PROJETO PROVEDOR DE INFORMAÇÕES SOBRE O SETOR ELÉTRICO

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1 PROJETO PROVEDOR DE INFORMAÇÕES SOBRE O SETOR ELÉTRICO RELATÓRIO MENSAL ACOMPANHAMENTO DE CONJUNTURA: GRANDES CONSUMIDORES DE ENERGIA ELÉTRICA OUTUBRO DE 2012 ÍNDICE: Luiza Campello Nivalde J. de Castro

2 SUMÁRIO EXECUTIVO GERAL... 4 Por fim, no Centro-Oeste, após um longo período de taxas elevadas, o consumo industrial apresentou aumento de 3,5% em setembro. Esses crescimentos expressivos refletiam o efeito estatístico da entrada de novas indústrias no ramo da extração mineral que foram tomando carga ao longo dos meses e não serão mais perceptíveis daqui por diante METALURGIA ALUMÍNIO, COBRE, NÍQUEL e OUTROS METAIS MINÉRIO DE FERRO AÇO SETOR AUTOMOTIVO PAPEL E CELULOSE QUÍMICA E PETROQUÍMICA

3 SUMÁRIO EXECUTIVO Este relatório tem por objetivo informar e contextualizar o acompanhamento conjuntural do segmento produtivo dos grandes consumidores de energia elétrica durante o mês de outubro de O relatório está dividido nas seguintes seções: questões gerais; metalurgia; alumínio, cobre, níquel e outros metais; setor automotivo; papel e celulose e química e petroquímica. Na seção Questões Gerais pode-se constatar a demanda total por eletricidade registrada pela EPE e o consumo industrial no mês de setembro. Em setembro de 2012, a demanda total ficou em 1,8% acima do registrado no mesmo mês do ano passado, alcançando GWh. O consumo das indústrias, impactado pelas incertezas quanto ao cenário externo, recuou 1,3% em relação ao mesmo período do ano passado. Em Metalurgia, encontram-se os dados relacionados à capacidade instalada deste setor produtivo. Além disso, constatou-se que o consumo doméstico de chapas, folhas, extrudados e fios e cabos de alumínio no país cresceu 1,1% em setembro, na comparação com o registrado no mesmo mês de 2011, segundo levantamento da Abal, que projeta para 2012 um consumo total de 1,44 milhão de toneladas. No setor de minério de ferro, o Instituto Brasileiro de Mineração prevê que a produção total em 2016 seja de 820 milhões de tonelada. A Vale deve atingir neste ano produção de 360 milhões de toneladas. Além disso, a queda de volume da exportação de minério de ferro à China de janeiro a setembro, de 1,68%, tem grande impacto sobre a exportação brasileira, porque a China é o principal parceiro comercial do país. Em valor, a exportação de minério para a China caiu 26,7% no período. No setor de celulose, observou-se que exportações brasileiras, considerando-se fibra longa e fibra curta, recuaram 5,3% em setembro, na comparação com o mesmo mês de 2011, para 645 mil toneladas, de acordo com dados divulgados pela Bracelpa. Já as vendas domésticas de celulose cresceram 2,3% em setembro, na comparação anual, para 136 mil toneladas. Por fim, observou-se que o volume de produção da indústria química brasileira cresceu 7,12% em agosto, na comparação anual, de acordo com dados da Abiquim. Frente ao registrado em julho, o avanço foi de 3,25%.

