Atualização em Terapêutica Dermatológica. Herpes Labial
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- Inês de Caminha Oliveira
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1 Atualização em Terapêutica Dermatológica 1 Herpes Labial Estudo publicado no Journal of Clinical Virology apresenta dados atuais para o manejo e as recomendações terapêuticas para alcançar sucesso na terapia antiviral contra HSV-1 1. Aminoácidos como a glutamina 2,4, leucina 2, lisina 3 e Isoleucina 4, apresentam benefícios antivirais contra HSV-1, através de mecanismos imunomodulatórios e imunoprotetores. Ainda: estudo apresenta a eficácia do alopurinol na redução herpes recorrente labial e pacientes imunosuprimidos 5 e associação de aciclovir + hidrocortisona na redução da inflamação local 6.
2 2 Estudo de revisão apresenta dados atuais de manejo e recomendações Estudos para & alcançar Atualidades o sucesso na terapêutica antiviral do herpes labial 1. Tratamento com Aciclovir Estudo avalia o efeito da suplementação oral com L- arginina Aciclovir 400mg, em duas pacientes vezes ao dia, 12h com antes episódio da recente de angina 147 aguda exposição e ultravioleta infarto versus agudo placebo. do miocárdio 3. Aciclovir 400mg, cinco vezes ao dia, durante o período da coceira/formigamento inicial. Aciclovir 400mg, duas vezes ao dia, versus placebo administrados diariamente por 4 meses Aciclovir reduziu a freqüência dos ataques e duração dos sintomas gerais (p<0,05); Menor número de lesões com aciclovir (7%) versus placebo (26%). Menor tempo de duração dos sintomas com aciclovir (8,1 dias) versus Placebo (12,5 dias) (p=0,02); a duração do tempo médio da dor também foi reduzida com o aciclovir (2,5 dias) versus placebo (3,9 dias) (p=0,02). Maior tempo para a recorrência com aciclovir (118 dias) versus placebo (46 dias). (p=0,05). Redução da recorrência em 53% no grupo tratado com aciclovir, quando comparado ao placebo. Tratamento com Valaciclovir Valaciclovir 500mg, uma vez ao dia por 4 meses versus placebo. Valaciclovir 2g por 1 dias, versus 2g, duas vezes ao dia no Dia 1; Valaciclovir 1g duas vezes ao dia no Dia 2 versus placebo; Valaciclovir 2g duas vezes ao dia por 1 dia versus 2g duas vezes ao dia no Dia 1, então valaciclovir 1g duas vezes ao dia no Dia 2 versus Placebo Tempo médio de recorrência significativamente maior com valaciclovir (13,1 semanas) versus Placebo (9,6 semanas) (p=0, 016). 1g por dia de Valaciclovir proporcionou duração média mais curta do episódio (5 dias; p<0,001), assim como 2g por dia de Valaciclovir (4,5 dias; p=0,009 versus Placebo) versus Placebo (5 dias). A duração mais curta dos episódios foi obtida tanto com 1 dia de tratamento com valaciclovir, quando com os dois dias de utilização, quando comparados ao placebo. Tratamento com Famciclovir Famciclovir 125, 250 ou 500mg, três vezes ao dia, por 5 dias versus Placebo. Famciclovir 1500mg, dose única por 1 dias versus 750mg, duas vezes ao dia por 1 dia versus placebo. Sem diferenças significativas no número de lesões entre os 4 grupo. Famciclovir mg reduziu o tempo médio para a cicatrização (4 dias) versus placebo (6 dias; p-0,001). 701 Tempo médio para a cicatrização das lesões primárias foi reduzido tanto com a dose única de aciclovir (4,4 dias; p<0,001 versus placebo), assim como com famciclovir administrado duas vezes ao dia (4 dias; p<0,001 versus placebo) versus placebo (6,2 dias). Os estudos clínicos avaliando a eficácia da administração oral do aciclovir, famciclovir e valaciclovir indicam que estes agentes são geralmente bem tolerados e associados com efeitos adversos mínimos; É indicado que estes pacientes sejam corretamente aconselhados sobre como deve ser realizada a utilização da medicação em sua casa, sem que o início do tratamento seja retardado e para que assim que os mesmos sintam o prodrome (os pacientes sentem o início do quadro clínico, com coceira-formigamento característico) que iniciem o tratamento com o agente antiviral prescrito. Aciclovir, valaciclovir e famciclovir podem ser prescritos como tratamento oral para herpes labial recorrente baseando-se nos estudos de eficácia apresentados. Podem acelerar o processo de cicatrização, reduzir a dor ou até mesmo aumentar o espaço de tempo em que ocorrem as recidivas 1.
