A AGROECOLOGIA E O PROGRAMA DE AQUISIÇÃO DE ALIMENTOS (PAA) FRENTE À EXPANSÃO DO AGROHIDRONEGÓCIO CANAVIEIRO NO PONTAL DO PARANAPANEMA - SP

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1 A AGROECOLOGIA E O PROGRAMA DE AQUISIÇÃO DE ALIMENTOS (PAA) FRENTE À EXPANSÃO DO AGROHIDRONEGÓCIO CANAVIEIRO NO PONTAL DO PARANAPANEMA - SP Diógenes Rabello FCT/UNESP (diogenesrabello@yahoo.com) Sidney Cássio Todescato Leal FCT/UNESP (cassio.todescato@hotmail.com) INTRODUÇÃO Este texto contém parte do que estamos refletindo através dos projetos de pesquisa Dinâmica Geográfica da Expansão das Atividades Agrícolas da Cana-deaçúcar no Pontal do Paranapanema e os Desafios para as Práticas Agroecológicas 1 e O Programa de Aquisição de Alimentos e a Dinâmica Territorial do Agrohidronegócio Canavieiro no Pontal do Paranapanema/SP 2, ambas sob orientação do Professor Dr. Antonio Thomaz Junior (FCT/UNESP). As discussões aqui apresentadas surgem com o intuito de trazer para o centro do debate o cenário agrícola no Pontal do Paranapanema, onde percebemos, cada vez mais, o avanço do agrohidronegócio, alavancado pela monocultura da cana-de-açúcar para produção de etanol e açúcar, frente às possibilidades de reprodução dos pequenos agricultores nos assentamentos rurais da região. Nessa conjuntura optamos pelo interesse de apreender os desdobramentos do Programa de Aquisição de Alimentos (PAA) no âmbito da dinâmica territorial do agrohidronegócio canavieiro no Pontal do Paranapanema, tendo em vista a amplitude e dimensão dos conflitos de classe que se 1 Pesquisa vinculada ao Projeto Centro Vocacional Tecnológico em Agroecologia e Produção Orgânica São Paulo - FCA/UNESP/Botucatu: integrando ações em Ensino, Pesquisa e Extensão (Chamada MCTI/MAPA/MDA/MEC/MPA/CNPq Nº 81/2013), coordenada pelo Prof. Dr. Lin Chau Ming. Em andamento. 2 Esta pesquisa está em andamento desde Março de 2014 em nível de Mestrado em Geografia, vinculado ao Programa de Pós-Graduação em Geografia da Faculdade de Ciências e Tecnologias de Presidente Prudente (FCT/UNESP). Financiamento: Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP).

2 apresentam e dificultam a manutenção/permanência das famílias camponesas na terra, produzindo e afeitos às ações no âmbito da luta pela terra, no Pontal do Paranapanema. Outra problemática que nos leva a voltar nossas atenções para investigar este tema é enxergar os camponeses em meio a este cenário de expansão do agrohidronegócio e como isso repercute nas suas formas de reprodução e nas relações sociais no campo, com foco nas possibilidades de práticas agrícolas alternativas, centrando nossos olhares para a Agroecologia. PONTAL DO PARANAPANEMA-SP: TERRITORIO EM CONFLITO O Pontal do Paranapanema, localizado no extremo Oeste do estado de São Paulo, é um território marcado por conflitos agrários, originados pela ocupação ilegal das terras, dizimação/expropriação dos indígenas, desmatamento e grilagem 3. Esse conflito se expressa hoje com a presença de dois grupos de sujeitos sociais, de um lado temos o latifundiários aliados ao setor agroindustrial canavieiro, e do outro, os camponeses que organizados pelos Movimentos Sociais, com expressividade o Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) e mediatizados pelo Estado, tem viabilizado a criação de 112 Assentamentos Rurais que se territorializam em 16 municípios, com um total de hectares, assentando famílias 4. Esse processo de luta pela terra não termina com a conquista do território, ele se estende com a luta pela permanência na terra. 3 Cf. FELICIANO, Banco de Dados da Luta Pela Terra (DATALUTA) (2013).