4 1 - GERAL Segundo dados publicados na resenha mensal da EPE, o consumo de energia elétrica na rede aumentou 1,8% no mês de setembro em comparação com o mesmo mês do ano anterior, alcançando GWh. A classe comercial segue liderando a expansão do mercado de energia elétrica, com taxa de 6,2% no mês. O destaque é a região sul, onde a elevação foi de 8,4%. O consumo das residências aumentou 2,2% no mês, acumulando crescimento de 4,3% de janeiro a setembro, destacando-se a expansão nas regiões Norte e Centro-Oeste. O consumo das indústrias, por sua vez, segue impactado pelas incertezas quanto ao cenário externo. Apesar de ter apresentado ligeiro crescimento de 0,6% frente a agosto, na série dessazonalizada, recuou 1,3% em relação ao mesmo período do ano passado. Tabela 1: Comparação do Consumo de Energia Elétrica na Rede: Setembro Setembro 2012 (em GWh) Continua se verificando menor consumo, em relação a 2011, nos segmentos da cadeia minero metalúrgica, como extração de metais não ferrosos e siderurgia. Como a produção dessas commodities é fortemente voltada para a exportação, às incertezas sobre a demanda externa têm se refletido em queda de seus preços, levando à diminuição do ritmo de produção e à postergação de novos investimentos. Gráfico 1: Commodities: Preços Semanais. (jan/2011 = 100) 4

5 Confirmam o menor ritmo desses setores os resultados regionais de setembro, que registraram a quarta queda consecutiva consumo industrial nas regiões Norte, Nordeste e Sudeste. Na região Norte, onde a participação do segmento de produção de alumínio é muito relevante, o consumo industrial em setembro foi 5,7% menor que no mesmo mês de No Sudeste, houve recuo de 2,1% em setembro, apoiado em taxas negativas verificadas em Minas Gerais (-4,6%) e São Paulo (-2,1%). Nesses dois mercados, prevaleceu a diminuição do consumo dos setores de extração mineral e siderurgia. Na região Nordeste, o consumo caiu 0,7% em setembro, influenciado pelas retrações no Maranhão e em Sergipe. A queda do consumo nestes estados está ligada, respectivamente, à retração nos segmentos de produção de alumínio e fertilizantes, que teve uma importante planta do setor inativa por 15 dias por conta de problemas técnicos. No Sul, o resultado regional foi positivo (+1,7%), apesar do recuo registrado no Rio Grande do Sul (-1,1%), o sétimo consecutivo este ano. Por fim, no Centro-Oeste, após um longo período de taxas elevadas, o consumo industrial apresentou aumento de 3,5% em setembro. Esses crescimentos expressivos refletiam o efeito estatístico da entrada de novas indústrias no ramo da extração mineral que foram tomando carga ao longo dos meses e não serão mais perceptíveis daqui por diante. 5

6 2 - METALURGIA A análise do setor de metalurgia aponta para um índice de utilização de capacidade instalada de 87,1% em outubro de 2012, representando um aumento de 0,6% em relação a setembro de Nos últimos 12 meses, a série marca um aumento de 3,1% da utilização média da capacidade instalada. Gráfico 2: Utilização Média de Capacidade Instalada Metalurgia: Outubro 2011 Outubro 2012 (em %) Fonte: FGV ALUMÍNIO, COBRE, NÍQUEL e OUTROS METAIS O consumo doméstico de chapas, folhas, extrudados e fios e cabos de alumínio cresceu 1,1% em setembro, na comparação com o registrado no mesmo mês de 2011, segundo levantamento da Abal. No acumulado de janeiro a setembro, conforme a entidade, o consumo interno de produtos transformados, que juntos representam 75% do mercado doméstico do metal, mostra alta de 0,8%. A Abal havia informado que a produção brasileira de alumínio primário recuou 2,7% no mês passado, frente ao volume registrado em setembro de 2011, para 117,3 mil toneladas. A Abal projeta para 2012 um consumo total de 1,44 milhão de toneladas, volume 0,7% abaixo do registrado ano passado. 6

