Edital de Concorrência Pública Nacional (SQC) nº /2006

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Edital de Concorrência Pública Nacional (SQC) nº 40.10756/2006"

Transcrição

1 Edital de Concorrência Pública Nacional (SQC) nº /2006 Serviços de Consultoria Pessoa Jurídica para a elaboração de metodologia que permita mensurar, verificar e avaliar os resultados decorrentes de ações de Eficiência Energética dos Programas de Eficiência Energética PEE das concessionárias distribuidoras de eletricidade Relatório Produto 3 Setembro de 2009

2 APRESENTAÇÃO Este terceiro relatório apresenta o produto 3 do Edital de Concorrência Pública Nacional (SQC) nº /2006, objeto de aprovação, pelo CAP, na Reunião nº 42/2008, de 01 de outubro de Caso 02, cujo objeto é a Contratação de Serviços de consultoria para elaboração de metodologia que permite mensurar, verificar e avaliar os resultados decorrentes de ações de Eficiência Energética das concessionárias distribuidoras de eletricidade. O presente relatório apresenta uma análise proveniente dos resultados obtidos com a realização de entrevistas e reuniões com os técnicos dos agentes e instituições envolvidas com os Programas de Eficiência Energética - PEE, principalmente com a Agência Nacional de Energia Elétrica - ANEEL, o PROCEL/Eletrobrás, o MME e as empresas distribuidoras de energia elétrica. Relatório do Produto 3 1

3 SUMÁRIO 1. Introdução Levantamento das Informações Questionário sobre o PEE Ofício ANEEL Análise dos Questionários Respondidos Elaboração e Gestão Execução do PEE Fiscalização do PEE Análise das Entrevistas Conclusões Anexo 1 Respostas ao Questionário Respostas da parte 2 do questionário Respostas a pergunta 2.1 do questionário Respostas a pergunta 2.2 do questionário Respostas a pergunta 2.3 do questionário Respostas a pergunta 2.4 do questionário Respostas a pergunta 2.5 do questionário Respostas a pergunta 2.6 do questionário Respostas da parte 3 do questionário Respostas a pergunta 3.1 do questionário Respostas a pergunta 3.2 do questionário Respostas a pergunta 3.3 do questionário Respostas a pergunta 3.4 do questionário Respostas a pergunta 3.5 do questionário Respostas a pergunta 3.6 do questionário Respostas a pergunta 3.7 do questionário Respostas da parte 4 do questionário Respostas a pergunta 4.1 do questionário Respostas a pergunta 4.2 do questionário Anexo 2 Ofício ANEEL...77 Relatório do Produto 3 2

4 1. Introdução Programas de fomento à eficiência energética e redução das perdas no uso final de energia têm sido desenvolvidos em diversos países com benefícios econômicos e ambientais. No Brasil uma das maneiras para fomentar projetos de eficiência energética está relacionada com as empresas distribuidoras de energia elétrica, pois o contrato de concessão firmado pelas empresas concessionárias do serviço público de distribuição de energia elétrica com a Agência Nacional de Energia Elétrica - ANEEL estabelece obrigações e encargos perante o poder concedente. Uma dessas obrigações consiste em aplicar anualmente o montante de no mínimo 0,5 % de sua receita operacional líquida, em ações que tenham por objetivo o combate ao desperdício de energia elétrica. Para o cumprimento desta obrigação as concessionárias devem apresentar à ANEEL a qualquer tempo, por meio de arquivos eletrônicos, projetos de Eficiência Energética e Combate ao Desperdício de Energia Elétrica, observadas as diretrizes estabelecidas para a sua elaboração. Atualmente as diretrizes para elaboração dos Programas são aquelas definidas na Lei nº 9.991, de 24 de julho de 2000, bem como aquelas contidas nas resoluções da ANEEL específicas para eficiência energética. Relatório do Produto 3 3

5 2. Levantamento das Informações Com o objetivo de obter dados e informações junto às concessionárias distribuidoras de energia elétrica relacionadas à estrutura interna das mesmas na gestão do PEE, suas dificuldades, sugestões e considerações técnicas a respeito dos critérios empregados pela ANEEL na análise dos projetos do PEE, e também, sobre os procedimentos de Medição e Verificação - M&V dos projetos desenvolvidos foi elaborado um questionário abordando esses assuntos Questionário sobre o PEE O questionário foi desenvolvido pelo Consórcio Fupai Efficientia com a revisão da ANEEL e contendo as seguintes partes: Parte 01: Identificação da Concessionária; Parte 02: Elaboração e Gestão do PEE; Parte 03: Execução do PEE; Parte 04: Fiscalização do PEE. A seguir é apresentado esse questionário. Parte 01: Identificação da Concessionária Nome da Concessionária: Nome do responsável pelas informações prestadas: Cargo/Função: Telefone: Parte 02: Elaboração e Gestão do PEE 2.1 Atualmente, a gestão e execução do Programa de Eficiência Energética (PEE) são realizadas totalmente por equipe própria ou existe contratação de terceiros? Atualmente existem quantas Relatório do Produto 3 4

6 pessoas, entre técnicos e funcionários administrativos da concessionária, diretamente envolvidas na gestão e execução do PEE? 2.2 O setor responsável pela elaboração do Programa de Eficiência Energética (PEE) se encontra em qual departamento ou divisão da concessionária? Qual é a diretoria vinculada? O acompanhamento das ações é realizado pela mesma equipe? Ou depende do tipo de projeto implementado? 2.3 Em qual cenário ou em quais condições você julga possível a concessionária empregar um montante de recursos superior ao mínimo exigido pela legislação? 2.4 Quando da elaboração do PEE, existe algum critério de priorização quanto à tipologia dos projetos de eficiência energética? Caso positivo é possível descrevê-lo? 2.5 Considerando a atual regulamentação da ANEEL, quais as maiores dificuldades encontradas quando da elaboração do PEE? 2.6 Apesar da maioria dos projetos iniciados na vigência da Resolução 300 ainda estarem em andamento, caso possível, que sugestões proporia para aperfeiçoar a atual regulamentação da ANEEL na busca da diminuição ou até eliminação de eventuais dificuldades já detectadas? Parte 03: Execução do PEE 3.1 Já foi realizado, no âmbito do PEE, algum Contrato de Desempenho? Como foi a experiência e quais resultados obtidos? Caso não tenha sido realizado, citar as dificuldades e impedimentos para a realização dos mesmos. 3.2 Nos últimos anos quais são as tipologias mais freqüentes de projetos executados por vossa empresa? 3.3 Nos projetos de eficiência energética desenvolvidos nos últimos anos, quais os usos finais mais freqüentes? Relatório do Produto 3 5

7 3.4 Considerando todo o eventual processo interno de contratação (com licitação, se for o caso), qual o tempo médio de implantação de um projeto de eficiência energética? No caso de contratos de desempenho, qual tem sido o tempo médio de retorno? 3.5 Após a implementação, de maneira geral, os projetos têm dificuldade de cumprir o quesito de RCB 0,8? Se sim, favor comentar/detalhar os motivos dessa dificuldade. Entre os projetos concluídos pela empresa, quais os que apresentaram menor RCB? 3.6 Comente as eventuais barreiras e/ou dificuldades da medição/verificação dos resultados dos projetos implementados. 3.7 Além do Protocolo Internacional para Medição e Verificação de Performance a empresa utiliza outras referências para fazer a medição e verificação dos projetos? Quais? As metodologias adotadas oferecem credibilidade aceitável para os resultados encontrados? Qual a faixa de erro? Há necessidade de aprimorar estas melhorias? Parte 04: Fiscalização do PEE 4.1 Considerando a atual regulamentação da ANEEL quais serão as possíveis dificuldades a ser enfrentadas pela concessionária durante o processo de fiscalização? 4.2 Entre os projetos concluídos pela empresa, quais os que apresentaram os melhores resultados? Por quê? 2.2. Ofício ANEEL Com o objetivo de informar os gerentes responsáveis pelo Programa de Eficiência Energética das concessionárias distribuidoras de energia elétrica, a ANEEL encaminhou o Ofício Circular número 12/2009-SPE/ANEEL, datada de 27 de julho de 2009, assinado pelo Dr. Máximo Luiz Pompermayer (Superintendente de Pesquisa e Desenvolvimento e Eficiência Energética da ANEEL), contendo o seguinte texto informativo: Relatório do Produto 3 6

8 "Informamos que os Ministérios do Meio Ambiente e de Minas e Energia, com o apoio da ANEEL, contrataram o consórcio formado pela Fundação de Pesquisa e Assessoramento à Indústria FUPAI e a empresa Efficientia S. A, visando à elaboração de metodologia que permita mensurar, verificar e avaliar os resultados decorrentes das ações de Eficiência Energética no âmbito dos Programas de Eficiência Energética das distribuidoras de eletricidade, com conclusão prevista para setembro de Dentre outras atividades do estudo, está a realização de entrevistas e reuniões com os técnicos e responsáveis pelo PEE das empresas. Inicialmente, pretende-se contatar todas as distribuidoras por meio de um questionário impresso (ou via ), procurando obter dados e informações relacionadas às atividades envolvendo o PEE, além das dificuldades enfrentadas e considerações técnicas a respeito dos critérios adotados no Manual do PEE para análise de projetos. Posteriormente, algumas empresas poderão ser ainda contatadas via telefone ou pessoalmente, com o objetivo de aprofundar algumas dessas questões. O objetivo desta etapa é a obtenção de informações e sugestões, por parte das empresas envolvidas, que possam contribuir para futuras regulamentações, visando ao aprimoramento do programa. Ao final desse projeto haverá a realização de um seminário técnico para divulgação dos resultados obtidos, contando com a participação dos agentes envolvidos. Por fim, ressaltamos que não é objetivo desse projeto aprofundar as análises técnicas de métodos ou procedimentos adotados pelas empresas. As informações a serem disponibilizadas serão de natureza pública e não envolverão dados que possam trazer prejuízo à distribuidora. Diante do exposto, solicitamos que a empresa receba os profissionais contratados, disponibilizando as informações necessárias, referentes à execução do programa de eficiência energética, para o êxito dos trabalhos. O documento completo com a lista das concessionárias que receberam o Ofício ANEEL 12/2009 encontra-se no anexo desse relatório. Posteriormente, o Consórcio encaminhou o questionário para as concessionárias juntamente com a correspondência DPE-c/254/hsn/2009, datada de 18 de agosto de 2009, solicitando o preenchimento do questionário, conforme apresentado a seguir. Relatório do Produto 3 7

