XX SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA

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1 XX SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA Versão 1.0 GET a 25 Novembro de 2009 Recife - PE GRUPO -XIV GRUPO DE ESTUDO DE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA E GESTÃO DA TECNOLOGIA, DA INOVAÇÃO E DA EDUCAÇÃO GET VALORAR VERSUS AVALIAR OS RESULTADOS DOS PROJETOS DE P&D PARA EMPRESAS DE GERAÇÃO E TRANSMISSÃO DO SETOR ELÉTRICO BRASILEIRO Alvaro Raineri de Lima(*) e Joaquim Pinheiro de Oliveira Neto CENTRAIS ELÉTRICAS DO NORTE DO BRASIL - ELETRONORTE RESUMO A avaliação de resultados de projetos de P&D é um dos principais gargalos do processo de gestão da inovação tecnológica em diversas entidades, porém a Eletronorte entende que o gargalo maior é a valoração em unidades monetárias. Embora haja referencias para avaliação de resultados, diversos fatores impedem a utilização dos modelos já desenvolvidos, principalmente por ser praticamente impossível aplicar uma metodologia para mais de mais de uma empresa. O Modelo de Valoração de Resultados de P&D desenvolvido para a Eletronorte pretende medir o valor do Esforço promovido ao projeto, o valor da Demanda que originou projeto e o valor dos Resultados alcançados. PALAVRAS-CHAVE Valoração de Resultados de P&D, Gestão da Inovação Tecnológica, Avaliação de Resultados de P&D INTRODUÇÃO A avaliação de resultados de projetos de P&D caracteriza-se como um dos principais gargalos do processo de gestão da inovação tecnológica em diversas instituições e empresas. No entanto, a Eletronorte Centrais Elétricas do Norte do Brasil entende que o gargalo maior é a valoração, em unidades monetárias, desses resultados. Embora existam literaturas específicas e alguns grupos de estudo formados com objetivo de desenvolver metodologias de avaliação de resultados, existem diversos fatores que impedem a utilização dos modelos já desenvolvidos, principalmente por ser praticamente impossível encontrar uma metodologia genérica que seja adequada à realidade de uma empresa específica. Apesar de haver semelhança entre as metodologias de avaliação e a de valoração de resultados de projetos de P&D, as metodologias por meio das quais as empresas valoram os resultados de projetos de P&D não são divulgadas A PROPOSTA (*)SCN Quadra 06 Conj. A Edf. Venâncio 3000 Shopping ID Entrada Norte 2 Bloco C Sala 1015 Asa Norte CEP: Brasília, DF Brasil Tel: (+55 61) Fax: (+55 XX) alvaro.lima@eletronorte.gov.br

2 2 O Modelo de Valoração de Resultados de P&D medirá o valor do esforço (E) promovido ao projeto, o valor da demanda (D) que originou projeto e o valor dos resultados (R) alcançados. Os esforços e os resultados podem ser tanto intramuros (Ei e Ri), quando o esforço foi originado da Eletronorte e o resultado foi averiguado na empresa, quanto extramuros (Ee e Re), quando o esforço é advindo de qualquer outro órgão, empresa ou instituição e o resultado foi averiguado nestas entidades. Não existe demanda extramuros, pois mesmo que a Eletronorte participe como uma empresa cooperada para a execução do projeto, ela possui interesse em sanar alguma demanda existente na empresa com esse projeto. Com os valores obtidos é possível realizar inúmeras operações comparativas, de divisão de um valor pelo outro, por exemplo, R, onde é possível verificar se o resultado obtido é satisfatório para suprir a demanda, ou líquida, D por exemplo, R E, onde é possível ver o resultado líquido do projeto. A Figura 1 ilustra a descrição acima. FIGURA 1 Ilustração do Modelo de Valoração de Resultados de P&D 2.1 Correlação do Modelo de Valoração x Conceitos As dimensões relativas ao Esforço (E) não se enquadram em conceitos de Impactos e Efeitos, visto que o esforço não é mensurado como resultado almejado, como é o caso da Demanda (D) e nem obtido, como é o caso dos Resultados (R). Ainda nessa linha, os Resultados conterão dimensões relativas a efeitos e impactos, enquanto a Demanda apenas itens relativos a impactos, visto uma demanda não almeja efeitos. FIGURA 2 Localização dos itens de impacto e efeito Ao mesclar os conceitos de eficiência, eficácia e efetividade, com os de efeito e impacto, pode-se dizer que a eficiência está intimamente relacionada aos produtos gerados durante a execução do projeto; a eficácia está relacionada a estes produtos e aos resultados que geram efeitos; enquanto a efetividade está ligada aos resultados de impacto, como mostra na Figura 3:

3 3 FIGURA 3 Correlação entre conceitos. 2.2 Premissas do Modelo Com o objetivo de delimitar a abrangência, se estabeleceu premissas para o Modelo de Valoração de Resultados de P&D apresentadas a seguir: a. O modelo possui apenas itens que podem ser valorados, se um item for resultado, mas não pode ser valorado, ele não faz parte do modelo; b. Não existe demanda extramuros, se o projeto originalmente for criado para suprir uma demanda de outra entidade, mas a Eletronorte resolver entrar como parceira, esta demanda será apropriada à Eletronorte; c. Modelo adequado para avaliar projetos de P&D com um mínimo 2 anos de conclusão; d. Os valores contabilizados no esforço deverão contemplar no máximo 5 anos antes do início do projeto; e. Os valores contabilizados no resultado serão de no máximo até 5 anos após a conclusão do projeto; f. Os valores de esforço, demanda e resultados serão traduzidos em valor presente na data da avaliação; g. Cada item de avaliação de um projeto poderá ter avaliadores específicos; h. As demandas tecnológicas mesmo que compartilhadas com outras empresas serão contabilizadas como demanda da Eletronorte; i. O modelo foi elaborado para diversas possibilidades de resultados, sem, contudo, exigir que todos os projetos valorados contemplem todas as possibilidades; A Figura 4 apresenta o momento onde ocorrerá a valoração e os valores sendo traduzidos em valor presente na ocasião da valoração. FIGURA 4 Tradução em valor presente dos itens no momento da valoração 2.3 Perspectivas e Dimensões de Valoração

4 4 O modelo possui as seguintes perspectivas: Demanda (D) Esforço o Esforço intramuros (E i) o Esforço extramuros (E e) Resultado o Resultado intramuros (R i) o Resultado extramuros (R e) Para cada uma destas 5 perspectivas foram estabelecidas diversas dimensões para serem valoradas. Segue abaixo as dimensões a serem valoradas: (D) Demanda: (DI) Aumento na disponibilidade na Geração e Transmissão; (DII) Redução de Custos Operacionais; (DIII) Otimização do Investimento; (DIV) Aumento de receita; (DV) Redução de custos da gestão Ambiental; (DVI) Redução de custos sociais (E) Esforço: o (Ei) Esforço Intramuros: (EiI) Aporte de Recurso Financeiro; (EiII) Gestão do Projeto; (EiIII) Infra-estrutura; (EiIV) Pesquisa Antecedente. o (Ei) Esforço Extramuros: (EeI) Aporte de Recurso Financeiro; (EeII) Gestão do Projeto; (EieII) Infra-estrutura; (EeIV) Pesquisa Antecedente. (R) Resultado o (Ri) Resultado Intramuros (RiI) Ampliação do Conhecimento (EFEITO); RiII) Aumento na disponibilidade na Geração e Transmissão (IMPACTO); (RiIII) Redução de Custos Operacionais (IMPACTO); (RiIV) Otimização do Investimento (IMPACTO); (RiIV) Aumento de receita (IMPACTO); (RiVI) Redução de custos da gestão Ambiental (IMPACTO); (RiVII) Redução de custos sociais (IMPACTO); (RiVIII) Redução de dependência tecnológica (EFEITO); o (Re) Resultado Extramuros (ReI) Ampliação do Conhecimento (EFEITO); (ReII) Aumento na disponibilidade na Geração e Transmissão (IMPACTO); (ReIII) Redução de Custos Operacionais (IMPACTO); (ReIV) Otimização do Investimento (IMPACTO); (ReV) Aumento de receita (IMPACTO); (ReVI) Redução de custos da gestão Ambiental (IMPACTO); (ReVII) Redução de custos sociais (IMPACTO); (ReVIII) Redução de dependência tecnológica (EFEITO). O modelo detalha as dimensões nos seguintes tópicos: Itens Desmembramento das dimensões em tópicos específicos, passíveis de valoração; O que valorar O que se pretende valorar em cada item; Conceito para explicar o que se pretende medir e evitar interpretações pessoais do avaliador; Medida de referência caso não seja possível obter o valor imediatamente dos conceitos e do o que valorar de cada item, existe uma medida de referência que será utilizada como maneira de tornar o resultado mensurável em unidades monetárias; Métrica de valoração é a maneira como deverá ser medido o item, mostrando eventuais fórmulas; Valor de referência será utilizado em conjunto com a informação Medida de Referência para auxiliar na mensuração do item, fornecendo um dado que deverá ser atualizado sempre que se for efetuar a valoração. Ele também pode ser utilizado separadamente da informação Medida de Referência apenas informando um dado ou fórmula para a mensuração do item.