7 Gráfico 3: Variação dos preços do alumínio no mercado internacional: Outubro Outubro 2012 (em US$) Fonte: ADVFN, A demanda global por cobre refinado deve exceder a produção neste ano, mas a oferta deve superar a procura pelo metal em 2013, na estimativa do International Cooper Study Group (ICSP). Em 2012, o déficit esperado é de aproximadamente 400 mil toneladas métricas. No ano que vem, entretanto, a expectativa é de que outras 400 mil toneladas de produção de cobre refinado superem a procura no mercado global, principalmente por conta da inauguração de novos projetos no mundo. Com isso, 2013 deve interromper uma sequência de três anos de déficit do metal. No primeiro semestre, problemas operacionais, condições adversas de tempo e greves trabalhistas contribuíram para uma redução da extração do mineral. Com isso, a expectativa é de um aumento modesto de 2,9% em O aumento é resultante principalmente da atividade em operações já existentes do que de novos projetos. Com a entrada em operação de novas companhias, a extração deve crescer aproximadamente 6,4% em Segundo o ICSP, a produção mundial do cobre refinado deve crescer 1,5% neste ano, para 20 milhões de toneladas, aumento limitado pela escassez de concentrado de cobre, que é o material resultante do processo de concentração do metal após a extração. No ano que vem, o crescimento deve chegar a 6%, para 21,2 milhões de toneladas, principalmente em decorrência de novos projetos em operação na África e novas unidades de eletrolíticos na China. Já o consumo de cobre refinado global em 2012 deve crescer 2,6% em relação a 2011, 7

8 para 20,4 milhões de toneladas. Quando a China é excluída das contas, o resultado é um declínio de 1% no ano. Juntamente com os Estados Unidos, o país asiático vai compensar a redução do consumo do Japão e da União Europeia. Para 2013, a estimativa é de leve aumento da demanda global, ainda que se espere um avanço de 5% da procura chinesa. Gráfico 4: Variação dos preços do cobre no mercado internacional: Outubro Outubro 2012 (em US$) Fonte: ADVFN, MINÉRIO DE FERRO O Instituto Brasileiro de Mineração (Ibram) prevê que a produção em 2016 seja de 820 milhões de toneladas de minério de ferro. Em 2012, a expectativa é que a produção deva atingir 510 milhões de toneladas. Com a maior produção do país e a segunda maior do mundo, a Vale deve atingir neste ano produção de 360 milhões de toneladas de minério de ferro. A projeção para a produção da companhia brasileira em 2016 é de 425 milhões de toneladas. A segunda maior produção no país é da Samarco, com previsão de 24 milhões de toneladas em Para 2016, a companhia deve produzir 30,5 milhões, segundo o Ibram. A brasileira MMX, do grupo EBX de Eike Batista, deve atingir 13 milhões de toneladas neste ano e 42,5 milhões de toneladas em O valor exportado de minério de ferro teve queda de 34,2% em setembro, levando em conta a média diária, na comparação com o mesmo mês do ano passado. A redução foi puxada pelo preço, que amargou queda de 35,3%, chegando a US$ 87,9 a tonelada. No acumulado do ano, o 8

9 item apresenta queda de 25,4% na média diária. Nesse período a participação do minério na exportação brasileira foi de 12,7%. De janeiro a setembro do ano passado a fatia era de 16,1%. A queda de volume da exportação de minério de ferro à China de janeiro a setembro, de 1,68%, é vista como um sinalizador de que o impacto da desaceleração da economia chinesa pode ir além da redução de valores da exportação brasileira, fenômeno que já estava mais evidente desde o início do ano. Em valor, a exportação de minério para a China caiu 26,7% no período. A desaceleração chinesa tem grande impacto sobre a exportação brasileira, porque a China é o principal parceiro comercial do país. De janeiro a setembro, os chineses compraram metade do minério de ferro exportado pelo Brasil. Apesar do cenário internacional de incertezas, o diretor de assuntos minerários do Ibram, Marcelo Tunes, afirmou que não houve ainda cancelamento de projetos para a produção de minério de ferro no país. Além disso, o diretor de planejamento de produção de ferrosos da Vale, Vagner Loyola, afirmou que a Vale prevê produzir 312 milhões de toneladas de minério de ferro este ano. De acordo com o executivo, o sistema Norte deve ser responsável por 111 milhões de toneladas. Loyola destacou ainda que o sistema Sudeste deve produzir 118 milhões de toneladas, enquanto o sistema Sul deve produzir 77 milhões de toneladas e o sistema Oeste, 6 milhões de toneladas. O executivo da Vale afirmou ainda que a companhia trabalha atualmente em projetos de expansão de produções já existentes e que somam 170 milhões de toneladas. Entretanto, a produção de minério de ferro da Vale caiu 4,5% no terceiro trimestre, na comparação com igual período do ano passado. O volume atingiu 83,9 milhões de toneladas entre julho e setembro, contra 87,8 milhões de toneladas em igual período de No acumulado dos nove primeiros meses do ano, a produção de minério de ferro caiu 2,2% em relação ao mesmo período de 2011, para 234,4 milhões de toneladas métricas. 2.3 AÇO De acordo com a análise mensal do Instituto Aço Brasil (IABr), a produção brasileira de aço bruto em setembro de 2012 foi de 2,8 milhões de toneladas, representando queda de 0,4% quando comparada com o mesmo mês em Em relação aos laminados, a produção de setembro, de 2,2 milhões de toneladas, apresentou crescimento de 4,4% quando comparada com setembro do ano passado. Com esses resultados, a produção acumulada em