3 Figura 1: Territorialização do Agronegócio canavieiro, dos Assentamentos e Situação Jurídica da Terra no Pontal do Paranapanema Fonte: Thomaz Jr (2009) A expansão do agrohidronegócio canavieiro na região do Pontal aconteceu em dois momentos, o primeiro caracterizado pela formação das primeiras lavouras de canade-açúcar e implantação das primeiras unidades agroindustriais canavieiras, em meados da década de 1970 durante o segundo período do Programa Nacional do Álcool (PROALCOOL). Enquanto que o segundo momento desta expansão ocorreu a partir de 2005, também com ajuda de incentivos do Estado, impulsionando a produção de veículos flex-fuel (THOMAZ Jr, 2009; BARRETO, 2012). Durante o processo de implantação das agroindústrias, há uma estratégia do agronegócio do setor canavieiro que no primeiro momento é realizado um levantamento para saber quais são os municípios que atendem aos requisitos exigidos para a implantação, entre estes requisitos destacam a disponibilidade de terras agricultáveis, recursos hídricos, o acesso e logística para fazer o escoamento tanto da cana-de-açúcar (matéria-prima) quanto do álcool e do açúcar (produção) (BARRETO, 2012). Somado a

4 isso busca-se os locais onde se tem maior facilidade de criar acordos e apoio do poder público local (prefeituras municipais) pensando na isenção ou redução dos impostos e na contribuição com alguns tipos de serviços, como adequação/melhoria/criação de estradas e pontes, e prestação de serviços públicos como reflorestamento de áreas degradadas, reforma e ampliação de escolas, postos de saúde, creches, praças e outras dependências públicas, em uma dita contrapartida da usina na prestação de serviços sociais, mas que na verdade não deixam de ser ações que camuflam os impactos nos municípios (prostituição, aumento da criminalidade, impactos na saúde dos trabalhadores, precarização do trabalho, prejuízos ao meio ambiente etc.) induzindo a população apenas a enxergar os pontos positivos da presença da agroindústria. Nesta conjuntura é importante destacar que há uma estratégia dos latifundiários através do capital agroindustrial canavieiro em ocupar as terras com pendencias jurídicas e as que já são declaradas públicas com lavouras de cana-de-açúcar, na forma de arrendamento e compra ilegal com vistas para a legalização dos títulos das terras, para que estas áreas se caracterizem como produtivas, alegando não podendo ser, portanto, destinadas à reforma agrária. Nesse contexto que o mar de cana avança sobre o Pontal do Paranapanema, também, alavancado pelos incentivos governamentais com subsídios financeiros, fundamentalmente via Banco Nacional do Desenvolvimento (BNDS) e do próprio tesouro, da mesma forma que há facilitações nas renegociações, Diante desta conjuntura os Assentamentos Rurais no Pontal cumprem um importante papel na produção de alimentos, tendo como base da produção a pecuária leiteira, no entanto, o leite não é único alimento que os assentados tem se empenhado em produzir, há uma diversificação na produção com o cultivo de mandioca, milho, feijão, quiabo, urucum, abóbora, café sombreado, frutas e hortaliças diversas. Essa diversidade produtiva presente nos Assentamento contrapõe ao modelo agroexportador monopolista engendrado pelas empresas de capital agroquímicoalimentar-financeiro, valorizando, assim, a Soberania Alimentar.

5 Diante da capacidade que os Assentamentos possuem para produzir alimentos ainda carecem de Políticas Públicas estruturais que atendam as reais necessidades dos assentados no que concerne à infraestrutura, ao processo de produção e de comercialização. Nessa seara que os camponeses são obrigados a acessarem políticas públicas que nada tem de ações efetivas, que os desfavorecem, e os subordinam, cada vez mais, ao Estado os tornando dependentes, a exemplo Programa de Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (PRONAF), que tem seu sistema de credito submisso ao pacote tecnológico do grande capital. Neste contexto estamos apreendendo os desafios postos para a implementação e territorialização do Programa de Aquisição de Alimentos (PAA) no Pontal do Paranapanema, e alternativas que apresente um modelo em contraposição ao que está posto, como a Agroecologia. AGROECOLOGIA: DEBATENDO A FACE AMBIENTAL E A FACE SOCIAL DE UM MODELO ALTERNATIVO DE REPRODUÇÃO DOS CAMPONESES. Pensando a Agroecologia apenas enquanto um modelo que possibilite uma ruptura paradigmática, cujas pretensões são minimizar, ou erradicar o uso de insumos químicos, para assim frear a degradação ambiental, não nos permite entender este conceito em sua totalidade, pois ainda nos permite entender e propor reflexões entorno das questões sociais, que perpassam pelas discussões de organização enquanto comunidade para buscar melhores condições de reprodução; pelas discussão de gênero, pois o trabalho pretende ser em família; busca-se a autonomia, ou seja, minimizar a dependência do consumo externo levando o camponês a priorizar o abastecimento interno; e ainda, uma questão econômica, onde há a possibilidade de fortalecimento dos mercados locais através de circuitos curtos de comercialização. Como pontua Guzmán (1997): Em um esforço de síntese, a estratégia agroecológica poderia ser definida como o manejo ecológico de recursos naturais que, incorporado a uma ação social coletiva de caráter participativo, permita projetar métodos de