9 Relatório do Produto 3 8

10 Considerando a relação de gerentes responsáveis pelo PEE relacionada no anexo desse relatório, o questionário foi encaminhado, via , para as seguintes empresas concessionárias: 1. AES SUL: Belisario Antonio Thomé, Coordenador de P&D e Eficiência Energética, belisario.thome@aes.com 2. ALIANÇA: Edmilson Maragno, Engenheiro Eletricista, pee@cooperalianca.com.br 3. BANDEIRANTE: Wagner Pereira Silvestre, Consultor, wagner.silvestre@enbr.com.br 4. BOVESA: Marcelo Augusto Nunes Lima, marcelonunes@eln.gov.br 5. BRAGANTINA: Luis Carlos Barbieri, Coordenador de Procedimentos Comerciais, luis.barbieri@redeenergia.com 6. CAIUÁ: Luis Carlos Barbieri, Coordenador de Procedimentos Comerciais, luis.barbieri@redeenergia.com 7. CEA: Marcos Antônio Costa Rodrigues, Gerente de PEE e P&D, ped.pee@cea.ap.gov.br 8. CEAL: Almir Pereira Menezes, Engenheiro Eletricista, eficiencia.energetica@ceal.com.br 9. CEAM: Murilo Fernandes Torres Filho, murilofilho@eln.gov.br 10. CEB: André Luis Vansoncellos Egle, Engenheiro, andreegler@ceb.com.br 11. CEEE: André Luiz Panitz, Engenheiro Eletricista, andrep@ceee.com.br 12. CELESC: Luís Carlos Facco,Gerente do Departamento de Gestão Técnica, lfacco@celesc.com.br 13. CELG: Rafael Nielson, Analista Técnico, nielson@celg.com 14. CELPA, Armando Álvaro Alves Tupiassu, Gerente do Programa de Eficiência Energética, armando.tupiassu@redeenergia.com 15. CELPE: João Bosco Martins Leal, jbmleal@celpe.com.br 16. CELTINS: Rudy Valerio Pata, Coordenador de Pesquisa & Desenvolvimento e Eficiência Energética, rudy.pata@redenergia.com 17. CEMAR: Júlio César Mendes, Engenheiro de Planejamento Elétrico Pleno, julio.mendes@cemar-ma.com.br 18. CEMAT: Milton de Sousa Ochiuto, Coordenador, milton.ochiuto@redecemat.com.br 19. CEMIG: Luiz Afonso Vaz de Oliveira, Gestor do Programa de Eficiência Energética, lavo@cemig.com.br Relatório do Produto 3 9

11 20. CENF: Fernanda de Souza Correia, 21. CEPISA: Joselito Félix Silva Filho, Engenheiro Eletricista, 22. CER: Paulo George Brandão Coimbra, Gerente da Divisão de Engenharia, 23. AMPLA: Victor Santos Martins Gomes, Responsável Inovação e Eficiência Energética, vsgomes@ampla.com 24. CERAÇÁ, Claudir André Neuhauss, Engenheiro Eletricista, projetos@ceraca.com.br 25. CERAL-DIS: Evandro Terra Júnior, Gerente de Geração e Distribuição de Energia Elétrica, evandro@ceral.com.br 26. CEREJ: Renato Michaelson, Gerente, renato@cerej.com.br 27. CERIM: Paulo Ernesto Rocha, Gerente da Área Técnica, rocha@cerim.com.br 28. CERON: Maria Helena Schaedler, Técnico de Nível Superior, mariah@ceron.com.br 29. CERSUL: Moacir Antonio Daniel, Engenheiro Eletricista, moacir@cersul.com.br 30. CFLCL: Fernanda de Souza Corrêa, fernanda@catleo.com.br 31. CFLO: Luis Carlos Barbieri, Coordenador de Procedimentos Comerciais, luis.barbieri@redeenergia.com 32. CHESP: Cassiano Ricardo Gomes Peres, Engenheiro Eletricista, cassiano@chesp.com.br 33. COCEL: Claus Dieter Vana, claus@cocel.com 34. COELBA: Vanessa da Cunha Melo Ribeiro, Elétricos Eficiência Energética, vmelo@coelba.com.br 35. COELCE: Odailton Silva de Arruda, Chefe do Departamento de Gestão da Inovação e Projetos de Pesquisa, odailton@coelce.com.br; cida@coelce.com.br 36. COPEL: Jamilton Watanabe Lobo, Gerente do Departamento de Utilização de Energia da Superintendência Comercial de Distribuição, jamilton.lobo@copel.com 37. COSERN: André Luiz Abreu de Araújo, Gestor da Unidade EIPD, andre.araujo@cosern.com.br 38. CPEE: João Batista Borges, Analista Comercial, pee@cpfljaguariuna.com.br 39. CPFL: Cesar Bento Machado, Gerente do Departamento de Recuperação de Receitas e Poder Público, cmachado@cpfl.com.br 40. CSPE: Maurício Fabiano Martins, Assistente Comercial, pee@cpfljaguariuna.com.br 41. DEMEI: Sandro Alberto Bock, Engenheiro Eletricista, bock@demei.com.br 42. DME-PC: Marco César Castro de Oliveira, mcoliveira@dme-pc.com.br Relatório do Produto 3 10

12 43. EDEVP: Luis Carlos Barbieri Coordenador de Procedimentos Comerciais, 44. ELEKTRO: Evandro Gustavo Romanini, Coordenador do Programa de Eficiência Energética, 45. ELETROACRE: Ricardo Gomes Xavier, 46. ELETROCAR: Claudio Joel de Quadros, Gerente Técnico, 47. ELETROPAULO: Alberto Baldissin Neto, 48. ENERGISA BORBOREMA: Marco Antonio Pereira dos Santos, Gerente do DEPD (Departamento de Planejamento da Distribuição), 49. ENERGISA/ENERGIPE: José Ernestino MacielSouza, Gerente do Departamento de Planejamento e Energia (DEPE), ernestino@energisa.com.br 50. ENERSUL: Jair Martins Molina, Gerente de Atendimento ao Poder Público, molina@enbr.com.br 51. ESCELSA: César Antônio Gasparini Filho, eficiencia@escelsa.com.br 52. FORCEL: Giácomo Bernardi, Assessor Administrativo, forcel@terra.com.br 53. HIDROPAN: Eduardo Knorr, Gerente de Distribuição, eduardo@hidropan.com.br 54. IGUAÇU: Fernando Klagemberg Behle, fernando.behle@ienergia.com.br 55. JAGUARI: José Relson de Oliveira, Analista Comercial, pee@cpfljaguariuna.com.br 56. JOÃO CESA: José Emerson Mendes Silva, Engenheiro Eletricista, emerson.m.s@terra.com.br 57. LIGHT: Antônio Raad, Engenheiro, antonio.raad@light.com.br 58. MANAUS: Benjamim Cordeiro Costa Júnior, bjunior@eln.gov.br, lucianamartins@eln.gov.br 59. MOCOCA: Marcio Aparecido de Brito, Assistente Comercial, pee@cpfljaguariuna.com.br 60. MUXFELDT: Sérgio Bordignon, Engenheiro Eletricista, responsável técnico, serginho@muxenergia.com.br 61. NACIONAL: Luis Carlos Barbieri, Coordenador de Procedimentos Comerciais, luis.barbieri@redeenergia.com 62. UHENPAL: Elvindo Possebon, Gerente do Programa de Eficiência Energética, possebon@novapalmaenergia.com.br Relatório do Produto 3 11

13 63. PIRATININGA: Cesar Bento Machado, Gerente do Departamento de Recuperação de Receitas e Poder Público, cmachado@cpfl.com.br 64. RGE: Cristian Sippel, Engenheiro Pleno, csippel@rge-rs.com.br 65. ENERGISA PARAÍBA: Marco Antonio Pereira dos Santos, Gerente do DEPD (Departamento de Planejamento da Distribuição), marcoantonio@energisa.com.br 66. SANTA CRUZ: Pedro Curt Kaesemodel, Gerente da Divisão Comercial, edrocurt@cpfl.com.br 67. SANTA MARIA: Alexsandre Leite Ferreira, Engenheiro Eletricista, alexferreira@elfsm.com.br 68. SULGIPE: Cornélio de França Melo Filho, Gerente do Programa de Eficiência Energética, franca@sulgipe.com.br 69. URUSSANGA: Antonio Carniato, Engenheiro Eletricista, carniato@eflul.com.br 3. Análise dos Questionários Respondidos Da lista de 69 concessionárias que receberam o Ofício ANEEL 012/2009 SPE/ANEEL, 28 enviaram as informações solicitadas pelo questionário, representando uma participação de 40%. Considerando as regiões e aquelas concessionárias que enviaram respostas para todas as questões, tem-se a seguinte distribuição: Norte: 02 Nordeste: 06 Sul: 07 Sudeste: 09 DF: 01 Da lista de concessionárias apresentadas no item anterior, as empresas CEREJ, CERAL, CERSUL e CERAÇA apresentaram as seguintes explicações: Empresa CEREJ O Contrato de Permissão da CEREJ com a ANEEL foi assinado em Dezembro de Não se aplica, no momento, as questões referentes ao Questionário enviado. A CEREJ, através Relatório do Produto 3 12

14 da FECOERUSC, conseguiu oficialmente junto a ANEEL a prorrogação do envio dos arquivos eletrônicos (P&D- PEE) para 31 de outubro de Luiz Felipe Rodrigues - CEREJ Distribuição. Resp. Técnico luizfelipe@cerej.com.br Empresa CERAL A CERAL DIS - Cooperativa de Distribuição de Energia de Arapoti, até o momento não elaborou planejamentos para P&D e PEE. O sistema INFRACOOP, do qual fazem partes diversas Cooperativas está analisando os programas para apresentar uma proposta, quem sabe para executarmos esses planos em conjunto. Evandro. Empresa CERSUL Ainda não estamos realizando P&D e PEE na CERSUL, visto que assinamos nosso contrato inicial com a ANEEL, em Nov/08. Eng. Moacir Antonio Daniel - Fone/Fax: /msn: moacir@cersul.com.br. Rua Antonio Bez Batti, 525, Cxp 08 - Turvo, SC - CEP Empresa CERAÇA Venho por meio deste informar que a CERAÇÁ passou a ser permissionária a partir do dia 09 de janeiro de 2009, e que os projetos relacionados a Eficiência energética ainda não foram elaborados. Segue dados de identificação: Nome da Concessionária: CERAÇÁ Cooperativa Distribuidora de Energia Vale do Araçá. Presidente: José Samuel Thiesen. Nome do responsável pelas informações prestadas: Claudir André Neuahus. Cargo/Função: Engenheiro Eletricista. e- mail: projetos@ceraca.com.br. Telefone: A seguir é apresentada uma análise das respostas obtidas de cada pergunta. Essa análise será dividida nos seguintes aspectos ou temas: Tema 01: Elaboração e Gestão Tema 02: Execução Tema 03: Fiscalização Relatório do Produto 3 13

15 3.1. Elaboração e Gestão Em relação às questões de elaboração e gestão do PEE por parte das empresas concessionárias observaram-se os seguintes aspectos: A elaboração do PEE das empresas é realizada com pessoal próprio (100% das respostas). Envolve planejamento e lida com as estratégias da empresa nos segmentos comercial, social, ambiental, entre outros. Com o PEE, as empresas visão também melhorar a imagem junto à sociedade através da inclusão de projetos do tipo baixa renda e educacional, e entidades como hospitais e sem fins lucrativos. Outra motivação é o conhecimento que os técnicos da própria distribuição têm do seu mercado e também da estrutura e funcionamento da sua empresa. O PEE também se desenvolve todo ano e dessa forma precisa de um contínuo acompanhamento por parte da empresa. A maioria está ligada à Diretoria Comercial ou Técnica. Muitas empresas também têm como objetivo e estratégia associar as ações de eficiência energética na busca da redução das perdas técnicas e comerciais. Dessa forma, a equipe responsável pela elaboração do PEE fica lotada na área comercial e/ou técnica da distribuição (divisão, departamento, diretoria, etc). A grande parte para não dizer a totalidade das distribuidoras procuram aplicar apenas o mínimo de recursos determinado pela legislação vigente (atualmente representa 0,5% da Receita Operacional líquida). No entanto, algumas empresas afirmam que poderão investir mais que o mínimo estabelecido apenas quando houver um ganho econômico ou social para a distribuidora. Durante a elaboração do PEE as empresas evitam enviar projetos com o RCB próximo do limite estipulado no manual. Dessa forma visam trabalhar com certa margem de segurança, pois o RCB após a implementação do projeto pode apresentar um valor acima do inicialmente calculado quando da elaboração do PEE. Relatório do Produto 3 14