10 totalizou 26,0 milhões de toneladas de aço bruto e 19,9 milhões de toneladas de laminados, havendo redução de 3,0% e aumento de 3,3%, respectivamente, sobre o mesmo período de Quanto às vendas internas, o resultado de setembro de 2012 foi de 1,8 milhão de toneladas de produtos, representando queda de 1,5% em relação a setembro de As vendas acumuladas em 2012, de 16,5 milhões de toneladas, mostraram crescimento de 1,1% com relação ao mesmo período do ano anterior. As exportações de produtos siderúrgicos em setembro de 2012 atingiram 772,4 mil toneladas no valor de 582 milhões de dólares. Com esse resultado, as exportações em 2012 totalizaram 7,4 milhões de toneladas e 5,4 bilhões de dólares, representando declínio de 11,3% em volume e de 15,5 % em valor, quando comparados ao mesmo período do ano anterior. No que se refere às importações, registrou-se em setembro volume de 341,1 mil toneladas (US$ 368 milhões) totalizando, desse modo, três milhões de toneladas de produtos siderúrgicos importados no ano, 4,9% acima do mesmo período do ano anterior. O consumo aparente nacional de produtos siderúrgicos em setembro foi de 2,1 milhões de toneladas, totalizando 19,3 milhões de toneladas em Esses valores representaram aumento de 0,5% e 1,6%, respectivamente, em relação a igual período do ano anterior. Já a produção mundial de aço bruto permaneceu estável em setembro, na comparação com o volume registrado um ano antes e também frente ao verificado em agosto, segundo levantamento mensal divulgado pela WSA. No mês passado, a produção global do insumo totalizou 123,6 milhões de toneladas. Em agosto, havia ficado em 123,7 milhões de toneladas e em setembro do ano passado, em 123,6 milhões. No acumulado de janeiro a setembro, conforme a entidade, o volume de aço bruto produzido mundialmente somou 1,149 bilhão de toneladas, com alta de 0,6%. Gráfico 5: Evolução Comparativa da Produção de Aço Bruto no Brasil:

11 (em 10³ ton.) Fonte: IABr

12 3- SETOR AUTOMOTIVO A capacidade instalada da indústria automotiva ficou em 82,7% no mês de outubro de 2012, o que demonstra um aumento de 1,3% em relação ao mês de setembro de Em comparação a outubro de 2011, a indústria automotiva apresentou uma redução expressiva de 3,1%. Gráfico 6: Utilização Média da Capacidade Instalada Mecânica: Outubro 2011 Outubro 2012 (em %) Fonte: FGV 2012 A produção física de autoveículos no mês de setembro de 2012 foi de 282,5 mil unidades frente a 329,2 mil unidades em agosto de 2012, representando uma queda de 14,2%. Em comparação a setembro de 2011, quando a produção de autoveículos registrou 261,1 mil unidades, houve um aumento de 8,2%. Além disso, a produção física de autoveículos nos nove primeiros meses do ano foi de 2,61 milhões, registrando queda de 5,7% em comparação ao mesmo período do ano anterior. 12