6 desenvolvimento sustentável. (...) Em tal estratégia, o papel central da dimensão local é como portadora de um potencial endógeno que, através da articulação do conhecimento camponês com o científico, permita a implementação de sistemas de agricultura alternativos, potenciadores da biodiversidade ecológica e sócio-cultural. Percebemos, portanto, que a Agroecologia não é apenas uma ferramenta que vem a contribuir para uma produção e um modo de vida ambientalmente sustentável. Para, além disso, propõe elevar o camponês para uma posição de protagonista em um sistema que impõe modelos que desconsideram as especificidades sociais e territoriais em que estão inseridos. Além disso, a Agroecologia procura apresentar o camponês enquanto sujeito detentor de sabedoria tradicional e procura valorizar os saberes-fazeres dos povos tradicionais, que são adquiridos historicamente, em contato direto com o natural, e que são passados de geração em geração, sendo um elemento que caracteriza genuinamente o camponês. Para promover uma agricultura que vá além do orgânico e tenha um caráter agroecológico, uma das estratégias utilizadas reside em explorar a complementaridade que resultam do uso de várias combinações de culturas, florestas e animais em agrossistemas com arranjo espacial e temporal como policultivos, sistemas agroflorestais e integração de lavoura/pecuária. Além disso é necessário que haja promoção de uma formação política e social para (re)pensar o campo em sua funcionalidade e as especificidades que os sujeitos de campo possuem, que os tornam parte inerente ao desenvolvimento de qualquer economia, à sustentação da sociedade e, principalmente do resgate dos saberes tradicionais. A forma como se apresenta o modo de vida dos camponeses se caracteriza como um arranjo produtivo em que o sujeito do campo tem autonomia para praticar suas atividades agrícolas e a prioridade para seu sustento e de sua família. Esse modo de vida, mostra um contato com a natureza, onde o trabalhador pratica suas atividades conhecendo e considerando a dinâmica do meio ambiente, e essa relação se dá de modo a que os recursos naturais são utilizados de forma a beneficiar a produção e além disso respeitando a natureza.

7 É nesse sentido, então que pensamos a Agroecologia, não apenas ancorada no discurso das vantagens para o meio ambiente e vida saudável, mas enquanto um saber ancorado em uma prática que pode ser potencializada enquanto uma forma de resistência dos camponeses ao modelo de desenvolvimento da agricultura praticada pelo agronegócio. A região do Pontal do Paranapanema se insere em um cenário que dificulta uma transição agroecológica efetiva, e apresenta elementos que vem prejudicar a reprodução do campesinato colocando-o a mercê dos modelos de produção e das imposições do capital agroindustrial. A exemplo disso podemos mencionar o caso do Assentamento Guarany localizado no município de Sandovalina, onde uma das grandes dificuldades que os camponeses encontram para desenvolver uma forma de agricultura alternativa é o enfrentamento direto com o capital agroindustrial canavieiro. O Assentamento está cercado, literalmente, pelas lavouras canavieiras, e nesta lavoura o controle de pragas e a aplicação de insumos químicos é feito por pulverização aérea, e devido à proximidade que há entre o Assentamento e as lavouras os relatos dos assentados convergem para complicações nas plantações dos assentados, como perda na colheita de feijão, ausência de abelhas, impossibilitando que haja a produção de algumas frutas, e de apicultura, e perda de produção de hortaliças. Isso nos mostra o impacto direto que existe por conta da pulverização aérea na região, e essa realidade se estende para outros Assentamentos nos quais temos voltado as nossas pesquisas. Portanto, as formas alternativas de produção, como a Agroecologia, se constitui como um elemento importante para a segurança alimentar dos assentados na medida em que permite pensar a terra enquanto terra de trabalho, já que pode subverter a lógica da terra de negócio via a integração à agroindústria, constituindo de fato sua função social que, no contexto de uma Reforma Agrária permitiria a efetivação de uma política nacional de soberania alimentar.