16 A gestão do PEE é realizada, na maioria das empresas, com pessoal próprio. Além de envolver estratégias e objetivos da empresa como a redução de perdas comercial e técnica (casos de alguns projetos, como aqueles envolvendo comunidades de baixa renda), existe também a necessidade de se efetuar o acompanhamento dos projetos (contatos, resultados, prazos, relatórios, esclarecimentos ao agente regulador). Essa tarefa de acompanhamento do PEE ou é realizada diretamente por pessoal da própria distribuidora ou, em alguns casos, terceirizada. As atividades de execução ou implementação dos projetos e respectivos trabalhos de campo são na sua quase totalidade de responsabilidade de empresas terceirizadas (ESCO s, empresas de engenharia, etc). Tais empresas que apresentam em seus quadros profissionais ou técnicos especializados além de possuírem os equipamentos necessários para a realização de medições. Empresas pequenas citaram que possuem dificuldades para contratação de auditoria contábil e financeira. Uma preocupação de várias distribuidoras se refere aos aspectos contábeis relativo a correção do saldo das contas pela taxa Selic e dos processos de validação dos resultados obtidos nos projetos do PEE. Algumas dessas dúvidas já foram encaminhadas oficialmente à ANEEL e as distribuidoras estão aguardando uma resposta. A quantidade de profissionais que trabalham com o PEE depende do porte da empresa, ou seja, quanto maior a distribuidora geralmente existem mais pessoas atuando nesse setor. Através das respostas obtidas nota-se a existência de empresas com um ou até no máximo dezessete profissionais atuando no PEE. A figura seguinte mostra como se distribui percentualmente a quantidade desses profissionais em relação ao número de distribuidoras que responderam ao questionário. Relatório do Produto 3 15

17 Percentagem de empresas 30,0 25,0 20,0 15,0 10,0 5,0 0,0 26,1 21,7 13,0 8,7 4,3 4,3 4,3 4,3 4,3 4,3 4,3 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0, Número funcionários Figura 01. Número de profissionais do quadro das distribuidoras que atuam no PEE 3.2. Execução do PEE Em relação às questões pertinentes a execução do PEE por parte das empresas concessionárias observou-se os seguintes aspectos: Do total das empresas que responderam ao questionário 60%, ou seja, quinze distribuidoras informaram que não realizaram Contratos de Desempenho. Os motivos alegados foram: Dificuldades de aceitação dos clientes. Empresários não conhecem a metodologia. Necessidade de acompanhamento dos resultados. Não é interesse da concessionária. Relatório do Produto 3 16

18 Do total das empresas que responderam ao questionário 40%, ou seja, dez distribuidoras informaram que realizaram Contratos de Desempenho. Apesar das dificuldades na celebração do contrato e nos critérios de medição dos resultados, as justificativas ou as motivações apresentadas por essas distribuidoras foram: Existência de clientes industriais. Os projetos implementados apresentaram bons resultados. Tempo de retorno menor que 3 anos. A maioria dos projetos implementados está fortemente relacionada ou apresentam um viés social. Tais projetos envolvem comunidades de baixa renda, escolas, hospitais, creches, asilos, etc. A figura 02 mostra como se distribui percentualmente a tipologia desses projetos em relação ao número de distribuidoras que responderam ao questionário. Ao desenvolverem projetos de eficiência energética voltados para a comunidade a distribuidora também está difundindo e vinculando fortemente sua imagem junto a toda a população. As distribuidoras informaram que o tempo médio para implantação dos projetos de eficiência energética é de 12 a 18 meses. Melhoria rede 2% Industrial 6% Comercial e serviço 20% Rural 4% Baixa renda 34% Poder público 22% Educacional 12% Figura 02. Tipologias dos projetos implementados pelas distribuidoras Relatório do Produto 3 17

19 A maioria dos projetos implementados está relacionada aos usos finais que possuem facilidade de implementação como a substituição de lâmpadas, troca de geladeiras, substituição de motores elétricos, troca de sistemas de ar condicionado tipo janela, etc. A figura 03 mostra como se distribui percentualmente esses usos finais em relação ao número de distribuidoras que responderam ao questionário. Os projetos que empregam sistemas de iluminação apresentam valores de RCB bastante favoráveis. Irrigação 2% Cogeração 2% Ar comprimido 2% Ar condicionado 15% Iluminação 35% Aquecimento solar 7% Força motriz 17% Refrigeração 20% Figura 03. Tipologias dos projetos implementados pelas distribuidoras 100% das empresas responderam o questionário informaram que utilizam como referência o Protocolo Internacional de Medição e Verificação de Desempenho - PIMVP. As distribuidoras alegaram dificuldades para efetuar medições conforme o PIMVP recomenda, pois muitas vezes são exigidas medições por uso final; necessidade de equipamentos e pessoal capacitado. Relatório do Produto 3 18

20 Foi também comentado a necessidade de adaptar o PIMVP aos projetos e às condições brasileiras desenvolvendo metodologias para cada tipologia Fiscalização do PEE Em relação às questões pertinentes a fiscalização e resultados dos projetos do PEE por parte das empresas concessionárias observaram-se os seguintes aspectos: A inexistência, por parte da ANEEL, ou mesmo falta de critérios específicos e claros para a mensuração dos resultados e na auditoria contábil e financeira. A preocupação das distribuidoras da avaliação e análise subjetiva que será exercida pelos fiscais da ANEEL. As empresas comentaram do longo tempo decorrido para se fazer a fiscalização após o término do projeto. Muitas vezes o coordenador ou gestor daquele projeto fiscalizado não se encontra mais na empresa podendo mesmo ter aposentado ou mudado de área. As distribuidoras comentaram que os projetos que apresentaram, segundo elas, os melhores resultados, se devem a facilidade na implementação, a excelente repercussão na comunidade além de apresentarem metodologias bem sedimentadas. Como outro exemplo desse sucesso foi mencionado a melhoria na iluminação pública causada pelos antigos Projetos de IP. Esses projetos, além da conservação de energia, proporcionam melhores condições de segurança para a população. A figura 04 mostra como se distribui percentualmente esses projetos de sucesso em relação ao número de distribuidoras que responderam ao questionário Relatório do Produto 3 19

21 Poder público 13% Iluminação pública 21% Baixa renda 45% Serviços públicos 13% Educacional 8% Figura 04. Prrojetos de melhores resultados segundo as distribuidoras 4. Análise das Entrevistas Buscando obter mais informações, sugestões e considerações técnicas a respeito dos critérios empregados pela ANEEL na análise dos projetos do PEE assim como aos procedimentos de Medição e Verificação - M&V foram realizadas entrevistas e reuniões com alguns técnicos e profissionais das instituições envolvidas com o PEE. Foram realizadas entrevistas e reuniões com a ANEEL, o PROCEL/Eletrobrás, o MME e algumas empresas distribuidoras de energia elétrica. A seguir são apresentadas algumas considerações extraídas dessas reuniões e entrevistas. Uma concessionária comentou que o PEE está ligado à diretoria comercial através do núcleo de eficiência energética com dois funcionários próprios, uma terceirizado e um estagiário. Existe um núcleo avançado ligada à diretoria de recuperação de mercado que cuida dos projetos de baixa renda com 3 pessoas próprias e 6 terceirizados. Nessa empresa, a implementação de todos os projetos é feito por terceirizados. O processo de M&V também é terceirizado sendo feito pela mesma empresa que executou o projeto de EE. Foi comentado que ainda não existem Relatório do Produto 3 20

22 regras claras com relação à fiscalização contábil, assim como o protocolo também não define os procedimentos de M&V por tipologia. Disse que o protocolo está voltado para a questão americana. O manual deveria contemplar a execução de ante-projeto para poder analisar a viabilidade de projetos. Os contratos de desempenho estão sendo realizados e ainda serão, pois é desse recurso que a empresa poderá tirar recursos para a gestão de projetos. Comentou que existem lacunas no PEE que estão descritas nos questionamentos da ABRADEE. Foi sugerida a volta dos projetos de Iluminação pública, argumentando que é uma tipologia que tira muita demanda no horário de ponta do sistema elétrico. Foi também destacado que a exigência de aplicar pelo menos 50% dos recursos em projetos de baixa renda é elevada. Uma outra concessionária comentou que atualmente a empresa possui quatro funcionários na coordenação do PEE e em torno de quinze pessoas atuando no acompanhamento dos projetos. A implementação é realizada por empresas terceirizadas. A validação do projeto também é feita por empresas terceirizadas que realizam os processos de M&V. Em relação ao manual foi citado que as mudanças nas regras foram positivas dando uma flexibilidade maior na condução dos projetos, pois antes era necessário realizar o PEE no prazo de 1 ano. Comentou que a avaliação dos resultados através de M&V é positiva, pois padronizou como referência o protocolo apesar de não ser direcionada para cada tipologia de projeto. As regras claras para projetos de baixa renda também trouxe melhorias, pois agora é possível saber o que pode ser feito nos projetos dessa tipologia. Como nessa tipologia são realizadas várias ações (troca de lâmpadas, geladeiras, etc) permite atingir o RCB exigido pela ANEEL. Os contratos de desempenho eram realizados no passado, ainda existem alguns de ciclos passados. Atualmente essa concessionária não está realizando tais contratados, pois com a atual regra, os ganhos obtidos com essa modalidade de projeto, vão para um fundo que deverá retornar com novos projetos de eficiência energética, aumentando o recurso a ser realizado pela empresa e gerando novas demandas. Foi sugerido que para incentivar essa modalidade deveria ser permitido à concessionária apropriar parte desses ganhos. Comentou que deveriam existir regras claras relacionadas com a questão contábil para facilitar o processo de fiscalização dos projetos. Uma outra concessionária comentou que o PEE está relacionado dentro dos chamados projetos transversais, ligada à diretoria técnica e comercial através de dois funcionários próprios e um terceirizado. A implementação e realização de M&V, era até 2008 feitas pela mesma Relatório do Produto 3 21

23 empresa terceirizada, sendo que a partir de 2009, o processo de M&V será executado por empresa diferente. Foi comentado que são necessárias regras claras para a fiscalização contábil. Com relação à implementação e obtenção de resultados foi citado que não existem problemas, pois a política da empresa não envia projetos com RCB próximo de 0,8. Os contratos de desempenho também obtiveram resultados adequados com pequenos problemas relacionados com o recebimento dos valores envolvidos. Atualmente a empresa não está priorizando novos contratos de desempenho devido à mudança nas regras, mas existem estudos para retomar esta modalidade de projeto. Com o surgimento de novas tecnologias em sistemas de iluminação foi citado que seria interessante o retorno de projetos destinados à eficientização da iluminação pública. Uma outra concessionária comentou que atualmente possui aproximadamente dezessete funcionários trabalhando com o PEE além de contar com empresas terceirizadas na implementação dos projetos. Essa empresa vem priorizando os projetos referentes à população de baixo poder aquisitivo além das entidades sem fins lucrativos e educacionais. Também se preocupa em implementar contratos de performance principalmente junto ao setor industrial. Foi destacado que os projetos para o seguimento de baixo poder aquisitivo envolvem moradias com baixo consumo de energia elétrica e as economias envolvidas também são de pequeno valor. Também foi comentado que não é incomum que esses moradores troquem de casas e/ou até dos produtos recebidos (geladeiras, lâmpadas, etc). Além desse fato, segundo essa distribuidora, as medições podem ficar muito caras, encarecendo o custo final desse tipo de projeto. Também foi sugerida uma reavaliação da obrigatoriedade de se investir pelo menos 50% dos recursos do PEE em projetos de comunidades de baixa renda. Uma outra concessionária citou que possui apenas um profissional diretamente envolvido com o PEE comentou que seria importante a permissão para que voltassem os investimentos do PEE nos projetos de iluminação pública. Essa mesma empresa citou também as dificuldades de envio dos projetos através do duto da ANEEL. Em relação aos projetos destacou o interesse em investir em projetos educacionais e as dificuldades de celebrarem projetos com contratos de desempenho. Relatório do Produto 3 22

