PROJETO PROVEDOR DE INFORMAÇÕES SOBRE O SETOR ELÉTRICO

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1 PROJETO PROVEDOR DE INFORMAÇÕES SOBRE O SETOR ELÉTRICO RELATÓRIO MENSAL ACOMPANHAMENTO DE CONJUNTURA: GRANDES CONSUMIDORES DE ENERGIA ELÉTRICA AGOSTO DE 2012 Nivalde J. de Castro Matheus Trotta Vianna

2 ÍNDICE: SUMÁRIO EXECUTIVO GERAL METALURGIA ALUMÍNIO, COBRE, NÍQUEL e OUTROS METAIS MINÉRIO DE FERRO AÇO SETOR AUTOMOTIVO PAPEL E CELULOSE QUÍMICA E PETROQUÍMICA

3 SUMÁRIO EXECUTIVO Este relatório tem por objetivo informar e contextualizar o acompanhamento conjuntural do segmento produtivo dos grandes consumidores de energia elétrica durante o mês de agosto de O relatório está dividido nas seguintes seções: questões gerais; metalurgia; setor automotivo; papel e celulose; química e petroquímica. Na seção Questões Gerais pode-se constatar a demanda total por eletricidade registrada pela EPE e o consumo industrial no mês de julho. O consumo nacional de eletricidade na rede atingiu 35,9 mil GWh em julho de 2012, um crescimento de 1,4% em relação ao mesmo período do ano anterior. Em Metalurgia, encontram-se os dados relacionados com a capacidade instalada deste setor produtivo. Nos sub-setores de Alumínio, Cobre, Níquel e outros metais, Minério de Ferro e Aço encontram-se dados referentes a produção, exportação desses metais, respectivamente. Destaque para a produção da MMX, que atingiu 2 milhões de toneladas de minério de ferro no segundo trimestre de No setor Automotivo o destaque fica com o impacto da redução do IPI na produção e nas vendas do setor, ambas com aumento expressivo. Foram fabricadas 297,8 mil unidades de veículos no mês passado. No setor de Papel e Celulose, em julho, a produção nacional de celulose, considerandose todos os tipos de fibra, ficou em 1,155 milhão de toneladas, 0,4% acima do registrado no mesmo mês do ano passado. Em Química e Petroquímica, a má fase do setor fica evidenciada nos índices de produção e de venda, em queda, tanto no âmbito mensal quanto no acumulado do ano. Também é possível verificar, nessa seção, dados quanto a importação e exportação de produtos químicos e petroquímicos. 3

4 1- GERAL O consumo nacional de eletricidade na rede atingiu 35,9 mil GWh em julho de 2012, um crescimento de 1,4% em relação ao mesmo período do ano anterior. Enquanto a classe residencial apresenta desempenho modesto, o segmento de comércio e serviços mantém ritmo forte de crescimento. A indústria registra queda pelo segundo mês consecutivo. O consumo de energia elétrica do setor industrial brasileiro registrou queda pelo segundo mês consecutivo. Em julho, o consumo das indústrias caiu 1,6% em comparação com julho de Os indicadores de atividade econômica corroboram este desaquecimento. Sondagens da CNI e do IBGE mostram desaquecimento da atividade industrial e aumento do nível de estoques. No Sudeste, o consumo industrial caiu 2,5% frente a julho de Houve redução nos mercados de São Paulo (-2,8%) e Minas Gerais (-5,2%), refletindo a perda de ritmo que a produção industrial tem apresentado em ambos os estados. Em Minas Gerais, os setores da cadeia da metalurgia seguem com desempenho fraco, assim como no Espírito Santo, onde a taxa de crescimento foi de apenas 0,4%. Por outro lado, no Rio de Janeiro houve expansão de 8,6%, ainda que por conta de uma base de comparação deprimida. No Norte, a retração em julho foi de 5,8%, ocasionada em grande parte pelo menor consumo dos setores de alumínio e ferro-liga no Pará. Vale ressaltar que também houve queda de 4,0% no consumo industrial no Amazonas, representado férias coletivas do setor automotivo do Polo Industrial de Manaus. No Nordeste, o consumo industrial caiu 3,4%, influenciado pela expressiva retração da produção de alumínio do Maranhão, estado onde o consumo da classe foi 17,9% menor que em julho de Também influiu o menor ritmo da produção de indústrias dos setores químico e metalúrgico na Bahia, onde o recuo do consumo industrial foi de 0,6%. As regiões Sul e Centro-Oeste foram as únicas que apresentaram variação positiva frente a julho de No Sul, apenas no Rio Grande do Sul houve retração no consumo industrial (-3,1%), apesar da variação registrada no Paraná também ter sido modesta (+1,3%). 4

5 No Centro-Oeste, a expansão foi significativa, de 13,9%, ainda por efeito da entrada, ao longo de 2011, de importantes cargas do setor extrativo e metalúrgico em Goiás. FONTE: EPE - Resenha Mensal do Mercado de Energia Elétrica 5