5 CONCLUSÃO Como já foi mencionado, com os valores obtidos é possível realizar inúmeras operações de efetividade (comparativas) e de liqüidez, com o modelo é possível realizar 13 Relações globais de efetividade; 5 Relações globais de liqüidez e mais de 1136 combinações de efetividades, caso as dimensões sejam consideradas individualmente. Considerando as dimensões que compõem as perspectivas intra e extramuros, é possível fazer sub-correlações para averiguar qual foi a participação individual dos atores presentes no projeto, e assim poder chegar a algumas constatações, como um projeto obteve um resultado muito bom, mas não para a Eletronorte. Sendo este um modelo de valoração de resultados de projetos, não existe o problema comum entre os modelos de avaliação, que é conseguir propor uma régua de avaliação que se encaixe de forma igualitária a projetos com diferentes áreas de conhecimento e objetivos distintos. A valoração irá consistir em saber o Valor do projeto, independente de sua área de conhecimento, objetivo ou aplicação REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS (1) ANDREASSI, T. Estudo das relações entre indicadores de P&D e indicadores de resultado empresarial em empresas brasileiras. [Dissertação de Mestrado]. São Paulo: Editora da USP (2) BRASIL, Agência Nacional de Energia Elétrica. Manual dos Programas de Pesquisa e Desenvolvimento Tecnológico do Setor Elétrico Brasileiro. Brasília, (3) BRASIL, Agência Nacional de Energia Elétrica. Manual dos Programas de Pesquisa e Desenvolvimento Tecnológico do Setor Elétrico Brasileiro. Brasília, (4) BRASIL, Agência Nacional de Energia Elétrica. Manual dos Programas de Pesquisa e Desenvolvimento Tecnológico do Setor Elétrico Brasileiro. Brasília, (5) BRASIL. Instituto Brasileiro De Geografia E Estatística IBGE. Pesquisa industrial de inovação tecnológica. Rio de Janeiro, (6) COZZENS, S.; MELKERS, J. Use and usefulness of performance mesurement in state science and technology programs. Policies Studies Journal, v.25, p , (7) LIMA, N. P. C. Avaliação das Ações de Ciência, Tecnologia Inovação (C,T & I): Reflexões sobre métodos e práticas. CGEE, Brasília: Dezembro (8) SBRAGIA, R, Avaliação de desempenho de projetos em instituições de pesquisa: um estudo empírico dentro do setor de tecnologia industrial. São Paulo: RAUSP, (9) SBRAGIA, Roberto. Força tarefa do Comitê Temático sobre Indicadores de inovação Tecnológica da ANPEI. [Palestra] (10) OCDE, Evaluation of science reseach: selected experiences, OCDE, Paris, Disponível em: < >. Acesso em: 13 maio (11) VALDÉS, Eduardo; BERNAL, Campo; JARAMILLO, Hernán; JARAMILLO, Luis Javier. Formulación de programas y proyectos. Administración de programas y proyectos de investigación, Coleccion ciencia y tecnologia. BID SECAB CINDA, jul.1990 (12) SBRAGIA, Roberto. XXII Simpósio de Gestão da Inovação Tecnológica. Avaliação Ex-Post de Projetos Tecnológicos: Uma Proposta para o CTPETRO, Salvador: 2002 (13) Herrlein Pereira, Claudia Maria. Investimentos em Ciência e Tecnologia: indicadores de resultados de projetos de pesquisa da FAPERGS Diss.(Mestrado) UFRGS, Escola de Administração, Porto Alegre 2001.

6 6 (14) Relatório Final. Projeto de P&D ANEEL DEG-Diretrizes Estratégicas de Gestão Fundação Getulio Vargas, São Paulo DADOS BIOGRÁFICOS Alvaro Raineri de Lima Nascido em São Paulo, SP em 20 de dezembro de 1956 Administrador, especialista em Gestão Estratégica da Tecnologia e Inovação. Empresa: Eletronorte Centrais Elétricas do Norte do Brasil Gerente dos Programas de Pesquisa e Desenvolvimento da Eletronorte - CPTP

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