8 O PROGRAMA DE AQUISIÇÃO DE ALIMENTOS (PAA) NO PONTAL DO PARANAPANEMA, POSSIBILIDADES E DESAFIOS. O PAA, uma conquista dos movimentos sociais, foi instituído em 2003 pelo Governo Federal tendo como objetivo estimular e fortalecer a agricultura familiar através da aquisição da produção alimentícia e distribuição a entidades carentes como asilos, albergues, cozinhas comunitárias, restaurantes populares e a populações com insegurança alimentar. O Programa é operacionalizado pela Companhia Nacional de Abastecimento (CONAB) em parceria com estados e municípios com verbas destinadas pelo Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome (MDS) e Ministério de Desenvolvimento Agrário (MDA). No Pontal do Paranapanema no ano de o Programa esteve presente em 18 municípios sendo acessado por assentados 6. Desses assentados, (31,3) % eram de Mirante do Paranapanema e 598 (9,2%) de Teodoro Sampaio. Esses municípios dispõem do maior número de assentamentos rurais instalados, respectivamente 33 e 20. Para acessar o Programa os assentados estão se organizando em associações, cooperativas ou se filiando em associações/cooperativas já existentes que estão direcionando as ações ao Programa. Acessando o Programa os assentados estão dedicando maior importância para a produção de quintal e intensificando a diversificação da produção de hortaliças e de frutas que produzem o ano inteiro, como a acerola e o maracujá. Assim os assentados que estão comercializando a produção por meio do PAA, estão eliminando a figura do atravessador e ao mesmo tempo estão beneficiando as escolas, as entidades de assistência social, os acampados sem-terras e trabalhadores desempregados, evidenciando que nos assentamentos há a produção de alimentos para além das necessidades familiar, desmistificando a ideia de que as pequenas propriedades não possuem potencial de produção. 5 Viegas; Viana, 2013b 6 Número de assentados e não de famílias, pois, no Pontal do Paranapanema tem-se famílias assentadas DATALUTA (2011)

9 Nessa seara, estamos apreendendo que o Programa está proporcionando a aproximação de frações das camadas sociais marginalizadas e/ou empobrecidas, ou seja, camponeses com os trabalhadores desempregados e fragilizados pela crise estrutural do capital. Ao mesmo tempo impõe novos desafios no tocante a continuidade das ações por parte dos trabalhadores e movimentos sociais envolvidos na luta pela terra no Pontal do Paranapanema. E é essa nova dinâmica territorial que se constrói no leito dessa política pública que também tem despertado nossas investigações. Assim o PAA tem atendido a uma política de Segurança Alimentar que entendemos como o direito das populações em receber alimentos com quantidade, qualidade e regularidade, como também, política de manutenção de estoques públicos. No entanto, a Segurança Alimentar mesmo com a política de oferecer alimentos de qualidade não está preocupada com a libertação do camponês dos grandes grupos nacionais/transnacionais agro-químico-alimentar e financeiros e nem tampouco em romper com a estrutura de produção engendrada pelo agronegócio. (THOMAZ JR, 2009). Nessa seara o PAA, no Pontal do Paranapanema, está se caracterizando como mais um instrumento de política pública dependente das ações de assistência técnica, no processo de produção nos assentamentos, negligenciadas pelo Instituto Nacional de Colonização de Reforma Agrária (INCRA) e Instituto de Terras do Estado de São Paulo (ITESP). Nesse contexto que os desafios estão postos para os camponeses no Pontal do Paranapanema continuar apostando no PAA e se comprometendo com o Mercado Institucional. Pois estamos entendendo que os mesmos, estão dando maior valor na produção de quintal, como supracitado, estão complementando a renda, no entanto, o acesso ao PAA não oferece incentivos para estas famílias romperem com o mercado de insumos e a sintonizarem a produção em bases agroecológicas e ao mesmo tempo não tem criado condições para que os assentados se livrem, de fato, do trabalho no corte da cana-de-açúcar, que ainda é uma das principais fontes de renda de algumas famílias dentro dos assentamentos.

