Goodwill: uma investigação da produção científica no contexto brasileiro no período de 1994 a 2008

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Goodwill: uma investigação da produção científica no contexto brasileiro no período de 1994 a 2008"

Transcrição

1 Goodwill: uma investigação da produção científica no contexto brasileiro no período de 1994 a 2008 Autoria: Cleyton de Oliveira Ritta, Ernesto Fernando Rodrigues Vicente Resumo O objetivo da pesquisa é investigar o perfil das produções científicas sobre goodwill publicadas nos periódicos nacionais (Qualis A, B e C) e nos congressos nacionais (Qualis A e B) das áreas de Administração, Ciências Contábeis e Turismo - CAPES, no período de 1994 a Este estudo é de caráter exploratório-descritivo com abordagem qualitativa, por meio de um estudo bibliométrico. Os resultados indicam que o Congresso de Controladoria e Contabilidade da USP (27,59%) e o Congresso Brasileiro de Contabilidade (27,59%) são os principais fóruns de publicação dos artigos. Os autores mais prolíficos são José Luiz dos Santos (RS), Nilson Perinazzo Machado (RS) e Paulo Schmidt (RS), todos com nove publicações. O tema mais discutindo nos trabalhos é a categoria normas de contabilização do goodwill (34,48%). A obra mais citada nos artigos é o livro Teoria da Contabilidade de Hendriksen e Van Breda (1999). Destaca-se ainda que a maioria dos estudos é teórico, com natureza exploratória e abordagem qualitativa. Contudo conclui-se que há carência de estudos sobre goodwill. Foram encontrados apenas 29 trabalhos nos periódicos e congressos investigados, num horizonte de 14 anos. Com isso percebe-se a necessidade de aprofundamento das discussões, principalmente após as publicações dos novos regulamentos sobre o assunto, e a diferença significativa entre o valor contábil e o valor real das organizações. Palavras-chave: goodwill, produção científica, estudo bibliométrico. 1 Introdução Até a década de 80, as organizações preocupavam-se prioritariamente em avaliar os ativos tangíveis, ou seja, o seu patrimônio corpóreo. Com a evolução e o aumento dos negócios os ativos intangíveis passaram a ter destaque na determinação do valor das empresas. Lev (2001) destaca que os ativos intangíveis tem sido um tema bastante abordado no meio empresarial pelo fato de englobar a união de duas forças econômicas que são a intensificação da competição entre as empresas e o desenvolvimento da tecnologia da informação. Schmidt e Santos (2002) ressaltam que o valor real das corporações negociadas recentemente teve o seu valor de aquisição superior entre duas e nove vezes o valor demonstrado nos relatórios contábeis. Neste contexto, percebe-se que cada vez mais o valor patrimonial das entidades se distancia do valor de mercado, evidenciando a existência dos ativos intangíveis, principalmente o Goodwill. Contudo, vários estudos já foram desenvolvidos sobre o assunto, mas ainda não existe consenso em relação ao tratamento dispensado aos ativos intangíveis. Seetharaman, Balachandran, Saravanan (2004) observam que a discussão do goodwill acontece desde 1890, e mesmo assim, ainda não se chegou a uma solução comum, pois há muita controvérsia em relação à sua mensuração e contabilização. Neste sentido, o objetivo deste artigo é investigar o perfil das produções científicas sobre goodwill publicadas nos periódicos nacionais (Qualis A, B e C) e nos congressos nacionais (Qualis A e B) das áreas de Administração, Ciências Contábeis e Turismo - CAPES, no período de 1994 a 2008, disponíveis em meio eletrônico. Para atingir o objetivo foram estipulados os seguintes objetivos específicos no desenvolvimento do estudo bibliométrico: (i) identificar os fóruns de publicações sobre o tema, (ii) verificar os autores mais prolíficos, (iii) 1

2 identificar o foco das publicações, (iv) apresentar as obras mais referenciadas, e (v) identificar os aspectos metodológicos dos trabalhos. Na área de Ciências Contábeis os estudos bibliométricos ganham destaque. Os autores Silva, Miranda e Falk (2002) analisaram a evolução das produções científicas sobre custos hospitalares nas publicações especializadas em contabilidade. Os pesquisadores Borba, Costa e Lyrio (2005) traçaram o perfil metodológico da produção científica relacionada ao Controle Gerencial. O trabalho de Biaso (2006) apresenta uma análise entre os artigos apresentados em congressos versus a literatura especializada sobre o método de custeio ABC. Gallon et al. (2008) apresentam um trabalho reflexivo da produção científica em capital intelectual no contexto nacional. Oliveira e Carvalho (2008) desenvolvem um estudo bibliométrico para analisar a produção científica sobre auditoria. Os estudos bibliométricos auxiliam na construção do conhecimento, pois identificam o perfil dos trabalhos desenvolvidos e apontam saturação ou carência de trabalhos em determinadas áreas. Esta pesquisa tem relevância ao investigar as publicações sobre o goodwill no contexto nacional, no sentido de evidenciar as características das publicações, bem como identificar as discussões sobre o tema, por meio de um estudo bibliométrico. Este artigo está estruturado em cinco seções, incluindo esta introdução. A segunda seção trata da fundamentação teórica que abrange aspectos gerais sobre goodwill como a conceituação, mensuração, as normas nacionais e internacionais de contabilização. A terceira seção aborda a metodologia da pesquisa. Na quarta seção apresentam-se os resultados e análise dos dados. Por fim a quinta seção é dedicada às considerações finais. 2 Referencial Teórico 2.1 Goodwill O goodwill é considerado por alguns estudiosos como o intangível dos intangíveis. Segundo Santos e Schmidt (2002), o primeiro registro sobre o goodwill ocorreu na Inglaterra em Em 1891 o tema tornou-se destaque em um artigo publicado por Francis More na revista The Accountant. Inicialmente o goodwill era atrelado às negociações envolvendo terra, posteriormente relacionava-se com as atividades comerciais e industriais e atualmente está vinculado às operações de aquisição ou incorporação de empresas. O goodwill é resultante da diferença entre o valor pago e o valor líquido dos ativos nas operações de aquisições, e visa refletir uma expectativa de lucros futuros. Iudícibus (2006, p. 226) elucida que o goodwill pode ser analisado sob as seguintes perspectivas: 1. como o excesso de preço pago pela compra de um empreendimento ou patrimônio sobre o valor de mercado de seus ativos líquidos; 2. nas consolidações, como o excesso de valor pago pela companhia-mãe por sua participação sobre os ativos líquidos da subsidiária; 3. como valor permanente dos lucros futuros esperados, descontados de seus custos de oportunidade. Hendriksen e Van Breda (1999) observam que o goodwill é reconhecido como uma conta residual ou de fechamento, que representa vantagens que não são especificamente identificáveis. Ele difere dos outros ativos intangíveis, pois não é separável do negócio, não permite usos alternativos e não há certeza quanto aos seus benefícios. Martins (1972, p. 59) diz que a definição do conceito do goodwill engloba os seguintes fatores, que são determinantes para que uma entidade tenha lucros futuros: Know-how, propaganda eficiente, localização geográfica, habilidade administrativa fora dos padrões 2

3 comuns, treinamento eficiente dos empregados, relações públicas favoráveis, legislação favorável e condições monopolísticas. Contudo, o goodwill é um ativo intangível decorrente de aspectos que propiciam a geração da mais valia. A soma desses fatores gera o goodwill subjetivo que somente é reconhecido pela contabilidade financeira no momento em que é pago, tornando-se um goodwill objetivo (adquirido). 2.2 Mensuração do goodwill A mensuração do goodwill tem sofrido alterações ao longo dos anos. Hendriksen e Van Breda (1999) observam que a mensuração do goodwill pode ser sintetizada em três categorias: por meio de avaliação de atitudes favoráveis em relação à entidade, por meio do valor presente de lucros superiores futuros e por meio de uma conta residual de avaliação. Iudícibus (2006) ressalta que o goodwill origina-se de expectativas sobre a rentabilidade futura da entidade acima de seu custo de oportunidade, e representa a diferença entre o valor presente dos fluxos de caixa e o valor de custo dos ativos adquiridos. As principais dificuldades de mensuração do goodwill envolvem a projeção dos lucros futuros, a definição da taxa de desconto utilizada e a delimitação do horizonte a ser considerado. Assim, Schmidt, Santos e Fernandes (2006) destacam que os métodos de mensuração inicialmente eram baseados nos lucros e em um fator multiplicativo. Num segundo momento em métodos residuais conhecidos como superlucros, os quais baseiam-se em lucros futuros superiores. Atualmente os métodos de mensuração são residuais com base no valor econômico da empresa. Os métodos mais citados na literatura são: método de Lawrence R. Dicksse (1897), método de New York (1898), método Hatfield (1904), método atual dos superlucros (1914), método de custo de reposição ou custo corrente, método do valor econômico, método do valor de realização, método do excesso de valor econômico sobre o valor corrente (1972) e método residual para a avaliação de ativos intangíveis (2005). (SANTOS et al., 2007). 2.3 Normas brasileiras de contabilização do goodwill O goodwill nas normas brasileiras de contabilidade é conhecido como ágio na aquisição de investimentos. O ágio representa a diferença entre o valor pago e o valor contábil de ativos e passivos líquidos. A instrução da Comissão de Valores Mobiliários (CVM) n o 247/96 posteriormente alterada pela n o 285/98 informa que o ágio representa uma expectativa de rentabilidade futura e deságio expectativas de perdas futuras. A amortização do ágio no cenário brasileiro não pode exceder o prazo máximo de dez anos, salvo operações especificamente fundamentadas. Com a aprovação da Lei /07, as normas brasileiras iniciam a convergência com as normas internacionais de contabilidade e no que tange ao goodwill adquirido (ágio por expectativa de rentabilidade futura) a referida Lei dispõe que o seu registro pertence ao grupo do ativo permanente no subgrupo do intangível no balanço patrimonial. Com a formação do Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC) em 2005, os trabalhos técnicos de harmonização das normas brasileiras com as normas internacionais de contabilidade emanadas pelo International Accounting Standards Boards (IASB) tornam-se mais efetivos. Em relação aos ativos intangíveis/goodwill, o CPC emitiu os Pronunciamentos CPC 01 - Redução ao Valor Recuperável de Ativos e CPC 04 - Ativos Intangíveis. Estes dois pronunciamentos estão correlacionados com as normas internacionais IAS 36 e IAS 38 e foram aprovados pela CVM por meio das Deliberações nº 527 de 1º de novembro de