24 O PROCEL destacou a importância de estabelecer uma maior aproximação com os projetos do PEE. Foi também ressaltado que o PROCEL, no passado, apoiou a ANEEL no processo de avaliação dos projetos apresentados pelas distribuidoras no âmbito do PEE. O MME ressaltou a importância desse projeto para avaliar os resultados do mesmo em energia economizada e demanda retirada da ponte, além do fornecimento de subsídios para uma maior participação da eficiência energética nos Planos Nacionais de Energia e no Planejamento da Expansão do Sistema Elétrico Brasileiro. A ANEEL destacou sua expectativa que esse projeto possa gerar resultados e produtos que vão contribuir no aprimoramento da atual regulamentação do PEE, como por exemplo: Necessidade de desenvolver novos indicadores (sociais, ambientais, etc) para os projetos e respectivas tipologias. Desenvolver mecanismos de M&V que permita obter resultados (energia conservada e demanda retirada da ponta) que não gerem dúvidas em relação aos valores e sua permanência. Desenvolver um Benchmarking para os projetos do PEE e respectivas empresas. Estudar a necessidade de regionalizar alguns indicadores e/ou projetos. 5. Conclusões Com a realização dos questionários e análise das respostas obtidas nas entrevistas têm-se algumas constatações, relacionadas a seguir. Com relação às informações referentes à gestão e elaboração do PEE, observou-se que a maioria das empresas possui equipe própria ligada na diretoria comercial para a elaboração/gestão dos projetos. A implementação, medição e verificação de resultados dos projetos de eficiência energética ficam a cargo de empresas terceirizadas. As concessionárias possuem interesse em investir um montante maior com a realização de ações de eficiência energética voltadas para a melhoria de sua imagem, como por exemplo, atendimento a comunidades de baixa renda, projetos educacionais, que além da redução das perdas, pode permitir reduzir o índice de inadimplência. Muitas concessionárias citaram que a Relatório do Produto 3 23

25 limitação do RCB menor que 0,8 nos projetos de eficiência energética é a maior dificuldade e algumas citaram dificuldades na necessidade de realizar a medição e verificação dos projetos de eficiência energética que podem ser difíceis de serem aplicados e os custos de M&V podem inviabilizar a implementação do projeto, pois irá impactar negativamente no cálculo da RCB. Com relação às informações referentes à execução do PEE, muitas concessionárias não realizam nenhum contrato de desempenho devido ao cliente ser de pequeno porte dificultando o gerenciamento dos ganhos energéticos. Das empresas que realizaram projetos com contratos de desempenho, algumas citaram dificuldades relacionadas com o desconhecimento do modelo de negócio por parte dos empresários e a necessidade de adquirir equipamentos para realizar a medição dos ganhos energéticos. Muitas empresas realizam projetos de caráter social voltados para a classe residencial baixa renda, atendimento de prédios públicos e educacionais. Os usos finais de energia mais envolvidos nos projetos são: lâmpada, geladeira e sistema solar destinado para o aquecimento de água. Os projetos possuem tempo médio de até um ano para a implantação e para os contratos de desempenho apresentam em média, tempo de retorno menor que 3 anos. Projetos para classe baixa renda com substituição de geladeiras podem apresentar problemas de RCB. Todas concessionárias utilizam como referência o PIMVP nos projetos de eficiência energética e algumas das dificuldades da medição e verificação está na necessidade de realizar medições por uso final com a separação dos circuitos, que nem sempre é possível fazer num quadro de distribuição, resultando num aumento de custos e podendo inviabilizar a implementação do projeto. Foi citada a necessidade de desenvolver uma adaptação da metodologia do PIMVP que atenda cada tipologia de projeto a ser implementado no 6ambito do PEE. Com relação às informações referentes à fiscalização do PEE, verificou-se a necessidade de melhoria no processo/critérios da auditoria financeira dos projetos desenvolvidos e o longo tempo entre o término do projeto e a realização da fiscalização. As empresas possuem interesse em desenvolver projetos do tipo baixa renda e prédios públicos (por exemplo, em hospitais), pois com a realização de ações de caráter social, melhoram a imagem da empresa junto à sociedade. Relatório do Produto 3 24

26 Algumas empresas sugeriram o retorno da tipologia projetos de iluminação pública e a criação de maiores incentivos ou facilidades regulatórias para a implementação de projetos sob a modalidade contrato de performance. Relatório do Produto 3 25

27 6. Anexo 1 Respostas ao Questionário 6.1. Respostas da parte 2 do questionário A parte 2 do questionário buscou obter informações referentes à gestão e elaboração do PEE e foi subdividida em seis perguntas apresentadas a seguir: Respostas a pergunta 2.1 do questionário A pergunta 2.1 do questionário foi: Atualmente, a gestão e execução do Programa de Eficiência Energética (PEE) são realizadas totalmente por equipe própria ou existe contratação de terceiros? Atualmente existem quantas pessoas, entre técnicos e funcionários administrativos da concessionária, diretamente envolvidas na gestão e execução do PEE? Analisando as respostas apresentadas a seguir, observa-se que a maioria das empresas possui equipe própria para a elaboração/gestão dos projetos. A implementação dos projetos de eficiência energética fica a cargo de empresas terceirizadas. Observou-se também, principalmente nas concessionárias de porte maior, a existência de pessoas terceirizadas colaborando na gestão dos projetos. Equipe própria e de terceiros. 7 funcionários próprios envolvidos. Equipe própria para coordenação, sendo que o projeto de execução está sendo contratando uma empresa ESCO - Energy Services Company. Atualmente existe 01 Engenheiro. Por equipe própria e terceiros. Atualmente são 17 colaboradores da Concessionária. A gestão do Programa de Eficiência Energética é realizada, totalmente, por equipe própria, formada por 02 engenheiros diretamente envolvidos no processo. Quanto à Relatório do Produto 3 26

28 execução, a mesma é realizada por empresa contratada a depender da demanda de projetos. Atualmente, a empresa está executando, apenas um projeto com apoio de pessoal próprio e cujo contingente contratado (terceirizado) total é de 06 (seis) pessoas, das quais: 01 (um) engenheiro, 01 (um) eletricista de distribuição e 04 (quatro) funcionários apoio técnico e administrativo. São realizados por equipe própria e o responsável técnico está implantando o processo. Existirá contratação de terceiros. Atualmente existem três pessoas (das áreas técnica, legislação e contábil) envolvidas com o processo do PEE, não exclusivamente. A gestão e execução dos Programas de Eficiência Energética (PEE) são realizadas por equipe própria, sem a contratação de terceiros. Normalmente envolvem em torno de cinco funcionários da empresa. A gestão é feita por equipe própria. A estrutura atual atua no gerenciamento PEE e do P&D. Quanto a execução, a maior parte dos projetos é feita por equipes externas, como é o caso dos diagnósticos energéticos e doação de equipamentos eficientes para baixa renda. Alguns projetos são executados por equipe própria. Há 3 (três) pessoas atuando na gestão do PEE e P&D. A gestão do Programa de Eficiência Energética é realizada totalmente pela empresa. As execuções de obras são realizadas por ESCO s contratadas pelo critério técnicocomercial. A empresa dispõe de 5 pessoas diretamente envolvidas na gestão dos projetos de eficiência energética. Além disso, a área responde para a Gerência de Estratégias e Diretrizes Comerciais. A empresa tem equipe de 02 dois técnicos e 01 estagiário na Coordenação direta do PEE, utiliza ainda a área de Suprimentos, Contabilidade, Medição, Comunicação e RH como apoio e contrata terceiros para a execução dos projetos em campo. Existe contratação de terceiros. Diretamente envolvidos, temos 5 (cinco) pessoas. Relatório do Produto 3 27

29 Existe a contratação de terceiros somente para a gestão do PEE. Devido aos projetos de PEE que são elaborados, em geral um por ano, diretamente envolvidos são dois para auxiliar na gestão e mais uns 10 para a execução do projeto. Gestão e Execução são realizadas inteiramente por equipe própria, sem terceirização. A gerência conta com 2 (dois) funcionários. A gestão e execução do PEE são realizadas totalmente por equipe própria. A empresa adquiriu um software que ajuda a gestão do programa. Atualmente, trabalham no programa o gerente (engenheiro) e um técnico. A gestão e a execução do PEE são realizadas por 5 funcionários efetivos e 6 terceiros contratados. O planejamento e acompanhamento das obras na etapa de regularização de consumidores clandestinos (projeto baixo poder aquisitivo) são realizados por funcionários efetivos, que não constam do número acima. A gestão do PEE é realizada por equipe própria e a execução é dividida em equipe própria e terceiros. Atualmente existe 1 (um) Engenheiro e 1 (um) Técnico. Atualmente o PEE é gerenciado por funcionários de uma empresa do grupo. Para execução dos projetos em campo atualmente são feitas licitações para contratação de empreiteiras (ESCO s). A equipe que gerencia o PEE é composta por 3 colaboradores (2 engenheiros e 1 técnico), além de 1 técnico terceirizado que estão em contato permanente com os colaboradores da Concessionária. A Gestão dos projetos do Programa de Eficiência Energética da empresa é realizada inteiramente por mão de obra própria. A contratação de terceiro se dá para execução de alguma etapa do projeto. Atualmente trabalham diretamente no processo 3 pessoas além do Gerente e de uma coordenadora da área onde esta inserida o Programa de Eficiência Energética da empresa. Relatório do Produto 3 28

30 A gestão e a medição e verificação dos projetos são realizadas por equipe própria, enquanto a execução dos projetos é realizada por contratação de empresas terceirizadas. Atualmente existem 6 funcionários envolvidos diretamente e de forma exclusiva com o PEE, mas ainda são envolvidos funcionários de diversas áreas de forma indireta nos projetos. A gestão de PEE são realizadas totalmente por equipe própria, envolvendo um total de cinco pessoas, entre técnicos e funcionários administrativos. Dependendo do projeto, a execução é efetuada por empresas terceirizadas. Totalmente por equipe própria, elaboração e execução dos projetos fica ao encargo do coordenador, auxiliado e apoio pelos demais departamentos que possam ser envolvidos (Depto. de Contratos, Depto. Jurídico, etc). Para a Gestão, temos uma equipe própria composta de três funcionários (dois engenheiros e um estagiário) que realiza todo acompanhamento do PEE. Apenas para formatar projetos e os relatórios finais, fazemos a contratação de uma equipe dedicada para essa finalidade. Para execução dos projetos, são contratadas empresas especializadas (Escos) Respostas a pergunta 2.2 do questionário A pergunta 2.2 do questionário foi: O setor responsável pela elaboração do Programa de Eficiência Energética (PEE) se encontra em qual departamento ou divisão da concessionária? Qual é a diretoria vinculada? O acompanhamento das ações é realizado pela mesma equipe? Ou depende do tipo de projeto implementado? Analisando as respostas apresentadas a seguir, observa-se o setor responsável pelo PEE da maioria das concessionárias está ligado à Diretoria ou ao setor Comercial da empresa e o acompanhamento das ações de eficiência energética é realizado pela mesma equipe que elabora o plano. Relatório do Produto 3 29