13 4 - PAPEL E CELULOSE O nível de utilização da capacidade instalada da indústria de papel e celulose ficou em 92,8% em outubro de 2012, o que representa um aumento de 1,1% em relação a setembro de Esse aumento também representa um crescimento de 1,4% em relação ao mesmo período ao ano passado, quando o nível de utilização da capacidade instalada estava em 91,4%. Gráfico 7: Utilização Média da Capacidade Instalada Papel e Celulose: Outubro 2011 Outubro 2012 (%) Fonte: FGV 2012 As exportações brasileiras de celulose, considerando-se fibra longa e fibra curta, recuaram 5,3% em setembro, na comparação com o mesmo mês de 2011, para 645 mil toneladas, de acordo com dados divulgados pela Bracelpa. Já as vendas domésticas de celulose cresceram 2,3% em setembro, na comparação anual, para 136 mil toneladas. A Bracelpa informa ainda que os produtores brasileiros de papel comercializaram internamente 487 mil toneladas do produto em setembro, o equivalente a crescimento de 2,3% ante o verificado no mesmo mês de As importações de papel voltaram a cair, com 117 mil toneladas no mês passado, ou 11,4% menos do que o verificado em setembro de Conforme a entidade, a receita com exportações de celulose e papel somou US$ 4,9 bilhões de janeiro a setembro, ante US$ 5,4 bilhões no mesmo período do ano passado, equivalente a recuo de 9,2%. 5 - QUÍMICA E PETROQUÍMICA 13

14 Na indústria química, o nível de utilização da capacidade instalada registrou 84,8% no mês de outubro de 2012, representando uma redução de 0,1% em relação ao mês de setembro de 2012, quando foram registrados 84,9%. Em relação a outubro de 2011, foi registrada uma pequena redução de 0,1%, quando foram registrados 84,9% de uso da capacidade instalada. Gráfico 7: Utilização Média da Capacidade Instalada Química e Petroquímica: Outubro 2011 Outubro 2012 (%) Fonte: FGV 2012 Os volumes de produção da indústria química brasileira cresceram 7,12% em agosto, na comparação anual, de acordo com dados da Abiquim. Frente ao registrado em julho, o avanço foi de 3,25%. Conforme a entidade, no acumulado dos oito meses do ano, a alta na produção de químicos de uso industrial é de 5,13%. As vendas internas também mostraram desempenho positivo no intervalo. Em agosto, o crescimento foi de 5,24% frente ao verificado um ano antes. Na comparação com julho, a taxa de expansão foi de 9,59%. Dessa forma, de janeiro a agosto, o índice de vendas internas cresceu 7,82%. Mantido esse ritmo para setembro, o 3º trimestre do ano deve encerrar com um dos melhores resultados da série histórica, de acordo com a Abiquim. Embora a produção e as vendas internas de químicos de uso industrial tenham crescido nos primeiros oito meses do ano, o consumo aparente nacional desses produtos permaneceu praticamente estável no mesmo intervalo. Segundo relatório da Abiquim, esse indicador 14

15 mostra recuo de 0,08% na comparação com o mesmo intervalo de 2011, indicando uma importante redução no padrão de crescimento da demanda por produtos químicos (no acumulado até março, o aumento era da ordem de 6%). A entidade afirma que a forte queda nas importações de químicos de uso industrial influenciou o indicador. No acumulado até agosto, as compras externas mostram baixa de 13,11%, influenciadas principalmente pelo grupo de intermediários para fertilizantes. As exportações, por sua vez, têm queda de 2,47%. Conforme a Abiquim, ainda há inúmeras incertezas em relação à desaceleração de importantes mercados consumidores e a redução drástica na demanda poderia ter impacto sobre os preços do setor. 15

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