RESUMO. Palavras-chave: Pronunciamento Técnico Contábil; Ativo Intangível; Vida útil; Entidade.
|
|
- Manuella Franco Barata
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 ANÁLISE DO ATIVO INTANGÍVEL EM EMPRESAS DO SEGMENTO MOTORES, COMPRESSORES E OUTROS LISTADOS NA BM&F BOVESPA, A PARTIR DO PRONUNCIAMENTO TÉCNICO CONTÁBIL 04 1 SILVA, Alini da 2 ; VARGAS, Alzenir José de 3 1 Trabalho de Pesquisa 2 Curso de Ciências Contábeis da Fundação Regional Integrada (URI), Frederico Westphalen, RS, Brasil 3 Curso de Ciências Contábeis da Fundação Regional Integrada (URI), Frederico Westphalen, RS, Brasil aliniccont@bol.com.br; ajvcontabilidade@gmail.com RESUMO O Comitê de Pronunciamentos Contábeis instituiu o Pronunciamento Técnico CPC 04 como Ativo Intangível, cuja correlação com as normas internacionais de contabilidade refere-se à IAS 38. Este trata dos ativos intangíveis sua forma de avaliação, mensuração e evidenciação destes elementos. O atual estudo tem por objetivo apresentar, com linguagem acessível, informações sobre o CPC 04, baseado em vários autores. E, com base em demonstrações do ano de 2011 de empresas do segmento Motores, Compressores e outros, listados na bolsa de valores BM&F Bovespa, é apresentado como estas avaliam seus ativos intangíveis. De acordo com o método de levantamento e análise de dados empírico foi constatado, que estas sociedades mensuraram seus ativos intangíveis de acordo com o Pronunciamento Técnico 04, evidenciando os elementos necessários para a caracterização deste tipo de ativo. Palavras-chave: Pronunciamento Técnico Contábil; Ativo Intangível; Vida útil; Entidade. 1. INTRODUÇÃO Com a crescente estruturação de empresas prestadoras de serviços a partir do século XX, a valorização de pesquisadores por suas pesquisas e patentes e a formulação do CPC 04 Pronunciamento Técnico Contábil que trata sobre os Ativos Intangíveis dentro das organizações, verifica-se a importância que o mercado mundial está atribuindo a estes ativos. A combinação de recursos materiais, financeiros e humanos são considerados elementos básicos e necessários para o desenvolvimento de um negócio. No entanto, o capital humano pode ser considerado componente fundamental para o diferencial competitivo das entidades, fazendo com que a interação entre estes elementos propiciem o desenvolvimento próprio e da sociedade onde a empresa está inserida. Mas não só o capital humano deve ser valorizado dentro das organizações, pois os softwares, investimentos em estudos de novos projetos e outros ativos intangíveis, ou seja, bens incorpóreos devem e atualmente são mensurados pelas organizações. 1
2 A questão do intangível nas entidades vem sendo estudada desde a Deliberação CVM nº 488/05 (revogada), pela Lei 6.404/76 que trata das Sociedades Anônimas, a qual foi alterada pelas leis /07 e /09 (que também mencionam sobre parte do assunto) (FIPECAFI, 2010). E com a resolução CFC 1.055/05 que aprovou o desenvolvimento de um conjunto de normas de contabilidade global, de alta qualidade, compreensível e exequível a todos os países abrangentes, foi criado o Comitê de Pronunciamentos Contábeis (IBRACON, 2009). Este Comitê realizou a harmonização das normas brasileiras de contabilidade com as normas internacionais, formulando 43 normas, os chamados Pronunciamentos (CPCs), sendo que dentre eles há o CPC 04 que trata do Ativo Intangível, legalizado também pela resolução CFC 1.139/2008 (AZEVEDO, 2012). Este CPC tem por objetivo auxiliar os profissionais na evidenciação, mensuração e divulgação de bens intangíveis, definindo a classificação contábil, bem como todos os elementos necessários para ser considerado como um. Deste modo, a partir de informações de Oliveira (2002), o qual demonstra em pesquisa, que relatos sobre as normas internacionais de contabilidade na época eram ainda incipientes, este estudo tem por objetivo auxiliar na explanação das mesmas, em especial do CPC 04, abordando suas peculariedades de como mensurar os ativos intangíveis, bem como demonstrá-los nas demonstrações contábeis de empresas do segmento de Motores, Compressores e outros, listados na BM&F Bovespa. 2. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA Hendriksen e Van Breda (2007) destacam que as IFRS ou IAS (Normas Internacionais de Contabilidade) emitidas pela Associação Internacional: Financial Accounting Standard Board (FASB), devem conter informações financeiras úteis e que contenham subsídios para as decisões a serem tomadas pelos interessados, tais como: investidores, credores, sócios e outros usuários. Com a necessidade de demonstrar informações financeiras adequadas aos usuários externos, a harmonização das normas locais com as normas internacionais fez com que as demonstrações contábeis apresentassem todos os elementos econômicos e financeiros das organizações. A partir da implantação dos Pronunciamentos Técnicos Contábeis nas entidades, o Comitê de Pronunciamentos Contábeis, doravante denominado apenas de CPC, instituiu o Pronunciamento Técnico CPC 04 que trata do Ativo Intangível, cuja correlação com as normas internacionais de contabilidade refere-se à IAS 38 (CPC 04, 2010). O Pronunciamento Técnico Contábil 04 aborda os Ativos Intangíveis, este se classifica como os direitos que tenham por objeto bens incorpóreos, cujo valor não consiste 2
3 em qualquer propriedade física, mas sim no direito de propriedade à seus possuidores (AZEVEDO, 2012). Podem ser enquadrados como ativos intangíveis: os fundos de caixa, o chamado Goodwill, patentes, direitos, marcas, autorias, direitos sobre recursos naturais, sistemas (software), direito ou concessão de serviços públicos, ágio decorrente de expectativas futuras, licenças e franquias, receitas, fórmulas, modelos, protótipos, entre outros (AZEVEDO, 2012). Os ativos intangíveis após serem abordados nos Pronunciamentos Contábeis passaram a ter subgrupo próprio dentro do Ativo Não Circulante, sendo que anteriormente a isso, alguns ativos intangíveis eram mensurados e escriturados dentro do subgrupo Imobilizado ou do Diferido, sendo este último extinto pela Medida Provisória 449/08 (FIPECAFI, 2010). De acordo com FIPECAFI (2010) existem três pontos que devem ser observados em um ativo tendo em vista o seu reconhecimento como intangível: identificação, controle e geração de benefícios econômicos futuros, destacados as particularidades de cada um a seguir. Identificação: quando puder ser separado da empresa, por venda, transferência, licenciado, alugado ou troca. Controle: a entidade pode controlar este ativo e seus benefícios econômicos futuros, restringindo terceiros deste benefício com base em seus direitos legais. Geração de benefícios econômicos futuros: como qualquer outro recurso que atenda o conceito de ativo, deve gerar benefícios à entidade que o possua, como aumento de receita ou redução de custos. E, também, o custo de um ativo intangível deve ser mensurado com segurança no momento do reconhecimento inicial (preço de compra acrescido por demais custos necessários para dispô-lo à empresa, os gastos relacionados a ele após este período são considerados como despesa). Após a identificação de um ativo intangível com base nas características apresentadas, deve-se o escriturar no Balanço Patrimonial, e definir que tipo de Intangível é, se de vida útil definida ou de vida útil indefinida, a fim de definir a amortização ou não Vida útil dos ativos intangíveis Os ativos intangíveis são avaliados em relação a sua vida útil por duas formas, ou de vida útil definida ou de vida útil indefinida, sendo que as entidades antes de contabilizá-los devem definir este parâmetro. De acordo com Ibracom (2009) existem fatores a serem observados ao determinar a vida útil de intangíveis, tais como: 3