31 Departamento de Planejamento da Distribuição. Diretoria de Distribuição Comercial. Depende do tipo de projeto implementado. Engenharia. Diretoria geral. Sim Temos atualmente um só projeto. Atualmente está ligada a Diretoria de Distribuição DDC. Depende do tipo de Projeto. Na empresa o setor responsável pela elaboração do PEE é o Departamento de Planejamento e Engenharia DEPE, vinculado a Diretoria Técnica e Comercial da empresa. Quanto ao acompanhamento do programa e/ou projeto é realizado pela mesma equipe, cuja lotação é no DEPE. Setor técnico. Vinculado à presidência. Tudo pela mesma equipe, independente do projeto até o momento. Departamento técnico. Diretoria Geral (única). O acompanhamento das ações será pela mesma equipe. A elaboração do Programa de Eficiência Energética está sob responsabilidade do departamento de Engenharia da empresa, vinculado à Direção Operacional e Geral. O acompanhamento das ações é realizado pela mesma equipe, independente do projeto implementado. A elaboração do Programa é feita atualmente no DEP - Departamento de Eficiência Energética e Pesquisa e Desenvolvimento, vinculado a diretoria de Projetos Especiais, em processo de transferência para a diretoria Comercial e de Engenharia. Normalmente o acompanhamento das ações é feito pela mesma equipe, mas há alguns projetos em que o acompanhamento é feito por outras áreas internas, dependendo do tipo de projeto. A Área de Eficiência Energética responde para a Gerência de Estratégia e Diretrizes Comerciais, ligada a Gerência Executiva de Relacionamento com Clientes. Está vinculada a Diretoria Comercial e de Suprimentos de Energia. Toda a elaboração e Relatório do Produto 3 30

32 acompanhamento dos projetos é realizada pela equipe de eficiência energética, independente do tipo de projeto implementado. A Coordenação do PEE está ligada a Gestão Executiva e Operacional de Perdas Comerciais e ligada a Diretoria Comercial. A mesma equipe faz o acompanhamento dos projetos em campo. Departamento Técnico vinculada à Diretoria Geral. O acompanhamento das ações é realizado pela mesma equipe e não depende do tipo de projeto implementado. Se encontra no Departamento Técnico e está subordinado a Gerência da concessionária. O acompanhamento é realizado pela equipe do Departamento Técnico. Há uma gerência própria para programas de eficiência energética. Esta é subordinada à Superintendência de Mercado, que por sua vez responde à Diretoria de Comercialização. O setor responsável pelo PEE está ligado à Gerência de Engenharia da Concessionária, sendo o acompanhamento das ações realizado pela mesma equipe de execução dos projetos. A elaboração e o acompanhamento de todos os projetos são realizados pela Divisão de Projetos Especiais, vinculada ao Departamento de Recuperação de Receitas e Poder Público e a Diretoria Comercial de Varejo. Encontra-se na Gerência de Atendimento ao Poder Público da Superintendência de Operações Comerciais. Vinculada na Diretoria Operacional. O acompanhamento das ações é realizado pela mesma equipe. Encontra-se na ASNT, Assessoria de Novas Tecnologias, área pertencente a uma empresa coligada, entretanto atuando sob as diretrizes da Diretoria Comercial e de Distribuição da distribuidora que se preocupa e participa do PEE. O acompanhamento é Relatório do Produto 3 31

33 realizado pela mesma equipe, entretanto é efetuada contratação de terceiros para fiscalização física dos projetos. O Programa de PEE encontra-se na Gerência de Planejamento do Sistema Elétrico (GEPLAN) que faz parte da Diretoria de Engenharia. O acompanhamento dos projetos é feito pela mesma equipe de gestão. O setor responsável é a Assessoria de Pesquisa, Desenvolvimento e Conservação de Energia que está vinculada à Diretoria da Presidência. Atualmente toda equipe acompanha o andamento dos projetos, mas cada funcionário tem sua atribuição no andamento dos projetos. O setor responsável pela elaboração do Programa de Eficiência Energética (PEE) se encontra no Núcleo de Engenharia, vinculado a Coordenadoria Técnica. O acompanhamento das ações é efetuado pela mesma equipe de elaboração para todos os projetos. O departamento PEE atualmente se encontra na Diretoria de Projetos Especiais, todo o acompanhamento é realizado pela mesma equipe. Existe um departamento específico para o PEE (Departamento de Gestão da Inovação, P&D e Eficiência Energética), vinculada diretamente à Diretoria Institucional e Comunicação. O acompanhamento é realizado pela mesma equipe Respostas a pergunta 2.3 do questionário A pergunta 2.3 do questionário foi: Em qual cenário ou em quais condições você julga possível a concessionária empregar um montante de recursos superior ao mínimo exigido pela legislação? Relatório do Produto 3 32

Edital de Concorrência Pública Nacional (SQC) nº 40.10756/2006

Edital de Concorrência Pública Nacional (SQC) nº 40.10756/2006 Edital de Concorrência Pública Nacional (SQC) nº 40.10756/2006 Serviços de Consultoria Pessoa Jurídica para a elaboração de metodologia que permita mensurar, verificar e avaliar os resultados decorrentes

Leia mais

DESCRIÇÃO DAS PRÁTICAS DE GESTÃO DA INICIATIVA

DESCRIÇÃO DAS PRÁTICAS DE GESTÃO DA INICIATIVA DESCRIÇÃO DAS PRÁTICAS DE GESTÃO DA INICIATIVA Como é sabido existe um consenso de que é necessário imprimir qualidade nas ações realizadas pela administração pública. Para alcançar esse objetivo, pressupõe-se

Leia mais

Programa de Eficiência Energética regulado pela ANEEL e Regras Para Apresentação de Projetos

Programa de Eficiência Energética regulado pela ANEEL e Regras Para Apresentação de Projetos Programa de Eficiência Energética regulado pela ANEEL e Regras Para Apresentação de Projetos Carlos Eduardo Firmeza Especialista em Regulação Encontro Nacional dos Conselhos de Consumidores de Energia

Leia mais

Tarifas de energia elétrica no Brasil 27/05/2011 1 Diminuir a disparidade entre tarifas de Energia Elétrica no Brasil No Brasil o custo da energia elétrica nos estados de baixa densidade populacional e

Leia mais

Agência Nacional de Energia Elétrica ANEEL. Procedimentos do Programa de Eficiência Energética PROPEE. Módulo 9 Avaliação dos Projetos e Programa

Agência Nacional de Energia Elétrica ANEEL. Procedimentos do Programa de Eficiência Energética PROPEE. Módulo 9 Avaliação dos Projetos e Programa Agência Nacional de Energia Elétrica ANEEL Procedimentos do Programa de Eficiência Energética PROPEE Módulo 9 Avaliação dos Projetos e Programa Revisão Motivo da Revisão Instrumento de aprovação pela ANEEL

Leia mais

1 Introdução aos procedimentos do Programa de Eficiência Energética da ANEEL - ProPEE Apresentação dos princípios norteadores às propostas de

1 Introdução aos procedimentos do Programa de Eficiência Energética da ANEEL - ProPEE Apresentação dos princípios norteadores às propostas de 1 Introdução aos procedimentos do Programa de Eficiência Energética da ANEEL - ProPEE Apresentação dos princípios norteadores às propostas de projetos de eficiência energética 2 Motivações Os contratos

Leia mais

CHAMADA PÚBLICA PEE CELG D nº 001/2015 PERGUNTAS E RESPOSTAS

CHAMADA PÚBLICA PEE CELG D nº 001/2015 PERGUNTAS E RESPOSTAS Diretoria Comercial Superintendência de Comercialização Departamento de Medição e Utilização de Energia Setor de Utilização de Energia CHAMADA PÚBLICA PEE CELG D nº 001/2015 PERGUNTAS E RESPOSTAS CELG

Leia mais

1 Introdução. 2 Aspectos Normativos (...)

1 Introdução. 2 Aspectos Normativos (...) Celg Distribuição S/A. Diretoria Comercial Superintendência de Comercialização Departamento de Medição e Utilização de Energia Setor de Utilização de Energia Programa de Eficiência Energética Audiência

Leia mais

MODELO PARA ENVIO DE CONTRIBUIÇÕES REFERENTE À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº /200X. NOME DA INSTITUIÇÃO: Ernst & Young Terco (BRADLEI RICARDO MORETTI)

MODELO PARA ENVIO DE CONTRIBUIÇÕES REFERENTE À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº /200X. NOME DA INSTITUIÇÃO: Ernst & Young Terco (BRADLEI RICARDO MORETTI) MODELO PARA ENVIO DE CONTRIBUIÇÕES REFERENTE À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº /200X NOME DA INSTITUIÇÃO: Ernst & Young Terco (BRADLEI RICARDO MORETTI) AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL ATO REGULATÓRIO:

Leia mais

CP 013/14 Sistemas Subterrâneos. Questões para as distribuidoras

CP 013/14 Sistemas Subterrâneos. Questões para as distribuidoras CP 013/14 Sistemas Subterrâneos Questões para as distribuidoras 1) Observa-se a necessidade de planejamento/operacionalização de atividades entre diversos agentes (distribuidoras, concessionárias de outros

Leia mais

CONTRIBUIÇÃO DO GRUPO CMS (CPEE, CSPE, CJE E CLFM) PARA A AUDIÊNCIA PÚBLICA ANEEL No 019/2005

CONTRIBUIÇÃO DO GRUPO CMS (CPEE, CSPE, CJE E CLFM) PARA A AUDIÊNCIA PÚBLICA ANEEL No 019/2005 CONTRIBUIÇÃO DO GRUPO CMS (CPEE, CSPE, CJE E CLFM) PARA A AUDIÊNCIA PÚBLICA ANEEL No 019/2005 Abaixo apresentamos nossas contribuições para a Audiência Pública ANEEL N 019/2005, de 30/08/2005. Destacamos

Leia mais

MODELO PARA ENVIO DE CONTRIBUIÇÕES REFERENTE À CONSULTA PÚBLICA Nº 019/2014

MODELO PARA ENVIO DE CONTRIBUIÇÕES REFERENTE À CONSULTA PÚBLICA Nº 019/2014 MODELO PARA ENVIO DE CONTRIBUIÇÕES REFERENTE À CONSULTA PÚBLICA Nº 019/2014 NOME DA INSTITUIÇÃO: COPEL DISTRIBUIÇÃO AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL ATO REGULATÓRIO: CONSULTA PÚBLICA N 019/2014

Leia mais

ESCO COMO INSTRUMENTO DE FOMENTO A EFICIÊNCIA ENERGÉTICA

ESCO COMO INSTRUMENTO DE FOMENTO A EFICIÊNCIA ENERGÉTICA ESCO COMO INSTRUMENTO DE FOMENTO A EFICIÊNCIA ENERGÉTICA Ralf Majevski Santos 1 Flávio Tongo da Silva 2 ( 1 Ralf_majevski@yahoo.com.br, 2 ftongo@bitavel.com) Fundamentos em Energia Professor Wanderley

Leia mais

REGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE NUTRIÇÃO CURRÍCULO 2 I INTRODUÇÃO

REGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE NUTRIÇÃO CURRÍCULO 2 I INTRODUÇÃO REGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE NUTRIÇÃO CURRÍCULO 2 I INTRODUÇÃO O estágio curricular do curso de Nutrição é uma atividade obrigatória, em consonância com as Diretrizes Curriculares Nacionais

Leia mais

REGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA I INTRODUÇÃO

REGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA I INTRODUÇÃO REGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA I INTRODUÇÃO O estágio curricular do curso de Engenharia Mecânica é uma atividade obrigatória, em consonância com as Diretrizes Curriculares

Leia mais

COMO FOMENTAR MAIS E MELHOR NAS EMPRESAS?