6 2- METALURGIA A análise do setor de metalurgia aponta para um índice de utilização de capacidade instalada de 86,7% em agosto de 2012, representando uma alta significativa em relação aos 84,3% de julho de Nos últimos 12 meses, a série marca uma alta de 1,5% na utilização da capacidade instalada. Gráfico 1 Utilização Média de Capacidade Instalada Metalurgia: Agosto 2011 Agosto 2012 (em %) Fonte: FGV ALUMÍNIO, COBRE, NÍQUEL e OUTROS METAIS A indústria de cobre reduziu a sua projeção de crescimento para 2012 de 5% para 3,2%, segundo o Sindicel. Com esse ajuste, os fabricantes de fios e cabos esperam atingir um faturamento de R$ 14,8 bilhões em De acordo com o Sindicel, as razões para a mudança de expectativa foram a piora no cenário da crise financeira. Na tentativa de se reposicionar no mercado interno, a transformadora de cobre Paranapanema concluiu nesta semana um investimento de R$ 300 milhões, focado na modernização e expansão da capacidade de produção de sua unidade Caraíba, na Bahia. A fábrica ficou 70 dias parada e volta agora a operar. Em plena operação, a capacidade da unidade sairá de 220 mil toneladas para 280 mil toneladas por ano de cobre. 6

7 A produção brasileira de alumínio primário ficou praticamente estável no mês passado e totalizou 120,4 mil toneladas, com alta de apenas 0,3% ante o registrado em julho de 2011, segundo a Abal. Conforme a entidade, no acumulado dos sete primeiros meses de 2012 foi produzida 847,7 mil toneladas de alumínio, com crescimento de 2,2% na comparação com o volume apurado no mesmo período do ano passado. Ao contrário das projeções do mercado de alumínio, o setor já trabalha com folga e 2012 deverá representar para a indústria um período de excesso de oferta. Para este ano, a Abal projeta consumo total de 1,44 mi de toneladas, 0,7% abaixo do registrado no ano passado. A produção deve chegar a 1,459 mi de toneladas de alumínio. No primeiro semestre, o consumo interno de produtos transformados de alumínio recuou 1,6%, somando 704,9 mil toneladas. 2.2 MINÉRIO DE FERRO A indústria de mineração deverá investir no Brasil cerca de US$ 64,8 bilhões até 2015, de acordo com levantamento da multinacional Grainger. Conforme a empresa, os investimentos em mineração deverão resultar em vendas adicionais do setor de MRO de R$ 2,5 bilhões no prazo de três anos. O Brasil está perdendo participação no mercado de exportação de minério de ferro a uma década, por conta de dificuldades na conquista de licenças ambientais que atrasam os projetos de mineração. A reclamação foi feita por Stephen Potter, diretor da Vale. A fatia brasileira nesse segmento caiu de 35% em 2000 para 30% em O Brasil perdeu receitas de aproximadamente US$ 20 bilhões desde 2000 por causa desses atrasos, afirma Potter. A Vale tem perdido fatia de mercado para empresas australianas, mas aumentará seus investimentos para continuar na liderança em minério de ferro no mundo. A produção da MMX atingiu 2 milhões de toneladas de minério de ferro no segundo trimestre deste ano, 7% inferior à observada em igual período no ano passado, informou a empresa. O volume total produzido no segundo trimestre foi, no entanto, 29% acima do observado no primeiro trimestre de

8 2.3 AÇO A produção brasileira de aço bruto em julho caiu 4,1% sobre o mesmo período do ano passado. Apesar disso, a atividade mostrou a primeira alta na comparação mensal desde março, segundo o IABr. A produção no mês passado somou 3,001 milhões de toneladas, crescimento de 9,2% sobre o volume de junho. Apesar do crescimento mensal na produção de aço bruto em julho, as siderúrgicas do país acumulam queda de 2,6% no volume produzido desde janeiro em relação aos sete primeiros meses de 2011, a 20,4 milhões de toneladas, segundo o IABr. O primeiro semestre foi marcado por um dos piores desempenhos do setor siderúrgico em vários anos. Apesar disso, a expectativa do IABr é de retomada da atividade no segundo semestre, o que ajudará o setor a encerrar 2012 com crescimento de 2,2% na produção, para 36 milhões de toneladas. Segundo o instituto, em julho, as vendas internas das siderúrgicas do país ficaram estáveis sobre o mesmo mês de 2011, em 1,778 milhão de toneladas, o nível mais baixo desde fevereiro, quando somaram 1,702 milhão de toneladas. Na comparação com junho, as vendas recuaram 7,7%. Enquanto isso, as importações brasileiras de aço também recuaram em julho, para 337 mil toneladas, 15,5% menos que um ano antes e 4,8% abaixo do volume trazido do exterior em junho. O setor registrou exportações de 724 mil toneladas de aço em julho, quedas de 19,5% sobre o ano anterior e de 8,6% na comparação com junho. A venda de aços planos nos distribuidores associados ao Sindisider subiu 1,8% em julho, para 335,9 mil toneladas. Na comparação com junho deste ano, as vendas caíram 1,9%, quando registraram 342,1 mil toneladas. Os estoques de aços planos recuaram 1,1% em relação a junho, para 963,6 mil toneladas, informou a Sindisider. 8