4 O uso esperado do ativo pela entidade e se o ativo poderia ser gerenciado por outra equipe da administração; Os ciclos de vida do produto para o ativo e as informações públicas sobre avaliações de vidas úteis de ativos similares que sejam utilizados de forma similar; Desatualização técnica, tecnológica, comercial ou outros tipos; A estabilidade do setor em que o ativo opera e modificações na demanda do mercado à produção de bens provenientes do ativo; Ações aguardadas por concorrentes ou concorrentes potenciais; O gasto com manutenção exigido para obter os benefícios econômicos futuros esperados do ativo e a capacidade da entidade de alcançar tal nível; O período de controle sobre o ativo e limites legais ou similares sobre o uso do ativo, como as datas de vencimento de arrendamentos; e Se a vida útil do ativo depender da vida útil de outros ativos da entidade. Além desses fatores, a entidade deve avaliar os pontos econômicos e legais que também interferem na vida útil de um intangível, como o período pelo qual será recebido benefícios econômicos futuros e o tempo que a mesma pode controlar estes benefícios. Definido a vida útil, a organização deve adotar os procedimentos necessários para amortizá-lo, sendo necessário que o bem se encontre a disposição para a utilização da empresa. Para proceder à contabilização do mesmo deve ser observada a possibilidade de existência de valor residual ou não. Se for provável a existência de mercado no final da vida útil do bem este terá valor residual, caso contrário não (IBRACOM, 2009). E, se determinado como de vida útil indefinida este não será amortizado, porém deverá ser analisado seu valor anualmente ou sempre que houver variações monetárias de não recuperação do valor contábil, devendo ser submetido ao teste de recuperabilidade do CPC 01 Redução ao valor recuperável dos ativos (FIPECAFI, 2010). 3. METODOLOGIA Como metodologia deste trabalho foi utilizada o método empírico descritivo que de acordo com Bertolucci (2010) deve-se tratar e analisar os dados e informações do estudo que possam contribuir cientificamente. Como amostra da pesquisa, foram consideradas empresas caracterizadas como sociedades anônimas do segmento de atuação: Motores, Compressores e outros, listados na bolsa de valores BM&F Bovespa. Encontra-se neste segmento três empresas, nomeadas como: LUPATECH S.A.: grupo de 29 unidades, com sede em Caxias do Sul RS, esta oferece produtos principalmente para o setor de petróleo e gás, cabos para ancoragem 4
5 de plataformas de produção, válvulas, equipamentos para completação de poços, sensores de fibra óptica e compressores para gás natural veicular. SCHULZ S.A.: sociedade que atua como indústria, comércio, importação e exportação de produtos metalúrgicos em geral, encontra-se sediada na cidade de Joinville SC. WEG S.A.: atua em atividade preponderante a produção e comercialização de bens de capital, tais como, motores elétricos, equipamentos para geração, transmissão e distribuição de energia, automação industrial e tintas e vernizes, com sede em Jaraguá do Sul SC. Com base em informações nas notas explicativas destas empresas divulgadas na BM&F Bovespa, busca-se apresentar seus grupos intangíveis ano base 2011, como elas os mensuraram e que vida útil definiram para esses ativos. Com o objetivo de contribuir na explanação dos Ativos Intangíveis, buscou-se informações nestas sociedades, cujas demonstrações contábeis estão adequadas as novas normas estabelecidas. 4. RESULTADOS E DISCUSSÕES A partir das notas explicativas constantes no book de demonstrativos contábeis de cada entidade, apresenta-se a seguir os demonstrativos de movimentação dos ativos intangíveis de cada, a averiguação das colações destas quanto ao CPC 04 e analise de seus ativos a fim de verificar se são contabilizados por vida útil definida ou indefinida. Na empresa LUPATECH S.A, de acordo com nota explicativa específica para os Ativos Intangíveis verifica-se que os custos desses ativos são contabilizados conforme o CPC 04, pois são registrados pelos gastos iniciais ocorridos até o momento de estarem prontos para serem utilizados. Também, foram avaliados de acordo com a perspectiva de gerar benefícios econômicos futuros através da formação de nova receita ou pela redução de custos, ativados em conta específica e amortizados pela vida útil definida na qual os benefícios a serem gerados foram estimados (LUPATECH S.A, 2012). E quanto ao ágio, este é testado anualmente, ou em um período menor, quando houver indicativo de deteriorização do investimento, para verificar prováveis perdas ( impairment ), de acordo com LUPATECH S.A (2012). Segue a tabela 1 com o demonstrativo da movimentação do ativo intangível desta empresa no ano de Tabela 1: Movimentação do Intangível ano de Empresa LUPATECH S.A. Sub grupo Intangível Ágio de Investimento Software e Licenças Desenvolv. Produtos Total 5
6 Custo do intangível Bruto , , , ,00 Amortização Acumulada , , ,00 Intangíveis Líquidos , , , ,00 Fonte: Adaptado de LUPATECH S.A (NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS PARA OS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2011 E DE 2010). A partir desta tabela os ativos intangíveis software/licenças, e desenvolvimento de produtos possuem amortização, deste modo são definidos por vida útil definida. E, o ágio de acordo com as novas normas contábeis está contabilizado corretamente, pois ele não deve ser amortizado, salvo deteriorizações (FIPECAFI, 2010). A empresa SCHULZ S.A., assim como a LUPATECH S.A., também contabiliza seus ativos intangíveis, de acordo com suas notas explicativas, conforme os dizeres do CPC 04. A tabela 2 que segue apresenta o demonstrativo de seus intangíveis no ano de Sub grupo Intangível Tabela 2: Movimentação do Intangível ano de Empresa SCHULZ S.A. Ágio de investimento Software e licenças Desenvolv. Projetos Patentes Marcas Total Custo do intangível Bruto 556, , ,00 12,00 121, ,00 Amortização Acumulada , , , ,00 Intangíveis Líquidos 556, , ,00 12,00 26, ,00 Fonte: Adaptado de SCHULZ S.A. (NOTAS EXPLICATIVAS DA ADMINISTRAÇÃO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS INDIVIDUAIS E CONSOLIDADAS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2011). Verifica-se que o ágio não possui reavaliação, que as contas software/licenças, desenvolvimento de projetos e marcas são avaliados como de vida útil definida e as patentes como de vida útil indefinida, pois não possui amortização. A tabela 3 apresenta o Grupo Intangível da última empresa do segmento analisado, a WEG S.A. Sub grupo Intangível Tabela 3: Movimentação do Intangível ano de Empresa WEG S.A. Ágio de Investimento Software e licenças Desenvolv. Projetos Outros Total Custo do intangível Bruto , , , , ,00 Amortização Acumulada , , , , ,00 Intangíveis Líquidos , , , , ,00 Fonte: Adaptado de WEG S.A. (NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2011). 6