COMO FOMENTAR MAIS E MELHOR NAS EMPRESAS? UM OLHAR DA INVENTTA: COMO FOMENTAR MAIS E MELHOR NAS EMPRESAS? Rafael Augusto, Marina Loures e Vitor Bohnenberger 1. INTRODUÇÃO As empresas sempre nos perguntam Como obter recursos para desenvolver projetos

Leia mais

XX SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA GRUPO - IX GRUPO DE ESTUDO DE OPERAÇÃO DE SISTEMAS ELÉTRICOS - GOP

XX SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA GRUPO - IX GRUPO DE ESTUDO DE OPERAÇÃO DE SISTEMAS ELÉTRICOS - GOP XX SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA Versão 1.0 XXX.YY 22 a 25 Novembro de 2009 Recife - PE GRUPO - IX GRUPO DE ESTUDO DE OPERAÇÃO DE SISTEMAS ELÉTRICOS - GOP A PROGRAMAÇÃO

Leia mais

Política de Gerenciamento de Risco Operacional

Política de Gerenciamento de Risco Operacional Política de Gerenciamento de Risco Operacional Departamento Controles Internos e Compliance Fevereiro/2011 Versão 4.0 Conteúdo 1. Introdução... 3 2. Definição de Risco Operacional... 3 3. Estrutura de

Leia mais

ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DO RISCO OPERACIONAL

ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DO RISCO OPERACIONAL ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DO RISCO OPERACIONAL 1. INTRODUÇÃO: O Banco Pottencial, considera a gestão de riscos como um instrumento essencial para maximização da eficiência no uso do capital e para escolha

Leia mais

CHAMADA PÚBLICA OC/PEE 001/2015

CHAMADA PÚBLICA OC/PEE 001/2015 CHAMADA PÚBLICA OC/PEE 001/2015 RESULTADO - CHAMADA PÚBLICA OC/PEE 001/2015 31 DE AGOSTO DE 2015 O grupo CPFL ENERGIA, comunica que na CHAMADA PÚBLICA OC/PEE 001/2015, após análise da Comissão Julgadora

Leia mais

(MAPAS VIVOS DA UFCG) PPA-UFCG RELATÓRIO DE AUTO-AVALIAÇÃO DA UFCG CICLO 2006-2008 ANEXO (PARTE 2) DIAGNÓSTICOS E RECOMENDAÇÕES

(MAPAS VIVOS DA UFCG) PPA-UFCG RELATÓRIO DE AUTO-AVALIAÇÃO DA UFCG CICLO 2006-2008 ANEXO (PARTE 2) DIAGNÓSTICOS E RECOMENDAÇÕES 1 PPA-UFCG PROGRAMA PERMANENTE DE AVALIAÇÃO RELATÓRIO DE AUTO-AVALIAÇÃO DA UFCG CICLO 2006-2008 ANEXO (PARTE 2) DIAGNÓSTICOS E RECOMENDAÇÕES (MAPAS VIVOS DA UFCG) 2 DIMENSÃO MISSÃO E PDI MAPAS VIVOS DE

Leia mais

REGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO I INTRODUÇÃO

REGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO I INTRODUÇÃO REGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO I INTRODUÇÃO O estágio curricular do curso de Administração é uma atividade obrigatória, em consonância com as Diretrizes Curriculares Nacionais

Leia mais

O Uso da Inteligência Competitiva e Seus Sete Subprocessos nas Empresas Familiares

O Uso da Inteligência Competitiva e Seus Sete Subprocessos nas Empresas Familiares O Uso da Inteligência Competitiva e Seus Sete Subprocessos nas Empresas Familiares O uso da Inteligência Competitiva como processo para monitorar tecnologias, legislação, ambiente regulatório, concorrência,

Leia mais

MINISTÉRIO DA FAZENDA Secretaria do Tesouro Nacional TERMO DE REFERÊNCIA

MINISTÉRIO DA FAZENDA Secretaria do Tesouro Nacional TERMO DE REFERÊNCIA 1 MINISTÉRIO DA FAZENDA Secretaria do Tesouro Nacional TERMO DE REFERÊNCIA Contratação de um consultor especializado no desenvolvimento de programas voltados à promoção da saúde e da qualidade de vida

Leia mais

CÓPIA MINISTÉRIO DA FAZENDA Conselho Administrativo de Recursos Fiscais

CÓPIA MINISTÉRIO DA FAZENDA Conselho Administrativo de Recursos Fiscais Fl. 2 MINISTÉRIO DA FAZENDA Conselho Administrativo de Recursos Fiscais PORTARIA CARF Nº 64, DE 18 DE NOVEMBRO DE 2015. Dispõe sobre a Política de Gestão de Riscos do Conselho Administrativo de Recursos

Leia mais

Audiência Pública. Revisão Tarifária Periódica

Audiência Pública. Revisão Tarifária Periódica Audiência Pública Revisão Tarifária Periódica Agenda 1. Panorama Geral da Concessão 2. Evolução da Qualidade do Serviço 3. Investimentos Realizados no Ciclo (2007-2011) 4. Principais Desafios 3º Ciclo

Leia mais

INSTRUÇÕES PARA GERAÇÃO E ENVIO DE DADOS

INSTRUÇÕES PARA GERAÇÃO E ENVIO DE DADOS Superintendência de Pesquisa e Desenvolvimento e Eficiência energética SPE Sistema de Gestão de Projetos de Eficiência Energética SGPEE INSTRUÇÕES PARA GERAÇÃO E ENVIO DE DADOS VERSÃO 1.1 (13/5/2008) ALTERAÇÕES

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA CONSELHO ACADÊMICO DE PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO Nº 01/2014

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA CONSELHO ACADÊMICO DE PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO Nº 01/2014 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA CONSELHO ACADÊMICO DE PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO Nº 01/2014 Estabelece as normas para o reconhecimento e funcionamento de

Leia mais

DIRETORIA COMERCIAL PLANO DE OCUPAÇÃO DA INFRAESTRUTURA DA COELCE

DIRETORIA COMERCIAL PLANO DE OCUPAÇÃO DA INFRAESTRUTURA DA COELCE DIRETORIA COMERCIAL PLANO DE OCUPAÇÃO DIRETORIA COMERCIAL JUN/21 S U M Á R I O 1 OBJETIVO...1 2 CONSIDERAÇÕES GERAIS, DE CONDIÇÕES TÉCNICAS E DE SEGURANÇA...1 3 CLASSES DE INFRAESTRUTURAS DISPONIBILIZADAS...2

Leia mais

REGULAMENTO DA OUVIDORIA

REGULAMENTO DA OUVIDORIA REGULAMENTO DA OUVIDORIA CAPÍTULO I CONSTITUIÇÃO DA OUVIDORIA Por decisão da Diretoria da AIG Seguros Brasil S/A, doravante denominada simplesmente AIG Seguros, foi instituída sua Ouvidoria na forma da

Leia mais

PROGRAMA DESENVOLVIMENTO ADMINISTRATIVO E TECNOLÓGICO CONSELHO DIRETOR

PROGRAMA DESENVOLVIMENTO ADMINISTRATIVO E TECNOLÓGICO CONSELHO DIRETOR PROGRAMA DESENVOLVIMENTO ADMINISTRATIVO E TECNOLÓGICO CONSELHO DIRETOR TERMO DE ABERTURA Preparado por: Cláudio França de Araújo Gestor do Programa CD Aprovado por: Ricardo Antônio de Arruda Veiga Representante

Leia mais

Procedimento Operacional N⁰ do procedimento: PO 026

Procedimento Operacional N⁰ do procedimento: PO 026 1/7 Nº revisão Descrição da Revisão 00 Elaboração inicial do documento 01 Revisão dos Indicadores 02 Revisão geral do documento 03 Item 4.1: Foi inserida uma aprovação final da Diretoria após o Gestor

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 08/03-COUN

RESOLUÇÃO Nº 08/03-COUN RESOLUÇÃO Nº 08/03-COUN Estabelece o Regimento Interno do Núcleo de Educação a Distância (NEAD) da Universidade Federal do Paraná. O CONSELHO UNIVERSITÁRIO da Universidade Federal do Paraná, no uso de

Leia mais

ANEXO I - Tarifa Social de Energia Elétrica para as Concessionárias

ANEXO I - Tarifa Social de Energia Elétrica para as Concessionárias ANEXO I - Tarifa Social de Energia Elétrica para as Concessionárias AES Sul Distribuidora Gaúcha de Energia S.A - AES SUL. Consumo mensal até 30 kwh 101,16 54,95 46,21 Consumo mensal entre 31 até 100 kwh

Leia mais

Gestão de impactos sociais nos empreendimentos Riscos e oportunidades. Por Sérgio Avelar, Fábio Risério, Viviane Freitas e Cristiano Machado

Gestão de impactos sociais nos empreendimentos Riscos e oportunidades. Por Sérgio Avelar, Fábio Risério, Viviane Freitas e Cristiano Machado Gestão de impactos sociais nos empreendimentos Riscos e oportunidades Por Sérgio Avelar, Fábio Risério, Viviane Freitas e Cristiano Machado A oferta da Promon Intelligens considera o desenvolvimento de

Leia mais

ESTÁGIO SUPERVISIONADO

ESTÁGIO SUPERVISIONADO FACULDADE EDUCACIONAL DE MEDIANEIRA MISSÃO: FORMAR PROFISSIONAIS CAPACITADOS, SOCIALMENTE RESPONSÁVEIS E APTOS A PROMOVEREM AS TRANSFORMAÇÕES FUTURAS. ESTÁGIO SUPERVISIONADO LETRAS COM HABILITAÇÃO EM LÍNGUA

Leia mais

OFÍCIO Nº. 0449 /2008/PR/CAPES. Brasília, 20 de outubro de 2008. Senhor Diretor,

OFÍCIO Nº. 0449 /2008/PR/CAPES. Brasília, 20 de outubro de 2008. Senhor Diretor, Fundação Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior Ministério da Educação Anexos I e II 2º andar Caixa Postal 365 70359-970 Brasília, DF - Brasil Ao Senhor Cleômenes Viana Batista Diretor

Leia mais

PLANO DE OCUPAÇÃO DA INFRA-ESTRUTURA DA AMPLA ENERGIA E SERVIÇOS S/A

PLANO DE OCUPAÇÃO DA INFRA-ESTRUTURA DA AMPLA ENERGIA E SERVIÇOS S/A PLANO DE OCUPAÇÃO DA INFRA-ESTRUTURA DA AMPLA ENERGIA E SERVIÇOS S/A Diretoria Técnica Engenharia e Obras ÍNDICE 1 Objetivo... 3 2 Premissas de Procedimentos, de condições técnicas e de segurança... 3

Leia mais

RELATÓRIO. Participantes

RELATÓRIO. Participantes RELATÓRIO Da audiência pública para discutir o cenário do fornecimento de órteses e próteses no Brasil, realizada, no dia 7 de julho de 2009, conjuntamente pela Comissão de Assuntos Sociais (CAS) e pela

Leia mais

FAQ (FREQUENTLY ASKED QUESTIONS)

FAQ (FREQUENTLY ASKED QUESTIONS) FAQ (FREQUENTLY ASKED QUESTIONS) PRIMEIRA CHAMADA PÚBLICA DE PROJETOS PARA O A Light publicou no dia 31/07/2014 seu Edital para a 1ª Chamada Pública de Projetos de Eficiência Energética que promove o uso

Leia mais

Programa de Eficiência Energética AUDIÊNCIA PÚBLICA

Programa de Eficiência Energética AUDIÊNCIA PÚBLICA Programa de Eficiência Energética AUDIÊNCIA PÚBLICA A Espírito Santo Centrais Elétricas SA, em conformidade com seu Contrato de Concessão de Distribuição, n 001/05 ANEEL e o que dispõe a Lei nº 9.991 de

Leia mais

AUDIÊNCIA PÚBLICA - AP 028/2014. Contribuição do Grupo Energias do Brasil EDP

AUDIÊNCIA PÚBLICA - AP 028/2014. Contribuição do Grupo Energias do Brasil EDP AUDIÊNCIA PÚBLICA - AP 028/2014 Contribuição do Grupo Energias do Brasil EDP 1. OBJETIVO Este documento apresenta as contribuições das distribuidoras EDP Bandeirante e EDP Escelsa, do Grupo EDP, à Audiência

Leia mais

Apresentar o resultado final do processo de análise da 2 a parte do Plano de Universalização de Energia Elétrica da Boa Vista Energia S/A BOA VISTA.