4 (Pronunciamento Técnico CPC 01) e nº 553 de 12 de novembro de 2008 (Pronunciamento Técnico CPC 04). A perda de valor dos elementos do subgrupo Intangível é reconhecida no resultado por meio de uma amortização linear. De acordo com o inciso VII, artigo 183 da Lei nº 6.404/76 alterado pela redação da Lei nº /07, os elementos classificados no subgrupo Intangível do Ativo Permanente serão avaliados pelo custo incorrido na aquisição deduzido do saldo da respectiva conta de amortização. (IUDÍCIBUS, MARTINS e GELBCKE, 2008, p. 47). Posteriormente, a companhia deverá efetuar, periodicamente, uma análise sobre a recuperação (Impairment Test) dos valores registrados no intangível, a fim de que sejam: (i) registradas as perdas de valor do capital aplicado; ou (ii) revisados e ajustados os critérios utilizados para determinação da vida útil econômica estimada e para cálculo da amortização. (IUDÍCIBUS, MARTINS e GELBCKE, 2008, p. 49). 2.4 Normas internacionais de contabilização do goodwill No contexto internacional, vários países seguem os pronunciamentos do IASB. Este órgão é composto pelos Estados Unidos, Alemanha, França, Japão, Inglaterra, Austrália, entre outros; e tem por objetivo harmonizar as práticas contábeis no contexto mundial. No que diz respeito aos ativos intangíveis/goodwill, este órgão emitiu os seguintes pronunciamentos: IAS 36 Impairment of Assets em 1998 e IAS 38 Intangible assets em Já para as empresas que necessitam divulgar suas informações financeiras no mercado norte-americano, devem se adaptar as exigências do Financial Accounting Standards Boards (FASB). Este órgão em 2001 deliberou novas práticas em relação aos ativos intangíveis/goodwill: SFAS 141 Business Combination, SFAS 142 Goodwill and Other Intangible Assets e SFAS 144 Accounting for the Impairment or Disposal of Long-Lived Assets. Estas deliberações convergiram com os pronunciamentos propostos pelo IASB. O goodwill nas normas americanas no inciso n o 43 do SFAS 141 representa a diferença entre o valor pago e o valor justo de ativos e passivos líquidos, devido a uma expectativa de lucros futuros. Segundo o IAS 38, o goodwill deve ser registrado como um ativo no balanço patrimonial. No cenário internacional o goodwill é reconhecido como um ativo intangível de vida útil indefinida, portanto não sofre amortização. Segundo o SFAS 142 e IAS 38, o goodwill possui vida útil indefinida e não deve ser amortizado, mas testado anualmente para verificar a perda por utilidade (impairment test). O impairment test consiste na comparação entre o valor justo do ativo e o valor contábil. Caso o valor contábil exceder o valor justo, a perda por impairment é reconhecida como despesa para ajuste do valor em excesso. 3 Metodologia da Pesquisa 3.1 Enquadramento da pesquisa Quanto à fonte da pesquisa, este estudo caracteriza-se por uma pesquisa bibliográfica, por utilizar as publicações científicas relacionadas ao goodwill. Para Viana (2001), as fontes de dados neste tipo de pesquisa são os livros, periódicos, jornais e documentos específicos. Quanto à origem dos dados, são de fontes secundárias, uma vez que provêm de informações nas produções científicas publicadas em congressos e periódicos. Quanto à abordagem da pesquisa, enquadra-se como qualitativa, pois classifica as produções científicas em categorias, identificando relações. Segundo Viana (2001), a pesquisa qualitativa visa analisar uma situação a partir de dados descritivos, buscando identificar 4

5 relações, causas, efeitos, significados, categorias e outros aspectos que contribuam para a compreensão da realidade estudada. Em relação aos objetivos da pesquisa, enquadra-se como uma pesquisa exploratóriodescritiva. Viana (2001) ressalta que a pesquisa exploratória objetiva entender um fato, um problema de acordo com estudos realizados por autores ou por várias pessoas. Já a pesquisa descritiva visa investigar, descobrir características de um determinado fenômeno. Neste sentido, este estudo investiga e descreve as características das pesquisas desenvolvidas sobre goodwill nos periódicos e congressos nacionais. O tratamento dos dados é por meio de um estudo bibliométrico, pois busca aspectos quantitativos da produção científica sobre goodwill. Gil (1999) explica que a pesquisa bibliométrica é desenvolvida de acordo com material já elaborado mediante a utilização de termos-chave. Para corroborar, Guedes e Borschiver (2005, p. 2) explicam que a bibliometria é um conjunto de leis e princípios que contribuem para estabelecer os fundamentos teóricos da Ciência da Informação. 3.2 População e procedimentos de coleta A população alvo deste estudo são os artigos publicados sobre goodwill nos periódicos nacionais (Qualis A, B e C) e nos congressos nacionais (Qualis A e B) das áreas de Administração, Ciências Contábeis e Turismo - CAPES, no período de 1994 a 2008, disponíveis em meio eletrônico. Os periódicos e congressos selecionados são de acordo com a classificação Qualis-Capes triênio A escolha desses fóruns justifica-se por serem os principais veículos de divulgação científica da área. Cabe ressaltar, como limitação do estudo, as mudanças ocorridas nos critérios de avaliação do Qualis-CAPES no período 2004 a Assim, para a realização do estudo utiliza-se a base de dados anterior às mudanças atuais implementadas pela CAPES. Os artigos foram selecionados por meio do termo goodwill localizados no título, resumo ou palavras-chave. Mediante as informações coletadas classificaram-se os artigos de acordo com os seguintes focos: conceituação, mensuração monetária, normas de contabilização, impairment test e inter-relação entre goodwill e variáveis financeiras. O Quadro 1 apresenta os conceitos utilizados para a classificação dos artigos segundo o foco dos estudos. Classificação Conceituação do goodwill Mensuração monetária do goodwill Normas de contabilização do goodwill Impairment test do goodwill Inter-relação entre goodwill e variáveis financeiras Foco apresentam aspectos conceituais do goodwill, reconhecimento, histórico, classificações. apresentam as fórmulas de mensuração do goodwill, métodos de cálculos ou estudos sobre mensuração. apresentam os tratamentos contábeis do goodwill no cenário mundial. apresentam as práticas de utilização do impairment test no que se refere ao goodwill. apresentam estudos por meio ferramental estatístico entre goodwill e variáveis financeiras. Quadro 01 Categorias dos estudos Em seguida, as produções foram categorizadas nas seguintes classificações: (a) natureza do objetivo: exploratório, descritivo ou exploratório-descritivo (VIANA, 2001); (b) natureza do estudo: teórico (ALAVI; CARLSON, 1992) ou prático (MEIRELLES; HOPPEN, 5

6 2005); (c) abordagem metodológica: qualitativa, quantitativa ou qualitativo-quantitativa (VIANA, 2001) e (d) fonte de coleta de dados: primários, secundários ou primáriosecundários (VIANA, 2001). 4 Apresentação e Análise dos Resultados 4.1 Apresentação da população Os fóruns que apresentaram publicações no período foram: Congresso Brasileiro de Contabilidade (CBC-CFC), Congresso de Controladoria e Contabilidade da Universidade de São Paulo (CCC-USP), Congresso Brasileiro de Custos (CBC-ABC), Encontro da Associação Nacional de Pós-Graduação e Pesquisa em Administração (EnANPAD), Congresso de Iniciação Científica da Universidade de São Paulo (CIC-USP) Revista Pensar Contábil (RPC) e Revista de Contabilidade e Finanças (RCF). A Tabela 1 apresenta a quantidade de artigos que foram analisados. Tabela 1 Quantidade de artigos por fóruns analisados Fonte Ano Total % CBC-CFC ,59% CCC- USP ,59% CBC-ABC ,24% ENANPAD ,34% CIC-USP ,90% RCF ,90% RPC 1 1 3,45% Total ,00% A Tabela 1 demonstra que dos 29 artigos encontrados 89,66% foram provenientes de congressos. Os principais fóruns de publicação sobre o tema foram: o Congresso Brasileiro de Contabilidade-CFC e o Congresso de Controladoria e Contabilidade da USP. No CBC-CFC ocorreu uma concentração de artigos no ano de 2004, com o foco nas normas de contabilização, devido ao reflexo das normas contábeis sobre ativos intangíveis e goodwill emanadas pelo FASB em Isto também ocorreu no CBC-ABC, onde todos os trabalhos apresentados têm como foco as discussões das normas internacionais de contabilização. Neste contexto, os pesquisadores demandaram estudos buscando entendimento sobre esses novos pronunciamentos e seus reflexos na contabilidade. No CCC-USP há uma distribuição homogênea entre as categorias determinadas, demonstrando pluralidade nas pesquisas. Cabe ressaltar que neste fórum foram encontrados os trabalhos que relacionaram o goodwill com variáveis financeiras com o objetivo de identificar relações explicativas. 4.2 Estudo bibliométrico O Quadro 2 exibe um os autores mais prolíficos no tema goodwill e também a instituição de ensino superior IES a que estão vinculados. Ranking Autores N o Publicações IES UF Departamento 6

7 1 o José Luiz dos Santos UNIFIN RS Ciências Contábeis Nilson Perinazzo Machado Paulo Schmidt José Mário Matsumura Gomes 2 o Luciane Alves Fernandes 3 o Paulo Roberto Pinheiro UNIFIN e ESPM RS UNIFIN e UFRGS RS Ciências Contábeis e Administração Ciências Contábeis UNIFIN RS Ciências Contábeis UNIFIN RS Ciências Contábeis SJT, UNIRITTER ESPM e UNIFIN RS Ciências Contábeis e Administração 4 o Eliseu Martins 3 USP SP Ciências Contábeis Quadro 2 Ranking dos autores mais prolíficos Cabe salientar que autores do Rio Grande do Sul (RS): Santos, Gomes, Fernandes, Machado, Pinheiro e Schmidt produziram os artigos conjuntamente e integram um grupo de estudos e pesquisa em contabilidade. O pesquisador Dr. José Luiz dos Santos defendeu sua tese e dissertação com a temática dos ativos intangíveis respectivamente: Contribuição à Avaliação Econômica de Ativos Intangíveis (UFRGS-2005) e Goodwill Adquirido: um estudo comparativo das normas brasileiras, internacionais e norte-americanas (UNISINOS-2002). O pesquisador doutorando Nilson Perinazzo Machado defendeu sua dissertação com a temática do Teste de impairment para ativos de longa duração: comparação entre as normas contábeis norte-americanas, internacionais e brasileiras (UNISINOS-2003). O pesquisador Dr. Paulo Schmidt é o coordenador do grupo de estudos e pesquisa em contabilidade, desenvolve pesquisas com a temática dos ativos intangíveis e possui diversas orientações e publicações com este tema. A Tabela 2 apresenta número de autores por publicações, bem como o total de publicações utilizadas. Tabela 2 - Autores e publicações totais N o Autores N o Publicações % 1 2 6,90% ,59% ,34% ,24% ,69% ,24% Total ,00% A Tabela 2 evidencia que a maior parte dos artigos foi elaborada por dois e cinco autores, representando 48,28% das publicações. Os congressos apresentam o maior número de autores por publicação, com um número de autores acima de quatro. Nos periódicos o número de autores foi de no máximo três. A Tabela 3 demonstra a classificação dos artigos de acordo com o foco das publicações. Tabela 3 Foco das publicações 7