7 É possível perceber que as contas de intangíveis software/licenças, desenvolvimento de projetos e o grupo intitulado como outros, foram contabilizados como de vida útil definida, sendo que estes seguem as evidenciações do CPC 04, conforme as duas primeiras empresas abordadas. Referente ao ágio apresentado nesta tabela 03, se somente observado este demonstrativo, poderia se chegar à conclusão de que, por ter amortização acumulada, a empresa estaria infringindo normas do CPCs por amortizar seu ágio, porém em nota específica a empresa se pronunciou dizendo: O ágio por expectativa de rentabilidade futura, sem prazo de vida útil definida, foi amortizado até 31 de dezembro de 2008, estando sujeito a teste de recuperabilidade anualmente ou sempre que indícios indicarem eventual perda de valor econômico (Nota 12) (WEG S.A, 2012). De acordo com seus argumentos então, este saldo de amortização de ágio foi contabilizado antes do parecer dos Pronunciamentos Técnicos Contábeis, quanto a esta situação, não violando o CPC CONCLUSÃO O tratamento Contábil dos ativos intangíveis requer, tanto por parte dos profissionais responsáveis pela elaboração das demonstrações contábeis, como os demais interessados, julgamento e conhecimento para a correta contabilização e interpretação destes. A inclusão do grupo Ativo Intangível no Balanço Patrimonial das empresas evidencia os valores que estão sendo investidos em novas tecnologias, novos projetos, marcas, apresentando também, as condições de recuperabilidade por meio de futuros benefícios econômicos gerados por eles. Como apresentado no desenvolvimento deste trabalho, as empresas listadas no segmento de atuação Motores, Compressores e outros, listados na BM&F Bovespa tiveram cuidado na explicação de como mensuraram seus ativos intangíveis, tornando a informação clara e confiável, seguindo os aspectos identificadores de ativos intangíveis. Foi possível observar também, o tipo de vida útil definida pela empresa a cada um de seus componentes do intangível, podendo estes demonstrativos serem importantes a futuros investidores ou sócios interessados no desenvolvimento do capital intangível dentro de organizações. REFERÊNCIAS AZEVEDO, O. Comentários às Novas Regras Contábeis: Aplicável aos Contabilistas do Brasil de empresa pequena, média e grande porte. (S/A e Ltda). 6ª Edição, São Paulo: IOB,
8 BERTUCCI, J. Metodologia básica para elaboração de trabalhos de conclusão de curso: ênfase na elaboração de TCC de Pós-Graduação Latu Sensu. São Paulo: Atlas, CPC 04. Pronunciamento Técnico Contábil Ativo Intangível. Disponível em: Acesso em 20 ago FIPECAFI Fundação Instituto de Pesquisas Contábeis Atuarias e Financeiras. Manual de Contabilidade Societária Aplicável a todas as sociedades de acordo com as normas internacionais e do CPC. São Paulo: Atlas, HENDRIKSEN, E.; VAN BREDA, M. Teoria da contabilidade. São Paulo: Atlas, IBRACON. Normas Internacionais de Relatório Financeiro (IFRSs) incluindo Normas Internacionais de Contabilidade (IASs) e Interpretações, aprovadas em 1º de janeiro de 2008, volume 1. São Paulo: IBRACON Instituto dos Auditores Independentes do Brasil, LUPATECH S.A. Demonstrações Financeiras Padronizadas - 31/12/ V2: NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS PARA OS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2011 E DE Site BM&F Bovespa. Disponível em: erosequencialdocumento= Acesso em 20 ago OLIVEIRA, M. Análise dos Periódicos Brasileiros de Contabilidade. Revista Contabilidade & Finanças - USP, São Paulo, n. 29, p , maio/ago SCHULZ S.A. Demonstrações Financeiras Padronizadas - 31/12/ V2: NOTAS EXPLICATIVAS DA ADMINISTRAÇÃO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS INDIVIDUAIS E CONSOLIDADAS EM 31 DE DEZEMBRO DE Site BM&F Bovespa. Disponível em: erosequencialdocumento= Acesso em 20 ago WEG S.A. Demonstrações Financeiras Padronizadas - 31/12/ V1: Notas explicativas às demonstrações financeiras em 31 de dezembro de Site BM&F Bovespa. Disponível em: erosequencialdocumento= Acesso em 20 ago
IFRS TESTE DE RECUPERABILIDADE CPC 01 / IAS 36
IFRS TESTE DE RECUPERABILIDADE CPC 01 / IAS 36 1 Visão geral O CPC 01 é a norma que trata do impairment de ativos ou, em outras palavras, da redução ao valor recuperável de ativos. Impairment ocorre quando
Leia maisMaterial de apoio. Aula 05 Normas brasileiras de contabilidade Normas técnicas de auditoria independente
Material de apoio Aula 05 Normas brasileiras de contabilidade Normas técnicas de auditoria independente Normas de auditoria que entraram em vigor no Brasil, em 2010 O CFC emitiu novas normas de auditoria
Leia maisFUNDAÇÃO DE APOIO AO COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS FACPC. Relatório dos auditores independentes
FUNDAÇÃO DE APOIO AO COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS FACPC Relatório dos auditores independentes Demonstrações contábeis Em 31 de dezembro de 2015 e 2014 FPRJ/ORN/TMS 0753/16 FUNDAÇÃO DE APOIO AO COMITÊ
Leia maisServiço Funerário Bom Pastor Ltda ME Demonstrações contábeis findas em 31 de dezembro de 2014
Serviço Funerário Bom Pastor Ltda ME Demonstrações contábeis findas Demonstrações financeiras em IFRS e baseadas nos Pronunciamentos Técnicos emitidos pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis - CPC em
Leia maisIBRACON NPC nº 25 - CONTABILIZAÇÃO DO IMPOSTO DE RENDA E DA CONSTRIBUIÇÃO SOCIAL
IBRACON NPC nº 25 - CONTABILIZAÇÃO DO IMPOSTO DE RENDA E DA CONSTRIBUIÇÃO SOCIAL PROCEDIMENTOS CONTÁBEIS APLICÁVEIS 1. Este pronunciamento tem por objetivo normatizar o tratamento contábil do imposto de
Leia maisSUR REDE UNIVERSITÁRIA DE DIREITOS HUMANOS
SUR REDE UNIVERSITÁRIA DE DIREITOS HUMANOS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2011 E 2010 SUR REDE UNIVERSITÁRIA DE DIREITOS HUMANOS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2011 E 2010 CONTEÚDO
Leia mais3. 0 - Nível de Conhecimento dos Profissionais de Contabilidade no Brasil
1.0 - Introdução à Lei 11.638/07 Países com pouca tradição em mercados de capitais têm a tendência de sofrer, mais do que os demais, influências exógenas (externas) nos seus processos de desenvolvimento
Leia mais1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ 01999-2 TOTVS S/A 53.113.791/0001-22 3 - CEP 4 - MUNICÍPIO 5 - UF
ITR - INFORMAÇÕES TRIMESTRAIS Data-Base - 3/6/21 EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS Reapresentação Espontânea O REGISTRO NA CVM NÃO IMPLICA QUALQUER APRECIAÇÃO SOBRE A COMPANHIA, SENDO OS SEUS ADMINISTRADORES
Leia maisAdoção e Aplicação da IFRS
IFRS Normas internacionais de contabilidade PARTE I Adoção e Aplicação da IFRS AULA 2 Prof. MSc. Márcio de Souza e Silva Objetivos: Compreender como adotar e implementar pela primeira vez as normas internacionais
Leia maisIAS 38 Ativos Intangíveis
2011 Sumário Técnico IAS 38 Ativos Intangíveis emitido até 1 Janeiro 2011. Inclui os IFRSs com data de vigência a paritr de 1º de janeiro de 2011, porém não inclui os IFRSs que serão substituídos. Este
Leia maisAgência Nacional de Transportes Terrestres ANTT Relatório de orientação técnica para o encerramento do exercício de 2012
Agência Nacional de Transportes Terrestres ANTT Relatório de orientação técnica para o encerramento do exercício de 2012 Prefácio Com a convergência das normas brasileiras de contabilidade para as normas
Leia maisO QUE É ATIVO INTANGÍVEL?