Apresentar o resultado final do processo de análise da 2 a parte do Plano de Universalização de Energia Elétrica da Boa Vista Energia S/A BOA VISTA. Nota Técnica n o 103/2005 SRC/ANEEL Em 15 de setembro de 2005. Processo: 48500.003258/03-33 Assunto: Análise da 2 a parte do Plano de Universalização de Energia Elétrica da Boa Vista Energia S/A BOA VISTA.

Leia mais

5 Considerações finais

5 Considerações finais 5 Considerações finais 5.1. Conclusões A presente dissertação teve o objetivo principal de investigar a visão dos alunos que se formam em Administração sobre RSC e o seu ensino. Para alcançar esse objetivo,

Leia mais

Fatec de São Carlos. A Faculdade de Tecnologia de São Carlos será a última parte envolvida a assinar o termo de compromisso e demais documentos.

Fatec de São Carlos. A Faculdade de Tecnologia de São Carlos será a última parte envolvida a assinar o termo de compromisso e demais documentos. Memo 04/15 Coordenação São Carlos, 26 de Fevereiro de 2015. Orientações Gerais aos Discentes Assunto: Estágio obrigatório e não obrigatório O estágio é regulamentado pela legislação através da LEI DO ESTÁGIO

Leia mais

FAQ CHAMADA PÚBLICA R.: Entendimento correto.

FAQ CHAMADA PÚBLICA R.: Entendimento correto. FAQ CHAMADA PÚBLICA 1. Conforme o item 8.1.6 do edital da Chamada Pública REE 002/2015 para as propostas de projetos que contemplarem a inclusão de geração de energia elétrica a partir de Fonte Incentivada

Leia mais

EDITAL N.º 003/2014 PROEPI/IFPR PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS DE INCENTIVO AO EMPREENDEDORISMO INOVADOR (PIBIN)

EDITAL N.º 003/2014 PROEPI/IFPR PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS DE INCENTIVO AO EMPREENDEDORISMO INOVADOR (PIBIN) EDITAL N.º 003/2014 PROEPI/IFPR PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS DE INCENTIVO AO EMPREENDEDORISMO INOVADOR (PIBIN) A Pró-Reitoria de Extensão, Pesquisa e Inovação do Instituto Federal do Paraná (IFPR),

Leia mais

MINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA CENTRAIS ELÉTRICAS BRASILEIRAS S

MINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA CENTRAIS ELÉTRICAS BRASILEIRAS S 1 MINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA CENTRAIS ELÉTRICAS BRASILEIRAS S.A. - ELETROBRÁS TOMADA DE PREÇOS N 04/2009 ANEXO I - ESPECIFICAÇÃO DOS SERVIÇOS 2 ÍNDICE 1 INTRODUÇÃO...3 2 DETALHAMENTO DOS SERVIÇOS...3

Leia mais

SISTEMA DE SERVIÇOS DE INFRA-ESTRUTURA DA UFRGS

SISTEMA DE SERVIÇOS DE INFRA-ESTRUTURA DA UFRGS SISTEMA DE SERVIÇOS DE INFRA-ESTRUTURA DA UFRGS Instituição: UFRGS Autores: Ricardo Vieira, José Luis Machado e Álvaro Juscelino Lanner Área: Sistema de Informações Introdução. O trabalho aqui proposto

Leia mais

INTREGRAPE PROJETO APE

INTREGRAPE PROJETO APE INTREGRAPE PROJETO APE Ações Preventivas na Escola Atua no fortalecimento e desenvolvimento do Eixo-Saúde no Programa Escola da Família, sistematizando ações de organização social, que qualifique multiplicadores

Leia mais

CONSELHO DE CONSUMIDORES Criado pela Lei nº 8.631, de 4 de março de 1993

CONSELHO DE CONSUMIDORES Criado pela Lei nº 8.631, de 4 de março de 1993 ATA DA 55ª REUNIÃO ORDINÁRIA DO CONSELHO DE CONSUMIDORES DA AMPLA Local: Petrópolis - DATA: 17/08/06 1. PRESENTES: Paulo César de Carvalho Moreira Leite - Presidente Representante da Classe Comercial -

Leia mais

MANUAL DO PROGRAMA DE ESTAGIO SUPERVISIONADO CAMPUS COLINAS DO TOCANTINS-TO

MANUAL DO PROGRAMA DE ESTAGIO SUPERVISIONADO CAMPUS COLINAS DO TOCANTINS-TO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA COORDENAÇÃO DE INTERAÇÃO SERVIÇO ESCOLA-EMPRESA MANUAL DO PROGRAMA DE ESTAGIO SUPERVISIONADO CAMPUS COLINAS DO TOCANTINS-TO COLINAS

Leia mais

BIBLIOTECA PAULO LACERDA DE AZEVEDO R E G I M E N T O

BIBLIOTECA PAULO LACERDA DE AZEVEDO R E G I M E N T O BIBLIOTECA PAULO LACERDA DE AZEVEDO R E G I M E N T O I N T E R N O Porto Alegre, 2013 TITULO I DA NATUREZA E SEUS FINS Art. 1 A Biblioteca Paulo Lacerda de Azevedo, criada em 1962, registrada sob o nº.

Leia mais

!+,(-. / %01213"&$$(

!+,(-. / %01213&$$( !"#$%&$'"$(%)"*(%!+,(-. / %01213"&$$( Com base nas informações apresentadas na Nota Técnica em referência, apresentamos algumas contribuições que julgamos oportunas para auxiliar nas diversas questões

Leia mais

5.1. Programa de Gerenciamento Ambiental. Revisão 00 NOV/2013. PCH Senhora do Porto Plano de Controle Ambiental - PCA PROGRAMAS AMBIENTAIS

5.1. Programa de Gerenciamento Ambiental. Revisão 00 NOV/2013. PCH Senhora do Porto Plano de Controle Ambiental - PCA PROGRAMAS AMBIENTAIS PROGRAMAS AMBIENTAIS 5.1 Programa de Gerenciamento Ambiental CAPA 5.1 - Programa de Gerenciamento Ambiental ÍNDICE GERAL 1. Introdução... 1/11 1.1. Ações já Realizadas... 2/11 2. Justificativa... 4/11

Leia mais

NORMA TÉCNICA PARA IMPLANTAÇÃO DE NOVOS SISTEMAS OU APLICAÇÕES NO BANCO DE DADOS CORPORATIVO

NORMA TÉCNICA PARA IMPLANTAÇÃO DE NOVOS SISTEMAS OU APLICAÇÕES NO BANCO DE DADOS CORPORATIVO NORMA TÉCNICA PARA IMPLANTAÇÃO DE NOVOS SISTEMAS OU APLICAÇÕES NO BANCO DE DADOS CORPORATIVO Referência: NT-AI.04.02.01 http://www.unesp.br/ai/pdf/nt-ai.04.02.01.pdf Data: 27/07/2000 STATUS: EM VIGOR A

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE CONSULTOR NA MODALIDADE PRODUTO

TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE CONSULTOR NA MODALIDADE PRODUTO Ministério da Educação - MEC Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES TÍTULO DO PROJETO: Aperfeiçoamento institucional com vistas à melhoria dos programas, processos, projetos

Leia mais

Administração de Pessoas

Administração de Pessoas Administração de Pessoas MÓDULO 5: ADMINISTRAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS 5.1 Conceito de ARH Sem as pessoas e sem as organizações não haveria ARH (Administração de Recursos Humanos). A administração de pessoas

Leia mais

Financial Services. Precisão competitiva. Metodologias específicas e profissionais especializados na indústria de seguros

Financial Services. Precisão competitiva. Metodologias específicas e profissionais especializados na indústria de seguros Financial Services Precisão competitiva Metodologias específicas e profissionais especializados na indústria de seguros Nossa experiência na indústria de seguros A indústria de seguros vem enfrentando

Leia mais

Educação Profissional Cursos Técnicos. Regulamento de Estágio Supervisionado

Educação Profissional Cursos Técnicos. Regulamento de Estágio Supervisionado Educação Profissional Cursos Técnicos Regulamento de Estágio Supervisionado CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º - O presente Regulamento de Estágio Supervisionado refere-se à formação do aluno

Leia mais

FACULDADE DO NORTE NOVO DE APUCARANA FACNOPAR PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2007-2011

FACULDADE DO NORTE NOVO DE APUCARANA FACNOPAR PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2007-2011 FACULDADE DO NORTE NOVO DE APUCARANA FACNOPAR PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2007-2011 Apucarana, dezembro de 2006 FACULDADE DO NORTE NOVO DE APUCARANA FACNOPAR PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL

Leia mais

Exclusivo: Secretária de Gestão do MPOG fala sobre expectativas do Governo Dilma

Exclusivo: Secretária de Gestão do MPOG fala sobre expectativas do Governo Dilma Exclusivo: Secretária de Gestão do MPOG fala sobre expectativas do Governo Dilma Entrevista, Ministério do Planejamento domingo, 6 de novembro de 2011 Carlos Bafutto O SOS Concurseiro discutiu, com exclusividade,

Leia mais

Contratação de serviços de consultoria técnica especializada pessoa física. PROJETO: PLANIFICAÇÃO DA ATENÇÃO PRIMÁRIA À SAÚDE.

