a diferença entre

Leia mais

Relatório Simplificado

Relatório Simplificado Relatório Simplificado Pesquisa de opinião entre Secretários(as) de Comissões Seção de Assessoramento Temático Diretoria Legislativa A presente pesquisa é resultado de demanda derivada de discussão realizada

Leia mais

Origens da Teoria de Sistemas: O biólogo alemão Ludwig von Bertalanffy a elaborou na década de 1950. Conceito de Sistemas:

Origens da Teoria de Sistemas: O biólogo alemão Ludwig von Bertalanffy a elaborou na década de 1950. Conceito de Sistemas: Origens da Teoria de Sistemas: O biólogo alemão Ludwig von Bertalanffy a elaborou na década de 1950. Conceito de Sistemas: Sistema é um conjunto de elementos dinâicamente relacionados entre si, formando

Leia mais

Capítulo 3. Focalizando o novo negócio

Capítulo 3. Focalizando o novo negócio O QUE É UMA EMPRESA? De acordo com Santos (1982), a empresa é comumente definida pelos economistas como uma unidade básica do sistema econômico, cuja principal função é produzir bens e serviços. Os objetivos

Leia mais

3 Abordagem Sistêmica

3 Abordagem Sistêmica 3 Abordagem Sistêmica 3.1 A visão sistêmica Como uma das correntes do pensamento administrativo, a abordagem sistêmica foi introduzida em meados da década de 60. Os teóricos de sistemas definiram-na como,

Leia mais

Unidade II. Unidade II

Unidade II. Unidade II Unidade II REESTRUTURAÇÃO FINANCEIRA NAS ORGANIZAÇÕES Neste módulo, estudaremos como ocorre a reestruturação financeira nas empresas, apresentando um modelo de planejamento de revitalização, com suas características

Leia mais

PERFIL EMPREENDEDOR DOS APICULTORES DO MUNICIPIO DE PRUDENTÓPOLIS

PERFIL EMPREENDEDOR DOS APICULTORES DO MUNICIPIO DE PRUDENTÓPOLIS PERFIL EMPREENDEDOR DOS APICULTORES DO MUNICIPIO DE PRUDENTÓPOLIS Elvis Fabio Roman (Bolsista programa universidade sem fronteiras/projeto associativismo apícola no município de Prudentópolis), e-mail:

Leia mais

Os pressupostos básicos para a teoria de Bertalanffy foram os seguintes:

Os pressupostos básicos para a teoria de Bertalanffy foram os seguintes: Teoria Geral de Sistemas Uma introdução As Teorias Clássicas (Administração Científica e Teoria Clássica), a Abordagem Humanística (Teoria das Relações Humanas), a Teoria Estruturalista e a Teoria da Burocracia

Leia mais

LICENCIATURA E ENSINO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS: UM ESTUDO INVESTIGATIVO SOBRE O CURSO DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES.

LICENCIATURA E ENSINO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS: UM ESTUDO INVESTIGATIVO SOBRE O CURSO DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES. LICENCIATURA E ENSINO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS: UM ESTUDO INVESTIGATIVO SOBRE O CURSO DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES. AUTORA: Flavia Wegrzyn Martinez¹- UEPG CO- AUTORA: Susana Soares Tozetto²- UEPG Resumo: O

Leia mais

5 CONCLUSÃO. 5.1. Resumo

5 CONCLUSÃO. 5.1. Resumo 70 5 CONCLUSÃO 5.1. Resumo Conforme visto no capítulo anterior, por meio das análises dos resultados da pesquisa de campo, realizadas no software SPSS 17.0 versão Windows, foram obtidas as funções de utilidade;

Leia mais

Linguagem e Técnicas de Programação I Tipos de dados, variáveis e constantes. Prof. MSc. Hugo Souza Material desenvolvido por: Profa.

Linguagem e Técnicas de Programação I Tipos de dados, variáveis e constantes. Prof. MSc. Hugo Souza Material desenvolvido por: Profa. Linguagem e Técnicas de Programação I Tipos de dados, variáveis e constantes Prof. MSc. Hugo Souza Material desenvolvido por: Profa. Ameliara Freire Tipos de dados Os programas manipulam dados, armazenando-os

Leia mais

Visão geral do Capítulo 2

Visão geral do Capítulo 2 Comportamento dos consumidores de serviços Visão geral do Capítulo 2 Fase de pré-compra Tomada de decisão do cliente: O modelo de três fases do consumo de serviços Fase de encontro de serviço Fase de pós-encontro

Leia mais

CURSO DE ADMINISTRAÇÃO TEORIA GERAL DA ADMINISTRAÇÃO I Turma 1ADN -2010

CURSO DE ADMINISTRAÇÃO TEORIA GERAL DA ADMINISTRAÇÃO I Turma 1ADN -2010 1ª PARTE TEORIA CLÁSSICA DA ADMINISTRAÇÃO Enquanto Taylor e outros engenheiros desenvolviam a Administração Científica nos Estados Unidos, em 1916 surgia na França, espraiando-se rapidamente pela Europa,