8 Classificação Total % Conceituação do goodwill 3 10,34% Mensuração monetária do goodwill 8 27,59% Normas de contabilização do goodwill 10 34,48% Impairment test do goodwill 5 17,24% Inter-relação entre goodwill e variáveis financeiras 3 10,34% Total ,00% Nos artigos analisados percebe-se que o assunto mais discutido entre os autores são as normas de contabilização do goodwill (34,48%). Os artigos classificados nesta categoria apresentam as alterações promovidas pelo FASB em 2001, discutem o tratamento contábil dos ativos intangíveis/goodwill nas normas brasileiras, norte-americanas e internacionais e realizam estudos comparativos entre as práticas contábeis. Na categoria mensuração monetária do goodwill (27,59%) os autores apresentam os métodos de cálculo do goodwill não adquirido, a importância da determinação do valor econômico das entidades, os métodos de avaliação de empresas e a influência dos ativos intangíveis na determinação do valor das entidades. Na categoria impairment test do goodwill (17,24%) os autores evidenciam o entendimento e a prática de utilização do teste de recuperação do valor do ativo e seus reflexos na contabilidade. E destacam que alguns ativos intangíveis como o goodwill têm a vida útil indefinida e, portanto, podem sofrer desvalorização ao longo do tempo. Por isso a não-incidência de amortização arbitrária nesses tipos de ativos e sim a adoção do teste anual de impairment. Na categoria conceituação do goodwill (10,34%) os autores discutem sobre a evolução dos conceitos do goodwill ao longo do tempo, suas classificações e seus fatores geradores. Os estudos enfatizam a diferença entre o goodwill subjetivo e objetivo e as dificuldades de reconhecimento do goodwill subjetivo pela contabilidade financeira. Os trabalhos ainda alertam sobre a falta de uma definição universal geralmente aceita, tornado-se assim um grande desafio para a contabilidade; como enfatizam Martins (1972) e Iudícibus (2006). Na categoria inter-relação entre goodwill e variáveis financeiras (10,34%) os autores investigam a relações explicativas entre o goodwill e variáveis financeiras por meio de ferramental estatístico. As variáveis utilizadas foram: lucro líquido, patrimônio líquido, preço de ações, valor do ativo diferido e valor do investimento em aquisições. Os resultados indicam que não há uma relação significativa entre o goodwill e as variáveis utilizadas e sugerem que novos trabalhos devem ser realizados procurando outras evidências. A Tabela 4 demonstra as obras mais referenciadas nos artigos analisados. Tabela 4 Obras mais referenciadas Teoria da Contabilidade Obra Autor Ano Frequência % Eldon S. Hendriksen Michael F. Breda ,78% Teoria da Contabilidade Sergio Iudícibus ,58% Contribuição à avaliação do ativo intangível Eliseu Martins ,39% Avaliação de Ativos Intangíveis Paulo Schmidt José Luiz dos Santos ,79% 8

9 SFAS 142 Goodwill and Other Intangible Assets SFAS 141 Business Combination FASB Financial Accounting Standards Board ,79% FASB Financial Accounting Standards Board ,99% Intellectual Capital and new Wealth of Nations Keith Bradley ,39% Accounting, Evaluation and Economic Behavior Raymond J. Chambers ,20% Capital Intelectual: descobrindo o valor real de sua empresa pela identificação de seus valores internos IAS 38 Intangible Assets Leif Edvinsson Michael S. Malone ,20% IASC International Accounting Standards Committee / IASB ,20% Contribuição à Mensuração e Contabilização do Goodwill Não Adquirido Massanori Monobe ,20% SFAS 2 Accounting for Research and Development Costs FASB Financial Accounting Standards Board ,00% Avaliação de empresas: da mensuração contábil à econômica Eliseu Martins ,00% Accounting Theory Kenneth S. Most ,00% Total ,48% Verifica-se que as obras mais citadas foram publicadas pelos autores Hendriksen e Van Breda (1999) e Iudícibus (1997). Os pronunciamentos técnicos SFAS 141 e 142 abordando as novas normas de contabilização no contexto norte-americano também tiveram destaque. Contudo, observa-se uma carência de livros que tratem de maneira específica o tema goodwill, pois os livros utilizados pelos estudos apresentam apenas capítulos sobre o tema. A partir do ano 2007 tem-se um livro que em seu título apresenta a palavra goodwill: Fundo de comércio goodwill em: apuração de haveres, balanço patrimonial, dano emergente, lucro cessante e locação não residencial; de autoria de Wilson Alberto Zappa Hoog, ano A Tabela 5 apresenta as fontes de referências utilizadas nos artigos. Tabela 5 Fontes de referências utilizadas Fonte Frequência % Livros ,23% Periódicos ,29% Regulamentos 72 14,34% Outros 46 9,16% Teses 29 5,78% Dissertações 7 1,39% Eventos 4 0,80% Total ,00% As principais fontes utilizadas foram os livros e periódicos, com 68,52% de participação. Ressalta-se que as teses e dissertações utilizadas foram 97,22% oriundas da FEA/USP. Este fato se justifica pelo motivo que esse programa de pós-graduação em 9

10 contabilidade é o mais antigo do país e é um órgão importante na construção da pesquisa contábil. As teses que apresentaram maior frequência de citações foram: Contribuição à avaliação do ativo intangível, do autor Eliseu Martins, ano 1972, e Contribuição à Mensuração e Contabilização do Goodwill Não Adquirido, do autor Massanori Monobe, ano A Tabela 6 apresenta os periódicos mais citados. Tabela 6 - Periódicos mais citados Nome periódico Frequência % Revista Brasileira de Contabilidade 15 11,36% Journal of Accounting Research 13 9,85% Caderno de Estudos-FIPECAFI/Revista Contabilidade & Finanças USP 12 9,09% Journal of Accounting and Economics 11 8,33% Journal of Accountancy 9 6,82% The Accounting Review 5 3,79% Accounting Research Study 4 3,03% Accounting Review 4 3,03% The Accountant 4 3,03% Total 77 58,33% No cenário nacional os periódicos que se destacam são a Revista Brasileira de Contabilidade e a Revista Contabilidade & Finanças USP com participação de 20,45%. Os periódicos internacionais mais representativos compõem 37,88% de participação. Ressalta-se que esses periódicos são os que apresentam as obras clássicas sobre goodwill: Journal of Accouting Research: The Contributions of P. D. Leake to the Theory of Goodwill Valuation, autoria Bryan V. Carsberg, ano Journal of Accoutancy: Critical Problems in Accounting for Goodwill, autoria Dean S. Eiteman, ano The Accounting Review: Some conceptualizing on goodwill, autoria R. S. Gynther, ano The Accounting Review: The valuation of intangibles, autoria J. M. Yang, ano Accounting Research Study: Accounting for Goodwill, autoria George R Catlett e Norman O. Olson, ano Accounting Review: The law of Goodwill, autoria Gabriel A. D. Preinreich, ano The Accountant: Goodwill and Its Treatment in Accounts, autoria Lawrence R. Dicksee, ano A Tabela 7 evidencia os regulamentos mais referenciados. Tabela 7 - Regulamentos mais citados Órgãos Frequência % 10

11 FASB - Financial Accounting Standards Board. Pronunciamentos 39 54,17% IASB - International Accounting Standards Board. Pronunciamentos 14 19,44% AICPA - American Institute of Certified Public Accountants. Pronunciamentos 7 9,72% BRASIL. Leis ordinárias CVM - Comissão de Valores Mobiliários - instrução/deliberação 4 5,56% Total 64 88,89% Verifica-se que as publicações utilizam os pronunciamentos normativos internacionais provenientes do FASB e IASB representando 73,61% dos regulamentos mais citados. Isto se justifica devido ao foco dos artigos em sua maioria (34,48%) tratar das normas de contabilização do goodwill e a crescente preocupação de harmonização das normas brasileiras com as normas internacionais de contabilidade, enfatizadas principalmente pelas alterações promovidas pelo FASB em A Tabela 8 apresenta a classificação dos artigos quanto à natureza do objetivo dos trabalhos. Tabela 8 Natureza do objetivo Classificação Conceito Mensuração monetária Normas de contabilização Impairment test goodwill e variáveis financeiras Exploratória Descritiva Exploratóriadescritiva Total A maioria dos estudos (79,31%) tem características de natureza exploratória, pois visam à compreensão e reflexão das categorias em estudo. Este resultado reforça o caráter de discussão sobre o tema, principalmente com o foco nas normas de contabilização e mensuração monetária do goodwill. A Tabela 9 apresenta a classificação dos artigos quanto à natureza do estudo. Tabela 9 Natureza do estudo Classificação Conceito Mensuração monetária Normas de contabilização Impairment test goodwill e variáveis financeiras Total Estudos Teóricos Conceitual Ilustrativo Conceitualaplicado 0 Estudos Práticos Estudo de caso Total 11

12 Survey 3 3 Experimental 0 Total Nos artigos investigados, 79,31% são estudos teóricos. Percebe-se a carência de estudos práticos sobre o goodwill, destacam-se apenas dois trabalhos de mensuração monetária. Esses estudos de caso tratam da avaliação de empresas do setor de energia elétrica e de internet e tecem reflexões sobre a importância dos ativos intangíveis para a geração do valor de mercado das companhias. A Tabela 10 apresenta a classificação dos artigos quanto à abordagem metodológica. Tabela 10 Abordagem metodológica Classificação Conceito Mensuração monetária Normas de contabilização Impairment test Inter-relação entre goodwill e variáveis financeiras Qualitativa Quantitativa Qualitativoquantitativa 0 Total Destaca-se a predominância de trabalhos com abordagem qualitativa (86,21%). Os estudos com essa abordagem visam analisar fatos ou situações com o objetivo de buscar entendimento e descrever seus efeitos. Os trabalhos com uso de ferramental estatístico ainda são em menor número (13,79%), mas procuram identificar as relações que envolvem o goodwill e variáveis financeiras. A Tabela 11 demonstra a fonte de coleta de dados dos artigos investigados. Tabela 11 Fonte de coleta de dados Classificação Conceito Mensuração monetária Normas de contabilização Impairment test Interrelação entre goodwill e variáveis financeiras Primários 0 Secundários Primário- Secundários 1 1 Total Quanto à fonte de coleta de dados, verifica-se a utilização de origem secundária (96,55%). Os dados secundários provêm de livros, periódicos e regulamentos. O estudo que utilizou fontes primárias e secundárias objetivou calcular o valor do goodwill em uma empresa do setor elétrico, e para tanto foram necessários dados primários para a mensuração. 5 Considerações Finais Total Total 12