Contratação de serviços de consultoria técnica especializada pessoa física. PROJETO: PLANIFICAÇÃO DA ATENÇÃO PRIMÁRIA À SAÚDE. EDITAL PF no. 007/2015 CONVOCAÇÃO DE INTERESSADOS À SELEÇÃO PARA CONTRATAÇÃO DE SERVIÇOS DE CONSULTORIA TÉCNICA ESPECIALIZADA PESSOA FÍSICA O CONASS: O Conselho Nacional de Secretários de Saúde é uma entidade

Leia mais

XVIII Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica

XVIII Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica XVIII Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica SENDI 2008-06 a 10 de outubro Olinda - Pernambuco - Brasil Implementação de Sistemas de Aquecimento Solar nos Chuveiros e Piscina da AACD Centro

Leia mais

Número: 00190.004342/2013-31 Unidade Examinada: Município de Marília/SP

Número: 00190.004342/2013-31 Unidade Examinada: Município de Marília/SP Número: 00190.004342/2013-31 Unidade Examinada: Município de Marília/SP Relatório de Demandas Externas n 00190.004342/ 2013-31 Sumário Executivo Este Relatório apresenta os resultados das ações de controle

Leia mais

Verificação do Cumprimento e Avaliação dos Indicadores do Compromisso Nacional para Aperfeiçoar as Condições de Trabalho na Indústria da Construção

Verificação do Cumprimento e Avaliação dos Indicadores do Compromisso Nacional para Aperfeiçoar as Condições de Trabalho na Indústria da Construção Verificação do Cumprimento e Avaliação dos Indicadores do Compromisso Nacional para Aperfeiçoar as Condições de Trabalho na Indústria da Construção JUSTIFICATIVA O método de verificação e avaliação dos

Leia mais

Eficiência Energética na Iluminação Pública

Eficiência Energética na Iluminação Pública 96 Eficiência Energética na Iluminação Pública Estudo de caso sobre Belo Horizonte Elaborado por Luciano Haas Rosito, Emerson Salvador, Marcel da Costa Siqueira e Ricardo Ficara Fotos por Luciano Haas

Leia mais

Métodos de Diagnóstico do Projeto de Melhorias de Processos do Serviço de Atendimento ao Cidadão (SAC) da Embrapa Soja (Via Internet)

Métodos de Diagnóstico do Projeto de Melhorias de Processos do Serviço de Atendimento ao Cidadão (SAC) da Embrapa Soja (Via Internet) Métodos de Diagnóstico do Projeto de Melhorias de Processos do Serviço de Atendimento ao Cidadão (SAC) da Embrapa Soja (Via Internet) FAVARIN, A. M. 1, GALERANI, G. S. M. 2, 1 Universidade Estadual de

Leia mais

PRODUTOS DO COMPONENTE 3. 3.1 - Modelo de Gestão Organizacional Formulado e Regulamentado

PRODUTOS DO COMPONENTE 3. 3.1 - Modelo de Gestão Organizacional Formulado e Regulamentado PRODUTOS DO COMPONENTE 3 3.1 - Modelo de Gestão Organizacional Formulado e Regulamentado A estruturação do atual modelo de gestão, caracterizou-se pela necessidade de alinhar permanentemente os órgãos

Leia mais

Dúvidas Freqüentes IMPLANTAÇÃO. 1- Como aderir à proposta AMQ?

Dúvidas Freqüentes IMPLANTAÇÃO. 1- Como aderir à proposta AMQ? Dúvidas Freqüentes IMPLANTAÇÃO 1- Como aderir à proposta AMQ? A adesão é realizada através do preenchimento e envio do Formulário de Cadastramento Municipal no site do projeto. O gestor municipal da saúde

Leia mais

PROJETO DE LEI COMPLEMENTAR

PROJETO DE LEI COMPLEMENTAR PROJETO DE LEI COMPLEMENTAR Dispõe sobre o quórum de aprovação de convênio que conceda remissão dos créditos tributários constituídos em decorrência de benefícios, incentivos fiscais ou financeiros instituídos

Leia mais

CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES

CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR NÃO OBRIGATÓRIO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO FINANCEIRA REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR NÃO OBRIGATÓRIO Das Disposições Gerais

Leia mais

ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS

ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS Introdução Independentemente do nível de experiência da proponente na elaboração de projetos, o Instituto Cooperforte empresta apoio, orientação e subsídios às Instituições

Leia mais

PORTELA ASSESSORIA LTDA

PORTELA ASSESSORIA LTDA EXTRA!!! NESTA MODALIDADES DE SERVIÇOS, OPERACIONALMENTE, SUA EMPRESA OBTERÁ LUCRO CONOSCO C.DTR 029/97 Prezado(a) senhor(a), Esta correspondência tem por objetivo abrir espaço para uma breve apresentação

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA IN

INSTRUÇÃO NORMATIVA IN Quinta-feira, 15 de Março de 2012 Ano XVIII - Edição N.: 4030 Poder Executivo Secretaria Municipal de Planejamento, Orçamento e Informação - Secretaria Municipal Adjunta de Recursos Humanos INSTRUÇÃO NORMATIVA

Leia mais

RESOLUÇÃO N O 44, DE 1º DE FEVEREIRO DE 2001

RESOLUÇÃO N O 44, DE 1º DE FEVEREIRO DE 2001 RESOLUÇÃO N O 44, DE 1º DE FEVEREIRO DE 2001 Estabelece as diretrizes e condições para os contratos iniciais de compra e venda de energia elétrica entre as concessionárias que especifica. O DIRETOR-GERAL

Leia mais

PMBoK Comentários das Provas TRE-PR 2009

PMBoK Comentários das Provas TRE-PR 2009 PMBoK Comentários das Provas TRE-PR 2009 Comentário geral: As provas apresentaram grau de dificuldade médio. Não houve uma preocupação da banca em aprofundar os conceitos ou dificultar a interpretação

Leia mais

POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL

POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL Versão 2015.2 Editada em julho de 2015 SUMÁRIO 1. Objetivo da Política...3 2. Abrangência...3 3. Princípios...3 4. Das Diretrizes Estratégicas...4 5. Da Estrutura

Leia mais

REGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE ENGENHARIA AGRONÔMICA

REGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE ENGENHARIA AGRONÔMICA REGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE ENGENHARIA AGRONÔMICA 2014 São Luis de Montes Belos Goiás Faculdade Montes Belos Curso de Engenharia Agronômica São Luis de Montes Belos - Goiás COORDENADOR

Leia mais

POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL DO SISTEMA CECRED

POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL DO SISTEMA CECRED POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL DO SISTEMA CECRED VERSÃO 01 MAIO DE 2015 SUMÁRIO Capítulo 1 Objetivo do documento... 3 Capítulo 2 Público - Alvo / Aplicabilidade... 5 Capitulo 3 Responsabilidades...

Leia mais

COMITÊ DE ÉTICA EM PESQUISA DA ESCOLA DE SAÚDE PÚBLICA DO CEARÁ

COMITÊ DE ÉTICA EM PESQUISA DA ESCOLA DE SAÚDE PÚBLICA DO CEARÁ COMITÊ DE ÉTICA EM PESQUISA DA ESCOLA DE SAÚDE PÚBLICA DO CEARÁ 1. ORIENTAÇÕES PARA ELABORAÇÃO DO TERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO (TCLE) A importância do TCLE. A Resolução CNS 196/96 afirma

Leia mais

REGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE ENGENHARIA DE ALIMENTOS I INTRODUÇÃO

REGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE ENGENHARIA DE ALIMENTOS I INTRODUÇÃO REGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE ENGENHARIA DE ALIMENTOS I INTRODUÇÃO O estágio curricular do curso de Engenharia de Alimentos é uma atividade obrigatória, em consonância com as Diretrizes

Leia mais

Associação Matogrossense dos Municípios

Associação Matogrossense dos Municípios RESOLUÇÃO N.º 004/2010 Dispõe sobre a produção de normas e procedimentos para realização de auditorias internas e inspeções na Associação Matogrossense dos Municípios - AMM. A Presidência da Associação

Leia mais

A REGULAMENTAÇÃO DA EAD E O REFLEXO NA OFERTA DE CURSOS PARA FORMAÇÃO DE PROFESSORES

A REGULAMENTAÇÃO DA EAD E O REFLEXO NA OFERTA DE CURSOS PARA FORMAÇÃO DE PROFESSORES A REGULAMENTAÇÃO DA EAD E O REFLEXO NA OFERTA DE CURSOS PARA FORMAÇÃO DE PROFESSORES Autor(a): Alessandra Barbara Santos de Almeida Coautor(es): Alessandra Barbara Santos de Almeida, Gliner Dias Alencar,

Leia mais

Gerenciamento de Projetos Modulo II Clico de Vida e Organização

Gerenciamento de Projetos Modulo II Clico de Vida e Organização Gerenciamento de Projetos Modulo II Clico de Vida e Organização Prof. Walter Cunha falecomigo@waltercunha.com http://waltercunha.com Bibliografia* Project Management Institute. Conjunto de Conhecimentos

Leia mais

Monitoria como instrumento para a melhoria da qualidade do ensino em Farmacotécnica

Monitoria como instrumento para a melhoria da qualidade do ensino em Farmacotécnica Monitoria como instrumento para a melhoria da qualidade do ensino em Farmacotécnica MORAIS, W. A. 1 ; SOARES, D. S. 2 ; BARBOZA, I. R. 3 ; CARDOSO, K. O. A 4 ; MORAES, D. A. 5 ; SOUZA, F. V. A 6. Resumo

Leia mais

GUIA DE ESTÁGIO CURSOS TECNOLÓGICOS

GUIA DE ESTÁGIO CURSOS TECNOLÓGICOS GUIA DE ESTÁGIO CURSOS TECNOLÓGICOS 1 SUMÁRIO 3 INTRODUÇÃO 4 DOCUMENTAÇÃO NECESSÁRIA PARA REALIZAÇÃO DO ESTÁGIO 6 RESCISÃO DO CONTRATO DE ESTÁGIO 7 CONCLUSÃO DE CURSO 7 RELATÓRIO TÉCNICO 8 AVALIAÇÃO DE

Leia mais

PROJETO DE COOPERAÇÃO TÉCNICA INTERNACIONAL. Projeto 914 BRA5065 - PRODOC-MTC/UNESCO DOCUMENTO TÉCNICO Nº 03

PROJETO DE COOPERAÇÃO TÉCNICA INTERNACIONAL. Projeto 914 BRA5065 - PRODOC-MTC/UNESCO DOCUMENTO TÉCNICO Nº 03 PROJETO DE COOPERAÇÃO TÉCNICA INTERNACIONAL Diretrizes e Estratégias para Ciência, Tecnologia e Inovação no Brasil Projeto 914 BRA5065 - PRODOC-MTC/UNESCO DOCUMENTO TÉCNICO Nº 03 RELATÓRIO TÉCNICO CONCLUSIVO

Leia mais

Faculdades Integradas do Vale do Ivaí

Faculdades Integradas do Vale do Ivaí REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO 1. INTRODUÇÃO Este documento estabelece normas para realização do Estágio Supervisionado (ES)do curso de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas (TADS)junto

Leia mais

Seguro-Saúde. Guia para Consulta Rápida

Seguro-Saúde. Guia para Consulta Rápida Seguro-Saúde. Guia para Consulta Rápida O que é seguro? 6 O que é Seguro-Saúde? 6 Como são os contratos de Seguro-Saúde? 7 Como ficaram as apólices antigas depois da Lei nº 9656/98? 8 Qual a diferença

Leia mais

Análise de Conjuntura

Análise de Conjuntura Análise de Conjuntura Boletim periódico da Consultoria Legislativa da Câmara dos Deputados Os textos são da exclusiva responsabilidade de seus autores. O boletim destina-se a promover discussões sobre

Leia mais

ABERTURA DE PROJETOS PROCEDIMENTOS PARA ABERTURA DE PROJETO. Normas e Procedimentos NP04

ABERTURA DE PROJETOS PROCEDIMENTOS PARA ABERTURA DE PROJETO. Normas e Procedimentos NP04 PROCEDIMENTOS PARA ABERTURA DE PROJETO Normas e Procedimentos NP04 I - INSTRODUÇÃO A FUSP na qualidade de Entidade de Apoio quanto à gestão administrativa-financeira dos recursos destinados aos projetos

Leia mais

INSTRUÇÕES PARA GERAÇÃO E ENVIO DE DADOS

INSTRUÇÕES PARA GERAÇÃO E ENVIO DE DADOS Superintendência de Pesquisa e Desenvolvimento e Eficiência energética SPE Sistema de Gestão de Projetos de Eficiência Energética SGPEE INSTRUÇÕES PARA GERAÇÃO E ENVIO DE DADOS VERSÃO 1.5 (01/10/2013)

Leia mais