O QUE É ATIVO INTANGÍVEL?! Quais as características do Ativo Intangível?! O problema da mensuração dos Ativos Intangíveis.! O problema da duração dos Ativos Intangíveis. Francisco Cavalcante(f_c_a@uol.com.br)
Leia maisCADERNO DE ANOTAÇÕES CONTÁBEIS
CADERNO DE ANOTAÇÕES CONTÁBEIS APLICAÇÃO N 3 As novas práticas contábeis instituídas a partir da Lei 11.638/2007 complementadas pela Lei 11.941/2009 e normatização formulada através da edição dos pronunciamentos
Leia maisRESOLUÇÃO CFC N.º 1.322/11
A Resolução CFC n.º 1.329/11 alterou a sigla e a numeração deste Comunicado de CT 09 para CTA 04 e de outras normas citadas: de NBC T 19.16 para NBC TG 11; de NBC T 19.27 para NBC TG 26; e de CT 07 para
Leia maisO IMPACTO DA LEI 11.638 NA AUDITORIA DAS DEMONSTRAÇÕES FINACEIRAS
O IMPACTO DA LEI 11.638 NA AUDITORIA DAS DEMONSTRAÇÕES FINACEIRAS Fernanda de Fátima Teixeira Arantes, 1 José César de Faria 2 1 Universidade do Vale do Paraíba/Faculdade de Ciências Sociais Aplicadas
Leia maisINSTITUTO COMUNITÁRIO GRANDE FLORIANÓPOLIS - ICOM
INSTITUTO COMUNITÁRIO GRANDE FLORIANÓPOLIS - ICOM DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS REFERENTES AO EXERCÍCIO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2008 E PARECER DOS AUDITORES INDEPENDENTES A BDO International é uma rede mundial
Leia maisDiagnóstico da Convergência às Normas Internacionais IAS 16 Property, Plant and Equipment
Diagnóstico da Convergência às Normas Internacionais IAS 16 Property, Plant and Equipment Situação: PARCIALMENTE CONVERGENTE 1. Introdução O IAS 16 Property, Plant and Equipment estabelece procedimentos
Leia maisATIVOS INTANGÍVEIS NAS NORMAS INTERNACIONAIS IASB
1 ATIVOS INTANGÍVEIS NAS NORMAS INTERNACIONAIS IASB Paulo Schmidt * José Luiz dos Santos ** Luciane Alves Fernandes *** Resumo: A cada dia que passa, maior se torna a dependência entre mercados e países,
Leia maisEcoporto Holding S.A. (Anteriormente Denominada Ecoporto Holding Ltda.)
Ecoporto Holding S.A. (Anteriormente Denominada Ecoporto Holding Ltda.) Demonstrações Financeiras Referentes ao Exercício Findo em 31 de Dezembro de 2011 e Relatório dos Auditores Independentes sobre as
Leia maisFundamentos Decifrados de Contabilidade
1 Resultado... 1 1.1 Receitas... 1 1.2 Despesas... 3 1.3 Ajustes... 6 2 Os conceitos de capital e de manutenção do capital... 7 1 Resultado O resultado é a medida mais utilizada para aferir a performance
Leia maisCODIM MINUTA PARA AUDIÊNCIA PÚBLICA DE 28/01/2016 A 29/02/2016
CODIM COMITÊ DE ORIENTAÇÃO PARA DIVULGAÇÃO DE INFORMAÇÕES AO MERCADO (ABRAPP - ABRASCA AMEC ANBIMA ANCORD - ANEFAC APIMEC BM&FBOVESPA CFC IBGC IBRACON IBRI) MINUTA PARA AUDIÊNCIA PÚBLICA DE 28/01/2016
Leia maisASPECTOS GERAIS NA ELABORAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS DAS EMPRESAS
ASPECTOS GERAIS NA ELABORAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS DAS EMPRESAS Resolução CFC nº 1.418/2012 ITG 1000. CONVÊNIO CRCGO / SCESGO NORMAS BRASILEIRAS DE CONTABILIDADE MODELO CONTÁBIL PARA MICROEMPRESA
Leia maisA CONVERGÊNCIA DOS PADRÕES DE CONTABILIDADE APLICADOS NO BRASIL ÀS INTERNATIONAL FINANCIAL ACCOUNTING STANDARDS (IFRS)
A CONVERGÊNCIA DOS PADRÕES DE CONTABILIDADE APLICADOS NO BRASIL ÀS INTERNATIONAL FINANCIAL ACCOUNTING STANDARDS (IFRS) PROF. Ms. EDUARDO RAMOS Mestre em Ciências Contábeis FAF/UERJ OBJETIVO Apresentar
Leia maisITR - Informações Trimestrais - 30/06/2013 - CEMEPE INVESTIMENTOS SA Versão : 1. Composição do Capital 1. Balanço Patrimonial Ativo 2
Índice Dados da Empresa Composição do Capital 1 DFs Individuais Balanço Patrimonial Ativo 2 Balanço Patrimonial Passivo 3 Demonstração do Resultado 4 Demonstração do Resultado Abrangente 5 Demonstração
Leia maisITR - Informações Trimestrais - 30/06/2015 - DOMMO EMPREENDIMENTOS IMOBILIÁRIOS S.A Versão : 1. Composição do Capital 1. Balanço Patrimonial Ativo 2
Índice Dados da Empresa Composição do Capital 1 DFs Individuais Balanço Patrimonial Ativo 2 Balanço Patrimonial Passivo 3 Demonstração do Resultado 4 Demonstração do Resultado Abrangente 5 Demonstração
Leia maisATIVO Explicativa 2012 2011 PASSIVO Explicativa 2012 2011
SUR - REDE UNIVERSITÁRIA DE DIREITOS HUMANOS QUADRO I - BALANÇO PATRIMONIAL EM 31 DE DEZEMBRO Nota Nota ATIVO Explicativa 2012 2011 PASSIVO Explicativa 2012 2011 CIRCULANTE CIRCULANTE Caixa e equivalentes
Leia maisORIENTAÇÃO TÉCNICA GERAL OTG 1000, DE 21 DE OUTUBRO DE 2015
ORIENTAÇÃO TÉCNICA GERAL OTG 1000, DE 21 DE OUTUBRO DE 2015 Aprova a OTG 1000 que dispõe sobre modelo contábil para microempresa e empresa de pequeno porte O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício
Leia maisCOMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS PRONUNCIAMENTO TÉCNICO CPC 19 (R1) Investimento em Empreendimento Controlado em Conjunto (Joint Venture)
COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS PRONUNCIAMENTO TÉCNICO CPC 19 (R1) Investimento em Empreendimento Controlado em Conjunto (Joint Venture) Correlação às Normas Internacionais de Contabilidade IAS 31
Leia maisCOMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS PRONUNCIAMENTO TÉCNICO CPC 02 (R2) Efeitos das Mudanças nas Taxas de Câmbio e Conversão de Demonstrações Contábeis
COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS PRONUNCIAMENTO TÉCNICO CPC 02 (R2) Efeitos das Mudanças nas Taxas de Câmbio e Conversão de Demonstrações Contábeis Correlação às Normas Internacionais de Contabilidade
Leia maisRESOLUÇÃO CFC Nº. 1.265/09. O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais,
NOTA - A Resolução CFC n.º 1.329/11 alterou a sigla e a numeração desta Interpretação de IT 12 para ITG 12 e de outras normas citadas: de NBC T 19.1 para NBC TG 27; de NBC T 19.7 para NBC TG 25; de NBC
Leia maisITG 1000 ITG 1000 MODELO CONTÁBIL PARA MICROEMPRESAS E EMPRESAS DE PEQUENO PORTE MODELO CONTÁBIL PARA MICROEMPRESAS E EMPRESAS DE PEQUENO PORTE
ITG 1000 MODELO CONTÁBIL PARA MICROEMPRESAS E EMPRESAS DE PEQUENO PORTE O Processo de O Processo de Convergência às Normas Internacionais de Contabilidade (IFRS) PROCESSO DE CONVERGÊNCIA MARCOS LEGAL E
Leia maisATIVO IMOBILIZADO (GESTÃO, APURAÇÃO E CONTROLE)
ATIVO IMOBILIZADO (GESTÃO, APURAÇÃO E CONTROLE) Ativo Imobilizado e Intangível OBJETIVOS Possibilitar a compreensão da importância da informação contábil adequada do Ativo Imobilizado e sua gestão, apuração
Leia maisNOTAS EXPLICATIVAS DA ADMINISTRAÇÃO ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2013 E DE 2012
NOTAS EXPLICATIVAS DA ADMINISTRAÇÃO ÀS DEMONSTRAÇÕES 1. BREVE HISTÓRICO DO CLUBE CONTÁBEIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2013 E DE 2012 O Esporte Clube Vitória, fundado na cidade do Salvador, onde tem foro e sede,
Leia maisSumário. 1 Introdução. Demonstrações Contábeis Decifradas. Aprendendo Teoria
Sumário 1 Introdução... 1 2 Instrumentos Financeiros e Conceitos Correlatos... 2 3 Classificação e Avaliação de Instrumentos Financeiros... 4 4 Exemplos s Financeiros Disponíveis para Venda... 7 4.1 Exemplo
Leia maisTRX Securitizadora de Créditos Imobiliários S.A.
Balanços patrimoniais em 31 de dezembro (Em Reais) (reclassificado) (reclassificado) Ativo Nota 2012 2011 Passivo Nota 2012 2011 Circulante Circulante Caixa e equivalentes de caixa 4 61.664 207.743 Fornecedores
Leia maisEDITAL DE AUDIÊNCIA PÚBLICA SNC Nº 27/2009. Prazo: 25 de outubro de 2009
Prazo: 25 de outubro de 2009 A Comissão de Valores Mobiliários CVM, em conjunto com o Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC), submete à Audiência Pública, nos termos do art. 8º, 3º, I, da Lei nº 6.385,
Leia maisUnidade: Decisão de Investimento de Longo Prazo. Unidade I:
Unidade: Decisão de Investimento de Longo Prazo Unidade I: 0 Unidade: Decisão de Investimento de Longo Prazo 1. Introdução à Disciplina Aspectos Gerais 1. 1. Orçamento de Capital As empresas efetuam investimentos
Leia maisANEXO COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS PRONUNCIAMENTO TÉCNICO CPC 02 (R2)
COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS Deliberação CVM nº 640, de 7 de outubro de 2010 (Pág. 57) Aprova o Pronunciamento Técnico CPC 02(R2) do Comitê de Pronunciamentos Contábeis - CPC sobre efeitos das mudanças
Leia maisFator Veritá Fundo de Investimento Imobiliário (Administrado pelo Banco Fator S.A.)
Fator Veritá Fundo de Investimento Imobiliário Demonstrações Financeiras Referentes ao Exercício Findo em 31 de Dezembro de 2011 e Relatório dos Auditores Independentes CNPJ 11.664.201/0001-00 Deloitte
Leia maisInepar Telecomunicações S.A. Demonstrações Contábeis em 31 de dezembro de 2008 e 2007
80 Inepar Telecomunicações S.A. Demonstrações Contábeis em 31 de dezembro de 2008 e 2007 Parecer dos Auditores Independentes 81 Aos Acionistas da Inepar Telecomunicações S.A Curitiba - PR 1. Examinamos
Leia maisCOMUNICADO TÉCNICO IBRACON Nº 02/2013
COMUNICADO TÉCNICO IBRACON Nº 02/2013 Emissão do Relatório do Auditor Independente sobre as demonstrações contábeis das Entidades Fechadas de Previdência Complementar (EFPC) para os exercícios que se findam
Leia maisESCRITURAÇÃO CONTÁBIL - REGRAS APLICÁVEIS PARA MICROEMPRESA E EMPRESA DE PEQUENO PORTE
ESCRITURAÇÃO CONTÁBIL - REGRAS APLICÁVEIS PARA MICROEMPRESA E EMPRESA DE PEQUENO PORTE Matéria Elaborada com Base na Legislação Vigente em: 26/12/2012. Sumário: 1 - INTRODUÇÃO 2 - ALCANCE DA ITG 1000 3
Leia maisDommo Empreendimentos Imobiliários S.A.