13 A demanda por estudos sobre o desenvolvimento de temas na área de administração e contabilidade cresce a cada dia, portanto o conhecimento sobre a carência ou saturação de assuntos é fundamental para a consolidação da ciência. Neste sentido este artigo buscou investigar o perfil das produções científicas sobre goodwill publicadas nos principais fóruns de disseminação da pesquisa contábil no contexto nacional. No que se refere aos objetivos específicos contatou-se que o Congresso de Controladoria e Contabilidade da USP (27,59%) e Congresso Brasileiro de Contabilidade (27,59%) são os principais fóruns de publicação dos artigos. Os autores mais prolíficos são José Luiz dos Santos (RS), Nilson Perinazzo Machado (RS) e Paulo Schmidt (RS), todos com nove publicações. O tema mais discutido nos trabalhos é a categoria normas de contabilização do goodwill (34,48%). A obra mais citada nos artigos é o livro Teoria da Contabilidade de Hendriksen e Van Breda (1999). Destaca-se ainda que a maioria dos estudos é teórico, com natureza exploratória e abordagem qualitativa. Observou-se que o trabalho pioneiro do Prof. Eliseu Martins em 1972 já demonstrava uma preocupação, no cenário nacional, em relação à identificação e a mensuração de ativos intangíveis. Entretanto, somente a partir de 1997 as pesquisas retomaram este tema com foco na mensuração monetária dos intangíveis. Em seguida, com a publicação das regulamentações propostas pelos órgãos normatizadores (CVM, IBRACON, CPC, FASB), os estudos devotaram esforços na busca da compreensão das novas normas de contabilização dos intangíveis. Nesta segunda fase, destacam-se os trabalhos de Schmidt e Santos salientando a diferença entre o valor real das corporações e a prática do impairment test. Destacam-se ainda as seguintes fragilidades: a) concentração de pesquisadores e b) poucos trabalhos de natureza prática envolvendo estudo de casos. Sendo assim, esta situação caracteriza-se como prejudicial no aprofundamento da discussão sobre o tema, pois não há disseminação de novos entendimentos, bem como uma reflexão sobre os estudos de casos que possam contribuir para o aprofundamento do assunto. Conclui-se, portanto, que há carência de estudos sobre goodwill. Foram encontrados apenas 29 trabalhos nos periódicos e congressos investigados, num horizonte de 14 anos. Com isso percebe-se a necessidade de uma maior discussão, principalmente após as publicações dos novos regulamentos, e a diferença significativa entre o valor contábil e o valor real das organizações, como ressaltam Lev, Schmidt e Santos. Dentre os resultados que surpreenderam, observou-se que há um alinhamento entre as pesquisas científicas e a realidade empresarial. Verificou-se que a maioria dos artigos investigados tem como foco as normas nacionais e internacionais de contabilização e as práticas do impairment test do goodwill. Cumpre destacar que as observações realizadas ficam delimitadas à população e aos períodos investigados, portanto novos estudos podem contribuir para o aprofundamento do assunto. Por fim, este trabalho demonstrou-se relevante ao apresentar um perfil das produções científicas sobre goodwill, porém este estudo não se esgota aqui. Cabe recomendar: (i) a continuação da pesquisa de acordo com a atual classificação Qualis-CAPES, (ii) a realização de trabalhos similares com a ampliação da amostra contemplando um levantamento das teses e dissertações sobre o tema, (iii) uma investigação nos periódicos internacionais da área de administração e contabilidade, cujos resultados poderão ser cotejados com o cenário nacional. Referências ALAVI, M.; CARLSON, P. A review of MIS research and disciplinary development. Journal of Management Information Systems. Spring, v. 8, n. 4, p ,

14 BIASO, R. Sistema de custeio por atividade ABC: análise de artigos apresentados em congresso x posições da literatura especializada. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE CUSTOS, XIII, 2006, Belo Horizonte. Anais... Belo Horizonte: ABC, CD-ROM. BORBA, J.A.; COSTA, J.M.; LYRIO, M.V.L. Controle Gerencial: perfil metodológico de uma amostragem de publicações acadêmicas nas áreas de Administração e Contabilidade de 2000 a In: VIII SEMEAD FEA/USP, Disponível em: < Acesso em 20 jan BRASIL. Lei nº de 15 de dezembro de Dispõe sobre as Sociedades por Ações. Disponível: < Acesso em: 15 jan Lei nº , de 28 de dezembro de Altera e revoga dispositivos da Lei nº 6.404, de 15 de dezembro de 1976, e da Lei nº 6.385, de 7 de dezembro de 1976, e estende às sociedades de grande porte disposições relativas à elaboração e divulgação de demonstrações financeiras. Disponível: < Acesso em: 15 jan COMITÊ DE PROCEDIMENTOS CONTÁBEIS (CPC). Pronunciamento Técnico CPC 01 Redução ao Valor Recuperável de Ativos. Disponível em: < Acesso em: 20 jan Pronunciamento Técnico CPC 04 Ativos Intangíveis. Disponível em: < Acesso em: 20 jan COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS (CVM). Instrução Normativa nº 247, de 27 de março de Disponível em: < Acesso em: 20 jan Instrução Normativa nº 285, de 31 de julho de Disponível em: < Acesso em: 20 jan Deliberação nº 527, de 1º de novembro de Disponível em: < Acesso em: 20 jan Deliberação nº 553, de 12 de novembro Disponível em: < Acesso em: 20 jan FINANCIAL ACCOUNTING STANDARDS BOARD (FASB). FAS 141 Business Combination. FASB, Disponível em: < Acesso em: 20 jan FAS 142 Goodwill and Other Intangible Assets. FASB, Disponível em: < Acesso em: 20 jan FAS 144 Accouting for the Impairment or Disposal of Long-Lived Assets. FASB, Disponível em: < Acesso em: 20 jan GALLON, A. V. et al. Um estudo reflexivo da produção científica em capital intelectual. Revista de Administração Mackenzie, São Paulo, v. 9, n. 4, p , GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. 3. Ed. São Paulo: Atlas, GUEDES, V. L.; BORSCHIVER, S. Bibliometria: uma ferramenta estatística para a gestão da informação e do conhecimento, em sistemas de informação, de comunicação e de avaliação científica e tecnologia. In VI ENCONTRO NACIONAL DE CIÊNCIA DA INFORMAÇÃO, 2005, Salvador Anais... Disponível em: < Acesso em: 29 jan HENDRIKSEN, E. S.; VAN BREDA, M. F. Teoria da contabilidade. São Paulo: Atlas,

15 HOOG, W. A. Z. Fundo de comércio goodwill em: apuração de haveres, balanço patrimonial, dano emergente, lucro cessante e locação não residencial. Curitiba: Juruá, INTERNATIONAL ACCOUNTING STANDARDS BOARDS (IASB). IAS 36 Impairment of Asset. IASB, Disponível em: < Acesso em: 10 jan IAS 38 Intangible Assets. IASB, Disponível em: < Acesso em: 10 jan IUDÍCIBUS, S. de. Teoria da Contabilidade. 8. ed. São Paulo: Atlas, IUDÍCIBUS, S. de; MARTINS, E.; GELBCKE, E. R. Manual de Contabilidade das sociedades por ações: aplicável às demais sociedades - suplemento. São Paulo: Atlas, LEV. B. Intangibles: management, measurement, and reporting. Washington: Brookings Institution Press, MARTINS, E. Contribuição à avaliação do ativo intangível. São Paulo. Tese (Doutorado). Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade da Universidade São Paulo. São Paulo, MEIRELLES, F. S.; HOPPEN, N. Sistemas de informação: a pesquisa científica brasileira entre 1990 e Revista de Administração de Empresas. São Paulo, v. 45, n. 1, p , jan./mar OLIVEIRA, R. R.; CARVALHO, V. S. A produção Científica sobre Auditoria: um estudo bibliométrico a partir do Caderno de Indicadores da CAPES no período de 2004 a Revista Pensar Contábil. Rio de Janeiro, v. 10, n. 42, p , out./dez SANTOS, J. L. et al. Teoria da contabilidade: introdutória, intermediária e avançada. São Paulo: Atlas, SCHMIDT, P.; SANTOS, J. L. dos. Avaliação de Ativos Intangíveis. São Paulo: Atlas, SCHMIDT, P.; SANTOS, J.L. dos; FERNANDES, L.A. Fundamentos da avaliação de ativos intangíveis. São Paulo: Atlas, SEETHARAMAN A; BALACHANDRAN M.; SARAVANAN A.S. Accounting treatment of goodwill: yesterday, today and tomorrow problems and prospects in the international perspective. Journal of Intellectual Capital. vol. 5, n. 1, p , SILVA, A. P. F. da; MIRANDA, L. C.; FALK, J. A. Contabilidade de custos hospitalares no Brasil: um estudo sobre a evolução do tema nas publicações especializadas em contabilidade. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE CUSTOS, IX, 2002, São Paulo. Anais... São Paulo: ABC, CD-ROM. VIANNA, I. de O. de A. Metodologia do trabalho científico: um enfoque didático da produção científica. São Paulo: E.P.U.,

ATIVOS INTANGÍVEIS NAS NORMAS INTERNACIONAIS IASB

ATIVOS INTANGÍVEIS NAS NORMAS INTERNACIONAIS IASB 1 ATIVOS INTANGÍVEIS NAS NORMAS INTERNACIONAIS IASB Paulo Schmidt * José Luiz dos Santos ** Luciane Alves Fernandes *** Resumo: A cada dia que passa, maior se torna a dependência entre mercados e países,

Leia mais

O QUE É ATIVO INTANGÍVEL?

O QUE É ATIVO INTANGÍVEL? O QUE É ATIVO INTANGÍVEL?! Quais as características do Ativo Intangível?! O problema da mensuração dos Ativos Intangíveis.! O problema da duração dos Ativos Intangíveis. Francisco Cavalcante(f_c_a@uol.com.br)

Leia mais

3. 0 - Nível de Conhecimento dos Profissionais de Contabilidade no Brasil

3. 0 - Nível de Conhecimento dos Profissionais de Contabilidade no Brasil 1.0 - Introdução à Lei 11.638/07 Países com pouca tradição em mercados de capitais têm a tendência de sofrer, mais do que os demais, influências exógenas (externas) nos seus processos de desenvolvimento

Leia mais

IFRS TESTE DE RECUPERABILIDADE CPC 01 / IAS 36

IFRS TESTE DE RECUPERABILIDADE CPC 01 / IAS 36 IFRS TESTE DE RECUPERABILIDADE CPC 01 / IAS 36 1 Visão geral O CPC 01 é a norma que trata do impairment de ativos ou, em outras palavras, da redução ao valor recuperável de ativos. Impairment ocorre quando

Leia mais

Goodwill negativo: Tratamento contábil nas normas internacionais e norte-americanas

Goodwill negativo: Tratamento contábil nas normas internacionais e norte-americanas Goodwill negativo: Tratamento contábil nas normas internacionais e norte-americanas José Luiz dos Santos Doutorando em Economia / UFRGS, Mestre em Ciências contábeis / UNISINOS Endereço: Rua: Brito Peixoto,

Leia mais

AVALIAÇÃO DE INTANGÍVEIS: TRATAMENTO CONTÁBIL DO GOODWILL NO CONTEXTO MUNDIAL

AVALIAÇÃO DE INTANGÍVEIS: TRATAMENTO CONTÁBIL DO GOODWILL NO CONTEXTO MUNDIAL AVALIAÇÃO DE INTANGÍVEIS: TRATAMENTO CONTÁBIL DO GOODWILL NO CONTEXTO MUNDIAL José Luiz Dos Santos Paulo Schmidt Nilson Parinazzo Machado Paulo Roberto Pinheiro Luciane Alves Fernandes Resumo: O crescente

Leia mais

RESUMO. Palavras-chave: Pronunciamento Técnico Contábil; Ativo Intangível; Vida útil; Entidade.