3 3 Estudos & Atualidades Aminoácidos em Destaque: Glutamina e Leucina Estudo avalia a eficácia antiviral dos aminoácidos glutamina e leucina contra a infecção por HSV-1 em modelos animais 2. Neste estudo, modelos animais foram submetidos à injeções intraperitoneais com vários aminoácidos com o objetivo de investigar a eficácia destes contra uma possível infecção por HSV-1 induzida laboratorialmente. Entre os aminoácidos investigados, destacou-se a Glutamina e a Leucina, cujos resultados são demonstrados a seguir: Resultados: O teste de eficácia dos aminoácidos contra a infecção por HSV-1, tanto a leucina quanto a glutamina apresentaram eficácia contra a infecção, apresentando efeito antiviral protetor; Os animais tratados com glutamina duas vezes ao dia, ou com leucina uma vez ao dia recuperaram-se rapidamente da infecção viral e não apresentaram qualquer severidade clínica, assim como estes animais apresentaram menor taxa de inflamação; A combinação dos aminoácidos não apresentou eficácia potencializada, com taxa de inflamação idêntica ao controle: estes resultados indicam que a administração de leucina (uma vez ao dia) ou da glutamina (duas vezes ao dia, e não a sua associação, proporciona eficácia protetora da mucosa contra a infecção por HSV-1; Os resultados revelaram que o tratamento com glutamina e leucina nas doses ideais pode reduzir a carga viral de HSV-1 associada ao aumento dos níveis de IFN-γ. Após 4 dias de tratamento, interessantemente, os animais tratados apresentaram significativa redução dos níveis de IFN-γ, assim como a proporção das células Natural Killer aumentou nestes grupos, conferindo imunidade protetora eficiente. O estudo sugere que a administração de glutamina e leucina proporciona efeito benéfico na modulação da imunoproteção contra infecções das mucosas por HSV-1, com respostas positivas sobre os parâmetros imunomodulatórios e imunoprotetores 2. Aminoácido em Destaque: Lisina 3 Aminoácido em Destaque: Glutamina e Isoleucina 4 A capacidade da lisina interferir na infecção por HSV está relacionada à interação com a arginina, um aminoácido essencial para a replicação do HSV; A lisina aumenta a excreção de arginina nos rins e intestino e compete com seu transporte celular; Também atua como antimetabólito da arginina por indução e ativação da arginase, podendo ainda atuar como agente profilático contra HSV em pacientes queimados. A administração de 3g diários de lisina reduz os surtos de herpes e a severidade dos sintomas 3. Estudos demonstram que a privação de glutamina pode resultar em reativação da latência do vírus. Os níveis de glutamina, em humanos, podem estar reduzidos como resultado do exercício, trauma, queimaduras, repouso prolongado, estresse viral e outros estresses; A privação de leucina em períodos anteriores à infecção, por sua vez, tem sido relacionada como complemento parcial para a ativação do Herpes simplex tipo I (HSV-1) ICPO nulo (ICPO ) mutante, o qual também é ativado pela deficiência de glutamina. Baixos níveis de glutamina, isoleucina e metionina podem estar relacionados à reativação viral do HSV-1 4.
4 4 Estudo avalia o efeito do alopurinol como agente terapêutico do herpes labial recorrente 5. Estudos & Atualidades Neste estudo 100 pacientes com histórico de Herpes labial recorrente, com pelo menos 3 episódios nos últimos 12 meses foram selecionado para receber o seguinte tratamento: Grupo 1 (n = 70) Alopurinol 300mg 3x ao dia após as refeições, por 5 dias Grupo 2 (n = 30) Placebo Este estudo foi conduzido em dois estágios: o primeiro estágio foi para estudar a possibilidade do alopurinol no tratamento dos sinais e sintomas do herpes labial recorrente; e o segundo estágio teve como objetivo o estudo do possível efeito do alopurinol em retardar, minimizar ou prevenir o aparecimento do herpes labial recorrente. Resultados Estágio I: Entre os pacientes que completaram o estudo, 66,2% demonstraram de forma bem definida o efeito promissor do alopurinol na diminuição da duração da lesão, apresentaram uma moderada diminuição e 13,8% dos pacientes não demonstraram nenhuma reposta. Em relação dos sintomas relacionados à lesão, todos os pacientes reportaram prurido e/ou queimação. Os indivíduos relataram sentir dor, porém em menor magnitude e por menos tempo do que antes do início do tratamento. 70% 60% 50% 40% 30% 10% 0% Percentual de redução da duração da lesão 4 66,2% 13,8% Acentuada Moderada Sem resposta Resultados Estágio II: No segundo estágio 38 pacientes concluíram o estudo; Após 3 ciclos de alopurinol administrado no início da fase prodrômica, ou fase eritema ou apenas após o aparecimento dos primeiros sintomas comuns, 81,6% dos indivíduos tiveram as lesões eliminadas. O alopurinol é seguro e efetivo na redução da duração do herpes labial recorrente e em eliminar a lesão ou prevenir o seu aparecimento em pacientes imunossuprimidos % 80% 60% 40% 0% Percentual de pacientes com eliminação das lesões 4 81,6% Lesões eliminadas 18,4% Lesões de curta duração Estudo avalia a aplicação tópica de creme com aciclovir e hidrocortisona no tratamento do herpes simples labial recorrente 6. Resultados: O tratamento com creme com aciclovir 5% + hidrocortisona 1% reduziu significativamente a recorrência das lesões ulcerativas e não ulcerativas do herpes labial; O tratamento foi bem tolerado e o creme contendo associação de aciclovir 5% e hidrocortisona 1% foi mais efetivo que o creme contendo aciclovir isolado na redução do tempo de cicatrização das lesões. A associação aciclovir + hidrocortisona é segura e eficaz no tratamento do herpes simples labial. Sua aplicação reduz a inflamação local e aumenta o tempo entre as crises, reduzindo a recorrência das lesões ulcerativas e não ulcerativas 6.