Dommo Empreendimentos Imobiliários S.A. Relatório de revisão dos auditores independentes sobre as Informações Trimestrais (ITRs) trimestre findo em 30 de junho de 2015 1. INFORMAÇÕES GERAIS A Dommo Empreendimentos
Leia maisEólica Faísa V Geração e Comercialização de Energia Elétrica S.A.
Balanço patrimonial em 31 de dezembro Ativo 2012 2011 Passivo e patrimônio líquido 2012 2011 (Não auditado) (Não auditado) Circulante Circulante Caixa e equivalentes de caixa (Nota 4) 415 7 Fornecedores
Leia maisEmpresa de Transmissão do Alto Uruguai S.A. Demonstrativo das mutações do ativo imobilizado em 31 de dezembro de 2011
Demonstrativo das mutações do ativo imobilizado em 31 de dezembro de 2011 Demonstrativo das mutações do ativo imobilizado Exercício findo em 31 de dezembro de 2011 Conteúdo Relatório dos auditores independentes
Leia maisRotina CNRC/SUNOT/CGE nº 017/2010
Trata a presente rotina dos procedimentos contábeis para registro dos Ajustes de Avaliação Patrimonial, objeto da Resolução CFC n 1.263/2009, para as empresas públicas e sociedades de economia mista do
Leia maisASSOCIAÇÃO DE ASSISTÊNCIA À SAÚDE DOS EMPREGADOS DA COPASA COPASS SAÚDE
ASSOCIAÇÃO DE ASSISTÊNCIA À SAÚDE DOS EMPREGADOS DA COPASA COPASS SAÚDE DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS REFERENTES AO EXERCÍCIO BASE DE 2011 ASSOCIAÇÃO DE ASSISTÊNCIA À SAÚDE DOS EMPREGADOS DA COPASA COPASS SAÚDE
Leia maisRotina CONOR/SUNOT/CGE n.º 006/2013 Rio de Janeiro, 02 de janeiro de 2013
Rotina CONOR/SUNOT/CGE n.º 006/2013 Rio de Janeiro, 02 de janeiro de 2013 Trata a presente rotina dos procedimentos contábeis para registro dos Ajustes de Avaliação Patrimonial, objeto da Resolução CFC
Leia maisTransição das práticas contábeis brasileiras para o IFRS e seus reflexos nas Demonstrações Contábeis da Eletrobras. Março 2011
Transição das práticas contábeis brasileiras para o IFRS e seus reflexos nas Demonstrações Contábeis da Eletrobras Março 2011 Contexto A transição das regras contábeis brasileiras para o IFRS (padrão de
Leia maisFundação Amazonas Sustentável Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2008 e parecer dos auditores independentes
Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2008 e parecer dos auditores independentes 2 Balanços patrimoniais em 31 de dezembro de 2008 Em milhares de reais Ativo Passivo e patrimônio social Circulante
Leia maisAprovada a NBC T 19.18 Adoção Inicial da Lei n. 11.638/07 e da Medida Provisória n. 449/08
Aprovada a NBC T 19.18 Adoção Inicial da Lei n. 11.638/07 e da Medida Provisória n. 449/08 O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais, CONSIDERANDO que o
Leia maisOFÍCIO/CVM/SEP/GEA-5/Nº 121/2012 Rio de Janeiro, 09 de maio de 2012.
OFÍCIO/CVM/SEP/GEA-5/Nº 121/2012 Rio de Janeiro, 09 de maio de 2012. Ao Senhor, CARLOS ALBERTO BEZERRA DE MIRANDA Diretor de Relações com Investidores da BAESA-ENERGETICA BARRA GRANDE S.A Avenida Madre
Leia maisEDITAL DE AUDIÊNCIA PÚBLICA SNC Nº 31/2009. Prazo: 28 de novembro de 2009
Prazo: 28 de novembro de 2009 A Comissão de Valores Mobiliários CVM submete, em conjunto com o Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC), à Audiência Pública, nos termos do art. 8º, 3º, I, da Lei nº 6.385,
Leia maisSumário do Pronunciamento Técnico CPC 04. Ativo Intangível
Sumário do Pronunciamento Técnico CPC 04 Ativo Intangível Observação: Este sumário, que não faz parte do Pronunciamento, está sendo apresentado apenas para identificação dos principais pontos tratados,
Leia mais6. Pronunciamento Técnico CPC 23 Políticas Contábeis, Mudança de Estimativa e Retificação de Erro
TÍTULO : PLANO CONTÁBIL DAS INSTITUIÇÕES DO SISTEMA FINANCEIRO NACIONAL - COSIF 1 6. Pronunciamento Técnico CPC 23 Políticas Contábeis, Mudança de Estimativa e Retificação de Erro 1. Aplicação 1- As instituições
Leia maisDemonstrações Financeiras Associação Brasileira de Metalurgia, Materiais e Mineração - ABM
Demonstrações Financeiras Associação Brasileira de Metalurgia, Materiais e Mineração - ABM Demonstrações financeiras Índice Relatório dos auditores independentes... 1 Demonstrações financeiras auditadas
Leia maisPONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MINAS GERAIS Programa de Graduação em Ciências Contábeis com Ênfase em Controladoria
PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MINAS GERAIS Programa de Graduação em Ciências Contábeis com Ênfase em Controladoria Aline Fernanda de Oliveira Castro Michelle de Lourdes Santos A IMPORTÂNCIA DA CONTABILIDADE
Leia maisDEMONSTRAÇÃO DO VALOR ADICIONADO
Olá, pessoal! Hoje trago uma aula sobre a Demonstração do Valor Adicionado DVA, que foi recentemente tornada obrigatória para as companhias abertas pela Lei 11.638/07, que incluiu o inciso V ao art. 176
Leia maisBROOKFIELD INCORPORAÇÕES S.A. 2ª. EMISSÃO PÚBLICA DE DEBÊNTURES RELATÓRIO ANUAL DO AGENTE FIDUCIÁRIO EXERCÍCIO DE 2010.
BROOKFIELD INCORPORAÇÕES S.A. 2ª. EMISSÃO PÚBLICA DE DEBÊNTURES RELATÓRIO ANUAL DO AGENTE FIDUCIÁRIO EXERCÍCIO DE 2010. Rio de janeiro, 29 de Abril de 2011. Prezados Senhores Debenturistas, Na qualidade
Leia maisJOSÉ HERNANDEZ PEREZ JUNIOR
JOSÉ HERNANDEZ PEREZ JUNIOR Mestre em Controladoria e Contabilidade Estratégica e Bacharel em Ciências Contábeis. Professor de cursos de MBA da Fundação Getulio Vargas - RJ. Professor das Faculdades Atibaia
Leia maisUMA PESQUISA SOBRE A MENSURAÇÃO DOS ATIVOS INTANGÍVEIS ELENCADOS NO CPC 04 COM DISCENTES DA UFRN
UMA PESQUISA SOBRE A MENSURAÇÃO DOS ATIVOS INTANGÍVEIS ELENCADOS NO CPC 04 COM DISCENTES DA UFRN Danilo Bezerra Araújo 1 UFRN José Leão Lopes de Macedo Ferreira 2 UFRN Megaron Montanaro Batista de Macedo
Leia maisRESOLUÇÃO CFC N.º 1.409/12. Aprova a ITG 2002 Entidade sem Finalidade de Lucros.