RESUMO. Palavras-chave: Pronunciamento Técnico Contábil; Ativo Intangível; Vida útil; Entidade. ANÁLISE DO ATIVO INTANGÍVEL EM EMPRESAS DO SEGMENTO MOTORES, COMPRESSORES E OUTROS LISTADOS NA BM&F BOVESPA, A PARTIR DO PRONUNCIAMENTO TÉCNICO CONTÁBIL 04 1 SILVA, Alini da 2 ; VARGAS, Alzenir José de

Leia mais

AVALIAÇÃO DE INTANGÍVEIS: CASO DE EMPRESA NOTÓRIA NA DÉCADA DE 90

AVALIAÇÃO DE INTANGÍVEIS: CASO DE EMPRESA NOTÓRIA NA DÉCADA DE 90 AVALIAÇÃO DE INTANGÍVEIS: CASO DE EMPRESA NOTÓRIA NA DÉCADA DE 90 Economista: Francisco Prisco Neto prisco@coreconsp.org.br 1 Intangível: latim "tangere" ou do grego "tango = tocar Ativo intangível: é

Leia mais

Diagnóstico da Convergência às Normas Internacionais IAS 16 Property, Plant and Equipment

Diagnóstico da Convergência às Normas Internacionais IAS 16 Property, Plant and Equipment Diagnóstico da Convergência às Normas Internacionais IAS 16 Property, Plant and Equipment Situação: PARCIALMENTE CONVERGENTE 1. Introdução O IAS 16 Property, Plant and Equipment estabelece procedimentos

Leia mais

Adoção e Aplicação da IFRS

Adoção e Aplicação da IFRS IFRS Normas internacionais de contabilidade PARTE I Adoção e Aplicação da IFRS AULA 2 Prof. MSc. Márcio de Souza e Silva Objetivos: Compreender como adotar e implementar pela primeira vez as normas internacionais

Leia mais

Material de apoio. Aula 05 Normas brasileiras de contabilidade Normas técnicas de auditoria independente

Material de apoio. Aula 05 Normas brasileiras de contabilidade Normas técnicas de auditoria independente Material de apoio Aula 05 Normas brasileiras de contabilidade Normas técnicas de auditoria independente Normas de auditoria que entraram em vigor no Brasil, em 2010 O CFC emitiu novas normas de auditoria

Leia mais

ITR - Informações Trimestrais - 30/06/2013 - CEMEPE INVESTIMENTOS SA Versão : 1. Composição do Capital 1. Balanço Patrimonial Ativo 2

ITR - Informações Trimestrais - 30/06/2013 - CEMEPE INVESTIMENTOS SA Versão : 1. Composição do Capital 1. Balanço Patrimonial Ativo 2 Índice Dados da Empresa Composição do Capital 1 DFs Individuais Balanço Patrimonial Ativo 2 Balanço Patrimonial Passivo 3 Demonstração do Resultado 4 Demonstração do Resultado Abrangente 5 Demonstração

Leia mais

TÓPICO ESPECIAL DE CONTABILIDADE: IR DIFERIDO

TÓPICO ESPECIAL DE CONTABILIDADE: IR DIFERIDO TÓPICO ESPECIAL DE CONTABILIDADE: IR DIFERIDO! O que é diferimento?! Casos que permitem a postergação do imposto.! Diferimento da despesa do I.R.! Mudança da Alíquota ou da Legislação. Autores: Francisco

Leia mais

A CONVERGÊNCIA DOS PADRÕES DE CONTABILIDADE APLICADOS NO BRASIL ÀS INTERNATIONAL FINANCIAL ACCOUNTING STANDARDS (IFRS)

A CONVERGÊNCIA DOS PADRÕES DE CONTABILIDADE APLICADOS NO BRASIL ÀS INTERNATIONAL FINANCIAL ACCOUNTING STANDARDS (IFRS) A CONVERGÊNCIA DOS PADRÕES DE CONTABILIDADE APLICADOS NO BRASIL ÀS INTERNATIONAL FINANCIAL ACCOUNTING STANDARDS (IFRS) PROF. Ms. EDUARDO RAMOS Mestre em Ciências Contábeis FAF/UERJ OBJETIVO Apresentar

Leia mais

XIII Encontro de Iniciação Científica IX Mostra de Pós-graduação 06 a 11 de outubro de 2008 BIODIVERSIDADE TECNOLOGIA DESENVOLVIMENTO

XIII Encontro de Iniciação Científica IX Mostra de Pós-graduação 06 a 11 de outubro de 2008 BIODIVERSIDADE TECNOLOGIA DESENVOLVIMENTO XIII Encontro de Iniciação Científica IX Mostra de Pós-graduação 06 a 11 de outubro de 2008 BIODIVERSIDADE TECNOLOGIA DESENVOLVIMENTO MCH0690 O RECONHECIMENTO DOS ATIVOS INTANGÍVEIS COMO PARTE INTEGRANTE

Leia mais

EDITAL DE AUDIÊNCIA PÚBLICA SNC Nº 31/2009. Prazo: 28 de novembro de 2009

EDITAL DE AUDIÊNCIA PÚBLICA SNC Nº 31/2009. Prazo: 28 de novembro de 2009 Prazo: 28 de novembro de 2009 A Comissão de Valores Mobiliários CVM submete, em conjunto com o Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC), à Audiência Pública, nos termos do art. 8º, 3º, I, da Lei nº 6.385,

Leia mais

O IMPACTO DA LEI 11.638 NA AUDITORIA DAS DEMONSTRAÇÕES FINACEIRAS

O IMPACTO DA LEI 11.638 NA AUDITORIA DAS DEMONSTRAÇÕES FINACEIRAS O IMPACTO DA LEI 11.638 NA AUDITORIA DAS DEMONSTRAÇÕES FINACEIRAS Fernanda de Fátima Teixeira Arantes, 1 José César de Faria 2 1 Universidade do Vale do Paraíba/Faculdade de Ciências Sociais Aplicadas

Leia mais

SUR REDE UNIVERSITÁRIA DE DIREITOS HUMANOS

SUR REDE UNIVERSITÁRIA DE DIREITOS HUMANOS SUR REDE UNIVERSITÁRIA DE DIREITOS HUMANOS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2011 E 2010 SUR REDE UNIVERSITÁRIA DE DIREITOS HUMANOS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2011 E 2010 CONTEÚDO

Leia mais

DEFINIÇÃO DE LUCROS 1

DEFINIÇÃO DE LUCROS 1 DEFINIÇÃO DE LUCROS 1 Andréa Cristina da Silva Bezerra 2 Vários autores têm-se preocupado com a falta do conceito sobre o lucro, pois, enunciando conceitos gerais e teóricos sobre renda e capital e deixando

Leia mais

CODIM MINUTA PARA AUDIÊNCIA PÚBLICA DE 28/01/2016 A 29/02/2016

CODIM MINUTA PARA AUDIÊNCIA PÚBLICA DE 28/01/2016 A 29/02/2016 CODIM COMITÊ DE ORIENTAÇÃO PARA DIVULGAÇÃO DE INFORMAÇÕES AO MERCADO (ABRAPP - ABRASCA AMEC ANBIMA ANCORD - ANEFAC APIMEC BM&FBOVESPA CFC IBGC IBRACON IBRI) MINUTA PARA AUDIÊNCIA PÚBLICA DE 28/01/2016

Leia mais

Agência Nacional de Transportes Terrestres ANTT Relatório de orientação técnica para o encerramento do exercício de 2012

Agência Nacional de Transportes Terrestres ANTT Relatório de orientação técnica para o encerramento do exercício de 2012 Agência Nacional de Transportes Terrestres ANTT Relatório de orientação técnica para o encerramento do exercício de 2012 Prefácio Com a convergência das normas brasileiras de contabilidade para as normas

Leia mais

IBRACON NPC nº 25 - CONTABILIZAÇÃO DO IMPOSTO DE RENDA E DA CONSTRIBUIÇÃO SOCIAL

IBRACON NPC nº 25 - CONTABILIZAÇÃO DO IMPOSTO DE RENDA E DA CONSTRIBUIÇÃO SOCIAL IBRACON NPC nº 25 - CONTABILIZAÇÃO DO IMPOSTO DE RENDA E DA CONSTRIBUIÇÃO SOCIAL PROCEDIMENTOS CONTÁBEIS APLICÁVEIS 1. Este pronunciamento tem por objetivo normatizar o tratamento contábil do imposto de

Leia mais

Aprovada a NBC T 19.18 Adoção Inicial da Lei n. 11.638/07 e da Medida Provisória n. 449/08

Aprovada a NBC T 19.18 Adoção Inicial da Lei n. 11.638/07 e da Medida Provisória n. 449/08 Aprovada a NBC T 19.18 Adoção Inicial da Lei n. 11.638/07 e da Medida Provisória n. 449/08 O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais, CONSIDERANDO que o

Leia mais

Sumário. 1 Introdução. Demonstrações Contábeis Decifradas. Aprendendo Teoria

Sumário. 1 Introdução. Demonstrações Contábeis Decifradas. Aprendendo Teoria Sumário 1 Introdução... 1 2 Instrumentos Financeiros e Conceitos Correlatos... 2 3 Classificação e Avaliação de Instrumentos Financeiros... 4 4 Exemplos s Financeiros Disponíveis para Venda... 7 4.1 Exemplo

Leia mais

PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MINAS GERAIS Programa de Graduação em Ciências Contábeis com Ênfase em Controladoria

PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MINAS GERAIS Programa de Graduação em Ciências Contábeis com Ênfase em Controladoria PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MINAS GERAIS Programa de Graduação em Ciências Contábeis com Ênfase em Controladoria Aline Fernanda de Oliveira Castro Michelle de Lourdes Santos A IMPORTÂNCIA DA CONTABILIDADE

Leia mais

Parecer Consultoria Tributária Segmentos Variação Monetária nas Demonstrações Contábeis

Parecer Consultoria Tributária Segmentos Variação Monetária nas Demonstrações Contábeis Variação 05/05/2014 Sumário Título do documento 1. Questão... 3 1.1. Exemplo de tratamento no sistema... 3 2. Normas Apresentadas pelo Cliente... 3 2.1. RIR/1999... 4 2.2. Lei 9.718/1998... 4 2.3. Lei

Leia mais

VARIAÇÕES DE PREÇOS NOS ESTOQUES E SEUS IMPACTOS NO FLUXO DE CAIXA DE EMPRESAS COMERCIAIS

VARIAÇÕES DE PREÇOS NOS ESTOQUES E SEUS IMPACTOS NO FLUXO DE CAIXA DE EMPRESAS COMERCIAIS VARIAÇÕES DE PREÇOS NOS ESTOQUES E SEUS IMPACTOS NO FLUXO DE CAIXA DE EMPRESAS COMERCIAIS Barbieri, Geraldo* Kume, Ricardo* Seidel, André* *Faculdade de Economia e Administração. Universidade de São Paulo