5 Propriedades e Mecanismo de Ação 5 Propriedades e Mecanismo de Ação A herpes labial é uma condição clínica comum e conhecida mundialmente, cuja causa primária é o HSV-1 (Herpes simplex virus tipo I), mas que tem se alterado dramaticamente nas últimas décadas. A infecção por HSV-1 foi tradicionalmente adquirida na infância e adolescência através de contato não-sexual, mas esta tem se tornado a causa mais comum da herpes genital primária, correspondendo a pelo menos 50% do quadro etiológico nos países em desenvolvimento 1. Abaixo, modelo de infecção celular por HSV 8. Propostas Terapêuticas Cápsulas de aciclovir 1 Aciclovir...400mg Ingerir entre 2-5 cápsulas diariamente. Cápsulas de valaciclovir 1 Valaciclovir...500mg Ingerir entre 1-8 cápsulas diariamente. Cápsulas de famciclovir 1 Famciclovir...750mg Ingerir entre 1-2 cápsulas diariamente. Cápsulas de Glutamina 3 L-Glutamina...500mg Ingerir duas cápsulas três vezes ao dia. Cápsulas de Lisina 7 L-Lisina...500mg Ingerir uma cápsula ao dia Creme de Aciclovir + Hidrocortisona 6 Aciclovir...5% Hidrocortisona...1% Creme base qsp...60g Aplicar no local afetado cinco vezes ao dia, por cinco dias. Cápsulas de alopurinol 5 Alopurinol...300mg Ingerir uma cápsula três vezes ao dia, após as refeições, por cinco dias. Literatura Consultada 1. Cunningham A, Griffiths P, Leone P, Mindel A, Patel R, Stanberry L, Whitley R. Current management and recommendations for access to antiviral therapy of herpes labialis. J Clin Virol Jan;53(1): Uyangaa E, Lee HK, Eo SK. Glutamine and leucine provide enhanced protective immunity against mucosal infection with herpes simplex virus type 1. Immune Netw Oct;12(5): Roberts JJ, Solanki NS, Kurmis R, Lammerink S, Wong KL, Greenwood JE. Prophylaxis Against Herpes Simplex Virus Reactivation in Patients With Facial Burns: A-Potential Role for L-lysine. J Burn Care Res Nov Bringhurst RM, Dominguez AA, Schaffer PA. Glutamine deprivation causes enhanced plating efficiency of a herpes simplex virus type 1 ICP0-null mutant. J Virol Nov;82(22): El-Farrash MA, Youssef JM, El-Mongy SE. Allopurinol as a potential therapeutic agent for recurrent herpes labialis. J Med Dent Sci Jun;50(2): Strand A, Böttiger D, Gever LN, Wheeler W. Safety and tolerability of combination acyclovir 5% and hydrocortisone 1% cream in adolescents with recurrent herpes simplex labialis. Pediatr Dermatol Jan-Feb;29(1): Pedrazini, Maria Cristina; Cury, Patrícia Ramos; Araujo, Vera Cavalcanti; Wassall, Thomaz.. Efeito da lisina na incidência e duração das lesões de herpes labial recorrente. RGO (Porto Alegre);55(1):7-10, jan.-mar Thomas Gebhardt & Francis R. Carbone. Immunology: A helpers' guide to infection. Nature 462, (26 November 2009).
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