Leia mais

Gestão de impactos sociais nos empreendimentos Riscos e oportunidades. Por Sérgio Avelar, Fábio Risério, Viviane Freitas e Cristiano Machado

Gestão de impactos sociais nos empreendimentos Riscos e oportunidades. Por Sérgio Avelar, Fábio Risério, Viviane Freitas e Cristiano Machado Gestão de impactos sociais nos empreendimentos Riscos e oportunidades Por Sérgio Avelar, Fábio Risério, Viviane Freitas e Cristiano Machado A oferta da Promon Intelligens considera o desenvolvimento de

Leia mais

INSTITUTO TECNOLÓGICO

INSTITUTO TECNOLÓGICO PAC - PROGRAMA DE APRIMORAMENTO DE CONTEÚDOS. ATIVIDADES DE NIVELAMENTO BÁSICO. DISCIPLINAS: MATEMÁTICA & ESTATÍSTICA. PROFº.: PROF. DR. AUSTER RUZANTE 1ª SEMANA DE ATIVIDADES DOS CURSOS DE TECNOLOGIA

Leia mais

Processo de Pesquisa Científica

Processo de Pesquisa Científica Processo de Pesquisa Científica Planejamento Execução Divulgação Projeto de Pesquisa Relatório de Pesquisa Exposição Oral Plano de Pesquisa Pontos de referência Conhecimento Científico É a tentativa de

Leia mais

Processos de gerenciamento de projetos em um projeto

Processos de gerenciamento de projetos em um projeto Processos de gerenciamento de projetos em um projeto O gerenciamento de projetos é a aplicação de conhecimentos, habilidades, ferramentas e técnicas às atividades do projeto a fim de cumprir seus requisitos.

Leia mais

Computador E/S, Memória, Barramento do sistema e CPU Onde a CPU Registradores, ULA, Interconexão interna da CPU e Unidade de controle.

Computador E/S, Memória, Barramento do sistema e CPU Onde a CPU Registradores, ULA, Interconexão interna da CPU e Unidade de controle. Introdução Os principais elementos de um sistema de computação são a unidade central de processamento (central processing unit CPU), a memória principal, o subsistema de E/S (entrada e saída) e os mecanismos

Leia mais

EDITAL CHAMADA DE CASOS PARA PARTICIPAÇÃO DE PEQUENAS E MÉDIAS EMPRESAS INICIATIVAS INOVADORAS PARA SUSTENTABILIDADE EM DISTRIBUIÇÃO E LOGÍSTICA

EDITAL CHAMADA DE CASOS PARA PARTICIPAÇÃO DE PEQUENAS E MÉDIAS EMPRESAS INICIATIVAS INOVADORAS PARA SUSTENTABILIDADE EM DISTRIBUIÇÃO E LOGÍSTICA EDITAL CHAMADA DE CASOS PARA PARTICIPAÇÃO DE PEQUENAS E MÉDIAS EMPRESAS INICIATIVAS INOVADORAS PARA SUSTENTABILIDADE EM DISTRIBUIÇÃO E LOGÍSTICA O Centro de Estudos em Sustentabilidade da Fundação Getulio

Leia mais

7 etapas para construir um Projeto Integrado de Negócios Sustentáveis de sucesso

7 etapas para construir um Projeto Integrado de Negócios Sustentáveis de sucesso 7 etapas para construir um Projeto Integrado de Negócios Sustentáveis de sucesso Saiba como colocar o PINS em prática no agronegócio e explore suas melhores opções de atuação em rede. Quando uma empresa

Leia mais

1. As Áreas Funcionais e Ambiente Organizacional

1. As Áreas Funcionais e Ambiente Organizacional 1. As Áreas Funcionais e Ambiente Organizacional Conteúdo 1 Bibliografia Recomenda Livro Texto: Introdução à Administração Eunice Lacava Kwasnicka - Editora Atlas Administração - Teoria, Processo e Prática

Leia mais

TRABALHO, TECNOLOGIA E INOVAÇÃO

TRABALHO, TECNOLOGIA E INOVAÇÃO TRABALHO, TECNOLOGIA E INOVAÇÃO Aula 2 Tema 1.1 - Conceitos de Ciência, Tecnologia e Inovação Tecnológica: o conhecimento científico como socialmente construído Flavia L. Consoni Agosto, 2006 Estrutura

Leia mais

História do Pensamento em Marketing Alberto Ajzental. PPGA - Unimep -1T2012

História do Pensamento em Marketing Alberto Ajzental. PPGA - Unimep -1T2012 Escola Sistêmica História do Pensamento em Marketing Alberto Ajzental Teresa Dias de Toledo Pitombo Disciplina: Evolução do Pensamento e Estratégias de Marketing PPGA - Unimep -1T2012 Fatos marcantes 70-80

Leia mais

www.boscotorres.com.br Prof. BoscoTorres MA_18_Teorias Administrativas (SISTÊMICA)

www.boscotorres.com.br Prof. BoscoTorres MA_18_Teorias Administrativas (SISTÊMICA) TEORIAS ADMINISTRATIVAS Sistêmica DISCIPLINA: Introdução à Administração FONTES: BATEMAN, Thomas S., SNELL, Scott A. Administração - Construindo Vantagem Competitiva.. Atlas. São Paulo, 1998. MAXIMIANO,

Leia mais

DEFINIÇÃO DE MOTIVAÇÃO

DEFINIÇÃO DE MOTIVAÇÃO DEFINIÇÃO DE MOTIVAÇÃO MOTIVAÇÃO A motivação é caracterizada como um processo ativo, intencional e dirigido a uma meta, o qual depende da interação de fatores pessoais (intrínsecos) e ambientais (extrínsecos).