Leia mais

A representatividade dos ativos intangíveis na Petrobras

A representatividade dos ativos intangíveis na Petrobras A representatividade dos ativos intangíveis na Petrobras Resumo Com a adoção no Brasil do International Financial Reporting Standards (IFRS) e sua aplicação sendo normatizada através dos pronunciamentos

Leia mais

RESOLUÇÃO CFC N.º 1.322/11

RESOLUÇÃO CFC N.º 1.322/11 A Resolução CFC n.º 1.329/11 alterou a sigla e a numeração deste Comunicado de CT 09 para CTA 04 e de outras normas citadas: de NBC T 19.16 para NBC TG 11; de NBC T 19.27 para NBC TG 26; e de CT 07 para

Leia mais

ASPECTOS CONCEITUAIS OBJETIVOS planejamento tomada de decisão

ASPECTOS CONCEITUAIS OBJETIVOS planejamento tomada de decisão FACULDADES INTEGRADAS DO TAPAJÓS DISCIPLINA: CONTABILIDADE GERENCIAL PROFESSOR: JOSÉ DE JESUS PINHEIRO NETO ASSUNTO: REVISÃO CONCEITUAL EM CONTABILIDADE DE CUSTOS ASPECTOS CONCEITUAIS A Contabilidade de

Leia mais

PERFIL EMPREENDEDOR DOS APICULTORES DO MUNICIPIO DE PRUDENTÓPOLIS

PERFIL EMPREENDEDOR DOS APICULTORES DO MUNICIPIO DE PRUDENTÓPOLIS PERFIL EMPREENDEDOR DOS APICULTORES DO MUNICIPIO DE PRUDENTÓPOLIS Elvis Fabio Roman (Bolsista programa universidade sem fronteiras/projeto associativismo apícola no município de Prudentópolis), e-mail:

Leia mais

ITR - Informações Trimestrais - 30/06/2015 - DOMMO EMPREENDIMENTOS IMOBILIÁRIOS S.A Versão : 1. Composição do Capital 1. Balanço Patrimonial Ativo 2

ITR - Informações Trimestrais - 30/06/2015 - DOMMO EMPREENDIMENTOS IMOBILIÁRIOS S.A Versão : 1. Composição do Capital 1. Balanço Patrimonial Ativo 2 Índice Dados da Empresa Composição do Capital 1 DFs Individuais Balanço Patrimonial Ativo 2 Balanço Patrimonial Passivo 3 Demonstração do Resultado 4 Demonstração do Resultado Abrangente 5 Demonstração

Leia mais

Proposta de apresentação das Demonstrações Contábeis

Proposta de apresentação das Demonstrações Contábeis Revista UNIFESO Humanas e Sociais Vol. 1, n. 1, 2014, pp. 35-44. Proposta de apresentação das Demonstrações Contábeis pelos critérios de avaliação econômica e a preços de mercado Clóvis Luís Padoveze 1

Leia mais

Inepar Telecomunicações S.A. Demonstrações Contábeis em 31 de dezembro de 2008 e 2007

Inepar Telecomunicações S.A. Demonstrações Contábeis em 31 de dezembro de 2008 e 2007 80 Inepar Telecomunicações S.A. Demonstrações Contábeis em 31 de dezembro de 2008 e 2007 Parecer dos Auditores Independentes 81 Aos Acionistas da Inepar Telecomunicações S.A Curitiba - PR 1. Examinamos

Leia mais

1 COMO ENCAMINHAR UMA PESQUISA 1.1 QUE É PESQUISA

1 COMO ENCAMINHAR UMA PESQUISA 1.1 QUE É PESQUISA 1 COMO ENCAMINHAR UMA PESQUISA 1.1 QUE É PESQUISA Procedimento racional e sistemático que tem por objetivo proporcionar respostas aos problemas que são propostos. Requerida quando não se dispõe de informação

Leia mais

www.fundep.br/programacaptar, juntamente com este regulamento.

www.fundep.br/programacaptar, juntamente com este regulamento. PROGRAMA DE CAPTAÇÃO DE RECURSOS FUNDEP REGULAMENTO PARA CADASTRAMENTO DE PROJETOS UFMG A Fundep//Gerência de Articulação de Parcerias convida a comunidade acadêmica da UFMG a cadastrar propostas de acordo

Leia mais

IFRS A nova realidade de fazer Contabilidade no Brasil

IFRS A nova realidade de fazer Contabilidade no Brasil Ano X - Nº 77 - Julho/Agosto de 2014 IFRS A nova realidade de fazer Contabilidade no Brasil Profissionais da Contabilidade deverão assinar prestações de contas das eleições Ampliação do Simples Nacional

Leia mais

2 METODOLOGIA DA PESQUISA

2 METODOLOGIA DA PESQUISA 2 METODOLOGIA DA PESQUISA A pesquisa, como toda atividade racional e sistemática, exige que as ações desenvolvidas ao longo de seu processo sejam efetivamente planejadas. Para Gil (1991), o conhecimento

Leia mais

ANÁLISE E APLICAÇÃO DOS ÍNDICES DE LIQUIDEZ APLICADOS AS EMPRESAS EM GERAL COM BASE EM SEUS EMONSTRATIVOS CONTÁBEIS

ANÁLISE E APLICAÇÃO DOS ÍNDICES DE LIQUIDEZ APLICADOS AS EMPRESAS EM GERAL COM BASE EM SEUS EMONSTRATIVOS CONTÁBEIS ANÁLISE E APLICAÇÃO DOS ÍNDICES DE LIQUIDEZ APLICADOS AS EMPRESAS EM GERAL COM BASE EM SEUS EMONSTRATIVOS CONTÁBEIS PAULO NAZARENO CARDOSO DA SILVA GRADUANDO DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS UNIVERSIDADE

Leia mais

ATIVO IMOBILIZADO (GESTÃO, APURAÇÃO E CONTROLE)

ATIVO IMOBILIZADO (GESTÃO, APURAÇÃO E CONTROLE) ATIVO IMOBILIZADO (GESTÃO, APURAÇÃO E CONTROLE) Ativo Imobilizado e Intangível OBJETIVOS Possibilitar a compreensão da importância da informação contábil adequada do Ativo Imobilizado e sua gestão, apuração

Leia mais

DELIBERAÇÃO CVM Nº 534, DE 29 DE JANEIRO DE 2008

DELIBERAÇÃO CVM Nº 534, DE 29 DE JANEIRO DE 2008 TEXTO INTEGRAL DA, COM AS ALTERAÇÕES INTRODUZIDAS PELA DELIBERAÇÃO CVM Nº 624, DE 28 DE JANEIRO DE 2010 (DOCUMENTO DE REVISÃO CPC Nº 01) Aprova o Pronunciamento Técnico CPC 02 do Comitê de Pronunciamentos

Leia mais

TÍTULO: ANÁLISE DE RISCO E RETORNO: UMA COMPARAÇÃO ENTRE TÍTULOS PÚBLICOS

TÍTULO: ANÁLISE DE RISCO E RETORNO: UMA COMPARAÇÃO ENTRE TÍTULOS PÚBLICOS TÍTULO: ANÁLISE DE RISCO E RETORNO: UMA COMPARAÇÃO ENTRE TÍTULOS PÚBLICOS CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS SUBÁREA: ADMINISTRAÇÃO INSTITUIÇÃO: UNIVERSIDADE DE RIBEIRÃO PRETO AUTOR(ES):

Leia mais

Mudanças na Estruturação do Balanço Patrimonial: um Estudo Envolvendo as Leis n 11.638/07 e n 11.941/09

Mudanças na Estruturação do Balanço Patrimonial: um Estudo Envolvendo as Leis n 11.638/07 e n 11.941/09 Mudanças na Estruturação do Balanço Patrimonial: um Estudo Envolvendo as Leis n 11.638/07 e n 11.941/09 Autores: Geordana Mendonça Curcino Universidade Federal de Uberlândia Anny Elise de Oliveira Parapinski

Leia mais

A REGULAMENTAÇÃO DA EAD E O REFLEXO NA OFERTA DE CURSOS PARA FORMAÇÃO DE PROFESSORES

A REGULAMENTAÇÃO DA EAD E O REFLEXO NA OFERTA DE CURSOS PARA FORMAÇÃO DE PROFESSORES A REGULAMENTAÇÃO DA EAD E O REFLEXO NA OFERTA DE CURSOS PARA FORMAÇÃO DE PROFESSORES Autor(a): Alessandra Barbara Santos de Almeida Coautor(es): Alessandra Barbara Santos de Almeida, Gliner Dias Alencar,

Leia mais

A nova visão da. Contabilidade Aplicada ao Setor Público

A nova visão da. Contabilidade Aplicada ao Setor Público A nova visão da Contabilidade Aplicada ao Setor Público Constituição Federal Lei de Responsabilidade Fiscal 101/2000 Lei 4.320/64 Finanças Públicas Lei 12.249/2010 Conselho Federal de Contabilidade Lei

Leia mais

Fundação Amazonas Sustentável Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2008 e parecer dos auditores independentes

Fundação Amazonas Sustentável Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2008 e parecer dos auditores independentes Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2008 e parecer dos auditores independentes 2 Balanços patrimoniais em 31 de dezembro de 2008 Em milhares de reais Ativo Passivo e patrimônio social Circulante

Leia mais

ITR - Informações Trimestrais - 31/03/2011 - CEMEPE INVESTIMENTOS SA Versão : 1. Composição do Capital 1. Balanço Patrimonial Ativo 2

ITR - Informações Trimestrais - 31/03/2011 - CEMEPE INVESTIMENTOS SA Versão : 1. Composição do Capital 1. Balanço Patrimonial Ativo 2 Índice Dados da Empresa Composição do Capital 1 DFs Individuais Balanço Patrimonial Ativo 2 Balanço Patrimonial Passivo 3 Demonstração do Resultado 4 Demonstração do Fluxo de Caixa 5 Demonstração das Mutações

Leia mais

HOLDCO PARTICIPAÇÕES LTDA. Laudo de Avaliação de Patrimônio Líquido Valor Contábil

HOLDCO PARTICIPAÇÕES LTDA. Laudo de Avaliação de Patrimônio Líquido Valor Contábil Laudo de Avaliação de Patrimônio Líquido Valor Contábil Data de Emissão: 10 de Dezembro de 2009 2 LAUDO DE AVALIAÇÃO DE PATRIMÔNIO LÍQUIDO A ACAL CONSULTORIA E AUDITORIA S/S, empresa especializada em avaliações,

Leia mais

Elementos Operacionais e Não Operacionais nas Demonstrações Contábeis

Elementos Operacionais e Não Operacionais nas Demonstrações Contábeis Elementos Operacionais e Não Operacionais nas Demonstrações Contábeis Autoria: Clóvis Luís Padoveze Resumo As demonstrações publicadas de acordo com o formato aprovado pelos órgãos regulatórios, tanto

Leia mais

Sumário. 1 Introdução. 2 O Conceito de Provisão. Demonstrações Contábeis Decifradas. Aprendendo Teoria

Sumário. 1 Introdução. 2 O Conceito de Provisão. Demonstrações Contábeis Decifradas. Aprendendo Teoria Sumário 1 Introdução... 1 2 O Conceito de Provisão... 1 3 Exemplos de Provisão... 2 3.1 Provisão para garantias... 2 3.2 Provisão para riscos fiscais, trabalhistas e cíveis... 3 3.3 Provisão para reestruturação...