RESOLUÇÃO CFC N.º 1.409/12 Aprova a ITG 2002 Entidade sem Finalidade de Lucros. O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais e com fundamento no disposto na
Leia maisVITAL ENGENHARIA AMBIENTAL S.A.
VITAL ENGENHARIA AMBIENTAL S.A. DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS 31 DE DEZEMBRO DE 2014 E 2013 VITAL ENGENHARIA AMBIENTAL S.A. Demonstrações Contábeis 31 de Dezembro de 2014 e 2013 Conteúdo Relatório dos Auditores
Leia maisNOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS DO EXERCICIO DE 2013 (Valores expressos em R$ mil)
COOPERATIVA CENTRAL DE CRÉDITO URBANO - CECRED CNPJ: 05.463.212/0001-29 Rua Frei Estanislau Schaette, 1201 - B. Água Verde - Blumenau/SC NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS DO EXERCICIO DE
Leia maisUnidade II. Unidade II
Unidade II 2 Outras metodologias aplicadas 2.1 Metodologia do valor patrimonial de mercado Nesta metodologia, o enfoque é a determinação do valor da empresa a partir de seu valor patrimonial de mercado.
Leia maisITR - Informações Trimestrais - 31/03/2011 - CEMEPE INVESTIMENTOS SA Versão : 1. Composição do Capital 1. Balanço Patrimonial Ativo 2
Índice Dados da Empresa Composição do Capital 1 DFs Individuais Balanço Patrimonial Ativo 2 Balanço Patrimonial Passivo 3 Demonstração do Resultado 4 Demonstração do Fluxo de Caixa 5 Demonstração das Mutações
Leia maisHARMONIZAÇÃO DE PRÁTICAS CONTÁBEIS
HARMONIZAÇÃO DE PRÁTICAS CONTÁBEIS Professor 1 JOSÉ HERNANDEZ PEREZ JUNIOR Mestre em Controladoria e Contabilidade Estratégica e Bacharel em Ciências Contábeis. Professor de cursos de MBA da Fundação Getulio
Leia maisINSTITUTO BRASILEIRO DO ALGODÃO- IBA. Relatório dos auditores independentes
INSTITUTO BRASILEIRO DO ALGODÃO- IBA Relatório dos auditores independentes Demonstrações contábeis em 31 de dezembro de 2010 FPRJ/HÁ/LB/KD 0350/11 INSTITUTO BRASILEIRO DO ALGODÃO - IBA Demonstrações contábeis
Leia maisDeliberação CVM nº 561 (DOU de 22/12/08)
Deliberação CVM nº 561 (DOU de 22/12/08) Aprova a Orientação OCPC - 01 do Comitê de Pronunciamentos Contábeis, que trata de Entidades de Incorporação Imobiliária. A PRESIDENTE DA COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS
Leia maisNBC T 19.10 REDUÇÃO AO VALOR RECUPERÁVEL DE ATIVOS PRONUNCIAMENTO CPC 01
NBC T 19.10 REDUÇÃO AO VALOR RECUPERÁVEL DE ATIVOS PRONUNCIAMENTO CPC 01 Assegurar que os ativos NÃO estejam registrados contabilmente por um valor superior àquele passível de ser recuperado por uso ou
Leia maisANÁLISE E APLICAÇÃO DOS ÍNDICES DE LIQUIDEZ APLICADOS AS EMPRESAS EM GERAL COM BASE EM SEUS EMONSTRATIVOS CONTÁBEIS
ANÁLISE E APLICAÇÃO DOS ÍNDICES DE LIQUIDEZ APLICADOS AS EMPRESAS EM GERAL COM BASE EM SEUS EMONSTRATIVOS CONTÁBEIS PAULO NAZARENO CARDOSO DA SILVA GRADUANDO DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS UNIVERSIDADE
Leia mais1º CASO Cia. INVESTIDORA S.A.
1º CASO Cia. INVESTIDORA S.A. O quadro a seguir apresenta o Balancete de Verificação da Cia. Investidora S.A. em 31/12/X1. Contas Saldo ($) Contas Saldo ($) Depósitos Bancários 182.000 Financiamentos L.
Leia maisEM QUATRO DIMENSÕES. companhias que. processo de. Diego Barreto Gerente de RI, Lopes. Nelson Pazikas Eternit. Diretor Presidente da Total RI
A experiência de companhias que estão em processo de implementação Diego Barreto Gerente de RI, Lopes Nelson Pazikas Eternit EM QUATRO DIMENSÕES Mediador: Valter Faria Diretor Presidente da Total RI São
Leia maisDemonstrações Financeiras Arezzo Indústria e Comércio S.A.
Demonstrações Financeiras Arezzo Indústria e Comércio S.A. com Relatório dos Auditores Independentes Demonstrações financeiras 31 de dezembro de 2013 Índice Relatório dos auditores independentes sobre
Leia maisConselho Regional de Contabilidade do Estado do Rio de Janeiro NBC TG32 TRIBUTOS SOBRE O LUCRO
Conselho Regional de Contabilidade do Estado do Rio de Janeiro NBC TG32 TRIBUTOS SOBRE O LUCRO contato@agmcontadores.com.br 2015 out-2015 2 Objetivo O objetivo deste Pronunciamento é estabelecer o tratamento
Leia maisCOMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS PRONUNCIAMENTO TÉCNICO CPC 15. Combinação de Negócios
COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS PRONUNCIAMENTO TÉCNICO CPC 15 Combinação de Negócios Correlação às Normas Internacionais de Contabilidade IFRS 3 Índice OBJETIVO 1 ALCANCE 2 IDENTIFICAÇÃO DE COMBINAÇÃO
Leia maisDELIBERAÇÃO CVM Nº 534, DE 29 DE JANEIRO DE 2008
TEXTO INTEGRAL DA, COM AS ALTERAÇÕES INTRODUZIDAS PELA DELIBERAÇÃO CVM Nº 624, DE 28 DE JANEIRO DE 2010 (DOCUMENTO DE REVISÃO CPC Nº 01) Aprova o Pronunciamento Técnico CPC 02 do Comitê de Pronunciamentos
Leia maisCONTABILIDADE GERAL. Adquira esta e outras aulas em www.acheiconcursos.com.br CONCURSO PÚBLICO PARA TÉCNICO DA RECEITA FEDERAL
CONTABILIDADE GERAL Adquira esta e outras aulas em www.acheiconcursos.com.br AULA Nº 1: Resolução da prova de Contabilidade Geral do TRF-2000 CONTABILIDADE GERAL CONCURSO PÚBLICO PARA TÉCNICO DA RECEITA
Leia maisPRINCÍPIOS DE CONTABILIDADE
PRINCÍPIOS DE CONTABILIDADE 1. Introdução No dia 28 de maio de 2010 houve uma atualização na Resolução CFC 750/93 para a Resolução CFC 1282/10, com o intuito de assegurar a aplicação correta das normas
Leia maisAVALIAÇÃO DE INTANGÍVEIS: CASO DE EMPRESA NOTÓRIA NA DÉCADA DE 90
AVALIAÇÃO DE INTANGÍVEIS: CASO DE EMPRESA NOTÓRIA NA DÉCADA DE 90 Economista: Francisco Prisco Neto prisco@coreconsp.org.br 1 Intangível: latim "tangere" ou do grego "tango = tocar Ativo intangível: é
Leia maisCOMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS ORIENTAÇÃO OCPC 01 (R1) Entidades de Incorporação Imobiliária
COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS ORIENTAÇÃO OCPC 01 (R1) Entidades de Incorporação Imobiliária Índice Objetivo e alcance 1 Formação do custo do imóvel, objeto da incorporação imobiliária 2-9 Despesa
Leia maisBR Towers SPE1 S.A. Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2012 e relatório dos auditores independentes
Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2012 e relatório dos auditores independentes Demonstração do resultado Exercício/período findo em 31 de dezembro Receita líquida (Nota 14) 13.913 Custo
Leia maisBoletim. Contabilidade Internacional. Manual de Procedimentos
Boletim Manual de Procedimentos Contabilidade Internacional Custos de transação e prêmios na emissão de títulos e valores mobiliários - Tratamento em face do Pronunciamento Técnico CPC 08 - Exemplos SUMÁRIO
Leia maisDemonstrações Financeiras Arezzo Indústria e Comércio S.A.