Leia mais

COMISSÃO DE COORDENAÇÃO DE CURSO INTRA-UNIDADE

COMISSÃO DE COORDENAÇÃO DE CURSO INTRA-UNIDADE PROJETO PEDAGÓGICO I. PERFIL DO GRADUANDO O egresso do Bacharelado em Economia Empresarial e Controladoria deve ter sólida formação econômica e em controladoria, além do domínio do ferramental quantitativo

Leia mais

20/5/2011. Gestão x avaliação. O ciclo PDCA APO APO. Métodos contemporâneos para avaliação de desempenho

20/5/2011. Gestão x avaliação. O ciclo PDCA APO APO. Métodos contemporâneos para avaliação de desempenho Gestão x avaliação O termo gestão do desempenho surge nos últimos anos como conceito alternativo para as técnicas tradicionais de avaliação de desempenho ; Métodos contemporâneos para avaliação de desempenho

Leia mais

FILOSOFIA SEM FILÓSOFOS: ANÁLISE DE CONCEITOS COMO MÉTODO E CONTEÚDO PARA O ENSINO MÉDIO 1. Introdução. Daniel+Durante+Pereira+Alves+

FILOSOFIA SEM FILÓSOFOS: ANÁLISE DE CONCEITOS COMO MÉTODO E CONTEÚDO PARA O ENSINO MÉDIO 1. Introdução. Daniel+Durante+Pereira+Alves+ I - A filosofia no currículo escolar FILOSOFIA SEM FILÓSOFOS: ANÁLISE DE CONCEITOS COMO MÉTODO E CONTEÚDO PARA O ENSINO MÉDIO 1 Daniel+Durante+Pereira+Alves+ Introdução O+ ensino+ médio+ não+ profissionalizante,+

Leia mais

Engenharia de Software II

Engenharia de Software II Engenharia de Software II Aula 14 Revisão http://www.ic.uff.br/~bianca/engsoft2/ Aula 14-07/05/2006 1 Processo de Software Qual é a diferença entre uma atividade de arcabouço e uma atividade guarda chuva?

Leia mais

FORMAÇÃO CONTINUADA DO PROFESSOR DO ENSINO FUNDAMENTAL I PARA USO DAS TECNOLOGIAS: análise dos cursos EaD e da prática docente

FORMAÇÃO CONTINUADA DO PROFESSOR DO ENSINO FUNDAMENTAL I PARA USO DAS TECNOLOGIAS: análise dos cursos EaD e da prática docente FORMAÇÃO CONTINUADA DO PROFESSOR DO ENSINO FUNDAMENTAL I PARA USO DAS TECNOLOGIAS: análise dos cursos EaD e da prática docente Claudia Amorim Francez Universidade Estadual Paulista UNESP- Araraquara E-mail:

Leia mais

Guia do Professor Introdução

Guia do Professor Introdução Guia do Professor Introdução Uma simulação é um modelo dinâmico que busca representar, tanto quanto possível, o funcionamento real de um sistema, explorando as relações nele presentes. O objeto educacional

Leia mais

1 INTRODUÇÃO 1.1 CONCEITO DE PARADIGMAS DE LINGUAGEM DE PROGRAMAÇÃO PARADIGMAS DE LINGUAGEM DE PROGRAMAÇÃO

1 INTRODUÇÃO 1.1 CONCEITO DE PARADIGMAS DE LINGUAGEM DE PROGRAMAÇÃO PARADIGMAS DE LINGUAGEM DE PROGRAMAÇÃO 1 INTRODUÇÃO 1.1 CONCEITO DE PARADIGMAS DE LINGUAGEM DE PROGRAMAÇÃO Desde o seu surgimento, o manuseio da computação é baseado em linguagens de programação. Ela permite que sejam construídos aplicativos

Leia mais

CAPÍTULO 2. BANCOS DE DADOS DISTRIBUÍDOS

CAPÍTULO 2. BANCOS DE DADOS DISTRIBUÍDOS CAPÍTULO 2. BANCOS DE DADOS DISTRIBUÍDOS Este capítulo inicia com uma proposta para estruturação da descrição de bancos de dados distribuídos, que estende aquela sugerida pela ANSI/SPARC os centralizados.

Leia mais

Etapas para a preparação de um plano de negócios

Etapas para a preparação de um plano de negócios 1 Centro Ensino Superior do Amapá Curso de Administração Disciplina: EMPREENDEDORISMO Turma: 5 ADN Professor: NAZARÉ DA SILVA DIAS FERRÃO Aluno: O PLANO DE NEGÓCIO A necessidade de um plano de negócio

Leia mais