Leia mais

NORMA BRASILEIRA DE CONTABILIDADE TÉCNICA DO SETOR PÚBLICO NBCT (IPSAS)

NORMA BRASILEIRA DE CONTABILIDADE TÉCNICA DO SETOR PÚBLICO NBCT (IPSAS) NORMA BRASILEIRA DE CONTABILIDADE TÉCNICA DO SETOR PÚBLICO NBCT (IPSAS) Temas para Discussão 1) DISPOSIÇÕES GERAIS 2) DEFINIÇÕES GERAIS 3) CARACTERÍSTICAS E ATRIBUTOS DA INFORMAÇÃO DE CUSTOS 4) EVIDENCIAÇÃO

Leia mais

GESTÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA I

GESTÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA I GESTÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA I BALANÇO PATRIMONIAL 2 CONCEITO É a demonstração contábil destinada a evidenciar, qualitativa e quantitativamente, numa determinada data, o Patrimônio e o Patrimônio Líquido

Leia mais

Revista Contabilidade & Amazônia. Fluxo de Caixa como Ferramenta de Gestão Financeira para Microempresas

Revista Contabilidade & Amazônia. Fluxo de Caixa como Ferramenta de Gestão Financeira para Microempresas Revista Contabilidade & Amazônia Disponível em http://www.contabilidadeamazonia.com.br/ Revista Contabilidade & Amazônia, Sinop, v. 1, n. 1, art. 1, pp. 1-7, Jan./Dez. 2008 Fluxo de Caixa como Ferramenta

Leia mais

5 Considerações finais

5 Considerações finais 5 Considerações finais 5.1. Conclusões A presente dissertação teve o objetivo principal de investigar a visão dos alunos que se formam em Administração sobre RSC e o seu ensino. Para alcançar esse objetivo,

Leia mais

Descrição do processo de priorização para tomada de tempos: Pesquisa ação em uma empresa job shop de usinados aeronáuticos.

Descrição do processo de priorização para tomada de tempos: Pesquisa ação em uma empresa job shop de usinados aeronáuticos. Descrição do processo de priorização para tomada de tempos: Pesquisa ação em uma empresa job shop de usinados aeronáuticos. Tatiana Sakuyama Jorge Muniz Faculdade de Engenharia de Guaratingüetá - Unesp

Leia mais

COMUNICADO TÉCNICO IBRACON Nº 02/2013

COMUNICADO TÉCNICO IBRACON Nº 02/2013 COMUNICADO TÉCNICO IBRACON Nº 02/2013 Emissão do Relatório do Auditor Independente sobre as demonstrações contábeis das Entidades Fechadas de Previdência Complementar (EFPC) para os exercícios que se findam

Leia mais

CURSO. Master in Business Economics 1. vire aqui

CURSO. Master in Business Economics 1. vire aqui CURSO MASTER In Business Economics Master in Business Economics 1 vire aqui DISCIPLINAs O aluno poderá solicitar a dispensa das disciplinas básicas: Matemática Básica, Estatística Aplicada e Contabilidade.

Leia mais

PRODUÇÃO DE CONHECIMENTO EM VOLEIBOL

PRODUÇÃO DE CONHECIMENTO EM VOLEIBOL PRODUÇÃO DE CONHECIMENTO EM VOLEIBOL Gabriel Weiss Maciel Universidade do Estado de Santa Catarina, Florianópolis, Santa Catarina, Brasil Henrique Cabral Faraco Universidade do Estado de Santa Catarina,

Leia mais

BETAPART PARTICIPAÇÕES S.A. DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2014 E DE 2013. Página 1 de 16

BETAPART PARTICIPAÇÕES S.A. DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2014 E DE 2013. Página 1 de 16 BETAPART PARTICIPAÇÕES S.A. DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2014 E DE 2013 Página 1 de 16 BETAPART PARTICIPAÇÕES S.A. Demonstrações Contábeis Em 31 de Dezembro de 2014 e de 2013 Conteúdo Relatório

Leia mais

DEMONSTRAÇÃO DO VALOR ADICIONADO

DEMONSTRAÇÃO DO VALOR ADICIONADO Olá, pessoal! Hoje trago uma aula sobre a Demonstração do Valor Adicionado DVA, que foi recentemente tornada obrigatória para as companhias abertas pela Lei 11.638/07, que incluiu o inciso V ao art. 176

Leia mais

CONSELHO DE REGULAÇÃO E MELHORES PRÁTICAS DE FUNDOS DE INVESTIMENTO DELIBERAÇÃO Nº 68

CONSELHO DE REGULAÇÃO E MELHORES PRÁTICAS DE FUNDOS DE INVESTIMENTO DELIBERAÇÃO Nº 68 CONSELHO DE REGULAÇÃO E MELHORES PRÁTICAS DE FUNDOS DE INVESTIMENTO DELIBERAÇÃO Nº 68 O Conselho de Regulação e Melhores Práticas de Fundos de Investimento, no exercício das atribuições a ele conferidas

Leia mais

O Ensino da Teoria da Contabilidade: Uma Avaliação em Instituições no Estado de São Paulo

O Ensino da Teoria da Contabilidade: Uma Avaliação em Instituições no Estado de São Paulo O Ensino da Teoria da Contabilidade: Uma Avaliação em Instituições no Estado de São Paulo Autoria: Claudio de Souza Miranda, Marcelo Botelho da Costa Moraes, Silvio Hiroshi Nakao Resumo A Teoria da Contabilidade

Leia mais

Boletim. Contabilidade Internacional. Manual de Procedimentos

Boletim. Contabilidade Internacional. Manual de Procedimentos Boletim Manual de Procedimentos Contabilidade Internacional Custos de transação e prêmios na emissão de títulos e valores mobiliários - Tratamento em face do Pronunciamento Técnico CPC 08 - Exemplos SUMÁRIO

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO. Relatório Perfil Curricular

UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO. Relatório Perfil Curricular PERÍODO: 1º CT460- CONTABILIDADE INTRODUTÓRIA HISTÓRIA DA CONTABILIDADE, ELEMENTOS INTRODUTÓRIOS DE CONTABILIDADE: OBJETO DE ESTUDO E SUA REPRESENTAÇÃO GRÁFICA, CAMPO DE ATUAÇÃO, INFORMAÇÕES CONTÁBEIS

Leia mais

6. Pronunciamento Técnico CPC 23 Políticas Contábeis, Mudança de Estimativa e Retificação de Erro

6. Pronunciamento Técnico CPC 23 Políticas Contábeis, Mudança de Estimativa e Retificação de Erro TÍTULO : PLANO CONTÁBIL DAS INSTITUIÇÕES DO SISTEMA FINANCEIRO NACIONAL - COSIF 1 6. Pronunciamento Técnico CPC 23 Políticas Contábeis, Mudança de Estimativa e Retificação de Erro 1. Aplicação 1- As instituições

Leia mais

FUNDAÇÃO DE APOIO AO COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS FACPC. Relatório dos auditores independentes

FUNDAÇÃO DE APOIO AO COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS FACPC. Relatório dos auditores independentes FUNDAÇÃO DE APOIO AO COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS FACPC Relatório dos auditores independentes Demonstrações contábeis Em 31 de dezembro de 2015 e 2014 FPRJ/ORN/TMS 0753/16 FUNDAÇÃO DE APOIO AO COMITÊ

Leia mais

CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS

CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS Com relação a conceitos, objetivos e finalidades da contabilidade, julgue os itens que se seguem. 51 Auxiliar um governo no processo de fiscalização tributária é uma das finalidades

Leia mais

MELHORES PRÁTICAS DA OCDE

MELHORES PRÁTICAS DA OCDE MELHORES PRÁTICAS DA OCDE PARA A TRANSPARÊNCIA ORÇAMENTÁRIA INTRODUÇÃO A relação entre a boa governança e melhores resultados econômicos e sociais é cada vez mais reconhecida. A transparência abertura

Leia mais

IAS 38 Ativos Intangíveis

IAS 38 Ativos Intangíveis 2011 Sumário Técnico IAS 38 Ativos Intangíveis emitido até 1 Janeiro 2011. Inclui os IFRSs com data de vigência a paritr de 1º de janeiro de 2011, porém não inclui os IFRSs que serão substituídos. Este

Leia mais

Instrumentos Financeiros

Instrumentos Financeiros Contabilidade Avançada Instrumentos Financeiros Prof. Dr. Adriano Rodrigues Normas Contábeis: No IASB: IAS 32/39 e IFRS7 (IFRS 9 em desenvolvimento) No CPC: CPC 38/39/40 e OCPC 03 Essência dos Instrumentos

Leia mais

Juventude e música: a produção nos cursos de pós-graduação brasileiros 1

Juventude e música: a produção nos cursos de pós-graduação brasileiros 1 Juventude e música: a produção nos cursos de pós-graduação brasileiros 1 Thenille Braun Janzen Universidade Federal de Uberlândia Resumo: O presente relato de experiência pretende destacar os resultados

Leia mais

PODER EXECUTIVO MUNICIPAL PREFEITURA MUNICIPAL DO NATAL CONTROLADORIA-GERAL DO MUNICÍPIO CGM

PODER EXECUTIVO MUNICIPAL PREFEITURA MUNICIPAL DO NATAL CONTROLADORIA-GERAL DO MUNICÍPIO CGM PODER EXECUTIVO MUNICIPAL PREFEITURA MUNICIPAL DO NATAL CONTROLADORIA-GERAL DO MUNICÍPIO CGM INSTRUÇÃO NORMATIVA CGM Nº 07 DE 05 DE SETEMBRO DE 2014 Dispõe sobre orientações aos Órgãos/Entidades do Poder

Leia mais

1 Um guia para este livro

1 Um guia para este livro PARTE 1 A estrutura A Parte I constitui-se de uma estrutura para o procedimento da pesquisa qualitativa e para a compreensão dos capítulos posteriores. O Capítulo 1 serve como um guia para o livro, apresentando

Leia mais

UMA PESQUISA SOBRE A MENSURAÇÃO DOS ATIVOS INTANGÍVEIS ELENCADOS NO CPC 04 COM DISCENTES DA UFRN

UMA PESQUISA SOBRE A MENSURAÇÃO DOS ATIVOS INTANGÍVEIS ELENCADOS NO CPC 04 COM DISCENTES DA UFRN UMA PESQUISA SOBRE A MENSURAÇÃO DOS ATIVOS INTANGÍVEIS ELENCADOS NO CPC 04 COM DISCENTES DA UFRN Danilo Bezerra Araújo 1 UFRN José Leão Lopes de Macedo Ferreira 2 UFRN Megaron Montanaro Batista de Macedo