Demonstrações Financeiras Arezzo Indústria e Comércio S.A. 31 de dezembro de 2014 e 2013 com Relatório dos Auditores Independentes Demonstrações financeiras 31 de dezembro de 2014 Índice Relatório dos
Leia maisResolução CFC 1418/12 Celso luft Contador CRC/RS 50477 Vice Presidente de Fiscalização do CRC/RS
ITG 1000 Novo Modelo Contábil para ME e EPP Resolução CFC 1418/12 Celso luft Contador CRC/RS 50477 Vice Presidente de Fiscalização do CRC/RS ITG 1000 Novo Modelo Contábil para ME e EPP AGENDA A ITG 1000
Leia maishttp://www.econeteditora.com.br/boletim_imposto_renda/ir-11/boletim-19/cont_demonstracoes_...
http://www.econeteditora.com.br/boletim_imposto_renda/ir-11/boletim-19/cont_demonstracoes_... Página 1 de 14 CONTABILIDADE DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS Considerações ROTEIRO 1. INTRODUÇÃO 1. INTRODUÇÃO 2. OBJETIVO
Leia maisRelatório dos Auditores Independentes sobre as demonstrações financeiras Em 31 de dezembro de 2010 MUDAR SPE MASTER EMPREENDIMENTOS IMOBILIÁRIOS S.A.
Relatório dos Auditores Independentes sobre as demonstrações financeiras Em 31 de dezembro de 2010 MUDAR SPE MASTER EMPREENDIMENTOS IMOBILIÁRIOS S.A. ÍNDICE 1. Relatório dos Auditores Independentes 03
Leia maisCPC 13 - Adoção Inicial da Lei 11.638/07 e da Medida Provisória no. 449/08
O impacto da Lei nº 11638/07 no fechamento das Demonstrações Financeiras de 2008 CPC 13 - Adoção Inicial da Lei 11.638/07 e da Medida Provisória no. 449/08 Palestrantes: Antônio Carlos Palácios Tadeu Cendón
Leia maisAbril S.A. e empresas controladas
Abril S.A. e empresas controladas DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS CONSOLIDADAS Referentes ao Exercício Findo em 31 de Dezembro de 2010 e Relatório dos Auditores Independentes 1 Abril S.A. e empresas controladas
Leia maisCOOPERATIVA DE ECONOMIA E CRÉDITO MÚTUO ALIANÇA COOPERNITRO C.N.P.J. n.º 52.935.442/0001-23
COOPERATIVA DE ECONOMIA E CRÉDITO MÚTUO ALIANÇA COOPERNITRO C.N.P.J. n.º 52.935.442/0001-23 ATIVO BALANÇOS PATRIMONIAIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2011 E 2010 (Em Milhares de Reais) CIRCULANTE 2.239 2.629 DISPONIBILIDADES
Leia maisITR - Informações Trimestrais - 31/03/2011 - BRADESPAR S/A Versão : 1. Composição do Capital 1. Proventos em Dinheiro 2. Balanço Patrimonial Ativo 3
Índice Dados da Empresa Composição do Capital 1 Proventos em Dinheiro 2 DFs Individuais Balanço Patrimonial Ativo 3 Balanço Patrimonial Passivo 4 Demonstração do Resultado 5 Demonstração do Resultado Abrangente
Leia maisInstituto Odeon - Filial Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2012 e relatório de revisão dos auditores independentes
Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de e relatório de revisão dos auditores independentes Relatório de revisão dos auditores independentes sobre as demonstrações financeiras Aos Administradores
Leia maisAssunto: Softwares reconhecimento, mensuração, avaliação e evidenciação.
Nota Técnica n 010/2011/GECON Vitória, 28 de dezembro de 2011. Assunto: Softwares reconhecimento, mensuração, avaliação e evidenciação. Prezados (as) Senhores (as), A presente Nota Técnica foi desenvolvida
Leia maisCOMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS PRONUNCIAMENTO TÉCNICO CPC 37 (R1) Adoção Inicial das Normas Internacionais de Contabilidade
COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS PRONUNCIAMENTO TÉCNICO CPC 37 (R1) Adoção Inicial das Normas Internacionais de Contabilidade Correlação às Normas Internacionais de Contabilidade IFRS 1 (BV2010) Índice
Leia maisDemonstrações Financeiras IFRS
Demonstrações Financeiras IFRS Prof. Dr. Fábio Moraes da Costa Professor Associado da FUCAPE Business School Grupo Consultivo do International Accounting Education Standards Board (IAESB) Membro da delegação
Leia maisRelatório dos auditores independentes. Demonstrações contábeis Em 31 de dezembro de 2014 e 2013
Relatório dos auditores independentes Demonstrações contábeis MAA/MFD/YTV 2547/15 Demonstrações contábeis Conteúdo Relatório dos auditores independentes sobre as demonstrações contábeis Balanços patrimoniais
Leia maisTÓPICO ESPECIAL DE CONTABILIDADE: IR DIFERIDO
TÓPICO ESPECIAL DE CONTABILIDADE: IR DIFERIDO! O que é diferimento?! Casos que permitem a postergação do imposto.! Diferimento da despesa do I.R.! Mudança da Alíquota ou da Legislação. Autores: Francisco
Leia mais