9 3- SETOR AUTOMOTIVO A capacidade instalada da indústria automotiva ficou em 81,6% no mês de agosto de 2012, o que demonstra uma queda de 1,5% em relação ao mês de julho de Em comparação a agosto de 2011, a indústria automotiva apresentou uma redução de 2,2%. Gráfico 2: Utilização Média da Capacidade Instalada Mecânica: Agosto 2011 Agosto 2012 (em %) Fonte: FGV 2012 A redução do IPI para os carros colaborou para impulsionar em 8,8% a produção de veículos em julho frente a junho, de acordo com a Anfavea. Foram fabricadas 297,8 mil unidades no mês passado. O número ficou 3,6% inferior ao total produzido no mesmo mês de O estímulo tributário fez as comercializações aumentarem. A associação mostra que, até abril, a média de vendas girava em 12,3 mil unidades por dia, nos dois últimos meses, saltou para 16,5 mil. Além da reação no volume fabricado, o crescimento das vendas equalizou os estoques das montadoras. Isso significa que o segmento deverá continuar elevando a produção, se a demanda seguir aquecida. 9

10 4- PAPEL E CELULOSE O nível de utilização da capacidade instalada da indústria de papel e celulose ficou em 91,8% em agosto de 2012, o que representa um aumento de 0,4% em relação a julho de O resultado de agosto se mantém no mesmo nível em relação a agosto de Gráfico 3: Utilização Média da Capacidade Instalada Papel e Celulose: Agosto 2011 Agosto 2012 (%) Fonte: FGV 2012 O governo prepara um regime tributário especial para os setores de plástico, papel e celulose, nos mesmos moldes do automotivo, que entrará em vigor em Já o setor de papel e celulose espera o anúncio de medidas de incentivo em setembro. O governo espera construir com o setor privado: inovação, uso maior de conteúdo nacional e sustentação ambiental, os mesmos pontos que estão sendo discutidos com o setor automotivo. É na questão das metas de eficiência energética que o governo tem encontrado mais resistência. As exportações brasileiras de celulose cresceram 8,3% em julho, na comparação com o mesmo mês de 2011, para 694 mil toneladas, de acordo com a Bracelpa. Frente a junho, contudo, houve queda de 1% nos embarques. Com esse desempenho, no acumulado dos sete primeiros meses do ano, as exportações da matéria-prima somaram 4,888 milhões de toneladas, o equivalente a crescimento de 2% frente ao registrado em igual período do ano passado.

11 Em julho, a produção nacional de celulose, considerando-se todos os tipos de fibra, ficou em 1,155 milhão de toneladas, 0,4% acima do registrado um ano antes. Em relação às vendas de papel, a Bracelpa informa que os produtores brasileiros comercializaram internamente 463 mil toneladas do produto em julho, com crescimento de 6,2% na comparação com o registrado no mesmo mês de Nos sete primeiros meses do ano, a taxa de expansão nas vendas domésticas de papel foi de 2,8%, para 3,054 milhões de toneladas. 11

12 5- QUÍMICA E PETROQUÍMICA Na indústria química, o nível de utilização da capacidade instalada registrou 84,6% no mês de agosto de 2012, representando uma queda de 0,7% em relação ao mês de julho de 2012, quando foram registrados 85,3%. Em relação a julho de 2011, foi registrada uma queda de 0,3%, quando foram registrados 84,9% de uso da capacidade instalada. Gráfico 4: Utilização Média da Capacidade Instalada Química e Petroquímica: Agosto 2011 Agosto 2012 (%) Fonte: FGV 2012 As indústrias químicas sofreram influência da desaceleração econômica no segundo trimestre. O período foi marcado pela queda nos volumes de produção e nas vendas, de acordo com o RAC da Abiquim. O índice de produção caiu 6,11% em relação ao primeiro trimestre de 2012, enquanto o de vendas internas teve decréscimo de 6,56%. Em relação aos dados mensais, o índice de produção caiu 3,48% em junho, enquanto o de vendas internas teve recuo de 5,04%, ambos sobre maio. Apesar disso, os índices do acumulado do primeiro semestre, sobre igual período do ano passado, tiveram acréscimo de 4,61% na produção e de 8,71% nas vendas internas.

13 As importações brasileiras de produtos químicos atingiram US$ 3,5 bilhões em julho, uma queda de 7,6% em relação a julho do ano passado, de acordo com a Abiquim. Na comparação com o mês de junho, o recuo foi de 2,9%. Já as exportações totalizaram cerca de US$ 1,2 bilhão, uma baixa de 0,7% se comparado a junho e recuo de 23,9% sobre julho de

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