Leia mais

XI Semana de Extensão, Pesquisa e Pós-Graduação - SEPesq Centro Universitário Ritter dos Reis

XI Semana de Extensão, Pesquisa e Pós-Graduação - SEPesq Centro Universitário Ritter dos Reis - SEPesq A produção Científica em Programas de Stricto Sensu em Design no Brasil 1 André Luis Marques da Silveira 2 Bruna Borges 3 1. Introdução Este texto descreve o projeto de pesquisa intitulado Dissertações

Leia mais

Questões de Concursos Tudo para você conquistar o seu cargo público www.qconcursos.com ]

Questões de Concursos Tudo para você conquistar o seu cargo público www.qconcursos.com ] 01 - Q223454A contabilidade foi definida no I Congresso Brasileiro de Contabilidade como: a ciência que estuda e pratica as funções de orientação, controle e registro relativo aos atos e fatos da administração

Leia mais

EM QUATRO DIMENSÕES. companhias que. processo de. Diego Barreto Gerente de RI, Lopes. Nelson Pazikas Eternit. Diretor Presidente da Total RI

EM QUATRO DIMENSÕES. companhias que. processo de. Diego Barreto Gerente de RI, Lopes. Nelson Pazikas Eternit. Diretor Presidente da Total RI A experiência de companhias que estão em processo de implementação Diego Barreto Gerente de RI, Lopes Nelson Pazikas Eternit EM QUATRO DIMENSÕES Mediador: Valter Faria Diretor Presidente da Total RI São

Leia mais

Demonstrações Financeiras Associação Brasileira de Metalurgia, Materiais e Mineração - ABM

Demonstrações Financeiras Associação Brasileira de Metalurgia, Materiais e Mineração - ABM Demonstrações Financeiras Associação Brasileira de Metalurgia, Materiais e Mineração - ABM Demonstrações financeiras Índice Relatório dos auditores independentes... 1 Demonstrações financeiras auditadas

Leia mais

JOSÉ HERNANDEZ PEREZ JUNIOR

JOSÉ HERNANDEZ PEREZ JUNIOR JOSÉ HERNANDEZ PEREZ JUNIOR Mestre em Controladoria e Contabilidade Estratégica e Bacharel em Ciências Contábeis. Professor de cursos de MBA da Fundação Getulio Vargas - RJ. Professor das Faculdades Atibaia

Leia mais

RESOLUÇÃO CFC Nº. 1.265/09. O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais,

RESOLUÇÃO CFC Nº. 1.265/09. O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais, NOTA - A Resolução CFC n.º 1.329/11 alterou a sigla e a numeração desta Interpretação de IT 12 para ITG 12 e de outras normas citadas: de NBC T 19.1 para NBC TG 27; de NBC T 19.7 para NBC TG 25; de NBC

Leia mais

APLICAÇÃO DOS MÉTODOS DE CUSTEIO: VARIÁVEL E POR ABSORÇÃO, PARA O PROCESSO DECISÓRIO GERENCIAL DOS CUSTOS

APLICAÇÃO DOS MÉTODOS DE CUSTEIO: VARIÁVEL E POR ABSORÇÃO, PARA O PROCESSO DECISÓRIO GERENCIAL DOS CUSTOS APLICAÇÃO DOS MÉTODOS DE CUSTEIO: VARIÁVEL E POR ABSORÇÃO, PARA O PROCESSO DECISÓRIO GERENCIAL DOS CUSTOS ANACLETO G. 1 1. INTRODUÇÃO Este estudo tem a finalidade de apuração dos resultados aplicados pelos

Leia mais

ANÁLISE DAS MELHORIAS OCORRIDAS COM A IMPLANTAÇÃO DO SETOR DE GESTÃO DE PESSOAS NA NOVA ONDA EM ARACATI CE

ANÁLISE DAS MELHORIAS OCORRIDAS COM A IMPLANTAÇÃO DO SETOR DE GESTÃO DE PESSOAS NA NOVA ONDA EM ARACATI CE ISBN 978-85-61091-05-7 Encontro Internacional de Produção Científica Cesumar 27 a 30 de outubro de 2009 ANÁLISE DAS MELHORIAS OCORRIDAS COM A IMPLANTAÇÃO DO SETOR DE GESTÃO DE PESSOAS NA NOVA ONDA EM ARACATI

Leia mais

Fator Veritá Fundo de Investimento Imobiliário (Administrado pelo Banco Fator S.A.)

Fator Veritá Fundo de Investimento Imobiliário (Administrado pelo Banco Fator S.A.) Fator Veritá Fundo de Investimento Imobiliário Demonstrações Financeiras Referentes ao Exercício Findo em 31 de Dezembro de 2011 e Relatório dos Auditores Independentes CNPJ 11.664.201/0001-00 Deloitte

Leia mais

Conselho Regional de Contabilidade do Estado do Rio de Janeiro NBC TG32 TRIBUTOS SOBRE O LUCRO

Conselho Regional de Contabilidade do Estado do Rio de Janeiro NBC TG32 TRIBUTOS SOBRE O LUCRO Conselho Regional de Contabilidade do Estado do Rio de Janeiro NBC TG32 TRIBUTOS SOBRE O LUCRO contato@agmcontadores.com.br 2015 out-2015 2 Objetivo O objetivo deste Pronunciamento é estabelecer o tratamento

Leia mais

NOTAS EXPLICATIVAS DA ADMINISTRAÇÃO ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2013 E DE 2012

NOTAS EXPLICATIVAS DA ADMINISTRAÇÃO ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2013 E DE 2012 NOTAS EXPLICATIVAS DA ADMINISTRAÇÃO ÀS DEMONSTRAÇÕES 1. BREVE HISTÓRICO DO CLUBE CONTÁBEIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2013 E DE 2012 O Esporte Clube Vitória, fundado na cidade do Salvador, onde tem foro e sede,

Leia mais

O PLANEJAMENTO FINANCEIRO E AS MICRO E PEQUENAS EMPRESAS NO BRASIL 1

O PLANEJAMENTO FINANCEIRO E AS MICRO E PEQUENAS EMPRESAS NO BRASIL 1 O PLANEJAMENTO FINANCEIRO E AS MICRO E PEQUENAS EMPRESAS NO BRASIL 1 PADUA, Kamila Lube 2 Resumo A finalidade desse artigo é mostrar a importância do planejamento financeiro para as Micro e Pequenas Empresas

Leia mais

Política de Gerenciamento de Risco Operacional

Política de Gerenciamento de Risco Operacional Política de Gerenciamento de Risco Operacional Departamento Controles Internos e Compliance Fevereiro/2011 Versão 4.0 Conteúdo 1. Introdução... 3 2. Definição de Risco Operacional... 3 3. Estrutura de

Leia mais

NBC T 19.10 REDUÇÃO AO VALOR RECUPERÁVEL DE ATIVOS PRONUNCIAMENTO CPC 01

NBC T 19.10 REDUÇÃO AO VALOR RECUPERÁVEL DE ATIVOS PRONUNCIAMENTO CPC 01 NBC T 19.10 REDUÇÃO AO VALOR RECUPERÁVEL DE ATIVOS PRONUNCIAMENTO CPC 01 Assegurar que os ativos NÃO estejam registrados contabilmente por um valor superior àquele passível de ser recuperado por uso ou

Leia mais

Mayalú Tameirão de Azevedo

Mayalú Tameirão de Azevedo Mayalú Tameirão de Azevedo A avaliação dos controles internos no âmbito das Auditorias de Natureza Operacional, realizadas pelo Tribunal de Contas da União, destacando a abordagem dos componentes do COSO

Leia mais

COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS PRONUNCIAMENTO TÉCNICO CPC 06. Operações de Arrendamento Mercantil

COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS PRONUNCIAMENTO TÉCNICO CPC 06. Operações de Arrendamento Mercantil COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS PRONUNCIAMENTO TÉCNICO CPC 06 Operações de Arrendamento Mercantil Correlação às Normas Internacionais de Contabilidade IAS 17 (IASB) PRONUNCIAMENTO Índice Item OBJETIVO

Leia mais

AUTOR(ES): ARIANE BUENO DOS SANTOS, ANA PAULA CILOTTI, CLARISSA REIS SILVA

AUTOR(ES): ARIANE BUENO DOS SANTOS, ANA PAULA CILOTTI, CLARISSA REIS SILVA TÍTULO: MODELOS DE QUALIDADE DA INFORMAÇÃO CONTÁBIL. CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS SUBÁREA: INSTITUIÇÃO: FACULDADE DE JAGUARIÚNA AUTOR(ES): ARIANE BUENO DOS SANTOS, ANA PAULA

Leia mais

Fundamentos Decifrados de Contabilidade

Fundamentos Decifrados de Contabilidade 1 Resultado... 1 1.1 Receitas... 1 1.2 Despesas... 3 1.3 Ajustes... 6 2 Os conceitos de capital e de manutenção do capital... 7 1 Resultado O resultado é a medida mais utilizada para aferir a performance

Leia mais

Processo de Pesquisa Científica

Processo de Pesquisa Científica Processo de Pesquisa Científica Planejamento Execução Divulgação Projeto de Pesquisa Relatório de Pesquisa Exposição Oral Plano de Pesquisa Pontos de referência Conhecimento Científico É a tentativa de

Leia mais

CÓDIGO CRÉDITOS PERÍODO PRÉ-REQUISITO TURMA ANO INTRODUÇÃO

CÓDIGO CRÉDITOS PERÍODO PRÉ-REQUISITO TURMA ANO INTRODUÇÃO PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS ESCOLA DE GESTÃO E NEGÓCIOS CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS, ADMINISTRAÇÃO E ECONOMIA DISCIPLINA: ESTRUTURA E ANÁLISE DE CUSTO CÓDIGO CRÉDITOS PERÍODO PRÉ-REQUISITO

Leia mais

HARMONIZAÇÃO DE PRÁTICAS CONTÁBEIS

HARMONIZAÇÃO DE PRÁTICAS CONTÁBEIS HARMONIZAÇÃO DE PRÁTICAS CONTÁBEIS Professor 1 JOSÉ HERNANDEZ PEREZ JUNIOR Mestre em Controladoria e Contabilidade Estratégica e Bacharel em Ciências Contábeis. Professor de cursos de MBA da Fundação Getulio

Leia mais

ORIENTAÇÃO TÉCNICA GERAL OTG 1000, DE 21 DE OUTUBRO DE 2015

ORIENTAÇÃO TÉCNICA GERAL OTG 1000, DE 21 DE OUTUBRO DE 2015 ORIENTAÇÃO TÉCNICA GERAL OTG 1000, DE 21 DE OUTUBRO DE 2015 Aprova a OTG 1000 que dispõe sobre modelo contábil para microempresa e empresa de pequeno porte O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício

Leia mais