10 CONCLUSÕES As Políticas Agrárias no Brasil estão atreladas aos interesses do grande capital, no que tange a conjuntura política, econômica e a estruturação do território. Concomitante há a desvalorização do mercado interno e da permanência da produção familiar camponesa. A real demanda é que haja Políticas Públicas que atenda as realidades específicas dos camponeses, que respeitem as diversidades territoriais, organize ações, juntamente com a comunidade, que atuem no sentido de resgatar as iniciativas de organizações locais, e que invista em atividades que efetivamente afirme e intensifique as iniciativas de produção de alimentos livres de transgênicos, livre de agrotóxicos e com referenciais sintonizados na Agroecologia. Sabe-se que não temos a agricultura camponesa como prioridade no processo de formulação de Políticas Públicas, ainda, os recursos empregados na agricultura no Brasil são em grande parte destinados ao desenvolvimento de agricultura extensiva que almeja o mercado externo, restando uma margem mínima para subsidiar a produção familiar camponesa. No entanto, no Pontal do Paranapanema, contraditoriamente não podemos deixar de reconhecer a importância do PAA para a continuidade das atividades de produção de alimentos nos assentamentos, mas como já mencionado apresenta limites que o caracteriza como um instrumento de política pública que veio para manter. Nesse contexto, pensar as práticas agroecológicas significa considerar e valorizar os saberes tradicionais, a cultura dos camponeses/agricultores familiares que sempre tiveram uma história com a terra, ocupando-se da produção de alimentos mais saudáveis, fazendo frente à lógica de mercado. Assim, acreditamos que o modelo agroecológico de produção familiar é uma alternativa para a reprodução dos camponeses, pois permite que eles se mantenham na terra, e que se valorize o trabalho familiar; além de considerar a saúde do trabalhador e a saúde ambiental no processo de trabalho, fortalece os mercados locais, que vão delegar à agroecologia uma proposta política e socialmente igualitária.

11 Referencias ALTIERI, M. e NICHOLLS, C. I., Agroecología, teoría y práctica para una agricultura sustentable BARRETO, M. J. Territorialização das agroindústrias canavieiras no Pontal do Paranapanema e os desdobramentos para o trabalho. Dissertação (Mestrado em Geografia). Faculdade de Ciências e Tecnologia, Universidade Estadual Paulista, Presidente Prudente f. BARRETO, M. J.; THOMAZ JÚNIOR, Antonio. Os impactos territoriais da monocultura da cana-de-açúcar no Pontal do Paranapanema-SP. Revista Pegada Eletrônica (Online), v. 13, p , CARVALHO, H. Martins de. Desafios para o Agroecologista como portador de uma nova matriz tecnológica para o campesinato. Curitiba, DATALUTA - Banco de Dados da Luta pela Terra. NERA, Presidente Prudente, FELICIANO, C. A. Território em disputa: Terras (re)tomadas. (Estado, propriedade da terra e luta de classes no Pontal do Paranapanema). Tese (Doutorado em Geografia). Universidade de São Paulo. São Paulo GRISA, C., SCHMITT, C. J., MATTEI, L., MALUF, R. S. & LEITE, S. P O Programa de Aquisição de Alimentos (PAA) em perspectiva: apontamentos e questões para o debate. In: ROMANO, J. O. & HERINGER, R. (eds.) A política vivida: olhar crítico sobre monitoramento de políticas públicas. 1ª ed. Rio de Janeiro: Actionaid/Ford Foundation GUERRA, J. S. O Programa de Aquisição de Alimentos no Âmbito do Fome Zero: compensação ou emancipação? p, Dissertação Pontifícia Universidade Católica de Pelotas. LE MOAL, M. F. Programa de Aquisição de Alimentos nos Assentamentos Rurais da Reforma Agrária, Análise sob as Lentes da Multifuncionalidade da Agricultura p. 135, Dissertação Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz. Universidade de São Paulo. São Paulo LEAL, S. C. T. O Programa de Aquisição de Alimentos (PAA) e a Disputa Territorial em torno da Luta pela/na terra no Pontal do Paranapanema SP p. Monografia (Graduação em Geografia) - Faculdade de Ciências e Tecnologia, Universidade Estadual Paulista, Presidente Prudente.

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